3. Mycobacterium tuberculosis
ou
BACILO DE KOCH (BK)
Ordem: Actinomycetales;
Família: Mycobacteriaceae;
Gênero Mycobacterium.
M. Tuberculosis;
M. bovis;
M. africanum;
M. Microti;
M. Canetti.
4. 1 a 4 μm de
comprimento
e 0,3 a 0,6 μm
de diâmetro;
Intracelular
aeróbico
estrito;
Não produtor
de toxinas;
Crescimento lento
(os meios de
cultura devem ser
mantidas por 6 a
8 semanas.)
11. DIAGNÓSTICO
LABORATORIAL
Até o momento, não estão recomendados testes
sorológicos comerciais para o diagnóstico da tuberculose;
Embora sejam métodos rápidos, podem apresentar menor
especificidade dos antígenos disponíveis, em razão de
reações cruzadas com outros microrganismos
(STEINGART et al., 2007; 2009).
17. FEBRE TIFÓIDE
Salmonella Enterica Sorotipo
Typhi;
Família Enterobacteriaceae;
Gênero Salmonella;
Metabolismo:
Citrato;
Produzem
H2S;
Fermentam ao
Manitol;
Não
Fermentar A
Lactose;
Não Produzir
Indol;
Não Produzir
Urease;
Bacilo Gram-negativo;
Não Esporulado;
2 A 5μ De Diâmetro;
Anaeróbios Facultativos;
Flagelos;
A cepa pode caracterizar-se por seu lisotipo
18. ESTRUTURA
ANTIGÊNICA
Antígeno O: É termoestável;
Antígeno H: É termolábil;
Antígeno Vi: É termolábil;
Esses três antígenos determinam anticorpos aglutinadores
específicos: anti-O, anti-H e anti-Vi.
23. Finalidade:
Teste para detecção de anticorpos Anti-
Salmonella com a série de antígenos de
Widal L/B.
Introdução:
Baseia na detecção de anticorpos
aglutinantes contra os antígenos O
(somático) e H (flagelar) da bactéria;
Prova qualitativa rápida em lâmina, que
caso positiva, é complementada com uma
pesquisa quantitativa em tubo;
Amostra:
Jejum de 8-12h antes da coleta;
A amostra para a prova é o soro;
REAÇÃO DE
WIDAL
24. DIAGNÓSTICO
LABORATORIAL
Na primeira semana – hemocultura;
Entre a segunda e terceira semanas
– coprocultura;
Entre a quarta e quinta semanas- a
pesquisa de aglutininas;
25. REAÇÃO DE WIDAL
Principio da técnica:
O soro em análise é diluído e as diluições colocadas em
contato com reagentes que contém antígenos somático (grupo
D) e flagelares (a, b e d) de Salmonella;
Após 1 minuto de agitação o material é analisado
pesquisando-se a ocorrência de aglutinação (prova positiva)
ou não;
Caso a prova em lâmina apresente-se positiva, deve-se
obrigatoriamente haver confirmação do resultado com a prova
em tubo.
Reagentes:
Salmonella O: Antígeno somático do grupo D;
Salmonella A: Antigeno flagelar a;
Salmonella B: Antígeno flagelar b;
Salmonella H: Antígeno flagelar d.
28. REFERÊNCIA
LEVINSON, Warren. Bacteriologia Clínica. In:__ Microbiologia
Médica e Imunologia. São Paulo. 12.ed AMGH, 2014. p. 105-
188
LEITE, O. H. M.; KANUNFRE, K. A. Tuberculose. In:
,FERREIRA, A. W.; MORAES, S. L. Diagnóstico laboratorial
das principais doenças infecciosas e autoimunes: correlações
clínico-laboratoriais. Rio de Janeiro. 3 ed. Guanabara Koogan,
2013. p 262-268.
Manual de recomendações para o controle da tuberculose no
Brasil / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em
Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. – Brasília
: Ministério da Saúde, 2011. Ministério da saúde.
1. Grunbaum, A.S. Lancet, 2: 208, 1896.
Manual integrado de vigilância e controle da febre tifóide /
Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde,
Departamento de Vigilância Epidemiológica. – Brasília :
Editora do Ministério da Saúde, 2008.
CAMPOS, Leila Carvalho. Salmonella. In: ALTERTHUM, Flavio.
Microbiologia. São Paulo. 6 ed. Atheneu, 2015. p 351-360.