O documento descreve a modalidade esportiva de futebol para cegos, incluindo suas regras e características principais, como o número de jogadores por time, o uso de venda nos olhos dos jogadores de linha e a presença de um chamador para orientá-los.
- Visão
- Deficiência visual
- Causas da Deficiência Visual
- Como identificar?
- Sinais de alerta
- Consequêcias da baixa visão
- Patologias que conduzem à baixa visão.
- Visão
- Deficiência visual
- Causas da Deficiência Visual
- Como identificar?
- Sinais de alerta
- Consequêcias da baixa visão
- Patologias que conduzem à baixa visão.
Além da família, a escola e a sociedade também podem (e devem) contribuir no sentido de ajudar a enfrentar os obstáculos colocados pela deficiência. A escola é uma
das grandes aliadas na luta pela integração. Nesse espaço,as questões relacionadas a preconceitos, mitos e estigmas podem ser debatidas e analisadas por todos: professores, alunos e funcionários.
Apresentação que aborda temas sobre a Inclusão de Pessoas com Deficiência Visual:
- Impacto da Deficiência Visual
- Tecnologia Assistiva - Definição e Exemplos
- Livro Digital Acessível - DAISY
- Cão Guia
- Entre outros...
MÉTODOS QUANTITATIVOS E QUALITATIVOS DE PESQUISATecoluca Luiz
Método em pesquisa significa a escolha de procedimentos sistemáticos para a descrição e explicação de fenômenos
“ Pode-se definir questionário como a técnica de investigação composta por um número mais ou menos elevado de questões apresentadas por escrito às pessoas, tendo por objetivo o conhecimento de opiniões, crenças, sentimentos, interesses, expectativas, situações vivenciadas, etc..”
Apresentação repassada para a disciplina de SEMINÁRIO: INCLUSÃO E TECNOLOGIAS ASSISTIVAS
Visão subnormal, com perceptível déficit cognitivo
VER, NÃO VER E APRENDER
O aluno portador de visão subnormal na escola regular: desafio para o professor
O Centro de Apoio à Intervenção Precoce na Deficiência Visual (CAFAP – CAIPDV), estrutura da ANIP que acompanha crianças com Deficiência Visual (DV) dos 0 aos 6 anos de idade, vai organizar este ano as III Jornadas de Deficiência Visual & Intervenção Precoce, com o tema Baixa Visão: ver+ em idades precoces.
Projeto de adequação curricular do 3º ano do ensino médio do Colégio Estadual do Iguape em Ilhéus, do conteúdo "Deficiência Física" na I unidade do ano letivo. Professor Esp. José Antonio Bove Martins. Ilhéus-Ba.
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados NacionaisValéria Shoujofan
Aula voltada para alunos do Ensino Médio focando nos processos de Independência da América Latina a partir dos antecedentes até a consolidação dos Estados Nacionais.
Livro de conscientização acerca do autismo, através de uma experiência pessoal.
O autismo não limita as pessoas. Mas o preconceito sim, ele limita a forma com que as vemos e o que achamos que elas são capazes. - Letícia Butterfield.
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
Na sequência das Eleições Europeias realizadas em 26 de maio de 2019, Portugal elegeu 21 eurodeputados ao Parlamento Europeu para um mandato de cinco ano (2019-2024).
Desde essa data, alguns eurodeputados saíram e foram substituídos, pelo que esta é a nova lista atualizada em maio de 2024.
Para mais informações, consulte o dossiê temático Eleições Europeias no portal Eurocid:
https://eurocid.mne.gov.pt/eleicoes-europeias
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=52295&img=11583
Data de conceção: maio 2019.
Data de atualização: maio 2024.
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1. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ
PÓS-GRADUAÇÃO EM METODOLOGIA EM
EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE
PROFESSORES:
CRYSTINE NASCIMENTO SANTOS TANAJURA
JOSÉ ANTONIO BOVE MARTINS
2. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ
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DEFICIÊNCIA VISUAL
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A cegueira é uma alteração grave ou
total de uma ou mais das funções
elementares da visão que afeta de modo
irremediável a capacidade de perceber
cor, tamanho, distância, forma, posição
ou movimento em um campo mais ou
menos abrangente.
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Pode ocorrer desde o nascimento (cegueira congênita), ou
posteriormente (cegueira adventícia, usualmente conhecida como
adquirida) em decorrência de causas orgânicas ou acidentais.
Em alguns casos, a cegueira pode associar-se à perda da
audição (surdocegueira) ou a outras deficiências. Muitas vezes, a
perda da visão ocasiona a extirpação do globo ocular e a
conseqüente necessidade de uso de próteses oculares em um
dos olhos ou em ambos.
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Se a falta da visão afetar apenas um dos olhos (visão
monocular), o outro assumirá as funções visuais sem
causar transtornos significativos no que diz respeito ao
uso satisfatório e eficiente da visão.
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Deficiência Visual
Deficiência visual é a perda ou redução da capacidade visual em
ambos os olhos, com carácter definitivo, não sendo susceptível de
ser melhorada ou corrigida com o uso de lentes e/ou tratamento
clínico ou cirúrgico.
De entre os deficientes visuais, podemos ainda distinguir os
portadores de cegueira e os de visão subnormal.
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Causas da Deficiência Visual
• Congénitas: amaurose congénita de Leber, malformações
oculares, glaucoma congénito, catarata congénita.
Glaucoma
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Adquiridas: traumas oculares, catarata, degeneração senil de
mácula, glaucoma, alterações relacionadas à hipertensão arterial
ou diabetes.
Carata
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Como identificar?
• Desvio de um dos olhos;
• Não seguimento visual de objectos;
• Não reconhecimento visual de pessoas ou objectos;
• Baixo aproveitamento escolar;
• Atraso de desenvolvimento.
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10. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ
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Sinais de alerta
Olhos vermelhos, inflamados ou lacrimejantes;
Pálpebras inchadas ou com pus nas pestanas;
Esfregar os olhos com frequência;
Fechar ou tapar um dos olhos, sacode a cabeça ou
estende-a para a frente;
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Segura os objetos muito perto dos olhos;
Inclina a cabeça para a frente ou para trás, pisca ou
semicerra os olhos para ver os objetos que estão longe
ou perto;
Quando deixa cair objetos pequenos, precisa de tatear
para os encontrar;
Cansa-se facilmente ou distrai-se ao aplicar a vista
muito tempo.
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BAIXA VISÃO
A baixa visão traduz-se numa redução do rol
de informações que o indivíduo recebe do
ambiente, restringindo a grande quantidade
de dados que este oferece e que são
importantes para a construção do conhecimento sobre o mundo
exterior. Em outras palavras, o indivíduo pode ter um
conhecimento restrito do que o rodeia.
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A aprendizagem visual depende não apenas do
olho, mas também da capacidade do cérebro
de realizar as suas funções, de capturar,
codificar, selecionar e organizar imagens
fotografadas pelos olhos.
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14. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ
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Para que ocorra o desenvolvimento da
eficiência visual, duas condições precisam
estar presentes:
1) O amadurecimento ou desenvolvimento dos
fatores anatômicos e fisiológicos do olho, vias
óticas e córtex cerebral.
2) O uso dessas funções, o exercício de ver.
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15. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ
PÓS-GRADUAÇÃO EM METODOLOGIA EM EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE
Recursos Ópticos e Não- Ópticos
Recursos ou auxílios ópticos são lentes de uso
especial ou dispositivo formado por um conjunto de
lentes, geralmente de alto poder, com o objetivo de
magnificar a imagem da retina. Esses recursos são
utilizados mediante prescrição e orientação
oftalmológica.
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16. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ
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Recursos ópticos para longe: telescópio:
usado para leitura no quadro negro, restringem muito o campo
visual; telessistemas, telelupas e lunetas.
Recursos ópticos para perto: óculos especiais com lentes de
aumento que servem para melhorar a visão de perto. (óculos
bifocais, lentes esferoprismáticas, lentes monofocais esféricas,
sistemas telemicroscópicos).
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17. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ
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Lupas manuais ou lupas de mesa e de apoio: úteis
para ampliar o tamanho de fontes para a leitura, as
dimensões de mapas, gráficos, diagramas, figuras etc.
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18. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ
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Recursos Não-Ópticos
Tipos ampliados: ampliação de fontes, de sinais e símbolos
gráficos em livros, apostilas, textos avulsos, jogos, agendas,
entre outros.
Plano inclinado: carteira adaptada, com a mesa
inclinada para que o aluno possa realizar as
atividades com conforto visual e estabilidade da
coluna vertebral.
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Acessórios:
lápis 4B ou 6B, canetas de ponta porosa, suporte para
livros, cadernos com pautas pretas espaçadas,
tiposcópios (guia de leitura),
gravadores.
Softwares com magnificadores de tela e Programas
com síntese de voz.
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Circuito fechado de televisão --- CCTV: aparelho acoplado a um
monitor de TV monocromático ou colorido que amplia até 60
vezes as imagens e as transfere para o monitor.
O Sistema Braille
Criado por Louis Braille, em 1825, na França, o sistema braille é
conhecido universalmente como código ou meio de leitura e
escrita das pessoas cegas. Baseia-se na combinação de 63
pontos que representam as letras do alfabeto, os números e
outros símbolos gráficos. A combinação dos pontos é obtida pela
disposição de seis pontos básicos, organizados espacialmente
em duas colunas verticais com três pontos à direita e três à
esquerda de uma cela básica denominada cela braille.
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21. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ
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Desenho Universal
A realização de um projeto em Desenho Universal obedece a 7
princípios básicos:
1 Utilização equitativa: pode ser utilizado por qualquer
grupo de utilizadores;
2 Flexibilidade de utilização: Engloba uma gama extensa de
preferências e capacidades individuais;
3 Utilização simples e intuitiva: fácil de compreender,
independentemente da experiência do utilizador, dos seus
conhecimentos, aptidões linguísticas ou nível de concentração;
4 Informação perceptível: Fornece eficazmente ao utilizador
a informação necessária, qualquer que sejam as condições
ambientais/físicas existentes ou as capacidades sensoriais do
utilizador;
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5 Tolerância ao erro: minimiza riscos e consequências
negativas decorrentes de ações acidentais ou involuntárias;
6 Esforço físico mínimo: pode ser utilizado de forma
eficaz e confortável com um mínimo de fadiga;
7 Dimensão e espaço de abordagem e de utilização:
Espaço e dimensão adequada para a
abordagem, manuseamento e
utilização, independentemente da estatura, mobilidade ou
postura do utilizador.
O Desenho para Todos assume-se, assim, como
instrumento privilegiado para a concretização da
acessibilidade e, por extensão, de promoção da inclusão
social.
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Futebol de cegos
A participação do futebol de 5 nos Jogos Paraolímpicos
aconteceu, pela primeira vez, em Atenas, 2004.
Também, neste evento, o Brasil foi o campeão, ao
superar, nos pênaltis, os argentinos por 3 a 2.
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O futebol de cinco é exclusivo para cegos. As partidas
normalmente são em uma quadra de futsal adaptada com
uma banda lateral (barreira feita de placas de madeira que
se prolonga de uma linha de fundo a outra, com 1metro e
meio de altura, em ambos os lados da quadra, evitando que
a bola saia em lateral, a não ser que seja por cima desta),
mas desde os Jogos Paraolímpicos de Atenas também vem
sendo praticado em campos de grama sintética, com as
mesmas medidas e regras do futebol de salão.
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Cada time é formado por cinco jogadores: um goleiro,
que tem visão total e quatro na linha, totalmente cegos
e que usam uma venda nos olhos para deixá-los todos
em iguais condições, já que alguns atletas possuem
um resíduo visual (vulto) que dão, nesta modalidade,
alguma vantagem a estes.
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Há ainda um guia, o Chamador, que fica atrás do gol, orientando o
ataque de seu time, dando a seus atletas a direção do gol, a
quantidade de marcadores, a posição da defesa adversária, as
possibilidades de jogada e demais informações úteis. É o
chamador que bate nas traves, normalmente com uma base de
metal, quando vai ser cobrada uma falta, um pênalti ou um tiro
livre.
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29. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ
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Contudo, o chamador não pode falar em qualquer
ponto da quadra, e sim, quando seu atleta estiver no
terço de ataque. Este terço é determinado por uma fita
que é colocada na banda lateral, dividindo a quadra em
3 partes: o terço da defesa, onde o goleiro tem a
responsabilidade de orientar; o terço central, onde a
responsabilidade é do técnico e o terço de
ataque, onde a responsabilidade da orientação é do
chamador.
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30. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ
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Professores:
Crystine Nascimento Santos Tanajura
José Antonio Bove Martins
OBRIGADO! 30