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Oficina de Formação – A Biblioteca Escolar 2.0




Tarefa 1
 Que passos poderiam dar as Bibliotecas Escolares para se
aproximarem de um Modelo de Biblioteca 2.0?


      Num dos textos de leitura aconselhada para a segunda sessão de
formação da Web 2.0/Bibliotecas Escolares 2.0, Jack M. Maness em TEORIA
DA BIBLIOTECA 2.0: Web 2.0 e suas implicações para as bibliotecas refere:

“Biblioteca 2.0 é uma comunidade virtual centrada no usuário. Ela é
socialmente rica, quase sempre um espaço electrónico igualitário. Enquanto
que o Bibliotecário 2.0 deveria actuar como um facilitador e prover suporte, ele
ou ela não é necessariamente o primeiro responsável pela criação do
conteúdo. Os usuários interagem e criam recursos (conteúdos) uns com os
outros e com os bibliotecários”.

De facto, as mudanças na sociedade provocadas pelos avanços tecnológicos
do século XXI colocam as instituições educacionais, as Escolas e as
Bibliotecas Escolares perante um novo cenário. Passam a enfrentar novos
desafios e responsabilidades no âmbito da gestão da informação e acesso ao
conhecimento. No contexto da Sociedade da Informação e do Conhecimento,
onde os meios digitais ocupam um lugar preponderante no trabalho dos alunos,
é fundamental integrar as potencialidades da Web 2.0 na mudança da
organização, gestão e prestação de serviços diversificados e de qualidade da
Biblioteca Escolar, transformando-a numa verdadeira Biblioteca 2.0.

Dependendo dos contextos onde estão inseridas e das condições físicas e
humanas que as caracterizam, as Bibliotecas Escolares não fogem desta
realidade e têm dado já alguns passos para se aproximarem deste novo
conceito de biblioteca. A criação/utilização de ferramentas da Web 2.0 –
motores de busca, bases de dados on-line, correio eletrónico, blogues, vídeos,
podcasting, wikis e redes sociais como forma de difundir a informação,
aproximar utilizadores e encorajar a partilha e a colaboração, são bons
exemplos deste processo de mudança. As Bibliotecas / Professores
Bibliotecários e Equipa esforçam-se em acompanhar a modernização
tecnológica e avaliam a boa utilização, para que ela gere recursos de mais
valia, equipamentos e conteúdos úteis para o desenvolvimento da literacia
informacional, literacia para os media, literacia digital e literacia móvel,

                                       1
Oficina de Formação – A Biblioteca Escolar 2.0

contribuindo, assim, para o conhecimento e as aprendizagens ao longo da vida.
As ferramentas da Web 2.0, quando bem exploradas em contexto educativo
podem desempenhar um contributo fundamental na Biblioteca Escolar 2.0 e,
portanto, no processo de ensino-aprendizagem dos alunos. É preciso ensinar
os alunos a lidar com a informação de acordo com as suas necessidades,
muni-los com as competências, o sentido crítico e a responsabilidade que lhes
possibilitem ser, simultaneamente, consumidores e produtores da informação.
Os alunos convivem diariamente com vários dispositivos móveis, ficando cada
vez mais motivados para as TIC e menos motivados para os métodos
tradicionais de ensino.

 Os Professores Bibliotecários e a Equipa da BE tentam enfrentar os desafios
provocados pelas tecnologias considerando-os como oportunidade de
modernização da imagem e do papel da Biblioteca Escolar, permitindo-lhes a
oferta de novos serviços e produtos, disponibilizando informação pertinente e
organizada de acordo com o currículo, a que os alunos podem aceder através
da Internet. Se não incluirmos as potencialidades da Web 2.0 no trabalho da
BE, limitamos as oportunidades de aprendizagem e o sucesso dos alunos na
vida ativa. Os utilizadores gerem a sua própria informação, unindo-se em
comunidades de interesses, como o Faceboock, Wikis, Blogues e criando
novos sites. São leitores que interagem com outros utilizadores de qualquer
parte do planeta.

 Porém, para que todos os utilizadores desenvolvam as competências de uma
Biblioteca 2.0, o trabalho, progressivamente, realizado tem de envolver toda a
Escola. Ao professor cabe o papel de rentabilizar esse manancial de
ferramentas junto dos alunos com o objetivo de os preparar para os novos
desafios da educação e para a implementação de novos métodos de
aprendizagem. Se recorrermos às ferramentas da Web 2.0, consideramos que
são inúmeras as oportunidades que se encontram na Web, quer para
professores quer para alunos, desenvolverem uma aprendizagem inovadora e
de qualidade. Nesta sociedade, em permanente mudança, é urgente integrar
as potencialidades da Web 2.0 no processo de ensino e aprendizagem,
abordando de forma motivadora os conteúdos curriculares. O processo é
gradual e tem de ser operacionalizado de uma forma consciente, passando
pela reflexão dos Professores Bibliotecários mas, principalmente, pela sua
formação e atualização na área das TIC, em geral, e a nível das ferramentas
da Web 2.0, em particular, de modo a poderem responder, adequada e
eficazmente, aos desafios da educação do século XXI, assim como aos
interesses e necessidades dos utilizadores da Biblioteca 2.0.

 A Web 2.0 e a Biblioteca 2.0, centradas no utilizador, caracterizam-se pelo seu
carácter social, cooperativo e dinâmico. Segundo Abrams (2005) a Biblioteca
2.0 deverá incidir em quatro linhas orientadoras:


                                       2
Oficina de Formação – A Biblioteca Escolar 2.0

- É centrada no utilizador que é dinâmico, através da criação de conteúdos e
serviços que são disponibilizados pela biblioteca da Web;

- Oferece uma experiência multimédia, as coleções e os serviços da Biblioteca
2.0 contêm componentes áudio, vídeo e realidade virtual;

- É socialmente rica, a Web permite estabelecer comunicação diversificada
com os utilizadores, quer de uma forma síncrona, quer de uma forma
assíncrona;

- Comunitariamente inovadora, pois sistematicamente procura inovar,
acompanhar as mudanças e adaptar os serviços a fim de encontrar novas
formas de permitir que as comunidades, não somente indivíduos procurem,
encontrem e utilizem informação.

Assim, às Bibliotecas Escolares, mais do que criar repositórios de informação
com ligações à leitura, ao entretenimento ou aos vários domínios curriculares,
cabe-lhe a tarefa de preparar os utilizadores para as literacias necessárias ao
acesso e uso da informação em ambientes digitais.

Se o aumento das potencialidades das ferramentas da Web 2.0 condiciona a
forma como se ensina e aprende, torna-se urgente uma mudança de
mentalidades e de práticas pedagógicas por parte de todos os profissionais da
educação, com vista à implementação de um novo paradigma digital nas
Bibliotecas Escolares.




Referências Bibliográficas:

- Textos de apoio da sessão

 - IFLA/UNESCO (2000) – Manifesto das Bibliotecas Escolares;                 in
http://archive.ifla.org/VII/s11/pubs/portuguese-brazil.pdf, (3/01/2012)




                               Maria do Céu Afonso

                              22 de fevereiro de 2012




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  • 1. Oficina de Formação – A Biblioteca Escolar 2.0 Tarefa 1 Que passos poderiam dar as Bibliotecas Escolares para se aproximarem de um Modelo de Biblioteca 2.0? Num dos textos de leitura aconselhada para a segunda sessão de formação da Web 2.0/Bibliotecas Escolares 2.0, Jack M. Maness em TEORIA DA BIBLIOTECA 2.0: Web 2.0 e suas implicações para as bibliotecas refere: “Biblioteca 2.0 é uma comunidade virtual centrada no usuário. Ela é socialmente rica, quase sempre um espaço electrónico igualitário. Enquanto que o Bibliotecário 2.0 deveria actuar como um facilitador e prover suporte, ele ou ela não é necessariamente o primeiro responsável pela criação do conteúdo. Os usuários interagem e criam recursos (conteúdos) uns com os outros e com os bibliotecários”. De facto, as mudanças na sociedade provocadas pelos avanços tecnológicos do século XXI colocam as instituições educacionais, as Escolas e as Bibliotecas Escolares perante um novo cenário. Passam a enfrentar novos desafios e responsabilidades no âmbito da gestão da informação e acesso ao conhecimento. No contexto da Sociedade da Informação e do Conhecimento, onde os meios digitais ocupam um lugar preponderante no trabalho dos alunos, é fundamental integrar as potencialidades da Web 2.0 na mudança da organização, gestão e prestação de serviços diversificados e de qualidade da Biblioteca Escolar, transformando-a numa verdadeira Biblioteca 2.0. Dependendo dos contextos onde estão inseridas e das condições físicas e humanas que as caracterizam, as Bibliotecas Escolares não fogem desta realidade e têm dado já alguns passos para se aproximarem deste novo conceito de biblioteca. A criação/utilização de ferramentas da Web 2.0 – motores de busca, bases de dados on-line, correio eletrónico, blogues, vídeos, podcasting, wikis e redes sociais como forma de difundir a informação, aproximar utilizadores e encorajar a partilha e a colaboração, são bons exemplos deste processo de mudança. As Bibliotecas / Professores Bibliotecários e Equipa esforçam-se em acompanhar a modernização tecnológica e avaliam a boa utilização, para que ela gere recursos de mais valia, equipamentos e conteúdos úteis para o desenvolvimento da literacia informacional, literacia para os media, literacia digital e literacia móvel, 1
  • 2. Oficina de Formação – A Biblioteca Escolar 2.0 contribuindo, assim, para o conhecimento e as aprendizagens ao longo da vida. As ferramentas da Web 2.0, quando bem exploradas em contexto educativo podem desempenhar um contributo fundamental na Biblioteca Escolar 2.0 e, portanto, no processo de ensino-aprendizagem dos alunos. É preciso ensinar os alunos a lidar com a informação de acordo com as suas necessidades, muni-los com as competências, o sentido crítico e a responsabilidade que lhes possibilitem ser, simultaneamente, consumidores e produtores da informação. Os alunos convivem diariamente com vários dispositivos móveis, ficando cada vez mais motivados para as TIC e menos motivados para os métodos tradicionais de ensino. Os Professores Bibliotecários e a Equipa da BE tentam enfrentar os desafios provocados pelas tecnologias considerando-os como oportunidade de modernização da imagem e do papel da Biblioteca Escolar, permitindo-lhes a oferta de novos serviços e produtos, disponibilizando informação pertinente e organizada de acordo com o currículo, a que os alunos podem aceder através da Internet. Se não incluirmos as potencialidades da Web 2.0 no trabalho da BE, limitamos as oportunidades de aprendizagem e o sucesso dos alunos na vida ativa. Os utilizadores gerem a sua própria informação, unindo-se em comunidades de interesses, como o Faceboock, Wikis, Blogues e criando novos sites. São leitores que interagem com outros utilizadores de qualquer parte do planeta. Porém, para que todos os utilizadores desenvolvam as competências de uma Biblioteca 2.0, o trabalho, progressivamente, realizado tem de envolver toda a Escola. Ao professor cabe o papel de rentabilizar esse manancial de ferramentas junto dos alunos com o objetivo de os preparar para os novos desafios da educação e para a implementação de novos métodos de aprendizagem. Se recorrermos às ferramentas da Web 2.0, consideramos que são inúmeras as oportunidades que se encontram na Web, quer para professores quer para alunos, desenvolverem uma aprendizagem inovadora e de qualidade. Nesta sociedade, em permanente mudança, é urgente integrar as potencialidades da Web 2.0 no processo de ensino e aprendizagem, abordando de forma motivadora os conteúdos curriculares. O processo é gradual e tem de ser operacionalizado de uma forma consciente, passando pela reflexão dos Professores Bibliotecários mas, principalmente, pela sua formação e atualização na área das TIC, em geral, e a nível das ferramentas da Web 2.0, em particular, de modo a poderem responder, adequada e eficazmente, aos desafios da educação do século XXI, assim como aos interesses e necessidades dos utilizadores da Biblioteca 2.0. A Web 2.0 e a Biblioteca 2.0, centradas no utilizador, caracterizam-se pelo seu carácter social, cooperativo e dinâmico. Segundo Abrams (2005) a Biblioteca 2.0 deverá incidir em quatro linhas orientadoras: 2
  • 3. Oficina de Formação – A Biblioteca Escolar 2.0 - É centrada no utilizador que é dinâmico, através da criação de conteúdos e serviços que são disponibilizados pela biblioteca da Web; - Oferece uma experiência multimédia, as coleções e os serviços da Biblioteca 2.0 contêm componentes áudio, vídeo e realidade virtual; - É socialmente rica, a Web permite estabelecer comunicação diversificada com os utilizadores, quer de uma forma síncrona, quer de uma forma assíncrona; - Comunitariamente inovadora, pois sistematicamente procura inovar, acompanhar as mudanças e adaptar os serviços a fim de encontrar novas formas de permitir que as comunidades, não somente indivíduos procurem, encontrem e utilizem informação. Assim, às Bibliotecas Escolares, mais do que criar repositórios de informação com ligações à leitura, ao entretenimento ou aos vários domínios curriculares, cabe-lhe a tarefa de preparar os utilizadores para as literacias necessárias ao acesso e uso da informação em ambientes digitais. Se o aumento das potencialidades das ferramentas da Web 2.0 condiciona a forma como se ensina e aprende, torna-se urgente uma mudança de mentalidades e de práticas pedagógicas por parte de todos os profissionais da educação, com vista à implementação de um novo paradigma digital nas Bibliotecas Escolares. Referências Bibliográficas: - Textos de apoio da sessão - IFLA/UNESCO (2000) – Manifesto das Bibliotecas Escolares; in http://archive.ifla.org/VII/s11/pubs/portuguese-brazil.pdf, (3/01/2012) Maria do Céu Afonso 22 de fevereiro de 2012 3