Pequena animação que descreve a jornada da inovação usando MVPs no processo de aprendizagem rápida, inciando no Design Thinking, passando pelo Lean Startup e concluindo com o Agile.
O documento discute os conceitos e processos de inovação, incluindo Design Thinking, Lean Startup e Agile. Apresenta a importância da colaboração, validação com clientes e aprendizado contínuo para o desenvolvimento de soluções inovadoras que resolvam problemas complexos.
Este documento discute a validação de ideias de startups, definindo-a como o primeiro contato com potenciais usuários para descobrir se há um problema real que pode ser solucionado. Ele fornece conceitos como pesquisa qualitativa e design thinking, e ferramentas como Business Model Canvas e Lean Canvas para construir hipóteses válidas. Finalmente, dá dicas práticas para realizar experimentos de validação com o mínimo de esforço e recursos possível.
O livro discute uma nova abordagem para gestão de startups chamada de Lean Startup, que envolve validar hipóteses do modelo de negócios rapidamente através de experimentos com clientes, medindo resultados e adaptando de forma contínua. A gestão tradicional não funciona para startups devido à incerteza inerente, e é preciso aprender rápido o que os clientes realmente precisam por meio de feedback constante.
Oficina/workshop realizada na FAAP para os alunos do Centro de Empreendedorismo. A apresentação trata sobre lean startup e as etapas do processo de validação: descoberta e validação do problema, definição de early adopters e traz métodos de experimentação para validação da solução (MVP ou produto mínimo viável).
Criando funcionalidades que realmente importam - Palestra Agile Brazil 2015Marcell Almeida
Este documento discute como gerenciar o escopo de um produto de software de forma efetiva. Primeiro, é importante definir uma visão clara para o produto e tomar decisões baseadas nela. Segundamente, é crucial focar em resolver bem um ou dois problemas centrais dos usuários, em vez de tentar adicionar muitas funcionalidades. Por último, é essencial medir o uso real das funcionalidades e não se apegar a novas entregas.
O documento descreve a metodologia Lean Startup desenvolvida por Eric Ries para ajudar empreendedores a transformar ideias em negócios de sucesso sob condições de incerteza. A metodologia prega a criação de produtos mínimos viáveis e teste constante com usuários para validar hipóteses e direcionar o desenvolvimento. A INOVA Consulting é uma empresa de consultoria global que aplica essas técnicas de inovação em diversos setores.
Este resumo descreve as principais ideias do livro "Do More Faster" de Cohen & Feld. Ele enfatiza que o caminho dos empreendedores é difícil e requer foco na paixão do fundador. Startups devem testar ideias rapidamente, coletar feedback e se adaptar. Embora ideias brilhantes possam existir, é a execução flexível que leva ao sucesso.
O documento discute se as empresas estão realmente inovando de forma eficaz ou apenas seguindo modas. Aponta que a inovação requer habilidades como pensamento abstrato, curiosidade e tolerância ao risco, mas estas podem ser desenvolvidas através de prática. Também destaca seis pontos importantes para processos de inovação naturais, como cultura do erro, diversificação e uso estratégico de ferramentas.
O documento discute os conceitos e processos de inovação, incluindo Design Thinking, Lean Startup e Agile. Apresenta a importância da colaboração, validação com clientes e aprendizado contínuo para o desenvolvimento de soluções inovadoras que resolvam problemas complexos.
Este documento discute a validação de ideias de startups, definindo-a como o primeiro contato com potenciais usuários para descobrir se há um problema real que pode ser solucionado. Ele fornece conceitos como pesquisa qualitativa e design thinking, e ferramentas como Business Model Canvas e Lean Canvas para construir hipóteses válidas. Finalmente, dá dicas práticas para realizar experimentos de validação com o mínimo de esforço e recursos possível.
O livro discute uma nova abordagem para gestão de startups chamada de Lean Startup, que envolve validar hipóteses do modelo de negócios rapidamente através de experimentos com clientes, medindo resultados e adaptando de forma contínua. A gestão tradicional não funciona para startups devido à incerteza inerente, e é preciso aprender rápido o que os clientes realmente precisam por meio de feedback constante.
Oficina/workshop realizada na FAAP para os alunos do Centro de Empreendedorismo. A apresentação trata sobre lean startup e as etapas do processo de validação: descoberta e validação do problema, definição de early adopters e traz métodos de experimentação para validação da solução (MVP ou produto mínimo viável).
Criando funcionalidades que realmente importam - Palestra Agile Brazil 2015Marcell Almeida
Este documento discute como gerenciar o escopo de um produto de software de forma efetiva. Primeiro, é importante definir uma visão clara para o produto e tomar decisões baseadas nela. Segundamente, é crucial focar em resolver bem um ou dois problemas centrais dos usuários, em vez de tentar adicionar muitas funcionalidades. Por último, é essencial medir o uso real das funcionalidades e não se apegar a novas entregas.
O documento descreve a metodologia Lean Startup desenvolvida por Eric Ries para ajudar empreendedores a transformar ideias em negócios de sucesso sob condições de incerteza. A metodologia prega a criação de produtos mínimos viáveis e teste constante com usuários para validar hipóteses e direcionar o desenvolvimento. A INOVA Consulting é uma empresa de consultoria global que aplica essas técnicas de inovação em diversos setores.
Este resumo descreve as principais ideias do livro "Do More Faster" de Cohen & Feld. Ele enfatiza que o caminho dos empreendedores é difícil e requer foco na paixão do fundador. Startups devem testar ideias rapidamente, coletar feedback e se adaptar. Embora ideias brilhantes possam existir, é a execução flexível que leva ao sucesso.
O documento discute se as empresas estão realmente inovando de forma eficaz ou apenas seguindo modas. Aponta que a inovação requer habilidades como pensamento abstrato, curiosidade e tolerância ao risco, mas estas podem ser desenvolvidas através de prática. Também destaca seis pontos importantes para processos de inovação naturais, como cultura do erro, diversificação e uso estratégico de ferramentas.
Lean Startup - Como Validar Ideias de NegociosUFPA
O documento discute o método Lean Startup para validar ideias de negócios em 3 frases ou menos:
1) O Lean Startup usa experimentos para aprender rapidamente com clientes e validar hipóteses de negócios.
2) Um MVP (Produto Mínimo Viável) testa uma ideia de forma rápida e barata antes de lançar um produto completo.
3) Early adopters fornecem feedback inicial sobre uma ideia para direcionar seu desenvolvimento.
Apresentação realizada no evento Startup Founder 101, do capítulo São Paulo do Founder Institute. Foram apresentadas algumas lições aprendidas para empreendedores em início de carreira.
O documento discute o conceito de MVP (Minimum Viable Product) e como ele pode ser usado para validar hipóteses de negócios de forma rápida e barata. Ele explica que um MVP não é um produto incompleto, mas sim o produto mínimo necessário para testar a proposta de valor e coletar feedback dos clientes. Além disso, lista os principais tipos e objetivos de um MVP, como testar o modelo de negócios e aprender rapidamente com os clientes.
Startup Sorocaba: 8 lições que sua empresa pode aprender com as startupsStartup Sorocaba
Nem toda nova empresa é uma startup, mas você pode aplicar o conceitos de uma startup na sua empresa, para dar ao seu negócio a velocidade necessária para que ele cresça de maneira sustentável e ordenada.
Todos temos grandes ideias, porém, a maioria de nós as descartamos assim que são concebidas. Nessa apresentação você aprenderá a mensurar o potencial de suas ideias, e transforma-las em produtos reais.
O documento resume os principais pontos da metodologia Lean Startup, incluindo a importância de testar hipóteses com experimentos de pequena escala ao invés de planejamento tradicional, medir o sucesso por aprendizado em vez de métricas como número de usuários, e validar o problema e solução por meio de um MVP.
Táticas e princípios para gerenciar produtos em startups - Agile Trends PocketMarcell Almeida
Existem duas grandes dores que todo Gerente de Produto passa 1) A burocracia; 2) software overbuilt (aquele produto que parece o Frankenstein). Todo mundo sabe que muitas vezes é difícil gerir um produto sem criar burocracias ou sem construir recursos que são subutilizados. Esses problemas podem desmotivar sua equipe e criar vários conflitos no caminho.
Para evitar este e muitos outros problemas como Gerente de Produto, você precisa seguir algumas táticas e princípios antes de começar a desenvolver novas funcionalidades. O problema é que o Gerenciamento de Produto é uma área muito nova e não existem táticas bem definidas como as que temos para Metodologias Ágeis – onde podemos resolver um problema com várias abordagens diferentes.
Nesta palestra vou compartilhar algumas táticas e princípios que eu usei ao longo da minha carreira.
Criando funcionalidades que realmente importam - Tá Safo Conf 2015Marcell Almeida
Este documento discute como gerenciar o escopo de um produto de software de forma efetiva. Primeiro, é importante definir uma visão clara para o produto e tomar decisões baseadas nela. Segundo, focar em resolver bem um ou dois problemas centrais dos usuários em vez de adicionar muitas funcionalidades. Terceiro, medir o uso real das funcionalidades para guiar o desenvolvimento futuro.
Como Planejar Uma Startup Enxuta - Ideia no ArIdeia no Ar
Como Planejar Uma Startup Enxuta - Material utilizado em Workshop facilidado pelo sócio do Ideia no Ar, Thiago Alves, para o Impact Hub Vila Madalena.
O Ideia no Ar é uma Lançadora de Startups.
Nós te ajudamos a lançar um site ou aplicativo para sua startup unindo uma equipe experiente e confiável e uma metodologia focada em desenvolver o que o seu usuário precisa.
1. O documento descreve os principais conceitos do livro "The Lean Startup" de Eric Ries.
2. O método Lean Startup ajuda empreendedores a construir empresas viáveis por meio de feedbacks constantes e ajustes, ao invés de planos de negócios complexos.
3. O conceito central é o "loop de aprendizado validado", no qual as startups constroem Produtos Mínimos Viáveis, medem os resultados e decidem se persistem ou alteram a estratégia.
Palestra aborda, de forma prática, como lean startups encaram o conceito de experimentos. O que deve ser experimentado, qual deve ser o objetivo dos experimentos, como os experimentos mudam de acordo com a maturidade da empresa?
Experimentos Lean para Tração e CrescimentoLuis Novo
O documento discute a importância da experimentação para startups, destacando que: (1) experimentos fornecem insights sobre causas e efeitos ao testar hipóteses; (2) embora muitas startups já experimentem, nem sempre sabem definir claramente hipóteses, procedimentos e resultados; (3) a experimentação deve ser um hábito, não um projeto isolado.
O documento discute o conceito de Produto Mínimo Viável (MVP), definido como uma forma barata e simples de validar hipóteses de negócio antes de lançar um produto completo. O MVP ajuda a lançar produtos de sucesso com menor custo possível, permitindo validar rapidamente a solução proposta e o problema a ser resolvido com pouco investimento. Para criar um MVP eficaz, é importante definir a proposta de valor, modelo de negócio e público-alvo antes do desenvolvimento.
Mindset de entrega vs mindset de resultado - Product Starter 2019Marcell Almeida
O documento discute dois tipos de mentalidades no desenvolvimento de produtos: mentalidade de entrega e mentalidade de resultado. A mentalidade de entrega foca na construção de recursos e funcionalidades, enquanto a mentalidade de resultado prioriza validar hipóteses e garantir que o produto gere valor para os usuários. O documento sugere que é melhor adotar uma abordagem orientada a resultados, focando no problema a ser resolvido e validando soluções com clientes e dados, em vez de se apressar em construir recursos.
Modelagem de negócios e validação - Liga & Desafio Cisco - 16/09/15Guilherme Massa
O documento discute três métodos para ajudar startups a ter sucesso: 1) Customer Development, focado em validar o interesse do cliente, 2) Lean Startup, para aprender rapidamente com MVPs e iterar, 3) Business Model Canvas, para lidar com a incerteza mapeando o modelo de negócios. O objetivo é ajudar empreendedores a se adaptarem com flexibilidade aos clientes e aprenderem rápido.
O documento descreve os princípios do Lean Startup, incluindo validar hipóteses com clientes o mais rápido possível, aprender continuamente e "pivotar" quando necessário. Também discute como usar ferramentas como o Lean Canvas e o Customer Development para construir um modelo de negócios escalável com feedback do mercado.
Desenvolvi o e-book baseado na metodologia "Business Model Generation" adicionando técnicas do Design Thinking que facilitam o processo de aprendizagem e descoberta. As etapas do processo são demonstrados de forma prática e visual, para que pessoas com interesse em criar ou repensar seus modelos de negócio, possam fazê-lo de maneira ágil, mesmo sem possuir conhecimento prévio.
A metodologia Lean Startup, ou Startup Enxuta como é conhecida no Brasil, consiste em tentar entender quais são as premissas e as principais variáveis do negócio e ir provando uma a uma, tirando as que são mais arriscadas a fim de garantir que não seja investido muito tempo construindo algo que o mercado não precisa ou não quer.
Resumidamente estamos falando de uma metodologia feita para o desenvolvimento de negócios inovadores.
Lean Startup - Como Validar Ideias de NegociosUFPA
O documento discute o método Lean Startup para validar ideias de negócios em 3 frases ou menos:
1) O Lean Startup usa experimentos para aprender rapidamente com clientes e validar hipóteses de negócios.
2) Um MVP (Produto Mínimo Viável) testa uma ideia de forma rápida e barata antes de lançar um produto completo.
3) Early adopters fornecem feedback inicial sobre uma ideia para direcionar seu desenvolvimento.
Apresentação realizada no evento Startup Founder 101, do capítulo São Paulo do Founder Institute. Foram apresentadas algumas lições aprendidas para empreendedores em início de carreira.
O documento discute o conceito de MVP (Minimum Viable Product) e como ele pode ser usado para validar hipóteses de negócios de forma rápida e barata. Ele explica que um MVP não é um produto incompleto, mas sim o produto mínimo necessário para testar a proposta de valor e coletar feedback dos clientes. Além disso, lista os principais tipos e objetivos de um MVP, como testar o modelo de negócios e aprender rapidamente com os clientes.
Startup Sorocaba: 8 lições que sua empresa pode aprender com as startupsStartup Sorocaba
Nem toda nova empresa é uma startup, mas você pode aplicar o conceitos de uma startup na sua empresa, para dar ao seu negócio a velocidade necessária para que ele cresça de maneira sustentável e ordenada.
Todos temos grandes ideias, porém, a maioria de nós as descartamos assim que são concebidas. Nessa apresentação você aprenderá a mensurar o potencial de suas ideias, e transforma-las em produtos reais.
O documento resume os principais pontos da metodologia Lean Startup, incluindo a importância de testar hipóteses com experimentos de pequena escala ao invés de planejamento tradicional, medir o sucesso por aprendizado em vez de métricas como número de usuários, e validar o problema e solução por meio de um MVP.
Táticas e princípios para gerenciar produtos em startups - Agile Trends PocketMarcell Almeida
Existem duas grandes dores que todo Gerente de Produto passa 1) A burocracia; 2) software overbuilt (aquele produto que parece o Frankenstein). Todo mundo sabe que muitas vezes é difícil gerir um produto sem criar burocracias ou sem construir recursos que são subutilizados. Esses problemas podem desmotivar sua equipe e criar vários conflitos no caminho.
Para evitar este e muitos outros problemas como Gerente de Produto, você precisa seguir algumas táticas e princípios antes de começar a desenvolver novas funcionalidades. O problema é que o Gerenciamento de Produto é uma área muito nova e não existem táticas bem definidas como as que temos para Metodologias Ágeis – onde podemos resolver um problema com várias abordagens diferentes.
Nesta palestra vou compartilhar algumas táticas e princípios que eu usei ao longo da minha carreira.
Criando funcionalidades que realmente importam - Tá Safo Conf 2015Marcell Almeida
Este documento discute como gerenciar o escopo de um produto de software de forma efetiva. Primeiro, é importante definir uma visão clara para o produto e tomar decisões baseadas nela. Segundo, focar em resolver bem um ou dois problemas centrais dos usuários em vez de adicionar muitas funcionalidades. Terceiro, medir o uso real das funcionalidades para guiar o desenvolvimento futuro.
Como Planejar Uma Startup Enxuta - Ideia no ArIdeia no Ar
Como Planejar Uma Startup Enxuta - Material utilizado em Workshop facilidado pelo sócio do Ideia no Ar, Thiago Alves, para o Impact Hub Vila Madalena.
O Ideia no Ar é uma Lançadora de Startups.
Nós te ajudamos a lançar um site ou aplicativo para sua startup unindo uma equipe experiente e confiável e uma metodologia focada em desenvolver o que o seu usuário precisa.
1. O documento descreve os principais conceitos do livro "The Lean Startup" de Eric Ries.
2. O método Lean Startup ajuda empreendedores a construir empresas viáveis por meio de feedbacks constantes e ajustes, ao invés de planos de negócios complexos.
3. O conceito central é o "loop de aprendizado validado", no qual as startups constroem Produtos Mínimos Viáveis, medem os resultados e decidem se persistem ou alteram a estratégia.
Palestra aborda, de forma prática, como lean startups encaram o conceito de experimentos. O que deve ser experimentado, qual deve ser o objetivo dos experimentos, como os experimentos mudam de acordo com a maturidade da empresa?
Experimentos Lean para Tração e CrescimentoLuis Novo
O documento discute a importância da experimentação para startups, destacando que: (1) experimentos fornecem insights sobre causas e efeitos ao testar hipóteses; (2) embora muitas startups já experimentem, nem sempre sabem definir claramente hipóteses, procedimentos e resultados; (3) a experimentação deve ser um hábito, não um projeto isolado.
O documento discute o conceito de Produto Mínimo Viável (MVP), definido como uma forma barata e simples de validar hipóteses de negócio antes de lançar um produto completo. O MVP ajuda a lançar produtos de sucesso com menor custo possível, permitindo validar rapidamente a solução proposta e o problema a ser resolvido com pouco investimento. Para criar um MVP eficaz, é importante definir a proposta de valor, modelo de negócio e público-alvo antes do desenvolvimento.
Mindset de entrega vs mindset de resultado - Product Starter 2019Marcell Almeida
O documento discute dois tipos de mentalidades no desenvolvimento de produtos: mentalidade de entrega e mentalidade de resultado. A mentalidade de entrega foca na construção de recursos e funcionalidades, enquanto a mentalidade de resultado prioriza validar hipóteses e garantir que o produto gere valor para os usuários. O documento sugere que é melhor adotar uma abordagem orientada a resultados, focando no problema a ser resolvido e validando soluções com clientes e dados, em vez de se apressar em construir recursos.
Modelagem de negócios e validação - Liga & Desafio Cisco - 16/09/15Guilherme Massa
O documento discute três métodos para ajudar startups a ter sucesso: 1) Customer Development, focado em validar o interesse do cliente, 2) Lean Startup, para aprender rapidamente com MVPs e iterar, 3) Business Model Canvas, para lidar com a incerteza mapeando o modelo de negócios. O objetivo é ajudar empreendedores a se adaptarem com flexibilidade aos clientes e aprenderem rápido.
O documento descreve os princípios do Lean Startup, incluindo validar hipóteses com clientes o mais rápido possível, aprender continuamente e "pivotar" quando necessário. Também discute como usar ferramentas como o Lean Canvas e o Customer Development para construir um modelo de negócios escalável com feedback do mercado.
Desenvolvi o e-book baseado na metodologia "Business Model Generation" adicionando técnicas do Design Thinking que facilitam o processo de aprendizagem e descoberta. As etapas do processo são demonstrados de forma prática e visual, para que pessoas com interesse em criar ou repensar seus modelos de negócio, possam fazê-lo de maneira ágil, mesmo sem possuir conhecimento prévio.
A metodologia Lean Startup, ou Startup Enxuta como é conhecida no Brasil, consiste em tentar entender quais são as premissas e as principais variáveis do negócio e ir provando uma a uma, tirando as que são mais arriscadas a fim de garantir que não seja investido muito tempo construindo algo que o mercado não precisa ou não quer.
Resumidamente estamos falando de uma metodologia feita para o desenvolvimento de negócios inovadores.
O documento discute gestão de produtos digitais e fornece definições e exemplos de estratégia, produto, validação de hipóteses, MVP e outras práticas relacionadas à gestão de produtos. O documento também inclui atividades para os participantes aplicarem os conceitos discutidos.
O documento apresenta os principais conceitos e lições sobre startups enxutas ("Lean Startups"). Aborda temas como validação de modelos de negócios, métricas, entrevistas com clientes, MVP, deploy contínuo e aprendizado validado. Recomenda testar hipóteses com clientes desde o início, eliminar funcionalidades desnecessárias e iterar rapidamente com base no feedback recebido.
Talk about the essential steps, tools and goals for everyone who aims to pick an idea, identify a business opportunity, prototype, validate and market a business.
O documento discute o marketing de produtos digitais e fornece um guia de três estágios para o desenvolvimento e lançamento de produtos digitais com ênfase na experimentação e aprendizado contínuo: 1) Ajustar o problema e solução com clientes; 2) Desenvolver e testar um MVP com clientes; 3) Escalar com foco no crescimento apoiado por métricas e experimentos de otimização.
O documento descreve o processo de Design Sprint, que dura 5 dias para responder questões de negócio através de design, prototipagem e testes com clientes. O Sprint Master guia a equipe através das etapas de Entender, Divergir, Decidir, Prototipar e Validar para desenvolver soluções para o desafio definido. O objetivo do Design Sprint é validar rapidamente novas ideias antes de um lançamento completo.
Este guia fornece informações sobre patrocinadores, parceiros e recursos disponíveis para participantes do Startup Weekend. Inclui detalhes sobre organizadores, cronograma de eventos, dicas e ferramentas para auxiliar na criação e validação de startups durante o final de semana.
O documento descreve os serviços de um laboratório de criatividade, incluindo:
1) Projetos de inovação, marketing, lançamento e educação para pequenas empresas;
2) Processo de cinco etapas para projetos de inovação que inclui entendimento do problema, geração de ideias, teste e feedback;
3) Importância da inovação como estratégia para a sobrevivência das organizações.
DESCOBERTA DO PRODUTO É O PROCESSO DE ENTENDER PROFUNDAMENTE SEUS CLIENTES PARA DESENVOLVER PRODUTOS QUE ATENDAM PERFEITAMENTE ÀS SUAS NECESSIDADES.
COMO APROVEITAR AO MÁXIMO A CRIATIVIDADE DO TIME?
COMO TER CLAREZA SOBRE O PROBLEMA QUE O PRODUTO RESOLVE?
ESTA PALESTRA ABORDARÁ COMO A CRIATIVIDADE PODE MUDAR O MINDSET DO TIME DURANTE A DESCOBERTA DO PRODUTO (PRODUCT DISCOVERY), COMO DESCOBRIR PRODUTO E TÉCNICAS DE PRODUCT DISCOVERY UTILIZADAS NA FASE DE IDEAÇÃO DO PRODUTO.
Proporcionar aos participantes o Desenvolvimento de Negócios Inovadores (DNI) por meio das técnicas e ferramentas do Business Model Generation (Canvas). Agenda: startups (Ideia, problema e solução) e Lean Startup; Canvas da Proposta de Valor, Protoboard, BMG Canvas (Proposta de valor e cases); e Parte prática (Desenvolvimento de clientes, canvas de hipóteses, protótipação, Pitch). Foi utilizado a plataforma ativee (www.ativee.com) para gamificar o workshop, com desafios, pontos, recompensas, etc, visando motivar e engajar os participantes.
Este documento fornece um guia prático para validar modelos de negócios de startups através de entrevistas qualitativas com potenciais clientes. O guia ensina como preparar hipóteses validáveis, conduzir entrevistas estruturadas e analisar os resultados para iterar no modelo de negócios.
Design Thinking em produtos e serviços digitaisGinga.ag
O documento discute design thinking em produtos e serviços digitais. Apresenta exemplos de startups que usam design thinking, como um carro autônomo. Lista 7 mantras para criar uma cultura de design thinking, como ter um propósito e focar na empatia com os usuários. Explica como aplicar design thinking na prática com ferramentas de prototipagem e testes de usuários.
Workshop 101: Concebendo produtos de forma ágil (e divertida) - Scrum Gathe...Diana Corrêa, CSPO / CSM
Diana Corrêa apresenta várias técnicas ágeis para concepção de produtos de forma divertida e eficaz em um workshop, incluindo Value Proposition Canvas, Personas, Business Model Canvas, Lean Canvas, Elevator Pitch, Product Vision Board e User Story Mapping. O objetivo é ajudar times a modelar negócios, definir públicos-alvo, criar visões de produto e mapear funcionalidades para definir o mínimo produto viável e releases futuras.
O documento descreve o que é design thinking e suas principais etapas de aplicação. O design thinking é uma abordagem colaborativa para solucionar problemas que envolve entender as necessidades dos usuários e testar soluções por meio de protótipos. As principais etapas são a imersão, estudo e síntese, ideação, prototipagem e teste.
[Product Starter] Marcell Almeida - Mindset de entrega vs Mindset de ResultadoProduct Camp Brasil
No Product Starter 2019, o Marcell Almeida (Entrepreneur in Residence da Catho/SEEK e founder da PM3) falou sobre as diferenças entre pensar em entrega e pensar em gerar resultado.
Este documento fornece informações sobre patrocinadores, parceiros e recursos disponíveis para participantes do Startup Weekend. Inclui detalhes sobre organizações como Google for Entrepreneurs, Coca-Cola e Omidyar Network que apoiam empreendedorismo. Também lista ferramentas e vídeos sobre validação de ideias e desenvolvimento de modelos de negócios.
O documento discute como usar Design Thinking para criar um MVP (produto mínimo viável) de alto impacto. Ele explica as etapas de descobrir o problema real por meio de pesquisa com clientes, criar uma proposta de valor prototipando e testando ideias, e iterar o processo para melhorar a solução.
Semelhante a Da empatia ao produto usando MVP (20)
Startup as a Service - Agile Brazil 2021.pdfEduardo Peres
Apresento um modelo adaptativo para o fomento à geração de novos negócios e desenvolvimento de startups baseado nos princípios ágeis e no conceito de Startup Studio. Esta abordagem tem por objetivo disponibilizar aos empreendedores e às organizações a excelência técnica necessária à criação e tração de empreendimentos inovadores, especialmente em um cenário de baixa capacidade de investimento, que é um cenário típico em ambientes de inovação. Serão apresentados casos envolvendo a criação de um novo negócio entre empresas, o crescimento de startups já em funcionamento e a criação de startups em grandes corporações, destacando-se os modelos de negócios adotados e explorando suas potencialidades, dificuldades enfrentadas e alternativas de solução.
This document appears to be a status update for project version 1.6. It lists tasks as "TO DO", "DOING", and "DONE". It also mentions a "KANBAN OF HRONES" which could refer to the project name or type of project management system being used.
Contratos Ágeis - Fazendo a coisa certa, do jeito certo, em um mundo VUCAEduardo Peres
O documento discute estratégias para gerenciar contratos em ambientes complexos e incertos (VUCA). Ele contrasta abordagens preditivas versus adaptativas, enfatizando que estimativas determinísticas não funcionam para projetos complexos. A melhor estratégia é usar feedback constante e mudanças para manter os acordos de custo e prazo.
Temos pouco orçamento e o prazo é exíguo, vamos construir um MVP? #SQNEduardo Peres
O documento propõe construir um MVP (produto mínimo viável) devido ao pouco orçamento e prazo exíguo para o projeto. O autor sugere validar hipóteses rapidamente com um produto inicial simples em vez de desenvolver todas as funcionalidades de uma vez.
O documento discute Agile Design, um framework para criação de produtos digitais com aplicação de técnicas como Design Thinking, Lean Startup e métodos ágeis. Ele explica as fases de pesquisa, concepção, implementação e considerações importantes como o mindset de escopo reduzido e entrega contínua para manter o projeto dentro do prazo e orçamento.
Agile_BR_2016_projetos_ageis_tambem_falhamEduardo Peres
Provavelmente você conhece alguém que já pensou algo como: “Tá tranquilo, tá favorável, eu agora uso métodos ágeis”; “Eles dizem que são ágeis, mas parecem ágeis só no nome.”; ”Se sou ágil, porque meu cliente está infeliz?”; “Foi mal, na próxima sprint a gente entrega tudo”.
É importante reconhecermos que projetos ágeis também falham. O que é o sucesso de um projeto e o que podemos aprender com isto?
Relato de experiência da aplicação de Design Thinking no redesenho de um aplicativo móvel de um clube de futebol. Case de uma equipe que trocou a postura centrada em si mesma de que sabia as respostas pela empatia de que precisava descobrir as perguntas. São detalhadas as etapas de entendimento, insights, ideação e a elaboração de um plano de projetos, e atividades como benchmark, pesquisas desk e de inspiração, entrevistas, reposicionamento da questão de design, brainstorming, matriz de posicionamento e visão do produto.
Projetos ágeis também falham? Esta questão será analisada a partir de nossas experiências na execução de projetos ágeis de diferentes esferas na área pública nos últimos 5 anos. O que devemos continuar fazendo, iniciar a fazer, fazer mais, fazer menos ou parar de fazer para aumentar as chances de sucesso dos projetos? Vamos explorar questões como a definição de sucesso de um projeto, melhores práticas, tipos de contrato, PMO Ágil, causas de falhas, fazer ágil x ser ágil e oportunidades de melhoria.
Relato da transformação de um escritório de projetos originalmente centrado num processo pesado e definido de software para a utilização de um processo leve e empírico. A mudança de mindset e a realização de trade offs entre conformidade x adaptabilidade, viés consultivo x auditoria e a institucionalização de valores como transparência, inspeção e adaptação a nível organizacional. A garantia da governança corporativa sem ferir a agilidade dos times. Exemplos sobre o uso da técnica de análise de valor agregado em projetos ágeis.
Agilidade com Pontos de Função é um Paradoxo? Agile Brazil 2015Eduardo Peres
O documento discute como a contagem de pontos de função pode ser utilizada em projetos ágeis de uma forma que preserve a adaptabilidade do método ágil. Sugere que pontos de função sejam usados para estimativas orçamentárias iniciais e contagens detalhadas ao final das sprints, mas não para planejamento interno das sprints. Também aborda como lidar com mudanças de escopo de uma forma que reconheça seu custo sem restringir a flexibilidade.
1) O documento discute estimativas de projetos de software e as incertezas envolvidas no processo de estimativa.
2) É sugerido que as estimativas sejam feitas em conjunto com os stakeholders levando em conta expectativas e não apenas requisitos.
3) A execução do projeto deve ser flexível para atender às expectativas identificadas de forma sustentável ao longo do tempo.
Um programa de incentivo ao desenvolvimento de negócios dos próprios colabor...Eduardo Peres
O documento descreve um programa de incentivo ao empreendedorismo chamado EmpreenDB, oferecido pela empresa DBServer para seus colaboradores. O programa está em sua terceira edição e fornece workshops, mentorias e apoio financeiro para projetos de negócios desenvolvidos por funcionários. Avaliações das edições passadas destacam melhorias contínuas do programa e depoimentos positivos dos participantes sobre o desenvolvimento de habilidades e oportunidades geradas.
Linha Ágil: Integração de Agilidade e Disciplina em uma Organização CMMI nível 2Eduardo Peres
Relato de experiência da DBServer, que foi uma das primeiras empresas brasileiras a realizar certificação CMMI utilizando métodos ágeis. Apresenta as possibilidades de integração de modelos de maturidade com métodos ágeis e destaca que os principais antagonismos decorrem de desconhecimento sobres estas abordagens.
Utilizando SCRUM em Contratos de Preço-FixoEduardo Peres
O documento discute o uso do método Scrum em contratos de preço fixo. Apresenta casos de projetos que utilizaram essa abordagem com diferentes níveis de sucesso, dependendo da qualidade da fase de preparação, do tamanho do buffer para mudanças e da gestão do escopo ao longo do projeto. A fase de preparação cuidadosa e a alocação de reservas para possíveis alterações são cruciais para o bom resultado quando o preço é fixo.
O documento discute as razões para inovar, incluindo: diferenciar-se da concorrência, obter vantagem competitiva, crescer de forma sustentável, antecipar-se às mudanças e chegar a lugares onde ainda não se chegou. Também aborda os riscos de não inovar e dá exemplos históricos da importância da inovação.
Pmirs 2013 desconstruindo o mito da estimativas perfeitaEduardo Peres
O documento discute as limitações das estimativas de escopo, prazo e custo para projetos, e propõe abordagens ágeis para lidar com as incertezas inerentes ao processo de desenvolvimento de software, como estimativas em dois níveis, compartilhamento de riscos, feedback contínuo e adaptação.
Agile brazil 2013: desconstruindo o mito da estimativa perfeitaEduardo Peres
1) O documento discute as limitações das estimativas de projetos de software e propõe uma abordagem em dois níveis, com estimativas preliminares de alto nível para releases e estimativas mais detalhadas para iteracoes.
2) A abordagem sugere estimar requisitos de alto nível para releases com margem de erro, monitorando desvios através de um buffer de calibragem, e refinando estimativas a cada iteracao.
3) Isso permite previsibilidade nas releases com escopo flexível nas iteracoes, compartilhando ris
As 5 fases de desenvolvimento de um grupo são: Formando, Tormentando, Normando, Desempenhando e Adjornando. A primeira fase é Formando onde os membros se conhecem. Na segunda fase Tormentando os membros competem por status e poder. A terceira fase é Normando onde os membros estabelecem normas de trabalho.
1. Ideia
Produto
Necessidades Insights
INSPIRAÇÃO IDEAÇÃO IMPLEMENTAÇÃO
Da Empatia ao Produto usando MVP
por Eduardo Meira Peres
Protótipos
IdeiasProtótipos
Ideias
Protótipos
Ideias
Protótipos
Ideias
Protótipos
Ideias
Protótipos
Ideias
Empatia
MVP
Diferente do que alguns imaginam, um produto inovador não nasce a partir de uma grande ideia.Precisamos iniciar bem antes, conhecendo as pessoas para as quais queremos apresentar uma solução.É através da empatia que iremos compreender os problemas das pessoas em seu contexto.
Identificando suas reais necessidades, estaremos em condições de conectar razão e emoção para a descoberta
de insights, que são elementos preciosos para a geração de ideias de valor.
Para chegarmos a uma grande ideia precisamos ter muitas ideias, assim como validá-las com seus potenciais
usuários.
É a hora da tempestade de ideias e sua tangibilização através de protótipos de baixa e alta fidelidade.Estes protótipos devem ser experienciados pelos usuários, provendo o feedback que precisamos para chegar a
uma ideia em que acreditamos que vai resolver o problema previamente identificado.
Neste momento já podemos ter em mãos a ideia que queremos transformar em produto, mas possivelmente
ainda não seja o momento de definir o menor conjunto de requisitos do mesmo e implementá-lo.
Se estamos falando de algo inovador, sugere-se uma visão orientada a experimentos, e não a produtos.O custo para a criação de um produto pode ser elevado, e o tempo para criarmos uma versão escalável
também pode ser incompatível com as necessidades.
Além do mais, os riscos deste produto não atender aos objetivos de negócio não são pequenos.Muitas startups falham desta forma, por terem construído soluções que não encontraram um real problema a
resolver.
É aqui que podemos nos beneficiar da aplicação do processo conhecido como MVP.O MVP é um processo de aprendizagem rápida através da validação de experimentos pelos clientes.Iniciamos identificando qual é a hipótese de maior risco para o produto ideado, aquela que, se não for
confirmada, simplesmente inviabilizará o sucesso do produto.
Depois disto construa o menor experimento possível para testar esta hipótese, coloque o mais rápido possível
nas mãos de seus usuários e utilize os resultados do que você aprender para corrigir a direção do produto.
Este ciclo do MVP é chamado de ciclo construir, medir e aprender, e deve ser repetido tantas vezes quantas
necessárias.
Ufa, finalmente chegamos a uma definição de produto que tem tudo para ser um sucesso.Com a integração do processo qualitativo do Design Thinking como o processo quantitativo do Lean Startup, é
hora de detalharmos a concepção do produto para implementá-lo em ciclos de curta duração.
E isto sabemos fazer muito bem utilizando métodos ágeis.
Notas do Editor
Diferente do que alguns imaginam, um produto inovador não nasce a partir de uma grande ideia.
Precisamos iniciar bem antes, conhecendo as pessoas para as quais queremos apresentar uma solução. É através da empatia que iremos compreender os problemas das pessoas em seu contexto. Identificando suas reais necessidades, estaremos em condições de conectar razão e emoção para a descoberta de insaits, que são elementos preciosos para a geração de ideias de valor.
Para chegarmos a uma grande ideia precisamos ter muitas ideias, assim como validá-las com seus potenciais usuários. É a hora da tempestade de ideias e sua tangibilização através de protótipos de baixa e alta fidelidade. Estes protótipos devem ser experienciados pelos usuários, provendo o fidbéq que precisamos para chegar a uma ideia em que acreditamos que vai resolver o problema previamente identificado.
Neste momento já podemos ter em mãos a ideia que queremos transformar em produto, mas possivelmente ainda não seja o momento de definir o menor conjunto de requisitos do mesmo e implementá-lo. Se estamos falando de algo inovador, sugere-se uma visão orientada a experimentos, e não a produtos. O custo para a criação de um produto pode ser elevado, e o tempo para criarmos uma versão escalável também pode ser incompatível com as necessidades. Além do mais, o risco deste produto não atender aos objetivos de negócio não são pequenos. Muitas star tups falham desta forma, por terem construído soluções que não encontraram um real problema a resolver.
É aqui que podemos nos beneficiar da aplicação do processo conhecido como emevepê.
O emevepê é um processo de aprendizagem rápida através da validação de experimentos pelos clientes. Iniciamos identificando qual é a hipótese de maior risco para o produto ideado, aquela que, se não for confirmada, simplesmente inviabilizará o sucesso do produto. Depois disto construa o menor experimento possível para testar esta hipótese, coloque o mais rápido possível nas mãos de seus usuários e utilize os resultados do que você aprender para corrigir a direção do produto.
Este ciclo do emevepê é chamado de ciclo construir, medir e aprender, e deve ser repetido tantas vezes quantas necessárias.
Ufa, finalmente chegamos a uma definição de produto que tem tudo para ser um sucesso. Com a integração do do processo qualitativo do dezain finquin como o processo quantitativo do lin star tup é hora de detalharmos a concepção do produto para implementá-lo em ciclos de curta duração. E isto sabemos fazer muito bem utilizando métodos ágeis.