Planejamento e praticas integradoras em contextos curriculares, material de apoio do curso Práticas Integradoras no Ensino Médio Integrado - Produto Educacional apresentado ao Mestrado Profissional em Educação Profissional e Tecnológica (ProfEPT) - autores: Vagner Pereira Professor
Praticas integradoras: fundamentos e possibilidadesVagnerprof
Slide do Curso Práticas Integradoras no Ensino Médio Integrado - Produto Educacional apresentado ao Mestrado Profissional em Educação Profissional e Tecnológica (ProfEPT) - autor: Vagner Pereira Professor. email: vagnerprof@hotmail.com
(1) O documento discute a importância do planejamento escolar para organizar as rotinas e objetivos de ensino dos professores; (2) Aborda os principais eixos da alfabetização e letramento como leitura, produção textual, oralidade e apropriação do sistema de escrita alfabética; (3) Enfatiza a necessidade de planejamento anual para garantir a progressão das aprendizagens dos alunos ao longo dos anos do ciclo de alfabetização.
O documento discute os conceitos de planejamento e plano no contexto educacional. Aborda os tipos de planejamento, incluindo planejamento coletivo, educacional, curricular e de ensino. Também discute porque é difícil envolver professores nas práticas de planejamento e a necessidade de ressignificar a prática do planejamento escolar.
O documento discute a importância do planejamento escolar, incluindo seus tipos e requisitos. O planejamento é um processo de organização da ação docente que articula as atividades escolares ao contexto social e permite um ensino de qualidade. Existem planos da instituição, da disciplina e da aula, que devem seguir princípios como objetividade, coerência e flexibilidade. Os requisitos para planejamento incluem atender objetivos democráticos e exigências curriculares oficiais, além de considerar as condições de apre
O documento discute estratégias para organizar a rotina da alfabetização, incluindo atividades permanentes diárias, sequências de atividades com objetivos didáticos progressivos, e projetos didáticos interdisciplinares com um produto final.
Este documento apresenta uma proposta pedagógica para uma escola que visa o desenvolvimento integral do aluno, preparando-o para a vida em sociedade. Os objetivos gerais incluem oferecer conteúdos reflexivos, ampliar práticas educativas coerentes e oportunizar o acesso ao conhecimento de forma crítica. As ações propostas englobam aulas planejadas, diálogo entre envolvidos e associar conteúdos à realidade.
O documento discute o planejamento pedagógico, destacando sua importância para lidar com o futuro de forma consciente e sistemática. O planejamento deve considerar objetivos, conteúdos, métodos e recursos, e deve ser flexível, contextualizado e promover a continuidade do processo de ensino-aprendizagem.
O documento discute o papel do pedagogo em espaços não escolares como hospitais, ONGs e empresas. Ele pode desenvolver atividades educativas nesses locais por meio de projetos e mediar o relacionamento entre os sujeitos e a escola, família e trabalho.
Praticas integradoras: fundamentos e possibilidadesVagnerprof
Slide do Curso Práticas Integradoras no Ensino Médio Integrado - Produto Educacional apresentado ao Mestrado Profissional em Educação Profissional e Tecnológica (ProfEPT) - autor: Vagner Pereira Professor. email: vagnerprof@hotmail.com
(1) O documento discute a importância do planejamento escolar para organizar as rotinas e objetivos de ensino dos professores; (2) Aborda os principais eixos da alfabetização e letramento como leitura, produção textual, oralidade e apropriação do sistema de escrita alfabética; (3) Enfatiza a necessidade de planejamento anual para garantir a progressão das aprendizagens dos alunos ao longo dos anos do ciclo de alfabetização.
O documento discute os conceitos de planejamento e plano no contexto educacional. Aborda os tipos de planejamento, incluindo planejamento coletivo, educacional, curricular e de ensino. Também discute porque é difícil envolver professores nas práticas de planejamento e a necessidade de ressignificar a prática do planejamento escolar.
O documento discute a importância do planejamento escolar, incluindo seus tipos e requisitos. O planejamento é um processo de organização da ação docente que articula as atividades escolares ao contexto social e permite um ensino de qualidade. Existem planos da instituição, da disciplina e da aula, que devem seguir princípios como objetividade, coerência e flexibilidade. Os requisitos para planejamento incluem atender objetivos democráticos e exigências curriculares oficiais, além de considerar as condições de apre
O documento discute estratégias para organizar a rotina da alfabetização, incluindo atividades permanentes diárias, sequências de atividades com objetivos didáticos progressivos, e projetos didáticos interdisciplinares com um produto final.
Este documento apresenta uma proposta pedagógica para uma escola que visa o desenvolvimento integral do aluno, preparando-o para a vida em sociedade. Os objetivos gerais incluem oferecer conteúdos reflexivos, ampliar práticas educativas coerentes e oportunizar o acesso ao conhecimento de forma crítica. As ações propostas englobam aulas planejadas, diálogo entre envolvidos e associar conteúdos à realidade.
O documento discute o planejamento pedagógico, destacando sua importância para lidar com o futuro de forma consciente e sistemática. O planejamento deve considerar objetivos, conteúdos, métodos e recursos, e deve ser flexível, contextualizado e promover a continuidade do processo de ensino-aprendizagem.
O documento discute o papel do pedagogo em espaços não escolares como hospitais, ONGs e empresas. Ele pode desenvolver atividades educativas nesses locais por meio de projetos e mediar o relacionamento entre os sujeitos e a escola, família e trabalho.
Formação continuada de professores em exercícioShirley Lauria
O documento discute a importância da formação continuada de professores, enfatizando que a prática docente deve estar associada à reflexão e teoria pedagógica. A formação continuada em serviço valoriza a prática docente e permite que os professores apliquem criativamente os conhecimentos adquiridos e se desenvolvam como sujeitos do próprio processo de aprendizagem.
O documento discute o planejamento escolar como uma tarefa docente que inclui a previsão e organização de atividades didáticas com base em objetivos, bem como sua revisão durante o processo de ensino. Ele também descreve os diferentes níveis de planejamento (escola, ensino, aula), seus elementos-chave (objetivos, conteúdos, procedimentos, avaliação) e a importância da estruturação do trabalho docente.
O documento discute os aspectos políticos e pedagógicos de um projeto político-pedagógico. Ele afirma que todo projeto pedagógico da escola também é um projeto político por estar ligado aos interesses coletivos da população. O projeto deve buscar uma direção com um sentido explícito e compromisso definido coletivamente.
Fichas de acompanhamento de estágio em letras lingua portuguesa e suas liter...LOCIMAR MASSALAI
Este documento resume as atividades desenvolvidas por um estagiário de ensino de Língua Portuguesa e Literatura durante seu estágio. O estagiário ministrou aulas para as turmas do 3o ano A e B, realizando atividades como apresentação de propostas, diagnósticos de leitura e escrita, discussão de gêneros textuais, produção de textos e correção de erros. Ao todo, o estagiário acumulou 78 horas de estágio distribuídas entre setembro e outubro.
(1) O documento descreve uma reunião com professores para discutir inclusão digital e planejamento de aulas para o primeiro bimestre;
(2) Inclui uma mensagem de boas-vindas, apresentação de sites educacionais para diferentes disciplinas, e discussão sobre como a tecnologia pode contribuir para as aulas;
(3) O planejamento inclui links para sites sobre temas de Português, Matemática, Ciências para diferentes séries do ensino fundamental.
O documento discute a formação continuada de professores no Brasil e em Mato Grosso. Apresenta um breve histórico da formação continuada desde a antiguidade até sua implementação em Mato Grosso em 1997. Também discute os embasamentos legais, objetivos, importância e desafios da formação continuada para o desenvolvimento profissional contínuo dos professores.
O documento discute a organização e gestão democrática e participativa de escolas. Aponta que a escola deve ser vista como uma comunidade de aprendizagem onde todos contribuem para o processo educativo. Defende que a gestão deve ser compartilhada entre direção, professores e comunidade, com ênfase no trabalho coletivo, participação e formação continuada dos professores.
O documento discute práticas educativas, o papel dos agrupamentos escolares, organizações do ensino segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e atividades gerais da escola. Ele também aborda o ambiente de aprendizagem e a importância da sistematização e autonomia para um bom desenvolvimento das práticas educativas.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Arivaldom
Este documento apresenta um projeto de estágio supervisionado para estudantes de pedagogia em creches e pré-escolas. Ele discute a importância da observação, co-participação e regência para a formação do estudante, além de objetivos como possibilitar o acesso ao processo de ensino-aprendizagem e incentivar o aprimoramento pessoal e profissional. Também apresenta um cronograma com atividades propostas para cada etapa do estágio.
Formação para os Professores, Premissas: Excelência em Gestão, Corresponsabil...SandraRombi
Este documento resume uma formação sobre os Princípios e Premissas do Programa de Ensino Integral realizada por uma escola. O objetivo era fortalecer a equipe escolar no entendimento e aplicação destes conceitos para melhorar o processo de ensino-aprendizagem e a aprendizagem dos estudantes. Os principais tópicos discutidos foram os princípios educacionais do PEI e as premissas de excelência em gestão, corresponsabilidade e replicabilidade.
O documento fornece orientações sobre guias de aprendizagem para professores, com o objetivo de promover a auto regulação da aprendizagem dos alunos. Os guias devem descrever os conteúdos, habilidades e atividades de cada disciplina para o bimestre. Cabe aos professores coordenadores garantir que os guias estejam alinhados com os objetivos da escola.
1. O documento é um relatório de estágio em gestão escolar realizado na Escola Municipal “Cláudio Pinheiro de Lima”.
2. O relatório descreve as atividades observadas durante o estágio, incluindo a análise de diferentes modalidades de gestão, a identificação dos espaços de atuação do gestor e suas atribuições, e a análise do Plano Pedagógico da escola e suas metodologias de trabalho e avaliação.
3. O estágio permitiu ao aluno observar de perto o trabalho dos gestores da escol
O documento discute a importância do planejamento profissional e educacional. Ele explica que planejar envolve estudar, organizar e coordenar ações para solucionar problemas ou alcançar objetivos. Também destaca que o planejamento deve ser um processo participativo entre professores e alunos e levou em conta fatores sociais, econômicos e culturais.
Formação contínua de professores é importante para acompanhar as mudanças sociais. Deve preparar alunos para compreender e transformar criticamente a sociedade. Requer mobilização de saberes teóricos e práticos para que professores investiguem sua atividade e desenvolvam conhecimento contínuo.
O documento discute a sequência didática como uma estratégia educacional para ajudar os alunos a resolverem dificuldades sobre um tema específico. A sequência didática planeja atividades em passos sequenciais para construir o conhecimento de forma integrada ao longo do tempo. Ela deve ter objetivos claros, atividades apropriadas a cada etapa, e avaliação dos progressos dos alunos.
O documento discute a importância do planejamento educacional em diferentes níveis, desde o nacional até o escolar. Ele explica que o planejamento deve ser flexível para permitir a criatividade, mas ainda assim direcionar o processo educativo. Além disso, o documento sugere que os sete saberes propostos por Morin devem ser integrados nos currículos e planejamentos para melhorar a educação.
O documento discute a importância do planejamento escolar e da gestão democrática na administração da escola. Apresenta as funções básicas do diretor, coordenador pedagógico e supervisor de ensino na "trindade pedagógica" que gerencia a escola de forma colaborativa. Também fornece um breve histórico sobre a evolução da administração escolar no Brasil.
EJA AULA 3: Quem são os jovens e adultos da EJA? Relação entre pobreza, escol...profamiriamnavarro
O documento discute quem são os alunos da Educação de Jovens e Adultos (EJA). São pessoas que trabalham e têm responsabilidades familiares, buscando desenvolvimento pessoal e profissional através da educação. Suas visões de mundo são amplas e baseadas em experiências. Os desafios da EJA incluem acolher esses alunos, atender suas necessidades e diminuir a distância entre o que esperam e o que a escola oferece.
Este documento discute as relações entre política, planejamento e legislação educacional no Brasil. Aborda os seguintes pontos:
1) Faz uma distinção entre políticas públicas, políticas sociais e políticas educacionais e como estas se relacionam.
2) Apresenta brevemente a história do desenvolvimento do sistema educacional brasileiro desde o período jesuítico até a primeira república, destacando os principais marcos.
3) Discutem os níveis de planejamento educacional no Brasil e como estes deve
1. O documento discute um processo de investigação-ação realizado com um grupo de professoras de ciências durante um programa de formação continuada.
2. O grupo assumiu sua própria prática como referência para desenvolver diferentes níveis de investigação educativa.
3. Foi concluído que as concepções de ensino das professoras influenciam os níveis de investigação desenvolvidos, com aquelas que enxergam o ensino como transmissão tendendo a compreender a investigação de forma técnica, e aquelas que enxergam o ensino
DIÁLOGOS ENTRE OS SABERES DA PRÁTICA E A TEORIA: O QUE DIZEM OS (AS) ACADÊMIC...ProfessorPrincipiante
As pesquisas sobre o conhecimento que os docentes constroem em sua ação têm sido
alvo de muitos estudos, pois segundo Shön, (2000) o conhecimento profissional pode se
construir na prática, no momento em que os professores (as) “pensam enquanto fazem”.
Essa capacidade de agir na prática é denominada pelo autor como um processo de
reflexão-na-ação, pois nem todas as situações que se tecem nesses contextos estão
transcritas em algum manual técnico. Muitas vezes para encontrar saídas para diversos
problemas de forma competente, o professor pode improvisar, inventar e testar
estratégias situacionais que ele próprio produz.
Zeichner (1995) considera duas categorias que devem ser levadas em conta no estudo
da prática dos professores (as). Uma é a reflexão-na-ação, que se refere aos processos
de pensamento que se realizam na ação, sempre que os professores (as) têm
necessidade de reenquadrar uma situação problemática tomando como base a
informação obtida a partir da ação, desenvolvendo experiências para conseguir as
respostas mais adequadas. A outra é a reflexão-sobre-a-ação que se refere ao processo
de pensamento que ocorre retrospectivamente sobre uma situação problemática e sobre
as reflexões-na-ação produzidas pelo (a) professor (a).
Nesse sentido, acreditamos que o referencial trazido por esses autores possibilita a
criação de instrumentos teóricos capazes de compreender a complexidade dos
fenômenos e ações que se desenvolvem durante as atividades práticas. Monteiro (2001)
alerta para a crítica à racionalidade técnica, a qual tem gerado várias pesquisas que
procuram superar a relação linear e mecânica entre conhecimento técnico científico e a
prática da sala de aula.
Formação continuada de professores em exercícioShirley Lauria
O documento discute a importância da formação continuada de professores, enfatizando que a prática docente deve estar associada à reflexão e teoria pedagógica. A formação continuada em serviço valoriza a prática docente e permite que os professores apliquem criativamente os conhecimentos adquiridos e se desenvolvam como sujeitos do próprio processo de aprendizagem.
O documento discute o planejamento escolar como uma tarefa docente que inclui a previsão e organização de atividades didáticas com base em objetivos, bem como sua revisão durante o processo de ensino. Ele também descreve os diferentes níveis de planejamento (escola, ensino, aula), seus elementos-chave (objetivos, conteúdos, procedimentos, avaliação) e a importância da estruturação do trabalho docente.
O documento discute os aspectos políticos e pedagógicos de um projeto político-pedagógico. Ele afirma que todo projeto pedagógico da escola também é um projeto político por estar ligado aos interesses coletivos da população. O projeto deve buscar uma direção com um sentido explícito e compromisso definido coletivamente.
Fichas de acompanhamento de estágio em letras lingua portuguesa e suas liter...LOCIMAR MASSALAI
Este documento resume as atividades desenvolvidas por um estagiário de ensino de Língua Portuguesa e Literatura durante seu estágio. O estagiário ministrou aulas para as turmas do 3o ano A e B, realizando atividades como apresentação de propostas, diagnósticos de leitura e escrita, discussão de gêneros textuais, produção de textos e correção de erros. Ao todo, o estagiário acumulou 78 horas de estágio distribuídas entre setembro e outubro.
(1) O documento descreve uma reunião com professores para discutir inclusão digital e planejamento de aulas para o primeiro bimestre;
(2) Inclui uma mensagem de boas-vindas, apresentação de sites educacionais para diferentes disciplinas, e discussão sobre como a tecnologia pode contribuir para as aulas;
(3) O planejamento inclui links para sites sobre temas de Português, Matemática, Ciências para diferentes séries do ensino fundamental.
O documento discute a formação continuada de professores no Brasil e em Mato Grosso. Apresenta um breve histórico da formação continuada desde a antiguidade até sua implementação em Mato Grosso em 1997. Também discute os embasamentos legais, objetivos, importância e desafios da formação continuada para o desenvolvimento profissional contínuo dos professores.
O documento discute a organização e gestão democrática e participativa de escolas. Aponta que a escola deve ser vista como uma comunidade de aprendizagem onde todos contribuem para o processo educativo. Defende que a gestão deve ser compartilhada entre direção, professores e comunidade, com ênfase no trabalho coletivo, participação e formação continuada dos professores.
O documento discute práticas educativas, o papel dos agrupamentos escolares, organizações do ensino segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e atividades gerais da escola. Ele também aborda o ambiente de aprendizagem e a importância da sistematização e autonomia para um bom desenvolvimento das práticas educativas.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Arivaldom
Este documento apresenta um projeto de estágio supervisionado para estudantes de pedagogia em creches e pré-escolas. Ele discute a importância da observação, co-participação e regência para a formação do estudante, além de objetivos como possibilitar o acesso ao processo de ensino-aprendizagem e incentivar o aprimoramento pessoal e profissional. Também apresenta um cronograma com atividades propostas para cada etapa do estágio.
Formação para os Professores, Premissas: Excelência em Gestão, Corresponsabil...SandraRombi
Este documento resume uma formação sobre os Princípios e Premissas do Programa de Ensino Integral realizada por uma escola. O objetivo era fortalecer a equipe escolar no entendimento e aplicação destes conceitos para melhorar o processo de ensino-aprendizagem e a aprendizagem dos estudantes. Os principais tópicos discutidos foram os princípios educacionais do PEI e as premissas de excelência em gestão, corresponsabilidade e replicabilidade.
O documento fornece orientações sobre guias de aprendizagem para professores, com o objetivo de promover a auto regulação da aprendizagem dos alunos. Os guias devem descrever os conteúdos, habilidades e atividades de cada disciplina para o bimestre. Cabe aos professores coordenadores garantir que os guias estejam alinhados com os objetivos da escola.
1. O documento é um relatório de estágio em gestão escolar realizado na Escola Municipal “Cláudio Pinheiro de Lima”.
2. O relatório descreve as atividades observadas durante o estágio, incluindo a análise de diferentes modalidades de gestão, a identificação dos espaços de atuação do gestor e suas atribuições, e a análise do Plano Pedagógico da escola e suas metodologias de trabalho e avaliação.
3. O estágio permitiu ao aluno observar de perto o trabalho dos gestores da escol
O documento discute a importância do planejamento profissional e educacional. Ele explica que planejar envolve estudar, organizar e coordenar ações para solucionar problemas ou alcançar objetivos. Também destaca que o planejamento deve ser um processo participativo entre professores e alunos e levou em conta fatores sociais, econômicos e culturais.
Formação contínua de professores é importante para acompanhar as mudanças sociais. Deve preparar alunos para compreender e transformar criticamente a sociedade. Requer mobilização de saberes teóricos e práticos para que professores investiguem sua atividade e desenvolvam conhecimento contínuo.
O documento discute a sequência didática como uma estratégia educacional para ajudar os alunos a resolverem dificuldades sobre um tema específico. A sequência didática planeja atividades em passos sequenciais para construir o conhecimento de forma integrada ao longo do tempo. Ela deve ter objetivos claros, atividades apropriadas a cada etapa, e avaliação dos progressos dos alunos.
O documento discute a importância do planejamento educacional em diferentes níveis, desde o nacional até o escolar. Ele explica que o planejamento deve ser flexível para permitir a criatividade, mas ainda assim direcionar o processo educativo. Além disso, o documento sugere que os sete saberes propostos por Morin devem ser integrados nos currículos e planejamentos para melhorar a educação.
O documento discute a importância do planejamento escolar e da gestão democrática na administração da escola. Apresenta as funções básicas do diretor, coordenador pedagógico e supervisor de ensino na "trindade pedagógica" que gerencia a escola de forma colaborativa. Também fornece um breve histórico sobre a evolução da administração escolar no Brasil.
EJA AULA 3: Quem são os jovens e adultos da EJA? Relação entre pobreza, escol...profamiriamnavarro
O documento discute quem são os alunos da Educação de Jovens e Adultos (EJA). São pessoas que trabalham e têm responsabilidades familiares, buscando desenvolvimento pessoal e profissional através da educação. Suas visões de mundo são amplas e baseadas em experiências. Os desafios da EJA incluem acolher esses alunos, atender suas necessidades e diminuir a distância entre o que esperam e o que a escola oferece.
Este documento discute as relações entre política, planejamento e legislação educacional no Brasil. Aborda os seguintes pontos:
1) Faz uma distinção entre políticas públicas, políticas sociais e políticas educacionais e como estas se relacionam.
2) Apresenta brevemente a história do desenvolvimento do sistema educacional brasileiro desde o período jesuítico até a primeira república, destacando os principais marcos.
3) Discutem os níveis de planejamento educacional no Brasil e como estes deve
1. O documento discute um processo de investigação-ação realizado com um grupo de professoras de ciências durante um programa de formação continuada.
2. O grupo assumiu sua própria prática como referência para desenvolver diferentes níveis de investigação educativa.
3. Foi concluído que as concepções de ensino das professoras influenciam os níveis de investigação desenvolvidos, com aquelas que enxergam o ensino como transmissão tendendo a compreender a investigação de forma técnica, e aquelas que enxergam o ensino
DIÁLOGOS ENTRE OS SABERES DA PRÁTICA E A TEORIA: O QUE DIZEM OS (AS) ACADÊMIC...ProfessorPrincipiante
As pesquisas sobre o conhecimento que os docentes constroem em sua ação têm sido
alvo de muitos estudos, pois segundo Shön, (2000) o conhecimento profissional pode se
construir na prática, no momento em que os professores (as) “pensam enquanto fazem”.
Essa capacidade de agir na prática é denominada pelo autor como um processo de
reflexão-na-ação, pois nem todas as situações que se tecem nesses contextos estão
transcritas em algum manual técnico. Muitas vezes para encontrar saídas para diversos
problemas de forma competente, o professor pode improvisar, inventar e testar
estratégias situacionais que ele próprio produz.
Zeichner (1995) considera duas categorias que devem ser levadas em conta no estudo
da prática dos professores (as). Uma é a reflexão-na-ação, que se refere aos processos
de pensamento que se realizam na ação, sempre que os professores (as) têm
necessidade de reenquadrar uma situação problemática tomando como base a
informação obtida a partir da ação, desenvolvendo experiências para conseguir as
respostas mais adequadas. A outra é a reflexão-sobre-a-ação que se refere ao processo
de pensamento que ocorre retrospectivamente sobre uma situação problemática e sobre
as reflexões-na-ação produzidas pelo (a) professor (a).
Nesse sentido, acreditamos que o referencial trazido por esses autores possibilita a
criação de instrumentos teóricos capazes de compreender a complexidade dos
fenômenos e ações que se desenvolvem durante as atividades práticas. Monteiro (2001)
alerta para a crítica à racionalidade técnica, a qual tem gerado várias pesquisas que
procuram superar a relação linear e mecânica entre conhecimento técnico científico e a
prática da sala de aula.
DISCUTINDO CONTROVÉRSIAS SOCIOCIENTÍFICAS NO ENSINO DE CIÊNCIAS POR MEIO DO “...ProfessorPrincipiante
A iniciação à docência é o período de tempo que abarca os difíceis primeiros anos de magistério, onde os professores fazem a transição de estudantes a profissionais atuantes. Caracteriza-se como um período de tensões e aprendizagens intensas em contextos geralmente desconhecidos. Nestes, os professores principiantes precisam colocar em jogo seu conhecimento profissional em curto espaço de tempo, além de manter certo equilíbrio pessoal na busca de sua identidade profissional. Neste momento, surgem duvidas e contradições, pois ao se depararem com a realidade escolar, distante do plano teórico acadêmico de sua formação inicial, os professores, muitas vezes, acabam por relacionar sua ação às experiências e modelos vivenciados em sua escolarização (Rocha, Silva 2013).
O documento discute como as atividades de trabalho pedagógico coletivo (ATPC) nas escolas podem ser usadas para produzir e aprofundar o projeto político-pedagógico (PPP). Os dados vieram de quatro escolas públicas em São Paulo e mostraram que as equipes gestoras tentaram garantir a participação de todos os professores na discussão do PPP por meio de estratégias de trabalho coletivo, mas faltaram condições de trabalho para apoiar a articulação entre todos os membros das escolas.
O documento discute a importância dos professores no sistema educacional brasileiro e as mudanças necessárias. Aponta que é preciso investir na formação continuada de professores para lidar com as novas demandas da educação e da globalização, mas que as condições de trabalho precisam melhorar também.
O documento discute a importância dos professores para o sistema educacional brasileiro. Aprender e ensinar requerem esforço contínuo e investimento em formação de professores. Mudanças no sistema dependem de melhorias nas condições de trabalho e valorização da profissão docente.
O documento descreve uma experiência de ensino com a metodologia de Aprendizagem Baseada em Projetos no Centro Paula Souza. Professores planejaram projetos interdisciplinares com base no modelo do Instituto BIE para desenvolver competências nos alunos. O objetivo era envolver os alunos na resolução de problemas reais e no domínio de conteúdos.
Este documento discute a formação de professores no Brasil, abordando três pontos principais:
1) Situa o problema da formação de professores no país e analisa como a Didática vem sendo concebida ao longo do tempo, passando de um enfoque em métodos e técnicas para uma abordagem mais ampla e crítica.
2) Discute a docência no Ensino Superior e na Educação Básica, ressaltando as especificidades de cada nível e a importância da formação inicial e continuada dos professores.
3) Reflete sobre conceitos
O documento discute a formação contínua de professores sob a coordenação do Coordenador Pedagógico. Aborda a gênese da formação continuada, o papel do Coordenador Pedagógico nesse processo e a elaboração de projetos de formação de professores. Defende que a formação contínua é essencial para qualificar os professores e a escola como organização de aprendizagem, cabendo ao Coordenador Pedagógico liderar esse processo de forma participativa.
O documento discute a formação inicial e continuada de professores no Brasil. Ao longo das décadas, houve diversas mudanças nas orientações para a formação de professores, com ênfase crescente na formação pedagógica e nos aspectos práticos da docência. No entanto, permanecem desafios como a definição de uma identidade profissional sólida para a carreira docente. O texto também apresenta uma pesquisa realizada com professores de uma escola municipal sobre como eles compreendem a profissão docente.
Ação didática no ensino superior a docência em discussãoUNILAGO
O documento discute o Programa Didática em Ação (PRODEA) da Universidade Estadual do Centro-Oeste, que desde 2001 assessora professores sobre questões didáticas e organização do ensino superior. O PRODEA oferece assessorias, grupos de estudo, pesquisas e cursos para promover o desenvolvimento profissional docente.
O documento discute a importância da formação sólida em conteúdo disciplinar e do desenvolvimento de uma atitude crítica nos cursos de formação de professores. Argumenta-se que esses cursos devem promover a apropriação de conhecimentos sistematizados, o pensamento crítico sobre a realidade e a reflexão sobre a prática pedagógica.
T. básico cúrriculo baseado em competênciasNatalia Santos
1) O documento discute currículos baseados em competências, definindo-o como uma abordagem que se concentra na construção de competências ao invés de conteúdos disciplinares.
2) Ele explica que um currículo por competências requer novas metodologias de ensino, como aprendizagem baseada em problemas e projetos, e uma avaliação focada em competências.
3) O documento fornece dicas para planejar um currículo por competências, como definir competências gerais e específicas e selecionar conteúdos que
1) O documento discute currículos baseados em competências, definindo-o como uma abordagem que se concentra na construção de competências ao invés de conteúdos disciplinares.
2) As competências requerem conteúdos de várias disciplinas e uma organização modular com unidades formativas.
3) Implementar um currículo por competências exige mudanças na abordagem pedagógica dos professores para focar em situações concretas e problemas complexos.
O documento discute um estágio supervisionado em gestão educacional que examinou as concepções e desafios de um coordenador pedagógico sobre o trabalho coletivo. Os professores e coordenador consideram o trabalho coletivo importante, mas enfrentam desafios como falta de tempo e espaço para reunir todos, além da rotatividade de professores.
CONTRIBUIÇÕES DA PESQUISA COLABORATIVA PARA A FORMAÇÃO E A PRÁTICA DE FUTUROS...ProfessorPrincipiante
Acreditamos que o professor, polivalente ou não, precisa ter ao longo da sua formação a oportunidade de constituir uma base de conhecimentos que lhe permita compreender a disciplina que vai ensinar, combinando esse conhecimento com o conhecimento do “modo de ensinar”. Além disso, necessita compreender o programa curricular, conhecer os diferentes materiais disponíveis para ensinar, fazer articulações horizontais e verticais do conteúdo a ser ensinado, bem como conhecer a história da evolução curricular desse conteúdo (Shulman, 1987).
Professores da educação básica nas escolas públicas brasileiras tem enfrentado
inúmeros desafios no exercício da prática pedagógica. Dentre esses estão a baixa
remuneração pela elevada carga de trabalho, a quantidade de alunos por sala de aula, o
atendimento às diferentes demandas para além do ensino, o pouco envolvimento da
família na educação das crianças e jovens, as dificuldades com o uso das tecnologias de
informação e comunicação, apenas para citar alguns (Gatti, 2011; Saviani, 2009). Outro
desafio presente, mas de natureza diferente, é estabelecer um diálogo adequado e
coerente entre o que se aprendeu nos anos de formação universitária e aquilo que é
exigido e necessário para que o processo ensino-aprendizagem se concretize, de fato, no
espaço escolar.
O documento discute a importância da formação contínua de professores em Moçambique. Aponta que os planos estratégicos de educação enfatizam a formação de professores para melhorar o acesso e qualidade da educação. No entanto, os modelos de formação inicial têm se mostrado inadequados, levando à necessidade de formação permanente em serviço e apoio pedagógico aos professores.
Este artigo discute a análise crítica de práticas curriculares com o objetivo de construir práticas emancipatórias. Ele apresenta uma concepção de currículo como práxis e destaca elementos essenciais para análise de práticas curriculares, como contexto, cultura e ideologia. Também descreve uma experiência curricular desenvolvida em uma universidade que representou uma transgressão positiva ao currículo tradicional.
Este documento discute a análise crítica de currículos e práticas pedagógicas. Primeiramente, apresenta uma concepção de currículo como práxis, enfatizando sua dimensão material e contextual. Em seguida, destaca elementos essenciais para analisar práticas curriculares, como contexto e sujeitos envolvidos. Por fim, descreve uma prática curricular desenvolvida em uma sala de aula que transgrediu o currículo oficial, demonstrando a necessidade de avanços nos estudos sobre práticas curric
Semelhante a Planejamento e praticas integradoras em contextos curriculares (20)
2. O planejamento é algo inerente do ser humano
“[...] uma realidade que acompanhou a
trajetória histórica da humanidade. O
homem sempre sonhou, pensou e
imaginou algo na sua vida.”
(MENEGOLLA, SAN’TANNA, 2001, p.15)
3. Currículo
O currículo não se refere apenas a conteúdos
escolares, mas também às melhores formas de
organizá-los. Nesta concepção, currículo é o
projeto educativo realizado nas aulas, é o
conjunto de atividades que transformam o
currículo na prática para produzir a
aprendizagem (SANCHES, 2007)
4. Considerando uma possível didática da educação profissional,
a perspectiva integradora deve pressupor:
• O compromisso
com a formação
ampla e duradoura
dos homens, em
suas amplas
capacidades.72
• A ideia de práxis
como referência às
ações formativas.
• Que a teoria e a
prática educativa
constituam o núcleo
articulador da
formação
profissional.• A teoria sendo
sempre revigorada
pela prática
educativa.
• A prática
educacional sendo
o ponto de partida
e de chegada.
• A ação docente se
revelando na prática
concreta e na
realidade social.
7. Procedimentos de ensino
As técnicas podem estar a serviço da
manipulação, do tecnicismo, da Escola Nova ou
da perspectiva libertadora.
(ARAÚJO, 1991)
8. Segundo Henrique e Nascimento(2015)
existem três tipos de práticas integradoras
Eventuais
Institucionais
Curriculares
9.
10.
11. Práticas integradoras em contextos
curriculares
Na unidade passada, foi retratado sobre práticas integradoras eventuais e
interinstitucionais, estas são as mais comuns na nossa realidade, mas convém retratar
que as práticas integradoras também podem estar relacionadas ao currículo e
organização dos cursos, fazendo com que uma proposta educativa seja mais
integradora. As práticas nesta possibilidade se denominam práticas integradoras
permanentes ou curriculares, e estão vinculadas “à essência pedagógica de um curso
ou uma instituição de ensino, se materializam em seminários temáticos, projetos
integradores, temas geradores e transversais” Henrique e Nascimento, (2015).
12. Práticas integradoras em contextos
curriculares
Então, se utiliza este tipo de prática integradora quando se realiza novas
organizações curriculares que se encaminhem para uma proposta pedagógica
institucional, e normalmente estas práticas se integram na carga horária do
currículo do curso e no planejamento escolar, sendo algo formal e constante.
13. No momento podemos apontar três formas de organização
curriculares que favorecem o planejamento e execução de
práticas eventuais e institucionais mas principalmente as que
ocorrem em contextos curriculares
Método de Complexos Temáticos: temas socialmente relevantes
e com significados para a vida concreta
Pedagogia da Alternância: alternação estudo-trabalho
Pedagogia de Projetos: apoiada no desenvolvimento de
metodologias de caráter prático e na atividade de aprendizagem do
aluno
14. Método de Complexos
Refere-se a compreensão de que “os fenômenos estudados e
analisados por eles em uma dada disciplina, estão fortemente
ligados com outros grupos de fenômenos e fatos, esclarecidos
de outro ponto de vista, em outra matéria, de forma que na
consciência dos alunos cria-se a síntese dos fenômenos, a
compreensão da dinâmica e interligação dos fenômenos”
(Pistrak, apud Freitas, 2009: p. 73)
15. Método de Complexos
Deve-se considerar a seleção de conteúdos capazes
de favorecer o reconhecimento da totalidade social e
suas repercussões nas especificidades locais
Se parte de um tema relevante que deverá ser
trabalhado de forma interdisciplinar
16. Método de Complexos
Não deve ser entendido como ferramenta pedagógica de
introdução de aplicações práticas nos estudos de uma dada
disciplina, como concentração de todo um programa de
ensino sobre um dado objeto ou mesmo como uma técnica
metodológica de organização do programa.
17. O tema gerador e a
pedagogia histórico-
crítica também são
concepções relevantes no
desenvolvimento de
práticas integradoras,
principalmente em
contextos curriculares
(D’ AGOSTINI, 2013) apud (BOROWICC; ZOTTI, 2018)
18. Um possível movimento no desenho do currículo integrado é
demonstrado por Ramos (2005), no qual ela demonstra 4
etapas que podem ser seguidas para a realização de uma
proposta curricular integradora, sendo estes momentos os
seguintes:
Momento 1 Problematizar fenômenos
Momento 2 Explicitação de teorias e conceitos por campos do saber
Momento 3 Situar dos conceitos como conhecimentos de formação geral e
específica
Momento 4 Organização dos componentes curriculares
19. Um possível movimento no desenho do currículo integrado (RAMOS, 2005)
Problematizar
fenômenos
Problematização de fatos e situações significativas e relevantes para
compreendermos o mundo em que vivemos, bem como processos
tecnológicos da área profissional par a qual se pretende formar,
compreendendo-os em múltiplas perspectivas
Explicitação de teorias e
conceitos por campos
do saber
Explicitação de teorias e conceitos fundamentais para a compreensão
objeto(s) estudado(s) nas múltiplas perspectivas em que foi
e localizá-los nos respectivos campos da ciência (áreas do conhecimento,
disciplinas científicas e/ou profissionais), identificando suas relações com
outros conceitos do mesmo campo e de campos distintos do saber
Situar dos conceitos
como conhecimentos
de formação geral e
específica
Tendo como referência a base científica dos conceitos e sua apropriação
tecnológica, social e cultural, realizar a situação dos conceitos como
conhecimentos de formação geral e específica, desvelando as
características da teoria e da prática.
Organização dos
componentes
curriculares
A partir dessa localização e das múltiplas relações, são organizados os
componentes curriculares e as práticas pedagógicas
20. Atividade
Uma possível atividade e de grande importância pra a compreensão das bases
apresentadas, se trata de, na análise dos textos da presente unidade, demonstrar
características do método de complexos e de um possível desenho do currículo
integrado presentes no texto designado para o grupo, sendo muito importante
para isto as leituras dos materiais disponibilizados.
Nos slides seguintes serão apresentados a representação visual das organizações
curriculares integradas das experiências dos textos. Percebe-se nestes exemplos a
possibilidade de trabalhos integradores que se instaurem efetivamente no
currículo e na proposta educativa de um curso ou instituição.
21. Estrutura Curricular Básica do Curso de Eletromecânica do IFSC campus Chapecó, com os Projetos Integradores
(SILVA; COSER, 2012) - Grupo 1
22. Célula Curricular Processos
Industriais Integrados
campus Sertãozinho do Instituto
Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia de São Paulo (IFSP) -
(PIUNTI; SOUZA; HORTA, 2017)
Grupo - 2
24. Referências
BOROWICC, Roseli; ZOTTI, Solange Aparecida. Planejamento coletivo por temas e avaliação descritiva em
escola do campo-a experiência da Escola Básica Municipal José Maria. , Revista Linhas, Florianópolis, v. 19, n.
39, p. 55-79, 2018.
CRUZ SOBRINHO, Sidinei. Diretrizes institucionais e a perspectiva da integração curricular no IF Farroupilha. In:
ARAÚJO, Adilson Cesar; SILVA, Cláudio Nei Nascimento. Ensino Médio Integrado no Brasil: fundamentos,
práticas e desafios. Brasília, DF: Ed. IFB, 2017.
FREITAS, Luiz Carlos. A Luta por uma Pedagogia do Meio: revisitando o conceito. In: PISTRAK (Org.) A Escola-
Comuna. São Paulo: Expressão Popular, 2009.
HENRIQUE, Ana Lúcia Sarmento; NASCIMENTO, José Mateus do. Sobre práticas integradoras: um
estudo de ações pedagógicas na educação básica. Holos, Natal, v. 4, p. 63-76, 2015.
MENEGOLLA, Maximiliano. SANT’ANNA, Ilza Martins. Por que Planejar? Como Planejar? 10ª Ed. Petrópolis,
RJ: Vozes, 2001.
SANCHES, Nilce D. Planejamento pedagógico numa perspectiva coletivaentraves e avanços. 2007. Disponível em:
http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/130-4.pdf, Acesso em 10 mar. 2020.
25. PIUNTI, Juliana; SOUZA, Altamiro Xavier de; HORTA, Patrícia. Integração curricular organizada
por “células” em “trilhas formativas”: uma experiência de criação colaborativa. In: ARAÚJO,
Adilson Cesar; SILVA, Cláudio Nei Nascimento. Ensino Médio Integrado no Brasil: fundamentos,
práticas e desafios. Brasília, DF: Ed. IFB, p. 44-53, 2017. Disponível em:
http://www.anped.org.br/sites/default/files/images/livro_completo_ensino_medio_ integrado_-
_13_10_2017.pdf. Acesso em: 5 fev. 2019.
RAMOS, M. Possibilidades e desafios na organização do currículo integrado. In: FRIGOTTO, G.;
CIAVATTA, M.; RAMOS, M. (org.). Ensino Médio Integrado: concepções e contradições. 2. ed.
São Paulo: Cortez, 2005.
SILVA, A. L. da; COSER, J. A experiência do Projeto Integrador l no curso de Proeja em
Eletromecânica do IF-SC, campus Chapecó. Revista Técnico Científica do IFSC. Florianópolis, v.
1, n. 3, p. 9-19, 2012.
TURRA, C.M. et al. Planejamento de ensino e avaliação. Porto Alegre: Sagra, 1982.