1) O documento discute os componentes básicos de um sistema emissor de raios X, incluindo o cabeçote, colimador, feixe primário, mesa de exame, grade antidifusora, filme radiográfico e painel de comando.
2) É descrito o processo de formação da imagem radiológica, incluindo a imagem latente e os fatores que modificam o espectro dos raios X.
3) São explicados conceitos como densidade, contraste e geometria na imagem radiológica.
O documento fornece uma introdução aos conceitos básicos de proteção radiológica. Apresenta brevemente a importância da radioproteção para profissionais da radiologia e conceitos históricos, como os efeitos danosos iniciais dos raios-X após seu descobrimento. Também resume os princípios de radioproteção e comissões internacionais que estabeleceram limites de dose e proteção contra radiação.
Formação das imagens convencionais e digitais: raios XPaulo Fonseca
O documento descreve como os raios X são usados em sistemas de imagem médica e como são formadas imagens radiográficas convencionais e digitais. Ele explica como os raios X são produzidos em um tubo de raios X e como interagem com a matéria, resultando em imagens devido à atenuação diferencial dos tecidos. Também descreve os principais componentes de um sistema de raios X e como a radiologia está migrando para sistemas digitais como CR e DR.
O documento discute conceitos básicos de qualidade de imagem em radiografia convencional, incluindo como a acurácia da imagem é afetada por densidade, contraste, resolução e distorção. Também aborda a transição de filme para tecnologia digital e como fatores como aparelhos, anatomia e posicionamento não mudam, enquanto o processamento muda de químico para digital.
A placa de imagem (IP) usada na radiografia computadorizada contém cristais de fósforo que capturam a imagem radiográfica. O processo de leitura envolve varredura a laser para estimular a emissão de luz pelos cristais, que é convertida em sinais digitais e usada para formar a imagem. Após a leitura, a informação é apagada e a placa fica pronta para nova exposição, fornecendo imagens digitais que facilitam o processamento, exibição, armazenamento
O documento apresenta as principais técnicas de exames radiográficos do tórax, incluindo a radiografia póstero-anterior, radiografia de perfil e incidências oblíquas. Também descreve elementos como posicionamento do paciente, distância foco-filme e planigrafia.
Aula de Imagenologia sobre Tomografia ComputadorizadaJaqueline Almeida
O documento descreve a história e funcionamento da tomografia computadorizada (TC), desde sua descoberta até as gerações atuais. A TC utiliza raios-X e detectores para gerar imagens detalhadas do interior do corpo, representando a densidade dos tecidos por meio da escala de Hounsfield. Isso permite a identificação de anormalidades nos órgãos e tecidos.
O documento discute os sistemas de diagnóstico por imagem convencionais e digitais. Ele explica que os sistemas digitais oferecem imagens com menos exigências de exposição do que os sistemas analógicos e permitem melhorias nas imagens através de processamento digital. Também lista vantagens dos sistemas digitais como facilidade de exibição, redução de dose de radiação e armazenamento eletrônico das imagens.
Equipamentos e Acessórios em radioimaginologiaHeraldo Silva
O documento descreve diversos equipamentos e acessórios utilizados em radiologia, incluindo aparelhos convencionais, digitais e de tomografia que emitem radiação ionizante, bem como equipamentos de ultrassom, ressonância magnética e cintilografia que não emitem radiação. Também menciona equipamentos odontológicos, de hemodinâmica, mamografia e densitometria, além de explicar brevemente sobre contraste, reações e carro de parada para emergências.
O documento fornece uma introdução aos conceitos básicos de proteção radiológica. Apresenta brevemente a importância da radioproteção para profissionais da radiologia e conceitos históricos, como os efeitos danosos iniciais dos raios-X após seu descobrimento. Também resume os princípios de radioproteção e comissões internacionais que estabeleceram limites de dose e proteção contra radiação.
Formação das imagens convencionais e digitais: raios XPaulo Fonseca
O documento descreve como os raios X são usados em sistemas de imagem médica e como são formadas imagens radiográficas convencionais e digitais. Ele explica como os raios X são produzidos em um tubo de raios X e como interagem com a matéria, resultando em imagens devido à atenuação diferencial dos tecidos. Também descreve os principais componentes de um sistema de raios X e como a radiologia está migrando para sistemas digitais como CR e DR.
O documento discute conceitos básicos de qualidade de imagem em radiografia convencional, incluindo como a acurácia da imagem é afetada por densidade, contraste, resolução e distorção. Também aborda a transição de filme para tecnologia digital e como fatores como aparelhos, anatomia e posicionamento não mudam, enquanto o processamento muda de químico para digital.
A placa de imagem (IP) usada na radiografia computadorizada contém cristais de fósforo que capturam a imagem radiográfica. O processo de leitura envolve varredura a laser para estimular a emissão de luz pelos cristais, que é convertida em sinais digitais e usada para formar a imagem. Após a leitura, a informação é apagada e a placa fica pronta para nova exposição, fornecendo imagens digitais que facilitam o processamento, exibição, armazenamento
O documento apresenta as principais técnicas de exames radiográficos do tórax, incluindo a radiografia póstero-anterior, radiografia de perfil e incidências oblíquas. Também descreve elementos como posicionamento do paciente, distância foco-filme e planigrafia.
Aula de Imagenologia sobre Tomografia ComputadorizadaJaqueline Almeida
O documento descreve a história e funcionamento da tomografia computadorizada (TC), desde sua descoberta até as gerações atuais. A TC utiliza raios-X e detectores para gerar imagens detalhadas do interior do corpo, representando a densidade dos tecidos por meio da escala de Hounsfield. Isso permite a identificação de anormalidades nos órgãos e tecidos.
O documento discute os sistemas de diagnóstico por imagem convencionais e digitais. Ele explica que os sistemas digitais oferecem imagens com menos exigências de exposição do que os sistemas analógicos e permitem melhorias nas imagens através de processamento digital. Também lista vantagens dos sistemas digitais como facilidade de exibição, redução de dose de radiação e armazenamento eletrônico das imagens.
Equipamentos e Acessórios em radioimaginologiaHeraldo Silva
O documento descreve diversos equipamentos e acessórios utilizados em radiologia, incluindo aparelhos convencionais, digitais e de tomografia que emitem radiação ionizante, bem como equipamentos de ultrassom, ressonância magnética e cintilografia que não emitem radiação. Também menciona equipamentos odontológicos, de hemodinâmica, mamografia e densitometria, além de explicar brevemente sobre contraste, reações e carro de parada para emergências.
Flávio Freire é um médico radiologista especializado em densitometria óssea. Ele possui membro em várias sociedades médicas e atua como professor em anatomia humana e imagiologia. A densitometria óssea é um exame importante para diagnosticar a osteoporose precocemente, reduzindo o risco de fraturas. A osteoporose é uma doença metabólica caracterizada pela perda de massa óssea, colocando idosos, especialmente mulheres após a menopausa, em alto risco de fratur
O documento descreve os componentes e processo de geração de raios-X em um tubo de raios-X, incluindo: (1) os eletrons acelerados que atingem o alvo geram raios-X através da frenagem e raios característicos, (2) a ampola de vidro contém o cátodo, ânodo e vácuo, e (3) os principais componentes como transformador, cabeçote e mesa de controle.
O documento descreve a história e evolução da tomografia computadorizada, desde sua descoberta até os sistemas mais modernos. Aborda os principais componentes de um tomógrafo e fatores a serem considerados ao definir protocolos para exames de TC.
Este documento fornece informações sobre proteção radiológica. Em 3 frases:
O documento apresenta as credenciais e experiência da Professora Renata Cristina na área de radiologia, incluindo formação e locais de trabalho. Também resume os principais conceitos de radiação ionizante e não ionizante, além de efeitos biológicos, classificação e organizações responsáveis pela proteção radiológica.
O documento descreve os principais componentes e tipos de equipamentos de radiologia, incluindo a estrutura básica dos aparelhos de raio-x compostos por cabeçote, mesa, mural e painel de controle, além de detalhar os componentes internos como ampola, catódio, filamento, anódio e mesa de exames.
O documento contém 38 perguntas e respostas sobre um teste técnico de radiologia. As perguntas cobrem tópicos como procedimentos de radiografia, equipamentos de imagem, doses de radiação e segurança do paciente.
O documento discute a importância da radioproteção para profissionais da radiologia e fornece um breve histórico sobre o desenvolvimento dos princípios e unidades de radioproteção. Também explica conceitos como meia-vida, tipos de radiação, efeitos da radiação no corpo, e instrumentos para medição da radioatividade.
O documento discute conceitos e fundamentos gerais de posicionamento radiográfico, incluindo termos como incidência, posição do corpo e biotipos. É essencial que técnicos de radiologia entendam a terminologia correta para posicionar corretamente o paciente e obter imagens de qualidade.
Aula científica sobre seios paranasais, cavum e vias aéreas superiores 2013...Robson Rocha
O documento fornece informações sobre os seios paranasais, seios frontais, seios maxilares, seios etmoidais, seios esfenoidais e cavum. Descreve a anatomia destas estruturas, posicionamentos radiográficos como Waters, Caldwell e Hirtz para visualizá-los, e critérios de avaliação das imagens obtidas.
O documento discute filmes radiográficos e telas intensificadoras, descrevendo a estrutura e componentes dos filmes, seus tipos e características. Também explica o funcionamento, tipos e objetivo das telas intensificadoras, que convertem a energia dos raios-X em luz visível para sensibilizar o filme e formar a imagem.
O documento descreve os componentes e equipamentos utilizados em radiologia convencional, incluindo:
1) Médico radiologista, técnico em radiologia e auxiliar técnico compõem a equipe;
2) Chassis e écrans são utilizados para expor e revelar os filmes radiográficos;
3) Filmes são compostos por camadas sensíveis aos raios-X que capturam a imagem latente.
O documento discute a densitometria óssea, um método para medir a densidade mineral óssea e diagnosticar a osteoporose. Ele descreve os principais usos da densitometria óssea, como grupos de risco para osteoporose, consequências da doença e tipos de tratamento disponíveis.
O documento descreve a radiologia digital, incluindo que não utiliza filmes e sim placas sensíveis à radiação que armazenam imagens digitalmente. A radiologia digital oferece vantagens como facilidade na exibição e manipulação de imagens, além de redução de dose de radiação. Sistemas como PACS armazenam e distribuem as imagens digitais de forma padronizada.
Este documento fornece uma revisão da anatomia do crânio e dos ossos da face para fins de radiografia. Ele discute pontos anatômicos importantes, incidências radiográficas comuns e possíveis achados em diferentes condições patológicas.
O documento discute os princípios e procedimentos da proteção radiológica, que visa permitir os benefícios da radiação ionizante com o mínimo de risco à saúde. A proteção radiológica deve limitar as doses recebidas a níveis aceitáveis e foi estabelecida pelas doses máximas permitidas pela Comissão Internacional de Proteção Radiológica. A aplicação da proteção radiológica segue três princípios: justificação da prática, limitação de dose individual e otimização da proteção.
O documento descreve vários protocolos de posicionamento e incidência para realizar radiografias de membros inferiores, incluindo pés, artelhos, calcâneos e sesamoides. Fornece detalhes sobre a posição do paciente, o ângulo do raio central, a distância foco-filme e estruturas visíveis para cada tipo de imagem. O autor é o professor Raphael Ruiz, que compartilha esses conhecimentos online para ensinar radiologia.
O documento discute diferentes tipos de receptores de imagem utilizados em radiologia, incluindo filmes, telas intensificadoras, detectores e placas de imagem. Detalha como cada um funciona, convertendo radiação invisível em imagens visíveis, e suas propriedades como velocidade, resolução e sensibilidade. O documento fornece informações técnicas sobre como esses dispositivos produzem imagens radiológicas.
O documento fornece informações sobre uma equipe radiológica e seus membros, acessórios utilizados em radiologia, terminologia radiográfica, planos anatômicos e movimentos, e anatomia esquelética.
1. O documento descreve os equipamentos e procedimentos utilizados na câmara escura em radiologia, incluindo o processamento de filmes radiográficos.
2. São detalhados itens como termômetro, hidroscópio, gavetas de filmes, identificadora manual, exaustor e caixa de transferência para circulação de filmes entre a câmara escura e a câmara clara.
3. Também são explicadas as divisões da câmara escura, iluminação, metragem mínima,
O documento fornece uma introdução à radiologia, descrevendo os principais conceitos como imagem radiográfica, filme radiográfico, écrans, processamento de imagens e câmara escura. Explica como os raios-X formam imagens latentes no filme e como o processamento as torna visíveis, além de detalhar a composição e função dos diferentes equipamentos utilizados.
O documento descreve os componentes e classificação dos filmes radiográficos. Ele é composto por uma base de plástico coberta por uma emulsão sensível à radiação contendo cristais de sais de prata e protegida por uma camada protetora. Os filmes são classificados de acordo com sua localização, tamanho, sensibilidade e embalagem.
Este documento descreve a história e construção da grade antidifusora. A grade antidifusora foi desenvolvida no início do século 20 para melhorar a nitidez das imagens radiográficas, bloqueando a radiação secundária espalhada pelo corpo do paciente. O documento explica como as grades modernas são construídas com lâminas de chumbo separadas por espaçamentos e discute parâmetros importantes como razão de grade e frequência.
Flávio Freire é um médico radiologista especializado em densitometria óssea. Ele possui membro em várias sociedades médicas e atua como professor em anatomia humana e imagiologia. A densitometria óssea é um exame importante para diagnosticar a osteoporose precocemente, reduzindo o risco de fraturas. A osteoporose é uma doença metabólica caracterizada pela perda de massa óssea, colocando idosos, especialmente mulheres após a menopausa, em alto risco de fratur
O documento descreve os componentes e processo de geração de raios-X em um tubo de raios-X, incluindo: (1) os eletrons acelerados que atingem o alvo geram raios-X através da frenagem e raios característicos, (2) a ampola de vidro contém o cátodo, ânodo e vácuo, e (3) os principais componentes como transformador, cabeçote e mesa de controle.
O documento descreve a história e evolução da tomografia computadorizada, desde sua descoberta até os sistemas mais modernos. Aborda os principais componentes de um tomógrafo e fatores a serem considerados ao definir protocolos para exames de TC.
Este documento fornece informações sobre proteção radiológica. Em 3 frases:
O documento apresenta as credenciais e experiência da Professora Renata Cristina na área de radiologia, incluindo formação e locais de trabalho. Também resume os principais conceitos de radiação ionizante e não ionizante, além de efeitos biológicos, classificação e organizações responsáveis pela proteção radiológica.
O documento descreve os principais componentes e tipos de equipamentos de radiologia, incluindo a estrutura básica dos aparelhos de raio-x compostos por cabeçote, mesa, mural e painel de controle, além de detalhar os componentes internos como ampola, catódio, filamento, anódio e mesa de exames.
O documento contém 38 perguntas e respostas sobre um teste técnico de radiologia. As perguntas cobrem tópicos como procedimentos de radiografia, equipamentos de imagem, doses de radiação e segurança do paciente.
O documento discute a importância da radioproteção para profissionais da radiologia e fornece um breve histórico sobre o desenvolvimento dos princípios e unidades de radioproteção. Também explica conceitos como meia-vida, tipos de radiação, efeitos da radiação no corpo, e instrumentos para medição da radioatividade.
O documento discute conceitos e fundamentos gerais de posicionamento radiográfico, incluindo termos como incidência, posição do corpo e biotipos. É essencial que técnicos de radiologia entendam a terminologia correta para posicionar corretamente o paciente e obter imagens de qualidade.
Aula científica sobre seios paranasais, cavum e vias aéreas superiores 2013...Robson Rocha
O documento fornece informações sobre os seios paranasais, seios frontais, seios maxilares, seios etmoidais, seios esfenoidais e cavum. Descreve a anatomia destas estruturas, posicionamentos radiográficos como Waters, Caldwell e Hirtz para visualizá-los, e critérios de avaliação das imagens obtidas.
O documento discute filmes radiográficos e telas intensificadoras, descrevendo a estrutura e componentes dos filmes, seus tipos e características. Também explica o funcionamento, tipos e objetivo das telas intensificadoras, que convertem a energia dos raios-X em luz visível para sensibilizar o filme e formar a imagem.
O documento descreve os componentes e equipamentos utilizados em radiologia convencional, incluindo:
1) Médico radiologista, técnico em radiologia e auxiliar técnico compõem a equipe;
2) Chassis e écrans são utilizados para expor e revelar os filmes radiográficos;
3) Filmes são compostos por camadas sensíveis aos raios-X que capturam a imagem latente.
O documento discute a densitometria óssea, um método para medir a densidade mineral óssea e diagnosticar a osteoporose. Ele descreve os principais usos da densitometria óssea, como grupos de risco para osteoporose, consequências da doença e tipos de tratamento disponíveis.
O documento descreve a radiologia digital, incluindo que não utiliza filmes e sim placas sensíveis à radiação que armazenam imagens digitalmente. A radiologia digital oferece vantagens como facilidade na exibição e manipulação de imagens, além de redução de dose de radiação. Sistemas como PACS armazenam e distribuem as imagens digitais de forma padronizada.
Este documento fornece uma revisão da anatomia do crânio e dos ossos da face para fins de radiografia. Ele discute pontos anatômicos importantes, incidências radiográficas comuns e possíveis achados em diferentes condições patológicas.
O documento discute os princípios e procedimentos da proteção radiológica, que visa permitir os benefícios da radiação ionizante com o mínimo de risco à saúde. A proteção radiológica deve limitar as doses recebidas a níveis aceitáveis e foi estabelecida pelas doses máximas permitidas pela Comissão Internacional de Proteção Radiológica. A aplicação da proteção radiológica segue três princípios: justificação da prática, limitação de dose individual e otimização da proteção.
O documento descreve vários protocolos de posicionamento e incidência para realizar radiografias de membros inferiores, incluindo pés, artelhos, calcâneos e sesamoides. Fornece detalhes sobre a posição do paciente, o ângulo do raio central, a distância foco-filme e estruturas visíveis para cada tipo de imagem. O autor é o professor Raphael Ruiz, que compartilha esses conhecimentos online para ensinar radiologia.
O documento discute diferentes tipos de receptores de imagem utilizados em radiologia, incluindo filmes, telas intensificadoras, detectores e placas de imagem. Detalha como cada um funciona, convertendo radiação invisível em imagens visíveis, e suas propriedades como velocidade, resolução e sensibilidade. O documento fornece informações técnicas sobre como esses dispositivos produzem imagens radiológicas.
O documento fornece informações sobre uma equipe radiológica e seus membros, acessórios utilizados em radiologia, terminologia radiográfica, planos anatômicos e movimentos, e anatomia esquelética.
1. O documento descreve os equipamentos e procedimentos utilizados na câmara escura em radiologia, incluindo o processamento de filmes radiográficos.
2. São detalhados itens como termômetro, hidroscópio, gavetas de filmes, identificadora manual, exaustor e caixa de transferência para circulação de filmes entre a câmara escura e a câmara clara.
3. Também são explicadas as divisões da câmara escura, iluminação, metragem mínima,
O documento fornece uma introdução à radiologia, descrevendo os principais conceitos como imagem radiográfica, filme radiográfico, écrans, processamento de imagens e câmara escura. Explica como os raios-X formam imagens latentes no filme e como o processamento as torna visíveis, além de detalhar a composição e função dos diferentes equipamentos utilizados.
O documento descreve os componentes e classificação dos filmes radiográficos. Ele é composto por uma base de plástico coberta por uma emulsão sensível à radiação contendo cristais de sais de prata e protegida por uma camada protetora. Os filmes são classificados de acordo com sua localização, tamanho, sensibilidade e embalagem.
Este documento descreve a história e construção da grade antidifusora. A grade antidifusora foi desenvolvida no início do século 20 para melhorar a nitidez das imagens radiográficas, bloqueando a radiação secundária espalhada pelo corpo do paciente. O documento explica como as grades modernas são construídas com lâminas de chumbo separadas por espaçamentos e discute parâmetros importantes como razão de grade e frequência.
O documento fornece informações sobre os requisitos e equipamentos necessários em uma câmara escura para processamento de filmes radiográficos. A câmara escura deve ter espaço amplo, ser à prova de luz, bem ventilada e climatizada, com tanques para soluções químicas e mesa de trabalho. Deve conter iluminação segura e equipamentos como processadora, revelador, fixador e acessórios para manipulação dos filmes.
O documento lista vários acessórios radiológicos como alfabetos de chumbo, chassis radiográficos, cilindros de extensão, divisores radiográficos, ecrans intensificadores, faixas de compressão e dísticos radiográficos. Fornece detalhes técnicos sobre cada item como materiais, tamanhos disponíveis e funcionalidades.
O documento discute os princípios físicos da radiologia, incluindo a produção e propriedades dos raios-X. Explica que os raios-X são produzidos quando elétrons de alta velocidade atingem um alvo metálico, e que possuem propriedades como penetração em materiais e capacidade de formar imagens em filmes. Também aborda como a espessura e densidade dos tecidos afetam a atenuação dos raios-X na formação de imagens radiográficas.
O documento descreve o processo de revelação e fixação de filmes radiográficos, incluindo as etapas e ingredientes químicos envolvidos. Também discute os métodos de processamento manual e automático, armazenamento, câmara escura e limpeza necessária para garantir a qualidade das imagens.
A Gnatus foi fundada em 1976 com o objetivo de produzir articuladores odontológicos e se tornou uma referência no mercado odontológico. Após 60 anos de dedicação, o fundador Sr. João Nomelini deixou um legado de inovação e qualidade que continua sendo seguido pelo filho Sr. Gilberto Nomelini. Ao longo de sua história, a Gnatus lançou vários produtos inovadores e recebeu diversas certificações de qualidade, estabelecendo-se como a 2a maior fabricante de equip
O documento descreve o processo de revelação automática de filmes, incluindo os princípios e etapas da revelação e fixação. A revelação converte a imagem latente em prata metálica visível através de agentes reveladores em soluções químicas. A fixação remove os cristais de prata não revelados para preservar a imagem. O processo deve ser realizado cuidadosamente seguindo instruções para obter os melhores resultados.
The document discusses the cervical, brachial, lumbar, and sacral plexuses and their roles in innervating muscles and skin in the neck, shoulder, upper limb, thigh, and lower limb. It also discusses the phrenic nerve and its role in innervating the diaphragm. Spinal cord injuries and their effects on reflexes and motor and sensory function are described.
O documento descreve as principais interações entre radiação e matéria, incluindo espalhamento clássico, efeito fotoelétrico, efeito Compton, produção de pares e fotodesintegração. As probabilidades de ocorrência de cada interação dependem da energia do fóton incidente e do número atômico do elemento atingido.
O documento discute os princípios da formação de imagens radiográficas, explicando que quanto maior a distância foco-filme e menor a distância objeto-filme, menor será a ampliação da imagem, resultando em maior nitidez. A fonte de raios-X não é pontual e causa um defeito chamado penumbra na imagem.
O documento discute diversos fatores que afetam a qualidade da imagem radiológica, incluindo contraste, resolução e densidade. Explica como ajustar parâmetros como mAs, kVp e colimação para obter a imagem ideal e fornece regras como "aumentar o kVp em 15% duplica a densidade". Também aborda como fatores geométricos como tamanho do ponto focal e distâncias afetam a nitidez e distorção da imagem.
O documento discute procedimentos para garantir a qualidade das radiografias odontológicas, incluindo padronização dos processos de tomada e revelação de raios-X, calibração e manutenção adequada dos equipamentos, e treinamento dos profissionais.
O documento descreve a evolução da radiologia desde o final do século XIX até meados do século XX. Alguns pontos importantes incluem a descoberta dos raios-X por Roentgen em 1895, o desenvolvimento dos primeiros equipamentos de raios-X e técnicas radiográficas, e o início da proteção radiológica devido aos riscos da radiação. O documento também discute o desenvolvimento inicial do ultrassom e dos primeiros tomógrafos na década de 1930.
O documento lista e descreve diversos equipamentos e acessórios de radiologia, incluindo ampolas de raios-x, aparelhos fixos e móveis, componentes básicos, mesas de exame, colimadores, chassis radiográficos e detalhes de controle. Informações de contato da autora são fornecidas no final.
O documento fornece as informações necessárias para projetar uma sala de exame de mamografia de acordo com os regulamentos brasileiros, incluindo as características do espaço físico, equipamentos, processamento de imagens e custos estimados. É essencial planejamento prévio e licenciamento para garantir a segurança e proteção dos pacientes e operadores.
Este documento descreve as principais estruturas anatômicas dento-maxilo-mandibulares e como elas aparecem em radiografias, incluindo esmalte, dentina, cemento, osso alveolar, seio maxilar, processo coronóide da mandíbula e linha oblíqua externa. O documento fornece detalhes sobre a radiopacidade e radiolucência dessas estruturas para auxiliar no reconhecimento do normal anatômico.
A mamografia foi desenvolvida ao longo do século XX, com Robert Egan reavivando o interesse na década de 1950 e Charles Gros inventando o primeiro protótipo de mamografia na década de 1960. Atualmente, a mamografia representa um importante exame de prevenção contra o câncer de mama, possibilitando a detecção de nódulos tão pequenos quanto 2mm.
O documento descreve os principais componentes e parâmetros de um mamógrafo, incluindo o tubo de raios-X, filtros, diafragmas, cassetes e telas intensificadoras. Explica como os raios-X são produzidos e como esses componentes afetam a dose e qualidade da imagem.
Radiologia - Material livre Internet Equipamentos.docxMoiseCruz
O documento descreve a história e os componentes básicos dos equipamentos radiográficos. Wilhelm Röntgen descobriu os raios-X em 1895 na Alemanha. Os raios-X são produzidos quando elétrons acelerados atingem um alvo de alto número atômico. Os principais componentes de um equipamento radiográfico são o cabeçote, a mesa, o gerador de alta tensão e o painel de controle.
O documento descreve diferentes tipos de equipamentos radiológicos, incluindo mesas de exame, estativas, grades antidifusoras, equipamentos de radiografia computadorizada, digital e móvel. Ele explica como cada equipamento funciona e quais são suas principais características e funções.
O documento discute as aplicações médicas dos raios-X, incluindo uma breve história de sua descoberta, como são produzidos, e suas aplicações no diagnóstico com radiografias e tomografia computadorizada e no tratamento com radioterapia.
1) O documento descreve os principais equipamentos de raios-X e seus componentes.
2) As três partes principais de um equipamento de raios-X são o tubo de raios-X, o painel de controle e o gerador de alta tensão.
3) O tubo de raios-X é responsável pela produção do feixe de raios-X através da interação entre os elétrons acelerados e o alvo.
1. A história do desenvolvimento da tomografia computadorizada teve contribuições importantes de pesquisadores como Johann Radon, que desenvolveu a transformada de Radon, essencial para o processamento de imagens; William Oldendorf, que realizou experimentos iniciais com radiação gama; e Godfrey Hounsfield, que construiu o primeiro tomógrafo clínico.
2. As gerações sucessivas de equipamentos de tomografia trouxeram melhorias como maior número de detectores, geometria do feixe em formato de leque, tempo
O documento descreve um livro sobre semiologia ortopédica para médicos e peritos médicos, dividido em 25 módulos que cobrem tópicos como exame clínico ortopédico, anatomia de diferentes regiões do corpo, doenças musculoesqueléticas, radiologia e mais.
Este documento descreve os principais equipamentos e materiais utilizados em radiologia odontológica, incluindo aparelhos de raios-X intra e extrabucais, filmes radiográficos, e processamento de imagens. Também discute técnicas radiográficas como panorâmica, ATM e telerradiografias.
A tomografia computadorizada é um método diagnóstico que utiliza feixes de raios X e computadores para gerar imagens detalhadas de seções corporais. Além de diagnóstico, a tomografia também é usada como método localizador para biópsias, punções e procedimentos. A tomografia computadorizada foi inventada em 1972 e revolucionou o diagnóstico por imagem ao produzir cortes transversais do corpo humano.
O documento fornece uma introdução aos principais métodos de imagem em radiologia, incluindo a história da radiologia, radiografia, tomografia computadorizada, ultrassonografia e ressonância magnética. Resume os princípios básicos e aplicações clínicas de cada método.
O documento descreve os principais equipamentos e modalidades de radiodiagnóstico, incluindo a abreugrafia, tomografia computadorizada, ressonância magnética, raios X odontológico e veterinário, mamografia, densitometria óssea, medicina nuclear, ultrassom e arco em C.
O documento descreve as funções e responsabilidades de um técnico em radiologia, incluindo os principais exames realizados como mamografia, tomografia computadorizada e ultrassonografia. Também descreve os equipamentos usados na área de radiologia como tubos de raio-X, mesas de comando e colimadores.
AULA 2 - INTRODUÇÃO AO RADIODIAGNÓSTICO - Prof. Espec. Josivaldo Silva.pdfJosivaldoSilva32
Essa aula é introdutória ao RADIODIAGNÓSTICO, é um resumo do conteúdo, mas já norteia o que será a disciplina, principalmente com a medicina veterinária.
História da radiologia e proteção radiológica
Princípios físicos básicos da radiologia e aquisição de imagens radiográficas digitais
Planos anatômicos aplicados à radiologia
Terminologia
Radiodiagnóstico.
1) O documento discute a tomografia computadorizada, explicando seu histórico, funcionamento, tipos e vantagens em relação à radiografia convencional.
2) A TC permite a visualização de cortes finos do corpo, fornecendo imagens tridimensionais com maior sensibilidade na diferenciação de tecidos do que a radiografia.
3) Ao longo do tempo, os tomógrafos evoluíram de primeira para quarta geração, reduzindo significativamente os tempos de varredura à medida que mais detectores e maior
O documento discute vários tipos de radiação, incluindo radiação ionizante e não ionizante. Ele também descreve o histórico da descoberta dos raios-X por Wilhelm Röntgen em 1895 e como os raios-X são produzidos. Além disso, o documento menciona vários equipamentos de imagem médica que usam radiação, como raios-X, tomografia computadorizada, ressonância magnética, mamografia e ultrassom.
1) O documento fornece instruções sobre procedimentos radiográficos, incluindo como escolher equipamentos, posicionar o paciente e selecionar parâmetros.
2) Detalha etapas como verificar pedidos, associar exames a equipamentos, posicionar o tubo de raios-x e selecionar fatores.
3) Apresenta definições de planos anatômicos e incidências básicas em radiografia.
O documento descreve um calendário acadêmico e um plano de ensino sobre exames de diagnóstico por imagem em fisioterapia, incluindo raio-x. O plano inclui identificar métodos de exame, anatomia normal, interpretar resultados e realizar diagnósticos fisioterapêuticos.
Trata de física das radiações e suas interações com os sistemas biológicos, exames de radiologia convencional, mamografia e fluoroscopia, métodos de imagem tomográficos: tomografia computadorizada propriamente dita, ressonância magnética e ultrassonografia, além de densitometria óssea, Medicina Nuclear e Radioterapia.
O documento descreve a história da descoberta dos raios-X por Wilhelm Roentgen em 1895. Roentgen observou que uma tela fluorescente brilhava perto de um tubo de raios catódicos coberto, mesmo sem luz direta. Isso o levou a descobrir uma nova forma de radiação electromagnética capaz de atravessar materiais opacos à luz visível. Roentgen realizou vários experimentos e tirou a primeira radiografia da história, mostrando os ossos de uma mão. Sua descoberta revolucion
O documento descreve a evolução histórica da tomografia computadorizada desde as primeiras considerações teóricas na década de 1950 até as modernas tomografias multislice. Apresenta as principais gerações de equipamentos, desde a primeira geração com aquisição linear lenta até a atual de múltiplos detectores que permite cortes finos em frações de segundo.
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A Evolução da história da Física - Albert Einstein
Notas aula imaginologia_slides_2009
1. Nota de aula:Nota de aula:
ImaginologiaImaginologia
Prof Luciano Santa Rita OliveiraProf Luciano Santa Rita Oliveira
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tecnologo@lucianosantarita.pro.br
2. O sistema emissor dos raios X
• Radiologia diagnóstica: HistóricoHistórico
– As primeiras imagens radiográficas apresentavam
“contrastes espontâneos” ou “acidentais”:
• O osso absorvia mais raios X que as “carnes” nas quais
se confundiam os músculos, o sangue, as vísceras
maciças;
• A urina, a bile, o líquido cefalorraquidiano eram melhor
penetrados do que o osso e menos do que o ar;
• Os corpos estranhos metálicos formaram os primeiros
contrastes artificiais.
3. O sistema emissor dos raios X
• Radiologia diagnóstica: HistóricoHistórico
– A descoberta dos raios X implicou num desenvolvimento
importante da física, da indústria e dos meiosmeios de
diagnósticosdiagnósticos;
– 100 anos depois, a radiologia tornou-se uma especialidade
que excluiexclui improvisaçãoimprovisação;
– O surgimento dos tecnólogostecnólogos em radiologia vem
contribuircontribuir para a obtençãoobtenção de uma imagem radiológica
com qualidadequalidade diagnósticadiagnóstica sendo avaliados corretamente
todos os fatoresfatores técnicostécnicos que influem na obtenção da
mesma, evitandoevitando desta forma que a qualidade de uma
imagem radiológica seja definida apenas a acuidadeacuidade visualvisual
de alguns profissionais.
4. O sistema emissor dos raios X
• O processo de produção de uma imagem
radiológica é composto basicamente por
uma fontefonte geradora de radiação, o objetoobjeto
de irradiação (corpo do paciente) e um
sistema de registroregistro do resultado da
interação do feixe de fótons com o corpo.
5. O sistema emissor dos raios X
• Tipos de equipamentos emissores de raios X
– Podemos dividir os equipamentos radiográficos em
três grupos:
• Fixos
• Móveis
• Portáteis
6. O sistema emissor dos raios X
• Equipamento fixo
– Necessitam, de uma sala exclusiva para sua utilização, com
suprimentosuprimento adequadoadequado de energia, espaço para
movimentação do paciente, e de toda a equipe, local
reservado para o operador controlar o equipamento à
distância, armários para a guarda de acessórios, mesa
onde se realizam os exames, entre outros requisitos.
7. O sistema emissor dos raios X
• Componentes básicos de um sistema emissor de raios X
(aparelho fixo)
I. Cabeçote
II. Colimador
III.Feixe primário
IV.Faixa de compressão
V. Mesa de exame
VI.Grade antidifusora
VII.Filme radiográfico
VIII.Porta-chassi
IX.Radiação secundária
X. Estativa
XI.Painel de comando
8. O sistema emissor dos raios X
• Componentes básicos de um sistema
emissor de raios X (aparelho fixo)
I.I. CabeçoteCabeçote
➢ Local em que se encontra a ampola (tubo)
de raios x, onde se produzproduz a radiação
propriamente dita;
➢ As ampolas são geralmente referenciadas
segundo duas características principais: tipo
de ânodoânodo e número de focosfocos;
➢ Existem dois tipos de ânodos: fixo e
rotatório;
➢ Com relação ao número de focos, ou alvos
no ânodo, as ampolas podem ser
construídas com um foco ou com dois.
9. O sistema emissor dos raios X
• Componentes básicos de um sistema emissor de raios X
(aparelho fixo)
I. Cabeçote
10. O sistema emissor dos raios X
• Componentes básicos de um sistema
emissor de raios X (aparelho fixo)
II.II. ColimadorColimador
➢ Responsável pela adequaçãoadequação do
tamanho do campo, redução do efeito
penumbra e da radiação espalhada
➢ É o tipo de limitadorlimitador de feixe mais
utilizado e são feitos de placas de
chumbo que se posicionam de forma
que possuam um movimento horizontal;
➢ O campo de irradiação é limitado por um
feixefeixe de luzluz que coincide com a área de
abrangência do mesmo. Isto se obtém
com a colocação de um espelho próximo
a saída do feixe, associado a uma
lâmpada.
11. O sistema emissor dos raios X
• Componentes básicos de um sistema emissor de raios X
(aparelho fixo)
II. Colimador
12. O sistema emissor dos raios X
• Componentes básicos de um sistema emissor de raios
X (aparelho fixo)
III.III.FeixeFeixe primárioprimário
➢ Assim chamado por ser o feixe que emerge da ampola e irá
interagir com o paciente.
IV.IV.FaixaFaixa dede compressãocompressão
➢ Usada em exames especiais como urografia excretora, quando é
necessário o retardo do escoamento do contraste e a mesa
utilizada não é capaz de uma inclinação e a posição de
TrendelenburgTrendelenburg não pode ser efetuada.
14. O sistema emissor dos raios X
• Componentes básicos de um sistema emissor de raios
X (aparelho fixo)
IV.IV.FaixaFaixa dede compressão (e outros acessórios)compressão (e outros acessórios)
15. O sistema emissor dos raios X
• Componentes básicos de um sistema emissor de raios
X (aparelho fixo)
IV.Faixa de compressão (e outros acessórios)(e outros acessórios)
16. O sistema emissor dos raios X
• Componentes básicos de um sistema emissor de raios X
(aparelho fixo)
V.V.MesaMesa dede exameexame
➢ Local onde são colocados, além do paciente, alguns acessórios,
tais como o porta-chassi, a grade antidifusora e o filme
radiográfico;
➢ A mesa de exame do equipamento radiográfico é importanteimportante
para a execução dos exames por dois motivos: suportar e
posicionar o paciente e sustentar o filme radiográfico. Além disso
ela é feita de material que minimize a filtração do feixe de fótons,
afim de evitar que a dose no paciente seja incrementada para a
obtenção da mesma qualidade de imagem.
17. O sistema emissor dos raios X
• Componentes básicos de um sistema emissor de raios X
(aparelho fixo)
V. Mesa de exame
➢ De uma forma geral podemos caracterizar os tipos de mesa segundo
sua movimentação:
➔ fixasfixas: elas não se movimentam de forma alguma, o cabeçote é que se
alinha com a anatomia em movimentos longitudinais e transversais;
➔ movimentomovimento transversaltransversal: movimento na direção do técnico, para frente e
para trás, ao longo da largura da mesa, o posicionamento da anatomia em
relação ao cabeçote se dá pelo movimento longitudinal da estativa
(coluna) que sustenta o cabeçote;
➔ movimentomovimento totaltotal: movimentam-se tanto longitudinalmente quanto
lateralmente;
➔ movimentomovimento verticalvertical: a mesa gira no sentido horário, até ficar de pé, o que
facilita a execução de procedimentos com contrastes, (exames do sistema
gastrointestinal baixo e sistema urinário). Os posicionamentos de Fowler e
Trendelenburg são facilmente alcançados .
19. O sistema emissor dos raios X
• Componentes básicos de um sistema
emissor de raios X (aparelho fixo)
VI.VI.GradeGrade antidifusoraantidifusora
➢ Responsável pela reduçãoredução dos efeitos
de borramento da radiação espalhada
na imagem radiográfica;
➢ Desenvolvida por Gustav Bucky (1913) o
dispositivo possuía um defeito grave: as
lâminas metálicas bloqueavam os fótons
que eram emitidos em linha reta a partir
da ampola (feixe primário) causando
artefato no filme radiográfico;
➢ Hollis Potter (1915) descobriu que
movimentando as lâminas metálicas o
artefato não teria condições de ser
formado na imagem radiográfica.
20. O sistema emissor dos raios X
• Componentes básicos de um sistema emissor de raios X
(aparelho fixo)
VII.VII.FilmeFilme radiográficoradiográfico
➢ Elemento sensível à radiação, colocado em um invólucro metálico
protegido da luz, chamado chassi.
VIII.VIII.PortaPorta-chassichassi
➢ Estrutura metálica onde é colocado o chassi que contém o filme;
➢ Esta presente tanto na mesa de exame quanto no dispositivo
conhecido como bucky mural (erroneamente chamado de estativa);
➢ Possui dois dispositivos basculantes que tem por função centrar
transversalmente e segurar o chassi na posição adequada;
➢ Deve-se tomar o cuidado de centralizar longitudinalmente o chassi
para que fique posicionado corretamente em relação ao feixe de raios
X.
21. O sistema emissor dos raios X
• Componentes básicos de um sistema emissor de raios X
(aparelho fixo)
VIII.Porta-chassi
22. O sistema emissor dos raios X
• Componentes básicos de um sistema emissor de raios X
(aparelho fixo)
IX.IX.RadiaçãoRadiação secundáriasecundária
➢ É toda a radiação que não é proveniente do feixe principal,
resultante da interação do feixe principal com a matéria
(paciente, mesa, chassis, grade, cabeçote, etc).
X.X.EstativaEstativa
• É a coluna ou o eixo onde está preso o cabeçote. Pode ser do
tipo pedestal, preso ao chão, ou do tipo aéreo, fixado ao teto.
Normalmente possui um trilho para que possa se movimentar.
23. O sistema emissor dos raios X
• Componentes básicos de um sistema emissor de raios X
(aparelho fixo)
XI.XI.PainelPainel dede comandocomando
➢ É a parte do equipamento que permite ao profissional
das técnicas radiológicas ter todo o controle dos
parâmetros técnicos do exame radiográfico a ser
realizado;
➢ A figura a seguir apresenta os camando de operação do
equipamento (de alto rendimento) INTECAL modelo CR-
125-600.
24. O sistema emissor dos raios X
• Componentes básicos de um sistema emissor de raios X
(aparelho fixo)
XI.Painel de comando
1.1. LigaLiga;;
2.2. DDesliga;esliga;
3.3. Foco fino;Foco fino;
4.4. Foco grosso;Foco grosso;
5.5. Sem bucky;Sem bucky;
6.6. Bucky;Bucky;
7.7. Bucky mural;Bucky mural;
8.8. Preparo;Preparo;
9.9. Grafia;Grafia;
10.10.Bloqueio;Bloqueio;
11.11.mA – menor;mA – menor;
12.12.mA – maior;mA – maior;
13.13.Tempo menor;Tempo menor;
14.14.Tempo maior;Tempo maior;
15.15.Valor de kV;Valor de kV;
16.16.Preparo;Preparo;
17.17.Disparo;Disparo;
18.18.Chave kV fino;Chave kV fino;
19.19.Chave kV grosso;Chave kV grosso;
20.20.Seleção de Bucky.Seleção de Bucky.
25. O sistema emissor dos raios X
• Equipamento móvel
– Muito semelhante em recursos, o
equipamento radiográfico móvel é
aquele que se constitui apenas do
essencial para a realização de um
exame radiográfico. Assim, é
dispensadadispensada a mesa de exames e os
controles do equipamento estão
fisicamente juntos com a unidade
geradora de radiação. A unidade pode
ser então transportada facilmente
através de um sistema de rodas já
embutida na estrutura, já que possui
tamanho razoável.
26. O sistema emissor dos raios X
• Equipamento portátil
– A diferença entre o equipamento
móvel e o portátil está em duas
características básicas: peso e
capacidade de emissão de
radiação, ou flexibilidade para
realizações de exames.
– Na realizações de exames, o
equipamento portátil tem
capacidade para radiografar,
normalmente, tórax e as
extremidades do corpo humano.
28. Formação da imagem radiológica
• Imagem latenteImagem latente
• Fatores que modificam o espectro dos raios XFatores que modificam o espectro dos raios X
• Densidade e contraste na imagem radiológicaDensidade e contraste na imagem radiológica
• Geometria da imagem radiológicaGeometria da imagem radiológica
29. Formação da imagem radiológica
• Nas máquinas de raios X um grande número de elétrons são
produzidos e acelerados para atingirem um anteparo sólido
(alvo) com alta energia cinética. Este fenômeno ocorre em um
tubo de raios X que é um conversor de energia. Recebe
energia elétrica que converte em raios X e calor. O calor é um
subproduto indesejável no processo. O tubo de raios X é
projetado para maximizar a produção de raios X e dissipar o
calor tão rápido quanto possível.
30. Formação da imagem radiológica
• Propriedade dos raios X
– Enegrecem filme fotográfico;
– Provocam luminescência em determinados sais metálicos;
– São radiação eletromagnética;
– Tornam-se “duros” (mais penetrantes) após passarem por
materiais absorvedores;
– Produzem radiação secundária (espalhada) ao atravessar
um corpo;
– Propagam-se em linha reta e em todas as direções;
– Atravessam um corpo tanto melhor, quanto maior for a
tensão (voltagem) do tubo (kV);
– No vácuo, propagam-se com a velocidade da luz;
– Obedecem a lei do inverso do quadrado da distância (1/r2),
ou seja, reduz sua intensidade dessa forma.
31. Formação da imagem radiológica
• Imagem radiológica primária (contraste virtual)
– A atenuação do feixe de raios X através de um paciente, que tem
diferentes tecidos, com índices de absorção de radiação bastante
diferenciados, resulta numa variação da radiação transmitida
através do mesmo;
– A essa nova distribuição de energias que compõem o feixe, dá-se
o nome de imagem radiológica primária ou contraste virtual.
33. Formação da imagem radiológica
• Fatores que modificam o espectro dos raios X
– Os principais fatores que modificam o espectro
dos raios X são:
• a voltagem aplicada (kV);
• a corrente no tubo de raios X (mA);
• o material do alvo no ânodo e a forma de onda da tensão
aplicada;
• a qualidade do gerador (forma de onda aplicada);
• o efeito Heel (efeito anódico)
34. Formação da imagem radiológica
• Fatores que modificam o espectro dos raios X
– Voltagem aplicada
• A energia dos fótons dos raios X que emergem de uma
ampola depende da voltagem aplicada à ampola, e a energia
máxima desses fótons será nominalmente igual a energia dos
elétrons que atingem o alvo.
• Variações na voltagem aplicada alterarão a energia máxima
dos fótons de RX e portanto, o seu poder de penetração ou a
“qualidade” do feixe.
35. Formação da imagem radiológica
• Fatores que modificam o espectro dos raios X
– Voltagem aplicada
A qualidade dos raios X produzidos é proporcional a voltagem (kV) aplicadaA qualidade dos raios X produzidos é proporcional a voltagem (kV) aplicada
36. Formação da imagem radiológica
• Fatores que modificam o espectro dos raios X
– Corrente no tudo de raios X
• A emissão total dos RX depende do número de elétrons que
colidem no alvo; depende da corrente o tubo (ampola) –
quanto maior a corrente no tubo, maior o número de elétrons
e, portanto, mais RX produzidos.
• Entretanto, a qualidade dos RX (poder de penetração) não
será alterada por variações de corrente (mA).
A quantidade dos raios X produzidos é proporcional a corrente (mA)A quantidade dos raios X produzidos é proporcional a corrente (mA)
37. Formação da imagem radiológica
• Fatores que modificam o espectro dos raios X
– Material do alvo
• EspectroEspectro ContínuoContínuo ouou freamentofreamento – Interação dos elétrons
acelerados com os átomos do alvo, tendo sua trajetória desviada.
Ocorre redução da energia do elétron e emissão de raios X. Altos
números atômicos do alvo, acarretarão maiores quantidades de RX,
para uma dada voltagem aplicada (assumindo a mesma corrente no
tubo).
• EspectroEspectro dede Linhas ouLinhas ou característicocaracterístico – As energias das linhas
mudam com o material do alvo, pois, são características do material.
Logo, quanto maior o número atômico do material do alvo, maior a
energia característica.
38. Formação da imagem radiológica
• Fatores que modificam o espectro dos raios X
– Material do alvo
A quantidade dos raios X produzidos é proporcional ao número atômico Z do alvoA quantidade dos raios X produzidos é proporcional ao número atômico Z do alvo
39. Formação da imagem radiológica
• Fatores que modificam o espectro dos raios X
– Material do alvo
40. Formação da imagem radiológica
• Fatores que modificam o espectro dos raios X
– Forma de onda da voltagem aplicada
• A voltagem de trabalho de uma ampola de RX é um sinal
contínuo semelhante a voltagem fornecida por uma pilha
porém alguns milhares de vezes maior (k = 1000).
• A voltagem disponibilizada pelas empresas do setor elétrico
não são contínuas e sim alternadas e necessitam sofrer um
processo chamado de “retificaçãoretificação” para tornar-se o mais
contínua possível.
41. Formação da imagem radiológica
• Fatores que modificam o espectro dos raios X
– Forma de onda da voltagem aplicada
• Quanto mais próximo de uma voltagem contínuavoltagem contínua nos
aproximarmos mais próximos estaremos de obter a
voltagem da saída do tubo de RX igual ao valor nominal
ajustado no comando do aparelho e por conseguinte de
obtermos a maioria dos fótons de RX com a sua
distribuição de energia com menor contribuição dos fótons
de menor energia.
42. Formação da imagem radiológica
• Fatores que modificam o espectro dos raios X
– Forma de onda da voltagem aplicada – influencia do
gerador
43. Formação da imagem radiológica
• Fatores que modificam o espectro dos raios X
– Efeito Heel ou efeito anódico
44. Formação da imagem radiológica
• Fatores que modificam o espectro dos raios X
– Efeito Heel ou efeito anódico
(a) Erro no posicionamento
(b) Corretamente posicionado
45. Formação da imagem radiológica
• Fatores que modificam o espectro dos raios X
– Efeito Heel ou efeito anódico
46. Formação da imagem radiológica
• Densidade e contraste na imagem radiológica
– Densidade óptica
– Contraste radiográfico
47. Formação da imagem radiológica
• Densidade e contraste na imagem radiológica
– Densidade óptica
• Representa o grau de enegrecimento da radiografia
processada. Quanto maior o grau de enegrecimento,
menor a quantidade de luz que atravessará a radiografia
quando colocada na frente de um negatoscópio ou de um
foco de luz.
• A densidade óptica pode ser expressa como o logaritmo
na base 10 do inverso do coeficiente de transmissão (T =
I/I0
)
– DO = log10 1/T = log10 I0
/I
48. Formação da imagem radiológica
• Densidade e contraste na imagem radiológica
– Densidade óptica (exemplo)
• Para um coeficiente de transmissão (T) = 0,1→ apenas
1/10 da radiação incidente sensibiliza o filme.
– DO = log10 1/0,1 = log10 10 = 1
• Para um coeficiente de transmissão (T) = 0,01→ apenas
1/100 da radiação incidente sensibiliza o filme.
– DO = log10 1/0,01 = log10 100 = 2
• Para uma boa interpretação radiológica, as radiografias
devem apresentar densidades ópticas entre 0,4 e 2,0.
• O fator de técnica radiológica mAsmAs exerce o controle
primário da densidade, controlando a quantidade de raios
X emitida pelo tubo de RX durante uma exposição.
49. Formação da imagem radiológica
• Densidade e contraste na imagem radiológica
– Densidade óptica (exemplo)
A quantidade dos RX e aA quantidade dos RX e a
densidade dos tecidosdensidade dos tecidos
A quantidade dos RX e aA quantidade dos RX e a
espessura dos tecidosespessura dos tecidos
50. Formação da imagem radiológica
• Densidade e contraste na imagem radiológica
– Densidade óptica
• Para que alterações de densidade sejam perceptíveis oPara que alterações de densidade sejam perceptíveis o
fator de técnica radiológica,fator de técnica radiológica, mAsmAs, deve ser alterado em no, deve ser alterado em no
mínimo 30% a 35%.mínimo 30% a 35%.
• Portanto, se uma radiografia forPortanto, se uma radiografia for subexpostasubexposta o suficienteo suficiente
para ser inaceitável, umpara ser inaceitável, um aumentoaumento de 30% a 35%de 30% a 35%
produziria uma alteração notável, mas geralmente nãoproduziria uma alteração notável, mas geralmente não
seria suficiente para corrigir a radiografia.seria suficiente para corrigir a radiografia.
• Uma boa regra geral sugere que aUma boa regra geral sugere que a duplicaçãoduplicação geralmentegeralmente
é aé a alteração mínimaalteração mínima dodo mAsmAs necessário para corrigirnecessário para corrigir
uma radiografiauma radiografia subexpostasubexposta (uma que seja muito clara).(uma que seja muito clara).
51. Formação da imagem radiológica
• Densidade e contraste na imagem radiológica
– Contraste radiográfico
• É definido como a diferença de densidade em áreas
adjacentes de uma radiografia ou outro receptor de
imagem.
• Quanto maior esta variação, maior o contraste.
• Quanto menor esta variação ou menor a diferença de
densidade de áreas adjacentes, menor o contraste.
– C = DO1
― DO2
52. Formação da imagem radiológica
• Densidade e contraste na imagem radiológica
– Contraste radiográfico
• O objetivo ou função do contraste radiográfico é tornar
mais visível os detalhes anatômicos em uma radiografia.
• Um contraste menor significa escala de cinza mais longa,
menor diferença entre densidades adjacentes.
• O fator de técnica radiológica kV exerce controle primário
sobre o contraste radiográfico.
• Quanto maior o fator kV, maior a energia e mais uniforme
é a penetração do feixe de RX nas várias densidades de
massa de todos os tecidos.
53. Formação da imagem radiológica
• Densidade e contraste na imagem radiológica
– Contraste radiográfico
• O fator kV também é um fator de controle secundário da
densidade.
• Quanto maior o fator kV, mais RX de maior energia
chegarão ao filme produzindo um aumento
correspondente na densidade óptica.
• Uma regra simples e prática afirma que um aumento de
15% na kV produzirá aumento da densidade igual ao
produzido pela duplicação do fator mAs.
– Obs.: A variação de 15% do kV só é válida para equipamentosObs.: A variação de 15% do kV só é válida para equipamentos
trifásicos outrifásicos ou multipulsadosmultipulsados (alta-(alta-frequênciafrequência).).
54. Formação da imagem radiológica
• Densidade e contraste na imagem radiológica
– Contraste radiográfico (exemplo)
Contraste radiográficoContraste radiográfico
55. Formação da imagem radiológica
• Densidade e contraste na imagem radiológica
– Contraste radiográfico (exemplo)
Ausência de imagem por kV eAusência de imagem por kV e
mAs baixosmAs baixos
Ausência de imagem por kVAusência de imagem por kV
baixo e mAs altobaixo e mAs alto
Imagem pouco densa após aumentoImagem pouco densa após aumento
inicial de kV e mAs elevadoinicial de kV e mAs elevado
56. Formação da imagem radiológica
• Densidade e contraste na imagem radiológica
– Contraste radiográfico (exemplo)
Aumento de densidade apósAumento de densidade após
aumento de kV e mAs elevadoaumento de kV e mAs elevado
Filme hiperdenso após pequenoFilme hiperdenso após pequeno
aumento do kV e mAs elevadoaumento do kV e mAs elevado
60. Formação da imagem radiológica
• Geometria da imagem
– Em radiologia diagnóstica, NITIDEZ significa uma
boa visualização do contorno de uma região
anatômica.
– A falta de nitidez ocasionaria dificuldade para boa
análise do exame da radiografia.
– Alguns fatores causam falta de nitidez:
• Penumbra geométrica;
• Magnificação;
• Distorção;
• Movimentos involuntários.
61. Formação da imagem radiológica
• Geometria da imagem
– Alguns fatores causam falta de nitidez:
• Penumbra geométrica;
– A fonte de RX não é pontual, tendo uma certa dimensão, causando um
defeito não desejado na formação das imagens, chamado penumbrapenumbra.
62. Formação da imagem radiológica
• Geometria da imagem
– Alguns fatores causam falta de nitidez:
• Magnificação;
– Quanto a dimensão da imagem é maior que a do objeto.
63. Formação da imagem radiológica
• Geometria da imagem
– Alguns fatores causam falta de nitidez:
• Distorção;
– Se o objeto não estiver com seu centro geométrico coincidindo com o
eixo do feixe de RX, a magnificação variará em diferentes partes do
mesmo objeto e a imagem será deformada
64. Formação da imagem radiológica
• Geometria da imagem
– Alguns fatores causam falta de nitidez:
• Movimentos involuntários;
– São os movimentos de funcionamento de cada órgão:
batimentos do coração, variações do estômago …
– Para que esses fatores não alterem a imagem, os tempos de
exposição devem ser os menores possíveis e como será vista
adiante uma escolha adequada da velocidade do filme
radiológico contribui para a melhoria da qualidade da imagem
obtida.
67. Influência da radiação espalhada
na imagem radiográfica
• Efeito da radiação espalhada na imagem:Efeito da radiação espalhada na imagem:
Redução do contrasteRedução do contraste
• Fatores que contribuem para a radiaçãoFatores que contribuem para a radiação
espalhadaespalhada
• Métodos de redução da radiação espalhadaMétodos de redução da radiação espalhada
68. Influência da radiação espalhada
• O feixe de radiação X ao passar
através do paciente tem a energia
de seus fótons atenuada pelas
estruturas sob estudo do paciente.
• Esta interação além da imagem
radiológica primária, gera radiação
espalhada principalmente através
do efeitoefeito ComptonCompton.
69. Influência da radiação espalhada
• Efeito da radiação espalhada na imagem:
Redução do contraste
– O contraste é reduzido conforme aumentaaumenta a
penetração dos raios X através do objeto em
função do fenômeno do espalhamento
compton.
– Podendo ocasionar a perda de definição do
material circundante do objeto radiografado,
nesta situação o contraste tende a
desaparecer.
70. Influência da radiação espalhada
• Efeito da radiação espalhada na imagem:
Redução do contraste
71. Influência da radiação espalhada
• Fatores que contribuem para a
radiação espalhada
– Voltagem (kV) ou energia
– Tamanho do campo de irradiação
– Espessura do paciente
72. Influência da radiação espalhada
• Voltagem (kV) ou energia
– Radiografia utilizando uma voltagem mais
baixabaixa, gera outro problema, o aumento
acentuado do efeito fotoelétricofotoelétrico em função da
redução da energia dos fótons.
– A qualidade do gerador pode influir
decisivamente na redução de contraste,
quando o fator kV e aumentado;
– Para reduzir o nível de espalhamento que
atinge o receptor de imagem são utilizado
métodos de redução de radiação espalhada.
74. Influência da radiação espalhada
• Tamanho do campo de radiação
– Aumentando o tamanho de campo, aumenta-se a radiação
espalhada;
– O feixe primário permanece constante para todos os tamanhos de
campo selecionados. Enquanto que o feixe espalhado, aumenta
continuamente com o aumento do tamanho do campo.
75. Influência da radiação espalhada
• Espessura do paciente
– A passagem de fótons por regiões mais espessas do corpo, resulta
em um maior espalhamento do que em relação as regiões menos
espessas.
76. Influência da radiação espalhada
• Métodos para a redução da
radiação espalhada
– Colimação
– Uso de espessômetro
– Grade anti-difusora
– Técnica de afastamento do filme
(air-gap)
77. Influência da radiação espalhada
• Colimação – redução da área irradiada
– A redução do tamanho do campo de radiação deve ser o primeiro
método de controle da radiação espalhada.
– Este método tem uma grande vantagem por diminuirdiminuir a dose no
paciente devido ao menor volume de tecido irradiado.
78. Influência da radiação espalhada
• Uso de espesssômetro
– Medir a espessura do paciente fazendo uso de
espessômetro, contribui de forma decisiva para a
redução da radiação espalhada
79. Influência da radiação espalhada
• Grade Anti - difusora
– O uso de grades é o meio maismais efetivo de remover a radiação
espalhada de um campo de radiação antes que este chegue ao
receptor de imagem;
– As grades são construídas de lâminas verticais alternadas de
materiais bons absorvedores ou radiopacos como chumbo e material
radiotransparente como fibra, carbono ou alumínio;
– Existem vários tipos de grades;
• paralelasparalelas: as barras de chumbo são paralelas e não inclinadas e não estão em uso
comum hoje;
• cruzadascruzadas: possuem barras de chumbo em duas direções e apesar de serem mais
eficazes em absorver a dispersão o ajuste da centralização e a faixa focal tornam-se
críticos;
• focadasfocadas: são as mais comuns, as barras de chumbo são inclinadas e focalizadas para
permitir que os raios X em determinadas distâncias (DFO
FI
) travessem sem obstrução;
• InsightInsight: montada em chassi portátil, proporciona absorção da dispersão equivalente a
uma grade linear convencional 4:1 ou 5:1.
80. Influência da radiação espalhada
• Grade Anti - difusora
– A penetração da radiação espalhada na grade é determinada,
principalmente, pelas dimensões das tiras de chumbo e dos espaços,
chamada de razãorazão de grade;
– A razão da grade é definida como a razão entre espessura da barra
(h) ao longo da direção do feixe e a distância (D) entre as barras de
chumbo (h/D). Varia de 4 a 16;
– A densidadedensidade de linhas é 1/(D+d) linhas por unidade de comprimento,
onde (d) é a espessura do material radiopaco. Varia de 25 a 60 linhas
por centímetro;
– As grades são usualmente utilizadas em exames radiográficos de
regiões do corpo com espessura superior a 13cm e ajuste de
voltagem (kV) acima de 70kV.
85. Influência da radiação espalhada
• Técnica de Air - Gap
– Consiste em afastar o filme do paciente criando um espaço de ar
entre eles.
– Assim a radiação espalhada que atingiria o filme, por ser a mesma
mais divergente que o feixe de raios X primário;
– As grades Potter-Bucky horizontal e vertical utilizam a técnica “Air-
gap” e o correto alinhamento da grade em relação ao ponto focal.
– Pode-se observar que da superfície da mesa e do bucky vertical até o
filme há um espaço de 7 a 10 cm.
– A grade utilizada na mesa de exames, tem uma calibração de ponto
focal/mesa de exames para 90 a 120 cm e a do bucky mural, 100 a
180cm.
88. Tela intensificadora (Écran)
• Funcionamento e tipos de telaFuncionamento e tipos de tela
• Fatores de desempenho dos écransFatores de desempenho dos écrans
• Velocidade das telas intensificadorasVelocidade das telas intensificadoras
• Influência do conjunto chassi/Influência do conjunto chassi/écranécran na radiografiana radiografia
89. Tela intensificadora (Écran)
• As telas intensificadoras (écrans reforçadores), são
acessóriosacessórios usados em conjunto com os filmes
radiográficos para a melhoria do nível de sensibilizaçãosensibilização
do filme, já que as películas usadas para registro de
imagens radiográficas são muito poucopouco sensíveissensíveis aos
raios X.
• A vantagemvantagem do uso dos écrans é evidente pela grande
reduçãoredução da dose no paciente, a diminuiçãodiminuição da
desfocagem por movimento e o aumentoaumento da vida útil do
tubo.
91. Tela intensificadora (Écran)
• Funcionamento
– As telas intensificadoras
absorvemabsorvem fótons de raios X e
emitememitem muitos fótons visíveis que
atingem o filme.
– Com o aumentoaumento da eficiência da
sensibilização do filme ocorre a
diminuiçãodiminuição do fator de técnica
mAs para uma dada densidade de
filme, ocasionando diminuiçãodiminuição da
dose. O tempotempo de exposição é
reduzidoreduzido poupando desta forma o
tubo de raios X e minimizando os
efeitos do movimento.
92. Tela intensificadora (Écran)
• Tipo de Écran
– Os écrans de terras raras, feitos de oxissulfatooxissulfato de gadolínio (Gd2O2S),
possuem um desempenho de forma a absorver 50% mais fótons de raios X do
que o feito de tungstatotungstato de cálcio (CaWO4) de mesma espessura.
– A Portaria 453/98 determinoudeterminou que as telas intensificadoras fossem fabricadas
com elementos do grupo das terras raras (ítrio, bário, lantânio, gadolínio,
tungstênio) emitindoemitindo luz na faixa do verde, nãonão podendo mais ser utilizadas
as telas intensificadoras de tungstato de cálcio (CaWO4) que emitem luz da
faixa de freqüência do azul.
93. Tela intensificadora (Écran)
• Fatores de desempenho dos écrans
– Tipo de fósforo
– Espessura da camada
– Qualidade do feixe de raios X
– Écrans simples e duplos
– Tamanho das partículas do fósforo
– Camadas absorventes ou refletora de luz
94. Tela intensificadora (Écran)
• Fatores de desempenho dos écrans
– Tipo de fósforo
• O tipo de fósforo usado influiinflui na absorção, pois dependendo da
sua estruturaestrutura atômicaatômica, este será mais ou menos capaz de
absorver a radiação e devolvê-la em forma de luz visível. Quanto
maiormaior a absorção, maiormaior a produção de luz para atuar sobre o
filme, e menormenor a dose no paciente
– Espessura da camada
• Quanto maismais espessaespessa, maior será sua capacidade de absorção,
porém esta espessura tem um limite, que esta vinculado com o
borramentoborramento da imagem pelo excesso de luz e também porque a
luz gerada passa a ser absorvida pelo próprio material antes de
chegar ao filme.
95. Tela intensificadora (Écran)
• Fatores de desempenho dos écrans
– Qualidade do feixe de raios X
• Quanto mais diferenciadodiferenciado as energias do
feixe, mais heterogêneo o grau de absorção
do mesmo. Desta forma, teremos uma
resposta diferenciada por parte do mesmo.
– Écrans simples e duplos
• Quando se usa écrans duplosduplos, a quantidade
de absorção e, por conseqüência, da luz
emitida, aumenta. Essa estrutura é a mais
usada em radiografia convencional, os écrans
simplessimples são usados em combinação com
filmes de revestimento simples, em exames
de mamografia.
96. Tela intensificadora (Écran)
• Fatores de desempenho dos écrans
– Tamanho das partículas de fósforo
• Um cristalcristal de fósforo maiormaior tem mais capacidade de
absorver radiação do feixe incidente. CristaisCristais menoresmenores
tendem a produzir fluorescência que será absorvida pelo
próprio material.
– Camadas absorventes ou refletora de luz
• São colocadas entreentre a camada de fósforo e o suporte
para forçar o retorno da luz que tende a escapar do filme,
ou para absorver a radiação que escapa pela parte
superior do écran.
97. Tela intensificadora (Écran)
• Velocidade das telas intensificadoras (écrans)
– A sensibilidade da tela intensificadora pode ser expressa
por seu fator de intensificação que é igual ao quociente
entre as doses necessárias para se obter a mesma
densidade óptica no filme (normalmente igual a 1), com e
sem tela intensificadora.
• FI = Ds
/ Dc
• FI = fator de intensificação
• Ds
= dose sem a tela para se obter DO = 1
• Dc = dose com a tela para se obter DO = 1
– Os fabricantes, em geral não fornecem o valor do fator de
intensificação dos seus receptores. Eles fornecem os
valores da velocidade tais como 100, 200, 400, etc.
98. Tela intensificadora (Écran)
• Velocidade das telas intensificadoras (écrans)
– A velocidade de uma combinação filme/tela é inversamente
relacionada à exposição (1/R) e variam de 50 a 800
unidades relativas ao padrão de tungstato de cálcio (100).
99. Tela intensificadora (Écran)
• Velocidade das telas intensificadoras (écrans)
– Aumenta-se a velocidade das telas pelo aumento da
espessura, eficiência de absorção e conversão das mesmas.
• Telas rápidasrápidas são mais grossas e têm menor resolução devido ao
aumento do espalhamento da radiação dentro da própria tela antes de
atingir o filme. Usadas para abdome e estruturas com movimento.
• Telas de detalhamentodetalhamento são mais finas, lentas mas tem melhor
resolução espacial. Usadas para exame das extremidades.
– Pode-se definir sensibilidadesensibilidade de uma tela intensificadora
como a quantidade necessária de exposição aos RX para
que a quantidade de luz emitida seja capaz de produzir uma
DO = 1 no filme radiológico.
• sensibilidadesensibilidade (mR) = 128 / velocidade
101. Tela intensificadora (Écran)
• Velocidade das telas intensificadoras (écrans)
– Ao escolher uma tela intensificadora ou écran, deve-se ter
em mente que:
• a mesma deve ser usada junto com um filme que seja sensível a luz
que é emitida, pois, caso contrário, a sensibilidade do receptor será
drasticamente reduzida;
• analisar a quantidade de exposição associada e a qualidade da
imagem necessária a técnica a ser executada na realização do
exame;
• a sensibilidade da tela intensificadora muda com a variação do kV, é
preciso verificar se as tabelas que fornecem ao operador os valores
de kV e mAs estão associadas ao tipo de tela utilizada. Por exemplo a
tabela de níveis de referência da Portaria 453 da ANVISA foi
estabelecida para filmes de velocidade 200.
102. Tela intensificadora (Écran)
• Influência do conjunto chassi/écran na radiografia
– Para execução de um exame radiográfico, é necessário que
o filme radiográfico esteja dentro de um recipiente
completamente completamente vedado à entrada de luz.
– Na radiologia convencional o chassi é um recipiente rígido,
com dois lados distintos: o anterior e o posterior.
103. Tela intensificadora (Écran)
• Influência do conjunto chassi/écran na radiografia
– O conjunto chassis/écran, é decisivo para a realização de
um exame radiológico e tem uma importância que
normalmente não lhe é imputado. Se utilizado em conjunto:
• Um écran novonovo e um usadousado, o novo terá mais emissão de luz
necessitando menor índice de radiação que o mais usado gerando
conflitos de técnicas e uma imagem deficiente;
• Um écran rápidorápido e um convencionalconvencional, pelo mesmo motivo não
teremos como padronizar as técnicas;
• Um écran emissor de luzluz verdeverde e um emissor de luzluz azulazul
convencional, rápido ou ultra rápido, também não teremos um padrão
de imagem;
– Nestes casos, sempre teremos um radiografia de baixa
qualidade aumentando o índice de irradiação no paciente e
profissionais, a perda de filmes, químicos de revelação, e o
desgaste do aparelho pelas duplicações de exposições.
104. Tela intensificadora (Écran)
• Influência do conjunto chassi/écran na radiografia
– As telas e os chassis usados na radiologia convencional
e mamografia devem ser limpos periodicamente. O
objetivo é minimizar a ocorrência de artefatos que
afetam a qualidade de imagens.
– Em mamografia são utilizados filmes de emulsão
simples, que são mais suscetíveis aos artefatos.
– A sujeira ou poeira obstrui o trajeto de luz da tela
intensificadora até a emulsão do filme durante uma
exposição, formando assim uma sombra dessa partícula
no filme processado.
105. Tela intensificadora (Écran)
• Influência do conjunto chassi/écran na radiografia
– Procedimentos para a limpeza do conjunto
• Escolha um local limpo antes de começar o procedimento.
• Comece limpando o lado de fora dos chassis com um pano úmido, assim
evitará que a poeira entre na parte interna do chassi quando for aberto.
Escolha um pano que não solte fiapos;
• Utilize um pincel macio ou uma haste de algodão para limpeza das
bordas e das dobradiças. Seque a tampa com um pano sem fiapo ou ar
comprimido;
• Umedeça um pano sem fiapos ou compressa cirúrgica com o líquido
recomendado pelo fabricante ou uma pequena quantidade de álcool
isopropílico. Não utilize compressa cirúrgica muito áspera ou que solte
fiapo, pois isso prejudica a limpeza da tela.
• Não derrame o produto de limpeza diretamente na tela, uma quantidade
grande desse líquido pode manchá-la;
• Não limpe a tela com produtos secos, isso pode riscar e danificar a sua
emulsão.
106. Tela intensificadora (Écran)
• Influência do conjunto chassi/écran
na radiografia
– Procedimentos para a limpeza do
conjunto
107. Filmes radiológicos
• O filme radiográficoO filme radiográfico
• Sensibilidade dos filmes radiográficosSensibilidade dos filmes radiográficos
• Curva característicaCurva característica
– Base+fog, latitude e Ombro e saturaçãoBase+fog, latitude e Ombro e saturação
– Contraste e densidadeContraste e densidade
– VelocidadeVelocidade
109. Filmes radiológicos
• Filme radiográficoFilme radiográfico
– A produção de uma imagem e realizada em duas
etapas:
• primeiraprimeira etapaetapa: exposição do filme à radiação (raios X e
principalmente luz) quando ocorre ativação chamada de
latente.
• segundasegunda etapaetapa : processamento do filme através de diversas
soluções químicas, que juntas, convertem a imagem latentelatente
em imagem visível com diferentes densidades ópticas (tons
de cinza).
110. Filmes radiológicos
• Composição do filme radiográficoComposição do filme radiográfico
– A produção de uma imagem e realizada em duas
etapas:
• São compostos basicamente de emulsão e uma base, sendo
duplamente emulsionados.
– A emulsãoemulsão consiste em uma camada muito fina (0,025 mm) de gelatina,
que contém, dispersos em seu interior, um grande número de
minúsculos cristais de haleto de prata*.
– A emulsão é colocada sobre um suporte, denominado basebase, que é feito
geralmente de um derivado de celulose, transparente e de cor levemente
azulada.
– A dupladupla emulsãoemulsão nos filmes da radiologia convencional, garante uma
maior conversão da exposição de RX em luz e conseqüentemente uma
menor dose de radiação.
112. Filmes radiológicos
• Sensibilidade dos filmes - VelocidadeSensibilidade dos filmes - Velocidade
– É o parâmetro que determina seu comportamento em
relação a uma determinada exposição.
– Representa a dose necessária para produzir uma certa
densidade óptica (normalmente para DO = 1).
– Se um um filme é muito sensível, a dose necessária será
baixa e o filme será chamado de rápido ou de alta
velocidade.
– A relação entre a sensibilidade da tela (em mR) e a
velocidade de um receptor é dada por: sensibilidade (mR) =
128 / velocidade.
– A velocidade pode ser medida segundo 03 padrões
métricos: ASAASA, DIN e ISO.
113. Filmes radiológicos
• Sensibilidade dos filmes – VelocidadeSensibilidade dos filmes – Velocidade
– O filme mais sensível requer uma exposição menor.
114. Filmes radiológicos
• Sensibilidade dos filmes –Sensibilidade dos filmes –
VelocidadeVelocidade
– Os filmesfilmes maismais sensíveissensíveis
possuem cristais de haletos
de prata maiores do que os de
baixa sensibilidade, o que
produz uma diferença na sua
granulação.
– Os filmesfilmes rápidosrápidos são mais
granulados e possuem uma
distribuição de grãos menos
homogênea do que os mais
lentos.
115. Filmes radiológicos
• Curva característica dos filmesCurva característica dos filmes
– A relaçãorelação entre a respostaresposta do filmefilme e a exposiçãoexposição a que
foi submetido pode ser expressa através de uma curva
denominada curva característica ou curvacurva sensitométricasensitométrica.
– O padrão de resposta, que é observado como diferentes
grausgraus de enegrecimentoenegrecimento do filme, é medido pela
densidade óptica (DO).
– O estudo da resposta do filme à exposição é conhecido
como sensitometriasensitometria. Ele avalia o contraste e velocidade
relativa dos filmes e combinações tela-filme.
117. Filmes radiológicos
• Curva característica dos filmesCurva característica dos filmes
– As regiões de baixabaixa variaçãovariação de densidadedensidade óptica estão
na parte inferior da curva, e na região conhecida como
“ombro” da curva. A maiormaior parte das variaçõesvariações de
densidadesdensidades (diferentes tons de cinza) está na “região
linear” da curva.
– O trecho reto da curva nos dará a latitudelatitude do filme, ou seja,
a maior parte da escala de cinza. Esta é a região de
densidades úteis ao diagnóstico.
– A importânciaimportância da latitude de um filme é que ela representa
as limitações na exposição que fornecerá contraste útil.
119. Filmes radiológicos
• Curva característica dos filmesCurva característica dos filmes
– Contraste e latitude
• É determinado pela inclinação da curva. Através de sua inclinação
podemos definir um fatorfator chamado gama que representa sua
inclinação máxima, expressando a relação de contraste de filmes
radiológicos.
120. Filmes radiológicos
• Curva característica dosCurva característica dos
filmesfilmes
– Relação da velocidade e a
curva
121. Filmes radiológicos
• Curva característica dos filmesCurva característica dos filmes
– Relação da velocidade e a curva
122. Filmes radiológicos
• Cuidados necessários na manipulação do filmeCuidados necessários na manipulação do filme
radiológicoradiológico
– A inadequada manipulação do filme desde a embalagem
até o processamento, passando pela fase de exposição,
pode acarretar alteração ou deterioração do produto, como
o aumento proibitivo do FOG, também chamado véu,
correspondendo ao escurecimento por deposição de prata
em áreas das películas onde não houve incidência de luz
na exposição, aumentando a densidade em regiões que
deveriam ficar transparentes, além de predispor o produto a
aderências e ocorrências localizadas de descargas
eletrostáticas.
123. Processamento do filme
radiológico
• Câmara escuraCâmara escura
• Processamento manualProcessamento manual
• Processamento automáticoProcessamento automático
– Processadora automáticaProcessadora automática
– Preparo de soluçõesPreparo de soluções
– Aferição da processadoraAferição da processadora
124. Processamento do filme
radiológico
• Todo o trabalho dos profissionais das técnicas
radiológicas na radiologia convencional,
posicionamento adequado, ajuste correto dos fatores
de técnica radiológica, obtenção de um imagem latente
que represente a região anatômica sob estudo é
medido pela radiografia que foi obtida.
• Não obter uma radiografia com qualidade diagnóstica
significa que o trabalho não possui qualidade, não foi
realizado, e uma nova imagem deve ser feita.
125. Processamento do filme
radiológico
• Os tecnólogos em radiologia devem ter uma atenção
redobrada para esta etapa da obtenção da imagem
radiológica.
• Infelizmente não é isto que verificamos na maioria dos
serviços de radiologia, onde esta atividade e as
condições da sala de câmara escura não refletem a
importância que deveriam ter.
126. Processamento do filme
radiológico
• O trabalho em uma câmara escura determina a
viabilidade do serviço.
• O mercado espera que tecnólogos em radiologia
tenham competência para gerenciar esta atividade
visando obter uma qualidade esperada e dificilmente
alcançada.
127. Processamento do filme radiológicoProcessamento do filme radiológico
Câmara escura ?Câmara escura ?
128. Processamento do filme radiológicoProcessamento do filme radiológico
Câmara escuraCâmara escura
• É o termo geralmente empregado para denominar não só o
recinto escuro onde se revelam filmes, mas todo o conjunto
de meios que compõem o processo químico,
processamento, que torna visíveis as imagens latentes dos
filmes expostos aos raios X.
• Uma câmara escura deve ser planejada e construída
considerando a quantidade de radiografias que serão
reveladas e o fluxo de atividade prevista no serviço.
129. Processamento do filme radiológicoProcessamento do filme radiológico
Câmara escuraCâmara escura
130. Processamento do filme radiológicoProcessamento do filme radiológico
Câmara escuraCâmara escura
• A câmara escura ideal deve:
– proteger o seu interior da entrada de radiação dispersa, além de
bloquear a entrada de luz nas aberturas;
– ter vedação na porta, passador de chassis e sistema de exaustão;
– ter interruptores de luz clara posicionados de forma a evitar o seu
acionamento acidental;
– possuir uma ventilação ambiente eficiente;
– possuir revestimento do piso não poroso;
– possuir planejamento para disposição dos materiais;
– ter os tanques de produtos químicos da processadora fora da
câmara escura;
– continuacontinua
131. Processamento do filme radiológicoProcessamento do filme radiológico
Câmara escuraCâmara escura
• A câmara escura ideal deve:
– ter as paredes em tons claros e nãonão pintada de preto;
– ter bancada de trabalho com espaço suficiente para que o chassi
seja aberto e o filme colocado ou retirado;
– posicionamento adequada da processadora por ser a mesma uma
fonte de calor;
– tanques de produtos químicos da processadora devem ficar fora da
câmara escura;
– possuir luz de segurança posicionada a uma distância não inferior a
1,2m do local de manipulação de filmes;
– ter local de manuseio do filme radiográfico limpo, livre de sujeira, pó
ou líquido.
132. Processamento do filme radiológicoProcessamento do filme radiológico
Câmara escuraCâmara escura
133. Processamento do filme radiológicoProcessamento do filme radiológico
Câmara escuraCâmara escura
134. Processamento do filme radiológicoProcessamento do filme radiológico
Câmara escuraCâmara escura
135. Processamento do filme radiológicoProcessamento do filme radiológico
Processamento ManualProcessamento Manual
• Revelação:
– fase do processamento na qual se da a formação da imagem propriamente
dita;
• Banho interruptor:
– que tem a função de neutralizar o revelador;
• Fixação:
– onde os cristais que não receberam luz e portanto não possuem a imagem
latente são dissolvidos e eliminados da camada da emulsão;
• Lavagem:
– onde os subprodutos de fixação e outras substâncias solúveis indesejáveis
são retirados do filme com o uso de água corrente filtrada;
• Secagem:
– ocorre a retirada da excesso de água, deixando a radiografia apta para o
manuseio pelo médico radiologista para diagnóstico.
136. Processamento do filme radiológicoProcessamento do filme radiológico
Processamento ManualProcessamento Manual
• Revelação:
• Banho interruptor:
• Fixação:
• Lavagem:
• Secagem:
137. Processamento do filme radiológicoProcessamento do filme radiológico
Processamento automáticoProcessamento automático
• O processamento automático de filmes radiológicos
(uso de processadoras automáticas) trouxe grandes
vantagens para os serviços radiológicos, como a
importante diminuição de tempos, índices de eficiência
maiores, aumento de do trabalho na câmara escura,
condições operacionais de limpeza do ambiente.
138. Processamento do filme radiológicoProcessamento do filme radiológico
Processamento AutomáticoProcessamento Automático
• Vantagens do processamento automático:
– significativa melhora na qualidade das radiografias;
– maior rapidez na obtenção dos filmes processados,
economizando tempo precioso na espera dos resultados;
– diminuição das possibilidades de contaminação por soluções
químicas na câmara escura, bem como diminuição de erros
devidos a manipulações inadequadas, muito comuns no
processo manual;
– treinamento dos operadores mais simples e rápido, o que
diminui os custos;
– aumento da produtividade e eficiência do serviço radiológico.
139. Processamento do filme radiológicoProcessamento do filme radiológico
Processamento AutomáticoProcessamento Automático
• Processadora automática:
– É basicamente constituída por um conjunto de tanques
seqüenciais de processamento, através dos quais as
películas são transportadas, por meio de 4 conjuntos de rolos,
chamados racks, um para cada tanque.
– Os rolos podem ser acionados eletricamente ou por meio de
engrenagens ou parafusos sem-fim. Os quatro racks
correspondem as 4 fases de processamento do filme
radiográfico: revelaçãorevelação, fixaçãofixação, lavagemlavagem e secagemsecagem.
140. Processamento do filme radiológicoProcessamento do filme radiológico
Processamento AutomáticoProcessamento Automático
• Processadora automática:
– Os tanques de processamento manual são da ordem de 100 litros,
as processadoras trabalham com tanques de revelação: 7 litros,
fixação: 6 litros e lavagem: 6 litros;
– Os tanques de pequena capacidade são mais eficientes em manter
a temperatura das soluções constantes;
– À medida que os filmes vão sendo processados, ocorre
esgotamento ou enfraquecimento de capacidade ativa das soluções
mais rapidamente (tanques menores);
– Para manter a atividade das soluções em um nível constante
durante os vários processamentos é necessário utilizar-se da
técnica de reforço ou regeneração.
141. Processamento do filme radiológicoProcessamento do filme radiológico
Processamento AutomáticoProcessamento Automático
142. Processamento do filme radiológicoProcessamento do filme radiológico
Processamento AutomáticoProcessamento Automático
143. Processamento do filme radiológicoProcessamento do filme radiológico
Processamento AutomáticoProcessamento Automático
144. Processamento do filme radiológicoProcessamento do filme radiológico
Processamento AutomáticoProcessamento Automático
• Preparo de soluções:
– As soluções processadoras são normalmente fornecidas em
3 partes para o revelador e em duas partes para o fixador.
– Revelador: os frascos são divididos em três partes distintas (3
produtos): Parte A, Parte B e Parte C, possibilitando um
volume de ±76 litros (com adição de água), que deve ser
acrescido aos 20 litros da reserva técnica;
– Fixador:os frascos são divididos em duas partes distintas (2
produtos): Parte A e Parte B , possibilitando um volume de
±76 litros (com adição de água), que deve ser acrescido aos
20 litros da reserva técnica;
145. Processamento do filme radiológicoProcessamento do filme radiológico
Processamento AutomáticoProcessamento Automático
• Preparo de soluções:
146. Processamento do filme radiológicoProcessamento do filme radiológico
Processamento AutomáticoProcessamento Automático
• Preparo de soluções:
– Agitação no preparo:
• Não se deve mexer a espátula de forma circular
(como fazemos num copo ou xícara), pois isso
cria um redemoinho que agita demais a solução,
não é eficiente na mistura e, muitas vezes
permite a entrada de ar ao criar bolhas;
• A forma correta de mexer a solução é realizando
movimentos para baixo e para cima, garantindo
assim que o líquido no fundo do tonel possa
deslocar-se para cima e vice-versa.
• Ver no texto de ImaginologiaImaginologia como montar um
agitador.
147. Processamento do filme radiológicoProcessamento do filme radiológico
Processamento AutomáticoProcessamento Automático
• Aferição da processadora (Teste sensitométrico)
– O método mais usual de controle de processamento e o
métodométodo sensitométricosensitométrico aplicado ao sistema de
processamento do serviço.
– Um sensitômetro e um densitômetro são essenciais para a
realização deste método de controle, pois através do
sensitômetro é possível a sensibilização do filme com valores
conhecidos de luminosidade e com o densitômetro é possível
medir a densidade óptica (DO), verificando se o grau de
enegrecimento esperado foi alcançado.
148. Processamento do filme radiológicoProcessamento do filme radiológico
Processamento AutomáticoProcessamento Automático
• Aferição da processadora
(Teste sensitométrico)(Teste sensitométrico)
149. Radiografia como uma indicação deRadiografia como uma indicação de
qualidadequalidade
• Avaliação de radiografia com qualidade diagnóstica
– Considerada o produto final do exame radiológico, a
radiografia precisa preencher determinados requisitos de
qualidade a fim de cumprir o objetivo de esclarecer o
diagnóstico.
– Um dos conhecimentos básicos que não deve faltar ao
profissional das técnicas radiológicas é o de saber avaliar
uma radiografia com qualidade diagnóstica.
• Densidade
• Contraste
• Detalhe
150. Radiografia como uma indicação deRadiografia como uma indicação de
qualidadequalidade
151. Radiografia como uma indicação deRadiografia como uma indicação de
qualidadequalidade
• Avaliação de radiografia com qualidade diagnóstica
– ResoluçãoResolução (radiografia nítida) é a qualidade de um sistema
ou dispositivo de ótica de reproduzir separadamente, com
clareza, maior ou menor número de linhas ou pontos de uma
unidade de comprimento ou área.
– A avaliaçãoavaliação do detalhedetalhe de uma radiografia é feita de
preferência em regiões que apresentam estruturas mais finas.
Exemplos: o colo do fêmur se presta muito bem para esse fim
pelo desenho abundante e regular do trabeculado ósseo a
perfeição do detalhe é condição fundamental para o
diagnóstico.
152. Radiografia como uma indicação deRadiografia como uma indicação de
qualidadequalidade
• Contraste ótimo – Método de Arthur Fuchs
– Para se obter radiografias com contraste ótimo deve-se usar uma
escala de contrastes de qualidades opostasopostas aos espectros de
atenuação dos tecidos a serem radiografados. São duas as
situações:
• se as diferenças das atenuações forem grandes – espectro curto de atenuações,
a radiografia correspondente terá tendência de apresentar uma escalaescala curtacurta dede
contrastescontrastes. Para corrigir é necessário procurar a condição oposta com o uso do
kVkV alta e mAsmAs baixo para alongaralongar aa escalaescala dede contrastescontrastes até que se torne
“ótima”;
• se as diferenças das atenuações da região forem pequenas – espectro llongo de
atenuações, a radiografia tenderá a se apresentar com uma escalaescala longalonga dede
contrastescontrastes. Para a correção, deve ser usada, contrariamente, kVkV baixa e mAsmAs
elevado para encurtarencurtar aa escalaescala dede contrastescontrastes até ficar “ótima”.
Fonte: Francisco Lanari do ValFonte: Francisco Lanari do Val
153. Radiografia como uma indicação deRadiografia como uma indicação de
qualidadequalidade
• Contraste ótimo – Método de Arthur Fuchs
– Correção das radiografias não satisfatórias pela alteração da DFO
FI
:
Fonte: Francisco Lanari do ValFonte: Francisco Lanari do Val
154. Radiografia como uma indicação deRadiografia como uma indicação de
qualidadequalidade
• Contraste ótimo – Método de Arthur Fuchs
– Radiografias hiperexpostas ou subexpostas
• Verificar se estão corretos os demais fatores de exposiçãoo, como DFO
FI
, medida
da espessura, qualidade dos filmes, tipo de écrans, colimador e grade
antidifusora.
• Afastar a possibilidade de velamento de qualquer causa, como ação da luz,
radiação secundária, filmes fora da validade, deterioração ou alteração da
temperatura dos químicos etc.
• Como regra geral para descobrir quais os verdadeiros valores de kV e mAs
indicados, restabelecer inicialmente a densidade e, em seguida, se for preciso,
alterar a escala de contrastes.
Fonte: Francisco Lanari do ValFonte: Francisco Lanari do Val
155. Radiografia como uma indicação deRadiografia como uma indicação de
qualidadequalidade
• Contraste ótimo – Método de
Arthur Fuchs
– Radiografias hiperexpostas
• PrimeiraPrimeira condiçãocondição: kVkV correto e mAsmAs
aumentado. Se a visualização das
partes ósseas foi relativamente fácil, o
valor do kV deve estar correto.
Reduzir o mAs até chegar à densidade
normal e confirmar a previsão.
Fonte: Francisco Lanari do ValFonte: Francisco Lanari do Val
156. Radiografia como uma indicação deRadiografia como uma indicação de
qualidadequalidade
• Contraste ótimo – Método de
Arthur Fuchs
– Radiografias hiperexpostas
• SegundaSegunda condiçãocondição: kVkV aumentado e
mAsmAs correto. Se foi difícil observar as
partes ósseas, supor que o valor do kV
empregado foi acima do habital; reduzir
o kV buscando o ajuste correto e
constatar que a densidade se
normalizou porque o mAs estava
correto.
Fonte: Francisco Lanari do ValFonte: Francisco Lanari do Val
157. Radiografia como uma indicação deRadiografia como uma indicação de
qualidadequalidade
• Contraste ótimo – Método de
Arthur Fuchs
– Radiografias hiperexpostas
• TerceiraTerceira condiçãocondição: kVkV aumentado e
mAsmAs aumentado. Se foi com muita
dificuldade que as partes ósseas foram
observadas, supor que houve aumento
dos dois fatores de exposição. Utilizar
o valor indicado do kV e, ao verificar
que a densidade ainda se mostra
elevada, baixar o mAs para normalizá-
la.
Fonte: Francisco Lanari do ValFonte: Francisco Lanari do Val
158. Radiografia como uma indicação deRadiografia como uma indicação de
qualidadequalidade
• Contraste ótimo – Método de
Arthur Fuchs
– Radiografias subexpostas
• PrimeiraPrimeira condiçãocondição: kVkV correto e mAsmAs
diminuído. Verificar se os ossos
apresentam boa transparência, o que
demonstra que houve boa penetração
pelo kV; em seguida normalizar a
densidade adicionando mAs).
Fonte: Francisco Lanari do ValFonte: Francisco Lanari do Val
159. Radiografia como uma indicação deRadiografia como uma indicação de
qualidadequalidade
• Contraste ótimo – Método de
Arthur Fuchs
– Radiografias subexpostas
• SegundaSegunda condiçãocondição: kVkV diminuído e
mAsmAs correto. Se a visualização dos
ossos foi um pouco difícil, pensar em
falta de kV. Se a densidade se
normalizar, o mAs estava correto.
Fonte: Francisco Lanari do ValFonte: Francisco Lanari do Val
160. Radiografia como uma indicação deRadiografia como uma indicação de
qualidadequalidade
• Contraste ótimo – Método de
Arthur Fuchs
– Radiografias subexpostas
• TerceiraTerceira condiçãocondição: kVkV e mAsmAs
diminuído. Se a visualização dos ossos
foi muito difícil, pensar na falta dos dois
fatores de exposição; aumentar o kV;
se a DO continuar baixa, o mAs até
normaliza-la.
Fonte: Francisco Lanari do ValFonte: Francisco Lanari do Val
161. Radiografia como uma indicação deRadiografia como uma indicação de
qualidadequalidade
• Como corrigir os valores dos fatores kV e mAs
– CorreçãoCorreção do fator kVkV: utilizar a equação que relaciona kV,
espessura e a constante do aparelho ou ainda a tabela de
referência do equipamento utilizado para cada região anatômica.
– CorreçãoCorreção do mAsmAs: há vários processos à escolha, que dão
resultados aproximados.
• Método de Francisco Lanari do Val (apresenta do texto)
• Métodos do coeficiente miliamperimétrico Simens (atualizado
para a qualidade dos equpamentos atuais)
• Outros
162. Radiografia como uma indicação deRadiografia como uma indicação de
qualidadequalidade
• Como corrigir os valores de mAs
– Métodos do coeficiente miliamperimétrico (CM) Simens
(atualizado para a qualidade dos equpamentos atuais)
• Esta associado ao controle de qualidade da câmara escura e ao
coeficiente relacionados as estruturas do corpo em função de
sua densidade ou absorção aos raios X, ao rendimento do
aparelho de raios X (500mA e microprocessado) e no tipo de
processamento utilizado.
163. Radiografia como uma indicação deRadiografia como uma indicação de
qualidade – CM (atualizado)qualidade – CM (atualizado)
165. Formação da imagem mamográficaFormação da imagem mamográfica
• A atenuação do feixe de raios X através do tecido mamário
que não possui a diferenciação de tecidos que
encontramos no estudo radiológico convencional, com
índices de absorção de radiação bem próximos, resulta
numa pequena variação da radiação transmitida através do
mesmo.
• Em função disto algumas modificações no processo de
obtenção da imagem primária e conseqüentemente da
imagem radiográfica ou seja a mamografia tiveram que
existir para que este processo fosse viabilizado.
167. Formação da imagem mamográficaFormação da imagem mamográfica
• O feixe de raios X é composto de radiação de freamento
com espectro de distribuição contínuo e radiação
característica, energia discreta ou monoenergética,
característica do material.
• Quanto maior o número atômico do material do alvo, maior
a energia característica.
• O material anódico no mamógrafo são o ródio (Rh) ou
molibdênio (Mo) que emitem uma radiação característica,
monoenergética, no valor de ± 20 KeV para molibdênio
(Mo) e de ± 25 keV para ródio (Rh), utilizando ainda uma
filtragem adicional de Rh ou Mo. (anodo de tungstênio a
energia característica = 67keV)
168. Formação da imagem mamográficaFormação da imagem mamográfica
• Efeitos da filtragem adicional
– Materiais seletivos como o Mo e Rh, filtram fótons de energia mais
alta presentes no espectro de RX contínuo que não interessa para a
formação da imagem mamográfica.
– A retirada deste fótons do feixe RX para mamografia produz:
• Redução de dose no paciente, pois os fótons de baixa energia não contribuem
para a imagem;
• Redução dos fótons de energia mais alta presentes na radiação de freamento,
que até auxiliam na formação da imagem, mas reduzem o contraste da mesma
por causa do alto poder de penetração.
170. Formação da imagem mamográficaFormação da imagem mamográfica
• Uso do Ródio (Rh) x Molibdênio (Mo)
– A seguir são expostas algumas considerações sobre o uso de
ródio (Rh) ou molibdênio (Mo) como material anódico para
mamógrafos:
• O ânodo do ródio fornece uma média maior de energia do feixe do que
o Mo;
• Os fótons de RX do ânodo de Rh penetram em tecidos mamários mais
densos;
• A imagem mamográfica obtida a partir de um mamógrafo com ânodo de
Rh atinge uma densidade ótica semelhante quando o ânodo é de Mo,
porém com os fatores mAsmAs e kVV mais baixos.
171. Formação da imagem mamográficaFormação da imagem mamográfica
• Uso do Ródio (Rh) x Molibdênio (Mo)
– O uso de ânodo de Rh em mamógrafos também permite:
• A redução da dose superior a 40%;
• A redução do tempo de exposição superior a 25%;
• Maior opções na escolha de condições de operação.
172. Formação da imagem mamográficaFormação da imagem mamográfica
• Filmes radiológicos para mamografia
174. Imagem radiológica digitalImagem radiológica digital
• A radiologia digital é o ramo do diagnóstico em saúde que
emprega sistemas computacionais nos diversos métodos
para a aquisição, transferência, armazenamento, ou
simplesmente tratamento das imagens digitais adquiridas.
• O ambiente de rede comum nos serviços de diagnóstico
por imagem é conhecido pela sigla RIS (Radiology
Information System). A rede RIS apresenta melhor
eficiência quando conectada ao Sistema de Informações do
Hospital – HIS (Hospital Information System).
• Com o auxilio de redes de transmissão de alta velocidade
ou mesmo via internet, tornou-se possível o envio de
imagens para equipamentos localizados em pontos
distantes do serviço de origem (tele-radiologia).
175. Imagem radiológica digitalImagem radiológica digital
• Conceitos básicos da imagem digital
– O que é, e o que faz da digitalização de imagens algo tão
importante?
– A resposta está na forma com que a imagem é representada.
O computador não pode guardar em sua memória ou
modificar em seus circuitos uma imagem na forma analógica,
que é a como o olho humano a enxerga, porque o
computador trabalha com números, não podendo representar
diretamente tons de cinza ou cores contínuas.
– Para que o computador possa operar com imagens, elas
precisam primeiro ser convertidas para uma grande lista de
números.
176. Imagem radiológica digitalImagem radiológica digital
• Conceitos básicos da imagem digital
– Numa radiografia, as variações nas áreas claras e escuras
são codificadas como um conjunto de números, por exemplo,
na área clara do filme é dado o valor numérico de 0 (zero),
enquanto que na área negra poderá ser atribuído algum valor
alto, tal como 255. Aos níveis de cinza são atribuídos valores
entre 0 e 255.
– Para fazer essa conversão de imagem em números, a
imagem é subdividida em uma grade, sendo cada um dos
elementos da grade esta associado a um valor numérico da
intensidade de RX. A essa grade chamamos de "imagem
matriz", e cada quadrado de "pixel" (picture element).
– Cada pixel carrega a informação sobre o nível de cinza que
ele representa.
177. Imagem radiológica digitalImagem radiológica digital
• Conceitos básicos da imagem digital
– Na geração de imagens digitais, cores podem ser usadas
para representar os tons de cinza das imagens, o que se
denomina "falsa cor".
– Em vez de atribuir um diferente valor de cinza para cada valor
binário no pixel, uma diferente saturação da cor primária é
usada.
– Contudo, três cores primárias são necessárias para produzir
todas as outras cores, deste modo, em imagens coloridas,
cada pixel tem três componentes, uma para cada cor primária
usada (tipicamente vermelho, verde e azul, ou RGB).
– Esses métodos para imagens coloridas requerem 3 vezes
mais espaço para armazenagem que os tons de cinza.
179. Imagem radiológica digitalImagem radiológica digital
• Formação dos tomogramas
computadorizados
– Fase de aquisição de dadosFase de aquisição de dados
180. Imagem radiológica digitalImagem radiológica digital
• Formação dos tomogramas computadorizados
– Fase da reconstrução da imagemFase da reconstrução da imagem
181. Imagem radiológica digitalImagem radiológica digital
• Formação dos tomogramas
computadorizados
– Fase da apresentação daFase da apresentação da
imagemimagem
182. Imagem radiológica digitalImagem radiológica digital
• Gerenciamento de imagens e informação
– No manejo de informação dentro do hospital por meio de uma
rede de computadores, surgiu o conceito de SistemasSistemas dede
InformaçãoInformação RadiológicaRadiológica - RIS- RIS e que demonstraram que é
possível utilizar sistemas computadorizados para melhorar o
gerenciamento das informações e as rotinas do setor de
radiologia.
– Freqüentemente eles são integrados ao SistemaSistema dede
InformaçãoInformação HospitalarHospitalar (HISHIS). Como o RIS faz tudo menos
trabalhar com as próprias imagens, na década dos 80 este
conceito foi ampliado para incluir o que chamamos de PACSPACS
(Sistemasistemas dede arquivamentoarquivamento ee comunicaçãocomunicação dede imagensimagens). É
um sistema que permite a armazenagem e recuperação das
imagens em uma rede de computadores.
185. Imagem radiológica digitalImagem radiológica digital
• Gerenciamento de imagens e informação - DICOM
– O sistema DICOM – Digital Image and Communications in
Medicine, é um protocolo que permite a manipulação e
transferência de imagens usadas em medicina entre
diferentes equipamentos.
– Uma imagem arquivada em modo DICOM pode ser
manipulada, modificada ou mesmo transferida para qualquer
estação compatível com este protocolo.
191. Nota de aula:Nota de aula:
ImaginologiaImaginologia
Prof Luciano Santa Rita OliveiraProf Luciano Santa Rita Oliveira
http://www.lucianosantarita.pro.br
tecnologo@lucianosantarita.pro.br