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PROF. THIAGO ASSUMPÇÃO
UFOB | 2022.2
A história do cinema no
Brasil começa em julho de 1896,
quando ocorre a primeira exibição de
cinema no país, na cidade do Rio de
Janeiro. Um ano após a 1ª exibição
pública realizada em Paris.
Em 1887, depois da estreia
cinematográfica no país, surge a
primeira sala de cinema aberta ao
público na capital carioca, por
incentivo dos irmãos italianos
Paschoal Segreto e Affonso Segreto.
No entanto, foi somente no início do século XX, que São Paulo tem sua primeira sala de cinema,
chamada de Bijou Theatre.
Um dos problemas iniciais da produção do cinema no país era a falta de eletricidade, que somente
foi resolvida em 1907 com a implantação da Usina Ribeirão de Lages, no Rio de Janeiro.
Após esse evento, os números de salas cresceram consideravelmente na cidade do Rio de
Janeiro, chegando a ter cerca de 20 salas de exibição.
Séc. XX e a expansão do cinema no Brasil
No início, os filmes eram de caráter documental. Em
1908, o cineasta luso-brasileiro António Leal apresenta
sua película Os Estranguladores, considerado o primeiro
filme de ficção brasileiro, com duração de 40 minutos.
Anos depois, em 1914, foi exibido o primeiro longa-
metragem produzido no país pelo português Francisco
Santos intitulado O Crime dos Banhados, com mais de
duas horas de duração.
Entretanto, após a Primeira Guerra Mundial (1914-1918),
ocorre uma crise do cinema brasileiro, o qual fora
dominado por produções estadunidenses (cinema de
Hollywood), enfraquecendo assim, o cinema nacional.
A reconstituição de um crime real: uma
chacina no interior do Rio Grande do
Sul matou toda a família de um
pequeno proprietário rural, causando
comoção na sociedade local e
suscitando a dúvida sobre o verdadeiro
motivo dos assassinatos.
Séc. XX e a expansão do cinema no Brasil
Dos filmes de caráter documental à primeira ficção brasileira.
As revistas de cinema e a Cinédia.
GANGA BRUTA (1933) LIMITE (1931)
Por conseguinte, na década de 20 e 30 o cinema
brasileiro atinge grande expansão com as
publicações das revistas de cinema Para
Todos, Selecta e a Cinearte e ainda com
produções que se espalham por vários cantos do
país denominado os ciclos regionais.
Foi na década de 30 que foi criado o primeiro
grande estúdio cinematográfico no Brasil: a
“Cinédia”.
As produções mais importantes dessa época
foram: Limite (1931), de Mario Peixoto; A Voz do
Carnaval (1933), de Ademar Gonzaga e Humberto
Mauro e Ganga Bruta (1933) de Humberto Mauro.
A Atlântida e as Chanchadas
Na década de 40 surgem os gêneros das "chanchadas", filmes cômicos-musicais de baixo orçamento.
OSCARITO E GRANDE OTELO
A Atlântida e as Chanchadas
Esse estilo despontou juntamente com a companhia de cinema Atlântida Cinematográfica,
fundada em 18 de setembro de 1941 no Rio de Janeiro por Moacyr Fenelon e José Carlos
Burle.
Os principais atores da Atlântida foram Oscarito, Grande Otelo e Anselmo Duarte. As películas
que merecem destaque são: Moleque Tião (1941), Tristezas Não Pagam Dívidas (1944)
e Carnaval no fogo (1949).
Criação da Vera Cruz
1949 - Estúdios Vera Cruz baseados no
modelo hollywoodiano um marco na
industrialização da cinematografia
nacional.
Em 1954, quando a Vera Cruz faliu,
surge o primeiro filme brasileiro a
cores: Destino em Apuros, de Ernesto
Remani.
Em 1950 foi criada a primeira emissora
de televisão do Brasil, a TV Tupi, e
muitos atores da Vera Cruz passaram a
atuar na Tupi.
Mazzaropi – artista de maior sucesso do
estúdio
O Cangaceiro (1953) – o primeiro
brasileiro a ganhar o festival de Cannes.
Cinema Novo
Na década de 1950, já foram produzidos
filmes considerados precursores do
Cinema Novo, como Rio 40 Graus, de
Nelson Pereira dos Santos.
De caráter revolucionário, o cinema novo
se consolidará nos anos 60, focado nas
temáticas se cunho social e político.
Glauber Rocha - Uma câmera na mão e
uma ideia na cabeça.
Deus e o Diabo na Terra do Sol (1964)
e O Dragão da Maldade Contra o Santo
Guerreiro (1968).
Cinema Marginal ou "Udigrudi"
Entre o final dos anos 60 e começo
dos 70 – Desponta o cinema
marginal. Boca do Lixo (SP) e Belair
Filmes (RJ).
Essas produções estavam bastante
alinhadas com o movimento de
contracultura, ideologias
revolucionárias e também com o
tropicalismo, movimento musical
que ocorria na mesma época.
Sofreu grande censura por parte do
regime militar que se instaurava no
país. Essa vertente foi baseada no
cinema experimental de caráter
radical.
À MEIA-NOITE LEVAREI SUA ALMA (1964)
O BANDIDO DA LUZ VERMELHA (1968), de Rogério Sganzerla
Criação da Embrafilme
Em 1969 é criada a Embrafilme (Empresa Brasileira de Filmes) que permanece até 1982.
Fundada em pleno contexto da ditadura militar, o governo apoia a ideia, com a finalidade usar o cinema como uma
importante ferramenta de controle estatal.
Nesse contexto, o Estado financia as produções cinematográficas, dando espaço para as produções nacionais.
A Boca do Lixo e as Pornochanchadas
• São Paulo, anos 70. Produções de baixo custo em movimento “Boca do lixo” realizando pornochanchadas
baseadas nas comédias italianas e com forte teor erótico.
• Declínio das pornochanchadas nos anos 1980 diante do aumento dos filmes de sexo explícito.
(1974) (1982)
DONA FLOR E SEUS DOIS MARIDOS (1976)
A Boca do Lixo e as Pornochanchadas
(1974)
Quando o padre é morto por bandidos, Helena –
uma de suas alunas em um colégio interno –
reúne suas amigas e formam uma gangue
vingativa. Juntas, elas partem para a captura dos
assassinos do amado professor. E a vingança
vem por meio do sexo, claro.
A pornochanchada sofreu um enorme declínio da
década de 80, perdendo sua audiência para os
filmes pornográficos hardcores, que ganhavam
cada vez mais espaço no Brasil e no mundo.
Ainda que a produção cinematográfica tenha
sofrido um declínio no final da década de 70,
filmes como Dona flor e seus dois maridos (1976),
do cineasta Bruno Barreto, fizeram sucesso.
Crise do Cinema Brasileiro
• Chegada do videocassete e
proliferação das locadoras
• Fim da ditadura e crise econômica
pondo o cinema em declínio
• Governo Fernando Collor,
privatizações, Suspensão no
Ministério da Cultura e o fim da
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do Cinema Brasileiro
• No final dos anos 80, é lançado o
documentário Ilha das
Flores (1989), de Jorge Furtado,
que também marcou época.
(1989)
(1981)
CARLOTA JOAQUINA, PRINCESA DO BRAZIL (1995)
CENTRAL DO BRASIL (1998)
Cinema de Retomada
• Retomada na segunda metade da década de 90 depois de intensa crise
• Criação da Secretaria para Desenvolvimento do Audiovisual e a Lei do Audiovisual
Século XXI e a Pós-Retomada do Cinema
• Reconhecimento no
cenário mundial e
indicação ao Oscar
• Introdução de novas
tecnologias (3D, por
exemplo), aumento da
produção e da quantidade
de salas de cinema pelo
país.
2003 2015
TOP 10 MAIORES BILHETERIAS DO CINEMA BRASILEIRO
2009
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  • 2. A história do cinema no Brasil começa em julho de 1896, quando ocorre a primeira exibição de cinema no país, na cidade do Rio de Janeiro. Um ano após a 1ª exibição pública realizada em Paris. Em 1887, depois da estreia cinematográfica no país, surge a primeira sala de cinema aberta ao público na capital carioca, por incentivo dos irmãos italianos Paschoal Segreto e Affonso Segreto. No entanto, foi somente no início do século XX, que São Paulo tem sua primeira sala de cinema, chamada de Bijou Theatre. Um dos problemas iniciais da produção do cinema no país era a falta de eletricidade, que somente foi resolvida em 1907 com a implantação da Usina Ribeirão de Lages, no Rio de Janeiro. Após esse evento, os números de salas cresceram consideravelmente na cidade do Rio de Janeiro, chegando a ter cerca de 20 salas de exibição.
  • 3. Séc. XX e a expansão do cinema no Brasil No início, os filmes eram de caráter documental. Em 1908, o cineasta luso-brasileiro António Leal apresenta sua película Os Estranguladores, considerado o primeiro filme de ficção brasileiro, com duração de 40 minutos. Anos depois, em 1914, foi exibido o primeiro longa- metragem produzido no país pelo português Francisco Santos intitulado O Crime dos Banhados, com mais de duas horas de duração. Entretanto, após a Primeira Guerra Mundial (1914-1918), ocorre uma crise do cinema brasileiro, o qual fora dominado por produções estadunidenses (cinema de Hollywood), enfraquecendo assim, o cinema nacional. A reconstituição de um crime real: uma chacina no interior do Rio Grande do Sul matou toda a família de um pequeno proprietário rural, causando comoção na sociedade local e suscitando a dúvida sobre o verdadeiro motivo dos assassinatos.
  • 4. Séc. XX e a expansão do cinema no Brasil Dos filmes de caráter documental à primeira ficção brasileira. As revistas de cinema e a Cinédia. GANGA BRUTA (1933) LIMITE (1931)
  • 5. Por conseguinte, na década de 20 e 30 o cinema brasileiro atinge grande expansão com as publicações das revistas de cinema Para Todos, Selecta e a Cinearte e ainda com produções que se espalham por vários cantos do país denominado os ciclos regionais. Foi na década de 30 que foi criado o primeiro grande estúdio cinematográfico no Brasil: a “Cinédia”. As produções mais importantes dessa época foram: Limite (1931), de Mario Peixoto; A Voz do Carnaval (1933), de Ademar Gonzaga e Humberto Mauro e Ganga Bruta (1933) de Humberto Mauro.
  • 6. A Atlântida e as Chanchadas Na década de 40 surgem os gêneros das "chanchadas", filmes cômicos-musicais de baixo orçamento. OSCARITO E GRANDE OTELO
  • 7. A Atlântida e as Chanchadas Esse estilo despontou juntamente com a companhia de cinema Atlântida Cinematográfica, fundada em 18 de setembro de 1941 no Rio de Janeiro por Moacyr Fenelon e José Carlos Burle. Os principais atores da Atlântida foram Oscarito, Grande Otelo e Anselmo Duarte. As películas que merecem destaque são: Moleque Tião (1941), Tristezas Não Pagam Dívidas (1944) e Carnaval no fogo (1949).
  • 8. Criação da Vera Cruz 1949 - Estúdios Vera Cruz baseados no modelo hollywoodiano um marco na industrialização da cinematografia nacional. Em 1954, quando a Vera Cruz faliu, surge o primeiro filme brasileiro a cores: Destino em Apuros, de Ernesto Remani. Em 1950 foi criada a primeira emissora de televisão do Brasil, a TV Tupi, e muitos atores da Vera Cruz passaram a atuar na Tupi. Mazzaropi – artista de maior sucesso do estúdio O Cangaceiro (1953) – o primeiro brasileiro a ganhar o festival de Cannes.
  • 9. Cinema Novo Na década de 1950, já foram produzidos filmes considerados precursores do Cinema Novo, como Rio 40 Graus, de Nelson Pereira dos Santos. De caráter revolucionário, o cinema novo se consolidará nos anos 60, focado nas temáticas se cunho social e político. Glauber Rocha - Uma câmera na mão e uma ideia na cabeça. Deus e o Diabo na Terra do Sol (1964) e O Dragão da Maldade Contra o Santo Guerreiro (1968).
  • 10. Cinema Marginal ou "Udigrudi" Entre o final dos anos 60 e começo dos 70 – Desponta o cinema marginal. Boca do Lixo (SP) e Belair Filmes (RJ). Essas produções estavam bastante alinhadas com o movimento de contracultura, ideologias revolucionárias e também com o tropicalismo, movimento musical que ocorria na mesma época. Sofreu grande censura por parte do regime militar que se instaurava no país. Essa vertente foi baseada no cinema experimental de caráter radical. À MEIA-NOITE LEVAREI SUA ALMA (1964) O BANDIDO DA LUZ VERMELHA (1968), de Rogério Sganzerla
  • 11. Criação da Embrafilme Em 1969 é criada a Embrafilme (Empresa Brasileira de Filmes) que permanece até 1982. Fundada em pleno contexto da ditadura militar, o governo apoia a ideia, com a finalidade usar o cinema como uma importante ferramenta de controle estatal. Nesse contexto, o Estado financia as produções cinematográficas, dando espaço para as produções nacionais.
  • 12. A Boca do Lixo e as Pornochanchadas • São Paulo, anos 70. Produções de baixo custo em movimento “Boca do lixo” realizando pornochanchadas baseadas nas comédias italianas e com forte teor erótico. • Declínio das pornochanchadas nos anos 1980 diante do aumento dos filmes de sexo explícito. (1974) (1982) DONA FLOR E SEUS DOIS MARIDOS (1976)
  • 13. A Boca do Lixo e as Pornochanchadas (1974) Quando o padre é morto por bandidos, Helena – uma de suas alunas em um colégio interno – reúne suas amigas e formam uma gangue vingativa. Juntas, elas partem para a captura dos assassinos do amado professor. E a vingança vem por meio do sexo, claro. A pornochanchada sofreu um enorme declínio da década de 80, perdendo sua audiência para os filmes pornográficos hardcores, que ganhavam cada vez mais espaço no Brasil e no mundo. Ainda que a produção cinematográfica tenha sofrido um declínio no final da década de 70, filmes como Dona flor e seus dois maridos (1976), do cineasta Bruno Barreto, fizeram sucesso.
  • 14. Crise do Cinema Brasileiro • Chegada do videocassete e proliferação das locadoras • Fim da ditadura e crise econômica pondo o cinema em declínio • Governo Fernando Collor, privatizações, Suspensão no Ministério da Cultura e o fim da Embrafilme, Concine e Fundação do Cinema Brasileiro • No final dos anos 80, é lançado o documentário Ilha das Flores (1989), de Jorge Furtado, que também marcou época. (1989) (1981)
  • 15. CARLOTA JOAQUINA, PRINCESA DO BRAZIL (1995) CENTRAL DO BRASIL (1998) Cinema de Retomada • Retomada na segunda metade da década de 90 depois de intensa crise • Criação da Secretaria para Desenvolvimento do Audiovisual e a Lei do Audiovisual
  • 16. Século XXI e a Pós-Retomada do Cinema • Reconhecimento no cenário mundial e indicação ao Oscar • Introdução de novas tecnologias (3D, por exemplo), aumento da produção e da quantidade de salas de cinema pelo país. 2003 2015
  • 17. TOP 10 MAIORES BILHETERIAS DO CINEMA BRASILEIRO 2009 2019 1977 1978 10º 9º 8º 7º
  • 18. TOP 10 MAIORES BILHETERIAS DO CINEMA BRASILEIRO 4º 2010 5º 1976 6º 2016
  • 19. TOP 10 MAIORES BILHETERIAS DO CINEMA BRASILEIRO 1º 2º 3º 2013 2016 2018