O documento propõe construir um MVP (produto mínimo viável) devido ao pouco orçamento e prazo exíguo para o projeto. O autor sugere validar hipóteses rapidamente com um produto inicial simples em vez de desenvolver todas as funcionalidades de uma vez.
Contratos Ágeis - Fazendo a coisa certa, do jeito certo, em um mundo VUCAEduardo Peres
O documento discute estratégias para gerenciar contratos em ambientes complexos e incertos (VUCA). Ele contrasta abordagens preditivas versus adaptativas, enfatizando que estimativas determinísticas não funcionam para projetos complexos. A melhor estratégia é usar feedback constante e mudanças para manter os acordos de custo e prazo.
Lean Startup - Como Validar Ideias de NegociosUFPA
O documento discute o método Lean Startup para validar ideias de negócios em 3 frases ou menos:
1) O Lean Startup usa experimentos para aprender rapidamente com clientes e validar hipóteses de negócios.
2) Um MVP (Produto Mínimo Viável) testa uma ideia de forma rápida e barata antes de lançar um produto completo.
3) Early adopters fornecem feedback inicial sobre uma ideia para direcionar seu desenvolvimento.
Muito além das landing pages: como desenhar experimentos para validar ideias e produtos com usuários — Workshop de 4 horas realizado no Interaction South America (ISA) 2014 em Buenos Aires.
O documento discute os conceitos e processos de inovação, incluindo Design Thinking, Lean Startup e Agile. Apresenta a importância da colaboração, validação com clientes e aprendizado contínuo para o desenvolvimento de soluções inovadoras que resolvam problemas complexos.
Táticas e princípios para gerenciar produtos em startups - Agile Trends PocketMarcell Almeida
Existem duas grandes dores que todo Gerente de Produto passa 1) A burocracia; 2) software overbuilt (aquele produto que parece o Frankenstein). Todo mundo sabe que muitas vezes é difícil gerir um produto sem criar burocracias ou sem construir recursos que são subutilizados. Esses problemas podem desmotivar sua equipe e criar vários conflitos no caminho.
Para evitar este e muitos outros problemas como Gerente de Produto, você precisa seguir algumas táticas e princípios antes de começar a desenvolver novas funcionalidades. O problema é que o Gerenciamento de Produto é uma área muito nova e não existem táticas bem definidas como as que temos para Metodologias Ágeis – onde podemos resolver um problema com várias abordagens diferentes.
Nesta palestra vou compartilhar algumas táticas e princípios que eu usei ao longo da minha carreira.
Pequena animação que descreve a jornada da inovação usando MVPs no processo de aprendizagem rápida, inciando no Design Thinking, passando pelo Lean Startup e concluindo com o Agile.
Teste A/B - O que fazer para extrair o máximo de um teste - Marcell Almeida -...Marcell Almeida
O documento fornece um guia sobre como realizar testes A/B de forma efetiva para maximizar os resultados. Ele discute o que são testes A/B, como funcionam, como formular hipóteses, métricas a serem observadas e lições aprendidas com casos reais de uma empresa. O autor fornece dicas valiosas sobre a importância de usar dados para tomar decisões e não apenas opiniões, além de documentar os testes para permitir aprendizados futuros.
Product Development - Founder Institute São PauloPaulo Floriano
O documento descreve 11 experimentos realizados pela empresa para validar hipóteses sobre como melhorar o engajamento e conversão de usuários em seu produto de portfólio online. Os experimentos testaram fatores como oferecer um período de teste gratuito, exibir amostras do produto pronto, enviar e-mails de acompanhamento e pivotar para um novo público-alvo de atores e modelos. Nenhum experimento validou completamente as hipóteses, apontando a necessidade de focar nos problemas reais dos usuários.
Contratos Ágeis - Fazendo a coisa certa, do jeito certo, em um mundo VUCAEduardo Peres
O documento discute estratégias para gerenciar contratos em ambientes complexos e incertos (VUCA). Ele contrasta abordagens preditivas versus adaptativas, enfatizando que estimativas determinísticas não funcionam para projetos complexos. A melhor estratégia é usar feedback constante e mudanças para manter os acordos de custo e prazo.
Lean Startup - Como Validar Ideias de NegociosUFPA
O documento discute o método Lean Startup para validar ideias de negócios em 3 frases ou menos:
1) O Lean Startup usa experimentos para aprender rapidamente com clientes e validar hipóteses de negócios.
2) Um MVP (Produto Mínimo Viável) testa uma ideia de forma rápida e barata antes de lançar um produto completo.
3) Early adopters fornecem feedback inicial sobre uma ideia para direcionar seu desenvolvimento.
Muito além das landing pages: como desenhar experimentos para validar ideias e produtos com usuários — Workshop de 4 horas realizado no Interaction South America (ISA) 2014 em Buenos Aires.
O documento discute os conceitos e processos de inovação, incluindo Design Thinking, Lean Startup e Agile. Apresenta a importância da colaboração, validação com clientes e aprendizado contínuo para o desenvolvimento de soluções inovadoras que resolvam problemas complexos.
Táticas e princípios para gerenciar produtos em startups - Agile Trends PocketMarcell Almeida
Existem duas grandes dores que todo Gerente de Produto passa 1) A burocracia; 2) software overbuilt (aquele produto que parece o Frankenstein). Todo mundo sabe que muitas vezes é difícil gerir um produto sem criar burocracias ou sem construir recursos que são subutilizados. Esses problemas podem desmotivar sua equipe e criar vários conflitos no caminho.
Para evitar este e muitos outros problemas como Gerente de Produto, você precisa seguir algumas táticas e princípios antes de começar a desenvolver novas funcionalidades. O problema é que o Gerenciamento de Produto é uma área muito nova e não existem táticas bem definidas como as que temos para Metodologias Ágeis – onde podemos resolver um problema com várias abordagens diferentes.
Nesta palestra vou compartilhar algumas táticas e princípios que eu usei ao longo da minha carreira.
Pequena animação que descreve a jornada da inovação usando MVPs no processo de aprendizagem rápida, inciando no Design Thinking, passando pelo Lean Startup e concluindo com o Agile.
Teste A/B - O que fazer para extrair o máximo de um teste - Marcell Almeida -...Marcell Almeida
O documento fornece um guia sobre como realizar testes A/B de forma efetiva para maximizar os resultados. Ele discute o que são testes A/B, como funcionam, como formular hipóteses, métricas a serem observadas e lições aprendidas com casos reais de uma empresa. O autor fornece dicas valiosas sobre a importância de usar dados para tomar decisões e não apenas opiniões, além de documentar os testes para permitir aprendizados futuros.
Product Development - Founder Institute São PauloPaulo Floriano
O documento descreve 11 experimentos realizados pela empresa para validar hipóteses sobre como melhorar o engajamento e conversão de usuários em seu produto de portfólio online. Os experimentos testaram fatores como oferecer um período de teste gratuito, exibir amostras do produto pronto, enviar e-mails de acompanhamento e pivotar para um novo público-alvo de atores e modelos. Nenhum experimento validou completamente as hipóteses, apontando a necessidade de focar nos problemas reais dos usuários.
Mindset de entrega vs mindset de resultado - Product Starter 2019Marcell Almeida
O documento discute dois tipos de mentalidades no desenvolvimento de produtos: mentalidade de entrega e mentalidade de resultado. A mentalidade de entrega foca na construção de recursos e funcionalidades, enquanto a mentalidade de resultado prioriza validar hipóteses e garantir que o produto gere valor para os usuários. O documento sugere que é melhor adotar uma abordagem orientada a resultados, focando no problema a ser resolvido e validando soluções com clientes e dados, em vez de se apressar em construir recursos.
Estratégia de Produto Eficaz - Marcell Almeida - Live PM3 + ImpulsoMarcell Almeida
Nessa Live em parceria com a Impulso o Marcell Almeida mostra casos reais e complementa com a teoria de como montar uma boa estratégia de produto. Esta live é aberta para todo mundo - inclusive não alunos.
Para ver a palestra acesse: https://www.youtube.com/watch?v=Te6L0L61Ky8
Sobre o instrutor:
Marcell Almeida é formado em Ciência da Computação, Marcell Almeida já passou pelo Easy Taxi no seu auge (pré Uber), atuou como Product Manager no VivaReal em diversos produtos inclusive o site principal (mobile e web), e passou pela Intuit, uma das maiores empresas de tecnologia do mundo baseada no Vale do Silício e listada na NASDAQ. Atualmente está liderando o Product Lab na Catho (empresa do grupo Seek da Australia) e focando em algumas iniciativas com potencial global junto com a Seek. Fora isso também tenho um histórico empreendedor onde foi fundador da startup Grana e também fundador do Product Camp Brasil e Cursos PM3.
Criando funcionalidades que realmente importam - Palestra Agile Brazil 2015Marcell Almeida
Este documento discute como gerenciar o escopo de um produto de software de forma efetiva. Primeiro, é importante definir uma visão clara para o produto e tomar decisões baseadas nela. Segundamente, é crucial focar em resolver bem um ou dois problemas centrais dos usuários, em vez de tentar adicionar muitas funcionalidades. Por último, é essencial medir o uso real das funcionalidades e não se apegar a novas entregas.
Criando funcionalidades que realmente importam - Tá Safo Conf 2015Marcell Almeida
Este documento discute como gerenciar o escopo de um produto de software de forma efetiva. Primeiro, é importante definir uma visão clara para o produto e tomar decisões baseadas nela. Segundo, focar em resolver bem um ou dois problemas centrais dos usuários em vez de adicionar muitas funcionalidades. Terceiro, medir o uso real das funcionalidades para guiar o desenvolvimento futuro.
O documento apresenta os principais conceitos e boas práticas de Lean User Experience. Resume que a abordagem lean prega desenvolver sistematicamente pessoas e processos para oferecer valor consumindo os menores recursos, e que experimentação constante com hipóteses validadas por métricas é essencial para aprendizagem e melhoria contínua.
Como o Design pode mudar a estratégia e o desenvolvimento de produtosDEXCONF
Palestra "Como o Design pode mudar a estratégia e o desenvolvimento de produtos" com Paulo Floriano, Design Director no Grupo ZAP, apresentada no Design & Experience 2019 (#DEXCONF19) que aconteceu nos dias 26 e 27 de julho na Bienal São Paulo.
Este documento fornece uma introdução sobre startups enxutas para desenvolvedores de software. Ele discute o que é uma startup, os problemas comuns que as startups enfrentam e como a metodologia Lean Startup pode ajudar a melhorar as chances de sucesso por meio de aprendizagem validada e experimentação constante.
O documento descreve os princípios do Lean Startup, incluindo validar hipóteses com clientes o mais rápido possível, aprender continuamente e "pivotar" quando necessário. Também discute como usar ferramentas como o Lean Canvas e o Customer Development para construir um modelo de negócios escalável com feedback do mercado.
O documento apresenta o perfil profissional de Paulo Roberto Floriano, com mais de 10 anos de experiência em projetos de pesquisa, estratégia e planejamento de produtos digitais para 50 empresas. Ele é sócio-diretor da Neue Studio, que realiza projetos de UX para startups.
Ferramentas para auxiliar na gestão de portfolio e fazer a bola chegar redondaCarlos Felippe Cardoso
O documento apresenta três ferramentas para auxiliar na gestão de portfólio de projetos: (1) Validation Board para validar hipóteses com clientes, (2) Cost of Delay para avaliar custos de atrasos, e (3) Kanban de Portfólio para priorizar projetos considerando fatores como retorno financeiro e inovação.
Energias de Portugal – 3rd week Lessons learnedTimetruck
O documento resume as lições aprendidas durante a primeira semana de desenvolvimento do projeto WhappNow. Apresenta análises de curvas de valor que mostram vantagens em gestão de tempo em relação a outras apps, mas desvantagens em simplicidade. Entrevistas validaram hipóteses sobre a proposta de valor e ajudaram a identificar necessidades de design. Uma hipótese foi considerada inválida e o projeto fará um pivot.
Foi um longo caminho desde o manifesto ágil. Hoje, o Scrum é o framework mais adotado. O papel do PO foi concebido para um time ágil de 3 a 10 pessoas. Na época, o principal desafio era entregar software.
Hoje, as iniciativas de produto frequentemente exigem o trabalho coordenado de diversos times. Muitas vezes, chega-se a centenas de pessoas em uma iniciativa.
Por outro lado, entregar software não é mais suficiente. É preciso criar impacto real na vida dos clientes e no negócio da sua empresa.
O papel do product owner varia dependendo de cada um desses contextos. Veja algumas reflexões sobre o que é um PO em 2018.
1) O documento discute as origens e princípios do desenvolvimento de software enxuto (Lean).
2) As origens incluem a cadeia de suprimentos enxuta, produção justo-a-tempo da Toyota e o sistema de produção Toyota.
3) Os sete princípios do Lean são: eliminar desperdícios, construir com integridade, ampliar o aprendizado, adiar compromissos, entregar rápido, respeitar as pessoas e ver o todo.
O documento discute o conceito de MVP (Minimum Viable Product) e como ele pode ser usado para validar hipóteses de negócios de forma rápida e barata. Ele explica que um MVP não é um produto incompleto, mas sim o produto mínimo necessário para testar a proposta de valor e coletar feedback dos clientes. Além disso, lista os principais tipos e objetivos de um MVP, como testar o modelo de negócios e aprender rapidamente com os clientes.
O documento resume os principais pontos da metodologia Lean Startup, incluindo a importância de testar hipóteses com experimentos de pequena escala ao invés de planejamento tradicional, medir o sucesso por aprendizado em vez de métricas como número de usuários, e validar o problema e solução por meio de um MVP.
Engaje-se ao usuário para que ele se engaje a você - World Usability Day SP 2014Paulo Floriano
Palestra realizada no World Usability Day São Paulo 2014.
A apresentação fala sobre como criar uma cultura de experimentação e aprendizado dentro do contexto de desenvolvimento de produtos. A partir de conceitos como Lean UX, Lean Research e MVPs.
O documento discute o conceito de Produto Mínimo Viável (MVP), definido como uma forma barata e simples de validar hipóteses de negócio antes de lançar um produto completo. O MVP ajuda a lançar produtos de sucesso com menor custo possível, permitindo validar rapidamente a solução proposta e o problema a ser resolvido com pouco investimento. Para criar um MVP eficaz, é importante definir a proposta de valor, modelo de negócio e público-alvo antes do desenvolvimento.
O documento discute os princípios do Lean Startup, que combina desenvolvimento ágil e pensamento enxuto para construir produtos de maneira rápida e eficiente. O Lean Startup envolve a criação de um produto mínimo viável (MVP) para obter feedback dos clientes, medir métricas-chave e, com base nos resultados, decidir se deve-se perseverar ou mudar o rumo do produto. O documento também lista algumas técnicas como testes A/B e deploy contínuo.
O documento discute os princípios do Lean Startup, que combina desenvolvimento ágil e pensamento enxuto para construir produtos de maneira rápida e eficiente. O Lean Startup usa técnicas como o MVP (produto mínimo viável), feedback dos clientes e testes A/B para iterar rapidamente e pivotear quando necessário. O objetivo é medir o que importa e aprender com os clientes de forma contínua.
Mindset de entrega vs mindset de resultado - Product Starter 2019Marcell Almeida
O documento discute dois tipos de mentalidades no desenvolvimento de produtos: mentalidade de entrega e mentalidade de resultado. A mentalidade de entrega foca na construção de recursos e funcionalidades, enquanto a mentalidade de resultado prioriza validar hipóteses e garantir que o produto gere valor para os usuários. O documento sugere que é melhor adotar uma abordagem orientada a resultados, focando no problema a ser resolvido e validando soluções com clientes e dados, em vez de se apressar em construir recursos.
Estratégia de Produto Eficaz - Marcell Almeida - Live PM3 + ImpulsoMarcell Almeida
Nessa Live em parceria com a Impulso o Marcell Almeida mostra casos reais e complementa com a teoria de como montar uma boa estratégia de produto. Esta live é aberta para todo mundo - inclusive não alunos.
Para ver a palestra acesse: https://www.youtube.com/watch?v=Te6L0L61Ky8
Sobre o instrutor:
Marcell Almeida é formado em Ciência da Computação, Marcell Almeida já passou pelo Easy Taxi no seu auge (pré Uber), atuou como Product Manager no VivaReal em diversos produtos inclusive o site principal (mobile e web), e passou pela Intuit, uma das maiores empresas de tecnologia do mundo baseada no Vale do Silício e listada na NASDAQ. Atualmente está liderando o Product Lab na Catho (empresa do grupo Seek da Australia) e focando em algumas iniciativas com potencial global junto com a Seek. Fora isso também tenho um histórico empreendedor onde foi fundador da startup Grana e também fundador do Product Camp Brasil e Cursos PM3.
Criando funcionalidades que realmente importam - Palestra Agile Brazil 2015Marcell Almeida
Este documento discute como gerenciar o escopo de um produto de software de forma efetiva. Primeiro, é importante definir uma visão clara para o produto e tomar decisões baseadas nela. Segundamente, é crucial focar em resolver bem um ou dois problemas centrais dos usuários, em vez de tentar adicionar muitas funcionalidades. Por último, é essencial medir o uso real das funcionalidades e não se apegar a novas entregas.
Criando funcionalidades que realmente importam - Tá Safo Conf 2015Marcell Almeida
Este documento discute como gerenciar o escopo de um produto de software de forma efetiva. Primeiro, é importante definir uma visão clara para o produto e tomar decisões baseadas nela. Segundo, focar em resolver bem um ou dois problemas centrais dos usuários em vez de adicionar muitas funcionalidades. Terceiro, medir o uso real das funcionalidades para guiar o desenvolvimento futuro.
O documento apresenta os principais conceitos e boas práticas de Lean User Experience. Resume que a abordagem lean prega desenvolver sistematicamente pessoas e processos para oferecer valor consumindo os menores recursos, e que experimentação constante com hipóteses validadas por métricas é essencial para aprendizagem e melhoria contínua.
Como o Design pode mudar a estratégia e o desenvolvimento de produtosDEXCONF
Palestra "Como o Design pode mudar a estratégia e o desenvolvimento de produtos" com Paulo Floriano, Design Director no Grupo ZAP, apresentada no Design & Experience 2019 (#DEXCONF19) que aconteceu nos dias 26 e 27 de julho na Bienal São Paulo.
Este documento fornece uma introdução sobre startups enxutas para desenvolvedores de software. Ele discute o que é uma startup, os problemas comuns que as startups enfrentam e como a metodologia Lean Startup pode ajudar a melhorar as chances de sucesso por meio de aprendizagem validada e experimentação constante.
O documento descreve os princípios do Lean Startup, incluindo validar hipóteses com clientes o mais rápido possível, aprender continuamente e "pivotar" quando necessário. Também discute como usar ferramentas como o Lean Canvas e o Customer Development para construir um modelo de negócios escalável com feedback do mercado.
O documento apresenta o perfil profissional de Paulo Roberto Floriano, com mais de 10 anos de experiência em projetos de pesquisa, estratégia e planejamento de produtos digitais para 50 empresas. Ele é sócio-diretor da Neue Studio, que realiza projetos de UX para startups.
Ferramentas para auxiliar na gestão de portfolio e fazer a bola chegar redondaCarlos Felippe Cardoso
O documento apresenta três ferramentas para auxiliar na gestão de portfólio de projetos: (1) Validation Board para validar hipóteses com clientes, (2) Cost of Delay para avaliar custos de atrasos, e (3) Kanban de Portfólio para priorizar projetos considerando fatores como retorno financeiro e inovação.
Energias de Portugal – 3rd week Lessons learnedTimetruck
O documento resume as lições aprendidas durante a primeira semana de desenvolvimento do projeto WhappNow. Apresenta análises de curvas de valor que mostram vantagens em gestão de tempo em relação a outras apps, mas desvantagens em simplicidade. Entrevistas validaram hipóteses sobre a proposta de valor e ajudaram a identificar necessidades de design. Uma hipótese foi considerada inválida e o projeto fará um pivot.
Foi um longo caminho desde o manifesto ágil. Hoje, o Scrum é o framework mais adotado. O papel do PO foi concebido para um time ágil de 3 a 10 pessoas. Na época, o principal desafio era entregar software.
Hoje, as iniciativas de produto frequentemente exigem o trabalho coordenado de diversos times. Muitas vezes, chega-se a centenas de pessoas em uma iniciativa.
Por outro lado, entregar software não é mais suficiente. É preciso criar impacto real na vida dos clientes e no negócio da sua empresa.
O papel do product owner varia dependendo de cada um desses contextos. Veja algumas reflexões sobre o que é um PO em 2018.
1) O documento discute as origens e princípios do desenvolvimento de software enxuto (Lean).
2) As origens incluem a cadeia de suprimentos enxuta, produção justo-a-tempo da Toyota e o sistema de produção Toyota.
3) Os sete princípios do Lean são: eliminar desperdícios, construir com integridade, ampliar o aprendizado, adiar compromissos, entregar rápido, respeitar as pessoas e ver o todo.
O documento discute o conceito de MVP (Minimum Viable Product) e como ele pode ser usado para validar hipóteses de negócios de forma rápida e barata. Ele explica que um MVP não é um produto incompleto, mas sim o produto mínimo necessário para testar a proposta de valor e coletar feedback dos clientes. Além disso, lista os principais tipos e objetivos de um MVP, como testar o modelo de negócios e aprender rapidamente com os clientes.
O documento resume os principais pontos da metodologia Lean Startup, incluindo a importância de testar hipóteses com experimentos de pequena escala ao invés de planejamento tradicional, medir o sucesso por aprendizado em vez de métricas como número de usuários, e validar o problema e solução por meio de um MVP.
Engaje-se ao usuário para que ele se engaje a você - World Usability Day SP 2014Paulo Floriano
Palestra realizada no World Usability Day São Paulo 2014.
A apresentação fala sobre como criar uma cultura de experimentação e aprendizado dentro do contexto de desenvolvimento de produtos. A partir de conceitos como Lean UX, Lean Research e MVPs.
O documento discute o conceito de Produto Mínimo Viável (MVP), definido como uma forma barata e simples de validar hipóteses de negócio antes de lançar um produto completo. O MVP ajuda a lançar produtos de sucesso com menor custo possível, permitindo validar rapidamente a solução proposta e o problema a ser resolvido com pouco investimento. Para criar um MVP eficaz, é importante definir a proposta de valor, modelo de negócio e público-alvo antes do desenvolvimento.
O documento discute os princípios do Lean Startup, que combina desenvolvimento ágil e pensamento enxuto para construir produtos de maneira rápida e eficiente. O Lean Startup envolve a criação de um produto mínimo viável (MVP) para obter feedback dos clientes, medir métricas-chave e, com base nos resultados, decidir se deve-se perseverar ou mudar o rumo do produto. O documento também lista algumas técnicas como testes A/B e deploy contínuo.
O documento discute os princípios do Lean Startup, que combina desenvolvimento ágil e pensamento enxuto para construir produtos de maneira rápida e eficiente. O Lean Startup usa técnicas como o MVP (produto mínimo viável), feedback dos clientes e testes A/B para iterar rapidamente e pivotear quando necessário. O objetivo é medir o que importa e aprender com os clientes de forma contínua.
Todos temos grandes ideias, porém, a maioria de nós as descartamos assim que são concebidas. Nessa apresentação você aprenderá a mensurar o potencial de suas ideias, e transforma-las em produtos reais.
Oficina/workshop realizada na FAAP para os alunos do Centro de Empreendedorismo. A apresentação trata sobre lean startup e as etapas do processo de validação: descoberta e validação do problema, definição de early adopters e traz métodos de experimentação para validação da solução (MVP ou produto mínimo viável).
Como construímos narrativas de produto baseadas em fatos e evidências - Eduar...Product Camp Brasil
Na DogHero, acreditamos que ter uma visão inicial para um novo produto, serviço ou iniciativa é bem importante para criar um significado para a narrativa que queremos construir, mas isso não se suporta isoladamente. É preciso coletar fatos e evidências que fortaleçam essa visão inicial e tragam subsídios mais sólidos para a história que queremos contar. Nesse talk, mostro como a gente constrói essas narrativas confronto a visão inicial com os fatos e evidências que coletamos. Também abordamos como a gente desdobra a história que construímos e quais evidências (ou KPIs) utilizamos para validar se estamos indo em um caminho correto ou não.
[Product Starter] Marcell Almeida - Mindset de entrega vs Mindset de ResultadoProduct Camp Brasil
No Product Starter 2019, o Marcell Almeida (Entrepreneur in Residence da Catho/SEEK e founder da PM3) falou sobre as diferenças entre pensar em entrega e pensar em gerar resultado.
O documento discute como criar um Produto Mínimo Viável (MVP) em três etapas: 1) Definir a proposta de valor e benefícios mínimos, 2) Testar hipóteses com clientes através de métricas como conversão e engajamento, 3) Analisar os resultados e aprender para melhorar o produto de forma iterativa.
Workshop 101: Concebendo produtos de forma ágil (e divertida) - Scrum Gathe...Diana Corrêa, CSPO / CSM
Diana Corrêa apresenta várias técnicas ágeis para concepção de produtos de forma divertida e eficaz em um workshop, incluindo Value Proposition Canvas, Personas, Business Model Canvas, Lean Canvas, Elevator Pitch, Product Vision Board e User Story Mapping. O objetivo é ajudar times a modelar negócios, definir públicos-alvo, criar visões de produto e mapear funcionalidades para definir o mínimo produto viável e releases futuras.
Lean inception: como alinhar pessoas e construir o produto certoPaulo Caroli
Lean Inception é a combinação eficaz do Design Thinking e do Lean StartUp para decidir o Produto Mínimo Viável, em Inglês Minimum Viable Product (MVP). É um workshop dividido em várias etapas e atividades que irão direcionar a equipe na construção do produto ideal. A construção de qualquer projeto sempre começa com uma Lean Inception.
O documento resume os principais conceitos de Lean Startup, como validar hipóteses sobre o produto e mercado de forma rápida e barata para aumentar as chances de sucesso, e as fases de Customer Development - procura do negócio para aprender e crescimento do negócio para executar. Também destaca a diferença entre Business Model, um diagrama simples do produto, versus Business Plan, um detalhado e não lido.
Startup Enxuta: Navegando no mar de incertezasAislan Rafael
O documento discute os princípios das startups enxutas, incluindo validar hipóteses com clientes o mais rápido possível, medir métricas para tomar decisões informadas, e estar preparado para pivotar o modelo de negócios com base nos aprendizados. A conclusão enfatiza a importância de colocar um produto mínimo no mercado e aprender o quanto antes.
O documento discute o marketing de produtos digitais e fornece um guia de três estágios para o desenvolvimento e lançamento de produtos digitais com ênfase na experimentação e aprendizado contínuo: 1) Ajustar o problema e solução com clientes; 2) Desenvolver e testar um MVP com clientes; 3) Escalar com foco no crescimento apoiado por métricas e experimentos de otimização.
O modelo lento e custoso "Planeja > Desenvolve > Testa > Corrige Bug > Lança" de antigamente não tem a agilidade que o mundo pós digital exige. Para validar sua solução e começar a crescer sua base de clientes existem diversas práticas mais simples, rápidas e baratas. Nesse curso você irá aprender sobre formas de criar seu minímo produto viável, e planejar como desenvolver seu negócio de modo iterativo com feedback constante dos seus clientes.
Inovação com Software usando a metodologia Lean StartupsUFPA
Você já percebeu que as grandes inovações e negócios da atualidade, além de um
modelo de negócios inovador, possuem alguma dependência de tecnologias baseadas
em software? São sites, aplicativos e dispositivos que facilitam a busca e compra de
produtos, parceiros, soluções sustentáveis, entre outras inovações. Apesar destas
facilidades, construir software não é uma tarefa simples, tanto do ponto de vista do
empreendedor que encomenda o software quanto para quem vai produzi-lo. Nesta
palestra abordaremos como a metodologia Lean Startup pode ser utilizada para ajudar
a reduzir os riscos de investimentos em produtos que não inovam no mercado e podem
frustrar os empreendedores em seus projetos
Lean startup, o tsunami que afundará o movimento ágilRafael Lima
O movimento ágil foi apenas uma marola. Estamos agora naquele momento em que as águas se recolhem para o mar e os que já conhecem este movimento se preparam para o tsunami que está por vir. O movimento Lean Startup ainda é pouco conhecido, mas já está balançando o mercado de tecnologia e transformando a forma como novos produtos são construídos e lançados. Se você deseja aprender a surfar grandes ondas, esta palestra é para você.
Palestra realizada no RS on Rails 2011
http://rsonrails.com.br/
A metodologia Lean Startup, ou Startup Enxuta como é conhecida no Brasil, consiste em tentar entender quais são as premissas e as principais variáveis do negócio e ir provando uma a uma, tirando as que são mais arriscadas a fim de garantir que não seja investido muito tempo construindo algo que o mercado não precisa ou não quer.
Resumidamente estamos falando de uma metodologia feita para o desenvolvimento de negócios inovadores.
DESCOBERTA DO PRODUTO É O PROCESSO DE ENTENDER PROFUNDAMENTE SEUS CLIENTES PARA DESENVOLVER PRODUTOS QUE ATENDAM PERFEITAMENTE ÀS SUAS NECESSIDADES.
COMO APROVEITAR AO MÁXIMO A CRIATIVIDADE DO TIME?
COMO TER CLAREZA SOBRE O PROBLEMA QUE O PRODUTO RESOLVE?
ESTA PALESTRA ABORDARÁ COMO A CRIATIVIDADE PODE MUDAR O MINDSET DO TIME DURANTE A DESCOBERTA DO PRODUTO (PRODUCT DISCOVERY), COMO DESCOBRIR PRODUTO E TÉCNICAS DE PRODUCT DISCOVERY UTILIZADAS NA FASE DE IDEAÇÃO DO PRODUTO.
Startups - É programando que se empreendeSaulo Arruda
O documento discute os conceitos fundamentais de startups, incluindo: (1) o que é uma startup, (2) a importância de validar o modelo de negócio através de clientes reais e métricas-chave, (3) como construir um MVP para aprender com os early adopters.
Como usar convicções e aprendizado acumulado para tomar decisões de produtoEduardo Magalhães
O documento discute como tomar decisões de produto usando convicções e aprendizados acumulados. Ele explica que decisões devem ser baseadas em evidências para fortalecer as convicções. Também apresenta um framework para definir problemas, descobrir soluções e validá-las, seja usando intervenções de baixo custo ou narrativas de produto mais complexas.
O documento apresenta os principais conceitos e lições sobre startups enxutas ("Lean Startups"). Aborda temas como validação de modelos de negócios, métricas, entrevistas com clientes, MVP, deploy contínuo e aprendizado validado. Recomenda testar hipóteses com clientes desde o início, eliminar funcionalidades desnecessárias e iterar rapidamente com base no feedback recebido.
Semelhante a Temos pouco orçamento e o prazo é exíguo, vamos construir um MVP? #SQN (20)
Startup as a Service - Agile Brazil 2021.pdfEduardo Peres
Apresento um modelo adaptativo para o fomento à geração de novos negócios e desenvolvimento de startups baseado nos princípios ágeis e no conceito de Startup Studio. Esta abordagem tem por objetivo disponibilizar aos empreendedores e às organizações a excelência técnica necessária à criação e tração de empreendimentos inovadores, especialmente em um cenário de baixa capacidade de investimento, que é um cenário típico em ambientes de inovação. Serão apresentados casos envolvendo a criação de um novo negócio entre empresas, o crescimento de startups já em funcionamento e a criação de startups em grandes corporações, destacando-se os modelos de negócios adotados e explorando suas potencialidades, dificuldades enfrentadas e alternativas de solução.
This document appears to be a status update for project version 1.6. It lists tasks as "TO DO", "DOING", and "DONE". It also mentions a "KANBAN OF HRONES" which could refer to the project name or type of project management system being used.
O documento discute Agile Design, um framework para criação de produtos digitais com aplicação de técnicas como Design Thinking, Lean Startup e métodos ágeis. Ele explica as fases de pesquisa, concepção, implementação e considerações importantes como o mindset de escopo reduzido e entrega contínua para manter o projeto dentro do prazo e orçamento.
Agile_BR_2016_projetos_ageis_tambem_falhamEduardo Peres
Provavelmente você conhece alguém que já pensou algo como: “Tá tranquilo, tá favorável, eu agora uso métodos ágeis”; “Eles dizem que são ágeis, mas parecem ágeis só no nome.”; ”Se sou ágil, porque meu cliente está infeliz?”; “Foi mal, na próxima sprint a gente entrega tudo”.
É importante reconhecermos que projetos ágeis também falham. O que é o sucesso de um projeto e o que podemos aprender com isto?
Relato de experiência da aplicação de Design Thinking no redesenho de um aplicativo móvel de um clube de futebol. Case de uma equipe que trocou a postura centrada em si mesma de que sabia as respostas pela empatia de que precisava descobrir as perguntas. São detalhadas as etapas de entendimento, insights, ideação e a elaboração de um plano de projetos, e atividades como benchmark, pesquisas desk e de inspiração, entrevistas, reposicionamento da questão de design, brainstorming, matriz de posicionamento e visão do produto.
Projetos ágeis também falham? Esta questão será analisada a partir de nossas experiências na execução de projetos ágeis de diferentes esferas na área pública nos últimos 5 anos. O que devemos continuar fazendo, iniciar a fazer, fazer mais, fazer menos ou parar de fazer para aumentar as chances de sucesso dos projetos? Vamos explorar questões como a definição de sucesso de um projeto, melhores práticas, tipos de contrato, PMO Ágil, causas de falhas, fazer ágil x ser ágil e oportunidades de melhoria.
Relato da transformação de um escritório de projetos originalmente centrado num processo pesado e definido de software para a utilização de um processo leve e empírico. A mudança de mindset e a realização de trade offs entre conformidade x adaptabilidade, viés consultivo x auditoria e a institucionalização de valores como transparência, inspeção e adaptação a nível organizacional. A garantia da governança corporativa sem ferir a agilidade dos times. Exemplos sobre o uso da técnica de análise de valor agregado em projetos ágeis.
Agilidade com Pontos de Função é um Paradoxo? Agile Brazil 2015Eduardo Peres
O documento discute como a contagem de pontos de função pode ser utilizada em projetos ágeis de uma forma que preserve a adaptabilidade do método ágil. Sugere que pontos de função sejam usados para estimativas orçamentárias iniciais e contagens detalhadas ao final das sprints, mas não para planejamento interno das sprints. Também aborda como lidar com mudanças de escopo de uma forma que reconheça seu custo sem restringir a flexibilidade.
1) O documento discute estimativas de projetos de software e as incertezas envolvidas no processo de estimativa.
2) É sugerido que as estimativas sejam feitas em conjunto com os stakeholders levando em conta expectativas e não apenas requisitos.
3) A execução do projeto deve ser flexível para atender às expectativas identificadas de forma sustentável ao longo do tempo.
Um programa de incentivo ao desenvolvimento de negócios dos próprios colabor...Eduardo Peres
O documento descreve um programa de incentivo ao empreendedorismo chamado EmpreenDB, oferecido pela empresa DBServer para seus colaboradores. O programa está em sua terceira edição e fornece workshops, mentorias e apoio financeiro para projetos de negócios desenvolvidos por funcionários. Avaliações das edições passadas destacam melhorias contínuas do programa e depoimentos positivos dos participantes sobre o desenvolvimento de habilidades e oportunidades geradas.
Linha Ágil: Integração de Agilidade e Disciplina em uma Organização CMMI nível 2Eduardo Peres
Relato de experiência da DBServer, que foi uma das primeiras empresas brasileiras a realizar certificação CMMI utilizando métodos ágeis. Apresenta as possibilidades de integração de modelos de maturidade com métodos ágeis e destaca que os principais antagonismos decorrem de desconhecimento sobres estas abordagens.
Utilizando SCRUM em Contratos de Preço-FixoEduardo Peres
O documento discute o uso do método Scrum em contratos de preço fixo. Apresenta casos de projetos que utilizaram essa abordagem com diferentes níveis de sucesso, dependendo da qualidade da fase de preparação, do tamanho do buffer para mudanças e da gestão do escopo ao longo do projeto. A fase de preparação cuidadosa e a alocação de reservas para possíveis alterações são cruciais para o bom resultado quando o preço é fixo.
O documento discute as razões para inovar, incluindo: diferenciar-se da concorrência, obter vantagem competitiva, crescer de forma sustentável, antecipar-se às mudanças e chegar a lugares onde ainda não se chegou. Também aborda os riscos de não inovar e dá exemplos históricos da importância da inovação.
Pmirs 2013 desconstruindo o mito da estimativas perfeitaEduardo Peres
O documento discute as limitações das estimativas de escopo, prazo e custo para projetos, e propõe abordagens ágeis para lidar com as incertezas inerentes ao processo de desenvolvimento de software, como estimativas em dois níveis, compartilhamento de riscos, feedback contínuo e adaptação.
Agile brazil 2013: desconstruindo o mito da estimativa perfeitaEduardo Peres
1) O documento discute as limitações das estimativas de projetos de software e propõe uma abordagem em dois níveis, com estimativas preliminares de alto nível para releases e estimativas mais detalhadas para iteracoes.
2) A abordagem sugere estimar requisitos de alto nível para releases com margem de erro, monitorando desvios através de um buffer de calibragem, e refinando estimativas a cada iteracao.
3) Isso permite previsibilidade nas releases com escopo flexível nas iteracoes, compartilhando ris
As 5 fases de desenvolvimento de um grupo são: Formando, Tormentando, Normando, Desempenhando e Adjornando. A primeira fase é Formando onde os membros se conhecem. Na segunda fase Tormentando os membros competem por status e poder. A terceira fase é Normando onde os membros estabelecem normas de trabalho.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
A linguagem C# aproveita conceitos de muitas outras linguagens,
mas especialmente de C++ e Java. Sua sintaxe é relativamente fácil, o que
diminui o tempo de aprendizado. Todos os programas desenvolvidos devem
ser compilados, gerando um arquivo com a extensão DLL ou EXE. Isso torna a
execução dos programas mais rápida se comparados com as linguagens de
script (VBScript , JavaScript) que atualmente utilizamos na internet
2. Eduardo Meira Peres
Sou líder da unidade Inovação e da
unidade Pessoas e Cultura da DBServer,
empresa que ajudei a criar há mais de
25 anos.
E além de trabalhar eu dou aula na Escola
Politécnica da PUCRS.
Estudo sapateado, minha terapia é
cozinhar e adoro compartilhar
experiências.
Juntar Design, Lean e Agile é algo que
tem me desafiado.
eduardop@dbserver.com.br
4. Agenda
O que é MVP?
MVP no ciclo de vida
Relatos de experiência
Conclusões | Confusões
5. Mão na massa
Desafio
Mão na massa
Passo 1.
Compreendendo
o cliente
Vamos entrevistar nosso colega
para tentar compreender como
é sua experiência atual de
de atendimento médico.
1 2 3
1 2 3
Como poderíamos melhorar a experiência de
atendimento médico da pessoa ao meu lado?
6. Mão na massa
Desafio
Como poderíamos
melhorar a experiência
de atendimento médico
da pessoa ao meu lado?
Mão na massa
Passo 1:
Compreendendo o
cliente
Vamos entrevistar nosso colega
para tentar compreender como
é sua experiência atual de
de atendimento médico.
1 2 3
1 2 3
7. Passo 2:
Ideação
1 2 3
Mão na massa
Pense e rabisque uma
ou mais soluções para
melhorar a experiência
de atendimento médico
da pessoa eu você
entrevistou.
8. O produto mínimo viável é a versão de um novo
produto que permite que um time obtenha o
máximo de aprendizado validado sobre
os clientes, com o mínimo de esforço.
- Eric Ries
9. versão de um novo
produto
PRODUTO
O QUE
mínimo de esforço
MÍNIMO
COMO
máximo de
aprendizado validado
sobre os clientes
VIÁVEL
PORQUE
O produto mínimo viável é a versão de um novo
produto que permite que um time obtenha o
máximo de aprendizado validado sobre
os clientes, com o mínimo de esforço.
- Eric Ries
10. “O objetivo de um MVP é testar as hipóteses
de negócio fundamentais e auxiliar os
empreendedores a iniciarem o processo de
aprendizagem o mais rápido possível.”
– Eric Ries, The Lean Startup
“MVP,
apesar do nome,
não é sobre criar
produtos mínimos.”
– Eric Ries
“É fundamental entender que
um MVP não é o produto com
menos features. Em vez disso,
ele é a coisa mais simples que
você pode mostrar aos clientes
para obter o máximo de
aprendizado em um
determinado momento.”
- Steve Blank
13. “If you are not embarrassed by the first
version of your product, you’ve launched
too late.”
– Reid Hoffman, Co-Founder of LinkedIn
Não existe
MVP sem
aprendizagem
com os clientes.
19. “MVP é um processo em que você repete várias vezes:
identifique sua premissa de maior risco,
encontre o menor experimento possível para testá-la e
use os resultados do experimento para corrigir a direção. “
- Y Combinator
https://blog.ycombinator.com/minimum-viable-product-process/
20. Hipóteses
Hipótese 1
Hipótese 2
Hipótese 3
Feedback
Loops
Visão e Hipóteses do produto
O que eu quero aprender.
Temos o produto certo?
Medir
Construir
Aprender
hipótese
mvp
O que vou experimentar.
Como vou validar.
Vamos experimentar.
visão
21. Learn,
Measure,
Build
Mão na massa
O você quer
aprender?
Como você vai
validar?
Qual é o
experimento?
1 2 3
Qual é sua
premissa de
maior risco?
Qual é o
menor
experimento
que você pode
fazer para
testar esta
premissa?
Como você vai
colocar o
experimento
nas mãos dos
usuários e
medir este
uso?
e não build-
measure-learn
Passo 3:
27. 1. Design
1 mês
2. Concepção
1 semana
3. Implementação
do MVP
3 meses
Trecho da proposta:
“A etapa de
desenvolvimento
contempla a
implementação do MVP.”
(trechos da proposta)
Trecho da proposta:
“O planejamento de
entregas irá
contemplar a definição
do produto mínimo
viável (MVP) e
funcionalidades para
releases futuras do
produto. “
Primeiro Caso
29. Desenvolvimento de App para comandar artefato IoT.
Temos o
produto certo!
Desenvolver um app
com um conjunto de
funcionalidades para
operação do
equipamento culinário.
Temos o
produto certo?
Construir um MVP
para validar a
hipótese de que as
pessoas usariam
um app para operar
o equipamento
culinário.
SEGUNDO CASO:
30. Construindo o MVP
Segundo Caso
Seria possível criarmos
uma experiência segura
e agradável para o
usuário através de um
aplicativo móvel
conectado ao fogão
inteligente?
33. Há muita confusão
sobre o conceito.
Não é só
produto
mínimo.
Tem que ir para mão do
cliente o mais breve possível.
É um processo
recorrente de corrigir
rumos via
aprendizagem com
experimentos
validados.
MVP