O documento discute as funções do intestino delgado e grosso e os mecanismos fisiopatológicos por trás da diarreia, disenteria e obstipação. Apresenta os principais agentes causadores de diarreia como rotavírus, E. coli, Salmonella e Shigella. Explica que a diarreia ocorre devido a desequilíbrios na absorção e secreção de água e eletrólitos no intestino, causados por aumento da velocidade de trânsito, secreção excessiva, alteração da
Gastrite é uma inflamação da mucosa gástrica causada por fatores como a bactéria Helicobacter pylori, o uso de aspirina ou álcool em excesso. Os sintomas incluem dor abdominal, náusea e saciedade precoce, e o diagnóstico é feito por endoscopia e biópsia. O tratamento envolve medicamentos para reduzir a secreção ácida e mudanças dietéticas.
O documento resume as principais causas, sintomas e características da diarréia aguda, incluindo os principais agentes etiológicos como rotavírus, E. coli enterotoxigênica e Shigella. Apresenta também os mecanismos fisiopatológicos associados a cada um destes agentes.
O documento discute a síndrome do abdome agudo, definindo-a como uma condição de dor abdominal súbita ou progressiva que pode requerer intervenção médica imediata. Aborda as principais causas de acordo com a idade, classificação em causas cirúrgicas e não-cirúrgicas, anatomia e fisiologia relevante, anamnese, exame físico e exames iniciais para avaliação.
Este documento discute as hemorragias digestivas altas e baixas, incluindo sintomas, testes diagnósticos e causas. Ele fornece detalhes sobre como avaliar a gravidade de uma hemorragia e realizar a propedêutica para determinar o volume de sangramento, local e causa. As principais causas de hemorragia digestiva alta incluem úlceras, varizes esofágicas e Mallory-Weiss, enquanto diverticulose, hemorróidas e ectasias vasculares são comuns em hemorragias digestivas baixas.
SEMINÁRIO SOBRE A PATOLOGIA "CIRROSE HEPÁTICA" ABORDANDO CONCEITO, CAUSA, EPIDEMIOLOGIA, QUADRO CLINICO, DIAGNOSTICO, TRATAMENTO E ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE PORTADOR DE CIRROSE!
Ascite é o acúmulo anormal de líquido na cavidade peritoneal, geralmente causado por doenças hepáticas como cirrose. Os principais sintomas são abdome inchado e maciço. A avaliação inclui inspeção, percussão e palpação abdominal para detectar o líquido. Exames complementares como paracentese e análise do líquido são importantes para diagnóstico e tratamento.
O documento descreve o caso de um menino de 4 anos e 5 meses internado com diarréia e vômitos há 1 dia. Apresentava febre de 38,5°C e sinais leves de desidratação. Recebeu soro oral e teve rápida melhora, recebendo alta no segundo dia.
O documento descreve a apendicite aguda, incluindo sua definição, epidemiologia, sinais e sintomas, meios de diagnóstico e tratamento. A apendicite aguda é a inflamação do apêndice vermiforme e é a causa mais comum de abdômen agudo cirúrgico, acometendo principalmente jovens. O diagnóstico é clínico, podendo utilizar exames complementares como ultrassom e tomografia computadorizada.
Gastrite é uma inflamação da mucosa gástrica causada por fatores como a bactéria Helicobacter pylori, o uso de aspirina ou álcool em excesso. Os sintomas incluem dor abdominal, náusea e saciedade precoce, e o diagnóstico é feito por endoscopia e biópsia. O tratamento envolve medicamentos para reduzir a secreção ácida e mudanças dietéticas.
O documento resume as principais causas, sintomas e características da diarréia aguda, incluindo os principais agentes etiológicos como rotavírus, E. coli enterotoxigênica e Shigella. Apresenta também os mecanismos fisiopatológicos associados a cada um destes agentes.
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Ascite é o acúmulo anormal de líquido na cavidade peritoneal, geralmente causado por doenças hepáticas como cirrose. Os principais sintomas são abdome inchado e maciço. A avaliação inclui inspeção, percussão e palpação abdominal para detectar o líquido. Exames complementares como paracentese e análise do líquido são importantes para diagnóstico e tratamento.
O documento descreve o caso de um menino de 4 anos e 5 meses internado com diarréia e vômitos há 1 dia. Apresentava febre de 38,5°C e sinais leves de desidratação. Recebeu soro oral e teve rápida melhora, recebendo alta no segundo dia.
O documento descreve a apendicite aguda, incluindo sua definição, epidemiologia, sinais e sintomas, meios de diagnóstico e tratamento. A apendicite aguda é a inflamação do apêndice vermiforme e é a causa mais comum de abdômen agudo cirúrgico, acometendo principalmente jovens. O diagnóstico é clínico, podendo utilizar exames complementares como ultrassom e tomografia computadorizada.
O documento discute icterícia, seu metabolismo e causas. Aborda o metabolismo da bilirrubina, incluindo sua produção no baço, fígado e medula óssea, conjugação no fígado e excreção nas fezes. Também descreve as causas de hiperbilirrubinemia indireta e direta, síndrome colestática e seus exames complementares de diagnóstico.
Este documento resume as principais informações sobre apendicite aguda. A apendicite aguda é a causa mais comum de abdome agudo não traumático e ocorre com maior frequência entre os 10 e 30 anos. Os sintomas clássicos incluem dor abdominal, náuseas e vômitos, mas o quadro clínico pode variar. O diagnóstico é baseado na história clínica, exame físico e exames complementares como ultrassom e tomografia computadorizada. O tratamento padrão é a apendic
O documento discute as principais características clínicas e exames de doenças biliares como cólica biliar, colecistite aguda e crônica, coledocolitíase e tumores de vias biliares. Inclui detalhes sobre sinais e sintomas, exames complementares e condutas terapêuticas para cada condição.
O documento discute gastrite, uma inflamação da mucosa gástrica que pode ser aguda ou crônica. Apresenta as principais causas de gastrite aguda e crônica, como H. pylori, uso de anti-inflamatórios e álcool. Também classifica os tipos de gastrite segundo o Sistema Sydney e descreve os sintomas, diagnóstico e tratamento.
O documento discute processos patológicos renais como glomerulonefrite e síndrome nefrótica. Apresenta as estruturas do rim, etiologias, manifestações clínicas e diagnóstico dessas condições, incluindo biópsia renal para identificar a causa. Aborda também glomerulonefrite proliferativa difusa aguda e rápida progressiva, explicando seus mecanismos fisiopatológicos.
O documento descreve o sistema digestório e seus principais órgãos e funções. Começa na cavidade oral e inclui o esôfago, estômago, intestino delgado, intestino grosso, reto e ânus. Tem a função de transformar os alimentos ingeridos em substâncias menores que podem ser absorvidas pelas células.
O documento discute diarréia e desidratação, definindo diarréia como três ou mais evacuações amolecidas em 24 horas. Ele descreve as principais causas de diarréia como falta de higiene, ingestão de alimentos contaminados e falta de saneamento. Também classifica a diarréia como aguda ou crônica e discute sinais de desidratação e planos de tratamento com reposição de líquidos e eletrólitos.
A doença diarréica aguda é causada por bactérias, vírus e parasitas e causa sintomas como diarreia aquosa acompanhada de vômito e febre. O tratamento envolve hidratação oral com solução de reidratação e pode durar de 2 a 14 dias. Controle da doença requer melhoria da qualidade da água, saneamento e higiene pessoal.
Este documento fornece um resumo dos pontos essenciais sobre cirrose hepática. Ele discute a introdução, classificação, epidemiologia, quadro clínico, complicações e tratamento geral da cirrose hepática em menos de 3 frases cada.
O documento descreve o exame físico da cabeça e pescoço, incluindo a inspeção e palpação da cabeça, olhos, nariz, boca, tireoide, laringe, jugulares e carótidas. É dado ênfase à avaliação dos reflexos pupilares, alterações cutâneas e deformidades ósseas.
O documento discute os componentes do hemograma e sua importância para avaliar a saúde do paciente. O hemograma fornece informações sobre as células sanguíneas, incluindo hemácias, leucócitos e plaquetas. Alterações nos níveis dessas células podem indicar anemias, infecções ou problemas de coagulação. O documento também descreve a função da hemoglobina no transporte de oxigênio e da proteína C reativa como marcador inflamatório.
O documento discute diferentes tipos de ostomias e cistostomias. Aborda conceitos, indicações, tipos, classificações, localização, princípios básicos, complicações e orientações para pacientes com estomas.
O documento descreve as síndromes nefróticas e nefríticas, incluindo suas definições, manifestações clínicas, etiologias e abordagens de tratamento. A síndrome nefrótica é caracterizada por proteinúria, hipoalbuminemia e edema, enquanto a síndrome nefrítica apresenta hematúria, proteinúria leve e hipertensão arterial. Várias doenças renais podem causar essas síndromes, como lesão mínima, amiloidose e glomerulonefrites. O diagnóstico envolve
O documento descreve a diarreia aguda na infância, incluindo sua definição, etiologia, mecanismos, agentes causais comuns como vírus, bactérias e protozoários, quadro clínico e complicações possíveis. Apresenta detalhes sobre os principais patógenos como Rotavírus, E. coli, Shigella, Salmonella e seus mecanismos de causar diarreia.
Diarréia é definida como aumento do teor líquido das fezes e pode ser classificada em não-inflamatória ou inflamatória (disenteria). As causas incluem vírus, bactérias e protozoários, variando de acordo com a região. O tratamento envolve reidratação e antibióticos em casos bacterianos. A prevenção inclui aleitamento materno, vacinação e saneamento básico.
Hipoglicemia Neonatal - Fatores de risco, Manifestações Clinicas, Triagem Diagnóstico e Fluxograma - Projeto de Intervenção do Internato em Pediatria I da UFRN - NataL/RN -Brasil
O documento discute o termo "abdome agudo", definindo-o como uma dor abdominal súbita e intensa que requer intervenção médica imediata. Ele classifica os tipos de abdome agudo em inflamatório, obstrutivo, perfurativo, hemorrágico e vascular e descreve os sinais e sintomas característicos de cada um. Além disso, discute exames físicos importantes como o sinal de Blumberg e de Rovsing no diagnóstico de apendicite aguda.
O documento descreve a anatomia e fisiologia do apêndice, as causas e sintomas da apendicite aguda e crônica, os métodos de diagnóstico como raio-x, ultrassonografia e tomografia computadorizada, e o tratamento cirúrgico da apendicite por apendicectomia, que deve ser realizada de forma urgente.
A diarreia é caracterizada por evacuações líquidas mais de 3 vezes por dia e pode ser causada por bactérias, vírus, parasitas ou efeitos colaterais de medicamentos. Uma das principais consequências é a desidratação, que pode levar à morte. É importante beber muitos líquidos, não deixar de se alimentar e procurar ajuda médica caso os sintomas persistam por mais de 1 ou 2 dias.
Este documento resume as principais características do intestino delgado e grosso, mecanismos fisiopatológicos da diarréia, classificações clínicas de diarréia aguda e crônica, diarréia alta e baixa, e sinais e sintomas importantes na anamnese de pacientes com diarréia.
I. Este documento descreve o programa de Disciplina de Clínica Médica I para alunos do 3o ano de medicina, incluindo professores, duração, horários, locais e conteúdo das aulas teóricas e práticas ao longo do ano. II. As aulas teóricas abordam exame físico de abdome, exame osteoarticular e semiologia vascular, enquanto as aulas práticas envolvem exames físicos dos alunos sob supervisão. III. As provas práticas avaliam anamnese e
[1] O documento discute as funções corticais superiores do cérebro humano, incluindo a cognição, linguagem, memória e assimetria cerebral funcional.
[2] Ele explica a organização do córtex cerebral em áreas primárias, secundárias e terciárias e descreve as principais funções das áreas frontais, parietais, temporais e occipitais.
[3] Também aborda distúrbios da linguagem como afasia e suas correlações anatômicas.
O documento discute icterícia, seu metabolismo e causas. Aborda o metabolismo da bilirrubina, incluindo sua produção no baço, fígado e medula óssea, conjugação no fígado e excreção nas fezes. Também descreve as causas de hiperbilirrubinemia indireta e direta, síndrome colestática e seus exames complementares de diagnóstico.
Este documento resume as principais informações sobre apendicite aguda. A apendicite aguda é a causa mais comum de abdome agudo não traumático e ocorre com maior frequência entre os 10 e 30 anos. Os sintomas clássicos incluem dor abdominal, náuseas e vômitos, mas o quadro clínico pode variar. O diagnóstico é baseado na história clínica, exame físico e exames complementares como ultrassom e tomografia computadorizada. O tratamento padrão é a apendic
O documento discute as principais características clínicas e exames de doenças biliares como cólica biliar, colecistite aguda e crônica, coledocolitíase e tumores de vias biliares. Inclui detalhes sobre sinais e sintomas, exames complementares e condutas terapêuticas para cada condição.
O documento discute gastrite, uma inflamação da mucosa gástrica que pode ser aguda ou crônica. Apresenta as principais causas de gastrite aguda e crônica, como H. pylori, uso de anti-inflamatórios e álcool. Também classifica os tipos de gastrite segundo o Sistema Sydney e descreve os sintomas, diagnóstico e tratamento.
O documento discute processos patológicos renais como glomerulonefrite e síndrome nefrótica. Apresenta as estruturas do rim, etiologias, manifestações clínicas e diagnóstico dessas condições, incluindo biópsia renal para identificar a causa. Aborda também glomerulonefrite proliferativa difusa aguda e rápida progressiva, explicando seus mecanismos fisiopatológicos.
O documento descreve o sistema digestório e seus principais órgãos e funções. Começa na cavidade oral e inclui o esôfago, estômago, intestino delgado, intestino grosso, reto e ânus. Tem a função de transformar os alimentos ingeridos em substâncias menores que podem ser absorvidas pelas células.
O documento discute diarréia e desidratação, definindo diarréia como três ou mais evacuações amolecidas em 24 horas. Ele descreve as principais causas de diarréia como falta de higiene, ingestão de alimentos contaminados e falta de saneamento. Também classifica a diarréia como aguda ou crônica e discute sinais de desidratação e planos de tratamento com reposição de líquidos e eletrólitos.
A doença diarréica aguda é causada por bactérias, vírus e parasitas e causa sintomas como diarreia aquosa acompanhada de vômito e febre. O tratamento envolve hidratação oral com solução de reidratação e pode durar de 2 a 14 dias. Controle da doença requer melhoria da qualidade da água, saneamento e higiene pessoal.
Este documento fornece um resumo dos pontos essenciais sobre cirrose hepática. Ele discute a introdução, classificação, epidemiologia, quadro clínico, complicações e tratamento geral da cirrose hepática em menos de 3 frases cada.
O documento descreve o exame físico da cabeça e pescoço, incluindo a inspeção e palpação da cabeça, olhos, nariz, boca, tireoide, laringe, jugulares e carótidas. É dado ênfase à avaliação dos reflexos pupilares, alterações cutâneas e deformidades ósseas.
O documento discute os componentes do hemograma e sua importância para avaliar a saúde do paciente. O hemograma fornece informações sobre as células sanguíneas, incluindo hemácias, leucócitos e plaquetas. Alterações nos níveis dessas células podem indicar anemias, infecções ou problemas de coagulação. O documento também descreve a função da hemoglobina no transporte de oxigênio e da proteína C reativa como marcador inflamatório.
O documento discute diferentes tipos de ostomias e cistostomias. Aborda conceitos, indicações, tipos, classificações, localização, princípios básicos, complicações e orientações para pacientes com estomas.
O documento descreve as síndromes nefróticas e nefríticas, incluindo suas definições, manifestações clínicas, etiologias e abordagens de tratamento. A síndrome nefrótica é caracterizada por proteinúria, hipoalbuminemia e edema, enquanto a síndrome nefrítica apresenta hematúria, proteinúria leve e hipertensão arterial. Várias doenças renais podem causar essas síndromes, como lesão mínima, amiloidose e glomerulonefrites. O diagnóstico envolve
O documento descreve a diarreia aguda na infância, incluindo sua definição, etiologia, mecanismos, agentes causais comuns como vírus, bactérias e protozoários, quadro clínico e complicações possíveis. Apresenta detalhes sobre os principais patógenos como Rotavírus, E. coli, Shigella, Salmonella e seus mecanismos de causar diarreia.
Diarréia é definida como aumento do teor líquido das fezes e pode ser classificada em não-inflamatória ou inflamatória (disenteria). As causas incluem vírus, bactérias e protozoários, variando de acordo com a região. O tratamento envolve reidratação e antibióticos em casos bacterianos. A prevenção inclui aleitamento materno, vacinação e saneamento básico.
Hipoglicemia Neonatal - Fatores de risco, Manifestações Clinicas, Triagem Diagnóstico e Fluxograma - Projeto de Intervenção do Internato em Pediatria I da UFRN - NataL/RN -Brasil
O documento discute o termo "abdome agudo", definindo-o como uma dor abdominal súbita e intensa que requer intervenção médica imediata. Ele classifica os tipos de abdome agudo em inflamatório, obstrutivo, perfurativo, hemorrágico e vascular e descreve os sinais e sintomas característicos de cada um. Além disso, discute exames físicos importantes como o sinal de Blumberg e de Rovsing no diagnóstico de apendicite aguda.
O documento descreve a anatomia e fisiologia do apêndice, as causas e sintomas da apendicite aguda e crônica, os métodos de diagnóstico como raio-x, ultrassonografia e tomografia computadorizada, e o tratamento cirúrgico da apendicite por apendicectomia, que deve ser realizada de forma urgente.
A diarreia é caracterizada por evacuações líquidas mais de 3 vezes por dia e pode ser causada por bactérias, vírus, parasitas ou efeitos colaterais de medicamentos. Uma das principais consequências é a desidratação, que pode levar à morte. É importante beber muitos líquidos, não deixar de se alimentar e procurar ajuda médica caso os sintomas persistam por mais de 1 ou 2 dias.
Este documento resume as principais características do intestino delgado e grosso, mecanismos fisiopatológicos da diarréia, classificações clínicas de diarréia aguda e crônica, diarréia alta e baixa, e sinais e sintomas importantes na anamnese de pacientes com diarréia.
I. Este documento descreve o programa de Disciplina de Clínica Médica I para alunos do 3o ano de medicina, incluindo professores, duração, horários, locais e conteúdo das aulas teóricas e práticas ao longo do ano. II. As aulas teóricas abordam exame físico de abdome, exame osteoarticular e semiologia vascular, enquanto as aulas práticas envolvem exames físicos dos alunos sob supervisão. III. As provas práticas avaliam anamnese e
[1] O documento discute as funções corticais superiores do cérebro humano, incluindo a cognição, linguagem, memória e assimetria cerebral funcional.
[2] Ele explica a organização do córtex cerebral em áreas primárias, secundárias e terciárias e descreve as principais funções das áreas frontais, parietais, temporais e occipitais.
[3] Também aborda distúrbios da linguagem como afasia e suas correlações anatômicas.
O documento descreve as vias neurais responsáveis pela sensibilidade e os tipos de sensibilidade. As vias espinotalâmicas transmitem dor, temperatura e tato protopático, enquanto as colunas dorsais transmitem discriminação tátil, vibração e propriocepção. O texto também lista distúrbios sensitivos como anestesia, hiperestesia e neuropatias.
O documento descreve os 12 pares cranianos, suas funções e examinações clínicas relevantes. Os nervos III, IV e VI controlam os movimentos oculares. O nervo óptico II transmite sinais visuais da retina para o cérebro. Os reflexos pupilares como o fotomotor e consensual são testados clinicamente.
O documento descreve as funções e divisões anatômicas do cerebelo. O cerebelo controla o tônus muscular, a coordenação motora e o equilíbrio através de suas três divisões funcionais - arquicerebelo, paleocerebelo e neocerebelo. Uma lesão cerebelar causa ataxia, disartria, nistagmo e hipotonia devido à perda da coordenação motora.
O documento discute os ruídos cardíacos, especificamente sopros cardíacos. Explica que um sopros cardíaco é um ruído ouvido entre os batimentos do coração e pode ter significado clínico, indicando doença cardíaca, ou ser inocente. Muitas crianças saudáveis apresentam sopros inocentes e a maioria dos sopros detectados são deste tipo, sem causa ou doença detectável. No entanto, sopros também podem representar doenças cardíacas, então é importante esclarecer sua origem.
Dor torácica pode ter diversas causas, incluindo cardíacas como síndrome coronariana aguda, dissecção de aorta e pericardite, e não cardíacas como problemas pulmonares, musculoesqueléticos e do trato gastrointestinal. É importante avaliar a história clínica, características da dor e exame físico para identificar a possível causa e orientar o tratamento adequado.
Este documento descreve os procedimentos de exame físico do abdome, incluindo inspeção, ausculta, percussão e palpação. A inspeção avalia alterações de forma, pele e movimentos. A ausculta identifica ruídos intestinais e sopros. A percussão determina presença de líquidos ou ar. A palpação profunda explora vísceras para avaliar forma, tamanho e sensibilidade.
O documento discute sinais e sintomas de irritação meníngea, incluindo rigidez de nuca, sinal de Brudzinski, sinal de Kernig e sinal de Lasègue. Estes sinais sugerem processos inflamatórios ou infecciosos afetando as meninges, como meningite. Os principais tipos de meningite discutidos são meningite bacteriana aguda, meningite viral aguda e meningite crônica.
O documento resume as principais causas, manifestações clínicas e fisiopatologia da insuficiência hepática e hipertensão portal. A insuficiência hepática pode ser aguda ou crônica e causada por hepatites, doença alcoólica do fígado ou outras condições. Sua fisiopatologia envolve acúmulo de substâncias tóxicas no cérebro. Manifestações incluem encefalopatia hepática, alterações cutâneas, hemorragias e ascite. A hipertensão portal ocorre quando há
O documento discute os conceitos de ritmo cardíaco e arritmia cardíaca, descrevendo os principais tipos de arritmias de acordo com sua origem e mecanismo, incluindo taquicardias, bradicardias e bloqueios. Também explica a formação e condução do estímulo elétrico cardíaco normal, assim como os achados no eletrocardiograma para cada tipo de arritmia.
O documento descreve os tipos de icterícia, classificando-os em hepatocítica, pós-hepatocítica e pré-hepatocítica. Detalha o metabolismo da bilirrubina e as causas de elevação isolada da bilirrubina sérica conjugada e não conjugada, incluindo distúrbios hemolfíticos, de conjugação e hepatocelulares ou colestáticos.
O documento discute a insuficiência cardíaca, definindo-a como uma síndrome clínica onde o coração é incapaz de manter um débito cardíaco adequado para atender a demanda metabólica. Explora as causas, fisiopatologia e mecanismos compensatórios da insuficiência cardíaca, incluindo remodelamento ventricular. Também discute a semiologia da insuficiência cardíaca esquerda e direita.
O documento discute a avaliação de pacientes com insuficiência renal, incluindo: 1) As principais causas de insuficiência renal aguda como problemas de fluxo sanguíneo ou obstrução do fluxo urinário; 2) Os sinais e sintomas da insuficiência renal aguda e crônica, como edema, fadiga, náuseas; 3) As complicações da insuficiência renal como problemas cardíacos, gastrointestinais e neurológicos.
Este documento resume os procedimentos de exame físico do abdome, incluindo fígado, vesícula biliar, baço e rins. Ele descreve as técnicas de inspeção, palpação, percussão e ausculta para avaliar cada órgão, com detalhes sobre os processos de Mathieu e Lemos Torres para o fígado, sinal de Murphy para a vesícula biliar, e métodos de palpação renal como o de Guyon. O documento fornece informações essenciais sobre a abordagem do exame físico
O documento discute as principais síndromes valvulares, incluindo estenoses e insuficiências das válvulas mitral, aórtica, tricúspide e pulmonar. Detalha as causas, sintomas, achados no exame físico e manifestações clínicas de cada uma delas.
O documento descreve a importância da radiologia torácica, fornecendo informações sobre o sistema cardiorrespiratório e esqueleto a baixo custo. Detalha a anatomia radiológica normal do tórax e padrões anormais comuns, como nódulos, derrame pleural e doença difusa. Fornece diretrizes para interpretação de exames de tórax.
O documento descreve os procedimentos de exame físico do tórax e aparelho respiratório, incluindo inspeção, palpação, percussão e ausculta. Detalha os sons respiratórios normais e anormais, como estertores e sibilos, e síndromes como consolidação e obstrução das vias aéreas. Fornece informações sobre a semiotécnica do sistema respiratório para avaliação clínica.
O documento discute sintomas e alterações do aparelho urinário masculino e feminino. Apresenta os principais tipos de alterações na micção, como oligúria, anúria e poliúria. Descreve alterações na cor e aspecto da urina, como hematúria e piúria. Detalha os tipos de dor relacionados ao sistema urinário, como cólica renal e dor vesical.
O documento discute o termo "abdome agudo", definindo-o como uma dor abdominal súbita e intensa que requer intervenção médica imediata. Ele classifica os tipos de abdome agudo em inflamatório, obstrutivo, perfurativo, hemorrágico e vascular e descreve os sinais e sintomas característicos de cada tipo. Além disso, discute exames físicos importantes como o sinal de Blumberg e de Rovsing no diagnóstico de apendicite aguda.
1. Infecções gastrointestinais são causadas por vírus, bactérias ou parasitas que entram no corpo através de alimentos e água contaminados, podendo também ser transmitidas de pessoa para pessoa. A diarreia é um sintoma comum.
2. Salmonelose, shigelose, E. coli e Campylobacter jejuni são bactérias frequentes causadoras de diarreia infecciosa. Rotavírus é o principal vírus causador de gastroenterite e epidemias.
3. Diarreias bacterianas apresent
1. Infecções gastrointestinais são causadas por vírus, bactérias ou parasitas que entram no corpo através de alimentos e água contaminados, podendo também ser transmitidas de pessoa para pessoa. Uma das principais manifestações é a diarreia.
2. Diferentes microrganismos como Salmonella, Shigella, Escherichia coli, Campylobacter jejuni, Yersinia e Clostridium difficile podem causar diferentes tipos de diarreia bacteriana, dependendo do mecanismo de ação de cada um.
Conheça um pouco mais sobre desidratação em bezerras_Ceva.pdfAgriPoint
A diarreia causa perda de água e eletrólitos, levando à desidratação e acidose metabólica. Agentes como bactérias, vírus e parasitas podem danificar o revestimento intestinal, aumentando a permeabilidade e secreção de água. Bezerros são mais suscetíveis devido à dieta líquida e imaturidade do sistema imunológico.
O documento discute enterocolites, inflamações do intestino delgado e cólon, causadas principalmente por vírus, parasitas e bactérias. As enterocolites agudas mais comuns incluem aquelas causadas por rotavírus, giardia e bactérias como E. coli e campylobacter, resultando em sintomas como diarreia, cólicas e febre. O diagnóstico e tratamento envolvem reidratação, dieta e em alguns casos antibióticos.
O documento descreve vários tipos de síndrome de má absorção, incluindo suas causas, sintomas e métodos de diagnóstico. Condições como doença celíaca, espru tropical, doença de Crohn e fibrose cística podem resultar em má absorção de nutrientes devido a distúrbios nos processos de digestão e absorção no trato gastrointestinal. O diagnóstico envolve avaliar os sinais e sintomas clínicos e realizar exames adicionais como biópsia e testes laboratoriais.
O documento discute a constipação intestinal em crianças e adolescentes, definindo-a como eliminação de fezes endurecidas com dor ou esforço, menos de 3 evacuações por semana ou incontinência fecal involuntária. Detalha os critérios de Roma IV para diagnóstico, fatores de risco, sinais e sintomas, abordagem terapêutica incluindo desimpactação e tratamento de manutenção com laxantes e estilo de vida.
O documento discute a amebíase, uma doença causada pela ingestão de cistos do parasita Entamoeba histolytica através de água ou alimentos contaminados. Descreve o ciclo de vida do parasita e os estágios de trofozoíto, pré-cisto, cisto e metacisto. Também aborda os sintomas como diarreia, dor abdominal e úlceras intestinais, e formas de diagnóstico como exames de fezes.
O documento discute a conduta para diarréia na criança, definindo diarréia, abordando sua fisiopatologia, diagnóstico e tratamento. É descrita a etiologia, classificação e complicações da diarréia aguda, com ênfase na hidratação e nutrição da criança. Diagnósticos diferenciais e uso de antibióticos em situações específicas são também abordados.
O documento discute a conduta para diarréia na criança, definindo-a clinicamente e fisiopatologicamente. Apresenta as etiologias mais comuns de diarréia aguda e aguda-prolongada em crianças, descrevendo suas características clínicas e abordagens de diagnóstico e tratamento, incluindo hidratação, nutrição e uso de antibióticos e medicamentos anti-secretores quando indicados. Também discute a prevenção primária por meio de vacinação, saneamento básico e higiene.
O documento descreve o sistema digestório humano, dividindo-o em tubo digestório e órgãos anexos. Detalha cada parte do tubo digestório, desde a boca até o ânus, assim como os principais órgãos anexos como fígado, pâncreas e glândulas salivares. Também aborda os processos de digestão mecânica e química realizados por esses órgãos.
Assistência à Crianças em Disfunção Geniturinária e GastrointestinalRanther Rcc
O documento discute as disfunções do sistema geniturinário e gastrointestinais em crianças, incluindo anatomia, fisiologia, sinais e sintomas, exames complementares e principais patologias como infecções urinárias, glomerulonefrites e distúrbios gastrointestinais como vômitos, diarreia e hérnias.
Assistência de Enfermagem às Afecções Urológicas (1).pptxVeridyanaValverde1
O documento descreve o sistema urinário e principais distúrbios. O sistema urinário é composto por rins, ureteres, bexiga urinária e uretra. A urina é formada nos rins e armazenada na bexiga antes de ser expelida pela uretra. Principais distúrbios incluem cálculo renal, infecção urinária, glomerulonefrite e insuficiência renal.
UFCD - 6567- Noções Gerais sobre Sistema Gastrointestinal, Urinário e Genito-...Nome Sobrenome
O documento descreve o sistema gastrointestinal humano, incluindo suas principais estruturas e funções. Detalha os processos de digestão mecânica e química realizados ao longo do trato gastrointestinal, assim como as secreções digestivas produzidas pelas glândulas anexas. Discutem-se também alterações gastrointestinais comuns e a mecânica e eliminação intestinal.
- A bactéria Vibrio cholerae causa a cólera, transmitida principalmente por água e alimentos contaminados, causando diarreia grave e desidratação.
- Os sintomas incluem diarreia aquosa intensa, náuseas, vômitos e desidratação rápida, podendo levar à morte se não tratada.
- O tratamento envolve reidratação oral ou intravenosa e antibióticos, enquanto a prevenção requer boa higiene, água potável e alimentos cozidos.
O documento descreve o sistema gastrointestinal, incluindo seus órgãos, funções e possíveis patologias. Ele explica a viagem do alimento através da boca, esôfago, estômago, intestino delgado e intestino grosso. Além disso, discute doenças como gastrite, hepatite e pancreatite, listando seus sintomas e cuidados de enfermagem.
1. As principais causas de mortalidade infantil abaixo de 5 anos são as doenças diarréicas e a maioria das internações é causada por rotavírus;
2. O exame de sangue e parasitológico de fezes deve ser indicado em diarréias que não melhoram após 3 dias;
3. O tratamento inicial de diarréias deve ser feito com soro de reidratação oral ao invés de água.
O documento discute osteoporose, definindo-a como uma doença óssea caracterizada por baixa densidade óssea e risco aumentado de fraturas. Detalha fatores de risco, diagnóstico por densitometria óssea e exames laboratoriais, e tratamentos não farmacológicos e farmacológicos como cálcio, vitamina D e bisfosfonatos.
O documento discute casos de dor em membros inferiores. O primeiro caso apresenta dor na virilha e coxa direita, agravada por caminhada, sugerindo hipótese de artropatia do quadril. O segundo caso relata edema e dor no joelho esquerdo, sugerindo possíveis causas infecciosas ou inflamatórias. O terceiro caso descreve dor e parestesias no tornozelo e perna, com reprodução com percussão no túnel do tarso, sugerindo síndrome do túnel do tarso
O documento resume as principais características das miopatias autoimunes sistêmicas, incluindo os tipos de miopatia inflamatória, critérios diagnósticos, exames laboratoriais, tratamento e prognóstico. As miopatias inflamatórias mais comuns são a dermatomiosite e a polimiosite, que podem acometer também outros órgãos. O tratamento envolve geralmente corticoides e imunossupressores para controlar os sintomas agudos e prevenir recidivas.
O documento fornece instruções para uma atividade sobre insuficiência renal aguda em 28 de outubro de 2019, incluindo assistir a um vídeo sobre classificação e diagnóstico laboratorial, anotando conceitos na folha Cornell e respondendo perguntas.
O documento fornece instruções para uma atividade sobre insuficiência renal aguda em 28 de outubro de 2019, incluindo assistir a um vídeo sobre classificação e diagnóstico laboratorial, anotando conceitos na folha Cornell e respondendo perguntas.
O documento descreve o quadro clínico típico da síndrome nefrótica, incluindo edema, proteinúria, fadiga e perda de massa muscular. Também discute a fisiopatologia, com ênfase na perda de proteínas, hipoalbuminemia e edema, e as principais causas como lesões mínimas, diabetes e lúpus eritematoso sistêmico.
O documento discute o lúpus eritematoso sistêmico (LES), incluindo sua definição como uma doença autoimune crônica, os diversos sintomas e manifestações que pode apresentar em diferentes órgãos, e os critérios para seu diagnóstico e classificação da gravidade da doença.
O documento discute artropatias causadas pelo depósito de cristais nas articulações, incluindo a gota e a doença por pirofosfato. A gota ocorre pela deposição de cristais de monourato de sódio e geralmente afeta homens após a quarta década. O diagnóstico definitivo requer a visualização de cristais no líquido sinovial. O tratamento envolve medidas para crises agudas e medicação anti-hiperuricêmica de longo prazo para prevenir recorrências.
O documento discute o fenômeno de Raynaud e a esclerose sistêmica. O fenômeno de Raynaud é uma isquemia periférica episódica causada pelo frio ou emoção, enquanto a esclerose sistêmica é caracterizada por espessamento e lesões cutâneas escleróticas. A esclerose sistêmica pode ser classificada em formas limitada ou difusa e acometer vários órgãos, com tratamentos variados de acordo com o órgão afetado.
O documento discute o lúpus eritematoso sistêmico (LES), uma doença autoimune crônica que causa inflamação em vários órgãos. Apresenta sintomas variados que incluem artrite, lesões cutâneas, anemia e problemas renais. O LES afeta principalmente mulheres jovens e tem causas genéticas e ambientais. O tratamento depende da gravidade dos sintomas e envolve medicamentos como corticosteróides, hidroxicloroquina e imunossupressores.
O documento discute vários casos clínicos de dores nos membros inferiores. O primeiro caso apresenta uma paciente com dor na virilha direita irradiando para a coxa e joelho, agravada por caminhada. Os exames mostram perda de rotação interna e dor na manobra de Faber, sugerindo artropatia do quadril. O segundo caso é de um homem com dor e edema no joelho esquerdo, sugerindo derrame articular. O terceiro relata sintomas no tornozelo medial compatíveis com síndrome
1) O teste da mobilidade ativa do ombro verifica a mobilidade do paciente ao tocar a escápula oposta acima e abaixo da cabeça, com dor indicando tendinite no tendão supraespinal.
2) O teste de impacto de Neer avalia dor ao elevar o ombro rapidamente, que pode indicar impacto subacromial ou ruptura do manguito rotador.
3) A síndrome do impacto ocorre quando estruturas moles no ombro, como a bolsa subacromial e os tendões supraespinal e
O documento discute artropatias causadas pelo depósito de cristais nas articulações, incluindo gota e doença por pirofosfato. A gota é causada por cristais de monourato de sódio e afeta mais homens após a quarta década. O diagnóstico é feito por meio da identificação de cristais no líquido sinovial e o tratamento envolve medidas para prevenir crises agudas e manter a hiperuricemia. A doença por pirofosfato também causa depósito de cristais
A osteoartrose é uma doença articular degenerativa caracterizada pela perda da cartilagem articular e alterações no osso subcondral. Afeta principalmente idosos e sua prevalência está aumentando. Os principais fatores de risco são idade, trauma, obesidade e genética. O diagnóstico é clínico e radiográfico e o tratamento envolve fisioterapia, medicamentos para aliviar a dor e, em casos graves, cirurgia.
O paciente apresenta dor lombar irradiada para a perna direita, com fraqueza e dormência. O exame físico mostra sinais positivos para hérnia de disco em L5-S1, como manobra de Lasegue positiva e reflexo aquileu ausente no lado direito. Radiografia e ressonância magnética são necessárias para confirmar o diagnóstico de hérnia discal em L5-S1.
O documento discute a Artrite Reumatóide, uma doença inflamatória crônica que acomete principalmente as articulações e tem causas multifatoriais. Apresenta os sintomas, exames, tratamentos com medicamentos e cirurgia, e enfatiza a importância do tratamento precoce e monitoramento para evitar danos às articulações.
Sintomas e exame físico do aparelho urinário Paulo Alambert
[1] O documento discute sintomas e exame físico do aparelho urinário, incluindo alterações na micção, cor da urina e aspecto da urina, bem como dores de origem no sistema urinário. [2] Detalha sintomas como febre, hematúria, oligúria e incontinência urinária e suas possíveis causas. [3] Apresenta exemplos de condições como bexigoma, prostatite e cálculos renais que podem causar dor.
A fibromialgia é caracterizada por dor musculoesquelética difusa e fadiga, causada por sensibilização central que amplifica a percepção de dor. Afeta principalmente mulheres entre 30-50 anos e é a doença reumática mais comum. O tratamento envolve exercícios, educação do paciente, psicoterapia, analgésicos, relaxantes musculares e antidepressivos.
Diagnósticos diferenciais das monoartrites.Paulo Alambert
Este documento apresenta o caso clínico de um homem de 38 anos com dor no joelho direito. Discute as principais hipóteses diagnósticas para monoartrite, incluindo artrite séptica, artrite microcristalina e artrite traumática. Também aborda fatores como idade, sexo e localização anatômica que podem ajudar no diagnóstico diferencial.
O documento resume os principais aspectos da osteoartrose (OA), incluindo definições, epidemiologia, fisiopatologia, manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento. A OA é caracterizada pela degeneração da cartilagem articular e envolve processos inflamatórios. Sintomas comuns incluem dor, rigidez e limitação de movimento, e o tratamento envolve medidas não farmacológicas e farmacológicas para aliviar sintomas e preservar a função articular.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
2. Intestino Delgado e Grosso
Funções: 1-Absorção de água (hemicólon direito predominantemente)
2-Formação das Fezes
3-Trânsito
4-Defecação
3. DEFECAÇÃO/FEZES NORMAIS E
ANORMAIS
DEFECAÇÃO Geralmente corresponde a uma ou duas
evacuações nas 24 horas de fezes
cilíndricas,moldadas,aglutinadas,em três ou quatro pedaços de
15 cm de comprimento e 2 ou 3 cm de espessura, de cor marrom
(castanho) claro ou escuro, sem restos alimentares visíveis a olho
nu.
4. DIARRÉIA/DISENTERIA/OBSTIP
AÇÃO
DIARRÉIADiminuição da consistência, com aumento da quantidade de
restos alimentares não digeridos.
DISENTERIA Eliminação de produtos patológicos, muco, pus, sangue ou
restos de tecidos, com ou sem diarreia.
OBSTIPAÇÃO OU PRISÃO DE VENTRE Diminuição do número de
evacuações, com aumento da consistência das fezes, com menor
quantidade de água e sem restos alimentares, ou em mínima quantidade.
5. Patogênese
Epitélio GI tem rápida e contínua diferenciaçao e renovaçao dos enterócitosEpitélio GI tem rápida e contínua diferenciaçao e renovaçao dos enterócitos
Funçoes: digestiva, absortiva, secretora, imunológica, nervosa, endócrinaFunçoes: digestiva, absortiva, secretora, imunológica, nervosa, endócrina
Produçao fecal : (adulto 100 a 200g/d)Produçao fecal : (adulto 100 a 200g/d)
DiarreiaDiarreiaaumento do nº de evacuaçoes de fezes de consistência diminuída.aumento do nº de evacuaçoes de fezes de consistência diminuída.
6. Patogênese
Desequilíbrio na absorçao/secreçao de água e eletrólitosDesequilíbrio na absorçao/secreçao de água e eletrólitos
Normal: absorçao ocorre nas células epiteliais maduras das partes superior e
media do vilo e secreçao ocorre nas células indiferenciadas das criptas.
O Intestino Delgado absorve grande quantidade Na, Cl, Bicarbonato e secreta H*,
Bic e Cl – absorçao passiva de água (segue solutos)
A capacidade absortiva > secretora
Reguladores: hormônios peptídeos, aminas ativas, metabólitos do ac aracdônico,
óxido nítrico
Patogenese :força osmótica age no lúmem e dirige água p/ dentro da luz
estado ativo secretor dos enterócitos
7. FISIOPATOLOGIA
Normalmente a absorção de nutrientes e fluidos excede em muito
a secreção dos mesmos, e ocorre na maior parte no intestino
delgado (ID).
A absorção de fluidos no ID chega a 8 a 8,5 l L dos 10 litros que
recebe.
A maior parte do restante é ainda absorvida nos cólons, restando
cerca de 100ml que são eliminados pelas fezes.
8. Fisiopatologia
São quatro os principais mecanismos de produção daSão quatro os principais mecanismos de produção da
diarreia:diarreia:
1-Aumento na velocidade de trânsito (Distúrbios da motilidade)1-Aumento na velocidade de trânsito (Distúrbios da motilidade)
2-Aumento na secreção intestinal2-Aumento na secreção intestinal
3-Alteração da absorção3-Alteração da absorção
4-Aumento na osmolaridade4-Aumento na osmolaridade
9. Fisiopatologia
1-Aumento na velocidade de trânsito (Distúrbios da motilidade):Ao
determinar um tempo de transito intestinal acelerado, algumas condições
clinicas como hipertireoidismo e alguns tumores neuroendócrinos intestinais
como o VIPoma causam diarréia devido ao tempo diminuído de contato do
material a ser absorvido e a superfície absortiva.
Emoções,gastroenterocolites,enterites crônicas.
2-Aumento na secreção intestinalOcorre produção excessiva de secreção
intestinal por ação de enterotoxinas; o protótipo é a toxina do cólera. Esta
ativa a adenilciclase determinando aumento na produção intracelular de
monofosfato de adenosina cíclico, (cAMP) resultando na abertura de canais
de cloro nos enterócitos, através dos quais o cloro se desloca para a luz
intestinal. Para preservar a eletroneutralidade ocorre saída de íons de sódio,
e de forma passiva se instala fluxo secretório de água por força do gradiente
osmótico.
10. Fisiopatologia
Os principais enteropatógenos envolvidos neste processo epitelial são: rotavirus, a E coliOs principais enteropatógenos envolvidos neste processo epitelial são: rotavirus, a E coli
enteropatogenica (ECEP), Cryptosporidium parvum, Salmonella sp, Shigella sp e aenteropatogenica (ECEP), Cryptosporidium parvum, Salmonella sp, Shigella sp e a
Entamoeba histolytica.Entamoeba histolytica.
Exsudação de células inflamatórias, sangue e soro na luz intestinal ao mesmo tempo queExsudação de células inflamatórias, sangue e soro na luz intestinal ao mesmo tempo que
são liberados peptideos que agem sobre a motilidade e secreção entérica.são liberados peptideos que agem sobre a motilidade e secreção entérica.
Muitos enteropatógenos invasores também promovem a síntese e liberação de citocinasMuitos enteropatógenos invasores também promovem a síntese e liberação de citocinas
como a interleucina 8 (IL-8) pela células intestinais epiteliais. A IL-8 promove quimioatraçãocomo a interleucina 8 (IL-8) pela células intestinais epiteliais. A IL-8 promove quimioatração
de leucócitos polimorfonucleres, que aumentam a cascata inflamatória, e agravam a lesãode leucócitos polimorfonucleres, que aumentam a cascata inflamatória, e agravam a lesão
epitelial através da liberação de espécies reativas de oxigênio.epitelial através da liberação de espécies reativas de oxigênio.
A conseqüência clínica é a evacuação de pequenas quantidades de fezes, sanguinolentas,A conseqüência clínica é a evacuação de pequenas quantidades de fezes, sanguinolentas,
acompanhada de cólicas abdominais baixas e urgência intestinal, e eventualmente febre eacompanhada de cólicas abdominais baixas e urgência intestinal, e eventualmente febre e
choque séptico. Estas diarréias ocorrem preferencialmente nos cólons – a colite infecciosachoque séptico. Estas diarréias ocorrem preferencialmente nos cólons – a colite infecciosa
aguda - e a análise das fezes pode revelar leucócitos e sangue.aguda - e a análise das fezes pode revelar leucócitos e sangue.
11. Fisiopatologia
3-Alteração da absorção Ocorre invasão direta e lesão da mucosa intestinal e
suas vilosidades pelo agente invasor, ocorrendo ruptura da barreira mucosa
intestinal
A lesão das microvilosidades compromete a capacidade de absorção de fluido,
eletrólitos e nutrientes no intestino delgado; o surgimento de nutrientes parcialmente
absorvidos nos cólons provoca diarréia osmótica.
A lesão da mucosa colônica, por sua vez, aprofunda a não absorção de água
lesão de mucosadefeito genético ou adquirido {inflamações,neoplasias,alterações
vasculares})
Obs Destruição de mucosa ou superprodução de muco expressar-se-ão com ou
fezes diarreicas e constituem a disenteria.CausasEntamoeba histolítica/
Shigellas, neoplasias, poliposes.
12.
13. Fisiopatologia
4-Aumento na osmolaridade: Ocorre devido a presença na luz intestinal deOcorre devido a presença na luz intestinal de
substancias osmóticamente ativas, determinado a permanência de água nosubstancias osmóticamente ativas, determinado a permanência de água no
interior do intestino, impedindo sua reabsorção.interior do intestino, impedindo sua reabsorção.
ExemplosExemploslaxativos minerais ou substancias orgânicas como lactulose oulaxativos minerais ou substancias orgânicas como lactulose ou
sorbitol. O dissacarídeo lactose, presente no cólon em circunstancias desorbitol. O dissacarídeo lactose, presente no cólon em circunstancias de
ausência ou diminuição significativa da lactase no intestino delgado, tambémausência ou diminuição significativa da lactase no intestino delgado, também
exerce efeito osmótico. Estas formas de diarréia tipicamente melhoramexerce efeito osmótico. Estas formas de diarréia tipicamente melhoram
quando o paciente é mantido em jejumquando o paciente é mantido em jejum
14. Classificação da Diarréia
Diarréia aguda : até 2 semanasDiarréia aguda : até 2 semanas
Diarréia persistente: de 2 a 4 semanasDiarréia persistente: de 2 a 4 semanas
Diarréia Crônica: > 4 semanasDiarréia Crônica: > 4 semanas
15. Abordagem Inicial
História e Exame Físico
Anamnese: - Características das fezes - Padrão temporal da
diarréia e fatores desencadeantes - Antecedentes pessoais e
familiares –
Consumo de carne crua ou mal cozida/produtos não
pasteurizados - Passagem por áreas endêmicas/epidêmicas de
coléra
16. Como é a epidemiologia das
diarréias?
Os agentes mais habituais de diarréias infecciosas são o rotavirus, algumas
cepas de Escherichia coli, e Salmonelas e Shiguelas, geralmente de
evolução auto-limitada e benigna. Por vezes são responsáveis por pequenos
surtos em grupos de pessoas que consomem algum alimento contaminado,
como frutos do mar, maionese e enlatados.
17. Epidemiologia
A água pode ser o veiculo de vibriões, como V cholerae ou V vulnificus, vírusA água pode ser o veiculo de vibriões, como V cholerae ou V vulnificus, vírus
como os da família calicivirus, classe Norwalk e Giardia lamblia. Estescomo os da família calicivirus, classe Norwalk e Giardia lamblia. Estes
agentes virais tais como o norovirus da família Norwalk podem também seragentes virais tais como o norovirus da família Norwalk podem também ser
transmitidos via aerossóis, especialmente na forma de vômitos, que fazemtransmitidos via aerossóis, especialmente na forma de vômitos, que fazem
parte do inicio do quadro clinico; tais infecções tendem a se espalharparte do inicio do quadro clinico; tais infecções tendem a se espalhar
rapidamente em cruzeiros de navios, hotéis e enfermarias de hospitais,rapidamente em cruzeiros de navios, hotéis e enfermarias de hospitais,
atingindo a numero elevado de pessoasatingindo a numero elevado de pessoas
18. Epidemiologia
Diarréias bacterianas por manipulação inadequada de alimentos ou subcozimento.
A ingestão de aves se relaciona com salmonelas, Shiguelas e Campylobacter
Carnes de gado e suco de frutas com surtos de diarréia por E. coli enterohemorrágica.
O consumo de carne de porco está proximamente relacionado a teníase, enquanto o de
sushi e outros frutos do mar com os vibriões, salmonelas e Shiguelas, além das hepatites A
e B.
O leite e derivados pode ser veiculo da Listeria monocytogenes, e os ovos de Salmonellas.
São conhecidos os surtos de diarréia após consumo de maioneses, tortas e cremes sendo
implicados as toxinas do estafilococo e as vezes os clostridius.
As águas de piscina, e as vezes até reservatórios municipais, embora clorinados, mesmo
com contagem aceitável de coliformes, podem veicular cistos viáveis de G. lamblia e
Criptosporidios.
19. Epidemiologia
Animais de estimação podem veicular salmonela, Campylobacter e Giardias
Diarréia que surge em paciente hospitalizado ou que recebeu antibióticos ou
quimioterapia, sugere fortemente a presença da toxina do ClostridiumClostridium
difficdifficileile, microorganismo anaeróbico, causador da colite
pseudomembranosa, que pode evoluir para megacólon.
20. Quais são as manifestações e
consequências clínicas das diarréias
agudas?
O sintoma mais severo é a urgência fecal, podendo ocorrer incontinência
fecal tanto nas formas agudas como crônicas.
As diarréias agudas são muito freqüentes e tendem a ser mais benignas e
geralmente resolvem em 5 a 10 dias. A transmissão usualmente se faz
através da via fecal-oral de bactérias, suas toxinas, vírus e parasitas.
21. Quais os achados do exame físico
nas diarréias?
Sinais discretos até estados complexos de choque hipovolêmico, e dependendo da
etiologia, de choque endotóxico.
A avaliação do estado mental pode trazer informações sobre possível toxemia e
invasão do sistema nervoso central pelo agente infeccioso, sua toxina ou efeito
metabólico.
A aferição da pressão arterial em varias posições pode revelar o intensidade da
contração do volume intravascular ao detectar hipotensão arterial.
Febre, taquisfigmia, taquipnéia podem revelar presença de resposta inflamatória
sistêmica.
O exame das membranas mucosas e do turgor da pele revelam informações sobre
o estado de hidratação. O exame do abdome pode detectar sinais de irritação
peritoneal por perfuração de víscera.
22. Quais as principais apresentações
clinicas das diarréias infecciosas?
Faixa pediátricarotavirusO quadro inicia com pródromos de febre e
sintomas respiratórios leve seguidos de vômitos e diarréia; a evolução para
desidratação e acidose metabólica pode ser rápida. O curso geralmente dura
7 dias. Evoluções mais prolongadas com sintomas respiratórios mais
intensos falam a favor de adenovirus.
No adulto causa bacteriana E. coli enterotoxigenica, atingindo a
viajantes e relacionado a alimentos contaminados. Apos período curto de
incubação surge diarréia aquosa
23. Diarreia aquosa
Quando a diarréia aguda aquosa não se acompanha de sintomas sistêmicos,
as causas a serem eventadas incluem distúrbios funcionais:
A)síndrome do intestino irritável
B)medicamentos como colchichina, abuso de laxantes, antiácidos a base de
sais de magnésio, tiazidos e teofilina.
C) O diagnóstico diferencial inclui drogas, laxativos, má-absorção de sais
biliares, e diarréias neuroendócrinas (VIPomas, síndrome carcinóide,
carcinoma medular da tireóide)
24. DISENTERIA
Diarréia sanguinolenta agudaenteropatógenos bacterianos (Shigella spp,
Salmonella spp, Campylobacter jejuni, E. coli enterohemorrágica) e o
protozoário E. histolytica.
Geralmente existem pródromos de febre de baixo grau, cefaléia, anorexia e
astenia. O período de incubação varia de 1 a 7 dias. Apos um período inicial
de diarréia aquosa o volume pode até diminuir com o aparecimento de
sangue e muco nas fezes.
Característica importante é a dor abdominal em baixo ventre, intensa, emCaracterística importante é a dor abdominal em baixo ventre, intensa, em
cólica, acompanhada de tenesmo e prolapso retal,cólica, acompanhada de tenesmo e prolapso retal, especialmente em
crianças com shiguelose. Pode haver distensão abdominal e sensibilidade
sobre as áreas colônicas
25. DISENTERIA
Diagnóstico diferencialcondições inflamatórias intestinais.
Exame físico raramente auxilia na diferenciaçãodoença perianal, própria
da doença de Crohn. eritema nodoso, úlceras aftosas, pioderma gangrenoso
e artralgias. A presença de sarcoma cutâneo de Kaposi, coriorretinite,
leucoplasia pilosa e candidíase oral apontam para a presença de infecção
pelo HIV
26. DIARRÉIA PERSISTENTE
Em adultos a principal causa das diarréias que se prolongam acima de 14
dias é a giardíase, que costuma evoluir com anorexia, distensão abdominal,
e perda de peso considerável, e por vezes, com esteatorréia.
A estrongiloidíase também pode causar diarréia prolongada, e até mesmo
má-absorção intestinal, embora tal situação ocorra com mais freqüência na
síndrome de hiperinfecção.
Existem inúmeras outras condições que causam diarréia persistente,
incluindo doença celíaca e outras enteropatias, supercrescimento bacteriano,
intolerância a lactose e doença inflamatória intestinal
27. Qual é a abordagem das diarréias
crônicas?
DIARRÉIAS ALTASDIARRÉIAS ALTASoriginadas no intestino delgado :menos freqüentes porém
mais volumosas que as baixas, dos colons. Contem freqüentemente restos
alimentares indevidos, e as fezes, freqüentemente gordurosas tendem a boiar no
vaso ,apresentam um odor rançoso, e não se acompanham de puxo ou tenesmo.
Quando se acompanham de dor, a mesma é de localização periumbilical e não
melhora com a evacuação.
Devido a perda de gorduras e dos elementos que necessitam de gordura para serem
absorvidos, esta forma de diarréia leva com freqüência a desnutrição e
emagrecimento, com síndromes cadenciais diversos.
DIARRÉIAS BAIXASDIARRÉIAS BAIXAStendem a ser de pequeno volume e muito freqüentes, com
puxo e tenesmo, odor pútrido, devido a presença de sangue, muco e pus.
Tipicamente o paciente sente alivio após evacuar.