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entrepalavras
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOSÉ SILVESTRE RIBEIRO, Idanha-a-Nova
www.anossaescola.com/idanha e www.crejsr.blogspot.com
Jornal escolar, com trabalhos realizados pelos
alunos e professores, estando aberto à partici-
pação de toda a comunidade educativa. Visa
registar os momentos mais significativos da
vida da escola, bem como fazer eco das ideias,
preocupações e anseios dos que nela estudam
e trabalham.
Editor:
Biblioteca Escolar do Agrupamento de Escolas
José Silvestre Ribeiro, Idanha-a-Nova
Contactos
Telefone-277200260
Fax—277202400
crejsr@gmail.com
agr.idanha.sec@gmail.com
www.anossaescola.com/idanha
Rua Dr. Aprígio Meireles
6060-101 Idanha-a-Nova
Conceção e montagem gráfica
Biblioteca Escolar JSR
Jornal digital
Abril 2014
Nestenúmero,podemosler
Jornais escolares 2
Bullying na escola 3
Terapia da Fala 6
Janeiras 8
CNL 10
2701114 12
Dia do Desporto 13
Missão País 14
Dia de São Valentim 15
Carnaval 17
Dia do Teatro 19
Culinária 20
Óscares 21
21 de março 23
As árvores e os livros 24
English primary school activities 25
Concurso Podcast 1º ciclo 4ºF e
4ºE
27
Cartazes Semana da Leitura 28
Círculo de Estrelas 29
8º Festival da Primavera 30
Debate 41
Sarau 42
Notícias de última hora 45
2
A equipa da Biblioteca Escolar solicita a colaboração dos colegas/comunidade escolar para a
produção do jornal escolar.
Toda a informação para o jornal, deve ser enviada para o endereço crejsr@gmail.com , em
documento word e 2 fotografias em anexo.
http://jornaisescolares.dge.mec.pt/page/8/
Nesta página já está o registo do 1º número do entrepalavras .Veja mais jornais escolares e
dê-nos a sua opinião. www.crejsr@gmail.com
O ENTREPALAVRAS já se
encontra na Plataforma Jor-
nais escolares da Direção-
Geral da Educação!
A Direção-Geral da Educação
lançou, em maio de 2013,
uma plataforma dedicada à
divulgação dos projetos de
jornalismo escolar levados a
cabo pelas escolas portugue-
sas. Pretende-se não só
apoiar, como fazer a divulga-
ção de boas práticas de utilização de jornais em contex-
to educativo, dando conta do trabalho realizado pelos
docentes, nas escolas, com os seus aluno . Veja no goo-
gle earth !
CRÉDITOS
Fotografia— Assistentes Operacionais Fernanda Amaral e Maria José Tapadas; Assistente Técnica Isabel Couchinho; Professoras
Celeste Gonçalves, Catarina Brito e Dores Pinto.
Li, certa vez, que bastam dez minutos de
observação num pátio escolar, para consta-
tar que os alunos estão sujeitos a diversos
tipos de violência. É um facto, o bullying exis-
te.
Dra . Ana Raquel Ribeiro, psicóloga
No Agrupamento de
Escolas José Silvestre
Ribeiro, Idanha-a-Nova,
encontra-se em funcio-
namento o Serviço de
Psicologia e Orientação
(SPO). Pedimos a sua
participação e eis um
artigo sobre Bulying.
SERVIÇO DE PSICOLOGIA (SPO) - BULLYING NA ESCOLA
Atualmente, consiste num problema social ao qual
não só os pais e professores deverão estar atentos aos
seus sinais, como também toda a sociedade. A escola,
para além de ser um espaço para a educação e apren-
dizagem de crianças e jovens é, também, um lugar
onde é suposto criarem-se relações interpessoais, das
quais se espera que tenham um impacto positivo no
crescimento e desenvolvimento de um ser humano.
Mas tal não acontece com todos os alunos de uma
escola. Existem crianças e jovens que vivem desampa-
rados, isolados, que experimentam sentimentos de
incapacidade, vergonha e culpa. Estas crianças e
jovens poderão ser vítimas de bullying e torna-se cru-
cial detectar tais situações. Há brincadeiras que pare-
cem ser inocentes, mas que realmente consistem em
violência física, verbal ou psicológica. Afastar-se da
família e dos amigos, fingir que está doente, faltar à
escola e alterar o estilo de roupa, são alguns exemplos
de sinais aos quais os pais e profissionais da escola
deverão estar atentos. Se a violência física é visível, as
restantes passam mais despercebidas. Os professores
queixam-se de que, normalmente tais situações não
são reportadas, dificultando o reconhecimento da
existência de bullying e consequentemente, a resolu-
ção da situação.
Será possível travar este fenómeno? Alguns especialis-
tas referem que sim. Uma forma de diminuir a violên-
cia passa por educar os agressores, mostrar-lhes que
estão a praticar o bullying e que as suas acções
afectam a vida dos outros, marcando-os emocional
e/ou fisicamente. Outros mencionam que a violência
nos videojogos e na televisão são factores favorece-
dores da prática de bullying, devendo ser evitados.
A violência está a aumentar nas escolas e ainda exis-
te muita dificuldade em reconhecer os sinais de bull-
ying e lidar com o mesmo. É muito importante que
as vítimas deste fenómeno reportem a situação aos
professores ou membros directivos da escola que
frequentam, bem como aos seus familiares.
Acredito que, se existir uma intervenção em equipa
(professores, técnicos e pais) o bullying poderá ser
travado.
SERVIÇO DE PSICOLOGIA (SPO) - BULLYING NA ESCOLA
por Psicóloga Ana Raquel Ribeiro
É essencial que os professores aprendam a identificar
as situações de bullying para que haja uma interven-
ção adequada. É muito importante estar em alerta per-
manente. Do mesmo modo, os pais devem estar aten-
tos ao comportamento dos seus filhos, dialogar mais,
interessar-se pelo seu dia-a-dia. As crianças e jovens
alvos de bullying não conseguem, na maioria dos
casos, falar acerca do sucedido e pedir auxílio. No
entanto, têm esperança que os adultos os ajudem. É
muito importante estar-se atento, tanto na escola
como em casa, para que os atos violentos não aconte-
çam e situações, como o suicídio, sejam evitadas.
O silêncio das vítimas de bullying e a sua submissão
constituem a força dos agressores e, por isso, devem
falar acerca da violência de que são alvo e pedir ajuda
a alguém. A vítima, ao falar acerca do sucedido, irá
sentir apoio que a ajudará a ficar mais confiante e
menos ansiosa. Assim, também se torna mais fácil
enfrentar o agressor. Quebrando o silêncio, quebra-se
a estabilidade existente na relação entre o agressor e a
vítima, provocando uma mudança nos comportamen-
tos. Esta mudança poderá consistir numa diminuição
do bullying.
Nove características comportamentais dos
bullies (agressores):
a extrema confiança no seu comportamento, ou
seja, demonstram possuir extrema confiança no que
fazem e como o fazem;
são fisicamente agressivos;
possuem uma predisposição para a violência, por
exemplo, demonstram interesse por programas televi-
sivos e videojogos violentos;
 são temperamentais;
 apresentam fraca tolerância à frustração;
 gostam de dominar os outros, de sentir poder sobre
os outros;
 demonstram falta de empatia;
 normalmente, são mais fortes e maiores que as
vítimas, e
têm tendência para arranjarem problemas graves,
quer enquanto jovens quer, mais tarde, como adultos.
Uma criança ou jovem que manifeste uma destas
características não tem, necessariamente, que ser um
agressor de bullying. Porém, se uma criança ou jovem
exibir alguns dos comportamentos referidos, podere-
mos estar perante um potencial bullie.
Quatro características comuns nas vítimas de bullying:
- podem ser pessoas ansiosas, inseguras, cautelosas,
com baixa autoestima;
- geralmente não conseguem defender-se ou respon-
der às agressões;
- vivem isoladas dos outros; e
- normalmente, as vítimas masculinas tendem a ser
mais fracas do que aparentam.
Possuir uma destas características não significa que a
pessoa irá ser vitimizada por um bullie mas, penso
que, se torna numa potencial vítima do fenómeno
bullying. Portanto, não é só importante detetar possí-
veis agressores, como também é essencial fazê-lo
relativamente a possíveis vítimas. Desta forma, acho
que o bullying poderá ser mais facilmente previsto e
evitado.
SERVIÇO DE PSICOLOGIA (SPO) - BULLYING NA ESCOLA
por Psicóloga Ana Raquel Ribeiro
A família da vítima exerce um papel muito importante
ao longo de todo o processo.
Existem seis passos importantes que devem ser toma-
dos para lidarem de forma positiva com a agressão ao
filho/a. A situação não será fácil de gerir.
1) manter a calma; só assim, a família conseguirá ouvir
e compreender a situação;
2) de seguida, a família deverá perguntar se o filho/a se
encontra ferido/a e se se encontra seguro/a;
3) escutar atenciosamente a descrição detalhada para
compreender o que aconteceu;
4) a família não se deve envolver nas consequência
aplicadas ao agressor pois, o mais importante, é conhe-
cer o que a escola irá fazer para apoiar e proteger a
vítima;
5) não ignorar a situação; a família deverá conversar
calmamente com a vítima, de modo a escutá-la e a
compreendê-la para que continue a ser construída uma
relação de confiança mútua;
6) providenciar apoio psicológico ou aconselhamento,
caso o filho/a necessite.
Também não é fácil para a família lidar com o facto de
que o seu filho/a está a ser vítima de bullying.
Uma má reação da sua parte, poderá prejudicar a reso-
lução da situação. Deste modo, os passos mencionados
anteriormente são muitos importantes e ajudam a famí-
lia a orientar-se de forma positiva no apoio e na prote-
ção do seu filho/a.
Consequências que o bullying poderá provocar nas
vítimas:
- aumento da ansiedade e do medo;
- diminuição da capacidade de concentração em
vários contextos (escola, trabalho, casa, comunidade);
- evitamento dos espaços onde ocorrem as agressões
em diversos contextos; e,
- a longo prazo, o isolamento e a depressão.
Estes sinais não devem ser ignorados nem minimiza-
dos, pois consistem no “grito de socorro” das vítimas
de bullying.
Quando o bullying acontece, a vítima necessita de
apoio e espera obtê-lo dos adultos, principalmente da
família.
Mas, por vezes, os familiares não sabem como reagir
e atuar quando são informados de que o seu filho está
a ser vítima de bullying.
Não hesite: na dúvidas,
contacte
Mail:
spo.aejsr@gmail.com
TERAPIA DA FALA
- por Terapeuta Joana Pinheiro
Amizade
Na Terapia da Fala conversamos sobre
muitos assuntos. Um deles esteve relaciona-
do com o facto de algumas pessoas se senti-
rem diferentes.
Todas as pessoas devem respeitar e
ajudar quem se sente diferente. É também
muito importante ser amigo de todos.
Com este tema fizemos um cartaz
que foi afixado na entrada da escola. Espero
que os alunos que o leram sejam mais ami-
gos uns dos outros.
T
ERAPIA DA FALA
Flávia Antunes – 8ºB
Um pássaro, um amigo
Na Terapia da Fala ouvimos e contamos
várias histórias. Uma delas foi a história do
“Pássaro da Alma” da autora Michal Snunit.
No nosso coração mora um pássaro.
Este pássaro fica triste quando nós estamos
tristes e fica contente quando nós estamos
felizes. Quando nos abraçam o pássaro cres-
ce, mas quando nos fazem chorar ele fica
muito pequenino.
É importante que todos
sejamos amigos para que o
nosso pássaro da alma pos-
sa
sempre crescer.
Juliana Silva 6º C
TERAPIA DA FALA
Tal como tem vindo a acontecer em anos anteriores, os alunos do Agrupamento voltaram a cantar as Janei-
ras, durante os dias seis , sete e dez de Janeiro nas seguintes instituições: Intermarchê, Guarda Nacional
Republicana, Hotel Estrela da Idanha, Centro de Saúde, Câmara Municipal, Bombeiros e ESGIN.
No dia seis de Janeiro, pelas dezoito horas e com a participação e ajuda da Filarmónica Idanhense, GNR,
Associação de Pais do Agrupamento e Junta de Freguesia de Idanha-a-Nova, os alunos cantaram as Janeiras
pelas ruas da vila, junto daqueles que se quiseram associar a esta atividade, que como sempre acolheu a
aceitação da população que como manda a tradição simpaticamente deram as suas Janeiras. Esperemos pelo
próximo ano para voltar a cumprir a tradição.
Professor de E.M. António Pedro
António Pedro
AS JANEIRAS
Nas aulas de Educação Visual dos 5º anos tam-
bém foram comemoradas as Janeiras realizando
desenhos subordinados a este tema. Na unidade
didática "Materiais e técnicas de expressão", foi
experimentada a técnica da raspagem da tinta
da china e lápis de cera. Esta é uma técnica mui-
to do agrado dos alunos mais novos e de grande
efeito expressivo devido ao contraste obtido
pelo colorido dos lápis de cera e o negro intenso
da tinta da china. Os trabalhos foram expostos
no átrio principal durante o mês de janeiro e os
alunos apreciaram muito esta exibição.
Professora de E.V. Maria João
Os alunos de 5º ano cantaram as janeiras
em várias instituições públicas da vila.
Todavia, como choveu intensamente
ontem, os alunos do 5ºA ficaram impedi-
dos de realizar a atividade no centro de
saúde. Beneficiámos nós, todos os que
estávamos na biblioteca, pois também
cantámos com eles! Ouvimo-los cantar as
janeiras e também participámos!
AS JANEIRAS
Alunos e Professores do 1º ciclo da EB1 de Idanha cantando as janeiras na EB /S José Silvestre Ribeiro
“Cantar as Janeiras" é uma tradição muito antiga
que acontece em Janeiro, o primeiro mês do ano.
No dia 10 de janeiro, os nossos alunos mais
novos, os seus professores e assistentes operacionais, andaram pelas ruas da terra, cantan-
do de «porta em porta» e vieram à escola sede do agrupamento desejar um feliz ano novo.
PARTICIPANTES
Pela 8º vez consecutiva, realizamos a 1ª fase do CNL na nossa escola. Este ano
tivemos a grata surpresa de termos a sala cheia de alunos, principalmente do
3º ciclo. É bom ver a gente nova interessar-se pela leitura. Tivemos ainda o
prazer de ter duas alunos que nos acompanham neste concurso desde o 7º ano
e já nos acompanharam nas várias bibliotecas municipais do distrito: Covilhã,
Fundão, Castelo Branco, Vila Velha de Ródão, Sertã: a Andreia Martins e a
Patrícia Barreiros, que se encontram no 12º ano. Parabéns!
PARTICIPANTES
10ºA—Vera Lúcia Louro
10ºA—Magda Santos
10ºA—Regina V. Pascoal
Vencedoras do 3º ciclo Vencedoras do Secundário
7A - Inês Braz Proença
8ºC - Mariana Santos
9ºA—Ana Geirinhas
DIA INTERNACIONAL DE MEMÓRIA DO HOLOCAUSTO—270114
Num trabalho de articulação História/BECRE, a equipa do
jornal entrepalavras produziu um número especial sobre o
HOLOCAUSTO e fez uma exposição na escola.
Clique aqui para ver!
Atividade de STEP
28 de janeiro de 2014
A pedido da associação de estudantes, realizou-se, no dia 28 de janeiro, no âmbito da disci-
plina de Educação Física uma actividade de STEP, promovida pela professora Catarina Silvei-
ra Sequeira.
Com esta atividade pretendeu-se promover o convívio entre os jovens; desenvolver a
coordenação motora básica; desenvolver experiências e capacidades na área da interpreta-
ção e da dança e incutir o espírito de coordenação entre colegas. Os alunos revelaram gran-
de adesão, entusias-
mo e empenho na
construção das coreo-
grafias, pelo que os
objectivos desta ativi-
dade foram cumpri-
dos.
No dia 28 do mês de Janeiro, realizou-se na nossa
escola o Dia do Desporto, organizado pela associação
de Estudantes, em colaboração com a direcção da
escola, os professores de educação física e enfermei-
ras do centro de saúde.
O grande objectivo deste dia foi despertar nos alu-
nos o interesse por uma vida saudável. Assim, dispo-
nibilizaram-se diversas actividades, como jogos tradi-
cionais, aulas de step,
Workshop “Alimentação Saudável”, torneio de futsal e
badminton.
Apesar do estado do tempo, os alunos e professores
mostraram-se bastantes receptivos e cooperativos
com a iniciativa.
DIA DO DESPORTO E TORNEIOS
PROJECTO MISSÃO PAÍS
A Missão País na nossa escola!
Na semana de 27 a 31 de Janeiro de 2014, estiveram na nossa escola um
grupo de jovens universitários da Universidade Católica de Lisboa da Mis-
são País.
A Missão País é um projeto de universitários que tem como objectivo levar
Jesus às Universidades e evangelizar Portugal através do testemunho da fé,
do serviço e da caridade.
Foi uma semana cheia de alegrias para os alunos da escola, desde fazerem
novas amizades, a participarem em jogos divertidos nos intervalos e à hora
de almoço a cantarem canções, havia sempre algo de diferente e animado
para fazer.
Nos corredores ouvia-se muitas vezes o hino da Missão País. Extraído do
Evangelho de S. Lucas no capítulo 10, versículo 37, o lema ”e faz o mesmo”-se na parábola do Bom Samarita-
no onde Jesus conta a um doutor da lei uma história onde ele pode perceber quem é o seu "próximo". Assim
também nós hoje queremos perceber onde está o nosso próximo e como o podemos amar.
Este lema foi inspirado na mensagem do Papa Francisco na JMJ do Rio de Janeiro em 2013. O Papa impele-
nos a praticar a caridade, a olhar pelos nossos irmãos, a ser jovens desinstalados e a sair à rua para Evangeli-
zar!
Hino
Vai e faz o mesmo
Intro: Ré Lá Sol Sol Sim Lá ( x2)
Ré
Se estou a olhar da maneira errada,
Se quero tudo e não mudo nada,
Sol
Se não paro,
Lá
Tenho a vida parada!
Ré
Eu tento levantar-te,
Trazer-te pró meu lado,
Sol
Quando ajudo,
Lá
sou levantado!
Sim Lá Ré Sol
Se quero ser santo e mudar assim tanto,
Sim Lá Sol Lá
Vou seguir Jesus, vou sair do meu canto!
Ré Lá Sol
Ele diz "vai e faz o mesmo!"
Sol Sim Lá
Eu não posso complicar,
Ré Lá Sol
Vou tentar mudar o mundo!
Sol Sim Lá
E agora vou começar!
Ré Lá Sol
Ele diz "vai e faz o mesmo!"
Sol Sim Lá
Eu não posso complicar,
Ré Lá Sol
Vou tentar mudar o mundo!
Sol Lá Ré Lá Sol Sol Sim
Lá (x2)
E é aqui que vou começar!
Ré
Eu quero mesmo viver a sério,
Fazer o que está certo,
Sol
E começo,
Lá Por quem está perto!
Vai e Faz o mesmo!
Regina: Faz uma breve apresentação de ti.
Matilde: Eu chamo-me Matilde, tenho 19 anos e estou a
tirar dois cursos superiores, o de enfermagem e o de psi-
cologia.
Regina: Qual é o objetivo desta missão e o que é que ela
implica para ti?
Matilde: Esta missão tem dois objetivos, o primeiro é o
de levar Jesus ao coração das pessoas e o segundo é
fazer trabalho de voluntariado.
Regina: O que significa para ti estares aqui?
Matilde: Estou a adorar estar aqui! É melhor do que
estava à espera e vou levar muitas pessoas no meu cora-
ção.
Regina: Como te sentes ao lidar com pessoas diferentes
do teu ambiente?
Matilde: Para mim estar aqui significa conhecer Jesus de
maneiras diferentes, estudo muito e acho que mudar de
lugar é muito gratificante.
Regina: Para ti o que é que significa estar numa Universi-
dade Católica?
Matilde: A Universidade Católica não é muito diferente
das outras faculdades. Apenas possui uma capela onde
as pessoas podem lidar com a sua fé e às vezes os padres
passam por lá.
Regina: Onde pensas que esta missão pode chegar?
ENTREVISTA COM UM MEMBRO DO PROJECTO MISSÃO PAIS
— por Regina Vieira Pascoal
Matilde: Aqui na Idanha estamos todos juntos
com o mesmo propósito. Fazer voluntariado é
uma experiência que me dá força para ser
aquilo que eu quero ser.
Regina: Como é que as pessoas podem parti-
cipar?
Matilde: A Missão País é uma organização que
se divide por 40 faculdades, os alunos inscre-
vem-se e com o tempo são escolhidos. Contu-
do é só para universitários.
DIA DE SÃO VALENTIM
As professoras Cristina Casal e Paula Nabais decidiram despertar
a nossa curiosidade para o
Dia de São Valentim
Dia do Amore da Amizade
“Message in a Bottle”
Apesar dos alunos não terem
“apanhado a onda” deixada pelo São
Valentim (concurso “Message in a Bot-
tle”), houve alguém que nos surpreen-
deu com a sua linda participação.
Agradecemos à Professora Maria João
Rocha, com alguma ajuda de alunos,
pelo magnífico cenário para este con-
curso!
A Bruna do 5ºB foi surpreendida com
uma garrafa muito original e uma men-
sagem de amizade da sua grande amiga
Mariana Íris Nunes do 5º A.
E foi Mariana Íris Nunes do 5º A a vencedora do
concurso tendo ficado muito feliz por receber um
prémio tão bonito! Parabéns!!!
Por cá...
Em Portugal, as tradições carnavalescas são cumpridas à risca, razão pela qual a
expressão “a vida são dois dias e o carnaval três” soma e segue ao mesmo ritmo com que se preparam os fes-
tejos em várias regiões do país. Sempre com a alegria e o simbolismo próprio desta época, organizam-se os
corsos, enfeitam-se bonecos e importa-se o samba da Cidade Maravilhosa: o Rio de Janeiro, mas nem por isso
perdemos a nossa identidade cultural.
O carnaval de Torres Vedras é conhecido como sendo “o mais português de Portugal”. A festa mantém-se
fiel às tradições que a popularizaram na rua, desde 1923, altura em que se fez a receção ao rei e ao qual se
juntou, um ano mais tarde, a figura da rainha. O modelo dos reis do carnaval ainda hoje persiste.
E o Carnaval chegou à nossa Escola!
História
A festa de carnaval surgiu “pela mão” da
Igreja Católica, no século XI, aquando da insti-
tuição das celebrações da Semana Santa, ante-
cedida por 40 longos dias de jejum: a Quares-
ma. Durante os três dias que antecediam este
período de penitência e privação, as pessoas uniam-se, enalteciam os seus costumes e tradições, organizando
uma grande festa que decorria nos chamados “dias gordos”, principalmente na terça-feira. O povo trocava
presentes, comia e bebia de manhã à noite e elegia um rei por brincadeira. Na época do Renascimento, surgi-
ram os bailes de máscaras e as fantasias. A origem do carnaval está relacionada com a junção de duas pala-
vras latinas “carnis” (carne) e “valles” (prazeres) e o evento tem a duração de 3
dias.
CARNAVAL NA EB1/JI DE IDANHA
O tema foi a leitura: cada ano tinha um livro à escolha e as fatiotas foram concebidas pelas Assistentes Opera-
cionais e Professores das AEC
A Ovelhinha Negra
No dia 8 de março, a turma
do 9º C na disciplina de
Cidadania / Empreendedo-
rismo, realizou alguns tra-
balhos para comemorar oo
Dia Internacional da
Mulher.
Dia Mundial do Teatro—27 de Março
O termo teatro deriva do grego theatrón, que significa “lugar para contemplar”. O teatro é um
dos ramos da arte cénica (ou performativa), relacionado com a actuação/interpretação, atra-
vés do qual são representadas histórias na presença de um público (a plateia). Esta forma de
arte combina discurso, gestos, sons, música e cenografia.
Por outro lado, o vocábulo teatro refere-se igualmente ao género literário que compreende as
obras concebidas num cenário e ao edifício onde são representadas as peças teatrais.
As origens históricas do teatro surgem com a evolução dos rituais relacionados com a caça e
com a colheita (agricultura), que desembocaram em cerimónias dramáticas através das quais
se prestava culto aos deuses e se manifestavam os princípios espirituais da comunidade.
No Antigo Egipto (em meados do segundo milénio antes de Cristo), por exemplo, existia o
hábito de representar dramas com a morte e a ressurreição de Osiris. Por essa altura, passou-
se a usar as máscaras e a proceder às dramatizações com as mesmas.
Apesar de o teatro se conceber como um todo orgânico e indissolúvel, existem três elemen-
tos básicos que se podem distinguir: o texto (a peça essencial do teatro ocidental), a direcção
(a figura do director na qualidade de artista criativo consolidou-se em finais do século XIX) e a
actuação (o processo através do qual o intérprete “veste” a pele da sua personagem). A ceno-
grafia (os cenários/ornatos), o vestuário e a maquilhagem são outras dimensões que com-
põem uma peça teatral.
Convém destacar que aqueles que escrevem obras de teatro são conhecidos como dramatur-
gos embora a definição específica do termo faça referência ao escritor de dramas ou de tea-
tro dramático. De acordo com os especialistas, a dramaturgia é uma evolução da tradição oral
antiga.
(Fonte: http://conceito.de/teatro)
Efeméride
Culinária— sugestões da professora Cristina Casal
Ingredientes para a Massa:
¼ chávena de chá de óleo
 ½ chávena de chá de leite
 1 chávena de chá de açúcar
 1 chávena de chá de farinha com fermento
 3 ovos
 raspa de limão q.b.
 Para o recheio e cobertura:
1 embalagem de mousse de chocolate ins-
tantânea
 2,5 dl de leite
raspas de chocolate e amêndoas q.b.
Preparação:
Unte uma forma redonda com manteiga e polvilhe-a
com farinha.
Ligue o forno a 180º C.
De seguida, peneire a farinha, junte o açúcar e a ras-
pa de limão.
À parte, junte o óleo, o leite e as gemas.
Adicione ao preparado anterior batendo com a
batedeira.
Bata as claras em castelo e envolva delicadamente
na massa.
Verta na forma e leve ao forno até cozer, cerca de
40 minutos.
Retire e deixe arrefecer em cima de uma rede.
Entretanto, coloque o conteúdo da embalagem da
mousse numa tigela e junte-lhe o leite.
Bata por três minutos e reserve.
Desenforme o bolo sobre o prato de servir e com a
ajuda de uma faca corte-o no sentido horizontal.
Recheie a gosto com uma parte da mousse reserva-
da e sobreponha-lhe depois a outra parte do bolo.
Barre o bolo a toda a volta com a restante mousse e
preencha também a cavidade interior.
Polvilhe com raspas de chocolate e decore a gosto
com amêndoas coloridas.
Sirva fresco.
Receita de Ninho da Páscoa
Receita de Biscoitos Típi-
cos de Páscoa
Ingredientes:
 10 Ovos
 1kg de Açúcar
 1kg de Farinha
 Raspa de 2 laranjas

Preparação:
Bata os ovos com o açúcar muito bem de seguida acrescente a
farinha.
quando tiver uma massa fofinha adicione as raspas das laranjas
e misture tudo.
Com uma colher tire colheradas de massa coloque numa forma
untada de manteiga mas sem as juntar.
MELHOR FILME Vencedor: «12 Anos Escravo»
MELHOR REALIZADOR Vencedor: Alfonso Cuarón,
por «Gravidade»
MELHOR ATRIZ Vencedor: Cate Blanchett, por «Blue
Jasmine»
MELHOR ATOR Vencedor: Matthew McConaughey,
por «O Clube de Dallas»
MELHOR ATRIZ SECUNDÁRIA Vencedor: Lupita
Nyong'o, por «12 Anos Escravo»
MELHOR ATOR SECUNDÁRIO Vencedor: Jared Leto,
por «O Clube de Dallas»
MELHOR ARGUMENTO ORIGINAL Vencedor: «Her -
Uma História de Amor», por Spike Jonze
MELHOR ARGUMENTO ADAPTADO Vencedor: «12
Anos Escravo», por John Ridley
MELHOR FILME DE ANIMAÇÃO (LONGA-
METRAGEM) Vencedor: «Frozen - O Reino do Gelo»
MELHOR FILME ESTRANGEIRO Vencedor: «A Grande
Beleza» - Itália
MELHOR FILME DE ANIMAÇÃO (CURTA-
METRAGEM) Vencedor: «Mr. Hublot»
MELHOR DOCUMENTÁRIO (LONGA-
METRAGEM) Vencedor: «20 Feet from Stardom»
MELHOR DOCUMENTÁRIO (CURTA-
METRAGEM) Vencedor: «The Lady in Number 6:
Music Saved My Life»
MELHOR CURTA-METRAGEM (IMAGEM REAL)
Vencedor: «Helium»
MELHOR FOTOGRAFIA Vencedor: «Gravidade»
MELHOR BANDA SONORA ORIGINAL Vencedor:
«Gravidade», por Steven Price
MELHOR CANÇÃO ORIGINAL Vencedor: Let it Go,
do filme «Frozen - O Reino do Gelo» - Música e
Letra por Kristen Anderson-Lopez and Robert
Lopez
MELHOR EDIÇÃO DE SOM Vencedor:
«Gravidade»
MELHORES EFEITOS VISUAIS Vencedor:
«Gravidade»
MELHOR GUARDA-ROUPA Vencedor: «O Grande
Gatsby»
MELHOR CARACTERIZAÇÃO Vencedor: «O Clube
de Dallas»
Óscares 2014: os vencedores
Story of My Life - One Direction
Written in these walls are the stories
That I can't explain
I leave my heart open
But it stays right here empty for days
She told me in the morning
She don't feel the same about us in her bones
It seems to me that when I die
These words will be written on my stone
And I'll be gone gone tonight
The ground beneath my feet is open wide
The way that I been holdin' on too tight
With nothing in between
The story of my life I take her home
I drive all night to keep her warm and time
Is frozen (the story of, the story of)
The story of my life I give her hope
I spend her love
Until she's broke inside
The story of my life (the story of, the story of)
Written on these walls
Are the colors that I can't change
Leave my heart open
But it stays right here in its cage
I know that in the morning now
It seems like the light upon your head
Althought I'm broken
My heart's standing still
And I'll be gone gone tonight
The fire beneath my feet is burning bright
The way that I been holdin' on so tight
With nothing in between
The story of my life I take her home
I drive all night to keep her warm and time
Is frozen (the story of, the story of)
The story of my life I give her hope
I spend her love
Until she's broke inside
The story of my life (the story of, the story of)
And I been waiting for this time to come around
But baby running after you
Is like chasing the clouds
The story of my life I take her home
I drive all night to keep her warm and time
Is frozen
The story of my life
I give her hope (give her hope)
I spend her love
Until she's broke inside (until she's broke inside)
The story of my life (the story of, the story of)
The story of my life
The story of my life (the story of, the story of)
The story of my life
Letras e e músicas
Passatempos
Diz o nome da cor de cada palavra sem
te enganares!
Efeméride Dia Mundial da Poesia
21 de Março de 2014
O Dia Mundial da Poesia celebra-se a 21 de Março. O Dia Mundial da Poesia foi criado na
XXX Conferência Geral da UNESCO a 16 de Novembro de 1999.
O Dia Mundial da Poesia celebra a diversidade do diálogo, a livre criação de ideias através
das palavras, criatividade e inovação. A data visa fazer uma reflexão sobre o poder da lingua-
gem e do desenvolvimento das habilidades criativas de cada pessoa.
A poesia contribui para a diversidade criativa, usando as palavras e os nossos modos de per-
ceção e de compreensão do mundo.
Poesia em Portugal
A história portuguesa apresenta muitos poetas cuja obra literária é mundialmente conhecida.
Luís de Camões, Fernando Pessoa, António Nobre, Florbela Espanca, José Régio, Florbela
Espanca, Natália Correia, Eugénio de Andrade, Cesário Verde, Miguel Torga, Sophia de Mel-
lo Breyner Andersen, são alguns dos poetas portugueses mais conhecidos.
Dia Mundial da Árvore
21 de Março de 2014
O Dia Mundial da Árvore ou da Floresta celebra-se anualmente a 21 de Março. Neste dia
decorrem várias ações de arborização e reflorestação, em diversos locais do mundo.
O objetivo da comemoração do Dia Mundial da Árvore é sensibilizar a população para a
importância da preservação das árvores, quer ao nível do equilíbrio ambiental e ecológico,
como da própria qualidade de vida dos cidadãos. Estima-se que 1000 árvores adultas absor-
vem cerca de 6000 kg de CO2 (dióxido de carbono).
30% da superfície terrestre está coberta por florestas, sendo nestas que se realiza a fotos-
síntese - produção de oxigénio a partir de dióxido de carbono. As florestas são apelidadas dos
pulmões do mundo, não apenas pela sua função de manutenção e renovação dos ecossiste-
mas, como pela sua importância em áreas estratégicas como economia e produção de bens e
alimentos.
JORGE SOUSA BRAGA, in HERBÁRIO (Assírio &
Alvim, 1999)
As árvores como os livros
têm folhas e margens lisas ou recortadas,
e capas (isto é copas) e capítulos
de flores e letras de oiro nas lombadas.
E são histórias de reis, histórias de fadas
as mais fantásticas aventuras,
que se podem ler nas suas páginas,
no pecíolo, no limbo, nas nervuras.
As florestas são imensas bibliotecas,
e até há florestas especializadas,
com faias, bétulas e um letreiro
a dizer: «Floresta das zonas temperadas».
É evidente que não podes plantar
no teu quarto, plátanos ou azinheiras.
Para começar a construir uma biblioteca,
basta um vaso de sardinheiras.
English Quiz– key
1. b
2. b
3. c
4. a
5. c
6. b
Missing words:
1.cowboy
2. Juliet
3. Science– fiction
4. Ron
5. cat
6. prize
7. writer
8. Rowling
ANIMALS
ENGLISH PRIMARY SCHOOL ACTIVITIES
Por Professora Catarina Brito
CELEBRATING CARNIVAL...
I WANT TO DRESS LIKE….
FESTIVITIES—teacher Catarina Brito
Father’sDay
Day
The British and American quiz
Ao longo de três meses, as turmas do 4º F e 4ºE , das professoras Conceição Machado e Ilídia Milheiro, em
articulação com a docente de Inglês, Catarina Brito, aderiram e desenvolveram actividades no âmbito da ini-
ciativa «Conta-nos uma história!» - Podcast na Educação.
Esta iniciativa, promovida pelo Ministério da Educação e Ciência (MEC), através da Direção-Geral da Educa-
ção (DGE), do Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares (RBE) e do Plano Nacional de Leitura (PNL), conta
com o apoio da Microsoft.
Este concurso promove a conceção e desenvolvimento de recursos digitais áudio e vídeo que decorram da
produção colaborativa ou do reconto de histórias já existentes. O nosso projeto teve como base a história
do “Menino Recompensado”, de António Botto e optámos por concorrer às duas vertentes a concurso: vídeo
e áudio.
Assim, foi elaborado um vídeo em Moviemaker seguindo as dimensões previstas no regulamento. Este con-
tou com os desenhos ilustrados de ambas as turmas envolvidas e com fotografias dos alunos trajados de
acordo com a referida história e cujo tema foi também o do seu desfile carnavalesco.
Após variadíssimas tentativas conseguimos concluir o projeto áudio com sucesso! Este contou com a inter-
venção de vários alunos que recontaram a história. Para complementar a mesma foram inseridas duas can-
ções em Inglês ( “ Impossible” de James Arthur e “ Count on me” de Bruno Mars), cujas letras se adequavam
às situações recontadas na nossa história.
CONCURSO PODCAST- 1º CICLO de Idanha- a- Nova
CRÉDITOS
PROFES-
SORA
CATARINA BRITO
PROFESSORA
SÃO MACHADO
PROFESSORA ILÍ-
DIA MILHEIRO
A Biblioteca Escolar desafiou a professora de Educação
Visuala desenvolver trabalhos quesugerissem os motes pro-
postos para a Semana da Leitura 2014.
MOTES
Bons livros provocam os melhores sorrisos
Dar com a Língua nos dentes
Uma boca, mil palavras
O Português nas bocas do mundo
CARTAZES DA SEMANA DA LEITURA
Círculo de Estrelas
OCírculo de
Estrelas é
composto
por mães e
pais de
alunos da
turma C da
Prof. Ivone
Rente ( 2º
e 3º ano)
da EB1 de
Idanha-a-Nova, nomeadamente Rui Pinheiro, João Jóia, Magali Meirinho, Célia
Garrido, Tânia São Pedro, Patrícia Carvalho, Sandra Cunha, Daniela Fernandes,
Amélia Carvalho e Isabel Couchinho.
Este grupo nasceu de uma brincadeira quando no final de 2012, foi solicitada pela
professora da turma – Ivone Rente, a colaboração dos pais dos alunos na elabora-
ção da Festa de Natal para os seus filhos.
A Comissão organizadora da 8ª Edição do “Festival da Primavera”
integra os seguintes elementos:
Ana Paula Clemente - (Pré - Escolar);
Mª Helena Serejo - (1º Ciclo);
Carla Ribeiro- Ciências Experimentais ;
Celeste Gonçalves - Ciências Sociais e Humanas - Coordenadora;
Luísa Coelho - Departamento de Línguas;
António Geraldes - Departamento de Expressões;
Vitor Augusto - Associação de Pais;
Adriana Filipe – Associação de Estudantes;
Alexandra Pires - Associação de Estudantes.
Disponibilidade e vontade são a nossa força motriz!
No dia em que todos conseguirmos com pequenos gestos, mudar realidades, faremos a
diferença e temos de certeza uma Nova Escola mais justa, mais feliz…Uma Escola de todos e
para todos!
Um dia…
Senti choros abafados
Palavras fortes que batiam
Gestos que magoavam
Gritos que chamavam
Um dia…
Vi tristezas marcadas nos rostos
Lágrimas que escorriam em silêncio
Rostos que marcavam a indiferença
Mãos que estremeciam
Sorrisos apagados pelo tempo
Um dia...
Calei o que vi
Fingi que não senti
Mas um dia
Fui capaz …
Abafei gritos
Sequei lágrimas
Transformei tristezas
Conquistei sorrisos
Abracei e dei as mãos
E novas portas se abriram…
MARGARIDA FIGUEIREDO
"Livro, quando te fecho, abro a vida.“
Pablo Neruda
"O livro é uma extensão da memória
e da imaginação.“ Jorge Borges
"O livro é um mudo que fala, um surdo
que responde, um cego que guia, um
morto que vive.“ António Vieira
Horário: 9h00 às 16horas
Local: Sala 3 na Escola Sede
Parabéns, Xadrezistas!
Sou diferente. Sou feliz! Sou especial!
7º ano B
7º ano A
Parabéns aos participantes
nas atividaes da Química!
Abram bem os olhos, apurem os ouvidos: esta é a incrível, a autêntica, a verdadeira história da Batalha de S. Mamede!
Os alunos de HGP , 5º A, e algumas alunas do 5º B, divertiram-se com a adaptação da história de
Ignacio Pignatelli “A Verdadeira História da batalha de São Mamede” ... Terminou com uma batalha
de espadas de balão e a dançar, não ao som de uma cantiga de amigo mas...Psi Gangnan ...
ATENÇÃO, MUITA ATENÇÃO
ESTA É A VERDADEIRA, AUTÊNTICA, A APROVADA E MAIS QUE PROVA-
DA HISTÓRIA DA BATALHA DE SÃO MAMEDE
ABRAM BEM OS OLHOS APUREM OS OUVIDOS ...
Acho que o teatro foi bem pensa-
do. Houve alguns lapsos porque
não começamos a treinar no início
do 2º período. Mas, mesmo
assim, correu muito bem.
A minha mãe adorou! Adorei o
festival, mas mais parecia o festi-
val do inverno…
Mariana Íris Nunes, 5ºA
Eu gostei de participar, acho
que correu bem e teve piada,
foi muito engraçado.
Gostei do meu papel e gostei
do Festival da Primavera por-
que não tivemos aulas. No
teatro, a professora enganou-
se e eu também, porque não
tivemos muito tempo para
treinar, mas eu gostei na mes-
ma!
Bianca Ramos Mendes, 5ºA
Eu participei e fui D. Urraca, a irmã de
D. Teresa. Eu até gostei do meu papel,
do cenário e da peça. Gostei muito da
experiência e do meu vestido.
Eu gostei do festival da primavera por-
que vi os meus antigos colegas da pri-
mária, dos insufláveis e das tendas que
havia.
Gostei Muito!
Rosa Reino, 5ºA
Eu gostei de fazer Egas Moniz porque
ele teve um grande papel na História
de D. Afonso Henriques. Só não gos-
tei da parte em que dizem “Egas
Moniz que tinha um grande nariz”.
Gostei do Festival da Primavera por-
que havia muitas coisas giras para
nós fazermos.
André Guilherme Sousa, 5ºA
Eu adorei fazer o teatro. O fEstival da primavera foi
muito divertido, tive cá a minha antiga turma do 4º
ano. Gostei muito do vestuário e das perucas.
Márcia Vieira, 5ºA
Gostei muito do teatro apesar de eu não par-
ticipar.
Gostei muito do festival porque não tivemos
aulas e vimos pessoas familiares. Não gostei
de uma coisa, de uns acartarem mesas e
outros não.
José Gabriel Correia, 5ºA
Acho que o teatro foi fixe.
Gostei de ser D. Afonso
Henriques. Gostei de estar
com os meus amigos e o
festival tinha comida boa .
Resumindo: Foi muito
fixe!!!
Paulo Afonso Frias, 5ºA
Eu gostei da minha personagem e tam-
bém gostei de andar a cavalo. Mas não
gostei da minha roupa e de comer
cabelos da peruca. O que vale é que
correu tudo bem.
Também gostei do 8º Festival porque
havia insufláveis e atividades muito
engraçadas. E também porque havia
cachorros quentes e panquecas de
chocolate.
Foi muito bonito este 8º Festival da
Primavera!
Mariana Teles Oliveira
Gostei muito do festival porque vieram
os meus primos e primas. Também fize-
mos balões e o mais importante é que
andamos de kart. Nós divertimo-nos
muito!
Nelson Montolha, 5ºA
Gostei de fazer o teatro. Enganei-me
uma vez nas falas. O festival foi divertido
e gostei muito porque vi os meus cole-
gas do ano passado e também porque
precisávamos de descansar um bocadi-
nho.
Nuno Mateus, 5ºA
EXPERIÊNCIA PEDAGÓGICA DE SUPERVISÃO
HORIZONTAL “AULA ABERTA”
A experiência “AULA ABERTA”, onde se disponibi-
lizaram a embarcar vários docentes, assume-se
como um ensaio de supervisão interpares onde
os papéis de observador e observado são simétri-
cos e intermutáveis. Acreditamos que este mode-
lo de supervisão, onde não há estatutos diferen-
ciados de supervisores e supervisionados, mas
professores em colaboração, sem outros objeti-
vos que não o aperfeiçoamento individual, pode-
rá evitar o artificialismo das habituais observa-
ções formais e assimétricas no contexto da ADD,
contribuindo, efetivamente, para a melhoria das
práticas profissionais dos professores e das
aprendizagens dos alunos.
Os pressupostos
Consideramos que:
Nas nossas escolas, a sala de aula é o espaço
privilegiado de desenvolvimento das aprendiza-
gens;
O “segredo” de uma boa escola, entendida
como a que promove melhores resultados, está
na qualidade dessas aprendizagens;
Aprendizagens eficazes exigem professores efi-
cazes, mas a ineficácia que experimentamos
não significa professores impreparados, antes
exponencia sentimentos de frustração profissio-
nal que urge combater;
Temos um corpo docente profissionalizado,
com anos de atividade docente, com vivências
muito ricas e diversificadas, mas subaproveita-
das e até auto desvalorizadas pelos próprios
professores;
São os nossos pares os que melhor conhecem o
terreno concreto e contextos e específicos em
que trabalhamos e os desafios a que temos que
dar resposta.
SUPERVISÃO E COLABORAÇÃO NA ESCOLA:
UM COMPROMISSO (im)POSSÍVEL?
A professora Elisabete Cristóvão foi a mentora
do debate que tivemos no 8º Festival da Prima-
vera e onde ficou reforçado que somos uma
comunidade viva e preocupada em melhorar a
colaboração interpares .
Sarau Cultural no Centro Cultural Raiano É apenas uma amostra de uma noite mágica do Festival da Primave-
ra
NOTÍCIAS DE ÚLTIMA HORA
A Eb1 de Idanha-a-Nova concor-
reu à 11ª Edição do Prémio Fun-
dação Ilídio Pinho “ Ciência na
Escola”, este ano subordinado ao
tema “ Ciência e Tecnologia para
a rentabilização dos Recursos
Naturais
A Fundação Ilídio Pinho, o Minis-
tério da Educação e Ciência e
Ministério da Economia celebra-
ram um Protocolo com vista à ins-
tituição de um prémio anual, o
Prémio Fundação Ilídio Pinho
“Ciência na Escola”.
Pretende-se estimular o interesse dos alunos pelas ciências através
do apoio a projetos inovadores. Estes deverão ter um caráter emi-
nentemente prático e multidisciplinar, mobilizando as várias áreas
curriculares para o seu desenvolvimento, e envolver os estudantes
em experiências e trabalhos de grupo permitindo-lhes avaliar a
importância do conhecimento e do método científico nas suas ati-
vidades futuras.
Este prémio visa motivar todos os alunos, da Educação Pré-Escolar,
dos 1.º, 2.º e 3.º Ciclos do
Ensino Básico e Ensino Secun-
dário das diferentes vias de
educação e formação, para a
aprendizagem das ciências e
para a escolha de áreas tecno-
lógicas.
A Eb1 concorreu com um pro-
jecto intitulado “ Os Pequenos
boticários”, o qual passou à 2ªfase sendo considerado de mérito. O
produto final será a confeção de um shampoo em barra tendo como
base as essências de plantas autóctones como o rosmaninho e ale-
crim. Para a concretização deste projecto serão elaboradas algumas
atividades em parceria com diferentes entidades como: Município de
Idanha-a-Nova, empresa “ Aromas do Valado”, Universidade de Ciên-
cias de Lisboa, Escola Superior de Gestão de Idanha-a-Nova. Este pro-
jeto visa envolver toda a comunidade educativa.
No dia 14 de abril realizou-se a 1ª atividade em parceria com o ATL de
Idanha-a-Nova e com a empresa “ Aromas do Valado”. Os alunos efectuaram uma saída de campo, na qual
colheram a flor do rosmaninho e posteriormente fizeram a destilação por arrasto de vapor da qual resultou
o óleo essencial e água floral de rosmaninho. Seguidamente procedeu-se à decantação destes elementos.
Na quinta do Valado, os alunos identificaram plantas autóctones, os nomes científicos e as respectivas pro-
priedades.
Por Professoras Ivone e Laurinda
O Projeto Afirma-te vai possibilitar aos alunos do ensino secundário da
Escola José Silvestre Ribeiro e aos alunos da Escola Profissional da
Raia entre as 14h e as 15 horas de terça-feira 6 de Maio no Centro Cul-
tural Raiano.
NOTÍCIAS DE ÚLTIMA HORA
Andante ao andar se faz o caminho Sinopse
A grande e decisiva arma é a ignorância. É bom que eles nada saibam, nem ler, nem
escrever, nem contar, nem pensar, que considerem e aceitem que o mundo não pode
ser mudado, que este mundo é o único possível, tal como está, que só depois de mor-
rer haverá paraíso… JS in Levantado do Chão
Agora, mais do que nunca, as palavras de José Saramago ajudam-nos a compreender, a
lutar e a ultrapassar os tempos conturbados em que vivemos.
Quem quer ser Saramago?
Como num jogo somos levados através do
universo da escrita de José Saramago, com
avanços e recuos, ultrapassando uma dificul-
dade aqui, fazendo uma descoberta ali.
Quem quer ser Saramago?
Uma viagem contra a crueldade, a humilha-
ção e a mentira, guiada pela “Voz” e pela
obra do único Nobel da língua portuguesa,
com destino a um mundo mais digno, justo e
ENSINA.RTP.pt
"A RTP apresentou o seu novo projeto digital de serviço público, o portal http://ensina.rtp.pt/
Neste novo portal de educação, a RTP junta vídeos, áudios, fotos, textos e infografias produzidos pelo serviço
público de rádio e televisão nos últimos anos. Integra também uma área infantil onde os mais pequenos podem
encontrar músicas, jogos e vídeos.
Nesta fase de lançamento, o serviço permite a utilização de mais de 800 conteúdos. Para além de pequenos
excertos de entrevistas ou programas, o Ensina apresenta também alguns grandes documentários com grande
relevância para determinadas matérias escolares. O portal foi otimizado para funcionar nos vários dispositivos -
PC, tablet e smartphone." Informação fornecida pela Rede de Bibliotecas de Lisboa.
LER
8 dicas para encorajar os alu-
nos a amarem a leitura
http://noticias.universia.com.br/destaque/
noticia/2013/12/09/1068806/8-dicas-
encorajar-os-seus-alunos-amarem-
leitura.html
LER
Razões para Ler -
Impressionante vídeo de animação, de incentivo à
leitura, realizado por um aluno
https://www.youtube.com/watch?
feature=player_embedded&v=eMbNxCvFs74
5 "sites" gratuitos ensinam a criar livros digitais
No dia 23 de abril é celebrado o dia internacional do livro, data instituída pela Unesco em
1995. Aproveitando esse momento, que tal acompanhar a evolução dos suportes de leitu-
ra? Do papiro aos tablets, ao longo da história, os livros passaram a utilizar novos forma-
tos para se adequar aos avanços tecnológicos. Atualmente, as novas tendências são os e-
books. Além de serem interativos, eles também podem reduzir os custos de impressão e o
gasto de papel. Mas, essas não são as únicas vantagens. Os livros eletrônicos podem ser
uma ótima opção para professores e alunos desenvolverem seus próprios conteúdos.
http://porvir.org/porfazer/5-sites-gratuitos-ensinam-
criar-livros-digitais/20140423
Myebook Livros digitais Papy-
rus Playfic . Myebook Livros digitais
Papyrus Playfic ePub Bud

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entrepalavras2 - jornal do Agrupamento de escolas José Silvestre Ribeiro- abril 2014

  • 1. entrepalavras AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOSÉ SILVESTRE RIBEIRO, Idanha-a-Nova www.anossaescola.com/idanha e www.crejsr.blogspot.com Jornal escolar, com trabalhos realizados pelos alunos e professores, estando aberto à partici- pação de toda a comunidade educativa. Visa registar os momentos mais significativos da vida da escola, bem como fazer eco das ideias, preocupações e anseios dos que nela estudam e trabalham. Editor: Biblioteca Escolar do Agrupamento de Escolas José Silvestre Ribeiro, Idanha-a-Nova Contactos Telefone-277200260 Fax—277202400 crejsr@gmail.com agr.idanha.sec@gmail.com www.anossaescola.com/idanha Rua Dr. Aprígio Meireles 6060-101 Idanha-a-Nova Conceção e montagem gráfica Biblioteca Escolar JSR Jornal digital Abril 2014 Nestenúmero,podemosler Jornais escolares 2 Bullying na escola 3 Terapia da Fala 6 Janeiras 8 CNL 10 2701114 12 Dia do Desporto 13 Missão País 14 Dia de São Valentim 15 Carnaval 17 Dia do Teatro 19 Culinária 20 Óscares 21 21 de março 23 As árvores e os livros 24 English primary school activities 25 Concurso Podcast 1º ciclo 4ºF e 4ºE 27 Cartazes Semana da Leitura 28 Círculo de Estrelas 29 8º Festival da Primavera 30 Debate 41 Sarau 42 Notícias de última hora 45 2
  • 2. A equipa da Biblioteca Escolar solicita a colaboração dos colegas/comunidade escolar para a produção do jornal escolar. Toda a informação para o jornal, deve ser enviada para o endereço crejsr@gmail.com , em documento word e 2 fotografias em anexo. http://jornaisescolares.dge.mec.pt/page/8/ Nesta página já está o registo do 1º número do entrepalavras .Veja mais jornais escolares e dê-nos a sua opinião. www.crejsr@gmail.com O ENTREPALAVRAS já se encontra na Plataforma Jor- nais escolares da Direção- Geral da Educação! A Direção-Geral da Educação lançou, em maio de 2013, uma plataforma dedicada à divulgação dos projetos de jornalismo escolar levados a cabo pelas escolas portugue- sas. Pretende-se não só apoiar, como fazer a divulga- ção de boas práticas de utilização de jornais em contex- to educativo, dando conta do trabalho realizado pelos docentes, nas escolas, com os seus aluno . Veja no goo- gle earth ! CRÉDITOS Fotografia— Assistentes Operacionais Fernanda Amaral e Maria José Tapadas; Assistente Técnica Isabel Couchinho; Professoras Celeste Gonçalves, Catarina Brito e Dores Pinto.
  • 3. Li, certa vez, que bastam dez minutos de observação num pátio escolar, para consta- tar que os alunos estão sujeitos a diversos tipos de violência. É um facto, o bullying exis- te. Dra . Ana Raquel Ribeiro, psicóloga No Agrupamento de Escolas José Silvestre Ribeiro, Idanha-a-Nova, encontra-se em funcio- namento o Serviço de Psicologia e Orientação (SPO). Pedimos a sua participação e eis um artigo sobre Bulying. SERVIÇO DE PSICOLOGIA (SPO) - BULLYING NA ESCOLA Atualmente, consiste num problema social ao qual não só os pais e professores deverão estar atentos aos seus sinais, como também toda a sociedade. A escola, para além de ser um espaço para a educação e apren- dizagem de crianças e jovens é, também, um lugar onde é suposto criarem-se relações interpessoais, das quais se espera que tenham um impacto positivo no crescimento e desenvolvimento de um ser humano. Mas tal não acontece com todos os alunos de uma escola. Existem crianças e jovens que vivem desampa- rados, isolados, que experimentam sentimentos de incapacidade, vergonha e culpa. Estas crianças e jovens poderão ser vítimas de bullying e torna-se cru- cial detectar tais situações. Há brincadeiras que pare- cem ser inocentes, mas que realmente consistem em violência física, verbal ou psicológica. Afastar-se da família e dos amigos, fingir que está doente, faltar à escola e alterar o estilo de roupa, são alguns exemplos de sinais aos quais os pais e profissionais da escola deverão estar atentos. Se a violência física é visível, as restantes passam mais despercebidas. Os professores queixam-se de que, normalmente tais situações não são reportadas, dificultando o reconhecimento da existência de bullying e consequentemente, a resolu- ção da situação. Será possível travar este fenómeno? Alguns especialis- tas referem que sim. Uma forma de diminuir a violên- cia passa por educar os agressores, mostrar-lhes que estão a praticar o bullying e que as suas acções afectam a vida dos outros, marcando-os emocional e/ou fisicamente. Outros mencionam que a violência nos videojogos e na televisão são factores favorece- dores da prática de bullying, devendo ser evitados. A violência está a aumentar nas escolas e ainda exis- te muita dificuldade em reconhecer os sinais de bull- ying e lidar com o mesmo. É muito importante que as vítimas deste fenómeno reportem a situação aos professores ou membros directivos da escola que frequentam, bem como aos seus familiares.
  • 4. Acredito que, se existir uma intervenção em equipa (professores, técnicos e pais) o bullying poderá ser travado. SERVIÇO DE PSICOLOGIA (SPO) - BULLYING NA ESCOLA por Psicóloga Ana Raquel Ribeiro É essencial que os professores aprendam a identificar as situações de bullying para que haja uma interven- ção adequada. É muito importante estar em alerta per- manente. Do mesmo modo, os pais devem estar aten- tos ao comportamento dos seus filhos, dialogar mais, interessar-se pelo seu dia-a-dia. As crianças e jovens alvos de bullying não conseguem, na maioria dos casos, falar acerca do sucedido e pedir auxílio. No entanto, têm esperança que os adultos os ajudem. É muito importante estar-se atento, tanto na escola como em casa, para que os atos violentos não aconte- çam e situações, como o suicídio, sejam evitadas. O silêncio das vítimas de bullying e a sua submissão constituem a força dos agressores e, por isso, devem falar acerca da violência de que são alvo e pedir ajuda a alguém. A vítima, ao falar acerca do sucedido, irá sentir apoio que a ajudará a ficar mais confiante e menos ansiosa. Assim, também se torna mais fácil enfrentar o agressor. Quebrando o silêncio, quebra-se a estabilidade existente na relação entre o agressor e a vítima, provocando uma mudança nos comportamen- tos. Esta mudança poderá consistir numa diminuição do bullying. Nove características comportamentais dos bullies (agressores): a extrema confiança no seu comportamento, ou seja, demonstram possuir extrema confiança no que fazem e como o fazem; são fisicamente agressivos; possuem uma predisposição para a violência, por exemplo, demonstram interesse por programas televi- sivos e videojogos violentos;  são temperamentais;  apresentam fraca tolerância à frustração;  gostam de dominar os outros, de sentir poder sobre os outros;  demonstram falta de empatia;  normalmente, são mais fortes e maiores que as vítimas, e têm tendência para arranjarem problemas graves, quer enquanto jovens quer, mais tarde, como adultos. Uma criança ou jovem que manifeste uma destas características não tem, necessariamente, que ser um agressor de bullying. Porém, se uma criança ou jovem exibir alguns dos comportamentos referidos, podere- mos estar perante um potencial bullie.
  • 5. Quatro características comuns nas vítimas de bullying: - podem ser pessoas ansiosas, inseguras, cautelosas, com baixa autoestima; - geralmente não conseguem defender-se ou respon- der às agressões; - vivem isoladas dos outros; e - normalmente, as vítimas masculinas tendem a ser mais fracas do que aparentam. Possuir uma destas características não significa que a pessoa irá ser vitimizada por um bullie mas, penso que, se torna numa potencial vítima do fenómeno bullying. Portanto, não é só importante detetar possí- veis agressores, como também é essencial fazê-lo relativamente a possíveis vítimas. Desta forma, acho que o bullying poderá ser mais facilmente previsto e evitado. SERVIÇO DE PSICOLOGIA (SPO) - BULLYING NA ESCOLA por Psicóloga Ana Raquel Ribeiro A família da vítima exerce um papel muito importante ao longo de todo o processo. Existem seis passos importantes que devem ser toma- dos para lidarem de forma positiva com a agressão ao filho/a. A situação não será fácil de gerir. 1) manter a calma; só assim, a família conseguirá ouvir e compreender a situação; 2) de seguida, a família deverá perguntar se o filho/a se encontra ferido/a e se se encontra seguro/a; 3) escutar atenciosamente a descrição detalhada para compreender o que aconteceu; 4) a família não se deve envolver nas consequência aplicadas ao agressor pois, o mais importante, é conhe- cer o que a escola irá fazer para apoiar e proteger a vítima; 5) não ignorar a situação; a família deverá conversar calmamente com a vítima, de modo a escutá-la e a compreendê-la para que continue a ser construída uma relação de confiança mútua; 6) providenciar apoio psicológico ou aconselhamento, caso o filho/a necessite. Também não é fácil para a família lidar com o facto de que o seu filho/a está a ser vítima de bullying. Uma má reação da sua parte, poderá prejudicar a reso- lução da situação. Deste modo, os passos mencionados anteriormente são muitos importantes e ajudam a famí- lia a orientar-se de forma positiva no apoio e na prote- ção do seu filho/a. Consequências que o bullying poderá provocar nas vítimas: - aumento da ansiedade e do medo; - diminuição da capacidade de concentração em vários contextos (escola, trabalho, casa, comunidade); - evitamento dos espaços onde ocorrem as agressões em diversos contextos; e, - a longo prazo, o isolamento e a depressão. Estes sinais não devem ser ignorados nem minimiza- dos, pois consistem no “grito de socorro” das vítimas de bullying. Quando o bullying acontece, a vítima necessita de apoio e espera obtê-lo dos adultos, principalmente da família. Mas, por vezes, os familiares não sabem como reagir e atuar quando são informados de que o seu filho está a ser vítima de bullying. Não hesite: na dúvidas, contacte Mail: spo.aejsr@gmail.com
  • 6. TERAPIA DA FALA - por Terapeuta Joana Pinheiro Amizade Na Terapia da Fala conversamos sobre muitos assuntos. Um deles esteve relaciona- do com o facto de algumas pessoas se senti- rem diferentes. Todas as pessoas devem respeitar e ajudar quem se sente diferente. É também muito importante ser amigo de todos. Com este tema fizemos um cartaz que foi afixado na entrada da escola. Espero que os alunos que o leram sejam mais ami- gos uns dos outros. T ERAPIA DA FALA Flávia Antunes – 8ºB Um pássaro, um amigo Na Terapia da Fala ouvimos e contamos várias histórias. Uma delas foi a história do “Pássaro da Alma” da autora Michal Snunit. No nosso coração mora um pássaro. Este pássaro fica triste quando nós estamos tristes e fica contente quando nós estamos felizes. Quando nos abraçam o pássaro cres- ce, mas quando nos fazem chorar ele fica muito pequenino. É importante que todos sejamos amigos para que o nosso pássaro da alma pos- sa sempre crescer. Juliana Silva 6º C
  • 8. Tal como tem vindo a acontecer em anos anteriores, os alunos do Agrupamento voltaram a cantar as Janei- ras, durante os dias seis , sete e dez de Janeiro nas seguintes instituições: Intermarchê, Guarda Nacional Republicana, Hotel Estrela da Idanha, Centro de Saúde, Câmara Municipal, Bombeiros e ESGIN. No dia seis de Janeiro, pelas dezoito horas e com a participação e ajuda da Filarmónica Idanhense, GNR, Associação de Pais do Agrupamento e Junta de Freguesia de Idanha-a-Nova, os alunos cantaram as Janeiras pelas ruas da vila, junto daqueles que se quiseram associar a esta atividade, que como sempre acolheu a aceitação da população que como manda a tradição simpaticamente deram as suas Janeiras. Esperemos pelo próximo ano para voltar a cumprir a tradição. Professor de E.M. António Pedro António Pedro AS JANEIRAS Nas aulas de Educação Visual dos 5º anos tam- bém foram comemoradas as Janeiras realizando desenhos subordinados a este tema. Na unidade didática "Materiais e técnicas de expressão", foi experimentada a técnica da raspagem da tinta da china e lápis de cera. Esta é uma técnica mui- to do agrado dos alunos mais novos e de grande efeito expressivo devido ao contraste obtido pelo colorido dos lápis de cera e o negro intenso da tinta da china. Os trabalhos foram expostos no átrio principal durante o mês de janeiro e os alunos apreciaram muito esta exibição. Professora de E.V. Maria João Os alunos de 5º ano cantaram as janeiras em várias instituições públicas da vila. Todavia, como choveu intensamente ontem, os alunos do 5ºA ficaram impedi- dos de realizar a atividade no centro de saúde. Beneficiámos nós, todos os que estávamos na biblioteca, pois também cantámos com eles! Ouvimo-los cantar as janeiras e também participámos!
  • 9. AS JANEIRAS Alunos e Professores do 1º ciclo da EB1 de Idanha cantando as janeiras na EB /S José Silvestre Ribeiro “Cantar as Janeiras" é uma tradição muito antiga que acontece em Janeiro, o primeiro mês do ano. No dia 10 de janeiro, os nossos alunos mais novos, os seus professores e assistentes operacionais, andaram pelas ruas da terra, cantan- do de «porta em porta» e vieram à escola sede do agrupamento desejar um feliz ano novo.
  • 11. Pela 8º vez consecutiva, realizamos a 1ª fase do CNL na nossa escola. Este ano tivemos a grata surpresa de termos a sala cheia de alunos, principalmente do 3º ciclo. É bom ver a gente nova interessar-se pela leitura. Tivemos ainda o prazer de ter duas alunos que nos acompanham neste concurso desde o 7º ano e já nos acompanharam nas várias bibliotecas municipais do distrito: Covilhã, Fundão, Castelo Branco, Vila Velha de Ródão, Sertã: a Andreia Martins e a Patrícia Barreiros, que se encontram no 12º ano. Parabéns! PARTICIPANTES
  • 12. 10ºA—Vera Lúcia Louro 10ºA—Magda Santos 10ºA—Regina V. Pascoal Vencedoras do 3º ciclo Vencedoras do Secundário 7A - Inês Braz Proença 8ºC - Mariana Santos 9ºA—Ana Geirinhas DIA INTERNACIONAL DE MEMÓRIA DO HOLOCAUSTO—270114 Num trabalho de articulação História/BECRE, a equipa do jornal entrepalavras produziu um número especial sobre o HOLOCAUSTO e fez uma exposição na escola. Clique aqui para ver!
  • 13. Atividade de STEP 28 de janeiro de 2014 A pedido da associação de estudantes, realizou-se, no dia 28 de janeiro, no âmbito da disci- plina de Educação Física uma actividade de STEP, promovida pela professora Catarina Silvei- ra Sequeira. Com esta atividade pretendeu-se promover o convívio entre os jovens; desenvolver a coordenação motora básica; desenvolver experiências e capacidades na área da interpreta- ção e da dança e incutir o espírito de coordenação entre colegas. Os alunos revelaram gran- de adesão, entusias- mo e empenho na construção das coreo- grafias, pelo que os objectivos desta ativi- dade foram cumpri- dos. No dia 28 do mês de Janeiro, realizou-se na nossa escola o Dia do Desporto, organizado pela associação de Estudantes, em colaboração com a direcção da escola, os professores de educação física e enfermei- ras do centro de saúde. O grande objectivo deste dia foi despertar nos alu- nos o interesse por uma vida saudável. Assim, dispo- nibilizaram-se diversas actividades, como jogos tradi- cionais, aulas de step, Workshop “Alimentação Saudável”, torneio de futsal e badminton. Apesar do estado do tempo, os alunos e professores mostraram-se bastantes receptivos e cooperativos com a iniciativa. DIA DO DESPORTO E TORNEIOS
  • 14. PROJECTO MISSÃO PAÍS A Missão País na nossa escola! Na semana de 27 a 31 de Janeiro de 2014, estiveram na nossa escola um grupo de jovens universitários da Universidade Católica de Lisboa da Mis- são País. A Missão País é um projeto de universitários que tem como objectivo levar Jesus às Universidades e evangelizar Portugal através do testemunho da fé, do serviço e da caridade. Foi uma semana cheia de alegrias para os alunos da escola, desde fazerem novas amizades, a participarem em jogos divertidos nos intervalos e à hora de almoço a cantarem canções, havia sempre algo de diferente e animado para fazer. Nos corredores ouvia-se muitas vezes o hino da Missão País. Extraído do Evangelho de S. Lucas no capítulo 10, versículo 37, o lema ”e faz o mesmo”-se na parábola do Bom Samarita- no onde Jesus conta a um doutor da lei uma história onde ele pode perceber quem é o seu "próximo". Assim também nós hoje queremos perceber onde está o nosso próximo e como o podemos amar. Este lema foi inspirado na mensagem do Papa Francisco na JMJ do Rio de Janeiro em 2013. O Papa impele- nos a praticar a caridade, a olhar pelos nossos irmãos, a ser jovens desinstalados e a sair à rua para Evangeli- zar! Hino Vai e faz o mesmo Intro: Ré Lá Sol Sol Sim Lá ( x2) Ré Se estou a olhar da maneira errada, Se quero tudo e não mudo nada, Sol Se não paro, Lá Tenho a vida parada! Ré Eu tento levantar-te, Trazer-te pró meu lado, Sol Quando ajudo, Lá sou levantado! Sim Lá Ré Sol Se quero ser santo e mudar assim tanto, Sim Lá Sol Lá Vou seguir Jesus, vou sair do meu canto! Ré Lá Sol Ele diz "vai e faz o mesmo!" Sol Sim Lá Eu não posso complicar, Ré Lá Sol Vou tentar mudar o mundo! Sol Sim Lá E agora vou começar! Ré Lá Sol Ele diz "vai e faz o mesmo!" Sol Sim Lá Eu não posso complicar, Ré Lá Sol Vou tentar mudar o mundo! Sol Lá Ré Lá Sol Sol Sim Lá (x2) E é aqui que vou começar! Ré Eu quero mesmo viver a sério, Fazer o que está certo, Sol E começo, Lá Por quem está perto! Vai e Faz o mesmo!
  • 15. Regina: Faz uma breve apresentação de ti. Matilde: Eu chamo-me Matilde, tenho 19 anos e estou a tirar dois cursos superiores, o de enfermagem e o de psi- cologia. Regina: Qual é o objetivo desta missão e o que é que ela implica para ti? Matilde: Esta missão tem dois objetivos, o primeiro é o de levar Jesus ao coração das pessoas e o segundo é fazer trabalho de voluntariado. Regina: O que significa para ti estares aqui? Matilde: Estou a adorar estar aqui! É melhor do que estava à espera e vou levar muitas pessoas no meu cora- ção. Regina: Como te sentes ao lidar com pessoas diferentes do teu ambiente? Matilde: Para mim estar aqui significa conhecer Jesus de maneiras diferentes, estudo muito e acho que mudar de lugar é muito gratificante. Regina: Para ti o que é que significa estar numa Universi- dade Católica? Matilde: A Universidade Católica não é muito diferente das outras faculdades. Apenas possui uma capela onde as pessoas podem lidar com a sua fé e às vezes os padres passam por lá. Regina: Onde pensas que esta missão pode chegar? ENTREVISTA COM UM MEMBRO DO PROJECTO MISSÃO PAIS — por Regina Vieira Pascoal Matilde: Aqui na Idanha estamos todos juntos com o mesmo propósito. Fazer voluntariado é uma experiência que me dá força para ser aquilo que eu quero ser. Regina: Como é que as pessoas podem parti- cipar? Matilde: A Missão País é uma organização que se divide por 40 faculdades, os alunos inscre- vem-se e com o tempo são escolhidos. Contu- do é só para universitários. DIA DE SÃO VALENTIM As professoras Cristina Casal e Paula Nabais decidiram despertar a nossa curiosidade para o Dia de São Valentim Dia do Amore da Amizade
  • 16. “Message in a Bottle” Apesar dos alunos não terem “apanhado a onda” deixada pelo São Valentim (concurso “Message in a Bot- tle”), houve alguém que nos surpreen- deu com a sua linda participação. Agradecemos à Professora Maria João Rocha, com alguma ajuda de alunos, pelo magnífico cenário para este con- curso! A Bruna do 5ºB foi surpreendida com uma garrafa muito original e uma men- sagem de amizade da sua grande amiga Mariana Íris Nunes do 5º A. E foi Mariana Íris Nunes do 5º A a vencedora do concurso tendo ficado muito feliz por receber um prémio tão bonito! Parabéns!!!
  • 17. Por cá... Em Portugal, as tradições carnavalescas são cumpridas à risca, razão pela qual a expressão “a vida são dois dias e o carnaval três” soma e segue ao mesmo ritmo com que se preparam os fes- tejos em várias regiões do país. Sempre com a alegria e o simbolismo próprio desta época, organizam-se os corsos, enfeitam-se bonecos e importa-se o samba da Cidade Maravilhosa: o Rio de Janeiro, mas nem por isso perdemos a nossa identidade cultural. O carnaval de Torres Vedras é conhecido como sendo “o mais português de Portugal”. A festa mantém-se fiel às tradições que a popularizaram na rua, desde 1923, altura em que se fez a receção ao rei e ao qual se juntou, um ano mais tarde, a figura da rainha. O modelo dos reis do carnaval ainda hoje persiste. E o Carnaval chegou à nossa Escola! História A festa de carnaval surgiu “pela mão” da Igreja Católica, no século XI, aquando da insti- tuição das celebrações da Semana Santa, ante- cedida por 40 longos dias de jejum: a Quares- ma. Durante os três dias que antecediam este período de penitência e privação, as pessoas uniam-se, enalteciam os seus costumes e tradições, organizando uma grande festa que decorria nos chamados “dias gordos”, principalmente na terça-feira. O povo trocava presentes, comia e bebia de manhã à noite e elegia um rei por brincadeira. Na época do Renascimento, surgi- ram os bailes de máscaras e as fantasias. A origem do carnaval está relacionada com a junção de duas pala- vras latinas “carnis” (carne) e “valles” (prazeres) e o evento tem a duração de 3 dias.
  • 18. CARNAVAL NA EB1/JI DE IDANHA O tema foi a leitura: cada ano tinha um livro à escolha e as fatiotas foram concebidas pelas Assistentes Opera- cionais e Professores das AEC A Ovelhinha Negra
  • 19. No dia 8 de março, a turma do 9º C na disciplina de Cidadania / Empreendedo- rismo, realizou alguns tra- balhos para comemorar oo Dia Internacional da Mulher. Dia Mundial do Teatro—27 de Março O termo teatro deriva do grego theatrón, que significa “lugar para contemplar”. O teatro é um dos ramos da arte cénica (ou performativa), relacionado com a actuação/interpretação, atra- vés do qual são representadas histórias na presença de um público (a plateia). Esta forma de arte combina discurso, gestos, sons, música e cenografia. Por outro lado, o vocábulo teatro refere-se igualmente ao género literário que compreende as obras concebidas num cenário e ao edifício onde são representadas as peças teatrais. As origens históricas do teatro surgem com a evolução dos rituais relacionados com a caça e com a colheita (agricultura), que desembocaram em cerimónias dramáticas através das quais se prestava culto aos deuses e se manifestavam os princípios espirituais da comunidade. No Antigo Egipto (em meados do segundo milénio antes de Cristo), por exemplo, existia o hábito de representar dramas com a morte e a ressurreição de Osiris. Por essa altura, passou- se a usar as máscaras e a proceder às dramatizações com as mesmas. Apesar de o teatro se conceber como um todo orgânico e indissolúvel, existem três elemen- tos básicos que se podem distinguir: o texto (a peça essencial do teatro ocidental), a direcção (a figura do director na qualidade de artista criativo consolidou-se em finais do século XIX) e a actuação (o processo através do qual o intérprete “veste” a pele da sua personagem). A ceno- grafia (os cenários/ornatos), o vestuário e a maquilhagem são outras dimensões que com- põem uma peça teatral. Convém destacar que aqueles que escrevem obras de teatro são conhecidos como dramatur- gos embora a definição específica do termo faça referência ao escritor de dramas ou de tea- tro dramático. De acordo com os especialistas, a dramaturgia é uma evolução da tradição oral antiga. (Fonte: http://conceito.de/teatro) Efeméride
  • 20. Culinária— sugestões da professora Cristina Casal Ingredientes para a Massa: ¼ chávena de chá de óleo  ½ chávena de chá de leite  1 chávena de chá de açúcar  1 chávena de chá de farinha com fermento  3 ovos  raspa de limão q.b.  Para o recheio e cobertura: 1 embalagem de mousse de chocolate ins- tantânea  2,5 dl de leite raspas de chocolate e amêndoas q.b. Preparação: Unte uma forma redonda com manteiga e polvilhe-a com farinha. Ligue o forno a 180º C. De seguida, peneire a farinha, junte o açúcar e a ras- pa de limão. À parte, junte o óleo, o leite e as gemas. Adicione ao preparado anterior batendo com a batedeira. Bata as claras em castelo e envolva delicadamente na massa. Verta na forma e leve ao forno até cozer, cerca de 40 minutos. Retire e deixe arrefecer em cima de uma rede. Entretanto, coloque o conteúdo da embalagem da mousse numa tigela e junte-lhe o leite. Bata por três minutos e reserve. Desenforme o bolo sobre o prato de servir e com a ajuda de uma faca corte-o no sentido horizontal. Recheie a gosto com uma parte da mousse reserva- da e sobreponha-lhe depois a outra parte do bolo. Barre o bolo a toda a volta com a restante mousse e preencha também a cavidade interior. Polvilhe com raspas de chocolate e decore a gosto com amêndoas coloridas. Sirva fresco. Receita de Ninho da Páscoa Receita de Biscoitos Típi- cos de Páscoa Ingredientes:  10 Ovos  1kg de Açúcar  1kg de Farinha  Raspa de 2 laranjas  Preparação: Bata os ovos com o açúcar muito bem de seguida acrescente a farinha. quando tiver uma massa fofinha adicione as raspas das laranjas e misture tudo. Com uma colher tire colheradas de massa coloque numa forma untada de manteiga mas sem as juntar.
  • 21. MELHOR FILME Vencedor: «12 Anos Escravo» MELHOR REALIZADOR Vencedor: Alfonso Cuarón, por «Gravidade» MELHOR ATRIZ Vencedor: Cate Blanchett, por «Blue Jasmine» MELHOR ATOR Vencedor: Matthew McConaughey, por «O Clube de Dallas» MELHOR ATRIZ SECUNDÁRIA Vencedor: Lupita Nyong'o, por «12 Anos Escravo» MELHOR ATOR SECUNDÁRIO Vencedor: Jared Leto, por «O Clube de Dallas» MELHOR ARGUMENTO ORIGINAL Vencedor: «Her - Uma História de Amor», por Spike Jonze MELHOR ARGUMENTO ADAPTADO Vencedor: «12 Anos Escravo», por John Ridley MELHOR FILME DE ANIMAÇÃO (LONGA- METRAGEM) Vencedor: «Frozen - O Reino do Gelo» MELHOR FILME ESTRANGEIRO Vencedor: «A Grande Beleza» - Itália MELHOR FILME DE ANIMAÇÃO (CURTA- METRAGEM) Vencedor: «Mr. Hublot» MELHOR DOCUMENTÁRIO (LONGA- METRAGEM) Vencedor: «20 Feet from Stardom» MELHOR DOCUMENTÁRIO (CURTA- METRAGEM) Vencedor: «The Lady in Number 6: Music Saved My Life» MELHOR CURTA-METRAGEM (IMAGEM REAL) Vencedor: «Helium» MELHOR FOTOGRAFIA Vencedor: «Gravidade» MELHOR BANDA SONORA ORIGINAL Vencedor: «Gravidade», por Steven Price MELHOR CANÇÃO ORIGINAL Vencedor: Let it Go, do filme «Frozen - O Reino do Gelo» - Música e Letra por Kristen Anderson-Lopez and Robert Lopez MELHOR EDIÇÃO DE SOM Vencedor: «Gravidade» MELHORES EFEITOS VISUAIS Vencedor: «Gravidade» MELHOR GUARDA-ROUPA Vencedor: «O Grande Gatsby» MELHOR CARACTERIZAÇÃO Vencedor: «O Clube de Dallas» Óscares 2014: os vencedores
  • 22. Story of My Life - One Direction Written in these walls are the stories That I can't explain I leave my heart open But it stays right here empty for days She told me in the morning She don't feel the same about us in her bones It seems to me that when I die These words will be written on my stone And I'll be gone gone tonight The ground beneath my feet is open wide The way that I been holdin' on too tight With nothing in between The story of my life I take her home I drive all night to keep her warm and time Is frozen (the story of, the story of) The story of my life I give her hope I spend her love Until she's broke inside The story of my life (the story of, the story of) Written on these walls Are the colors that I can't change Leave my heart open But it stays right here in its cage I know that in the morning now It seems like the light upon your head Althought I'm broken My heart's standing still And I'll be gone gone tonight The fire beneath my feet is burning bright The way that I been holdin' on so tight With nothing in between The story of my life I take her home I drive all night to keep her warm and time Is frozen (the story of, the story of) The story of my life I give her hope I spend her love Until she's broke inside The story of my life (the story of, the story of) And I been waiting for this time to come around But baby running after you Is like chasing the clouds The story of my life I take her home I drive all night to keep her warm and time Is frozen The story of my life I give her hope (give her hope) I spend her love Until she's broke inside (until she's broke inside) The story of my life (the story of, the story of) The story of my life The story of my life (the story of, the story of) The story of my life Letras e e músicas Passatempos Diz o nome da cor de cada palavra sem te enganares!
  • 23. Efeméride Dia Mundial da Poesia 21 de Março de 2014 O Dia Mundial da Poesia celebra-se a 21 de Março. O Dia Mundial da Poesia foi criado na XXX Conferência Geral da UNESCO a 16 de Novembro de 1999. O Dia Mundial da Poesia celebra a diversidade do diálogo, a livre criação de ideias através das palavras, criatividade e inovação. A data visa fazer uma reflexão sobre o poder da lingua- gem e do desenvolvimento das habilidades criativas de cada pessoa. A poesia contribui para a diversidade criativa, usando as palavras e os nossos modos de per- ceção e de compreensão do mundo. Poesia em Portugal A história portuguesa apresenta muitos poetas cuja obra literária é mundialmente conhecida. Luís de Camões, Fernando Pessoa, António Nobre, Florbela Espanca, José Régio, Florbela Espanca, Natália Correia, Eugénio de Andrade, Cesário Verde, Miguel Torga, Sophia de Mel- lo Breyner Andersen, são alguns dos poetas portugueses mais conhecidos. Dia Mundial da Árvore 21 de Março de 2014 O Dia Mundial da Árvore ou da Floresta celebra-se anualmente a 21 de Março. Neste dia decorrem várias ações de arborização e reflorestação, em diversos locais do mundo. O objetivo da comemoração do Dia Mundial da Árvore é sensibilizar a população para a importância da preservação das árvores, quer ao nível do equilíbrio ambiental e ecológico, como da própria qualidade de vida dos cidadãos. Estima-se que 1000 árvores adultas absor- vem cerca de 6000 kg de CO2 (dióxido de carbono). 30% da superfície terrestre está coberta por florestas, sendo nestas que se realiza a fotos- síntese - produção de oxigénio a partir de dióxido de carbono. As florestas são apelidadas dos pulmões do mundo, não apenas pela sua função de manutenção e renovação dos ecossiste- mas, como pela sua importância em áreas estratégicas como economia e produção de bens e alimentos.
  • 24. JORGE SOUSA BRAGA, in HERBÁRIO (Assírio & Alvim, 1999) As árvores como os livros têm folhas e margens lisas ou recortadas, e capas (isto é copas) e capítulos de flores e letras de oiro nas lombadas. E são histórias de reis, histórias de fadas as mais fantásticas aventuras, que se podem ler nas suas páginas, no pecíolo, no limbo, nas nervuras. As florestas são imensas bibliotecas, e até há florestas especializadas, com faias, bétulas e um letreiro a dizer: «Floresta das zonas temperadas». É evidente que não podes plantar no teu quarto, plátanos ou azinheiras. Para começar a construir uma biblioteca, basta um vaso de sardinheiras.
  • 25. English Quiz– key 1. b 2. b 3. c 4. a 5. c 6. b Missing words: 1.cowboy 2. Juliet 3. Science– fiction 4. Ron 5. cat 6. prize 7. writer 8. Rowling ANIMALS ENGLISH PRIMARY SCHOOL ACTIVITIES Por Professora Catarina Brito CELEBRATING CARNIVAL... I WANT TO DRESS LIKE….
  • 27. Ao longo de três meses, as turmas do 4º F e 4ºE , das professoras Conceição Machado e Ilídia Milheiro, em articulação com a docente de Inglês, Catarina Brito, aderiram e desenvolveram actividades no âmbito da ini- ciativa «Conta-nos uma história!» - Podcast na Educação. Esta iniciativa, promovida pelo Ministério da Educação e Ciência (MEC), através da Direção-Geral da Educa- ção (DGE), do Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares (RBE) e do Plano Nacional de Leitura (PNL), conta com o apoio da Microsoft. Este concurso promove a conceção e desenvolvimento de recursos digitais áudio e vídeo que decorram da produção colaborativa ou do reconto de histórias já existentes. O nosso projeto teve como base a história do “Menino Recompensado”, de António Botto e optámos por concorrer às duas vertentes a concurso: vídeo e áudio. Assim, foi elaborado um vídeo em Moviemaker seguindo as dimensões previstas no regulamento. Este con- tou com os desenhos ilustrados de ambas as turmas envolvidas e com fotografias dos alunos trajados de acordo com a referida história e cujo tema foi também o do seu desfile carnavalesco. Após variadíssimas tentativas conseguimos concluir o projeto áudio com sucesso! Este contou com a inter- venção de vários alunos que recontaram a história. Para complementar a mesma foram inseridas duas can- ções em Inglês ( “ Impossible” de James Arthur e “ Count on me” de Bruno Mars), cujas letras se adequavam às situações recontadas na nossa história. CONCURSO PODCAST- 1º CICLO de Idanha- a- Nova CRÉDITOS PROFES- SORA CATARINA BRITO PROFESSORA SÃO MACHADO PROFESSORA ILÍ- DIA MILHEIRO
  • 28. A Biblioteca Escolar desafiou a professora de Educação Visuala desenvolver trabalhos quesugerissem os motes pro- postos para a Semana da Leitura 2014. MOTES Bons livros provocam os melhores sorrisos Dar com a Língua nos dentes Uma boca, mil palavras O Português nas bocas do mundo CARTAZES DA SEMANA DA LEITURA
  • 29. Círculo de Estrelas OCírculo de Estrelas é composto por mães e pais de alunos da turma C da Prof. Ivone Rente ( 2º e 3º ano) da EB1 de Idanha-a-Nova, nomeadamente Rui Pinheiro, João Jóia, Magali Meirinho, Célia Garrido, Tânia São Pedro, Patrícia Carvalho, Sandra Cunha, Daniela Fernandes, Amélia Carvalho e Isabel Couchinho. Este grupo nasceu de uma brincadeira quando no final de 2012, foi solicitada pela professora da turma – Ivone Rente, a colaboração dos pais dos alunos na elabora- ção da Festa de Natal para os seus filhos.
  • 30. A Comissão organizadora da 8ª Edição do “Festival da Primavera” integra os seguintes elementos: Ana Paula Clemente - (Pré - Escolar); Mª Helena Serejo - (1º Ciclo); Carla Ribeiro- Ciências Experimentais ; Celeste Gonçalves - Ciências Sociais e Humanas - Coordenadora; Luísa Coelho - Departamento de Línguas; António Geraldes - Departamento de Expressões; Vitor Augusto - Associação de Pais; Adriana Filipe – Associação de Estudantes; Alexandra Pires - Associação de Estudantes. Disponibilidade e vontade são a nossa força motriz!
  • 31. No dia em que todos conseguirmos com pequenos gestos, mudar realidades, faremos a diferença e temos de certeza uma Nova Escola mais justa, mais feliz…Uma Escola de todos e para todos! Um dia… Senti choros abafados Palavras fortes que batiam Gestos que magoavam Gritos que chamavam Um dia… Vi tristezas marcadas nos rostos Lágrimas que escorriam em silêncio Rostos que marcavam a indiferença Mãos que estremeciam Sorrisos apagados pelo tempo Um dia... Calei o que vi Fingi que não senti Mas um dia Fui capaz … Abafei gritos Sequei lágrimas Transformei tristezas Conquistei sorrisos Abracei e dei as mãos E novas portas se abriram… MARGARIDA FIGUEIREDO
  • 32.
  • 33. "Livro, quando te fecho, abro a vida.“ Pablo Neruda "O livro é uma extensão da memória e da imaginação.“ Jorge Borges "O livro é um mudo que fala, um surdo que responde, um cego que guia, um morto que vive.“ António Vieira Horário: 9h00 às 16horas Local: Sala 3 na Escola Sede
  • 35.
  • 36. Sou diferente. Sou feliz! Sou especial!
  • 37. 7º ano B 7º ano A
  • 38. Parabéns aos participantes nas atividaes da Química!
  • 39. Abram bem os olhos, apurem os ouvidos: esta é a incrível, a autêntica, a verdadeira história da Batalha de S. Mamede! Os alunos de HGP , 5º A, e algumas alunas do 5º B, divertiram-se com a adaptação da história de Ignacio Pignatelli “A Verdadeira História da batalha de São Mamede” ... Terminou com uma batalha de espadas de balão e a dançar, não ao som de uma cantiga de amigo mas...Psi Gangnan ... ATENÇÃO, MUITA ATENÇÃO ESTA É A VERDADEIRA, AUTÊNTICA, A APROVADA E MAIS QUE PROVA- DA HISTÓRIA DA BATALHA DE SÃO MAMEDE ABRAM BEM OS OLHOS APUREM OS OUVIDOS ...
  • 40. Acho que o teatro foi bem pensa- do. Houve alguns lapsos porque não começamos a treinar no início do 2º período. Mas, mesmo assim, correu muito bem. A minha mãe adorou! Adorei o festival, mas mais parecia o festi- val do inverno… Mariana Íris Nunes, 5ºA Eu gostei de participar, acho que correu bem e teve piada, foi muito engraçado. Gostei do meu papel e gostei do Festival da Primavera por- que não tivemos aulas. No teatro, a professora enganou- se e eu também, porque não tivemos muito tempo para treinar, mas eu gostei na mes- ma! Bianca Ramos Mendes, 5ºA Eu participei e fui D. Urraca, a irmã de D. Teresa. Eu até gostei do meu papel, do cenário e da peça. Gostei muito da experiência e do meu vestido. Eu gostei do festival da primavera por- que vi os meus antigos colegas da pri- mária, dos insufláveis e das tendas que havia. Gostei Muito! Rosa Reino, 5ºA Eu gostei de fazer Egas Moniz porque ele teve um grande papel na História de D. Afonso Henriques. Só não gos- tei da parte em que dizem “Egas Moniz que tinha um grande nariz”. Gostei do Festival da Primavera por- que havia muitas coisas giras para nós fazermos. André Guilherme Sousa, 5ºA Eu adorei fazer o teatro. O fEstival da primavera foi muito divertido, tive cá a minha antiga turma do 4º ano. Gostei muito do vestuário e das perucas. Márcia Vieira, 5ºA Gostei muito do teatro apesar de eu não par- ticipar. Gostei muito do festival porque não tivemos aulas e vimos pessoas familiares. Não gostei de uma coisa, de uns acartarem mesas e outros não. José Gabriel Correia, 5ºA Acho que o teatro foi fixe. Gostei de ser D. Afonso Henriques. Gostei de estar com os meus amigos e o festival tinha comida boa . Resumindo: Foi muito fixe!!! Paulo Afonso Frias, 5ºA Eu gostei da minha personagem e tam- bém gostei de andar a cavalo. Mas não gostei da minha roupa e de comer cabelos da peruca. O que vale é que correu tudo bem. Também gostei do 8º Festival porque havia insufláveis e atividades muito engraçadas. E também porque havia cachorros quentes e panquecas de chocolate. Foi muito bonito este 8º Festival da Primavera! Mariana Teles Oliveira Gostei muito do festival porque vieram os meus primos e primas. Também fize- mos balões e o mais importante é que andamos de kart. Nós divertimo-nos muito! Nelson Montolha, 5ºA Gostei de fazer o teatro. Enganei-me uma vez nas falas. O festival foi divertido e gostei muito porque vi os meus cole- gas do ano passado e também porque precisávamos de descansar um bocadi- nho. Nuno Mateus, 5ºA
  • 41. EXPERIÊNCIA PEDAGÓGICA DE SUPERVISÃO HORIZONTAL “AULA ABERTA” A experiência “AULA ABERTA”, onde se disponibi- lizaram a embarcar vários docentes, assume-se como um ensaio de supervisão interpares onde os papéis de observador e observado são simétri- cos e intermutáveis. Acreditamos que este mode- lo de supervisão, onde não há estatutos diferen- ciados de supervisores e supervisionados, mas professores em colaboração, sem outros objeti- vos que não o aperfeiçoamento individual, pode- rá evitar o artificialismo das habituais observa- ções formais e assimétricas no contexto da ADD, contribuindo, efetivamente, para a melhoria das práticas profissionais dos professores e das aprendizagens dos alunos. Os pressupostos Consideramos que: Nas nossas escolas, a sala de aula é o espaço privilegiado de desenvolvimento das aprendiza- gens; O “segredo” de uma boa escola, entendida como a que promove melhores resultados, está na qualidade dessas aprendizagens; Aprendizagens eficazes exigem professores efi- cazes, mas a ineficácia que experimentamos não significa professores impreparados, antes exponencia sentimentos de frustração profissio- nal que urge combater; Temos um corpo docente profissionalizado, com anos de atividade docente, com vivências muito ricas e diversificadas, mas subaproveita- das e até auto desvalorizadas pelos próprios professores; São os nossos pares os que melhor conhecem o terreno concreto e contextos e específicos em que trabalhamos e os desafios a que temos que dar resposta. SUPERVISÃO E COLABORAÇÃO NA ESCOLA: UM COMPROMISSO (im)POSSÍVEL? A professora Elisabete Cristóvão foi a mentora do debate que tivemos no 8º Festival da Prima- vera e onde ficou reforçado que somos uma comunidade viva e preocupada em melhorar a colaboração interpares .
  • 42. Sarau Cultural no Centro Cultural Raiano É apenas uma amostra de uma noite mágica do Festival da Primave- ra
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  • 44.
  • 45. NOTÍCIAS DE ÚLTIMA HORA A Eb1 de Idanha-a-Nova concor- reu à 11ª Edição do Prémio Fun- dação Ilídio Pinho “ Ciência na Escola”, este ano subordinado ao tema “ Ciência e Tecnologia para a rentabilização dos Recursos Naturais A Fundação Ilídio Pinho, o Minis- tério da Educação e Ciência e Ministério da Economia celebra- ram um Protocolo com vista à ins- tituição de um prémio anual, o Prémio Fundação Ilídio Pinho “Ciência na Escola”. Pretende-se estimular o interesse dos alunos pelas ciências através do apoio a projetos inovadores. Estes deverão ter um caráter emi- nentemente prático e multidisciplinar, mobilizando as várias áreas curriculares para o seu desenvolvimento, e envolver os estudantes em experiências e trabalhos de grupo permitindo-lhes avaliar a importância do conhecimento e do método científico nas suas ati- vidades futuras. Este prémio visa motivar todos os alunos, da Educação Pré-Escolar, dos 1.º, 2.º e 3.º Ciclos do Ensino Básico e Ensino Secun- dário das diferentes vias de educação e formação, para a aprendizagem das ciências e para a escolha de áreas tecno- lógicas. A Eb1 concorreu com um pro- jecto intitulado “ Os Pequenos boticários”, o qual passou à 2ªfase sendo considerado de mérito. O produto final será a confeção de um shampoo em barra tendo como base as essências de plantas autóctones como o rosmaninho e ale- crim. Para a concretização deste projecto serão elaboradas algumas atividades em parceria com diferentes entidades como: Município de Idanha-a-Nova, empresa “ Aromas do Valado”, Universidade de Ciên- cias de Lisboa, Escola Superior de Gestão de Idanha-a-Nova. Este pro- jeto visa envolver toda a comunidade educativa. No dia 14 de abril realizou-se a 1ª atividade em parceria com o ATL de Idanha-a-Nova e com a empresa “ Aromas do Valado”. Os alunos efectuaram uma saída de campo, na qual colheram a flor do rosmaninho e posteriormente fizeram a destilação por arrasto de vapor da qual resultou o óleo essencial e água floral de rosmaninho. Seguidamente procedeu-se à decantação destes elementos. Na quinta do Valado, os alunos identificaram plantas autóctones, os nomes científicos e as respectivas pro- priedades. Por Professoras Ivone e Laurinda
  • 46. O Projeto Afirma-te vai possibilitar aos alunos do ensino secundário da Escola José Silvestre Ribeiro e aos alunos da Escola Profissional da Raia entre as 14h e as 15 horas de terça-feira 6 de Maio no Centro Cul- tural Raiano. NOTÍCIAS DE ÚLTIMA HORA Andante ao andar se faz o caminho Sinopse A grande e decisiva arma é a ignorância. É bom que eles nada saibam, nem ler, nem escrever, nem contar, nem pensar, que considerem e aceitem que o mundo não pode ser mudado, que este mundo é o único possível, tal como está, que só depois de mor- rer haverá paraíso… JS in Levantado do Chão Agora, mais do que nunca, as palavras de José Saramago ajudam-nos a compreender, a lutar e a ultrapassar os tempos conturbados em que vivemos. Quem quer ser Saramago? Como num jogo somos levados através do universo da escrita de José Saramago, com avanços e recuos, ultrapassando uma dificul- dade aqui, fazendo uma descoberta ali. Quem quer ser Saramago? Uma viagem contra a crueldade, a humilha- ção e a mentira, guiada pela “Voz” e pela obra do único Nobel da língua portuguesa, com destino a um mundo mais digno, justo e ENSINA.RTP.pt "A RTP apresentou o seu novo projeto digital de serviço público, o portal http://ensina.rtp.pt/ Neste novo portal de educação, a RTP junta vídeos, áudios, fotos, textos e infografias produzidos pelo serviço público de rádio e televisão nos últimos anos. Integra também uma área infantil onde os mais pequenos podem encontrar músicas, jogos e vídeos. Nesta fase de lançamento, o serviço permite a utilização de mais de 800 conteúdos. Para além de pequenos excertos de entrevistas ou programas, o Ensina apresenta também alguns grandes documentários com grande relevância para determinadas matérias escolares. O portal foi otimizado para funcionar nos vários dispositivos - PC, tablet e smartphone." Informação fornecida pela Rede de Bibliotecas de Lisboa. LER 8 dicas para encorajar os alu- nos a amarem a leitura http://noticias.universia.com.br/destaque/ noticia/2013/12/09/1068806/8-dicas- encorajar-os-seus-alunos-amarem- leitura.html LER Razões para Ler - Impressionante vídeo de animação, de incentivo à leitura, realizado por um aluno https://www.youtube.com/watch? feature=player_embedded&v=eMbNxCvFs74 5 "sites" gratuitos ensinam a criar livros digitais No dia 23 de abril é celebrado o dia internacional do livro, data instituída pela Unesco em 1995. Aproveitando esse momento, que tal acompanhar a evolução dos suportes de leitu- ra? Do papiro aos tablets, ao longo da história, os livros passaram a utilizar novos forma- tos para se adequar aos avanços tecnológicos. Atualmente, as novas tendências são os e- books. Além de serem interativos, eles também podem reduzir os custos de impressão e o gasto de papel. Mas, essas não são as únicas vantagens. Os livros eletrônicos podem ser uma ótima opção para professores e alunos desenvolverem seus próprios conteúdos. http://porvir.org/porfazer/5-sites-gratuitos-ensinam- criar-livros-digitais/20140423 Myebook Livros digitais Papy- rus Playfic . Myebook Livros digitais Papyrus Playfic ePub Bud