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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ
 PÓS-GRADUAÇÃO EM METODOLOGIA EM
     EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE

            PROFESSORES:
CRYSTINE NASCIMENTO SANTOS TANAJURA
     JOSÉ ANTONIO BOVE MARTINS
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 PÓS-GRADUAÇÃO EM METODOLOGIA EM EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE




DEFICIÊNCIA VISUAL




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   A cegueira é uma alteração grave ou
total de uma ou mais das funções
elementares da visão que afeta de modo
irremediável a capacidade de perceber
cor, tamanho, distância, forma, posição
ou movimento em um campo mais ou
menos abrangente.


                                                                3
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   Pode ocorrer desde o nascimento (cegueira congênita), ou
posteriormente (cegueira adventícia, usualmente conhecida como
adquirida) em decorrência de causas orgânicas ou acidentais.
    Em alguns casos, a cegueira pode associar-se à perda da
audição (surdocegueira) ou a outras deficiências. Muitas vezes, a
perda da visão ocasiona a extirpação do globo ocular e a
conseqüente necessidade de uso de próteses oculares em um
dos olhos ou em ambos.




                                                                   4
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Se a falta da visão afetar apenas um dos olhos (visão
monocular), o outro assumirá as funções visuais sem
causar transtornos significativos no que diz respeito ao
uso satisfatório e eficiente da visão.




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Deficiência Visual

Deficiência visual é a perda ou redução da capacidade visual em
ambos os olhos, com carácter definitivo, não sendo susceptível de
ser melhorada ou corrigida com o uso de lentes e/ou tratamento
clínico ou cirúrgico.

De entre os deficientes visuais, podemos ainda distinguir os
portadores de cegueira e os de visão subnormal.




                                                                   6
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Causas da Deficiência Visual

• Congénitas: amaurose congénita de Leber, malformações
oculares, glaucoma congénito, catarata congénita.




Glaucoma




                                                                   7
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Adquiridas: traumas oculares, catarata, degeneração senil de
mácula, glaucoma, alterações relacionadas à hipertensão arterial
ou diabetes.

                               Carata




                                                                   8
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Como identificar?
• Desvio de um dos olhos;
• Não seguimento visual de objectos;
• Não reconhecimento visual de pessoas ou objectos;
• Baixo aproveitamento escolar;
• Atraso de desenvolvimento.




                                                                   9
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Sinais de alerta
Olhos vermelhos, inflamados ou lacrimejantes;




Pálpebras inchadas ou com pus nas pestanas;



Esfregar os olhos com frequência;
Fechar ou tapar um dos olhos, sacode a cabeça ou
estende-a para a frente;

                                                                  10
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Segura os objetos muito perto dos olhos;

Inclina a cabeça para a frente ou para trás, pisca ou
semicerra os olhos para ver os objetos que estão longe
ou perto;
Quando deixa cair objetos pequenos, precisa de tatear
para os encontrar;


Cansa-se facilmente ou distrai-se ao aplicar a vista
muito tempo.



                                                                  11
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BAIXA VISÃO
A baixa visão traduz-se numa redução do rol
de informações que o indivíduo recebe do
ambiente, restringindo a grande quantidade
de dados que este oferece e que são
 importantes para a construção do conhecimento sobre o mundo
exterior. Em outras palavras, o indivíduo pode ter um
conhecimento restrito do que o rodeia.




                                                                    12
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A aprendizagem visual depende não apenas do
olho, mas também da capacidade do cérebro
de realizar as suas funções, de capturar,
codificar, selecionar e organizar imagens
fotografadas pelos olhos.




                                                                 13
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Para que ocorra o desenvolvimento da
eficiência visual, duas condições precisam
estar presentes:
1) O amadurecimento ou desenvolvimento dos
fatores anatômicos e fisiológicos do olho, vias
óticas e córtex cerebral.
2) O uso dessas funções, o exercício de ver.



                                                                 14
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Recursos Ópticos e Não- Ópticos


Recursos ou auxílios ópticos são lentes de uso
especial ou dispositivo formado por um conjunto de
lentes, geralmente de alto poder, com o objetivo de
magnificar a imagem da retina. Esses recursos são
utilizados mediante prescrição e orientação
oftalmológica.




                                                                  15
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Recursos ópticos para longe: telescópio:
usado para leitura no quadro negro, restringem muito o campo
visual; telessistemas, telelupas e lunetas.




Recursos ópticos para perto: óculos especiais com lentes de
aumento que servem para melhorar a visão de perto. (óculos
bifocais, lentes esferoprismáticas, lentes monofocais esféricas,
sistemas telemicroscópicos).




                                                                   16
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Lupas manuais ou lupas de mesa e de apoio: úteis
para ampliar o tamanho de fontes para a leitura, as
dimensões de mapas, gráficos, diagramas, figuras etc.




                                                                  17
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Recursos Não-Ópticos
Tipos ampliados: ampliação de fontes, de sinais e símbolos
gráficos em livros, apostilas, textos avulsos, jogos, agendas,
entre outros.




Plano inclinado: carteira adaptada, com a mesa
inclinada para que o aluno possa realizar as
atividades com conforto visual e estabilidade da
coluna vertebral.


                                                                   18
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Acessórios:
lápis 4B ou 6B, canetas de ponta porosa, suporte para
livros, cadernos com pautas pretas espaçadas,
tiposcópios                        (guia de leitura),
gravadores.




Softwares com magnificadores de tela e Programas
com síntese de voz.

                                                                  19
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Circuito fechado de televisão --- CCTV: aparelho acoplado a um
monitor de TV monocromático ou colorido que amplia até 60
vezes as imagens e as transfere para o monitor.


O Sistema Braille


Criado por Louis Braille, em 1825, na França, o sistema braille é
conhecido universalmente como código ou meio de leitura e
escrita das pessoas cegas. Baseia-se na combinação de 63
pontos que representam as letras do alfabeto, os números e
outros símbolos gráficos. A combinação dos pontos é obtida pela
disposição de seis pontos básicos, organizados espacialmente
em duas colunas verticais com três pontos à direita e três à
esquerda de uma cela básica denominada cela braille.
                                                                   20
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Desenho Universal
A realização de um projeto em Desenho Universal obedece a 7
princípios básicos:

1        Utilização equitativa: pode ser utilizado por qualquer
grupo de utilizadores;
2        Flexibilidade de utilização: Engloba uma gama extensa de
preferências e capacidades individuais;
3        Utilização simples e intuitiva: fácil de compreender,
independentemente da experiência do utilizador, dos seus
conhecimentos, aptidões linguísticas ou nível de concentração;
4        Informação perceptível: Fornece eficazmente ao utilizador
a informação necessária, qualquer que sejam as condições
ambientais/físicas existentes ou as capacidades sensoriais do
utilizador;
                                                                   22
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5       Tolerância ao erro: minimiza riscos e consequências
negativas decorrentes de ações acidentais ou involuntárias;
6       Esforço físico mínimo: pode ser utilizado de forma
eficaz e confortável com um mínimo de fadiga;
7       Dimensão e espaço de abordagem e de utilização:
Espaço e dimensão adequada para a
abordagem, manuseamento e
utilização, independentemente da estatura, mobilidade ou
postura do utilizador.
O Desenho para Todos assume-se, assim, como
instrumento privilegiado para a concretização da
acessibilidade e, por extensão, de promoção da inclusão
social.

                                                                   23
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Futebol de cegos
A participação do futebol de 5 nos Jogos Paraolímpicos
aconteceu, pela primeira vez, em Atenas, 2004.
Também, neste evento, o Brasil foi o campeão, ao
superar, nos pênaltis, os argentinos por 3 a 2.




                                                                  25
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O futebol de cinco é exclusivo para cegos. As partidas
normalmente são em uma quadra de futsal adaptada com
uma banda lateral (barreira feita de placas de madeira que
se prolonga de uma linha de fundo a outra, com 1metro e
meio de altura, em ambos os lados da quadra, evitando que
a bola saia em lateral, a não ser que seja por cima desta),
mas desde os Jogos Paraolímpicos de Atenas também vem
sendo praticado em campos de grama sintética, com as
mesmas medidas e regras do futebol de salão.




                                                                   26
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Cada time é formado por cinco jogadores: um goleiro,
que tem visão total e quatro na linha, totalmente cegos
e que usam uma venda nos olhos para deixá-los todos
em iguais condições, já que alguns atletas possuem
um resíduo visual (vulto) que dão, nesta modalidade,
alguma vantagem a estes.




                                                                  27
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Há ainda um guia, o Chamador, que fica atrás do gol, orientando o
ataque de seu time, dando a seus atletas a direção do gol, a
quantidade de marcadores, a posição da defesa adversária, as
possibilidades de jogada e demais informações úteis. É o
chamador que bate nas traves, normalmente com uma base de
metal, quando vai ser cobrada uma falta, um pênalti ou um tiro
livre.




                                                                   28
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Contudo, o chamador não pode falar em qualquer
ponto da quadra, e sim, quando seu atleta estiver no
terço de ataque. Este terço é determinado por uma fita
que é colocada na banda lateral, dividindo a quadra em
3 partes: o terço da defesa, onde o goleiro tem a
responsabilidade de orientar; o terço central, onde a
responsabilidade é do técnico e o terço de
ataque, onde a responsabilidade da orientação é do
chamador.




                                                                  29
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Professores:
Crystine Nascimento Santos Tanajura
                      José Antonio Bove Martins




        OBRIGADO!                                                30

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  • 1. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PÓS-GRADUAÇÃO EM METODOLOGIA EM EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE PROFESSORES: CRYSTINE NASCIMENTO SANTOS TANAJURA JOSÉ ANTONIO BOVE MARTINS
  • 2. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PÓS-GRADUAÇÃO EM METODOLOGIA EM EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE DEFICIÊNCIA VISUAL 2
  • 3. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PÓS-GRADUAÇÃO EM METODOLOGIA EM EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE A cegueira é uma alteração grave ou total de uma ou mais das funções elementares da visão que afeta de modo irremediável a capacidade de perceber cor, tamanho, distância, forma, posição ou movimento em um campo mais ou menos abrangente. 3
  • 4. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PÓS-GRADUAÇÃO EM METODOLOGIA EM EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE Pode ocorrer desde o nascimento (cegueira congênita), ou posteriormente (cegueira adventícia, usualmente conhecida como adquirida) em decorrência de causas orgânicas ou acidentais. Em alguns casos, a cegueira pode associar-se à perda da audição (surdocegueira) ou a outras deficiências. Muitas vezes, a perda da visão ocasiona a extirpação do globo ocular e a conseqüente necessidade de uso de próteses oculares em um dos olhos ou em ambos. 4
  • 5. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PÓS-GRADUAÇÃO EM METODOLOGIA EM EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE Se a falta da visão afetar apenas um dos olhos (visão monocular), o outro assumirá as funções visuais sem causar transtornos significativos no que diz respeito ao uso satisfatório e eficiente da visão. 5
  • 6. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PÓS-GRADUAÇÃO EM METODOLOGIA EM EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE Deficiência Visual Deficiência visual é a perda ou redução da capacidade visual em ambos os olhos, com carácter definitivo, não sendo susceptível de ser melhorada ou corrigida com o uso de lentes e/ou tratamento clínico ou cirúrgico. De entre os deficientes visuais, podemos ainda distinguir os portadores de cegueira e os de visão subnormal. 6
  • 7. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PÓS-GRADUAÇÃO EM METODOLOGIA EM EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE Causas da Deficiência Visual • Congénitas: amaurose congénita de Leber, malformações oculares, glaucoma congénito, catarata congénita. Glaucoma 7
  • 8. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PÓS-GRADUAÇÃO EM METODOLOGIA EM EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE Adquiridas: traumas oculares, catarata, degeneração senil de mácula, glaucoma, alterações relacionadas à hipertensão arterial ou diabetes. Carata 8
  • 9. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PÓS-GRADUAÇÃO EM METODOLOGIA EM EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE Como identificar? • Desvio de um dos olhos; • Não seguimento visual de objectos; • Não reconhecimento visual de pessoas ou objectos; • Baixo aproveitamento escolar; • Atraso de desenvolvimento. 9
  • 10. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PÓS-GRADUAÇÃO EM METODOLOGIA EM EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE Sinais de alerta Olhos vermelhos, inflamados ou lacrimejantes; Pálpebras inchadas ou com pus nas pestanas; Esfregar os olhos com frequência; Fechar ou tapar um dos olhos, sacode a cabeça ou estende-a para a frente; 10
  • 11. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PÓS-GRADUAÇÃO EM METODOLOGIA EM EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE Segura os objetos muito perto dos olhos; Inclina a cabeça para a frente ou para trás, pisca ou semicerra os olhos para ver os objetos que estão longe ou perto; Quando deixa cair objetos pequenos, precisa de tatear para os encontrar; Cansa-se facilmente ou distrai-se ao aplicar a vista muito tempo. 11
  • 12. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PÓS-GRADUAÇÃO EM METODOLOGIA EM EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE BAIXA VISÃO A baixa visão traduz-se numa redução do rol de informações que o indivíduo recebe do ambiente, restringindo a grande quantidade de dados que este oferece e que são importantes para a construção do conhecimento sobre o mundo exterior. Em outras palavras, o indivíduo pode ter um conhecimento restrito do que o rodeia. 12
  • 13. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PÓS-GRADUAÇÃO EM METODOLOGIA EM EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE A aprendizagem visual depende não apenas do olho, mas também da capacidade do cérebro de realizar as suas funções, de capturar, codificar, selecionar e organizar imagens fotografadas pelos olhos. 13
  • 14. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PÓS-GRADUAÇÃO EM METODOLOGIA EM EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE Para que ocorra o desenvolvimento da eficiência visual, duas condições precisam estar presentes: 1) O amadurecimento ou desenvolvimento dos fatores anatômicos e fisiológicos do olho, vias óticas e córtex cerebral. 2) O uso dessas funções, o exercício de ver. 14
  • 15. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PÓS-GRADUAÇÃO EM METODOLOGIA EM EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE Recursos Ópticos e Não- Ópticos Recursos ou auxílios ópticos são lentes de uso especial ou dispositivo formado por um conjunto de lentes, geralmente de alto poder, com o objetivo de magnificar a imagem da retina. Esses recursos são utilizados mediante prescrição e orientação oftalmológica. 15
  • 16. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PÓS-GRADUAÇÃO EM METODOLOGIA EM EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE Recursos ópticos para longe: telescópio: usado para leitura no quadro negro, restringem muito o campo visual; telessistemas, telelupas e lunetas. Recursos ópticos para perto: óculos especiais com lentes de aumento que servem para melhorar a visão de perto. (óculos bifocais, lentes esferoprismáticas, lentes monofocais esféricas, sistemas telemicroscópicos). 16
  • 17. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PÓS-GRADUAÇÃO EM METODOLOGIA EM EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE Lupas manuais ou lupas de mesa e de apoio: úteis para ampliar o tamanho de fontes para a leitura, as dimensões de mapas, gráficos, diagramas, figuras etc. 17
  • 18. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PÓS-GRADUAÇÃO EM METODOLOGIA EM EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE Recursos Não-Ópticos Tipos ampliados: ampliação de fontes, de sinais e símbolos gráficos em livros, apostilas, textos avulsos, jogos, agendas, entre outros. Plano inclinado: carteira adaptada, com a mesa inclinada para que o aluno possa realizar as atividades com conforto visual e estabilidade da coluna vertebral. 18
  • 19. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PÓS-GRADUAÇÃO EM METODOLOGIA EM EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE Acessórios: lápis 4B ou 6B, canetas de ponta porosa, suporte para livros, cadernos com pautas pretas espaçadas, tiposcópios (guia de leitura), gravadores. Softwares com magnificadores de tela e Programas com síntese de voz. 19
  • 20. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PÓS-GRADUAÇÃO EM METODOLOGIA EM EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE Circuito fechado de televisão --- CCTV: aparelho acoplado a um monitor de TV monocromático ou colorido que amplia até 60 vezes as imagens e as transfere para o monitor. O Sistema Braille Criado por Louis Braille, em 1825, na França, o sistema braille é conhecido universalmente como código ou meio de leitura e escrita das pessoas cegas. Baseia-se na combinação de 63 pontos que representam as letras do alfabeto, os números e outros símbolos gráficos. A combinação dos pontos é obtida pela disposição de seis pontos básicos, organizados espacialmente em duas colunas verticais com três pontos à direita e três à esquerda de uma cela básica denominada cela braille. 20
  • 21. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PÓS-GRADUAÇÃO EM METODOLOGIA EM EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE 21
  • 22. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PÓS-GRADUAÇÃO EM METODOLOGIA EM EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE Desenho Universal A realização de um projeto em Desenho Universal obedece a 7 princípios básicos: 1 Utilização equitativa: pode ser utilizado por qualquer grupo de utilizadores; 2 Flexibilidade de utilização: Engloba uma gama extensa de preferências e capacidades individuais; 3 Utilização simples e intuitiva: fácil de compreender, independentemente da experiência do utilizador, dos seus conhecimentos, aptidões linguísticas ou nível de concentração; 4 Informação perceptível: Fornece eficazmente ao utilizador a informação necessária, qualquer que sejam as condições ambientais/físicas existentes ou as capacidades sensoriais do utilizador; 22
  • 23. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PÓS-GRADUAÇÃO EM METODOLOGIA EM EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE 5 Tolerância ao erro: minimiza riscos e consequências negativas decorrentes de ações acidentais ou involuntárias; 6 Esforço físico mínimo: pode ser utilizado de forma eficaz e confortável com um mínimo de fadiga; 7 Dimensão e espaço de abordagem e de utilização: Espaço e dimensão adequada para a abordagem, manuseamento e utilização, independentemente da estatura, mobilidade ou postura do utilizador. O Desenho para Todos assume-se, assim, como instrumento privilegiado para a concretização da acessibilidade e, por extensão, de promoção da inclusão social. 23
  • 24. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PÓS-GRADUAÇÃO EM METODOLOGIA EM EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE 24
  • 25. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PÓS-GRADUAÇÃO EM METODOLOGIA EM EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE Futebol de cegos A participação do futebol de 5 nos Jogos Paraolímpicos aconteceu, pela primeira vez, em Atenas, 2004. Também, neste evento, o Brasil foi o campeão, ao superar, nos pênaltis, os argentinos por 3 a 2. 25
  • 26. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PÓS-GRADUAÇÃO EM METODOLOGIA EM EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE O futebol de cinco é exclusivo para cegos. As partidas normalmente são em uma quadra de futsal adaptada com uma banda lateral (barreira feita de placas de madeira que se prolonga de uma linha de fundo a outra, com 1metro e meio de altura, em ambos os lados da quadra, evitando que a bola saia em lateral, a não ser que seja por cima desta), mas desde os Jogos Paraolímpicos de Atenas também vem sendo praticado em campos de grama sintética, com as mesmas medidas e regras do futebol de salão. 26
  • 27. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PÓS-GRADUAÇÃO EM METODOLOGIA EM EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE Cada time é formado por cinco jogadores: um goleiro, que tem visão total e quatro na linha, totalmente cegos e que usam uma venda nos olhos para deixá-los todos em iguais condições, já que alguns atletas possuem um resíduo visual (vulto) que dão, nesta modalidade, alguma vantagem a estes. 27
  • 28. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PÓS-GRADUAÇÃO EM METODOLOGIA EM EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE Há ainda um guia, o Chamador, que fica atrás do gol, orientando o ataque de seu time, dando a seus atletas a direção do gol, a quantidade de marcadores, a posição da defesa adversária, as possibilidades de jogada e demais informações úteis. É o chamador que bate nas traves, normalmente com uma base de metal, quando vai ser cobrada uma falta, um pênalti ou um tiro livre. 28
  • 29. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PÓS-GRADUAÇÃO EM METODOLOGIA EM EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE Contudo, o chamador não pode falar em qualquer ponto da quadra, e sim, quando seu atleta estiver no terço de ataque. Este terço é determinado por uma fita que é colocada na banda lateral, dividindo a quadra em 3 partes: o terço da defesa, onde o goleiro tem a responsabilidade de orientar; o terço central, onde a responsabilidade é do técnico e o terço de ataque, onde a responsabilidade da orientação é do chamador. 29
  • 30. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PÓS-GRADUAÇÃO EM METODOLOGIA EM EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE Professores: Crystine Nascimento Santos Tanajura José Antonio Bove Martins OBRIGADO! 30