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ANÁLISE SENSORIAL DE ALIMENTOS
1
Nutrição Anhanguera – 2º sem/2016
Análise Sensorial de Alimentos
2
 Metodologia para analisar, medir e
interpretar a percepção das características
dos alimentos, utilizando
visão, olfato, gosto, tato e
os sentidos da
audição do
homem como instrumentos de análise.
 Instrumento usado pelas empresas para
avaliar, definir e consolidar um produto,
adequando-o às exigências do consumidor e
assegurando sua qualidade.
Quem determina a qualidade de um
produto ?
3
ANTES → ESPECIALISTA → produção
pequena, regional e sem competição
HOJE → CONSUMIDOR → inovações
tecnológicas, mercado multinacional
e competitivo
4
Análise Instrumental
x
Humana
o Atributos
podem
como cor, textura, pH, umidade
ser medidos por instrumentos
altamente sensíveis
o Qualidade sensorial de um alimento é o
resultado da interação entre o homem e o
alimento.
sabor,
 Sendo assim, são necessárias medidas
aroma,
subjetivas de aparência,
consistência, etc., que dependem de
provadores humanos.
5
Rota Sensorial
 Estímulo
 Receptores
 Impulsos Elétricos
 Cérebro
 Sensação
 Verbalização
Resulta do estímulo do alimento nos órgãos dos sentidos
6
Sentidos Humanos e
Análise Sensorial
 Tato: noção de textura, forma, viscosidade, peso e
temperatura. Receptores estão localizados na mão e
na boca.
 Visão: noção de textura, forma, cor, frescor.
1º estímulo a ser recebido.
 Audição: sons provocados pela mordida e
mastigação completam a percepção de textura e
fazem parte da satisfação de comer
7
Sentidos Humanos e
Análise Sensorial
 OLFAÇÃO : Aromas são produzidos por misturas
extremamente complexas de moléculas voláteis e sua
percepção está sujeita a variáveis como a fadiga e a
adaptação. Conexões do bulbo olfativo com o cérebro
explicam o poder do olfato de evocar memórias e
estimular emoções.
estreito de quatro percepções principais:
 GUSTAÇÃO : isoladamente, constitui um campo
doce,
salgado, ácido e amargo
Gostos
9
SABOR
AROMA + GOSTO
Resultam da estimulação simultânea de receptores
situados na boca e narinas  substâncias constituintes
dos alimentos
Juntos eles constituem o sabor (ou flavor).
A sensibilidade é maior a temperaturas entre 20 e 30ºC,
sendo que, com o aumento da temperatura ocorre um
aumento na sensibilidade para o gosto doce e redução
para o salgado e o amargo.
10
Aplicações
A Análise Sensorial é utilizada para:
 Fornecer indicações seguras quanto à aceitação do
produto ou preferência dos consumidores por um produto
ou produtos da mesma categoria.
 Estudos comparativos, testes de performance
(concorrência);
 Minimizar riscos no desenvolvimento de produtos;
 Identificar características sensoriais que descrevam o
produto de forma objetiva (provadores treinados);
 Confirmar mudanças de ingredientes e formulações;
 Observar mudanças no processamento ou estocagem;
11
Análise
Sensorial
SUPORTE
CONTROLE
DE
QUALIDADE
MARKETING
PESQUISA
E
DESENVOLVIMENTO
12
Requisitos e condições para
aplicação de testes sensoriais
 área de aplicação adequada
- cabines individuais com ar condicionado;
-isolada de ruídos e odores estranhos, cor
clara e sem decoração;
-comunicação sem perturbar os outros
provadores;
-água, lápis e um recipiente para descartar
as amostras não ingeridas.
13
Layout de um laboratório de análise sensorial de alimentos
http://www.setor1.com.br/analises/sensorial/lay_.htm
14 Unicamp
15
Laboratório deAnálise Sensorial UFLA/ MG
16 Laboratório deAnálise Sensorial UFLA/ MG
17 Laboratório deAnálise Sensorial UFLA/ MG
18
Requisitos e condições para
aplicação de testes sensoriais
 área de aplicação adequada
 área de preparo
utensílios e equipamentos adequados
19
Requisitos e condições para
aplicação de testes sensoriais
 área de aplicação adequada
 área de preparo
 condução dos testes
a) amostras devem ser preparadas com uniformidade
b) devem ser fornecidas apenas as informações
necessárias aos provadores pra que não haja
influência nas respostas
c) deve-se padronizar o teste com relação à:
d) quantidade de amostra, temperatura da amostra,
ordem de apresentação, duração do teste, escolha
da equipe de provadores
Equipe Sensorial
20
 Concentração/Observação;
 Disciplina;
 Organização;
 Iniciativa;
 Trabalho em equipe;
 Comprometimento/Responsabilidade
Condição dos Degustadores
21
 Disposição, interesse, colaboração
 Não resfriados
 Não comer ou fumar 30 minutos antes
 Não usar perfume;
 Não usar maquiagem;
 Lavar a boca entre as amostras;
 Evitar fadiga sensorial (revezamento a cada 20 ou
30min.)
 Registrar corretamente as análises realizadas.
Recrutamento e
seleção de provadores
1) Teste de reconhecimento de odores
2) Teste de reconhecimento de gostos básicos
3) Teste de diferença
4) Análise seqüencial
22
1) Teste de reconhecimento de odores:
Classificatório → provador deve identificar 70% dos aromas
Identifica habilidade do indivíduo de discriminar aromas, sua
capacidade de memória e de verbalização.
23
Recrutamento e seleção de
provadores
2) Teste de reconhecimento de gostos básicos
Eliminatório → requer 100% de acerto
Identifica a capacidade de reconhecer os 4 gostos básicos:
- doce
- salgado
- ácido
- amargo
24
Recrutamento e seleção de
provadores
Treinamento
de Provadores
Objetivos:
a) Familiarizar o provador com
os procedimentos do teste;
b) Aperfeiçoar suas habilidades
em reconhecer e identificar
atributos
alimentos;
c) Melhorar
sensoriais nos
sua memória e
sensibilidade;
d) Obter julgamentos
consistentes e padronizados,
gerando resultados válidos e
reprodutíveis.
25
Métodos de Análise Sensorial
Métodos de Diferença ou Discriminativos
Métodos SensoriaisAfetivos
Métodos Sensoriais Descritivos
26
Métodos de diferença ou
discriminativos
São utilizados para determinar se existe diferença
sensorialmente perceptível entre duas ou mais
amostras. Esses métodos podem ser aplicados a
produtos que sofreram alterações de formulação,
mudanças no processamento ou armazenamento,
e que por isso, podem apresentar pequenas
diferenças sensoriais perceptíveis pelo consumidor.
27
28
Métodos de diferença ou
discriminativos
1) Teste de comparação pareada
do controle ou de
2) Teste Duo-trio
3) Teste de ordenação
4) Teste de diferença
comparação múltipla
5) Teste Triangular
Demais Métodos
1) Teste de comparação pareada:
Provador recebe duas amostras codificadas e é
apresenta
solicitado a indicar
maior intensidade
qual amostra
de uma determinada
característica sensorial.
Métodos de diferença ou
discriminativos
29
2) Teste Duo-trio:
Provador recebe duas amostras codificadas e
uma amostra padrão de um mesmo tipo de
produto, é solicitado para identificar qual amostra
é igual à padrão.
Métodos de diferença ou
discriminativos
30
3) Teste de ordenação:
Provadores recebem três ou mais amostras
codificadas e são solicitados a avaliá-las e ordená-
las em ordem crescente ou decrescente de um
determinado atributo sensorial.
Métodos de diferença ou
discriminativos
31
4) Teste de diferença do controle ou de
32
comparação múltipla:
Utilizado para verificar se existe diferença entre
várias amostras e uma amostra padrão (ou
controle), ele estima o grau de diferença, quando
ela existir (Ex: zero = nenhuma diferença, 7 =
extremamente diferente).
Métodos de diferença ou
discriminativos
5) Teste Triangular:
É o teste de diferença mais conhecido e utilizado.
São servidas aos provadores três amostras
codificadas de um produto, sendo duas amostras
iguais e uma amostra diferente, a tarefa do
provador é identificar qual é a amostra diferente
das demais
Métodos de diferença ou
discriminativos
33
Métodos sensoriais afetivos
34
Avaliam a aceitação ou a preferência dos
consumidores por um ou mais produtos. utilizam a
resposta do consumidor que, via de regra, não
possuem conhecimento técnico sobre o produto
avaliado nem possuem treinamento algum em
avaliações sensoriais. São mais aplicados na
comparação entre produtos concorrentes e
desenvolvimento de novos produtos.
Métodos sensoriais afetivos
1) Teste de comparação pareada ou pareado-preferência
2) Teste de ordenação-preferência
3) Escala hedônica
35
36
Métodos sensoriais afetivos
1) Teste de comparação pareada ou pareado
preferência:
Provador recebe duas amostras codificadas de um
mesmo tipo de alimento e é solicitado a indicar qual
é o produto de sua preferência.
Cuidado!!!
O produto preferido pode ser
apenas o menos ruim!!!
37
Métodos sensoriais afetivos
2) Teste de ordenação-preferência:
Provadores recebem três ou mais amostras
codificadas de um mesmo tipo de alimento e são
solicitados a avaliá-las e ordená-las em ordem
crescente ou decrescente de sua preferência.
38
Métodos sensoriais afetivos
3) Escala hedônica:
É o método mais utilizado em nível mundial, devido
ao caráter informativo de seus resultados, seu longo
histórico de utilização e sua eficácia em segmentar as
respostas dos consumidores.
9 – gostei muitíssimo (adorei)
8 – gostei muito
7 - gostei moderadamente
6 - gostei ligeiramente
5 - não gostei, nem desgostei
4 – desgostei ligeiramente
3 – desgostei moderadamente
2 - desgostei muito
1- desgostei muitíssimo (detestei)
Ex:
Teste com crianças
39
Métodos sensoriais descritivos
Descrevem e avaliam a intensidade dos atributos
sensoriais de produtos em dois aspectos: qualitativo,
que diz respeito à descrição do produto avaliado; e
quantitativo, que avalia a intensidade
característica sensorial presente no produto.
de cada
Os
métodos mais conhecidos são:
- Perfil de Sabor
- Perfil de Textura
-Análise Descritiva Quantitativa (QDA)®
40
Métodos Sensoriais Descritivos
1) Aspecto qualitativo
2) Aspecto quantitativo
41
Métodos Sensoriais Descritivos
1) Aspecto qualitativo:
Desenvolve-se uma lista de termos verbais
(descritores) que descrevem e ajudam a definir o
perfil sensorial do produto avaliado.
Aparência
Aroma
Textura
42
1) Aspecto qualitativo:
Desenvolve-se uma lista de termos verbais
(descritores) que descrevem e ajudam a definir o
perfil sensorial do produto avaliado.
- Cor (tom, uniformidade, pureza)
- Textura visual (brilho, liso/grosso)
-Consistência, tamanho e forma
(fibroso, granuloso, aglomerado,
solto, leve/pesado)
Aparência
Aroma
Textura
Métodos Sensoriais Descritivos
1) Aspecto qualitativo:
Desenvolve-se uma lista de termos verbais
(descritores) que descrevem e ajudam a definir o
perfil sensorial do produto avaliado.
- Sensações olfativas
(ex: baunilha, frutado, floral)
Textura
43
- Sensações nasais (refrescante)
Aparência
Aroma
Métodos Sensoriais Descritivos
Métodos Sensoriais Descritivos
1) Aspecto qualitativo:
Desenvolve-se uma lista de termos verbais
(descritores) que descrevem e ajudam a definir o
perfil sensorial do produto avaliado.
- Dureza, maciez, viscosidade, fragilidade
Textura
44
-Consistência (arenoso, floculento,
fibroso, granuloso)
- Oleosidade, umidade
Aparência
Aroma
2) Aspecto quantitativo (QDA)®
O provador avalia, através de uma escala, o grau
de intensidade com que cada atributo está
presente no alimento. Para tanto, os provadores
devem ser treinados quanto ao uso da escala de
forma consistente com relação à equipe sensorial e
às amostras durante todo o período de avaliação.
45
Métodos Sensoriais Descritivos
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Aula Revisão 2o Bi_Análise Sensorial de Alimentos.pptx

  • 1. ANÁLISE SENSORIAL DE ALIMENTOS 1 Nutrição Anhanguera – 2º sem/2016
  • 2. Análise Sensorial de Alimentos 2  Metodologia para analisar, medir e interpretar a percepção das características dos alimentos, utilizando visão, olfato, gosto, tato e os sentidos da audição do homem como instrumentos de análise.  Instrumento usado pelas empresas para avaliar, definir e consolidar um produto, adequando-o às exigências do consumidor e assegurando sua qualidade.
  • 3. Quem determina a qualidade de um produto ? 3 ANTES → ESPECIALISTA → produção pequena, regional e sem competição HOJE → CONSUMIDOR → inovações tecnológicas, mercado multinacional e competitivo
  • 4. 4 Análise Instrumental x Humana o Atributos podem como cor, textura, pH, umidade ser medidos por instrumentos altamente sensíveis o Qualidade sensorial de um alimento é o resultado da interação entre o homem e o alimento. sabor,  Sendo assim, são necessárias medidas aroma, subjetivas de aparência, consistência, etc., que dependem de provadores humanos.
  • 5. 5 Rota Sensorial  Estímulo  Receptores  Impulsos Elétricos  Cérebro  Sensação  Verbalização Resulta do estímulo do alimento nos órgãos dos sentidos
  • 6. 6 Sentidos Humanos e Análise Sensorial  Tato: noção de textura, forma, viscosidade, peso e temperatura. Receptores estão localizados na mão e na boca.  Visão: noção de textura, forma, cor, frescor. 1º estímulo a ser recebido.  Audição: sons provocados pela mordida e mastigação completam a percepção de textura e fazem parte da satisfação de comer
  • 7. 7 Sentidos Humanos e Análise Sensorial  OLFAÇÃO : Aromas são produzidos por misturas extremamente complexas de moléculas voláteis e sua percepção está sujeita a variáveis como a fadiga e a adaptação. Conexões do bulbo olfativo com o cérebro explicam o poder do olfato de evocar memórias e estimular emoções. estreito de quatro percepções principais:  GUSTAÇÃO : isoladamente, constitui um campo doce, salgado, ácido e amargo
  • 9. 9 SABOR AROMA + GOSTO Resultam da estimulação simultânea de receptores situados na boca e narinas  substâncias constituintes dos alimentos Juntos eles constituem o sabor (ou flavor). A sensibilidade é maior a temperaturas entre 20 e 30ºC, sendo que, com o aumento da temperatura ocorre um aumento na sensibilidade para o gosto doce e redução para o salgado e o amargo.
  • 10. 10 Aplicações A Análise Sensorial é utilizada para:  Fornecer indicações seguras quanto à aceitação do produto ou preferência dos consumidores por um produto ou produtos da mesma categoria.  Estudos comparativos, testes de performance (concorrência);  Minimizar riscos no desenvolvimento de produtos;  Identificar características sensoriais que descrevam o produto de forma objetiva (provadores treinados);  Confirmar mudanças de ingredientes e formulações;  Observar mudanças no processamento ou estocagem;
  • 12. 12 Requisitos e condições para aplicação de testes sensoriais  área de aplicação adequada - cabines individuais com ar condicionado; -isolada de ruídos e odores estranhos, cor clara e sem decoração; -comunicação sem perturbar os outros provadores; -água, lápis e um recipiente para descartar as amostras não ingeridas.
  • 13. 13 Layout de um laboratório de análise sensorial de alimentos http://www.setor1.com.br/analises/sensorial/lay_.htm
  • 16. 16 Laboratório deAnálise Sensorial UFLA/ MG
  • 17. 17 Laboratório deAnálise Sensorial UFLA/ MG
  • 18. 18 Requisitos e condições para aplicação de testes sensoriais  área de aplicação adequada  área de preparo utensílios e equipamentos adequados
  • 19. 19 Requisitos e condições para aplicação de testes sensoriais  área de aplicação adequada  área de preparo  condução dos testes a) amostras devem ser preparadas com uniformidade b) devem ser fornecidas apenas as informações necessárias aos provadores pra que não haja influência nas respostas c) deve-se padronizar o teste com relação à: d) quantidade de amostra, temperatura da amostra, ordem de apresentação, duração do teste, escolha da equipe de provadores
  • 20. Equipe Sensorial 20  Concentração/Observação;  Disciplina;  Organização;  Iniciativa;  Trabalho em equipe;  Comprometimento/Responsabilidade
  • 21. Condição dos Degustadores 21  Disposição, interesse, colaboração  Não resfriados  Não comer ou fumar 30 minutos antes  Não usar perfume;  Não usar maquiagem;  Lavar a boca entre as amostras;  Evitar fadiga sensorial (revezamento a cada 20 ou 30min.)  Registrar corretamente as análises realizadas.
  • 22. Recrutamento e seleção de provadores 1) Teste de reconhecimento de odores 2) Teste de reconhecimento de gostos básicos 3) Teste de diferença 4) Análise seqüencial 22
  • 23. 1) Teste de reconhecimento de odores: Classificatório → provador deve identificar 70% dos aromas Identifica habilidade do indivíduo de discriminar aromas, sua capacidade de memória e de verbalização. 23 Recrutamento e seleção de provadores
  • 24. 2) Teste de reconhecimento de gostos básicos Eliminatório → requer 100% de acerto Identifica a capacidade de reconhecer os 4 gostos básicos: - doce - salgado - ácido - amargo 24 Recrutamento e seleção de provadores
  • 25. Treinamento de Provadores Objetivos: a) Familiarizar o provador com os procedimentos do teste; b) Aperfeiçoar suas habilidades em reconhecer e identificar atributos alimentos; c) Melhorar sensoriais nos sua memória e sensibilidade; d) Obter julgamentos consistentes e padronizados, gerando resultados válidos e reprodutíveis. 25
  • 26. Métodos de Análise Sensorial Métodos de Diferença ou Discriminativos Métodos SensoriaisAfetivos Métodos Sensoriais Descritivos 26
  • 27. Métodos de diferença ou discriminativos São utilizados para determinar se existe diferença sensorialmente perceptível entre duas ou mais amostras. Esses métodos podem ser aplicados a produtos que sofreram alterações de formulação, mudanças no processamento ou armazenamento, e que por isso, podem apresentar pequenas diferenças sensoriais perceptíveis pelo consumidor. 27
  • 28. 28 Métodos de diferença ou discriminativos 1) Teste de comparação pareada do controle ou de 2) Teste Duo-trio 3) Teste de ordenação 4) Teste de diferença comparação múltipla 5) Teste Triangular Demais Métodos
  • 29. 1) Teste de comparação pareada: Provador recebe duas amostras codificadas e é apresenta solicitado a indicar maior intensidade qual amostra de uma determinada característica sensorial. Métodos de diferença ou discriminativos 29
  • 30. 2) Teste Duo-trio: Provador recebe duas amostras codificadas e uma amostra padrão de um mesmo tipo de produto, é solicitado para identificar qual amostra é igual à padrão. Métodos de diferença ou discriminativos 30
  • 31. 3) Teste de ordenação: Provadores recebem três ou mais amostras codificadas e são solicitados a avaliá-las e ordená- las em ordem crescente ou decrescente de um determinado atributo sensorial. Métodos de diferença ou discriminativos 31
  • 32. 4) Teste de diferença do controle ou de 32 comparação múltipla: Utilizado para verificar se existe diferença entre várias amostras e uma amostra padrão (ou controle), ele estima o grau de diferença, quando ela existir (Ex: zero = nenhuma diferença, 7 = extremamente diferente). Métodos de diferença ou discriminativos
  • 33. 5) Teste Triangular: É o teste de diferença mais conhecido e utilizado. São servidas aos provadores três amostras codificadas de um produto, sendo duas amostras iguais e uma amostra diferente, a tarefa do provador é identificar qual é a amostra diferente das demais Métodos de diferença ou discriminativos 33
  • 34. Métodos sensoriais afetivos 34 Avaliam a aceitação ou a preferência dos consumidores por um ou mais produtos. utilizam a resposta do consumidor que, via de regra, não possuem conhecimento técnico sobre o produto avaliado nem possuem treinamento algum em avaliações sensoriais. São mais aplicados na comparação entre produtos concorrentes e desenvolvimento de novos produtos.
  • 35. Métodos sensoriais afetivos 1) Teste de comparação pareada ou pareado-preferência 2) Teste de ordenação-preferência 3) Escala hedônica 35
  • 36. 36 Métodos sensoriais afetivos 1) Teste de comparação pareada ou pareado preferência: Provador recebe duas amostras codificadas de um mesmo tipo de alimento e é solicitado a indicar qual é o produto de sua preferência. Cuidado!!! O produto preferido pode ser apenas o menos ruim!!!
  • 37. 37 Métodos sensoriais afetivos 2) Teste de ordenação-preferência: Provadores recebem três ou mais amostras codificadas de um mesmo tipo de alimento e são solicitados a avaliá-las e ordená-las em ordem crescente ou decrescente de sua preferência.
  • 38. 38 Métodos sensoriais afetivos 3) Escala hedônica: É o método mais utilizado em nível mundial, devido ao caráter informativo de seus resultados, seu longo histórico de utilização e sua eficácia em segmentar as respostas dos consumidores. 9 – gostei muitíssimo (adorei) 8 – gostei muito 7 - gostei moderadamente 6 - gostei ligeiramente 5 - não gostei, nem desgostei 4 – desgostei ligeiramente 3 – desgostei moderadamente 2 - desgostei muito 1- desgostei muitíssimo (detestei) Ex: Teste com crianças
  • 39. 39 Métodos sensoriais descritivos Descrevem e avaliam a intensidade dos atributos sensoriais de produtos em dois aspectos: qualitativo, que diz respeito à descrição do produto avaliado; e quantitativo, que avalia a intensidade característica sensorial presente no produto. de cada Os métodos mais conhecidos são: - Perfil de Sabor - Perfil de Textura -Análise Descritiva Quantitativa (QDA)®
  • 40. 40 Métodos Sensoriais Descritivos 1) Aspecto qualitativo 2) Aspecto quantitativo
  • 41. 41 Métodos Sensoriais Descritivos 1) Aspecto qualitativo: Desenvolve-se uma lista de termos verbais (descritores) que descrevem e ajudam a definir o perfil sensorial do produto avaliado. Aparência Aroma Textura
  • 42. 42 1) Aspecto qualitativo: Desenvolve-se uma lista de termos verbais (descritores) que descrevem e ajudam a definir o perfil sensorial do produto avaliado. - Cor (tom, uniformidade, pureza) - Textura visual (brilho, liso/grosso) -Consistência, tamanho e forma (fibroso, granuloso, aglomerado, solto, leve/pesado) Aparência Aroma Textura Métodos Sensoriais Descritivos
  • 43. 1) Aspecto qualitativo: Desenvolve-se uma lista de termos verbais (descritores) que descrevem e ajudam a definir o perfil sensorial do produto avaliado. - Sensações olfativas (ex: baunilha, frutado, floral) Textura 43 - Sensações nasais (refrescante) Aparência Aroma Métodos Sensoriais Descritivos
  • 44. Métodos Sensoriais Descritivos 1) Aspecto qualitativo: Desenvolve-se uma lista de termos verbais (descritores) que descrevem e ajudam a definir o perfil sensorial do produto avaliado. - Dureza, maciez, viscosidade, fragilidade Textura 44 -Consistência (arenoso, floculento, fibroso, granuloso) - Oleosidade, umidade Aparência Aroma
  • 45. 2) Aspecto quantitativo (QDA)® O provador avalia, através de uma escala, o grau de intensidade com que cada atributo está presente no alimento. Para tanto, os provadores devem ser treinados quanto ao uso da escala de forma consistente com relação à equipe sensorial e às amostras durante todo o período de avaliação. 45 Métodos Sensoriais Descritivos
  • 46. 46