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Texto 01
Causas da violência escolar
As causas do bullying podem estar nos modelos educativos
PRINCIPAIS CAUSAS
As causas do bullying podem estar nos modelos educativos
a que são expostas as crianças. Em seu artigo intitula do
Bullying: um medo de morte, a psicóloga e jornalista Hena
L. Seno Villa, afirma que as causas que podem fazer
aparecer a agressão são incalculáveis, tanto nas formas em
que se manifestam como nos prejuízos que ocasionam. Em
geral as causas ou fatores que o provocam podem ser
pessoais, familiares e escolares.
TRAÇOS SUBJETIVOS
O agressor se vê superior, pois conta com o apoio de
cúmplices, ou a vítima é alguém com muito pouca
capacidade de responder às agressões. O intuito é o mal
estar do outro.
VIOLÊNCIA NA FAMÍLIA
No terreno familiar, a origem da violência nos rapazes pode
estar na ausência de um pai ou pela presença de um pai
violento, gerando um comportamento agressivo nas
crianças, violência quando adolescentes. Além de tensões
matrimoniais, situação socioeconômica ou a má
organização do lar, também podem contribuir para que as
crianças tenham uma conduta agressiva.
VIOLÊNCIA NO COLÉGIO
O bullying pode acontecer em qualquer tipo de colégio seja
público ou privado, segundo especialistas, quanto maior é o
centro educacional, maior o risco de agressão escolar. O
colégio não deve limitar-se somente a ensinar, mas deve
funcionar como um gerador de comportamentos sociais.
EM SUMA, AS CAUSAS DO BULLYING PODEM SER:
· os modelos educativos a que são expostas as crianças;
· na ausência de valores, de limites, de regras de
convivência;
· receber punição ou castigo através de violência ou
intimidação
· aprender a resolver os problemas e as dificuldades com a
violência.
Quando uma criança está exposta constantemente a essas
situações, acaba registrando automaticamente tudo em sua
memória, passando a exteriorizá-las quando encontra
oportunidade. Para a criança que pratica o bullying, a
violência é apenas um instrumento de intimidação. Para
ele, sua atuação é correta e portanto, não se autocondena,
o que não quer dizer que não sofra por isso.
http://br.guiainfantil.com/violencia-escolar/46-causas-da-
violencia-escolar.html
Texto 02
Bullying: causa, consequência e possíveis soluções
Em uma única semana, estudantes do Paraná confessaram
que assassinaram um colega de classe por terem sofrido
bullying e um adolescente russo, de 17 anos morreu dentro
de uma sala de aula, na frente dos colegas, durante uma
sessão de bullying homofóbico. Essas notícias dão uma
dimensão da gravidade do assunto no mundo todo e de
como é importante entender e combater essa prática. A
agressividade contra o que é considerado diferente e a
intolerância latente vêm transformando crianças e
adolescentes e alvos e vítimas em potencial.
Estamos falando de tortura física e psicológica, de pessoas
que são xingadas e apanham sem entender o motivo,
enquanto outros acham graça da situação. Em muitos
casos, professores e funcionários das escolas não sabem
como agir e assistem a tudo isso passivamente. O bullying
mostra toda a brutalidade que pode ser cometida em uma
fase em que as pessoas ainda estão formando sua
personalidade e seu caráter.
E não é porque determinado caso não termina em violência
física ou em mortes trágicas como os mencionados acima,
que ele deixa de ser grave. Veja, por exemplo, a história do
garoto de 4 anos que cortou os cabelos porque não queria
mais ser chamado de menina pelos colegas da escola. Os
aspectos físicos como a altura, o peso, a cor da pele ou o
tipo de cabelo viram armas psicológicas para quem usa o
bullying para atormentar a vida dos colegas
Como reconhecer quando a criança está sofrendo bullying?
Lidar com críticas constantes ao seu corpo ou as suas
atitudes, principalmente em uma fase cheia de
inseguranças, não é fácil. Ataques preconceituosos
transformam crianças alegres em seres tímidos e isolados.
Muitas vezes os pais não percebem o problema logo de cara
ou não identificam a causa.
A falta de diálogo sobre o tema prejudica ainda mais a
questão. Para combater os efeitos da violência psicológica
intencional, é preciso falar sobre ela e ver seus sinais. O
bullying é doloroso e cruel e nem sempre é fácil
compartilhar o problema.
Para identificar e combater casos de bullying primeiro é
preciso não enxergar as perseguições como brincadeira e
saber que as consequências podem ser sérias. As vítimas
podem desenvolver sérios problemas de autoestima e
grandes dificuldades para confiar nas pessoas e se
relacionar. Diminuir a incidência desse tipo de
comportamento envolve ações conjuntas e mudanças de
postura por parte da escola, família e até das autoridades
policiais, em alguns casos.
Identificando a vítima e os agressores
Os agressores costumam ser populares na escola e ter uma
postura agressiva para com os professores, os colegas e a
família. Já as vítimas costumam se isolar e ter poucos
amigos. Elas podem ter sinais de depressão e baixo
rendimento escolar.
Sofrer agressões físicas, ser excluído de algum grupo, ser
alvo de fofocas ou se submeter a algum tipo de dominação.
Passar por esses ataques deixa estragos visíveis, que
podem ser facilmente percebidos na vida pessoal e escolar.
Além de causar baixa autoestima e dificuldade de
relacionamento, o bullying afeta a saúde e leva ao
desenvolvimento de doenças como a bulimia e a anorexia,
além de ser um fator muitas vezes determinante na decisão
de cometer suicídio.
Conversar e saber o que está acontecendo no dia a dia, o
que os colegas dizem, identificar mudanças de
comportamento, tudo isso é essencial. Caso contrário, a
descoberta pode se dar tarde demais. As marcas podem
ficar para sempre.
Como superar?
Crianças muito infantilizadas ou protegidas, que ouvem
com frequência frases desestimulantes da família do tipo
"você só me traz problemas" e que não conseguem se
impor ou serem ouvidas em um grupo podem ser vítimas
em potencial. Já os agressores têm dificuldade em ouvir
"não". Os dois, tanto vítima quanto agressor, precisam de
ajuda psicológica.
Superar o bullying tem a ver com perceber que os valores
pesam mais do que qualquer diferença. A partir do
momento em que a pessoa percebe que merece respeito e
que deve tratar o outro como quer ser tratado, o problema
deixa de existir. E para isso, as crianças e adolescente
precisam de ajuda e apoio.
O único jeito de passar por cima das perseguições é
aprender a fazer das acusações de "baixinho", "gordinho",
"sardento", e por aí vai, armas de aceitação para fortalecer
ainda mais sua personalidade. Quando se percebe que o
que o outro acha não determina quem você é ou qual será
seu futuro é que a gente se torna protagonista da própria
vida.
Tratando a consequência e coibindo a causa
Fazer terapia pode ajudar a melhorar a autoestima da
vítima e ensiná-la a lidar melhor com suas emoções, mas
em alguns casos, pode ser recomendada até mesmo a
mudança de escola para que a criança não adquira uma
aversão ao ambiente escolar. Já quem pratica bullying pode
ter um transtorno de conduta que impede a terapia
individual de ter resultados tão bons, por isso pode ser
necessário que toda a família se submeta ao processo. É
importante saber até onde vai o bullying que a criança
pratica para poder identificar esses possíveis transtornos.
A principal maneira de combater e prevenir o bullying é
debatendo o assunto. Filmes educativos, palestras que
mostrem as consequências negativas dessa prática, tudo
isso ajuda. Além, é claro, de incentivarmos e apoiarmos
que as vítimas denunciem seus agressores e que quem
comete esse tipo de violência seja punido.
É importante reforçar sempre que a vítima não deve se
envergonhar ou se calar. Incentivar a busca por apoio na
escola e com a família é essencial e, até mesmo, levar o
caso à polícia quando for o caso. Só com essa postura
podemos prevenir que mais jovens percam a vida ou
continuem sofrendo por causa desse tipo de violência.
Você conhece algum projeto interessante de combate ao
bullying ou tem alguma sugestão sobre como trabalhar
essa questão? Conte pra gente nos comentários!
https://www.terra.com.br/noticias/dino/bullying-causa-
consequencia-e-possiveis-
solucoes,82179e49bedfcbf0ca47022846428b91vsa8rjiv.ht
ml
Texto 03
Consequências e Implicações do Bullying nos
Envolvidos e no Ambiente Escolar.
(...)
Os protagonistas desta triste realidade. As vítimas na
maioria das vezes preferem guardar segredo, até que se
sintam seguras, pois temem que o agressor fique sabendo
da denuncia e se vingue. “(...) o silêncio só é rompido
quando os alvos sentem que serão ouvidos, respeitados e
valorizados”.As pesquisas nos mostram uma subdivisão da
categoria de vítimas, em: Vitimas típicas, vítimas
provocadoras e vítimas agressoras, as quais descreveremos
a seguir. As vítimas típicas são alunos tímidos ou
reservados, elas não reagem às provocações, normalmente
são mais frágeis fisicamente, são gordinhos ou magros
demais, altas ou baixas demais, usam óculos, enfim, os
motivos são os mais banais possíveis e ainda dizendo,
injustificáveis. (...) vítima típica possui:(...) extrema
sensibilidade, timidez, passividade, submissão,
insegurança, baixa estima, alguma deficiência de
aprendizado, ansiedade e aspectos depressivos. (...) As
vítimas provocadoras são aquelas capazes de insuflar em
seus colegas reações agressivas contra si mesmas, tenta
brigar ou responder quando é atacada ou insultada,
geralmente de maneira ineficaz. Geralmente são imaturas,
de costumes irritantes e causadores de tensão no ambiente
em que se encontram. Pode ser uma criança hiperativa,
inquieta e dispersiva.A vítima agressora é aquela que
diante dos maus tratos recebidos reage igualmente com
agressividade. Ela reproduz os maus tratos como uma
forma de compensação, ou seja, ela procura outra vítima,
ainda mais frágil e vulnerável, e comete contra essa as
mesmas agressões sofridas.Os agressores podem ser de
ambos os sexos. Tem em sua personalidade traços de
maldade e desrespeito, e muitas vezes, essas
características negativas, estão associadas a um perigoso
poder de liderança, obtido através da força física ou de
assedio psicológico. Os agressores apresentam desde muito
cedo aversão a normas, não aceitam ser contrariados e não
sentem culpa ou remorso pelos atos cometidos.Os
espectadores são aqueles alunos que presenciam as
agressões, mas não tomam nenhuma atitude em relação a
isso, não defendem as vítimas, nem se juntam aos
agressores. Para Silva (2010) Os espectadores se dividem
em quatro grupos, e são eles:Espectadores passivos, são
aqueles que se afastam da vitima e fingem nada ver,
apesar de não concordarem com as agressões, não
denunciam os agressores por medo de serem as próximas
vítimas. Espectadores ativos são aqueles alunos que não
participam ativamente dos ataques contra as vítimas, mas
incitam os agressores, incentivando o ataque. Espectadores
neutros, percebemos nesses, que por uma questão
sociocultural, não demonstram sensibilidade pelos ataques
que presenciam, em função talvez do próprio contexto
social que estão inseridos. Espectadores defensores, são
aqueles que tentam ajudar a vítima, seja protegendo-a ou
chamando um adulto para interromper.
As (...) conseqüências para as vítimas do bullying são
graves e abrangentes, causando a falta de interesse pela
escola, onde o aluno encontra dificuldades de
aprendizagem, rendimento escolar abaixo da média, e até
mesmo a evasão escolar. Emocionalmente, este aluno
vitima do bullying apresenta ainda baixa resistência
imunológica, baixa auto-estima, os sintomas
psicossomáticos, transtornos psicológicos, a depressão e
até mesmo o suicídio. A não superação dos traumas (...)
sentimentos negativos e pensamentos de vingança, baixa
autoestima, dificuldades de aprendizagem, queda do
rendimento escolar (...), (...) pode se transformar em um
adulto com dificuldade de relacionamentos e com outros
graves problemas. A conseqüência nos agressores se dá
pelo o distanciamento e a falta de interesse ao conteúdo
ensinado, projetando na violência uma forma de
popularidade e demonstração de poder, em alguns casos
essa violência habilita o agressor para futuras condutas
violentas na vida adulta. Para os espectadores, que são a
maioria dos alunos, estes podem sentir insegurança,
ansiedade, medo e estresse, comprometendo o seu
processo socioeducacional. As conseqüências ocasionadas
pelo bullying nos envolvidos (...) Algumas experiências são
menos traumatizantes, outras deixam estigmas para o
resto da vida, sobretudo nas vítimas. Nos agressores as
conseqüências podem vitimizá-las no futuro, de acordo com
o rumo que sua vida tomar. Alguns agressores adotam a
violência como estilo de vida, chegando à marginalização.
Muitos espectadores não superam os temores de
envolvimento, a angústia de não poder ajudar e se tornam
pessoas inseguras e de baixa autoestima.
http://www.arcos.org.br/artigos/consequencias-e-
implicacoes-do-bullying-nos-envolvidos-e-no-ambiente-
escolar/
Texto 04
Bullying na infância aumenta o risco de doenças
crônicas na vida adulta
Além dos efeitos na saúde mental, o estresse crônico
causado pela perseguição e intimidação afeta hormônios,
metabolismo e processos inflamatórios
Uma extensa revisão de estudos permitiu pesquisadores
norte-americanos a concluir que o estresse crônico causado
pelo bullying na infância aumenta o risco de a pessoa
desenvolver, quando adulta, doenças sérias , como
problemas cardíacos e diabetes.
"Nós encorajamos que profissionais de saúde analisem os
efeitos do bullying tanto na saúde mental quanto na física",
afirma Susannah Tye, uma das autoras da pesquisa,
publicada na edição de março e abril da revista de
psiquiatria da Universidade de Harvard. No trabalho, ela e
colaboradores citam mais de 100 trabalhos sobre o tema
publicados anteriormente.
Segundo o estudo, sintomas físicos inexplicados e
recorrentes podem ser um sinal de que a criança está
sendo intimidada ou perseguida. Tye ressalta a necessidade
de considerar os processos biológicos que ligam esses
sintomas psicológicos e fisiológicos, incluindo o potencial
impacto na saúde a longo prazo.
Tye explica que, em situações rápidas de estresse, o corpo
humano consegue lidar com o desafio e logo volta para o
padrão normal. Com o estresse crônico, o processo de
recuperação pode ser incompleto e sobrecarregar o
organismo, resultando em mudanças nos sistemas
inflamatório, hormonal e metabólico. Com o tempo, essas
alterações fisiológicas contribuem para o desenvolvimento
de doenças como depressão, diabetes e problemas
cardíacos.
Além disso, a exposição ao estresse nos primeiros anos de
vida pode afetar o modo como o organismo reagirá a
situações de estresse no futuro. Em parte, isso ocorre
devido a mudanças no gene relacionado a exposições
ambientais. Por outro lado, a situação recorrente de
estresse também pode diminuir a capacidade da criança
desenvolver resiliência.
Pesquisas anteriores já haviam mostrado a relação do
bullying com um maior risco de doenças psiquiátricas.
http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/ciencia-e-
saude/2017/03/10/interna_ciencia_saude,579820/quais-
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Causas Violência Escolar

  • 1. Texto 01 Causas da violência escolar As causas do bullying podem estar nos modelos educativos PRINCIPAIS CAUSAS As causas do bullying podem estar nos modelos educativos a que são expostas as crianças. Em seu artigo intitula do Bullying: um medo de morte, a psicóloga e jornalista Hena L. Seno Villa, afirma que as causas que podem fazer aparecer a agressão são incalculáveis, tanto nas formas em que se manifestam como nos prejuízos que ocasionam. Em geral as causas ou fatores que o provocam podem ser pessoais, familiares e escolares. TRAÇOS SUBJETIVOS O agressor se vê superior, pois conta com o apoio de cúmplices, ou a vítima é alguém com muito pouca capacidade de responder às agressões. O intuito é o mal estar do outro. VIOLÊNCIA NA FAMÍLIA No terreno familiar, a origem da violência nos rapazes pode estar na ausência de um pai ou pela presença de um pai violento, gerando um comportamento agressivo nas crianças, violência quando adolescentes. Além de tensões matrimoniais, situação socioeconômica ou a má organização do lar, também podem contribuir para que as crianças tenham uma conduta agressiva. VIOLÊNCIA NO COLÉGIO O bullying pode acontecer em qualquer tipo de colégio seja público ou privado, segundo especialistas, quanto maior é o centro educacional, maior o risco de agressão escolar. O
  • 2. colégio não deve limitar-se somente a ensinar, mas deve funcionar como um gerador de comportamentos sociais. EM SUMA, AS CAUSAS DO BULLYING PODEM SER: · os modelos educativos a que são expostas as crianças; · na ausência de valores, de limites, de regras de convivência; · receber punição ou castigo através de violência ou intimidação · aprender a resolver os problemas e as dificuldades com a violência. Quando uma criança está exposta constantemente a essas situações, acaba registrando automaticamente tudo em sua memória, passando a exteriorizá-las quando encontra oportunidade. Para a criança que pratica o bullying, a violência é apenas um instrumento de intimidação. Para ele, sua atuação é correta e portanto, não se autocondena, o que não quer dizer que não sofra por isso. http://br.guiainfantil.com/violencia-escolar/46-causas-da- violencia-escolar.html Texto 02 Bullying: causa, consequência e possíveis soluções Em uma única semana, estudantes do Paraná confessaram que assassinaram um colega de classe por terem sofrido bullying e um adolescente russo, de 17 anos morreu dentro de uma sala de aula, na frente dos colegas, durante uma sessão de bullying homofóbico. Essas notícias dão uma dimensão da gravidade do assunto no mundo todo e de como é importante entender e combater essa prática. A agressividade contra o que é considerado diferente e a intolerância latente vêm transformando crianças e adolescentes e alvos e vítimas em potencial.
  • 3. Estamos falando de tortura física e psicológica, de pessoas que são xingadas e apanham sem entender o motivo, enquanto outros acham graça da situação. Em muitos casos, professores e funcionários das escolas não sabem como agir e assistem a tudo isso passivamente. O bullying mostra toda a brutalidade que pode ser cometida em uma fase em que as pessoas ainda estão formando sua personalidade e seu caráter. E não é porque determinado caso não termina em violência física ou em mortes trágicas como os mencionados acima, que ele deixa de ser grave. Veja, por exemplo, a história do garoto de 4 anos que cortou os cabelos porque não queria mais ser chamado de menina pelos colegas da escola. Os aspectos físicos como a altura, o peso, a cor da pele ou o tipo de cabelo viram armas psicológicas para quem usa o bullying para atormentar a vida dos colegas Como reconhecer quando a criança está sofrendo bullying? Lidar com críticas constantes ao seu corpo ou as suas atitudes, principalmente em uma fase cheia de inseguranças, não é fácil. Ataques preconceituosos transformam crianças alegres em seres tímidos e isolados. Muitas vezes os pais não percebem o problema logo de cara ou não identificam a causa. A falta de diálogo sobre o tema prejudica ainda mais a questão. Para combater os efeitos da violência psicológica intencional, é preciso falar sobre ela e ver seus sinais. O bullying é doloroso e cruel e nem sempre é fácil compartilhar o problema. Para identificar e combater casos de bullying primeiro é preciso não enxergar as perseguições como brincadeira e saber que as consequências podem ser sérias. As vítimas podem desenvolver sérios problemas de autoestima e grandes dificuldades para confiar nas pessoas e se relacionar. Diminuir a incidência desse tipo de comportamento envolve ações conjuntas e mudanças de postura por parte da escola, família e até das autoridades policiais, em alguns casos.
  • 4. Identificando a vítima e os agressores Os agressores costumam ser populares na escola e ter uma postura agressiva para com os professores, os colegas e a família. Já as vítimas costumam se isolar e ter poucos amigos. Elas podem ter sinais de depressão e baixo rendimento escolar. Sofrer agressões físicas, ser excluído de algum grupo, ser alvo de fofocas ou se submeter a algum tipo de dominação. Passar por esses ataques deixa estragos visíveis, que podem ser facilmente percebidos na vida pessoal e escolar. Além de causar baixa autoestima e dificuldade de relacionamento, o bullying afeta a saúde e leva ao desenvolvimento de doenças como a bulimia e a anorexia, além de ser um fator muitas vezes determinante na decisão de cometer suicídio. Conversar e saber o que está acontecendo no dia a dia, o que os colegas dizem, identificar mudanças de comportamento, tudo isso é essencial. Caso contrário, a descoberta pode se dar tarde demais. As marcas podem ficar para sempre. Como superar? Crianças muito infantilizadas ou protegidas, que ouvem com frequência frases desestimulantes da família do tipo "você só me traz problemas" e que não conseguem se impor ou serem ouvidas em um grupo podem ser vítimas em potencial. Já os agressores têm dificuldade em ouvir "não". Os dois, tanto vítima quanto agressor, precisam de ajuda psicológica. Superar o bullying tem a ver com perceber que os valores pesam mais do que qualquer diferença. A partir do momento em que a pessoa percebe que merece respeito e que deve tratar o outro como quer ser tratado, o problema deixa de existir. E para isso, as crianças e adolescente precisam de ajuda e apoio.
  • 5. O único jeito de passar por cima das perseguições é aprender a fazer das acusações de "baixinho", "gordinho", "sardento", e por aí vai, armas de aceitação para fortalecer ainda mais sua personalidade. Quando se percebe que o que o outro acha não determina quem você é ou qual será seu futuro é que a gente se torna protagonista da própria vida. Tratando a consequência e coibindo a causa Fazer terapia pode ajudar a melhorar a autoestima da vítima e ensiná-la a lidar melhor com suas emoções, mas em alguns casos, pode ser recomendada até mesmo a mudança de escola para que a criança não adquira uma aversão ao ambiente escolar. Já quem pratica bullying pode ter um transtorno de conduta que impede a terapia individual de ter resultados tão bons, por isso pode ser necessário que toda a família se submeta ao processo. É importante saber até onde vai o bullying que a criança pratica para poder identificar esses possíveis transtornos. A principal maneira de combater e prevenir o bullying é debatendo o assunto. Filmes educativos, palestras que mostrem as consequências negativas dessa prática, tudo isso ajuda. Além, é claro, de incentivarmos e apoiarmos que as vítimas denunciem seus agressores e que quem comete esse tipo de violência seja punido. É importante reforçar sempre que a vítima não deve se envergonhar ou se calar. Incentivar a busca por apoio na escola e com a família é essencial e, até mesmo, levar o caso à polícia quando for o caso. Só com essa postura podemos prevenir que mais jovens percam a vida ou continuem sofrendo por causa desse tipo de violência. Você conhece algum projeto interessante de combate ao bullying ou tem alguma sugestão sobre como trabalhar essa questão? Conte pra gente nos comentários! https://www.terra.com.br/noticias/dino/bullying-causa- consequencia-e-possiveis-
  • 6. solucoes,82179e49bedfcbf0ca47022846428b91vsa8rjiv.ht ml Texto 03 Consequências e Implicações do Bullying nos Envolvidos e no Ambiente Escolar. (...) Os protagonistas desta triste realidade. As vítimas na maioria das vezes preferem guardar segredo, até que se sintam seguras, pois temem que o agressor fique sabendo da denuncia e se vingue. “(...) o silêncio só é rompido quando os alvos sentem que serão ouvidos, respeitados e valorizados”.As pesquisas nos mostram uma subdivisão da categoria de vítimas, em: Vitimas típicas, vítimas provocadoras e vítimas agressoras, as quais descreveremos a seguir. As vítimas típicas são alunos tímidos ou reservados, elas não reagem às provocações, normalmente são mais frágeis fisicamente, são gordinhos ou magros demais, altas ou baixas demais, usam óculos, enfim, os motivos são os mais banais possíveis e ainda dizendo, injustificáveis. (...) vítima típica possui:(...) extrema sensibilidade, timidez, passividade, submissão, insegurança, baixa estima, alguma deficiência de aprendizado, ansiedade e aspectos depressivos. (...) As vítimas provocadoras são aquelas capazes de insuflar em seus colegas reações agressivas contra si mesmas, tenta brigar ou responder quando é atacada ou insultada, geralmente de maneira ineficaz. Geralmente são imaturas, de costumes irritantes e causadores de tensão no ambiente em que se encontram. Pode ser uma criança hiperativa, inquieta e dispersiva.A vítima agressora é aquela que diante dos maus tratos recebidos reage igualmente com agressividade. Ela reproduz os maus tratos como uma
  • 7. forma de compensação, ou seja, ela procura outra vítima, ainda mais frágil e vulnerável, e comete contra essa as mesmas agressões sofridas.Os agressores podem ser de ambos os sexos. Tem em sua personalidade traços de maldade e desrespeito, e muitas vezes, essas características negativas, estão associadas a um perigoso poder de liderança, obtido através da força física ou de assedio psicológico. Os agressores apresentam desde muito cedo aversão a normas, não aceitam ser contrariados e não sentem culpa ou remorso pelos atos cometidos.Os espectadores são aqueles alunos que presenciam as agressões, mas não tomam nenhuma atitude em relação a isso, não defendem as vítimas, nem se juntam aos agressores. Para Silva (2010) Os espectadores se dividem em quatro grupos, e são eles:Espectadores passivos, são aqueles que se afastam da vitima e fingem nada ver, apesar de não concordarem com as agressões, não denunciam os agressores por medo de serem as próximas vítimas. Espectadores ativos são aqueles alunos que não participam ativamente dos ataques contra as vítimas, mas incitam os agressores, incentivando o ataque. Espectadores neutros, percebemos nesses, que por uma questão sociocultural, não demonstram sensibilidade pelos ataques que presenciam, em função talvez do próprio contexto social que estão inseridos. Espectadores defensores, são aqueles que tentam ajudar a vítima, seja protegendo-a ou chamando um adulto para interromper. As (...) conseqüências para as vítimas do bullying são graves e abrangentes, causando a falta de interesse pela escola, onde o aluno encontra dificuldades de aprendizagem, rendimento escolar abaixo da média, e até mesmo a evasão escolar. Emocionalmente, este aluno vitima do bullying apresenta ainda baixa resistência imunológica, baixa auto-estima, os sintomas psicossomáticos, transtornos psicológicos, a depressão e
  • 8. até mesmo o suicídio. A não superação dos traumas (...) sentimentos negativos e pensamentos de vingança, baixa autoestima, dificuldades de aprendizagem, queda do rendimento escolar (...), (...) pode se transformar em um adulto com dificuldade de relacionamentos e com outros graves problemas. A conseqüência nos agressores se dá pelo o distanciamento e a falta de interesse ao conteúdo ensinado, projetando na violência uma forma de popularidade e demonstração de poder, em alguns casos essa violência habilita o agressor para futuras condutas violentas na vida adulta. Para os espectadores, que são a maioria dos alunos, estes podem sentir insegurança, ansiedade, medo e estresse, comprometendo o seu processo socioeducacional. As conseqüências ocasionadas pelo bullying nos envolvidos (...) Algumas experiências são menos traumatizantes, outras deixam estigmas para o resto da vida, sobretudo nas vítimas. Nos agressores as conseqüências podem vitimizá-las no futuro, de acordo com o rumo que sua vida tomar. Alguns agressores adotam a violência como estilo de vida, chegando à marginalização. Muitos espectadores não superam os temores de envolvimento, a angústia de não poder ajudar e se tornam pessoas inseguras e de baixa autoestima. http://www.arcos.org.br/artigos/consequencias-e- implicacoes-do-bullying-nos-envolvidos-e-no-ambiente- escolar/ Texto 04
  • 9. Bullying na infância aumenta o risco de doenças crônicas na vida adulta Além dos efeitos na saúde mental, o estresse crônico causado pela perseguição e intimidação afeta hormônios, metabolismo e processos inflamatórios Uma extensa revisão de estudos permitiu pesquisadores norte-americanos a concluir que o estresse crônico causado pelo bullying na infância aumenta o risco de a pessoa desenvolver, quando adulta, doenças sérias , como problemas cardíacos e diabetes. "Nós encorajamos que profissionais de saúde analisem os efeitos do bullying tanto na saúde mental quanto na física", afirma Susannah Tye, uma das autoras da pesquisa, publicada na edição de março e abril da revista de psiquiatria da Universidade de Harvard. No trabalho, ela e colaboradores citam mais de 100 trabalhos sobre o tema publicados anteriormente. Segundo o estudo, sintomas físicos inexplicados e recorrentes podem ser um sinal de que a criança está sendo intimidada ou perseguida. Tye ressalta a necessidade de considerar os processos biológicos que ligam esses
  • 10. sintomas psicológicos e fisiológicos, incluindo o potencial impacto na saúde a longo prazo. Tye explica que, em situações rápidas de estresse, o corpo humano consegue lidar com o desafio e logo volta para o padrão normal. Com o estresse crônico, o processo de recuperação pode ser incompleto e sobrecarregar o organismo, resultando em mudanças nos sistemas inflamatório, hormonal e metabólico. Com o tempo, essas alterações fisiológicas contribuem para o desenvolvimento de doenças como depressão, diabetes e problemas cardíacos. Além disso, a exposição ao estresse nos primeiros anos de vida pode afetar o modo como o organismo reagirá a situações de estresse no futuro. Em parte, isso ocorre devido a mudanças no gene relacionado a exposições ambientais. Por outro lado, a situação recorrente de estresse também pode diminuir a capacidade da criança desenvolver resiliência. Pesquisas anteriores já haviam mostrado a relação do bullying com um maior risco de doenças psiquiátricas. http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/ciencia-e- saude/2017/03/10/interna_ciencia_saude,579820/quais- sao-os-efeitos-de-longo-prazo-do-bullying.shtml