O documento resume os principais exames da urina, incluindo EAS, que analisa aspecto, cor, pH e densidade da urina, além de testar a presença de proteínas, glicose, corpos cetônicos e outros itens. O EAS fornece informações sobre doenças renais e extrarrenais através de análises física, química e microscópica da urina. A urinálise pode detectar condições como infecção urinária, diabetes e doenças renais.
Aula 2 coleta de material para exames laboratoriais.Adriana Saraiva
O documento discute a coleta de material para exames laboratoriais. Os principais pontos abordados são: a importância da coleta correta para fornecer resultados precisos; fatores que interferem nos resultados como jejum, atividade física e uso de medicamentos; e métodos comuns de coleta como sangue, urina, fezes e escarro.
O documento descreve os tipos de coleta de sangue, incluindo venosa, arterial e capilar. Detalha as etapas da coleta venosa, como preparo do paciente e material, identificação da veia, punção e preenchimento dos tubos. Também discute os diferentes anticoagulantes usados nos tubos e boas práticas para evitar a hemólise da amostra.
O documento discute o exame de urina, que é um dos exames mais comuns no laboratório clínico. Ele é importante para avaliar a saúde dos pacientes e pode diagnosticar doenças renais e urológicas. O exame inclui etapas pré-analíticas, analíticas e de análise morfológica das amostras de urina. O diagnóstico precoce de doenças renais é importante por meio de exames como pesquisa de proteinúria e dosagem de creatinina.
O documento discute o uso de tiras reativas para análise da urina, descrevendo os principais testes realizados (pH, proteínas, glicose, cetona, sangue), seus significados clínicos e padrões de normalidade. Também fornece detalhes sobre técnicas, armazenamento, controles de qualidade e automação dos testes com tiras reativas.
O documento fornece instruções detalhadas sobre a coleta de amostras biológicas, principalmente sangue, para análises laboratoriais. Descreve os tipos de coleta (venosa, arterial, capilar), locais de punção, anticoagulantes usados em tubos de coleta e suas finalidades, e fatores que podem afetar os resultados dos exames.
O documento discute o hemograma, que analisa as células do sangue. O hemograma inclui o eritrograma, que estuda os glóbulos vermelhos, e o leucograma, que estuda os glóbulos brancos. O hemograma fornece informações sobre possíveis anemias ou infecções.
O documento discute os materiais biológicos coletados para exames laboratoriais, incluindo a legislação sobre laboratórios clínicos e o processo de coleta e armazenamento de amostras de sangue e urina.
O documento discute as causas pré-analíticas que podem causar variações nos resultados de exames laboratoriais. Essas causas incluem fatores relacionados ao paciente como jejum, dieta, uso de medicamentos, atividade física e condições da coleta como horário e procedimentos. Além disso, o documento descreve requisitos mínimos para a instalação e infraestrutura do local de coleta para garantir a qualidade e segurança dos exames.
Aula 2 coleta de material para exames laboratoriais.Adriana Saraiva
O documento discute a coleta de material para exames laboratoriais. Os principais pontos abordados são: a importância da coleta correta para fornecer resultados precisos; fatores que interferem nos resultados como jejum, atividade física e uso de medicamentos; e métodos comuns de coleta como sangue, urina, fezes e escarro.
O documento descreve os tipos de coleta de sangue, incluindo venosa, arterial e capilar. Detalha as etapas da coleta venosa, como preparo do paciente e material, identificação da veia, punção e preenchimento dos tubos. Também discute os diferentes anticoagulantes usados nos tubos e boas práticas para evitar a hemólise da amostra.
O documento discute o exame de urina, que é um dos exames mais comuns no laboratório clínico. Ele é importante para avaliar a saúde dos pacientes e pode diagnosticar doenças renais e urológicas. O exame inclui etapas pré-analíticas, analíticas e de análise morfológica das amostras de urina. O diagnóstico precoce de doenças renais é importante por meio de exames como pesquisa de proteinúria e dosagem de creatinina.
O documento discute o uso de tiras reativas para análise da urina, descrevendo os principais testes realizados (pH, proteínas, glicose, cetona, sangue), seus significados clínicos e padrões de normalidade. Também fornece detalhes sobre técnicas, armazenamento, controles de qualidade e automação dos testes com tiras reativas.
O documento fornece instruções detalhadas sobre a coleta de amostras biológicas, principalmente sangue, para análises laboratoriais. Descreve os tipos de coleta (venosa, arterial, capilar), locais de punção, anticoagulantes usados em tubos de coleta e suas finalidades, e fatores que podem afetar os resultados dos exames.
O documento discute o hemograma, que analisa as células do sangue. O hemograma inclui o eritrograma, que estuda os glóbulos vermelhos, e o leucograma, que estuda os glóbulos brancos. O hemograma fornece informações sobre possíveis anemias ou infecções.
O documento discute os materiais biológicos coletados para exames laboratoriais, incluindo a legislação sobre laboratórios clínicos e o processo de coleta e armazenamento de amostras de sangue e urina.
O documento discute as causas pré-analíticas que podem causar variações nos resultados de exames laboratoriais. Essas causas incluem fatores relacionados ao paciente como jejum, dieta, uso de medicamentos, atividade física e condições da coleta como horário e procedimentos. Além disso, o documento descreve requisitos mínimos para a instalação e infraestrutura do local de coleta para garantir a qualidade e segurança dos exames.
Este documento discute os sistemas hematológico e linfático do corpo humano. Ele descreve os órgãos responsáveis pela formação de células sanguíneas, incluindo a medula óssea vermelha e amarela, e os órgãos linfáticos como o baço, timo e linfonodos. Também resume as principais células sanguíneas como hemácias, leucócitos e plaquetas, e as funções do sangue no transporte de substâncias e defesa do organismo.
Aula 1 Visão Geral e Técnicas Hematológicas 1Vitor Obara
O documento fornece uma visão geral da hematologia clínica, coleta de amostras e biossegurança. Aborda o que é hematologia e para que serve, técnicas de coleta de sangue e regras de biossegurança para análises hematológicas.
O documento apresenta informações sobre a análise microscópica da urina, incluindo procedimentos padronizados, elementos observados e alterações morfológicas das hemácias. Discute a importância da microscopia de contraste de fase para identificar hemácias dismórficas e fornece detalhes sobre os tipos de alterações morfológicas.
O documento descreve os principais exames laboratoriais de hematologia, bioquímica e suas interpretações. Ele discute hemograma, leucograma, coagulograma e os valores analisados em cada um, além de funções dos elementos figurados do sangue. Também aborda exames de bioquímica do sangue e urinálise, incluindo enzimas hepáticas e renais.
O documento apresenta um curso de atualização em hemostasia ministrado por Fábio André Campos Baía. A introdução define hemostasia como o processo de manter o sangue fluido dentro dos vasos sanguíneos sem hemorragia ou trombose, e descreve os componentes do sistema hemostático e a cascata da coagulação. Também aborda coleta de amostras, análises laboratoriais como tempo de coagulação, contagem de plaquetas e tempo de protrombina para avaliar transtornos hemorrágicos.
O documento descreve as principais funções dos rins, incluindo a regulação do balanço hídrico e salino, excreção de compostos nitrogenados, regulação ácido-base, metabolismo ósseo e controle da pressão arterial. Também aborda a taxa de filtração glomerular, formação da urina, marcadores de função renal como creatinina e ureia, distúrbios ácido-base e suas causas, e as principais patologias renais como glomerulonefrite.
O documento discute os componentes do hemograma e sua importância para avaliar a saúde do paciente. O hemograma fornece informações sobre as células sanguíneas, incluindo hemácias, leucócitos e plaquetas. Alterações nos níveis dessas células podem indicar anemias, infecções ou problemas de coagulação. O documento também descreve a função da hemoglobina no transporte de oxigênio e da proteína C reativa como marcador inflamatório.
Este documento fornece um resumo do sistema geniturinário masculino e feminino. Ele discute a anatomia, exame físico, sinais e sintomas e principais doenças de cada sistema, incluindo rins, bexiga, ureteres, uretra, próstata, testículos e órgãos genitais femininos. O documento também fornece detalhes sobre avaliação clínica, exames complementares e doenças renais e das vias urinárias.
Este documento discute o coagulograma, incluindo seus objetivos, exames que fazem parte dele e valores de referência. Descreve testes como contagem de plaquetas, esfregaço de sangue periférico, tempo de sangramento, tempo de protrombina e tempo de tromboplastina parcial. Também lista diagnósticos de enfermagem relacionados como risco de volume hídrico deficiente e integridade cutânea prejudicada.
O documento descreve a técnica de coleta de sangue a vácuo, recomendada pela Sociedade Brasileira de Patologia Clínica/Médica Laboratorial. Ela oferece vantagens como facilidade no manuseio, garantia do volume correto coletado e conforto ao paciente, além de segurança e qualidade na amostra. O sistema usa tubos a vácuo conectados a um adaptador descartável com agulha.
1. Os componentes sanguíneos devem ser compatíveis com o grupo sanguíneo do receptor para evitar reações transfusivas.
2. As solicitações de transfusão devem conter informações completas do paciente e justificativa médica para a transfusão.
3. É crucial identificar corretamente o paciente em todas as etapas do processo transfusional para prevenir erros.
Hemograma em idosos (pacientes geriátricos)João Marcos
g/dL, %, fL, pg, mm3 = unidades de medida do valor de referência do hemograma em idosos;
O documento descreve as alterações nos componentes do hemograma em idosos, incluindo possíveis diminuições nos eritrócitos, hemoglobina e hematócrito, assim como as anemias mais comuns nessa faixa etária.
O documento descreve procedimentos para análise de urina, incluindo exames físicos, químicos e microscópicos. Detalha como medir volume, cor, aspecto e densidade da urina, bem como testar pH, presença de proteínas, glicose, cetonas, bilirrubina, sangue e outros itens. Fornece valores de referência e possíveis causas de alterações.
O documento lista valores de referência e possíveis causas de alteração para diversos exames laboratoriais importantes. Em geral, os resultados fora dos limites de referência podem indicar problemas como infecções, doenças hepáticas ou renais, diabetes, câncer ou outros distúrbios.
O documento discute os procedimentos e requisitos para doação e transfusão de sangue no Hospital das Clínicas, incluindo triagem de doadores, tipagem sanguínea, testes pré-transfusionais e compatibilidade, com o objetivo de garantir a segurança dos pacientes.
Análises de Elementos Anormais e SedimentosMario Gandra
1) O documento discute a análise e interpretação de elementos anormais e sedimento (PEAS) na urina, incluindo a importância do exame, coleta, exames físicos, químicos e análise de sedimentos.
2) Os principais tópicos abordados são a coleta adequada de urina, os exames físicos como cor, odor e aspecto, os testes químicos com tiras reagentes para detecção de substâncias como glicose, proteínas e hemoglobina, e a análise microsc
1) A análise de amostras de urina para fins diagnósticos tem uma longa história, sendo realizada por sacerdotes egípcios há mais de 1000 anos a.C;
2) Ao longo dos séculos, médicos como Hipócrates e Teofilo de Constantinopla melhoraram os métodos de análise de urina para diagnóstico;
3) Atualmente, a análise de urina envolve exames macroscópicos, físicos, químicos e microscópicos e é uma ferramenta importante
O documento discute a urinálise como exame clínico para avaliar o sistema urinário. Apresenta as funções da urina, a histofisiologia renal, indicações para o exame de urina e métodos de coleta. Detalha os componentes da urinálise: exame físico, químico e de sedimento, interpretando os achados normais e patológicos.
O documento descreve os principais tipos de exames de urina, incluindo o exame simples de urina (EAS). O EAS fornece informações sobre a densidade, pH, presença de glicose, proteínas, sangue e leucócitos na urina por meio de reações químicas e microscopia. Qualquer anormalidade encontrada pode indicar problemas renais ou de outras partes do corpo.
Este documento discute os sistemas hematológico e linfático do corpo humano. Ele descreve os órgãos responsáveis pela formação de células sanguíneas, incluindo a medula óssea vermelha e amarela, e os órgãos linfáticos como o baço, timo e linfonodos. Também resume as principais células sanguíneas como hemácias, leucócitos e plaquetas, e as funções do sangue no transporte de substâncias e defesa do organismo.
Aula 1 Visão Geral e Técnicas Hematológicas 1Vitor Obara
O documento fornece uma visão geral da hematologia clínica, coleta de amostras e biossegurança. Aborda o que é hematologia e para que serve, técnicas de coleta de sangue e regras de biossegurança para análises hematológicas.
O documento apresenta informações sobre a análise microscópica da urina, incluindo procedimentos padronizados, elementos observados e alterações morfológicas das hemácias. Discute a importância da microscopia de contraste de fase para identificar hemácias dismórficas e fornece detalhes sobre os tipos de alterações morfológicas.
O documento descreve os principais exames laboratoriais de hematologia, bioquímica e suas interpretações. Ele discute hemograma, leucograma, coagulograma e os valores analisados em cada um, além de funções dos elementos figurados do sangue. Também aborda exames de bioquímica do sangue e urinálise, incluindo enzimas hepáticas e renais.
O documento apresenta um curso de atualização em hemostasia ministrado por Fábio André Campos Baía. A introdução define hemostasia como o processo de manter o sangue fluido dentro dos vasos sanguíneos sem hemorragia ou trombose, e descreve os componentes do sistema hemostático e a cascata da coagulação. Também aborda coleta de amostras, análises laboratoriais como tempo de coagulação, contagem de plaquetas e tempo de protrombina para avaliar transtornos hemorrágicos.
O documento descreve as principais funções dos rins, incluindo a regulação do balanço hídrico e salino, excreção de compostos nitrogenados, regulação ácido-base, metabolismo ósseo e controle da pressão arterial. Também aborda a taxa de filtração glomerular, formação da urina, marcadores de função renal como creatinina e ureia, distúrbios ácido-base e suas causas, e as principais patologias renais como glomerulonefrite.
O documento discute os componentes do hemograma e sua importância para avaliar a saúde do paciente. O hemograma fornece informações sobre as células sanguíneas, incluindo hemácias, leucócitos e plaquetas. Alterações nos níveis dessas células podem indicar anemias, infecções ou problemas de coagulação. O documento também descreve a função da hemoglobina no transporte de oxigênio e da proteína C reativa como marcador inflamatório.
Este documento fornece um resumo do sistema geniturinário masculino e feminino. Ele discute a anatomia, exame físico, sinais e sintomas e principais doenças de cada sistema, incluindo rins, bexiga, ureteres, uretra, próstata, testículos e órgãos genitais femininos. O documento também fornece detalhes sobre avaliação clínica, exames complementares e doenças renais e das vias urinárias.
Este documento discute o coagulograma, incluindo seus objetivos, exames que fazem parte dele e valores de referência. Descreve testes como contagem de plaquetas, esfregaço de sangue periférico, tempo de sangramento, tempo de protrombina e tempo de tromboplastina parcial. Também lista diagnósticos de enfermagem relacionados como risco de volume hídrico deficiente e integridade cutânea prejudicada.
O documento descreve a técnica de coleta de sangue a vácuo, recomendada pela Sociedade Brasileira de Patologia Clínica/Médica Laboratorial. Ela oferece vantagens como facilidade no manuseio, garantia do volume correto coletado e conforto ao paciente, além de segurança e qualidade na amostra. O sistema usa tubos a vácuo conectados a um adaptador descartável com agulha.
1. Os componentes sanguíneos devem ser compatíveis com o grupo sanguíneo do receptor para evitar reações transfusivas.
2. As solicitações de transfusão devem conter informações completas do paciente e justificativa médica para a transfusão.
3. É crucial identificar corretamente o paciente em todas as etapas do processo transfusional para prevenir erros.
Hemograma em idosos (pacientes geriátricos)João Marcos
g/dL, %, fL, pg, mm3 = unidades de medida do valor de referência do hemograma em idosos;
O documento descreve as alterações nos componentes do hemograma em idosos, incluindo possíveis diminuições nos eritrócitos, hemoglobina e hematócrito, assim como as anemias mais comuns nessa faixa etária.
O documento descreve procedimentos para análise de urina, incluindo exames físicos, químicos e microscópicos. Detalha como medir volume, cor, aspecto e densidade da urina, bem como testar pH, presença de proteínas, glicose, cetonas, bilirrubina, sangue e outros itens. Fornece valores de referência e possíveis causas de alterações.
O documento lista valores de referência e possíveis causas de alteração para diversos exames laboratoriais importantes. Em geral, os resultados fora dos limites de referência podem indicar problemas como infecções, doenças hepáticas ou renais, diabetes, câncer ou outros distúrbios.
O documento discute os procedimentos e requisitos para doação e transfusão de sangue no Hospital das Clínicas, incluindo triagem de doadores, tipagem sanguínea, testes pré-transfusionais e compatibilidade, com o objetivo de garantir a segurança dos pacientes.
Análises de Elementos Anormais e SedimentosMario Gandra
1) O documento discute a análise e interpretação de elementos anormais e sedimento (PEAS) na urina, incluindo a importância do exame, coleta, exames físicos, químicos e análise de sedimentos.
2) Os principais tópicos abordados são a coleta adequada de urina, os exames físicos como cor, odor e aspecto, os testes químicos com tiras reagentes para detecção de substâncias como glicose, proteínas e hemoglobina, e a análise microsc
1) A análise de amostras de urina para fins diagnósticos tem uma longa história, sendo realizada por sacerdotes egípcios há mais de 1000 anos a.C;
2) Ao longo dos séculos, médicos como Hipócrates e Teofilo de Constantinopla melhoraram os métodos de análise de urina para diagnóstico;
3) Atualmente, a análise de urina envolve exames macroscópicos, físicos, químicos e microscópicos e é uma ferramenta importante
O documento discute a urinálise como exame clínico para avaliar o sistema urinário. Apresenta as funções da urina, a histofisiologia renal, indicações para o exame de urina e métodos de coleta. Detalha os componentes da urinálise: exame físico, químico e de sedimento, interpretando os achados normais e patológicos.
O documento descreve os principais tipos de exames de urina, incluindo o exame simples de urina (EAS). O EAS fornece informações sobre a densidade, pH, presença de glicose, proteínas, sangue e leucócitos na urina por meio de reações químicas e microscopia. Qualquer anormalidade encontrada pode indicar problemas renais ou de outras partes do corpo.
O documento descreve os procedimentos para realização de uma urinálise, incluindo a coleta da amostra de urina, exames físicos como volume, cor e odor, e exames químicos para detectar a presença de proteínas, glicose, bilirrubina e outros componentes. O objetivo é fornecer informações sobre possíveis distúrbios renais ou sistêmicos.
O documento descreve os principais componentes e propriedades da urina normal e como o exame de urina pode ser usado para avaliar a saúde renal e detectar doenças. O exame de urina inclui análises física, química, microscópica e bacteriológica e pode fornecer informações sobre volume, cor, aspecto, pH, densidade, presença de proteínas, glicose, sangue e nitrito.
O documento descreve os principais aspectos do exame de urina, incluindo a formação da urina, exame físico, químico e microscópico. O exame de urina é útil para avaliar doenças renais e do trato urinário e pode ajudar a detectar problemas metabólicos ou sistêmicos.
O documento descreve exames de urina, incluindo a formação da urina, composição, obtenção de amostras, aspecto, cor, odor, volume, densidade, pH, presença de sangue, proteínas e glicose. Os resultados anormais desses exames podem indicar doenças renais ou de outros sistemas.
O documento descreve os diferentes tipos de exame de urina, incluindo exame visual, químico e microscópico. Ele detalha vários testes químicos comuns realizados em tiras reagentes para analisar amostras de urina, como densidade, pH, proteínas, glicose e cetonas, e explica o que cada resultado pode indicar sobre a saúde do paciente.
O documento discute a avaliação de distúrbios renais e urinários. Ele descreve as funções dos rins, a fisiologia da formação da urina, a história clínica relevante e os exames físicos dos rins. Também explica os procedimentos para avaliação urinária, incluindo análise macroscópica, microscópica e bioquímica para avaliar a função renal.
O documento descreve o sistema geniturinário humano, incluindo seus órgãos e principais funções. Ele também discute doenças comuns desse sistema, como pedra nos rins, infecção urinária e insuficiência renal, além de sintomas, causas e tratamentos. Por fim, aborda infecções sexualmente transmissíveis.
Assistência de Enfermagem às Afecções Urológicas (1).pptxVeridyanaValverde1
O documento descreve o sistema urinário e principais distúrbios. O sistema urinário é composto por rins, ureteres, bexiga urinária e uretra. A urina é formada nos rins e armazenada na bexiga antes de ser expelida pela uretra. Principais distúrbios incluem cálculo renal, infecção urinária, glomerulonefrite e insuficiência renal.
1) O documento descreve o protocolo para realização do exame de urina, incluindo coleta, propriedades físicas, pesquisa de elementos anormais e exame microscópico do sedimento.
2) A coleta deve ser da primeira micção do dia, em volume mínimo de 12ml, sem adição de conservantes. Propriedades como aspecto, cor e odor podem indicar alterações.
3) O exame químico avalia pH, proteínas, hemoglobina e outros itens. O microscópico analisa células
1. Os rins formam urina continuamente filtrando o plasma sanguíneo e reabsorvendo água e substâncias essenciais, produzindo em média 1.200 mL de urina por dia.
2. A urina é composta principalmente por água, ureia, outros produtos químicos orgânicos e inorgânicos, e pode conter também células, cristais e bactérias.
3. A gravidade específica da urina é medida para avaliar a capacidade dos rins de reabsorção, detectar desidratação
O documento descreve os procedimentos para a coleta e análise da urina, incluindo métodos de coleta, cuidados necessários, e os tipos de análises realizadas (física, bioquímica e microscópica) para avaliar características e presença de substâncias ou microrganismos na amostra.
O documento discute conceitos básicos sobre urinálise, incluindo a formação da urina, propósitos do exame de urina, termos utilizados e etapas do processo de coleta e análise da amostra.
O documento descreve as principais doenças do sistema urinário, incluindo infecções do trato urinário, cistite, insuficiência renal aguda, retenção urinária, incontinência urinária e urolitíase. Também aborda a anatomia do sistema urinário e fornece detalhes sobre os sintomas, causas, diagnóstico e tratamento dessas condições.
O documento descreve as principais etapas de uma análise ao sangue, incluindo a coleta, preparação de amostras, testes realizados e interpretação dos resultados. Detalha os componentes analisados em um hemograma e bioquímicas, e os possíveis distúrbios indicados pelos valores.
O documento discute a insuficiência renal, incluindo suas causas, tipos (aguda e crônica), sintomas, tratamentos e formas de prevenção. A insuficiência renal aguda é temporária, enquanto a crônica é progressiva e irreversível, podendo levar à diálise ou transplante renal. Os tratamentos incluem medidas conservadoras, diálise e transplante, enquanto a prevenção envolve estilo de vida saudável e acompanhamento médico.
1. O documento descreve a anatomia e fisiologia do sistema renal, incluindo a formação da urina e as principais doenças renais.
2. Os rins filtram o sangue e reabsorvem substâncias úteis enquanto a urina é formada, sendo conduzida aos ureteres e armazenada na bexiga até a micção.
3. Existem diferentes modalidades de tratamento para insuficiência renal como a diálise peritoneal e a hemodiálise.
Função hepática - marcadores bioquímicos da função hepática.pptxBrunoaguiar97
Este documento discute os marcadores bioquímicos da função hepática, incluindo testes para avaliar lesão hepática, fluxo biliar e síntese hepática. Os principais testes descritos são as enzimas hepáticas ALT e AST, que indicam lesão hepática, além da fosfatase alcalina, GGT e bilirrubina total, que fornecem informações sobre o fluxo biliar. O documento explica o que cada teste avalia e seus valores de referência.
Este documento discute a relação entre saúde, doença e determinantes sociais. Apresenta vários tipos de psicologias relacionadas à saúde e doença, como psicologia médica e psiconeuroimunologia. Também discute definições de saúde e doença, o processo saúde-doença, e como a sociedade atual comercializa a saúde.
O documento discute a importância da anatomia para fisioterapeutas, definindo anatomia como o estudo da forma e constituição do corpo humano. Ele também descreve os principais sistemas, divisões e termos anatômicos, incluindo planos, eixos e termos de relação. Finalmente, discute variações anatômicas normais e anomalias.
Este documento apresenta os principais conceitos e métodos de estudo da anatomia humana, incluindo abordagens como anatomia sistêmica, de superfície e radiológica. Detalha termos anatômicos, posições do corpo e planos de seção, além de conceitos como metameria, paquimeria e antimeria para explicar a construção do corpo humano.
Pele hidratada- Brilho, não tem óleo e nem poros dilatados
Oleosa- brilho de óleo com poros dilatados
Desidratada- falta debrilho
Seca- áspera, descama
O documento descreve a estrutura e funcionamento ideal de uma Central de Material de Esterilização (CME) em hospitais. A CME deve ter fluxo unidirecional de áreas sujas para limpas e estéreis, além de atender requisitos de legislação sobre estrutura física, equipamentos e processos para garantir esterilização adequada de materiais. O texto também fornece critérios para aquisição de equipamentos considerando demanda, capacidade e manutenção.
O documento discute os conceitos e práticas de biossegurança no ambiente de saúde, incluindo a importância da higienização das mãos e do uso correto de equipamentos de proteção individual para reduzir riscos biológicos, químicos e físicos. Também aborda os riscos de exposição profissional e as normas de segurança para manipulação segura de materiais potencialmente contaminados.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
2. URINA
• As três análises mais comuns da urina são:
• EAS - Elementos e Sedimentos Anormais;
• URINA DE 24 HORAS
• UROCULTURA
3. EAS
URINA TIPO I
• É um procedimento laboratorial que promove análise física e química
da urina.
• O exame de EAS fornece informações úteis no diagnóstico e
seguimento de várias doenças renais e extrarrenais, e dá
uma visão do trato genitourinário como um todo.
4. EAS
• Verificação do aspecto, cor, pH e densidade
• Pesquisa :
•Proteínas e glicose
•Corpos cetônicos
•Urobilinogênio e bilirrubinas
•Hemácias e leucócitos
•Sedimentoscopia
5. • No laboratório o exame é feito por 3 partes:
• ANÁLISE FÍSICA
• ANÁLISE QUÍMICA
• AVALIAÇÃO MICROSCÓPICA
6. Análise Física
• Na primeira parte a olho nu verifica-se a cor, aspecto e ODOR.
7. Cor da Urina
• Coloração normal da urina:
• As denominações amarelo-claro,
• amarelo,
• amarelo-escuro e âmbar são as mais utilizadas pelos laboratórios para
classificar a coloração normal das amostras de urina.
• É importante lembrar que as variações no estado de hidratação do
organismo fazem com que haja pequenas variações na coloração amarela
da urina, de paciente para outro.
8. • Geralmente indivíduos normais apresentam
coloração de urina variando de amarelo -
citrino a amarelo âmbar fraco.
9. oloração comumente encontrada
• Amarelo claro ou incolor
• Amarelo escuro ou castanho
• Alaranjada ou avermelhada
• Marrom escuro ou enegrecida
• Azulada ou esverdeada
• Esbranquiçada ou leitosa
10. Amarelo escuro ou castanho
• Oligúria
• Febre
• Início de icterícias
• Exercício extenuante
14. Aspecto (Aparência)
• Claro, transparente, límpida
•Não deve ser turva, opaca, conter coágulos, muco
ou outros elementos estranhos
15. Odor
• A urina recém eliminada tem um leve odor de seus componentes
aromáticos.
• O cheiro característico da urina é denominado “sui generis”.
• odores incomuns, como em casos de infecções bacterianas, estes são
denominados pútridos.
• A amostra em repouso, o odor de amônia passa a ser predominante; este
é, causado pela degradação da uréia, sendo denominado odor amoniacal/
“sui generis” acentuado.
16. • As causas de odores anormais são: infecções bacterianas (causam
cheiro forte e desagradável) e a presença de corpos cetônicos do
diabetes (provocam um odor adocicado ou de frutas).
17. Análise Química e Exame Microscópico
• Através destas reações e com o complemento do exame
microscópico, podemos detectar a presença e a quantidade dos
seguintes dados da urina:
• – Densidade.
– pH.
– Glicose.
– Proteínas.
– Hemácias (sangue).
– Leucócitos.
– Cetonas.
– Urobilinogênio e bilirrubina.
– Nitrito.
– Cristais.
– Células epiteliais e cilindros.
18. Densidade
•A densidade da água pura é igual a 1000. Quanto mais
próximo deste valor, mais diluída está a urina.
•Os valores normais variam de 1005 a 1035. Urinas
com densidade próximas de 1005 estão bem diluídas;
próximas de 1035 estão muito concentradas,
indicando desidratação.
•Urinas com densidade próxima de 1035 costumam ser
muito amareladas e normalmente possuem odor forte
19. • A densidade indica a concentração das substâncias sólidas diluídas na
urina, sais minerais na sua maioria. Quanto menos água houver na
urina, maior será sua densidade.
20. pH
•A urina é naturalmente ácida, já que o rim é o principal
meio de eliminação dos ácidos do organismo.
•Enquanto o pH do sangue costuma estar em torno de
7,4, o pH da urina varia entre 5,5 e 7,0.
•Valores de pH maiores ou igual 7 podem indicar a
presença de bactérias que alcalinizam a urina.
• Outros fatores que podem deixar a urina mais alcalina
são uma dieta pobre em proteína animal, dieta rica em
frutas cítricas ou derivados de leite.
21. • Valores menores que 5,5 podem indicar acidose no sangue ou
doença nos túbulos renais.
• Uma dieta com elevada carga de proteína animal também pode
causar uma urina mais ácida.
• Outras situações que aumentam a acidez da urina incluem episódios
de diarreia ou uso de diurético
• O valor mais comum é um pH por volta de 5,5-6,5, porém, mesmo
valores acima ou abaixo dos descritos podem não necessariamente
indicar alguma doença.
22. Glicose
• Toda a glicose que é filtrada nos rins é reabsorvida de volta para o
sangue pelo túbulos renais.
• normal é não apresentar evidências de glicose na urina.
• Quando presente na urina é um forte indício de que os níveis
sanguíneos estão altos.
• Comum pessoas com diabetes mellitus apresentarem perda de
glicose pela urina.
• Glicose Sanguinea > 180 mg/dl, geralmente há perca na urina
23. • A presença de glicose na urina sem que o indivíduo tenha diabetes
costuma ser um sinal de doença nos túbulos renais.
• Isso significa que apesar de não haver excesso de glicose na urina, os
rins não conseguem impedir sua perda.
• Basicamente, a presença de glicose na urina indica excesso de glicose
no sangue ou doença dos rins.
24. Proteínas
•Situações normais, não costumamos ver proteínas
presentes na urina.
•Quantidades pequenas de proteínas na urina podem
ser causadas por dezenas de situações, que vão desde
situações benignas, tais como presença de febre,
exercício físico horas antes da coleta de urina,
desidratação ou estresse emocional, até causas mais
graves, como infecção urinária, lúpus, doenças do
glomérulo renal e lesão renal pelo diabetes.
25. • Grandes quantidade de proteínas na urina, por outro lado,
quase sempre indicam a presença de uma doença dos rins,
geralmente doenças do glomérulos renais.
• Existem duas maneiras de se apresentar o resultado das
proteínas na urina: Em cruzes ou através de uma estimativa em
mg/dL:
• Ausência = menos que 10 mg/dL (valor normal)
Traços = entre 10 e 30 mg/dL
1+ = 30 mg/dl
2+ = 40 a 100 mg/dL
3+ = 150 a 350 mg/dL
4+ = Maior que 500 mg/dL
• A presença de proteínas na urina é chamada de proteinúria e
deve ser sempre investigada
26. Hemácias na urina / hemoglobina na urina /
sangue na urina
•O normal é haver ausência de hemácias (hemoglobina).
•Como as hemácias são células, elas podem ser vistas com
um microscópio.
•Os valores normais são descritos de duas maneiras:
– Menos que 3 a 5 hemácias por campo ou menos
que 10.000 células por mL
•A presença de sangue na urina chama-se hematúria
27. Leucócitos– Esterase leucocitária
•A presença de leucócitos na urina costuma indicar
que há alguma inflamação nas vias urinárias.
•Em geral, sugere infecção urinária, mas pode estar
presente em várias outras situações, como traumas,
uso de substâncias irritantes ou qualquer outra
inflamação não causada por um agente infeccioso.
28. • Alguns dipsticks apresentam um quadradinho para detecção de
leucócitos, normalmente o resultado vem descrito como “esterase
leucocitária”.
• O normal é estar negativo.
29. Cetonas ou corpos cetônicos:
•Os corpos cetônicos são produtos da metabolização das
gorduras.
•São produzidos quando o corpo está com dificuldade em
utilizar a glicose como fonte de energia.
• As causas mais comuns são o diabetes, o jejum
prolongado e dietas rigorosas.
•Normalmente a produção de cetonas é muito baixa e
estas não estão presentes na urina.
30. Urobilinogênio e bilirrubina
• Também normalmente ausentes na urina, podem indicar doença
hepática (fígado) ou hemólise (destruição anormal das hemácias).
• A bilirrubina só costuma aparecer na urina quando os seus níveis
sanguíneos ultrapassam 1,5 mg/dL.
• O urobilinogênio pode estar presente em pequenas quantidades sem
que isso tenha relevância clínica.
31. Nitritos
• A urina é rica em nitratos. A presença de bactérias na urina
transforma esses nitratos em nitritos.
• Portanto, fita com nitrito positivo é um sinal indireto da
presença de bactérias.
• Nem todas as bactérias têm a capacidade de metabolizar o
nitrato, por isso, exame de urina com nitrito negativo de forma
alguma descarta infecção urinária.
• A presença de hemácias, associado a leucócitos e nitritos
positivos, fala muito a favor de infecção urinária, porém, o
exame de certeza é a urocultura
32. Cristais
• Esse é talvez o resultado mais mal interpretado, tanto por pacientes
como por alguns médicos.
• A presença de cristais na urina, principalmente de oxalato de cálcio,
fosfato de cálcio ou uratos amorfos, não tem nenhuma importância
clínica.
• Ao contrário do que se possa imaginar, a presença de cristais não
indica uma maior propensão à formação de cálculos renais.
• Dito isso, é importante destacar que, em alguns casos, a presença de
determinados cristais pode ser um sinal para alguma doença.
33. Células epiteliais e cilindros
•A presença de células epiteliais na urina é normal.
•São as próprias células do trato urinário que descamam.
Elas só têm valor quando se agrupam em forma de
cilindro, recebendo o nome de cilindros epiteliais.
•A presença de cilindros indica que esta substância veio
dos túbulos renais e não de outros pontos do trato
urinário como a bexiga, ureter, próstata, etc.
34. • Os cilindros que podem indicar algum problema são:
• – Cilindros hemáticos (sangue) = Indicam glomerulonefrite.
– Cilindros leucocitários = Indicam inflamação dos rins.
– Cilindros epiteliais = indicam lesão dos túbulos.
– Cilindros gordurosos = indicam proteinúria.
35. Filamentos de Muco
• A presença de muco na urina é inespecífica e normalmente ocorre
pelo acúmulo de células epiteliais com cristais e leucócitos.
• Em relação ao EAS (urina tipo I) é importante salientar que esta é
uma análise que deve ser sempre interpretada.
• Os falsos positivos e negativos são muito comuns e não dá para se
fechar qualquer diagnóstico apenas comparando os resultados com
os valores de referência.
36. EAS (urina tipo I) normal
•Apenas como exemplo, o que segue abaixo é um
modelo de como os laboratórios apresentam os
resultados do exame sumário de urina.
•Estes valores estão normais.
•COR —- amarelo citrino
ASPECTO —- limpido
DENSIDADE —- 1.015 (normal varia entre 1005 e
1030)
PH —- 5,0 (normal varia entre 5,5 a 7.5)
: uma quantidade de urina é submetida a reações químicas, a partir de uma fita reagente (dipstick).
Isto ocorre porque a quantidade de açúcar no sangue está tão alta, que parte deste acaba saindo pela urina
Na verdade, podem até existir pequenas quantidades de proteínas na urina, mas elas são tão poucas que não costumam ser detectadas pelo teste da fita.
Urobilinogênio é um produto incolor obtido através da redução da bilirrubina
A principal fonte de bilirrubina é a hemoglobina proveniente da quebra de eritrócitos maduros, a qual contribui com cerca de 80 a 85% da produção total.
Tem pouquíssima utilidade clínica. É mais uma obervação.