A WEB 2.0 e a BE hé o tema genérico da formação em que se enquadra este trabalho. Aqui aborda-se, especificamente, o papel do blogue na biblioteca escolar.
A WEB 2.0 e a BE hé o tema genérico da formação em que se enquadra este trabalho. Aqui aborda-se, especificamente, o papel do blogue na biblioteca escolar.
Desafios para as Bibliotecas de Ensino Superior em Portugal
Participação em mesa redonda
Luis Borges Gouveia
2º Encontro de Bibliotecas do Ensino Superior
Aveiro, 7 de Junho de 2013
A importância pedagógica dos Blogues no contexto da Biblioteca EscolarMRosa13
O texto aborda a questão do novo paradigma da sociedade de informação e do papel da biblioteca escolar na formação de um utilizador activo e crítico, que constrói conhecimento, partilhando-o através de um recurso da Web 2.0 - o blogue.
Web 2.0 partilha e construcao de saberesRBE Algarve
"WEB 2.0 – espaço de partilha e de construção colaborativa de saberes e de competências ao serviço da biblioteca escolar?" - Fernando Carmo (Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares)
Desafios para as Bibliotecas de Ensino Superior em Portugal
Participação em mesa redonda
Luis Borges Gouveia
2º Encontro de Bibliotecas do Ensino Superior
Aveiro, 7 de Junho de 2013
A importância pedagógica dos Blogues no contexto da Biblioteca EscolarMRosa13
O texto aborda a questão do novo paradigma da sociedade de informação e do papel da biblioteca escolar na formação de um utilizador activo e crítico, que constrói conhecimento, partilhando-o através de um recurso da Web 2.0 - o blogue.
Web 2.0 partilha e construcao de saberesRBE Algarve
"WEB 2.0 – espaço de partilha e de construção colaborativa de saberes e de competências ao serviço da biblioteca escolar?" - Fernando Carmo (Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares)
Tecnologias emergentes e ferramentas de web social nas bibliotecas: oportunid...Pedro Príncipe
Bibliotecas e Arquivos em Conferência - 21 de Janeiro na Universidade do Algarve - Evento organizado pela BAD Sul - Título: Tecnologias emergentes e ferramentas de web social nas bibliotecas: oportunidades na criação de conteúdos, serviços e estratégias de acção
Aborda-se sobre a importância da biblioteca escolar trabalhar a transliteracy com os educandos, contribuindo para a aprendizagem informal com relação aos medias. Apresenta-se o estudo de caso, em andamento, que objetiva apresentar modelo de rede social de leitores-escritores para a educação básica, tendo como instrumento a plataforma Biblon. Espera-se contribuir para integração das TIC nos serviços bibliotecários, acarretando dinamismo nas atividades com a literatura. Com relação aos educandos espera-se melhorar a qualidade e motivação para leitura-escrita, desenvolver as competências para acessar, utilizar e produzir informações na web 2.0 e ampliar a presença de conteúdos na língua portuguesa na web.
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados NacionaisValéria Shoujofan
Aula voltada para alunos do Ensino Médio focando nos processos de Independência da América Latina a partir dos antecedentes até a consolidação dos Estados Nacionais.
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ILetras Mágicas
Sequência didática para trabalhar o gênero literário CORDEL, a sugestão traz o trabalho com verbos, mas pode ser adequado com base a sua realidade, retirar dos textos palavras que iniciam com R ou pintar as palavras dissílabas ...
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
Relatório - Tema 1
1. Pós-Graduação em Gestão de Bibliotecas Escolares
A Biblioteca Escolar e as Novas Tecnologias
José António Flambó Afonso Batista
31 de outubro de 2013
RELATÓRIO TEMA 1: Impacto relativo ao desenvolvimento da Web 2.0 na dinâmica da
Biblioteca Escolar
O advento e desenvolvimento da Web 2.0 (termo criado por Tim O’Reilly, em 2004) veio
contribuir para a mudança da organização, gestão e prestação de serviços apelativos, diversificados e
de qualidade da Biblioteca Escolar, transformando-a numa autêntica Biblioteca do século XXI1, em
que o Profesor Bibliotecário, em articulação e colaboração com as várias Estruturas da Escola,
desenvolve um trabalho que visa orientar o aluno no acesso à informação e construção de
conhecimento, de forma crítica, autónoma e eficaz.
De facto, é inegável que as potencialidades das ferramentas da Web 2.0 possibilitam que a
Biblioteca Escolar se aproxime do paradigma da Biblioteca 2.0, pois, mais do que nunca, tem vindo a
afirmar-se como um espaço aberto para o mundo2 e a acompanhar o desenvolvimento tecnológico
que se opera a um ritmo vertiginoso, procurando motivar e envolver ativamente os seus utilizadores
na produção e edição de conteúdos em distintos formatos (texto, imagem, aúdio, vídeo), em blogues,
wikis, websites e redes sociais; favorecer a inteligência e interação coletivas; promover a partilha e
discussão de ideias, experiências e opiniões; apostar numa comunicação multi-direcional; sugerir
recursos, sítios eletrónicos, livros, ebooks, audiobooks, CD’s, filmes e outros assuntos de interesse;
recorrer à folksonomia, ou seja, à etiquetagem de conteúdos (social bookmarking ou tagging), de
forma a apoiar os utilizadores nas suas pesquisas; utilizar agregadores RSS para informar
frequentemente os utilizadores do trabalho desenvolvido na e com a Biblioteca; divulgar e projetar a
Biblioteca intra e extra-escola (estratégia de marketing), dando a conhecer os eventos e atividades
dinamizados; possuir um catálogo atualizado e de fácil consulta; fornecer recursos presenciais e de
forma remota, promovendo, assim, o acesso de todos à informação e, consequentemente, a inclusão
social. Enfim, a Biblioteca Escolar, no contexto da Web 2.0, passa a ser mais interativa e a estar mais
próxima e focalizada no usuário (Maness, 2007), afirmando-se como um verdadeiro espaço de
conexões, “focando mais na facilitação da transferência da informação e em alfabetização
informacional” (Idem, p. 49).
Sendo inquestionável que a (r)evolução das tecnologias e dos aplicativos da Web 2.0
condicionam, inevitavelmente, o nosso modus vivendi, bem como a forma como se ensina e aprende
(alunos e professores são, simultaneamente, aprendentes e ensinantes), o Professor Bibliotecário, no
dia a dia, funciona como agente promotor da mudança (incluindo da mudança de mentalidade dos
1
A propósito desta temática, veja-se o artigo de Ross Tood
(2011). O que queremos para o futuro das
bibliotecas escolares. Lisboa: RBE. Retirado de http://www.rbe.min-edu.pt/np4/file/396/01_bibliotecarbe.pdf.
2
“Cabe à biblioteca ser o portal de ligação da escola com o mundo permeado de tecnologia (…)” (Furtado, 2009,
p. 137).
2. Docentes), com vista à implementação consistente de um novo paradigma digital na Biblioteca
Escolar, baseado nas teorias humanista e construtivista em que, através da implementação de
iniciativas/ projetos que fomentem a utilização/ integração das ferramentas da Web 2.0 e de
metodologias de aprendizagem centradas no aluno, possa aprender a aprender, resolver problemas,
tomar decisões, desenvolver o pensamento crítico e competências nas várias literacias. Por outras
palavras, e reportando-me aos quatro pilares da educação defendidos por Jacques Delors et alii
(2006: 90), a Biblioteca Escolar tem desempenhado um papel importante no auxílio dos alunos a
“aprender a conhecer”, “aprender a fazer”, “aprender a conviver” e “aprender a ser”. No entanto, é
necessário continuar a ensinar os alunos, que vivem diariamente rodeados de meios digitais, a tirar o
maior proveito de todas as ferramentas e equipamentos tecnológicos para a melhoria da qualidade
das aprendizagens e construção do seu próprio saber, pois, além de serem vistos como «nativos
digitais», detêm um conhecimento superficial das TIC3, encarando-as, normalmente, como artefatos
lúdicos e não tanto como verdadeiras ferramentas pedagógicas.
Em síntese, o desenvolvimento da Web 2.0 tem vindo a acarretar um impacto significativo
na alteração da conceção, funcionamento e da própria dinâmica de trabalho das Bibliotecas Escolares
que “deixam assim de ser concebidas unicamente como um espaço físico para serem vistas como um
serviço que pode, em boa parte, ser fornecido 24 horas sobre 24 horas” (Conde, 2006, p. 70).
Referências bibliográficas
Conde, Elsa (2006). A integração das TIC na Biblioteca Escolar. Lisboa: ME/ DGIDC.
Delors, Jacques et alii (2006). Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação
para o século XXI, intitulado Educação – Um tesouro a descobrir. Edições Asa. Retirado de
http://ftp.infoeuropa.eurocid.pt/database/000046001-000047000/000046258.pdf.
Furtado, Cassia (2009): “Bibliotecas Escolares e Web 2.0: Revisão da Literatura sobre Brasil e
Portugal”. In Em Questão: Revista de Biblioteconomia & Comunicação. Vol. 15. jul/dez. p.135-150.
Porto Alegre: FBC da UFRGS.
Maness, Jack (2007). Teoria da Biblioteca 2.0: Web 2.0 e suas implicações para as bibliotecas.
Informação & Sociedade. Vol.17. n.º 1. jan./abr. p.43-51. Estudos João Pessoa: Universidade Federal
da Paraíba.
Prensky, Marc (2001): “Digital Natives, Digital Immigrants”. In: On the Horizon. Vol. 9. n.º 5: MCB
University
Press.
Retirado
de
http://www.marcprensky.com/writing/Prensky%20-
%20Digital%20Natives,%20Digital%20Immigrants%20-%20Part1.pdf.
3
Sobre este assunto, veja-se o artigo: “Los jóvenes hacen un uso superficial de las nuevas tecnologias”, de
Alicia Rodríguez de Paz, publicado no jornal La Vanguardia, a 4 de janeiro de 2013. Retirado de
http://www.lavanguardia.com/tecnologia/20130104/54358806590/jovenes-tienen-uso-superficial-nuevastecnologias.html.