O documento fornece informações sobre técnicas e habilidades fundamentais de análise sensorial. Ele descreve os objetivos básicos de conhecer a ciência da análise sensorial e determinar diferenças sensoriais entre produtos. A agenda de trabalho inclui apresentações sobre sabores básicos e "off-tastes", além de exercícios de identificação e caracterização desses atributos sensoriais.
Este documento apresenta um resumo sobre análise sensorial de alimentos. Ele discute conceitos e definições, aplicações da análise sensorial, funções do analista sensorial, características sensoriais, testes discriminativos e afetivos, seleção e treinamento de provadores, condições dos testes, preparo e apresentação de amostras. O documento fornece informações sobre como realizar análises sensoriais de forma sistemática e científica.
Aula 1 introdução à tecnologia de alimentosAlvaro Galdos
O documento apresenta uma introdução sobre tecnologia de alimentos, definindo o que é alimento e discutindo os principais nutrientes do organismo humano. Também aborda os objetivos e operações básicas da tecnologia de alimentos, incluindo processos físicos, químicos e biológicos como moagem, emulsificação, adição de aditivos e ação de microrganismos.
Este documento apresenta uma introdução aos métodos de análise de alimentos, abordando tópicos como a importância da análise de alimentos, classificação dos métodos de análise, objetivos da análise de alimentos e introdução aos métodos de análise físico-química, microbiológica e sensorial.
1) A apostila apresenta os roteiros de 10 aulas práticas de Tecnologia de Alimentos, abordando temas como processamento de purê de tomate, liolfilização de frango, desidratação de maçãs e fabricação de doces.
2) A primeira aula trata de noções básicas de sanitização de equipamentos e utensílios utilizados no processamento de alimentos.
3) A professora Nástia Coelho introduz a apostila e enfatiza a importância da higiene no processamento de alimentos.
O documento discute a análise sensorial como uma disciplina científica para medir as características percebidas dos alimentos pelos sentidos humanos. Ele explica os conceitos básicos, origem no Brasil, importância e aplicações da análise sensorial, além de detalhar os elementos envolvidos na avaliação como sabor, gosto, odor, textura e cor.
Aula de Bromatologia e Tecnologia de Alimentos sobre Bromatologia Jaqueline Almeida
O documento apresenta o programa da disciplina de Bromatologia e Tecnologia de Alimentos, incluindo datas de aulas práticas sobre determinação de umidade, lipídios, proteínas e cinzas de alimentos. Também descreve o processo avaliativo com duas avaliações e o calendário do semestre letivo.
1) O documento discute os conceitos e etapas envolvidas na amostragem e preparação de amostras para análise de alimentos, incluindo a coleta da amostra bruta, redução para amostra de laboratório e preservação.
2) São detalhados os fatores a serem considerados na amostragem de diferentes tipos de alimentos, como origem vegetal ou animal, assim como o transporte e recepção das amostras no laboratório.
3) O documento também explica a escolha do método analí
O documento descreve métodos para determinação de cinza em amostras, comparando cinza seca e cinza úmida. A cinza seca é mais usada para obtenção da cinza total e insolúvel, enquanto a cinza úmida determina metais em traços e é mais indicada para análise de metais tóxicos. Também discute fontes de erro na determinação de cinza e considerações sobre quantidade de amostra e preparo.
Este documento apresenta um resumo sobre análise sensorial de alimentos. Ele discute conceitos e definições, aplicações da análise sensorial, funções do analista sensorial, características sensoriais, testes discriminativos e afetivos, seleção e treinamento de provadores, condições dos testes, preparo e apresentação de amostras. O documento fornece informações sobre como realizar análises sensoriais de forma sistemática e científica.
Aula 1 introdução à tecnologia de alimentosAlvaro Galdos
O documento apresenta uma introdução sobre tecnologia de alimentos, definindo o que é alimento e discutindo os principais nutrientes do organismo humano. Também aborda os objetivos e operações básicas da tecnologia de alimentos, incluindo processos físicos, químicos e biológicos como moagem, emulsificação, adição de aditivos e ação de microrganismos.
Este documento apresenta uma introdução aos métodos de análise de alimentos, abordando tópicos como a importância da análise de alimentos, classificação dos métodos de análise, objetivos da análise de alimentos e introdução aos métodos de análise físico-química, microbiológica e sensorial.
1) A apostila apresenta os roteiros de 10 aulas práticas de Tecnologia de Alimentos, abordando temas como processamento de purê de tomate, liolfilização de frango, desidratação de maçãs e fabricação de doces.
2) A primeira aula trata de noções básicas de sanitização de equipamentos e utensílios utilizados no processamento de alimentos.
3) A professora Nástia Coelho introduz a apostila e enfatiza a importância da higiene no processamento de alimentos.
O documento discute a análise sensorial como uma disciplina científica para medir as características percebidas dos alimentos pelos sentidos humanos. Ele explica os conceitos básicos, origem no Brasil, importância e aplicações da análise sensorial, além de detalhar os elementos envolvidos na avaliação como sabor, gosto, odor, textura e cor.
Aula de Bromatologia e Tecnologia de Alimentos sobre Bromatologia Jaqueline Almeida
O documento apresenta o programa da disciplina de Bromatologia e Tecnologia de Alimentos, incluindo datas de aulas práticas sobre determinação de umidade, lipídios, proteínas e cinzas de alimentos. Também descreve o processo avaliativo com duas avaliações e o calendário do semestre letivo.
1) O documento discute os conceitos e etapas envolvidas na amostragem e preparação de amostras para análise de alimentos, incluindo a coleta da amostra bruta, redução para amostra de laboratório e preservação.
2) São detalhados os fatores a serem considerados na amostragem de diferentes tipos de alimentos, como origem vegetal ou animal, assim como o transporte e recepção das amostras no laboratório.
3) O documento também explica a escolha do método analí
O documento descreve métodos para determinação de cinza em amostras, comparando cinza seca e cinza úmida. A cinza seca é mais usada para obtenção da cinza total e insolúvel, enquanto a cinza úmida determina metais em traços e é mais indicada para análise de metais tóxicos. Também discute fontes de erro na determinação de cinza e considerações sobre quantidade de amostra e preparo.
Aula de Bromatologia sobre Lipídios ou Extrato EtéreoJaqueline Almeida
O documento discute métodos de análise de lipídios em alimentos. Aborda tipos de lipídios, como triacilglicerois e fosfolipídios, e suas funções. Descreve métodos de extração de lipídios como uso de solventes quentes e frios e hidrólise ácida e alcalina. Detalha equipamentos como Soxhlet e Goldfish para extração com solvente.
O documento apresenta uma introdução à microbiologia dos alimentos, abordando conceitos básicos, aspectos históricos da produção e uso de alimentos, e a classificação dos microrganismos em agentes de deterioração, patogênicos e produtores de alimentos.
Os aditivos alimentares são substâncias adicionadas aos alimentos para preservar sua aparência e sabor ou torná-los mais seguros para consumo. Eles podem ser classificados como naturais ou artificiais e servem para diversos propósitos como conservação, correção de pH e aromatização. Embora essenciais para a indústria de alimentos, seu uso deve seguir normas rígidas de segurança.
O documento discute os conceitos de cliente, consumidor e público-alvo. Define cliente como quem compra periodicamente o produto, consumidor como quem usa o produto, e público-alvo como o perfil que se deseja comunicar. Explica que o público-alvo deve ser analisado demográfica e psicologicamente para entender quem é, o que consome, onde, quando e por que, a fim de direcionar adequadamente as ações de comunicação.
O documento discute os principais tópicos da bromatologia, incluindo a análise de alimentos, a amostragem e preparação de amostras, e os métodos analíticos. A bromatologia estuda os alimentos e seus componentes nutricionais. A análise de alimentos envolve a determinação de componentes através de métodos convencionais e instrumentais. A amostragem e preparação correta da amostra são cruciais para resultados precisos na análise de alimentos.
O documento discute o uso de amido na panificação. Resume que o amido é composto por amilose e amilopectina e pode ser encontrado em vegetais. Ele pode ser usado na panificação para substituir o glúten em pães, melhorando propriedades como volume, textura e retardando o envelhecimento. Misturas de diferentes amidos nativos e modificados podem ser usadas para produzir pães e biscoitos sem glúten.
[1] O documento discute o conceito e importância do controle de qualidade na indústria de alimentos, definindo qualidade como o conjunto de características que satisfazem as necessidades dos clientes e diferenciam um produto. [2] Ele explica que o controle de qualidade é essencial para garantir a segurança dos alimentos, reduzir custos e manter a competitividade das empresas. [3] O documento também descreve os métodos de controle de qualidade, incluindo a verificação de matérias-primas, processos e produtos acabados
O documento discute objetivos e conceitos gerais da análise de alimentos. Seus objetivos incluem fornecer experiência prática sobre análises laboratoriais de alimentos, reconhecer macronutrientes, entender a importância da análise de composição centesimal e fornecer conhecimento para atuação no setor de alimentos. Também discute etapas da análise de alimentos como amostragem, preparo da amostra e escolha do método analítico adequado.
O documento discute a tecnologia de alimentos, abordando seu conceito, importância e processamento. Resume que a tecnologia de alimentos estuda a aplicação da ciência e engenharia na produção, processamento, embalagem, distribuição e utilização dos alimentos, visando garantir o abastecimento de alimentos nutritivos e saudáveis para o ser humano.
Técnica e dietética: carnes, cereais, açúcares, gorduras e bebidasKetlenBatista
1) O documento discute técnicas culinárias e dietéticas relacionadas a carnes, cereais, açúcares, gorduras e bebidas. 2) Inclui seções sobre carnes bovinas, suínas, aves e pescados, além de cereais como arroz, milho e trigo. 3) Fornece informações sobre pré-preparo, cocção e valor nutricional destes alimentos.
O documento discute a introdução à análise de alimentos. A análise de alimentos tem como objetivo principal estudar os constituintes químicos e nutricionais dos alimentos, como carboidratos, proteínas, vitaminas e minerais. Ela é importante para determinar a composição e qualidade dos alimentos, estabelecer informações nutricionais e garantir a segurança do consumo. Vários métodos analíticos podem ser usados, dependendo da amostra, exatidão necessária e recursos disponíveis.
O documento discute o que é análise sensorial, que envolve a avaliação sistemática de alimentos e outros materiais usando os sentidos para descrever, discriminar e avaliar preferências. A análise sensorial é usada para diversos propósitos como controle de qualidade, desenvolvimento de produtos e pesquisa de mercado.
O documento discute a tecnologia de alimentos, definindo-a como a aplicação da ciência e engenharia para a produção, processamento, embalagem, distribuição, preparação e uso de alimentos. Detalha operações básicas como moagem, mistura, filtração e extração e fatores que afetam a deterioração dos alimentos como ar, luz, reações químicas e microorganismos. Explica também o processo de pré-tratamento, estabilização e acabamento de matérias-primas.
Aula 3 fatores intrínsecos e extrínsecos que controlam o desenvolvimentoAlvaro Galdos
Este documento discute fatores que controlam o desenvolvimento microbiano em alimentos, incluindo fatores intrínsecos como pH, atividade de água e nutrientes, e fatores extrínsecos como temperatura e umidade. Também descreve as fases de crescimento microbiano e como combinar múltiplos fatores para criar condições desfavoráveis e estender a vida de prateleira dos alimentos.
O documento discute as alterações em alimentos, incluindo suas principais causas como atividade microbiana, ação enzimática e reações químicas. Ele também classifica os alimentos como perecíveis, semi-perecíveis e não-perecíveis e descreve os tipos comuns de alterações como mudanças na cor, odor, sabor e textura causadas por microorganismos e enzimas.
O documento discute a toxicologia alimentar, que estuda os efeitos nocivos da interação entre agentes tóxicos e o sistema biológico. A intoxicação alimentar é causada por bactérias, vírus, parasitas, toxinas e metais pesados em alimentos como carnes, ovos e laticínios. Os sintomas incluem diarreia, vômitos e dores abdominais.
As Boas Práticas de Fabricação de Alimentos visam garantir a segurança dos alimentos produzidos através do controle de perigos biológicos, químicos e físicos. Isso inclui práticas de higiene pessoal, ambiental e operacional, como lavagem correta das mãos, uso de EPIs, limpeza e desinfecção de equipamentos, armazenamento adequado de insumos, controle de pragas e resíduos. A implementação das BPF permite a produção de alimentos de alto padrão de qualidade e a conqu
Este documento é uma apostila sobre análise sensorial de alimentos produzida pela professora Ana Flávia de Oliveira para o Curso de Tecnologia em Alimentos da Universidade Tecnológica Federal do Paraná. A apostila introduz conceitos básicos de análise sensorial e descreve vários métodos sensoriais como testes discriminativos, afetivos, seleção e treinamento de provadores. Além disso, fornece detalhes sobre preparação e apresentação de amostras para análise sensorial.
As Boas Práticas de Fabricação (BPF) são práticas de higiene recomendadas para garantir a segurança dos alimentos. Elas abrangem instalações, equipamentos, higiene pessoal, fluxos de produção e armazenamento para prevenir contaminações físicas, químicas e microbiológicas. Todos os colaboradores devem seguir os procedimentos de BPF para assegurar a qualidade dos produtos fabricados.
O documento discute matérias-primas para alimentos, incluindo sua definição, situação no Brasil e tipos de matérias-primas de origem animal e vegetal. Também classifica alimentos de acordo com sua perecibilidade e discute os requisitos e processos de pré-tratamento, conservação e acabamento de matérias-primas para alimentos.
Aula Revisão 2o Bi_Análise Sensorial de Alimentos.pptxFernandaAvena2
O documento discute a análise sensorial de alimentos, que envolve a avaliação das características dos alimentos utilizando os sentidos humanos. A análise sensorial é usada por empresas para garantir a qualidade dos produtos e adequá-los às preferências dos consumidores. Os métodos de análise sensorial incluem testes discriminativos, afetivos e descritivos que avaliam atributos como cor, aroma, sabor e textura.
Este capítulo descreve os principais métodos de análise sensorial utilizados para avaliar as propriedades sensoriais de alimentos, incluindo visão, olfato, audição, tato e gosto. Detalha os procedimentos de preparo e apresentação de amostras para análise sensorial e discute as características desejáveis de uma equipe sensorial treinada.
Aula de Bromatologia sobre Lipídios ou Extrato EtéreoJaqueline Almeida
O documento discute métodos de análise de lipídios em alimentos. Aborda tipos de lipídios, como triacilglicerois e fosfolipídios, e suas funções. Descreve métodos de extração de lipídios como uso de solventes quentes e frios e hidrólise ácida e alcalina. Detalha equipamentos como Soxhlet e Goldfish para extração com solvente.
O documento apresenta uma introdução à microbiologia dos alimentos, abordando conceitos básicos, aspectos históricos da produção e uso de alimentos, e a classificação dos microrganismos em agentes de deterioração, patogênicos e produtores de alimentos.
Os aditivos alimentares são substâncias adicionadas aos alimentos para preservar sua aparência e sabor ou torná-los mais seguros para consumo. Eles podem ser classificados como naturais ou artificiais e servem para diversos propósitos como conservação, correção de pH e aromatização. Embora essenciais para a indústria de alimentos, seu uso deve seguir normas rígidas de segurança.
O documento discute os conceitos de cliente, consumidor e público-alvo. Define cliente como quem compra periodicamente o produto, consumidor como quem usa o produto, e público-alvo como o perfil que se deseja comunicar. Explica que o público-alvo deve ser analisado demográfica e psicologicamente para entender quem é, o que consome, onde, quando e por que, a fim de direcionar adequadamente as ações de comunicação.
O documento discute os principais tópicos da bromatologia, incluindo a análise de alimentos, a amostragem e preparação de amostras, e os métodos analíticos. A bromatologia estuda os alimentos e seus componentes nutricionais. A análise de alimentos envolve a determinação de componentes através de métodos convencionais e instrumentais. A amostragem e preparação correta da amostra são cruciais para resultados precisos na análise de alimentos.
O documento discute o uso de amido na panificação. Resume que o amido é composto por amilose e amilopectina e pode ser encontrado em vegetais. Ele pode ser usado na panificação para substituir o glúten em pães, melhorando propriedades como volume, textura e retardando o envelhecimento. Misturas de diferentes amidos nativos e modificados podem ser usadas para produzir pães e biscoitos sem glúten.
[1] O documento discute o conceito e importância do controle de qualidade na indústria de alimentos, definindo qualidade como o conjunto de características que satisfazem as necessidades dos clientes e diferenciam um produto. [2] Ele explica que o controle de qualidade é essencial para garantir a segurança dos alimentos, reduzir custos e manter a competitividade das empresas. [3] O documento também descreve os métodos de controle de qualidade, incluindo a verificação de matérias-primas, processos e produtos acabados
O documento discute objetivos e conceitos gerais da análise de alimentos. Seus objetivos incluem fornecer experiência prática sobre análises laboratoriais de alimentos, reconhecer macronutrientes, entender a importância da análise de composição centesimal e fornecer conhecimento para atuação no setor de alimentos. Também discute etapas da análise de alimentos como amostragem, preparo da amostra e escolha do método analítico adequado.
O documento discute a tecnologia de alimentos, abordando seu conceito, importância e processamento. Resume que a tecnologia de alimentos estuda a aplicação da ciência e engenharia na produção, processamento, embalagem, distribuição e utilização dos alimentos, visando garantir o abastecimento de alimentos nutritivos e saudáveis para o ser humano.
Técnica e dietética: carnes, cereais, açúcares, gorduras e bebidasKetlenBatista
1) O documento discute técnicas culinárias e dietéticas relacionadas a carnes, cereais, açúcares, gorduras e bebidas. 2) Inclui seções sobre carnes bovinas, suínas, aves e pescados, além de cereais como arroz, milho e trigo. 3) Fornece informações sobre pré-preparo, cocção e valor nutricional destes alimentos.
O documento discute a introdução à análise de alimentos. A análise de alimentos tem como objetivo principal estudar os constituintes químicos e nutricionais dos alimentos, como carboidratos, proteínas, vitaminas e minerais. Ela é importante para determinar a composição e qualidade dos alimentos, estabelecer informações nutricionais e garantir a segurança do consumo. Vários métodos analíticos podem ser usados, dependendo da amostra, exatidão necessária e recursos disponíveis.
O documento discute o que é análise sensorial, que envolve a avaliação sistemática de alimentos e outros materiais usando os sentidos para descrever, discriminar e avaliar preferências. A análise sensorial é usada para diversos propósitos como controle de qualidade, desenvolvimento de produtos e pesquisa de mercado.
O documento discute a tecnologia de alimentos, definindo-a como a aplicação da ciência e engenharia para a produção, processamento, embalagem, distribuição, preparação e uso de alimentos. Detalha operações básicas como moagem, mistura, filtração e extração e fatores que afetam a deterioração dos alimentos como ar, luz, reações químicas e microorganismos. Explica também o processo de pré-tratamento, estabilização e acabamento de matérias-primas.
Aula 3 fatores intrínsecos e extrínsecos que controlam o desenvolvimentoAlvaro Galdos
Este documento discute fatores que controlam o desenvolvimento microbiano em alimentos, incluindo fatores intrínsecos como pH, atividade de água e nutrientes, e fatores extrínsecos como temperatura e umidade. Também descreve as fases de crescimento microbiano e como combinar múltiplos fatores para criar condições desfavoráveis e estender a vida de prateleira dos alimentos.
O documento discute as alterações em alimentos, incluindo suas principais causas como atividade microbiana, ação enzimática e reações químicas. Ele também classifica os alimentos como perecíveis, semi-perecíveis e não-perecíveis e descreve os tipos comuns de alterações como mudanças na cor, odor, sabor e textura causadas por microorganismos e enzimas.
O documento discute a toxicologia alimentar, que estuda os efeitos nocivos da interação entre agentes tóxicos e o sistema biológico. A intoxicação alimentar é causada por bactérias, vírus, parasitas, toxinas e metais pesados em alimentos como carnes, ovos e laticínios. Os sintomas incluem diarreia, vômitos e dores abdominais.
As Boas Práticas de Fabricação de Alimentos visam garantir a segurança dos alimentos produzidos através do controle de perigos biológicos, químicos e físicos. Isso inclui práticas de higiene pessoal, ambiental e operacional, como lavagem correta das mãos, uso de EPIs, limpeza e desinfecção de equipamentos, armazenamento adequado de insumos, controle de pragas e resíduos. A implementação das BPF permite a produção de alimentos de alto padrão de qualidade e a conqu
Este documento é uma apostila sobre análise sensorial de alimentos produzida pela professora Ana Flávia de Oliveira para o Curso de Tecnologia em Alimentos da Universidade Tecnológica Federal do Paraná. A apostila introduz conceitos básicos de análise sensorial e descreve vários métodos sensoriais como testes discriminativos, afetivos, seleção e treinamento de provadores. Além disso, fornece detalhes sobre preparação e apresentação de amostras para análise sensorial.
As Boas Práticas de Fabricação (BPF) são práticas de higiene recomendadas para garantir a segurança dos alimentos. Elas abrangem instalações, equipamentos, higiene pessoal, fluxos de produção e armazenamento para prevenir contaminações físicas, químicas e microbiológicas. Todos os colaboradores devem seguir os procedimentos de BPF para assegurar a qualidade dos produtos fabricados.
O documento discute matérias-primas para alimentos, incluindo sua definição, situação no Brasil e tipos de matérias-primas de origem animal e vegetal. Também classifica alimentos de acordo com sua perecibilidade e discute os requisitos e processos de pré-tratamento, conservação e acabamento de matérias-primas para alimentos.
Aula Revisão 2o Bi_Análise Sensorial de Alimentos.pptxFernandaAvena2
O documento discute a análise sensorial de alimentos, que envolve a avaliação das características dos alimentos utilizando os sentidos humanos. A análise sensorial é usada por empresas para garantir a qualidade dos produtos e adequá-los às preferências dos consumidores. Os métodos de análise sensorial incluem testes discriminativos, afetivos e descritivos que avaliam atributos como cor, aroma, sabor e textura.
Este capítulo descreve os principais métodos de análise sensorial utilizados para avaliar as propriedades sensoriais de alimentos, incluindo visão, olfato, audição, tato e gosto. Detalha os procedimentos de preparo e apresentação de amostras para análise sensorial e discute as características desejáveis de uma equipe sensorial treinada.
01 disciplina de análise sensorial aula de Introdução à análise sensrial.pptDilsonFagundesRibeir
Introdução À análise sensorial, ciências sensoriais.
Introdução
Ambiente dos testes sensoriais
Fatores que influenciam na avaliação sensorial
Métodos sensoriais
Aplicação dos métodos
Análise dos Resultados
Prática
Relatórios e trabalho final
Presença
1) A análise sensorial avalia as propriedades dos alimentos através das respostas dos sentidos humanos à estímulos. 2) Os sentidos da visão, olfato, audição, tato e gosto são utilizados para analisar características como aparência, odor, textura e sabor. 3) A preparação e apresentação das amostras deve ser padronizada para garantir a qualidade da análise sensorial.
INTRODUÇÃO À ANÁLISE SENSORIAL
Conceito
Fatores que influenciam na escolha dos alimentos
Aplicações
Atributos sensoriais
Limitações da avaliação da qualidade sensorial
Fatores que influenciam
Classificação dos métodos:
Descritivos
Discriminativos
Afetivos
Referências Bibliográficas
O documento discute a análise sensorial de alimentos, resumindo: (1) A análise sensorial é uma disciplina que mede as reações humanas aos alimentos através dos sentidos; (2) Existem métodos discriminativos, afetivos e descritivos para avaliar qualidade sensorial; (3) Esses métodos são usados para controle de qualidade, desenvolvimento de novos produtos e pesquisa.
O documento discute a análise sensorial de alimentos, definindo-a como uma disciplina que provoca, mede, analisa e interpreta as reações humanas aos alimentos. Apresenta os órgãos sensoriais e métodos de análise, incluindo discriminativos, afetivos e descritivos. Fornece exemplos de aplicação dos testes na indústria de alimentos.
Este relatório descreve um teste triangular realizado com 12 provadores para avaliar se havia diferença sensorial entre um suco de açaí com banana com a composição atual e uma versão com menos polpa de açaí. 11 provadores identificaram corretamente a amostra diferente, indicando uma diferença sensorial significativa entre os dois sucos que poderia afetar a aceitação dos consumidores à nova formulação.
O documento discute a análise sensorial de vinhos, descrevendo os órgãos dos sentidos envolvidos na prova (nariz e boca), o copo de prova padrão e as características desejáveis de um provador. Também explica a metodologia para a avaliação do aspecto, aroma e sabor do vinho, assim como os principais defeitos que podem ser detectados.
Experimento de química; Ácidos e Bases. 1 anoAbraão Matos
Este roteiro, apresenta um experiência sobre funções inorgânicas, mais precisamente ácidos e bases. E é recomendado para alunos da 8 série ou do 1 ano.
O documento discute os sentidos do gosto, sabor e olfato e sua relação com a percepção de alimentos. O gosto é detectado pelas papilas gustativas na língua enquanto o sabor resulta da combinação de gosto e olfato retronasal. Experimentos mostraram que o olfato é essencial para identificar diferentes alimentos na boca. Problemas nos nervos ou papilas gustativas podem afetar a percepção do sabor.
Um relatório sobre um teste de produto realizado com 10 pessoas para avaliar protótipos de sabonetes de azeite da Olive's Nature. Os participantes avaliaram positivamente a hidratação, textura e adequação para alérgicos, mas criticaram o cheiro. O relatório inclui figuras e tabelas com os resultados da avaliação e sugestões dos participantes.
O documento descreve uma situação de aprendizagem sobre os sentidos realizada com alunos do 8o ano. A atividade incluiu leituras, discussões, um vídeo e uma experiência prática de identificação de sabores de gelatina para explorar os mecanismos do olfato e paladar. Os alunos participaram ativamente e o resultado foi o entendimento dos órgãos dos sentidos e suas funções.
O documento discute o paladar e como ele funciona. Explica que o órgão responsável pelo paladar é a língua, que contém papilas linguais que captam os quatro sabores primários (doce, salgado, azedo e amargo). Também discute como cada região da língua é mais sensível a determinados sabores.
Semelhante a Treinamento em Análise Sensorial - Bebidas (15)
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
A linguagem C# aproveita conceitos de muitas outras linguagens,
mas especialmente de C++ e Java. Sua sintaxe é relativamente fácil, o que
diminui o tempo de aprendizado. Todos os programas desenvolvidos devem
ser compilados, gerando um arquivo com a extensão DLL ou EXE. Isso torna a
execução dos programas mais rápida se comparados com as linguagens de
script (VBScript , JavaScript) que atualmente utilizamos na internet
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
2. OBJETIVOS BÁSICOS
Conhecer a ciência da Análise Sensorial
Determinar se dois ou três produtos são percebidos como
diferentes
Determinar a natureza das diferenças sensoriais entre
produtos
3. AGENDA DE TRABALHO
Apresentação sobre a teoria da Análise Sensorial
Breve Apresentação dos Sabores Básicos
“ Off Tastes” encontrados em Água carbonatada
Apresentação
Identificação e Caracterização
“Off Tastes” encontrados em CC, CCZ e FL
Apresentação e Familiarização
Identificação e Caracterização
“Off Tastes” encontrados Xarope Simples
Apresentação e Familiarização
Identificação e Caracterização
4. DEFINIÇAO
A Análise Sensorial é uma ciência que permite medir,
analisar e interpretar as reações produzidas pelas
características organolépticas (sensoriais) dos alimentos
e que são percebidas pelos sentidos da visão, do olfato,
do gosto, do tato e da audição.
5. APLICAÇÃO DA ANÁLISE SENSORIAL
Desenvolvimento de novos produtos
Otimização de produtos
Compatibilidade de Produtos / Embalagens
Asseguração e garantia da qualidade
Estudo da vida útil
6. BASE DA ANÁLISE SENSORIAL
Baseada na habilidade do Analista Sensorial
em otimizar 4 fatores:
Definição do problema
Escolha dos testes apropriados
Metodologia
Interpretação de resultados
7. CATEGORIAS BÁSICAS DOS TESTES
SENSORIAIS
Tipo de Teste de Painel de Análise Teste Afetivo
Teste Discriminação Descritiva (AD)
Tipo de Os produtos Em que os De que produto
pergunta são produtos são os
respondida diferentes? diferentes? consumidores
gostam mais?
Participantes Painel
selecionado Painel Treinado Consumidores
Número de 1.000; 10.000
participantes 20-40 8-10 Depende do mercado
da abrangência
Local dos Cabines de Cabines ou Sala de Local Central
testes avaliação avaliação sensorial (Escolas, feiras,
sensorial shoppings,
supermercados)
8.
9. CANAL DA PERCEPÇÃO SENSORIAL
Os estímulos são sentidos pelo
ESTÍMULOS organismo e convertidos em sinais
nervosos os quais são
transportados para o cérebro.
SENSAÇÕES
Então o cérebro organiza e integra
as sensações recebidas em
percepções.
PERCEPÇÕES
Finalmente, é formulada uma
resposta baseada no conteúdo das
RESPOSTAS percepções.
Reconhecimento:
Intensidade mínima de um
estímulo necessária para
identificar a sensação
percebida.
10. ATUAÇÃO DOS ÓRGÃOS DOS
SENTIDOS NOS ALIMENTOS
Visão – Aparência, estado físico
Olfato – Aromáticos (voláteis)
Gosto – Sabor (degustação)
Tato – Textura, densidade (peso)
Audição – Mastigação
11. SENTIDO DO OLFATO / ODOR
Percepção dos compostos voláteis que chegam
até os receptores vindo :
Nariz
Boca (durante a mastigação)
Faringe (durante a deglutição)
12. ATRIBUTOS SENSORIAIS
“Mouthfeel”
São sensações mistas, táteis, que ocorrem na
cavidade bucal.
Exemplos de sensações táteis físicas:
Térmica (quente, frio)
Química (aquecimento, frescor,
adstringência, pungência)
13. “MOUHTFEEL”
Sensações Táteis Químicas:
Alcalina: escorregadia devido à alcalinidade
Metálica: de metal na mucosa da boca
Adstringente: de “cica” da banana verde e do caju
Fresca: provocada pelos produtos mentolados
Pungente: provocada por produtos como o
guaraná
Picante: produtos picantes, pimenta, gás
carbônico
Áspera: causada pelos óleos essenciais
14. FLAVOR
Sabor
Aroma “Mouthfeel”
É a percepção global do alimento.
É o conjunto das sensações de sabor, aroma e “Mouthfeel”.
19. LOCAL DOS TESTES
Ambiente
confortável
Luz adequada
Temperatura
agradável
Ausência de odores
e ruídos
20. AMOSTRAS
Cor
Temperatura
Ordem de apresentação
Quantidade
Codificação
21. PROVADORES
Estar em perfeita saúde física e emocional.
Provadores com problemas das vias respiratórias não devem participar
dos testes sensoriais.
Ter habilidade sensorial – detecção de sabor/aroma.
Não usarem perfumes e nem desodorantes ativos. Neste caso só os
neutros.
Ter interesse pelo trabalho que está sendo realizado.
Motivação para realizar os testes.
Nos painéis descritivos, os panelistas devem ter habilidade verbal
(comunicação).
22. PROVADORES (Cont.)
Pontos que afetam a sua capacidade de avaliar as amostras de teste:
Comer, mascar chicletes, beber bebidas alcoólicas ou fumar logo
antes, ou durante uma sessão de sabor, interfere com os
resultados;
Não utilizar talcos, colônias ou perfumes no local onde são feitas
as sessões sensoriais;
Não comer comidas “pesadas”;
Não escovar os dentes com pasta dentrífica.
23. INSTRUÇÕES AOS PROVADORES
Observe diferenças na aparência das amostras. Verifique a cor e
a aparência das amostras com atenção. Procure especialmente
alguma coloração estranha, sedimentos, partículas flutuantes,
película de óleo, etc.
Antes de provar, cheire cada amostra de forma curta e forte.
Prove cada amostra. Ingira uma pequena quantidade da amostra
e a mova pela boca para entrar em contato com a língua, as
bochechas e o céu da boca. Inspire pequenas quantidades de ar
pela boca, e solte pelo nariz, para levar os aromas para a área
nasal.
24. INSTRUÇÕES AOS PROVADORES (Cont.)
Após provar uma amostra, observe as características do sabor
residual.
Após degustar uma amostra, espere até que todo o gosto tenha
saído, antes de passar para a próxima.
Se necessário, ingira um pouco de água ou coma um biscoito de
água para neutralizar os resíduos anteriores.
Enxágüe a boca com água entre uma amostra e outra.
Após provar todas as amostras, você pode embaralhar as
amostras com os olhos fechados e provar novamente as
amostras.
25. INSTRUÇÕES AOS PROVADORES (Cont.)
Fazer muitas comparações pode ser cansativo. Cuidado para não
fazer tantas comparações de sabor para que o que antes seria
uma diferença obvia, agora passe desapercebida.
Demore o tempo necessário para provar a amostras e detectar o
sabor.
Cuidado, pois às vezes a primeira amostra só parece diferente
das demais porque a boca ainda não experimentou nenhum
sabor semelhante. Alguns provadores precisam beber uma das
amostras para aclimatar sua boca e depois começar a fazer
comparações.
26. NÚMERO MÁXIMO DE TESTES
Depende de dois fatores:
1 - Características do produto
2 - Desvio de atenção dos provadores
Água ( carbonatada ou não-carbonatada )- de 10 a 20
amostras em 4 a 6 testes
Refrigerantes / Açúcar líquido - de 5 a 8 amostras por teste.
De 6 a 8 testes.
Café - 3 amostras em 2 a 4 testes.
27. METODOLOGIA DOS TESTES
Objetivo: Tipo de Testes:
Aceitação Monádico
Preferência Comparação Pareada
Diferença Triangular
28. TESTE TRIANGULAR
374 961 528
(Amostra (Amostra (Amostra B)
A) A)
Das três amostras apresentadas, duas são iguais e uma é
diferente. Indique a amostra diferente.
Amostras: (374) (961) (528)
A amostra diferente é: _______
Descreva a diferença: _______________________
29. BLOCO DE APRESENTAÇÃO DE AMOSTRAS
EM TESTE TRIANGULAR
Primeira Segunda Terceira
Degustador Posição posição posição
1 Amostra A Amostra A Amostra B
2 Amostra A Amostra B Amostra A
3 Amostra B Amostra A Amostra A
4 Amostra B Amostra B Amostra A
5 Amostra B Amostra A Amostra B
6 Amostra A Amostra B Amostra B
50 % de A e 50% de B
30. TESTES DE SELEÇÃO DOS PROVADORES
SABORES BÁSICOS
Doce – 2,0% de sacarose
Salgado – 0,2% de cloreto de sódio
Ácido – 0,07% de acido cítrico
Amargo – 0,05% de cafeína