O documento fornece uma visão geral da hematologia clínica, coleta de amostras e biossegurança. Aborda o que é hematologia e para que serve, técnicas de coleta de sangue e regras de biossegurança para análises hematológicas.
Este documento discute os sistemas hematológico e linfático do corpo humano. Ele descreve os órgãos responsáveis pela formação de células sanguíneas, incluindo a medula óssea vermelha e amarela, e os órgãos linfáticos como o baço, timo e linfonodos. Também resume as principais células sanguíneas como hemácias, leucócitos e plaquetas, e as funções do sangue no transporte de substâncias e defesa do organismo.
O documento fornece uma introdução sobre análises clínicas, explicando que laboratórios de análises clínicas auxiliam médicos na detecção de doenças através de exames de amostras biológicas. Detalha os principais setores de laboratório e procedimentos de coleta de sangue, como uso de diferentes tubos contendo anticoagulantes e condições necessárias para a coleta.
O documento fornece instruções detalhadas sobre a coleta de amostras biológicas, principalmente sangue, para análises laboratoriais. Descreve os tipos de coleta (venosa, arterial, capilar), locais de punção, anticoagulantes usados em tubos de coleta e suas finalidades, e fatores que podem afetar os resultados dos exames.
O documento descreve os tipos de coleta de sangue, incluindo venosa, arterial e capilar. Detalha as etapas da coleta venosa, como preparo do paciente e material, identificação da veia, punção e preenchimento dos tubos. Também discute os diferentes anticoagulantes usados nos tubos e boas práticas para evitar a hemólise da amostra.
O documento descreve os procedimentos para realização do exame parasitológico de fezes (EPF), incluindo coleta de amostras, técnicas de análise como fresco, sedimentação, concentração e identificação de ovos, larvas e protozoários. Detalha também armazenamento das amostras, indicações clínicas para o exame e redação do laudo.
O documento discute os materiais biológicos coletados para exames laboratoriais, incluindo a legislação sobre laboratórios clínicos e o processo de coleta e armazenamento de amostras de sangue e urina.
[1] A velocidade de hemossedimentação (VHS) mede a taxa de sedimentação de hemácias em sangue anticoagulado em um tubo graduado. [2] O método padrão é o de Westergren, que usa sangue com citrato de sódio e mede a sedimentação em 1 hora. [3] Valores acima de 100 mm/h indicam infecção, câncer ou doenças inflamatórias e requerem investigação.
O documento descreve os principais exames laboratoriais de hematologia, bioquímica e suas interpretações. Ele discute hemograma, leucograma, coagulograma e os valores analisados em cada um, além de funções dos elementos figurados do sangue. Também aborda exames de bioquímica do sangue e urinálise, incluindo enzimas hepáticas e renais.
Este documento discute os sistemas hematológico e linfático do corpo humano. Ele descreve os órgãos responsáveis pela formação de células sanguíneas, incluindo a medula óssea vermelha e amarela, e os órgãos linfáticos como o baço, timo e linfonodos. Também resume as principais células sanguíneas como hemácias, leucócitos e plaquetas, e as funções do sangue no transporte de substâncias e defesa do organismo.
O documento fornece uma introdução sobre análises clínicas, explicando que laboratórios de análises clínicas auxiliam médicos na detecção de doenças através de exames de amostras biológicas. Detalha os principais setores de laboratório e procedimentos de coleta de sangue, como uso de diferentes tubos contendo anticoagulantes e condições necessárias para a coleta.
O documento fornece instruções detalhadas sobre a coleta de amostras biológicas, principalmente sangue, para análises laboratoriais. Descreve os tipos de coleta (venosa, arterial, capilar), locais de punção, anticoagulantes usados em tubos de coleta e suas finalidades, e fatores que podem afetar os resultados dos exames.
O documento descreve os tipos de coleta de sangue, incluindo venosa, arterial e capilar. Detalha as etapas da coleta venosa, como preparo do paciente e material, identificação da veia, punção e preenchimento dos tubos. Também discute os diferentes anticoagulantes usados nos tubos e boas práticas para evitar a hemólise da amostra.
O documento descreve os procedimentos para realização do exame parasitológico de fezes (EPF), incluindo coleta de amostras, técnicas de análise como fresco, sedimentação, concentração e identificação de ovos, larvas e protozoários. Detalha também armazenamento das amostras, indicações clínicas para o exame e redação do laudo.
O documento discute os materiais biológicos coletados para exames laboratoriais, incluindo a legislação sobre laboratórios clínicos e o processo de coleta e armazenamento de amostras de sangue e urina.
[1] A velocidade de hemossedimentação (VHS) mede a taxa de sedimentação de hemácias em sangue anticoagulado em um tubo graduado. [2] O método padrão é o de Westergren, que usa sangue com citrato de sódio e mede a sedimentação em 1 hora. [3] Valores acima de 100 mm/h indicam infecção, câncer ou doenças inflamatórias e requerem investigação.
O documento descreve os principais exames laboratoriais de hematologia, bioquímica e suas interpretações. Ele discute hemograma, leucograma, coagulograma e os valores analisados em cada um, além de funções dos elementos figurados do sangue. Também aborda exames de bioquímica do sangue e urinálise, incluindo enzimas hepáticas e renais.
O documento apresenta informações sobre a análise microscópica da urina, incluindo procedimentos padronizados, elementos observados e alterações morfológicas das hemácias. Discute a importância da microscopia de contraste de fase para identificar hemácias dismórficas e fornece detalhes sobre os tipos de alterações morfológicas.
O documento discute vários testes realizados em um coagulograma para avaliar a hemostasia primária e secundária. Ele descreve os métodos e valores de referência para tempo de sangramento, prova do laço e contagem de plaquetas para avaliar a função plaquetária, assim como os testes de tempo de protrombina e tempo de tromboplastina parcial ativada para avaliar a cascata de coagulação.
O documento descreve os principais tipos de leucócitos ou glóbulos brancos que compõem o sistema imunológico, incluindo suas características e funções na defesa do organismo contra infecções e doenças. Detalha os granulócitos (neutrófilos, eosinófilos e basófilos) e agranulócitos (monócitos e linfócitos), assim como o papel das plaquetas na coagulação sanguínea.
O documento discute o uso de tiras reativas para análise da urina, descrevendo os principais testes realizados (pH, proteínas, glicose, cetona, sangue), seus significados clínicos e padrões de normalidade. Também fornece detalhes sobre técnicas, armazenamento, controles de qualidade e automação dos testes com tiras reativas.
Coleta, transporte e conservação de amostras emClaysson Xavier
Aqui estão as etapas para coletar secreção de ferida de forma adequada:
1. Lavar as mãos e usar luvas descartáveis.
2. Limpar a pele ao redor da ferida com solução antisséptica como álcool 70% ou clorexidina.
3. Remover delicadamente exsudato, crostas ou outros detritos da superfície da ferida usando uma pinça estéril ou gaze estéril umedecida.
4. Coletar amostras da borda e do fundo da ferida, onde há mais atividade cel
1ª Aula Bioquimica - http://bio-quimica.blogspot.comJulio Dutra
1) O documento descreve os procedimentos de um laboratório de bioquímica clínica, incluindo tipos de amostras coletadas, equipamentos utilizados nos processos analíticos e pré/pós-analíticos, e métodos para realizar testes bioquímicos.
2) São detalhados processos de coleta, armazenamento e transporte de amostras para evitar erros, assim como técnicas para punção venosa, arterial e capilar.
3) Os principais equipamentos descritos são espectrof
O documento discute o exame de urina, que é um dos exames mais comuns no laboratório clínico. Ele é importante para avaliar a saúde dos pacientes e pode diagnosticar doenças renais e urológicas. O exame inclui etapas pré-analíticas, analíticas e de análise morfológica das amostras de urina. O diagnóstico precoce de doenças renais é importante por meio de exames como pesquisa de proteinúria e dosagem de creatinina.
Instruções de coleta para exames laboratoriaisclinicansl
O documento fornece instruções sobre a coleta de amostras para exames laboratoriais. Resume os principais tipos de exames, como glicemia, colesterol e urinálise, e fornece diretrizes sobre jejum, preparação do paciente e métodos de coleta para garantir a precisão dos resultados.
O documento discute as causas pré-analíticas que podem causar variações nos resultados de exames laboratoriais. Essas causas incluem fatores relacionados ao paciente como jejum, dieta, uso de medicamentos, atividade física e condições da coleta como horário e procedimentos. Além disso, o documento descreve requisitos mínimos para a instalação e infraestrutura do local de coleta para garantir a qualidade e segurança dos exames.
ICSA17 - Introdução e Conceitos Básicos em ImunologiaRicardo Portela
O documento fornece uma introdução básica sobre imunologia, definindo o que é imunologia, os agentes contra os quais o sistema imune defende, e descrevendo brevemente a resposta imune inata e adaptativa. Também resume a história da imunologia, desde os primeiros registros de inoculação contra varíola na China antiga e Grécia antiga até os principais contribuidores como Jenner, Pasteur, Metchnikoff, Ehrlich e Burnet.
O documento descreve a técnica de coleta de sangue a vácuo, recomendada pela Sociedade Brasileira de Patologia Clínica/Médica Laboratorial. Ela oferece vantagens como facilidade no manuseio, garantia do volume correto coletado e conforto ao paciente, além de segurança e qualidade na amostra. O sistema usa tubos a vácuo conectados a um adaptador descartável com agulha.
O documento discute a coagulação sanguínea, incluindo seus objetivos, conceitos, fases, exames de coagulação, distúrbios e diagnósticos e planos de enfermagem relevantes.
Uniterp (auxiliar de laboratório de análises clínicas)Elói Theodoro
O documento descreve um curso de auxiliar de laboratório de análises clínicas, abordando os seguintes tópicos: funções do auxiliar de laboratório, locais de atuação, oportunidades de emprego, ética profissional, qualidade de um laboratório, fisiologia do sistema circulatório.
O documento descreve os principais componentes do sangue: o plasma, que transporta compostos orgânicos e inorgânicos, e os elementos figurados - hemácias, leucócitos e plaquetas. As hemácias contêm a hemoglobina e transportam oxigênio, enquanto os leucócitos auxiliam na defesa imunológica e as plaquetas na coagulação sanguínea. Todos são produzidos na medula óssea.
Este documento descreve a história e técnica do exame de Papanicolaou, um exame importante para detecção precoce de câncer de colo de útero. O documento discute o histórico da citologia desde os séculos 15-20 e como o médico George Papanicolaou desenvolveu a técnica no início do século 20. Também descreve os passos para coleta de material e análise do exame, incluindo a importância da detecção precoce para tratamento efetivo do câncer cervical.
O documento discute o hemograma, que analisa as células do sangue. O hemograma inclui o eritrograma, que estuda os glóbulos vermelhos, e o leucograma, que estuda os glóbulos brancos. O hemograma fornece informações sobre possíveis anemias ou infecções.
O documento estabelece normas e rotinas para garantir a qualidade do atendimento no laboratório, cobrindo as fases pré-analítica, analítica e pós-analítica. Detalha procedimentos de coleta, envio e análise de amostras biológicas, critérios de rejeição, equipes responsáveis e cuidados com pacientes.
Análises de Elementos Anormais e SedimentosMario Gandra
1) O documento discute a análise e interpretação de elementos anormais e sedimento (PEAS) na urina, incluindo a importância do exame, coleta, exames físicos, químicos e análise de sedimentos.
2) Os principais tópicos abordados são a coleta adequada de urina, os exames físicos como cor, odor e aspecto, os testes químicos com tiras reagentes para detecção de substâncias como glicose, proteínas e hemoglobina, e a análise microsc
O documento discute vários distúrbios circulatórios, incluindo isquemia, hiperemia, estase, hemorragia, trombose e embolia. Ele explica esses termos e descreve suas causas, mecanismos e classificações. Além disso, fornece detalhes sobre hiperemia ativa e passiva, congestão, hemorragia e o processo de hemostasia.
Aula 2 fluxograma dos diferentes exames laboratoriais (setor de hematologia)Helimarcos Nunes Pereira
O documento descreve os procedimentos para realização de exames laboratoriais no setor de hematologia, incluindo coleta de amostras de sangue, preparação de esfregaços sanguíneos, coloração rápida e execução do hemograma por métodos automatizados ou manuais. É destacado o fluxograma dos principais exames como hemograma, coagulograma e testes de imunohematologia.
O documento fornece uma introdução sobre hematologia, abordando a composição do sangue, formação das células sanguíneas, eritrócitos, leucócitos e plaquetas. Também discute a hematopoiese, fisiologia dos eritrócitos e leucócitos e métodos para realizar um hemograma completo, incluindo contagem de eritrócitos, dosagem de hemoglobina e determinação do hematócrito.
O documento apresenta informações sobre a análise microscópica da urina, incluindo procedimentos padronizados, elementos observados e alterações morfológicas das hemácias. Discute a importância da microscopia de contraste de fase para identificar hemácias dismórficas e fornece detalhes sobre os tipos de alterações morfológicas.
O documento discute vários testes realizados em um coagulograma para avaliar a hemostasia primária e secundária. Ele descreve os métodos e valores de referência para tempo de sangramento, prova do laço e contagem de plaquetas para avaliar a função plaquetária, assim como os testes de tempo de protrombina e tempo de tromboplastina parcial ativada para avaliar a cascata de coagulação.
O documento descreve os principais tipos de leucócitos ou glóbulos brancos que compõem o sistema imunológico, incluindo suas características e funções na defesa do organismo contra infecções e doenças. Detalha os granulócitos (neutrófilos, eosinófilos e basófilos) e agranulócitos (monócitos e linfócitos), assim como o papel das plaquetas na coagulação sanguínea.
O documento discute o uso de tiras reativas para análise da urina, descrevendo os principais testes realizados (pH, proteínas, glicose, cetona, sangue), seus significados clínicos e padrões de normalidade. Também fornece detalhes sobre técnicas, armazenamento, controles de qualidade e automação dos testes com tiras reativas.
Coleta, transporte e conservação de amostras emClaysson Xavier
Aqui estão as etapas para coletar secreção de ferida de forma adequada:
1. Lavar as mãos e usar luvas descartáveis.
2. Limpar a pele ao redor da ferida com solução antisséptica como álcool 70% ou clorexidina.
3. Remover delicadamente exsudato, crostas ou outros detritos da superfície da ferida usando uma pinça estéril ou gaze estéril umedecida.
4. Coletar amostras da borda e do fundo da ferida, onde há mais atividade cel
1ª Aula Bioquimica - http://bio-quimica.blogspot.comJulio Dutra
1) O documento descreve os procedimentos de um laboratório de bioquímica clínica, incluindo tipos de amostras coletadas, equipamentos utilizados nos processos analíticos e pré/pós-analíticos, e métodos para realizar testes bioquímicos.
2) São detalhados processos de coleta, armazenamento e transporte de amostras para evitar erros, assim como técnicas para punção venosa, arterial e capilar.
3) Os principais equipamentos descritos são espectrof
O documento discute o exame de urina, que é um dos exames mais comuns no laboratório clínico. Ele é importante para avaliar a saúde dos pacientes e pode diagnosticar doenças renais e urológicas. O exame inclui etapas pré-analíticas, analíticas e de análise morfológica das amostras de urina. O diagnóstico precoce de doenças renais é importante por meio de exames como pesquisa de proteinúria e dosagem de creatinina.
Instruções de coleta para exames laboratoriaisclinicansl
O documento fornece instruções sobre a coleta de amostras para exames laboratoriais. Resume os principais tipos de exames, como glicemia, colesterol e urinálise, e fornece diretrizes sobre jejum, preparação do paciente e métodos de coleta para garantir a precisão dos resultados.
O documento discute as causas pré-analíticas que podem causar variações nos resultados de exames laboratoriais. Essas causas incluem fatores relacionados ao paciente como jejum, dieta, uso de medicamentos, atividade física e condições da coleta como horário e procedimentos. Além disso, o documento descreve requisitos mínimos para a instalação e infraestrutura do local de coleta para garantir a qualidade e segurança dos exames.
ICSA17 - Introdução e Conceitos Básicos em ImunologiaRicardo Portela
O documento fornece uma introdução básica sobre imunologia, definindo o que é imunologia, os agentes contra os quais o sistema imune defende, e descrevendo brevemente a resposta imune inata e adaptativa. Também resume a história da imunologia, desde os primeiros registros de inoculação contra varíola na China antiga e Grécia antiga até os principais contribuidores como Jenner, Pasteur, Metchnikoff, Ehrlich e Burnet.
O documento descreve a técnica de coleta de sangue a vácuo, recomendada pela Sociedade Brasileira de Patologia Clínica/Médica Laboratorial. Ela oferece vantagens como facilidade no manuseio, garantia do volume correto coletado e conforto ao paciente, além de segurança e qualidade na amostra. O sistema usa tubos a vácuo conectados a um adaptador descartável com agulha.
O documento discute a coagulação sanguínea, incluindo seus objetivos, conceitos, fases, exames de coagulação, distúrbios e diagnósticos e planos de enfermagem relevantes.
Uniterp (auxiliar de laboratório de análises clínicas)Elói Theodoro
O documento descreve um curso de auxiliar de laboratório de análises clínicas, abordando os seguintes tópicos: funções do auxiliar de laboratório, locais de atuação, oportunidades de emprego, ética profissional, qualidade de um laboratório, fisiologia do sistema circulatório.
O documento descreve os principais componentes do sangue: o plasma, que transporta compostos orgânicos e inorgânicos, e os elementos figurados - hemácias, leucócitos e plaquetas. As hemácias contêm a hemoglobina e transportam oxigênio, enquanto os leucócitos auxiliam na defesa imunológica e as plaquetas na coagulação sanguínea. Todos são produzidos na medula óssea.
Este documento descreve a história e técnica do exame de Papanicolaou, um exame importante para detecção precoce de câncer de colo de útero. O documento discute o histórico da citologia desde os séculos 15-20 e como o médico George Papanicolaou desenvolveu a técnica no início do século 20. Também descreve os passos para coleta de material e análise do exame, incluindo a importância da detecção precoce para tratamento efetivo do câncer cervical.
O documento discute o hemograma, que analisa as células do sangue. O hemograma inclui o eritrograma, que estuda os glóbulos vermelhos, e o leucograma, que estuda os glóbulos brancos. O hemograma fornece informações sobre possíveis anemias ou infecções.
O documento estabelece normas e rotinas para garantir a qualidade do atendimento no laboratório, cobrindo as fases pré-analítica, analítica e pós-analítica. Detalha procedimentos de coleta, envio e análise de amostras biológicas, critérios de rejeição, equipes responsáveis e cuidados com pacientes.
Análises de Elementos Anormais e SedimentosMario Gandra
1) O documento discute a análise e interpretação de elementos anormais e sedimento (PEAS) na urina, incluindo a importância do exame, coleta, exames físicos, químicos e análise de sedimentos.
2) Os principais tópicos abordados são a coleta adequada de urina, os exames físicos como cor, odor e aspecto, os testes químicos com tiras reagentes para detecção de substâncias como glicose, proteínas e hemoglobina, e a análise microsc
O documento discute vários distúrbios circulatórios, incluindo isquemia, hiperemia, estase, hemorragia, trombose e embolia. Ele explica esses termos e descreve suas causas, mecanismos e classificações. Além disso, fornece detalhes sobre hiperemia ativa e passiva, congestão, hemorragia e o processo de hemostasia.
Aula 2 fluxograma dos diferentes exames laboratoriais (setor de hematologia)Helimarcos Nunes Pereira
O documento descreve os procedimentos para realização de exames laboratoriais no setor de hematologia, incluindo coleta de amostras de sangue, preparação de esfregaços sanguíneos, coloração rápida e execução do hemograma por métodos automatizados ou manuais. É destacado o fluxograma dos principais exames como hemograma, coagulograma e testes de imunohematologia.
O documento fornece uma introdução sobre hematologia, abordando a composição do sangue, formação das células sanguíneas, eritrócitos, leucócitos e plaquetas. Também discute a hematopoiese, fisiologia dos eritrócitos e leucócitos e métodos para realizar um hemograma completo, incluindo contagem de eritrócitos, dosagem de hemoglobina e determinação do hematócrito.
O documento apresenta recomendações da Sociedade Brasileira de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial para a coleta de sangue venoso, abordando aspectos técnicos, de infraestrutura, segurança e qualidade. O objetivo é orientar profissionais de saúde sobre boas práticas para a coleta, a fim de garantir a precisão dos resultados laboratoriais e a segurança dos pacientes.
Este documento presenta un resumen de tres capítulos sobre hematopoyesis y células troncales de médula ósea. El capítulo 1 describe los procesos de hematopoyesis, incluida la generación y maduración de las diferentes líneas celulares sanguíneas a partir de células troncales hematopoyéticas en la médula ósea. El capítulo 2 se enfoca en las células troncales de médula ósea, revisando sus propiedades y potencial de diferenciación. El capítulo 3 analiza los factores
O documento descreve os procedimentos para coleta de amostras biológicas de sangue e urina, incluindo instruções gerais, formas de coleta de sangue através de punção venosa, arterial e capilar, bem como os cuidados necessários para cada método.
Aula 2 coleta de material para exames laboratoriais.Adriana Saraiva
O documento discute a coleta de material para exames laboratoriais. Os principais pontos abordados são: a importância da coleta correta para fornecer resultados precisos; fatores que interferem nos resultados como jejum, atividade física e uso de medicamentos; e métodos comuns de coleta como sangue, urina, fezes e escarro.
Atlas de Hematologia Celulas Sanguineas - Carmen Beatriz Naranjo AristizábalDaniel Aguilera
La pandemia de COVID-19 ha tenido un impacto significativo en la economía mundial. Muchos países experimentaron fuertes caídas en el PIB y aumentos en el desempleo en 2020. A medida que se implementan las vacunas, se espera que la actividad económica se recupere en 2021 a medida que disminuya la propagación del virus.
2o ano.bioquimica.seminario de pratica coletarasg75
O documento descreve os procedimentos para coleta de sangue e urina para análises laboratoriais. Detalha os tipos de materiais biológicos coletados, como sangue e urina, e as formas de coleta de sangue, principalmente punção venosa e arterial. Fornece instruções sobre preparação do paciente, locais de punção, uso de anticoagulantes e armazenamento das amostras.
1. Várias condições pré-analíticas como variações cronobiológicas, gênero, idade, posição, atividade física, jejum e dieta podem interferir nos resultados de exames laboratoriais.
2. É importante conhecer e controlar essas variáveis pré-analíticas para garantir a precisão dos resultados e conduzir a conduta médica corretamente.
3. O documento fornece detalhes sobre como cada uma dessas variáveis pré-analíticas pode afetar os resultados e recomendações sobre como real
Atlas de hematologia 5a ed. (g. mc donald, panamericana 1998)lantiz
This document appears to be the preface to an atlas of hematology. It discusses the history and evolution of knowledge about blood cells and diseases over multiple editions of the atlas. The preface notes that the atlas provides comprehensive and updated information on hematology through detailed illustrations and descriptions to aid physicians and researchers.
Este documento fornece uma rotina de solicitação de exames laboratoriais para avaliação da função tiroidiana durante a gestação. Ele lista os exames que devem ser realizados na primeira consulta, no segundo e terceiro trimestres, incluindo testes de TSH, T4 livre, anticorpos anti-TPO e ecografia obstétrica para monitorar qualquer hipotiroidismo durante a gravidez.
[1] No século XVII, o microscópio foi inventado, revolucionando a Biologia e Medicina ao permitir observar estruturas antes invisíveis. [2] Leeuwenhoek e Hooke usaram microscópios primitivos para observar e descrever células e outros microrganismos. [3] Desde então, o microscópio tem sido aperfeiçoado e permitido novas descobertas sobre a constituição dos seres vivos.
Este documento discute a leucemia, incluindo o que é, seus tipos e sintomas principais. Ele também cobre os métodos de diagnóstico e tratamento da leucemia, como quimioterapia, imunoterapia e transplante de células-tronco.
O documento discute alterações hematológicas reacionais, ou seja, mudanças na composição celular do sangue não relacionadas a doenças hematológicas. Ele lista os principais tipos de células sanguíneas, incluindo neutrófilos, linfócitos, monócitos, eosinófilos, basófilos e plaquetas.
O documento fornece instruções sobre a coleta de sangue, incluindo recepção do paciente, técnicas de coleta venosa e capilar, cuidados após a coleta e possíveis dificuldades. Ele destaca a importância de identificar corretamente o paciente, explicar os procedimentos e escolher uma veia acessível para a coleta. O documento também fornece detalhes sobre equipamentos, antissepsia, seqüência correta de coleta e descarte de materiais perfurocortantes.
A hemoterapia teve limites históricos com o uso de sangue animal e humano sem entendimento dos grupos sanguíneos, causando muitas mortes. No século XX, descobertas como os grupos sanguíneos ABO e fator Rh permitiram bases científicas para transfusões seguras, e anticoagulantes possibilitaram armazenamento do sangue para uso terapêutico.
O documento discute leucemias na infância, definindo-a como uma proliferação neoplásica de células hematopoéticas com bloqueio maturativo. Apresenta as principais classificações históricas da doença, sua incidência, etiologia, que pode envolver fatores genéticos, virais ou ambientais, e os principais sinais e sintomas como febre, adenomegalias e alterações laboratoriais.
O documento fornece informações sobre primeiros socorros, descrevendo os objetivos do atendimento inicial à vítima, o suporte básico da vida e procedimentos como verificar sinais vitais, liberação de vias aéreas, RCP e estancamento de hemorragias.
O documento fornece informações sobre primeiros socorros, incluindo conceitos, sinais vitais, hemorragia e choque. Ele descreve procedimentos como exame primário e secundário de vítimas, desobstrução de vias aéreas, reanimação cardiopulmonar e controle de hemorragia.
O documento descreve as principais doenças da aorta, incluindo dissecção aguda da aorta, aneurisma da aorta e coarctação da aorta. Detalha os sintomas, exames de diagnóstico e tratamentos para cada condição. Também fornece recomendações para a assistência de enfermagem no pós-operatório destas doenças.
O documento fornece informações sobre primeiros socorros, abordando procedimentos para atendimento de vítimas de acidentes ou doenças súbitas. São descritas ações imediatas a serem tomadas pelo socorrista, como manter a calma, verificar sinais vitais e solicitar apoio médico. Também são apresentadas técnicas para o tratamento de hemorragias, choque, convulsões, queimaduras e parada cardiorrespiratória.
PRIMEIROS SOCORROS AULA CAPACITAR PARA SALVARIngrid789856
O documento fornece informações sobre primeiros socorros para várias situações de emergência médica, incluindo hemorragias, choque, convulsões, queimaduras e ataque cardíaco. Ele descreve sintomas, causas e procedimentos básicos que devem ser realizados até a chegada de atendimento médico profissional.
Este documento fornece informações sobre o câncer e serviços de oncologia no Brasil. Em três frases:
O documento apresenta estatísticas sobre os tipos de câncer mais incidentes no Brasil em 2008, tanto para homens quanto para mulheres. Ele também descreve os requisitos para a prestação de serviços de terapia antineoplásica, cobrindo áreas como infraestrutura, manipulação, administração e descarte de resíduos.
O documento discute noções básicas de primeiros socorros, incluindo: (1) a importância da prevenção de acidentes e da educação preventiva; (2) as etapas de atendimento pré-hospitalar como avaliação primária e secundária; (3) condições médicas como choque e hemorragia.
1) A dengue é uma doença viral transmitida pelo mosquito Aedes aegypti que apresenta sintomas como febre alta, dor de cabeça e manchas vermelhas no corpo.
2) Existem quatro sorotipos do vírus da dengue e sua gravidade varia de casos leves a forma hemorrágica.
3) O diagnóstico é clínico mas exames complementares como hemograma e prova do laço podem ajudar, enquanto o tratamento foca na hidratação e controle de sinais de alerta e cho
1) A dengue é uma doença viral transmitida pelo mosquito Aedes aegypti que apresenta sintomas como febre alta, dor de cabeça e manchas vermelhas no corpo.
2) Existem quatro sorotipos do vírus da dengue e sua transmissão ocorre quando o mosquito pica uma pessoa infectada e depois outra saudável.
3) O tratamento da dengue envolve hidratação, repouso e medicamentos para aliviar sintomas, sendo necessária internação hospitalar em casos graves.
Este documento fornece instruções sobre vários procedimentos médicos comuns, incluindo: (1) higiene das mãos correta, (2) punção arterial e venosa, (3) paracentese, (4) toracocentese e (5) punção lombar. Ele explica os cuidados gerais, indicações, contraindicações e possíveis complicações de cada procedimento, além de fornecer detalhes técnicos sobre como realizá-los com segurança e eficácia.
O documento discute métodos de hemodiálise intermitente para pacientes com insuficiência renal aguda em unidades de terapia intensiva. A hemodiálise contínua é recomendada para pacientes instáveis, enquanto métodos híbridos como SLED podem ser usados quando recursos são limitados. A escolha do método deve ser baseada na disponibilidade, experiência da equipe e situação clínica do paciente.
1. O documento descreve o relatório de estágio de um aluno de farmácia em um laboratório de análises clínicas.
2. O estágio teve como objetivo proporcionar experiência prática ao aluno nos diversos setores do laboratório como hematologia, bioquímica, urinálise e parasitologia.
3. O relatório detalha os procedimentos e equipamentos utilizados nos principais exames de cada setor como hemograma, grupos sanguíneos, exames de coagulação, glicose e bioquímicos.
UFCD -6465 -Prevenção e Controlo de infeção Esterilização Nome Sobrenome
O documento descreve os procedimentos de descontaminação de diferentes equipamentos e materiais clínicos utilizados em hospitais. Apresenta a classificação de Spaulding para os materiais de acordo com o risco, as recomendações de descontaminação e observações importantes. Detalha também as etapas do processo de esterilização como triagem, lavagem e transporte de material contaminado entre serviços.
O PAPEL DO TÉCNICO DE SAÚDE NA UNIDADE DE SAÚDE BÁSICACaio Rafael Correa
O documento discute o papel do técnico de enfermagem na unidade básica de saúde, incluindo suas responsabilidades em vacinação, curativos, retirada de pontos, triagem pré-natal e teste do pezinho. Ele também fornece detalhes sobre procedimentos específicos e condições de saúde como fenilcetonúria, TSH e T4 livre, anemia falciforme, hiperplasia adrenal congênita e fibrose cística.
O documento discute as metas nacionais de segurança do paciente de 2013, incluindo a redução do risco de infecções associadas aos cuidados de saúde através do cumprimento de diretrizes de higiene das mãos e prevenção de infecções. Também aborda fatores de risco para infecções nosocomiais e a importância da avaliação adequada de pacientes de alto risco.
Este documento fornece informações sobre biossegurança, incluindo:
1) Os objetivos da aula sobre biossegurança e conceitos-chave como equipamentos de proteção individual;
2) Os principais modos de transmissão de microrganismos e a importância da lavagem das mãos;
3) Os princípios básicos de biossegurança para profissionais de saúde.
Este documento discute os princípios de biossegurança, incluindo a importância da adoção de medidas de proteção para prevenir a transmissão de agentes patogênicos no ambiente hospitalar e a contaminação dos profissionais de saúde. Ele também descreve os principais modos de transmissão de microrganismos, a técnica correta de lavagem das mãos, e os equipamentos de proteção individual necessários para garantir a segurança biológica no trabalho.
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A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
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Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
1. Hematologia Clínica
Faculdade Dom Bosco
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Professor: Vitor Y. Obara
vitorobara@hotmail.com
2. Hematologia Clínica
Nesta aula veremos:
O que é Hematologia e para que serve?
Como coletar amostra para análises hematológicas?
Quais são as regras de biossegurança para estas
análises?
3. 1. O que é e para quê serve?
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4. 1. O que é e para que serve?
Produção e órgãos de origem:
Normal (BQ + Histologia + Fisiologia)
Patológico (Patologia)
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5. 1. O que é e para que serve?
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6. 2. Venopunção periférica
Fase pré-analítica:
Indicação do exame;
Redação da solicitação;
Transmissão de instruções ao paciente;
Avaliação das condições prévias do paciente (pc);
Procedimento de coleta;
Acondicionamento, preservação e transporte de
amostra biológica.
70% ERROS LABORATORIAIS!!!
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7. 2.1 Procedimentos iniciais pré-
punção
Verificar a solicitação do médico;
Apresentar-se ao paciente;
Explicar o procedimento será aplicado;
Fazer assepsia das mãos;
Identificar a amostra.
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8. 2.2 Escolha do local para
venopunção
Fossa antecubital;
Veia cubital mediana (1)
Veia cefálica (2) (mais propensa a hematomas)
2
1
Dorso das mãos
3
Arco venodorsal (3)
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9. 2.2 Escolha do local para
venopunção
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10. 2.2 Escolha do local para
venopunção
Evitar:
Terapias intravenosas;
Queimaduras;
Hematoma;
Veias trombozadas.
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11. 2.3 Técnicas de evidenciação de
veias
Observação;
Movimentação;
Palpação (dedo indicador);
Garroteamento com torniquete.
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12. 2.3.1 Torniquete
Aumento da pressão intravascular: facilita palpação e
preenchimento dos tubos;
Não exceder 1 minuto (estase localizada, hemoconcentração,
infiltração sg → tc, hemólise, hematomas, formigamento)
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13. 2.3.1 Torniquete
Procedimentos:
Posicionar o braço do pc;
Posicionar o torniquete (7,5-10cm)
Não bater com os indicadores;
Mão do pc fechada;
Caso haja necessidade de retirar o garrote, esperar 2 min
para utilizá-lo novamente
Não apertar intensamente (pulso palpável).
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14. 2.4 Posição do paciente
Sentado:
Braço do pc levemente inclinado para baixo,
estendido, evitando hiperextensão;
Braço apoiado pelo descanso;
Cotovelo não pode estar dobrado;
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15. 2.4 Posição do paciente
Leito:
Braço do pc levemente inclinado para baixo,
estendido, evitando hiperextensão;
Travesseiro debaixo do braço;
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16. 2.5 Assepsia e Higienização
Escolha do antisséptico:
Prevenir a contaminação direta do pc e da amostra;
Eficaz;
Ação rápida;
Baixa causticidade;
Hipoalergênico na pele e mucosas.
↓
Álcool Etílico ou Isopropílico a 70% (Redução da
microbiota residente por até 3 horas)
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17. 2.5.1 Higienização das mãos
Quando? Em contato com cada paciente.
Com o que? Água e sabão ou álcool gel.
Como?
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18. 2.5.2 Calçar as luvas
Trocar a cada venopunção;
Luvas deves estar bem aderidas a pele.
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19. 2.5.3 Antissepsia do local da
venopunção
Limpar com antisséptico no local da punção;
Secar a área por, pelo menos, 30s;
Não tocar no local, caso haja necessidade de fazê-lo, limpar
novamente.
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20. 2.6 Venopunção
Angulação oblíqua de 30º;
Bisel voltado para cima;
Esticar a pele com a outra mão;
Desgarrotear o braço ao perceber que o sangue flui para dentro
do tubo/seringa;
Pedir para o pc abrir a mão;
Retirar a agulha assim que a coleta estiver concluída.
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22. 2.6.1 Pós-Venopunção
Exercer pressão por 1 a 2 min;
Fazer curativo oclusivo;
Orientar o pc para não dobrar o braço, não carregar peso ou
bolsa no mesmo lado da punção por, pelo menos, 1h.
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24. 2.7.1 Hemólise
Boas práticas para evitar hemólise:
Deixar o álcool secar antes da punção;
Evitar agulhar de calibre menor;
Evitar áreas com hematomas;
Angulação adequada;
Volume de sangue excessivo ou insuficiente;
Não agitar vigorosamente;
Não deixar o sangue em contato direto com o gelo;
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25. 2.7.1 Hemólise
Boas práticas para evitar hemólise:
Evitar transferência de um tubo para outro;
Não centrifugar sem a retração completa do coágulo;
Não usar freio da centrífuga;
Tubos com gel separador: centrifugação entre 30
minutos a 2 horas.
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26. 2.7.1 Hemólise
Boas práticas para evitar hemólise:
Coleta com agulha e seringa:
Verificar se estão bem encaixadas;
Não puxar o êmbolo com muita força;
Descartar a agulha, antes de passar o sangue para os
tubos;
Não espetar a agulha em tampa de borracha
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27. 2.7.2 Sequência dos tubos a
vácuo
Tubos plásticos:
Hemocultura;
Citrato (azul-claro);
Soro (amarelo/vermelho);
Heparina (verde);
EDTA (Roxa);
Fluoreto (cinza).
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28. 2.7.2 Sequência dos tubos a
vácuo
Tubos vidro:
Hemocultura;
Vidro-siliconizado para soro (vermelho);
Citrato (Azul-claro);
Ativador de coagulo para soro (amarela);
Heparina (Verde);
EDTA (Roxa);
Fluoreto (Cinza).
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29. 2.7.3 Homogeneização dos tubos
Após a coleta TODOS os tubos devem ser homogeneizados;
Não agitar vigorosamente tubos de citrato (azul -claro) → ativação
plaquetária;
Homogeneização inadequada → microcoágulos;
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31. 3.1 O que é?
Vida + Segurança
Conjunto de ações:
Prevenção, minimização ou eliminação de riscos que
podem comprometer a saúde do homem, dos
animais, do meio ambiente ou da qualidade dos
trabalhos desenvolvidos.
Riscos Físicos, Químicos, Biológicos, Ergonômicos e
Psicológicos.
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32. 3.1 O que é?
A g e n te s B io ló g ic o s
V IA S D E C O N T A M IN A Ç Ã O
CUTÂNEA D IG E S T IV A R E S P IR A T Ó R IA
F E R IM E N T O S O U IN G E S T Ã O D E M A T E R IA L A S P IR A Ç Ã O D E A R
LESÕ ES N A PELE O U A L IM E N T A Ç Ã O C O N T A M IN A D O
C O N T A M IN A D A
33. 3.1 O que é?
Risco Biológico:
Classe I: Escasso risco;
Classe II: Risco individual moderado, risco
comunitário limitado;
Classe III: Risco individual elevado, risco comunitário
baixo;
Classe IV: Elevado risco individual e comunitário.
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34. 3.1 O que é?
Nível de contenção:
Nível 1: Laboratórios de nível básico (Classe I);
Nível 2: Laboratórios Clínicos ou hospitalares de nível
primário (Classe II);
Nível 3: Classe III ou altos volumes de Classe II;
Nível 4: Barreiras de contenção e procedimentos
especiais de segurança, Classe IV.
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35. Classes de Risco Biológico
Classe I:
Dificilmente são patogênicos para o homem, animais
ou plantas
Exemplos:
Lactobacillus, Bacillus cereus...
36. Classes de risco biológico
Classe II:
Moderado risco individual e limitado para a comunidade
São patogênicos para o homem mas,
Medidas terapêuticas e profiláticas eficazes
A maioria dos microorganismos isolados em laboratórios clínicos
de rotina
Exemplos:
E. coli, Pseudomonas spp, Acinetobacter spp, Enterococcus spp,
Micobactérias de cresc. Rápido (MNTCR)
Vírus da dengue, adenovirus, coronavirus
37. Classes de risco biológico
Classe III:
Muito patogênicos para o homem
Potencialmente letais
Disseminação via respiratória ou desconhecida
Usualmente existe tratamento/prevenção
Risco para comunidade e meio ambiente
Exemplos:
Vírus: Hantavirus (alguns), Flavivírus (febre amarela não vacinal), Influenza
Aviária,
Bactérias: Mycobacterium tuberculosis, Bacillus anthracis, Burkholderia
mallei, Clostridium botulinum...
38. Classes de risco biológico
Classe IV:
São extremamente patogênicos para o homem e/ou para
animas
Grande poder de transmissão por via respiratória (ou forma
desconhecida);
Alta capacidade de disseminação na comunidade e meio
ambiente
Não há tratamento/profilaxia conhecida
Exemplos:
Vírus:
Filovirus (Marburg, Ebola)
Febres hemorrágicas: Congo, Lassa, Sabia
Vírus da Aftosa
39. 3.1 O que é?
Barreiras Primárias:
Proteção da equipe e do meio de trabalho contra
exposição de agentes infecciosos.
Barreiras secundárias:
Proteção do meio externo contra agentes infecciosos.
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40. 3.1 O que é?
Nº de C
Acidentes A
B
Anos de Trabalho
A Desconhecimento do Risco
B Estabilidade
C Negligência / Excesso de Confia
41. 3.2 Contribuições Históricas
Séc. IV aC – Grécia antiga: surto de tifo exantemático → médicos
morriam em número igual ou maior que os habitantes.
1941 – Meyer e Eddie: Manipulação de culturas e inalação de
poeira contendo cepas de Brucella são eminentemente
perigosas;
1949 – Sulkin e Pike: manuseio de animais e tecidos
contaminados como provável fonte de infecção;
1951 – Sulkin e Pike: Casos de brucelose e outras doenças
associados com uso de pipetas, seringas e agulhas;
1965, 1976 – Casos aumentavam, porém não era transmitido
para familiares e pessoas pŕoximas;
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42. 3.2 Contribuições Históricas
1987: AIDS:
EUA: Centers for Desease Control and Prevention
(CDC);
Adoção pelo Ministério da Saúde (BR);
Precauções universais;
Precauções padrão (proteção física de partes do
corpo);
Acidente com material biológico.
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43. 3.3 Como trabalhar com BS?
Conhecer vias de transmissão;
Regras básicas de BS;
Higienizar as mãos;
Cuidados pessoais (cabelos, unhas, sapatos, adornos,
maquiagem, lentes de contato, lesões na pele);
Procedimento padrão: luvas, máscaras, botas, aventais,
protetores oculares.
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44. 3.3.1 Higienizar as mãos
Por quê?
Microbiota transitória;
Microbiota residente;
Gordura, sujidade, suor e células descamativas;
Quando?
Manuseio de materiais biológicos;
Antes e após o término da rotina;
Como?
Água e sabão;
Álcool 70% - Glicerina;
Álcool Gel. Hemato Clínica - Vitor Y. Obara 44
45. 3.3.2 Regras de BS
Regra número 1:
Todo material biológico é POTENCIALMENTE
CONTAMINANTE!
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46. 3.3.2 Regras de BS
Não comer, beber ou fumar;
Cuidados pessoais;
Usar EPI/EPC;
Usar pipetores;
Cuidado com materiais perfuro-cortantes;
Limpar diariamente a bancada e piso;
Ser responsável pelo lixo gerado.
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47. 3.3.3 Cuidados especiais
Atenção durante os procedimentos;
Jamais utilizar os dedos como anteparo em procedimento com
perfurocortantes;
Evite reencapar, entornar, quebrar ou retirar a agulha da seringa;
Descartar materiais perfurocortantes, mesmo estéreis, em
recipiente específico;
Transportar em bandejas/estantes;
Utilizar apenas 2/3 da capacidade interna do recipiente de
perfurocortantes;
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48. 3.3.3 Cuidados especiais
Desinfetar perfurocortantes antes de limpá-los ou manipulá-los;
Envolver o gargalo da ampola com algodão levemente embebido
em álcool antes de quebrar a ampola;
Nunca realizar sozinho procedimento utilizando perfurocortante
com paciente agitado;
Sempre utilizar luvas;
Trabalhar com consciência;
Evitar pressa;
Na dúvida, perguntar antes de fazer.
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49. 3.4 Sinais de perigo
“Quando os piratas percorriam os mares em seus galeões,
desfraldavam bandeira negra com uma caveira sobre duas
tíbias que simbolizava o perigo que corriam os navios
mercantes e as cidades litorâneas”
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50. 4 Conclusões
Hematologia:
Estuda o sangue: células e componentes no plasma:
hemácias, leucócitos, plaquetas, fatores de
coagulação;
Venopunção periférica:
Procedimentos para coleta; cuidados para evitar
hemólise;
Biossegurança:
O que é e por que se paramentar.
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51. 5 Referências
ANDRIOLO, A. Recomendações da Sociedade Brasileira de
Patologia Clínica e Laboratorial para coleta de sangue
venoso. 2ed. Barueri: Manole, 2010.
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Biossegurança em
Laboratórios Biomédicos e de Microbiologia. Trad. 3 ed.
Rev. Brasília: MS, 2006.
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