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 Curso: Biomedicina – V semestre;
 Turno: noturno;
 Disciplina: Imunologia Clinica;
 Docente: Aline Zanotelli de Souza;
 Discentes: Elidiane Oliveira; Luíza Oliveira; Rebeca
Damásio; Stephanie Barreto e Yasmin Oliveira.
Itabuna
2018.1
Mycobacterium tuberculosis
ou
BACILO DE KOCH (BK)
 Ordem: Actinomycetales;
 Família: Mycobacteriaceae;
 Gênero Mycobacterium.
 M. Tuberculosis;
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LABORATORIAL
 Até o momento, não estão recomendados testes
sorológicos comerciais para o diagnóstico da tuberculose;
 Embora sejam métodos rápidos, podem apresentar menor
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reações cruzadas com outros microrganismos
(STEINGART et al., 2007; 2009).
DIAGNÓSTICO
LABORATORIAL
MÉTODOS
IMUNOLÓGICOS
 Conservar 2ºC e 8ºC;
 Não deve ser exposta à luz solar direta;
 A técnica e o material utilizado são
padronizados pela OMS.
DIAGNÓSTICO
LABORATORIAL
MÉTODOS
IMUNOLÓGICOSINTERPRETAÇÃO
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 Flagelos;
 A cepa pode caracterizar-se por seu lisotipo
ESTRUTURA
ANTIGÊNICA
 Antígeno O: É termoestável;
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 Antígeno Vi: É termolábil;
Esses três antígenos determinam anticorpos aglutinadores
específicos: anti-O, anti-H e anti-Vi.
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ASPECTOS CLÍNICOS
Período de declínio: Período de convalescença:
Finalidade:
 Teste para detecção de anticorpos Anti-
Salmonella com a série de antígenos de
Widal L/B.
Introdução:
 Baseia na detecção de anticorpos
aglutinantes contra os antígenos O
(somático) e H (flagelar) da bactéria;
 Prova qualitativa rápida em lâmina, que
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WIDAL
DIAGNÓSTICO
LABORATORIAL
 Na primeira semana – hemocultura;
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– coprocultura;
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pesquisa de aglutininas;
REAÇÃO DE WIDAL
Principio da técnica:
 O soro em análise é diluído e as diluições colocadas em
contato com reagentes que contém antígenos somático (grupo
D) e flagelares (a, b e d) de Salmonella;
 Após 1 minuto de agitação o material é analisado
pesquisando-se a ocorrência de aglutinação (prova positiva)
ou não;
 Caso a prova em lâmina apresente-se positiva, deve-se
obrigatoriamente haver confirmação do resultado com a prova
em tubo.
Reagentes:
 Salmonella O: Antígeno somático do grupo D;
 Salmonella A: Antigeno flagelar a;
 Salmonella B: Antígeno flagelar b;
 Salmonella H: Antígeno flagelar d.
TATRAMENTO
E
PROFILAXIA
REFERÊNCIA
 LEVINSON, Warren. Bacteriologia Clínica. In:__ Microbiologia
Médica e Imunologia. São Paulo. 12.ed AMGH, 2014. p. 105-
188
 LEITE, O. H. M.; KANUNFRE, K. A. Tuberculose. In:
,FERREIRA, A. W.; MORAES, S. L. Diagnóstico laboratorial
das principais doenças infecciosas e autoimunes: correlações
clínico-laboratoriais. Rio de Janeiro. 3 ed. Guanabara Koogan,
2013. p 262-268.
 Manual de recomendações para o controle da tuberculose no
Brasil / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em
Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. – Brasília
: Ministério da Saúde, 2011. Ministério da saúde.
 1. Grunbaum, A.S. Lancet, 2: 208, 1896.
 Manual integrado de vigilância e controle da febre tifóide /
Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde,
Departamento de Vigilância Epidemiológica. – Brasília :
Editora do Ministério da Saúde, 2008.
 CAMPOS, Leila Carvalho. Salmonella. In: ALTERTHUM, Flavio.
Microbiologia. São Paulo. 6 ed. Atheneu, 2015. p 351-360.
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Imunologia: Tuberculose, Febre Tifóide e Diagnósticos

  • 1.  Curso: Biomedicina – V semestre;  Turno: noturno;  Disciplina: Imunologia Clinica;  Docente: Aline Zanotelli de Souza;  Discentes: Elidiane Oliveira; Luíza Oliveira; Rebeca Damásio; Stephanie Barreto e Yasmin Oliveira. Itabuna 2018.1
  • 2.
  • 3. Mycobacterium tuberculosis ou BACILO DE KOCH (BK)  Ordem: Actinomycetales;  Família: Mycobacteriaceae;  Gênero Mycobacterium.  M. Tuberculosis;  M. bovis;  M. africanum;  M. Microti;  M. Canetti.
  • 4. 1 a 4 μm de comprimento e 0,3 a 0,6 μm de diâmetro;  Intracelular aeróbico estrito;  Não produtor de toxinas; Crescimento lento (os meios de cultura devem ser mantidas por 6 a 8 semanas.)
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 11. DIAGNÓSTICO LABORATORIAL  Até o momento, não estão recomendados testes sorológicos comerciais para o diagnóstico da tuberculose;  Embora sejam métodos rápidos, podem apresentar menor especificidade dos antígenos disponíveis, em razão de reações cruzadas com outros microrganismos (STEINGART et al., 2007; 2009).
  • 12. DIAGNÓSTICO LABORATORIAL MÉTODOS IMUNOLÓGICOS  Conservar 2ºC e 8ºC;  Não deve ser exposta à luz solar direta;  A técnica e o material utilizado são padronizados pela OMS.
  • 15.
  • 16.
  • 17. FEBRE TIFÓIDE  Salmonella Enterica Sorotipo Typhi;  Família Enterobacteriaceae;  Gênero Salmonella; Metabolismo:  Citrato;  Produzem H2S;  Fermentam ao Manitol;  Não Fermentar A Lactose;  Não Produzir Indol;  Não Produzir Urease;  Bacilo Gram-negativo;  Não Esporulado;  2 A 5μ De Diâmetro;  Anaeróbios Facultativos;  Flagelos;  A cepa pode caracterizar-se por seu lisotipo
  • 18. ESTRUTURA ANTIGÊNICA  Antígeno O: É termoestável;  Antígeno H: É termolábil;  Antígeno Vi: É termolábil; Esses três antígenos determinam anticorpos aglutinadores específicos: anti-O, anti-H e anti-Vi.
  • 21. ASPECTOS CLÍNICOS Período invasivo ou inicial: Período de estado:
  • 22. ASPECTOS CLÍNICOS Período de declínio: Período de convalescença:
  • 23. Finalidade:  Teste para detecção de anticorpos Anti- Salmonella com a série de antígenos de Widal L/B. Introdução:  Baseia na detecção de anticorpos aglutinantes contra os antígenos O (somático) e H (flagelar) da bactéria;  Prova qualitativa rápida em lâmina, que caso positiva, é complementada com uma pesquisa quantitativa em tubo; Amostra:  Jejum de 8-12h antes da coleta;  A amostra para a prova é o soro; REAÇÃO DE WIDAL
  • 24. DIAGNÓSTICO LABORATORIAL  Na primeira semana – hemocultura;  Entre a segunda e terceira semanas – coprocultura;  Entre a quarta e quinta semanas- a pesquisa de aglutininas;
  • 25. REAÇÃO DE WIDAL Principio da técnica:  O soro em análise é diluído e as diluições colocadas em contato com reagentes que contém antígenos somático (grupo D) e flagelares (a, b e d) de Salmonella;  Após 1 minuto de agitação o material é analisado pesquisando-se a ocorrência de aglutinação (prova positiva) ou não;  Caso a prova em lâmina apresente-se positiva, deve-se obrigatoriamente haver confirmação do resultado com a prova em tubo. Reagentes:  Salmonella O: Antígeno somático do grupo D;  Salmonella A: Antigeno flagelar a;  Salmonella B: Antígeno flagelar b;  Salmonella H: Antígeno flagelar d.
  • 26.
  • 28. REFERÊNCIA  LEVINSON, Warren. Bacteriologia Clínica. In:__ Microbiologia Médica e Imunologia. São Paulo. 12.ed AMGH, 2014. p. 105- 188  LEITE, O. H. M.; KANUNFRE, K. A. Tuberculose. In: ,FERREIRA, A. W.; MORAES, S. L. Diagnóstico laboratorial das principais doenças infecciosas e autoimunes: correlações clínico-laboratoriais. Rio de Janeiro. 3 ed. Guanabara Koogan, 2013. p 262-268.  Manual de recomendações para o controle da tuberculose no Brasil / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2011. Ministério da saúde.  1. Grunbaum, A.S. Lancet, 2: 208, 1896.  Manual integrado de vigilância e controle da febre tifóide / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. – Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2008.  CAMPOS, Leila Carvalho. Salmonella. In: ALTERTHUM, Flavio. Microbiologia. São Paulo. 6 ed. Atheneu, 2015. p 351-360.