O documento discute fatores que influenciam a qualidade da imagem radiográfica, incluindo contraste, nitidez, densidade e distorção. Os principais fatores de controle para melhorar a qualidade da imagem são usar a maior kV e o menor mAs possível, menor tempo de exposição, maior DFoFi e menor DOF. Isso ajuda a reduzir a exposição do paciente e melhorar o contraste, nitidez e minimizar a distorção.
Formação das imagens convencionais e digitais: raios XPaulo Fonseca
O documento descreve como os raios X são usados em sistemas de imagem médica e como são formadas imagens radiográficas convencionais e digitais. Ele explica como os raios X são produzidos em um tubo de raios X e como interagem com a matéria, resultando em imagens devido à atenuação diferencial dos tecidos. Também descreve os principais componentes de um sistema de raios X e como a radiologia está migrando para sistemas digitais como CR e DR.
O documento descreve os principais componentes e tipos de equipamentos de radiologia, incluindo a estrutura básica dos aparelhos de raio-x compostos por cabeçote, mesa, mural e painel de controle, além de detalhar os componentes internos como ampola, catódio, filamento, anódio e mesa de exames.
O documento discute diversos fatores que afetam a qualidade da imagem radiológica, incluindo contraste, resolução e densidade. Explica como ajustar parâmetros como mAs, kVp e colimação para obter a imagem ideal e fornece regras como "aumentar o kVp em 15% duplica a densidade". Também aborda como fatores geométricos como tamanho do ponto focal e distâncias afetam a nitidez e distorção da imagem.
O documento fornece uma introdução à radiologia, descrevendo os principais conceitos como imagem radiográfica, filme radiográfico, écrans, processamento de imagens e câmara escura. Explica como os raios-X formam imagens latentes no filme e como o processamento as torna visíveis, além de detalhar a composição e função dos diferentes equipamentos utilizados.
O documento discute telas intensificadoras usadas em mamografia e radiologia. Ele descreve a estrutura e propriedades das telas, incluindo os tipos de fósforo usados e como emitem luz sob estímulo de raios-X. Também discute cuidados com as telas, avanços tecnológicos e produtos de limpeza específicos para telas usadas em mamografia.
O documento fornece informações sobre os requisitos e equipamentos necessários em uma câmara escura para processamento de filmes radiográficos. A câmara escura deve ter espaço amplo, ser à prova de luz, bem ventilada e climatizada, com tanques para soluções químicas e mesa de trabalho. Deve conter iluminação segura e equipamentos como processadora, revelador, fixador e acessórios para manipulação dos filmes.
O documento discute conceitos básicos de qualidade de imagem em radiografia convencional, incluindo como a acurácia da imagem é afetada por densidade, contraste, resolução e distorção. Também aborda a transição de filme para tecnologia digital e como fatores como aparelhos, anatomia e posicionamento não mudam, enquanto o processamento muda de químico para digital.
Aula de Imagenologia sobre Tomografia ComputadorizadaJaqueline Almeida
O documento descreve a história e funcionamento da tomografia computadorizada (TC), desde sua descoberta até as gerações atuais. A TC utiliza raios-X e detectores para gerar imagens detalhadas do interior do corpo, representando a densidade dos tecidos por meio da escala de Hounsfield. Isso permite a identificação de anormalidades nos órgãos e tecidos.
Formação das imagens convencionais e digitais: raios XPaulo Fonseca
O documento descreve como os raios X são usados em sistemas de imagem médica e como são formadas imagens radiográficas convencionais e digitais. Ele explica como os raios X são produzidos em um tubo de raios X e como interagem com a matéria, resultando em imagens devido à atenuação diferencial dos tecidos. Também descreve os principais componentes de um sistema de raios X e como a radiologia está migrando para sistemas digitais como CR e DR.
O documento descreve os principais componentes e tipos de equipamentos de radiologia, incluindo a estrutura básica dos aparelhos de raio-x compostos por cabeçote, mesa, mural e painel de controle, além de detalhar os componentes internos como ampola, catódio, filamento, anódio e mesa de exames.
O documento discute diversos fatores que afetam a qualidade da imagem radiológica, incluindo contraste, resolução e densidade. Explica como ajustar parâmetros como mAs, kVp e colimação para obter a imagem ideal e fornece regras como "aumentar o kVp em 15% duplica a densidade". Também aborda como fatores geométricos como tamanho do ponto focal e distâncias afetam a nitidez e distorção da imagem.
O documento fornece uma introdução à radiologia, descrevendo os principais conceitos como imagem radiográfica, filme radiográfico, écrans, processamento de imagens e câmara escura. Explica como os raios-X formam imagens latentes no filme e como o processamento as torna visíveis, além de detalhar a composição e função dos diferentes equipamentos utilizados.
O documento discute telas intensificadoras usadas em mamografia e radiologia. Ele descreve a estrutura e propriedades das telas, incluindo os tipos de fósforo usados e como emitem luz sob estímulo de raios-X. Também discute cuidados com as telas, avanços tecnológicos e produtos de limpeza específicos para telas usadas em mamografia.
O documento fornece informações sobre os requisitos e equipamentos necessários em uma câmara escura para processamento de filmes radiográficos. A câmara escura deve ter espaço amplo, ser à prova de luz, bem ventilada e climatizada, com tanques para soluções químicas e mesa de trabalho. Deve conter iluminação segura e equipamentos como processadora, revelador, fixador e acessórios para manipulação dos filmes.
O documento discute conceitos básicos de qualidade de imagem em radiografia convencional, incluindo como a acurácia da imagem é afetada por densidade, contraste, resolução e distorção. Também aborda a transição de filme para tecnologia digital e como fatores como aparelhos, anatomia e posicionamento não mudam, enquanto o processamento muda de químico para digital.
Aula de Imagenologia sobre Tomografia ComputadorizadaJaqueline Almeida
O documento descreve a história e funcionamento da tomografia computadorizada (TC), desde sua descoberta até as gerações atuais. A TC utiliza raios-X e detectores para gerar imagens detalhadas do interior do corpo, representando a densidade dos tecidos por meio da escala de Hounsfield. Isso permite a identificação de anormalidades nos órgãos e tecidos.
O documento discute os princípios da formação de imagens radiográficas, explicando que quanto maior a distância foco-filme e menor a distância objeto-filme, menor será a ampliação da imagem, resultando em maior nitidez. A fonte de raios-X não é pontual e causa um defeito chamado penumbra na imagem.
O documento discute filmes radiográficos e telas intensificadoras, descrevendo a estrutura e componentes dos filmes, seus tipos e características. Também explica o funcionamento, tipos e objetivo das telas intensificadoras, que convertem a energia dos raios-X em luz visível para sensibilizar o filme e formar a imagem.
O documento descreve os componentes e equipamentos utilizados em radiologia convencional, incluindo:
1) Médico radiologista, técnico em radiologia e auxiliar técnico compõem a equipe;
2) Chassis e écrans são utilizados para expor e revelar os filmes radiográficos;
3) Filmes são compostos por camadas sensíveis aos raios-X que capturam a imagem latente.
O documento descreve o processo de revelação e fixação de filmes radiográficos, incluindo as etapas e ingredientes químicos envolvidos. Também discute os métodos de processamento manual e automático, armazenamento, câmara escura e limpeza necessária para garantir a qualidade das imagens.
AULA DE SENSIBILIZAÇÃO DE FILMES RADIOGRÁFICOS - PROF DOUGLAS PRIMA (In Memoria)Magno Cavalheiro
O documento descreve as etapas do processamento radiográfico, incluindo revelação, fixação, lavagem e secagem. Também discute métodos de processamento manual e automático, armazenamento de filmes, limpeza da câmara escura e uso adequado da luz de segurança.
O documento discute os sistemas de diagnóstico por imagem convencionais e digitais. Ele explica que os sistemas digitais oferecem imagens com menos exigências de exposição do que os sistemas analógicos e permitem melhorias nas imagens através de processamento digital. Também lista vantagens dos sistemas digitais como facilidade de exibição, redução de dose de radiação e armazenamento eletrônico das imagens.
O documento descreve os componentes e classificação dos filmes radiográficos. Ele é composto por uma base de plástico coberta por uma emulsão sensível à radiação contendo cristais de sais de prata e protegida por uma camada protetora. Os filmes são classificados de acordo com sua localização, tamanho, sensibilidade e embalagem.
O documento descreve as qualificações e funções de um técnico de radiologia. Um técnico de radiologia planeja e executa diversos exames de imagem como raio-x, tomografia computadorizada, ressonância magnética e mamografia. Eles também atuam em áreas como radiologia veterinária, industrial e radioterapia assegurando a segurança do paciente e do profissional durante os exames.
A mamografia foi desenvolvida ao longo do século XX, com Robert Egan reavivando o interesse na década de 1950 e Charles Gros inventando o primeiro protótipo de mamografia na década de 1960. Atualmente, a mamografia representa um importante exame de prevenção contra o câncer de mama, possibilitando a detecção de nódulos tão pequenos quanto 2mm.
1. O documento descreve os equipamentos e procedimentos utilizados na câmara escura em radiologia, incluindo o processamento de filmes radiográficos.
2. São detalhados itens como termômetro, hidroscópio, gavetas de filmes, identificadora manual, exaustor e caixa de transferência para circulação de filmes entre a câmara escura e a câmara clara.
3. Também são explicadas as divisões da câmara escura, iluminação, metragem mínima,
O documento descreve a história e evolução da tomografia computadorizada, desde sua descoberta até os sistemas mais modernos. Aborda os principais componentes de um tomógrafo e fatores a serem considerados ao definir protocolos para exames de TC.
O documento descreve os diferentes tipos de câmara escura, incluindo quarto escuro, laboratório e processadora automática. Ele fornece detalhes sobre como cada um funciona e quais equipamentos são necessários para revelar filmes de forma adequada.
O documento fornece uma introdução aos principais métodos de imagem em radiologia, incluindo a história da radiologia, radiografia, tomografia computadorizada, ultrassonografia e ressonância magnética. Resume os princípios básicos e aplicações clínicas de cada método.
O documento descreve os equipamentos e acessórios utilizados na câmara escura e processamento de radiografias, incluindo a bancada, filmes de diferentes tamanhos, hidroscópio, exaustor, varal, e equipamentos de proteção como avental de chumbo.
Radiology formação e qualidade da imagem em filme - écranCristiane Dias
(1) O documento discute fatores que afetam a qualidade da imagem em sistemas de raios X que utilizam filme, como densidade, contraste, detalhe e distorção. (2) Estes fatores são controlados por variáveis como mAs, kV, distância foco-receptor de imagem, uso de grades e colimação. (3) O documento fornece detalhes sobre como esses fatores influenciam a formação da imagem e dicas para obter imagens de alta qualidade.
O documento descreve a radiologia digital, incluindo que não utiliza filmes e sim placas sensíveis à radiação que armazenam imagens digitalmente. A radiologia digital oferece vantagens como facilidade na exibição e manipulação de imagens, além de redução de dose de radiação. Sistemas como PACS armazenam e distribuem as imagens digitais de forma padronizada.
O documento discute a importância da radioproteção para profissionais da radiologia e fornece um breve histórico sobre o desenvolvimento dos princípios e unidades de radioproteção. Também explica conceitos como meia-vida, tipos de radiação, efeitos da radiação no corpo, e instrumentos para medição da radioatividade.
Equipamentos e Acessórios em radioimaginologiaHeraldo Silva
O documento descreve diversos equipamentos e acessórios utilizados em radiologia, incluindo aparelhos convencionais, digitais e de tomografia que emitem radiação ionizante, bem como equipamentos de ultrassom, ressonância magnética e cintilografia que não emitem radiação. Também menciona equipamentos odontológicos, de hemodinâmica, mamografia e densitometria, além de explicar brevemente sobre contraste, reações e carro de parada para emergências.
Fatores de controle de qualidade da imagem: Sistema filme-ecran X sistema dig...Rafael Sciammarella
O documento descreve os fatores de controle de qualidade para sistemas de imagem radiográfica de filme-ecran e digital, incluindo densidade, contraste, resolução e distorção para filme, e brilho, contraste, resolução, índice de exposição e ruído para sistemas digitais.
O documento fornece o currículo e as qualificações da Professora Renata Cristina, que inclui sua formação em Radiologia, Mamografia e Tomografia Computadorizada, assim como sua experiência profissional em unidades de saúde e como instrutora. O documento também apresenta informações técnicas sobre procedimentos de mamografia, equipamentos, anatomia da mama e patologias.
O documento discute os princípios da formação da imagem radiográfica, incluindo a interação dos raios-X com objetos e a projeção da imagem. Fatores como tamanho do foco, distância foco-filme e distância objeto-filme afetam a nitidez da imagem, enquanto espessura, densidade e número atômico afetam a atenuação dos raios-X. O documento também descreve como a densidade, o contraste, a resolução e a distorção influenciam a qualidade da imagem radiográfica
O documento discute princípios básicos da radiologia digital, incluindo:
1) As diferenças entre sistemas de radiologia computadorizada (CR) e radiologia digital direta (DR);
2) Como os indicadores de exposição funcionam em sistemas digitais;
3) A importância da padronização dos indicadores de exposição entre fabricantes.
O documento discute os princípios da formação de imagens radiográficas, explicando que quanto maior a distância foco-filme e menor a distância objeto-filme, menor será a ampliação da imagem, resultando em maior nitidez. A fonte de raios-X não é pontual e causa um defeito chamado penumbra na imagem.
O documento discute filmes radiográficos e telas intensificadoras, descrevendo a estrutura e componentes dos filmes, seus tipos e características. Também explica o funcionamento, tipos e objetivo das telas intensificadoras, que convertem a energia dos raios-X em luz visível para sensibilizar o filme e formar a imagem.
O documento descreve os componentes e equipamentos utilizados em radiologia convencional, incluindo:
1) Médico radiologista, técnico em radiologia e auxiliar técnico compõem a equipe;
2) Chassis e écrans são utilizados para expor e revelar os filmes radiográficos;
3) Filmes são compostos por camadas sensíveis aos raios-X que capturam a imagem latente.
O documento descreve o processo de revelação e fixação de filmes radiográficos, incluindo as etapas e ingredientes químicos envolvidos. Também discute os métodos de processamento manual e automático, armazenamento, câmara escura e limpeza necessária para garantir a qualidade das imagens.
AULA DE SENSIBILIZAÇÃO DE FILMES RADIOGRÁFICOS - PROF DOUGLAS PRIMA (In Memoria)Magno Cavalheiro
O documento descreve as etapas do processamento radiográfico, incluindo revelação, fixação, lavagem e secagem. Também discute métodos de processamento manual e automático, armazenamento de filmes, limpeza da câmara escura e uso adequado da luz de segurança.
O documento discute os sistemas de diagnóstico por imagem convencionais e digitais. Ele explica que os sistemas digitais oferecem imagens com menos exigências de exposição do que os sistemas analógicos e permitem melhorias nas imagens através de processamento digital. Também lista vantagens dos sistemas digitais como facilidade de exibição, redução de dose de radiação e armazenamento eletrônico das imagens.
O documento descreve os componentes e classificação dos filmes radiográficos. Ele é composto por uma base de plástico coberta por uma emulsão sensível à radiação contendo cristais de sais de prata e protegida por uma camada protetora. Os filmes são classificados de acordo com sua localização, tamanho, sensibilidade e embalagem.
O documento descreve as qualificações e funções de um técnico de radiologia. Um técnico de radiologia planeja e executa diversos exames de imagem como raio-x, tomografia computadorizada, ressonância magnética e mamografia. Eles também atuam em áreas como radiologia veterinária, industrial e radioterapia assegurando a segurança do paciente e do profissional durante os exames.
A mamografia foi desenvolvida ao longo do século XX, com Robert Egan reavivando o interesse na década de 1950 e Charles Gros inventando o primeiro protótipo de mamografia na década de 1960. Atualmente, a mamografia representa um importante exame de prevenção contra o câncer de mama, possibilitando a detecção de nódulos tão pequenos quanto 2mm.
1. O documento descreve os equipamentos e procedimentos utilizados na câmara escura em radiologia, incluindo o processamento de filmes radiográficos.
2. São detalhados itens como termômetro, hidroscópio, gavetas de filmes, identificadora manual, exaustor e caixa de transferência para circulação de filmes entre a câmara escura e a câmara clara.
3. Também são explicadas as divisões da câmara escura, iluminação, metragem mínima,
O documento descreve a história e evolução da tomografia computadorizada, desde sua descoberta até os sistemas mais modernos. Aborda os principais componentes de um tomógrafo e fatores a serem considerados ao definir protocolos para exames de TC.
O documento descreve os diferentes tipos de câmara escura, incluindo quarto escuro, laboratório e processadora automática. Ele fornece detalhes sobre como cada um funciona e quais equipamentos são necessários para revelar filmes de forma adequada.
O documento fornece uma introdução aos principais métodos de imagem em radiologia, incluindo a história da radiologia, radiografia, tomografia computadorizada, ultrassonografia e ressonância magnética. Resume os princípios básicos e aplicações clínicas de cada método.
O documento descreve os equipamentos e acessórios utilizados na câmara escura e processamento de radiografias, incluindo a bancada, filmes de diferentes tamanhos, hidroscópio, exaustor, varal, e equipamentos de proteção como avental de chumbo.
Radiology formação e qualidade da imagem em filme - écranCristiane Dias
(1) O documento discute fatores que afetam a qualidade da imagem em sistemas de raios X que utilizam filme, como densidade, contraste, detalhe e distorção. (2) Estes fatores são controlados por variáveis como mAs, kV, distância foco-receptor de imagem, uso de grades e colimação. (3) O documento fornece detalhes sobre como esses fatores influenciam a formação da imagem e dicas para obter imagens de alta qualidade.
O documento descreve a radiologia digital, incluindo que não utiliza filmes e sim placas sensíveis à radiação que armazenam imagens digitalmente. A radiologia digital oferece vantagens como facilidade na exibição e manipulação de imagens, além de redução de dose de radiação. Sistemas como PACS armazenam e distribuem as imagens digitais de forma padronizada.
O documento discute a importância da radioproteção para profissionais da radiologia e fornece um breve histórico sobre o desenvolvimento dos princípios e unidades de radioproteção. Também explica conceitos como meia-vida, tipos de radiação, efeitos da radiação no corpo, e instrumentos para medição da radioatividade.
Equipamentos e Acessórios em radioimaginologiaHeraldo Silva
O documento descreve diversos equipamentos e acessórios utilizados em radiologia, incluindo aparelhos convencionais, digitais e de tomografia que emitem radiação ionizante, bem como equipamentos de ultrassom, ressonância magnética e cintilografia que não emitem radiação. Também menciona equipamentos odontológicos, de hemodinâmica, mamografia e densitometria, além de explicar brevemente sobre contraste, reações e carro de parada para emergências.
Fatores de controle de qualidade da imagem: Sistema filme-ecran X sistema dig...Rafael Sciammarella
O documento descreve os fatores de controle de qualidade para sistemas de imagem radiográfica de filme-ecran e digital, incluindo densidade, contraste, resolução e distorção para filme, e brilho, contraste, resolução, índice de exposição e ruído para sistemas digitais.
O documento fornece o currículo e as qualificações da Professora Renata Cristina, que inclui sua formação em Radiologia, Mamografia e Tomografia Computadorizada, assim como sua experiência profissional em unidades de saúde e como instrutora. O documento também apresenta informações técnicas sobre procedimentos de mamografia, equipamentos, anatomia da mama e patologias.
O documento discute os princípios da formação da imagem radiográfica, incluindo a interação dos raios-X com objetos e a projeção da imagem. Fatores como tamanho do foco, distância foco-filme e distância objeto-filme afetam a nitidez da imagem, enquanto espessura, densidade e número atômico afetam a atenuação dos raios-X. O documento também descreve como a densidade, o contraste, a resolução e a distorção influenciam a qualidade da imagem radiográfica
O documento discute princípios básicos da radiologia digital, incluindo:
1) As diferenças entre sistemas de radiologia computadorizada (CR) e radiologia digital direta (DR);
2) Como os indicadores de exposição funcionam em sistemas digitais;
3) A importância da padronização dos indicadores de exposição entre fabricantes.
Apresentação trabalho de introdução a radiologiajuscelino Alves
O documento discute fatores que influenciam o detalhe em imagens radiográficas, incluindo: 1) uso de pequeno ponto focal para melhor definição, 2) menor tempo de exposição para controlar movimento, 3) velocidade de filme mais rápida para controlar movimento, 4) maior distância foco-filme, e 5) menor distância objeto-filme.
1) O documento descreve o processo de formação de imagens tomográficas, começando pela representação digital da imagem em uma matriz de pixels e valores de densidade (tom de cinza).
2) É explicado que múltiplas exposições a raios-X de diferentes ângulos são usadas para calcular a atenuação de radiação em cada ponto, resultando na reconstrução da imagem tomográfica pelo computador.
3) Os detalhes da reconstrução incluem o cálculo do coeficiente de atenuação para cada pixel com base na intensidade
Este documento descreve como as imagens radiográficas são formadas, incluindo a interação dos raios-X com diferentes tecidos no corpo, a formação da imagem aérea e como fatores como o tamanho do foco afetam a qualidade da imagem.
O documento discute conceitos fundamentais da fotografia em preto e branco, incluindo visualização, tons, espectro eletromagnético, luz incidente e refletida, componentes do filme, velocidade do filme, armazenamento, fotometria, exposição, fatores de exposição, sistema de zonas, escala de exposição, sensitometria, densidade, filtros, luz natural e artificial, iluminação, polarização cruzada, flash e procedimentos de laboratório.
O documento discute diferentes tipos de receptores de imagem utilizados em radiologia, incluindo filmes, telas intensificadoras, detectores e placas de imagem. Detalha como cada um funciona, convertendo radiação invisível em imagens visíveis, e suas propriedades como velocidade, resolução e sensibilidade. O documento fornece informações técnicas sobre como esses dispositivos produzem imagens radiológicas.
O documento discute dosimetria individual, especificamente sobre medição de radiação usando dosímetros fotográficos. Ele explica como os dosímetros fotográficos funcionam usando filmes sensíveis à radiação e como a densidade óptica do filme é relacionada à dose recebida durante a calibração e leitura. Além disso, discute desafios como a dependência energética e fatores que afetam a precisão e reprodutibilidade dos resultados.
O documento discute a administração de laboratórios de radiologia, incluindo o objetivo de apresentar a estrutura dos centros de diagnóstico por imagem e as atribuições dos técnicos de radiologia. Também descreve vários tipos de exames de radiologia como raios-X convencional, tomografia computadorizada e mamografia.
O documento discute a administração de laboratórios de radiologia, incluindo o objetivo de apresentar a estrutura dos centros de diagnóstico por imagem e as atribuições dos técnicos de radiologia. Também descreve vários tipos de exames de radiologia como raios-X convencional, tomografia computadorizada e mamografia.
Este documento fornece instruções sobre o processo de radiografia por raios X, incluindo:
1) Uma descrição dos principais componentes de um equipamento de raios X e como os parâmetros como corrente, voltagem e tempo de exposição afetam a emissão de raios X.
2) Detalhes sobre a preparação de um ensaio de raios X, incluindo a seleção de filme e tempo de exposição.
3) Os passos para realizar um ensaio de raios X em uma amostra de aço soldado.
Este documento descreve parâmetros de controle em tomografia computadorizada, incluindo a colimação do feixe, os eixos de corte, o fator mAs, a alta tensão e o tempo de rotação do tubo. Explica como esses parâmetros afetam a qualidade da imagem e a dose de radiação do paciente. Também discute algoritmos de reconstrução usados para processar os dados coletados e gerar imagens.
Tomografia computadorizada em OdontologiaLorem Morais
O documento descreve o que é tomografia computadorizada, seus tipos principais (fan beam e cone beam), como é feita a aquisição de imagens e aplicações na odontologia. A tomografia computadorizada fornece imagens tridimensionais e de alta resolução que permitem avaliar estruturas anatômicas com precisão, sendo útil para diagnóstico, planejamento cirúrgico e outros usos.
Este documento discute a tomografia computadorizada de feixe cônico (CBCT), um novo método de imagem odontológica. A CBCT fornece imagens tridimensionais de alta qualidade da região craniofacial com uma dose de radiação menor do que a tomografia computadorizada convencional. A CBCT tem aplicações promissoras no diagnóstico e planejamento de tratamento ortodôntico, permitindo uma visão melhor das estruturas craniofaciais em 3D.
Este documento discute os conceitos de resolução para sensores remotos, incluindo:
1) Resolução espectral refere-se ao número e tamanho de intervalos de comprimento de onda aos quais um sensor é sensível.
2) Resolução espacial mede o menor espaçamento entre objetos que podem ser distinguidos.
3) Resolução temporal é a frequência com que imagens de uma área são obtidas.
4) Resolução radiométrica descreve a capacidade de um sensor detectar pequenas variações na energia medida.
O documento descreve os princípios e procedimentos do teste de raios-X, incluindo: (1) a geometria da exposição e como a distância afeta a imagem, (2) a lei da inversão do quadrado da distância que rege como a intensidade da radiação é reduzida com o aumento da distância, e (3) os passos para determinar o tempo de exposição usando curvas fornecidas pelo fabricante do equipamento.
Experimento feito com o equipamento Kit de Física - Conjunto par a determinação da Constante de Planck, da fabricante KitsLab - Materiais para laboratórios didáticos, para determinar a média do comprimento de onda da luz branca.
Este documento discute a filtragem e limitação do feixe de raios-X para melhorar a qualidade da imagem e reduzir a dose no paciente. Ele explica que a filtragem remove fótons de baixa energia do feixe, aumentando sua energia média, e a limitação restringe o feixe à área de interesse para evitar sobreposição.
O documento descreve o uso do OTDR (Optical Time-Domain Reflectometer) para analisar problemas de atenuação em fibras ópticas, apresentando casos reais. O OTDR mede parâmetros como atenuação, distância a falhas e comprimento da fibra. Inicialmente, conceitos como propagação da luz em fibras e reflexão de Fresnel são explicados. Em seguida, detalha o funcionamento do OTDR e como interpretar seus resultados, identificando eventos como conectores e falhas.
Semelhante a Fatores que influenciam a qualidade da imagem (20)
1. Escola Técnica de Maracanaú
Curso: Radiologia
Disciplina: Processamento de Imagem
QUALIDADE DA IMAGEM
Profº: Robson
Aluno: Lindolfo Jorge
Janeiro/2010.
2. Fatores que Influenciam a Qualidade da Imagem
Natureza da imagem
A imagem é produzida pelos raios X passando através de um objeto e interagindo com a
emulsão do filme, o que resulta em um escurecimento deste. A extensão do
escurecimento depende do número de raios X que atinge o filme, que, entre outros
fatores, depende da densidade do objeto.
A imagem final pode ser descrita com uma imagem bidimensional composta de preto,
de branco e de uma variedade de tons de cinza sobrepostos, sendo, algumas vezes,
conhecida como gráficos de imagens. Entender a natureza de um gráfico de imagens e
interpretar a informação nele contida requer o conhecimento de:
1. Imagens radiográficas
A quantidade do feixe que é barrado (atenuado) por um objeto determina a
densidade radiográfica das imagens:
• As imagens brancas ou radiopacas do filme representam as várias estruturas
densas no interior do objeto que barram totalmente o feixe de raios X.
• As imagens pretas ou radiolúcidas representam áreas onde o feixe de raios X
passou através do objeto e não foi totalmente barrado.
• Os tons de cinza representam áreas onde o feixe de raios X foi atenuado em
um grau variado.
A densidade radiográfica final de qualquer objeto é conseqüentemente afetada pelo
(a):
• Tipo específico de material de que o objeto é feito.
• Espessura ou densidade do material.
• Forma do objeto.
• Intensidade do feixe de raios X utilizado.
• Posição do objeto em relação ao feixe de raios X e filme.
• Sensibilidade do filme.
2. Tecidos anatômicos tridimensionais
A forma, a densidade dos tecidos do paciente, principalmente dos tecidos duros,
também afetam a imagem radiográfica. Dessa forma, quando se observam imagens
bidimensionais, a anatomia tridimensional responsável pela imagem deve ser
3. considerada. Um sólido conhecimento anatômico é obviamente um pré-requisito
para a interpretação radiográfica.
4. 3. As limitações impostas pela imagem bidimensional e superposição de imagens
As principais limitações da análise de imagens bidimensionais de objetos
tridimensionais são:
• Avaliação da forma total do objeto.
• Superposição das imagens e avaliação da localização e forma das estruturas
no interior de um objeto.
Qualidade da imagem
A qualidade da imagem e a quantidade de detalhes em uma radiografia dependem de
diversos fatores, incluindo:
1. Contraste
Definição: O contraste radiográfico é definido como a diferença de densidade em
áreas adjacentes de uma radiografia ou outro receptor de imagem. Também pode ser
definido como a variação na densidade. Quanto maior esta variação, maior o
contraste. Quanto menor esta variação
ou menor a diferença de densidade de
áreas adjacentes, menor o contraste.
O objetivo ou função do contraste é
tornar mais visível os detalhes
anatômicos de uma radiografia.
Portanto, o contraste radiográfico ótimo
é importante, sendo essencial uma
compreensão do contraste na avaliação da qualidade. Um contraste menor significa
escala de cinza mais longa, menor diferença entre densidades adjacentes.
Fatores de controle: O fator de controle primário para contraste é a alta-tensão
(kV). A kV controla a energia ou a capacidade de penetração do feixe primário.
Quanto maior a kV, maior a energia e mais uniforme é a penetração do feixe de raios
X nas várias densidades de massa de todos os tecidos. Assim, maior kV produz
menor variação na atenuação (absorção diferencial), resultando em menor contraste.
A alta-tensão (kV) também é um fator de controle secundário da densidade.
Maior kV, em raios X de maior energia, e estes chegando ao filme produz um
aumento correspondente da densidade geral. Uma regra simples e prática afirma que
5. um aumento de 15 (por cento) na kV produzirá aumento da densidade igual ao
produto produzido pela duplicação do mAs.
Sumário: Deve ser usada a maior kV e o menor mAs que proporcionem
informação diagnóstica suficiente em cada exame radiográfico. Isto reduzirá a
exposição do paciente e, em geral resultará em radiografias com boas informações
diagnósticas (o equipamento deve permitir).
2. Nitidez e resolução da imagem
Definição: O detalhe pode ser definido como a nitidez de estruturas na
radiografia. Essa nitidez dos detalhes da imagem é demonstrada pela clareza de
linhas estruturais finas e pelas bordas de tecidos ou estruturas visíveis na imagem
radiográfica. A ausência de detalhes é conhecida como borramento ou ausência de
nitidez.
Fatores de controle: A radiografia ideal apresentará boa nitidez da imagem. O
maior impedimento para a nitidez da imagem relacionado ao posicionamento é o
movimento.
Outros fatores que influenciam no detalhe são tamanho do ponto focal, DFoFi
(Distância foco-filme) e DOF (Distância objeto-filme). O uso de menor ponto focal
resulta em menor borramento geométrico, ou seja, em uma imagem mais nítida ou
melhores detalhes. Portanto, o pequeno ponto focal selecionado no painel
de controle deve ser usado sempre que possível.
A perda de detalhes é causada com maior freqüência por
movimento, seja voluntário ou involuntário,
basicamente controlado pelo uso de
dispositivos de imobilização, controle
respiratório e uso de pequenos
tempos de exposição.
O uso do pequeno ponto focal, a menor
DOF possível e uma DFoFi maior, também
melhoram os detalhes registrados ou a definição na radiografia conforme descrito e
ilustrado adiante.
6. Sumário para controle de detalhes:
1. Pequeno ponto focal – usar pequeno ponto focal, sempre que possível, para
melhorar os detalhes.
2. Menor tempo de exposição – usar menor tempo de exposição possível para
controle voluntário e movimento involuntário.
3. Velocidade filme/écran – Usar velocidade filme-écran mais rápida para
controlar os movimentos voluntários e involuntários.
4. DFoFi – usar maior DFoFi para melhorar os detalhes.
5. DOF – usar menor DOF para melhorar os detalhes.
3. Densidade
Definição: Densidade radiográfica (óptica) pode ser descrita como o grau de
enegrecimento da radiografia processada.
Quanto maior o grau de enegrecimento, é menor a quantidade de luz que
atravessará a radiografia
quando colocada na frente
de um negatoscópio ou de
um foco de luz.
Fatores de controle: O
fator primário de controle
da densidade é o mAs, que
controla a quantidade de
raios X emitida pelo tubo
de raios X durante uma
exposição. Assim, a
duplicação do mAs duplicará a quantidade de raios X emitida e a densidade.
Regra de mudança da densidade: O ajuste de corrente (mAs) deve ser alterado
em no mínimo 30 a 35 (por cento) para que haja uma modificação notável na
densidade radiográfica. Portanto, se uma radiografia for subexposta o suficiente para
ser inaceitável, um aumento de 30percent a 35percent produziria uma alteração
notável, mas geralmente não seria suficiente para corrigir a radiografia. Uma boa
regra geral sugere que a duplicação geralmente é a alteração mínima do mAs
necessário para corrigir uma radiografia subexposta (uma que seja muito clara).
7. 4. Distorção
Definição: O quarto fator de qualidade da imagem é a distorção, que pode ser
definida como a representação errada do tamanho ou do formato do objeto projetado
em meio de registro radiográfico. A ampliação algumas vezes é relacionada como
um fator separado, mas, como é uma distorção do tamanho, pode ser incluída com a
distorção do formato. Portanto, a distorção, seja de formato ou de tamanho, é uma
representação errada do objeto verdadeiro e, como tal, é indesejável.
Entretanto, nenhuma radiografia é uma imagem exata da parte do corpo que esta
sendo radiografada. Isso é impossível porque há sempre alguma ampliação e/ou
distorção devido á DFoFi e à divergência do feixe de raios X. Portanto, a distorção
deve ser minimizada e controlada.
Divergência do feixe de raios X
Este é um conceito básico, porém importante, a ser compreendido em um estudo
de posicionamento radiográfico. A divergência do feixe de raios X ocorre porque os
raios X originam-se de uma fonte estreita no tubo e divergem ou espalham-se para
cobrir todo o filme ou receptor de imagem.
O tamanho do feixe de raios X é limitado por colimadores ajustáveis, que
absorvem os raios X periféricos dos lados, controlando, assim, o tamanho do campo
de colimação. Quanto maior o campo de colimação e menor o DFoFi, maior o
ângulo de divergência nas margens externas. Isso
aumenta o potencial de distorção nestas margens
externas.
Sumário: A distorção, que é um erro na
representação do tamanho e do formato da
imagem radiográfica, pode ser minimizada por
quatro fatores de controle:
1. DFoFi – Aumento da DFoFi diminui a
distorção (também aumenta a definição).
Obs.1: A distância DFoFi padrão é de 102 a 107 cm, apesar de haver estudos
flexibilizando essa distância para até 122 cm a fim de reduzir a exposição do
paciente e de melhorar os detalhes por minimizar a divergência do feixe. Mas em
8. função do aumento do fator mA (aumento de 50percent na mudança de 102 para 122
cm) a distância padrão acima permanece.
2. DOF – Diminuição da DOF diminui a distorção (combinada a um pequeno
ponto focal, a diminuição da DOF também aumenta a definição).
3. Alinhamento do objeto – A distorção é diminuída com o alinhamento correto
do objeto filme (o plano do objeto está paralelo ao plano do filme).
4. RC – O posicionamento correto do RC reduz a distorção porque a porção mais
central do feixe de raios X com a menor divergência é mais bem utilizada.
Fonte de Pesquisa
http://www.tecnologiaradiologica.com/materia_c_imagem.htm
http://wapedia.mobi/pt/Radiologia