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Unindo conhecimento em prol
Plantio e Nutrição do
Sorgo e Milheto
Luiz Felipe Fiorini
Barcelos
 Manejo Operacional de Plantio
 Calagem e Gessagem
 Recomendação de adubação
 Cultivares
 Relato do Produtor Rural
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2
 Manejo Operacional de Plantio
 Recomendação de Adubação
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3
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4
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 Época de Plantio.
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5
 Plantio de verão no Sul do Brasil: 15/11 até fim de dezembro.
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6
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7
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8
 Principais Herbicidas dessecantes:
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9
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10
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11
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 Tratamento de sementes:
Fonte: Grazmec,
2019.
 Espaçamento, Densidade de Plantio e População Final.
Manejo Operacional de Plantio
12
Tipo comercial Mínima Máxima
Consumo de sementes (kg)
Observação
Granífero
8 a 10 Plantio verão > 180.000
150.000 210.0008 a 10 Safrinha inicial > 180.000
6 a 8 Safrinha fim < 180.000
Silageiro/Sacarino
90.000 120.0006 a 7 Boa condição >100.000
5 a 7 Desfavorável <100.000
Corte e pastejo
300.000 600.00012 a 15 Corte 300.000 a 400.000
20 a 30 Pastejo 400.000 a 600.000
Fonte: Sorgo
do plantio a
colheita, 2014.
 Espaçamento, Densidade de Plantio e População Final.
Cultivares de porte baixo: acima de 200 mil plantas/ha.
Cultivares de porte alto: máximo de 120 mil plantas/ha.
Espaçamento Sorgo Granífero: 0,45 m a 0,70 m.
Espaçamento Sorgo Forrageiro: 0,70 m a 0,90 m.
Manejo Operacional de Plantio
13
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Rolamento dos discos.
Condutores de adubo.
Manejo Operacional de Plantio
14
Ponteiras.
Molas de regulagem.
Reguladores de profundidade.
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15
 Cálculo da Densidade de Semeadura:
Exemplo: Cultivar com espaçamento de 0,5 m; população
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16
 Velocidade de Plantio:
Ideal: 4 a 6 km/ h.
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17
 Método da neutralização do Alumínio e fornecimento de
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Calagem e Gessagem
18
Fonte:
Welldy
Teixeira,
2018.
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 Cálculo da quantidade de calcário adicionada (QG).
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PRNT - poder relativo de neutralização total do calcário em
porcentagem.
PF – profundidade de incorporação em cm.
Calagem e Gessagem
20
 Necessidade de Gessagem (NG).
Calagem e Gessagem
21
Argila NG P-rem NG
% t /ha mg/L t/ha
0-15 0-0,4 0-4 1,7-1,3
15-35 0,4-0,8 4-10 1,3-1,0
35-60 0,8-1,2 10-19 1,0-0,7
60-100 1,2-1,6 19-30 0,7-0,4
30-44 0,4-0,2
44-60 0,2-0,0
Fonte: ALVAREZ et al,
1999.
 Cálculo da quantidade de gesso adicionada.
 QG (t/ha) = NG x EC/20.
EC – espessura da camada a ser corrigida.
Ex: camada 20-40 cm o EC = 20.
Calagem e Gessagem
22
 Classe de interpretação da disponibilidade de P e K (extraída e
adaptada da 5ª aproximação).
Recomendação de Adubação
23
Fonte: ALVAREZ et al.,
1999.
Característica Classificação
Baixo Médio Alto
P- rem (mg/L) P disponível (mg dm-3)
0-4 ≤ 4,3 4,4-6,0 ≥ 6,1
4-10 ≤ 6,0 6,1-8,3 ≥ 8,4
10-19 ≤ 8,3 8,4-11,4 ≥ 11,5
19-30 ≤ 11,4 11,5-15,8 ≥ 15,9
30-44 ≤ 15,8 15,9-21,8 ≥ 21,9
44-60 ≤ 21,8 21,9-30,0 ≥ 30,1
Argila (%)
60-100 ≤ 5,4 5,5-8,0 ≥ 8,1
35-60 ≤ 8,0 8,1-12,0 ≥ 12,1
15-35 ≤ 12,0 12,1-20,0 ≥ 20,1
0-15 ≤ 20,0 20,1-30,0 ≥ 30,1
K disponível (mg dm-3)
≤ 40 41-70 ≥ 71
 Recomendação de doses de N, P e K para o sorgo granífero e
sorgo silagem ( retirada da 5ª aproximação).
Recomendação de Adubação
24
Disponibilidade de P Disponibilidade de K
Produtividade Dose N /plantio Baixa Media Boa Baixa Media Boa Dose N/ cobertura
Dose de P2O5 Dose de K2O
Sorgo granífero
t/ha kg/ha
4-6 10-30 70 50 30 50 40 20 40
6-8 10-30 80 60 40 70 60 40 80
Sorgo silagem
t/ha kg/ha
< 50 10-30 70 50 30 75 60 30 70
50-60 10-30 80 60 40 100 90 60 100
> 60 10-30 90 70 50 150 120 90 140
Fonte: ALVAREZ et
al., 1999.
 Sorgo Granífero.
 Opção para plantio de sucessão a culturas de verão.
Super precoce: IG 100 (Dow).
Precoce: BRS 310 (Embrapa).
Médio: AG 1080 ( Agroceres/ Monsanto).
Cultivares
25
 Sorgo Forrageiro.
 2012/2013 plantou-se cerca de 500 mil ha.
BRS 610 (Embrapa).
IF305 (Dow).
Cultivares
26
 Sorgo Sacarino.
 Promissor na produção de etanol.
 Colmos suculentos em açúcares.
Médio: BRS 511 (Embrapa).
Tardio: CB 7520 (Ceres).
Cultivares
27
 Produtor 1.
Sorgo Granífero
 Produtor 2.
Sorgo Silageiro
Relato do Produtor Rural
28
Milheto
29
Fonte: Scot
Consultoria, 2019.
Época de plantio.
Manejo Operacional de Plantio
30
Finalidade de uso Época de semeadura
Formação de pastagem Setembro a Dezembro
Cobertura so solo Agosto a Dezembro
Safrinha Após a colheita da cultura principal
Sobressemeio
Maturação fisiológica completa dos
grãos da soja
Fonte:
Embrapa,
2019.
Manejo Operacional de Plantio
31
Quanto à sua
finalidade
Quantidade de
sementes (kg.ha-1)
Espaçamento entre
linhas (cm)
Densidade de
semeadura
(plantas.ha-1)
Produção de
sementes
8 a 12 40 150.000
Produção de grãos 8 a 12 40 150.000
Produção de
forragem
15 a 20 70 180.000
Formação de
pastagens
15 a 20 15 a 35 200.000
Plantio para a
cobertura de solo
15 a 40 15 a 25 250.000
Plantio sem
sobressemeadura
20 a 40 A lanço -------------------
Reforma de pasto 20 a 25 A lanço ------------------ Fonte:
Scaléa,
1998.
 Métodos de semeadura:
Lanço ou Sulco.
Sobressemeadura.
 Profundidade:
2 a 4 cm.
Manejo Operacional de Plantio
32
 Classe de interpretação da disponibilidade de P e K.
Recomendação de Adubação
33
Fonte: Adaptado
de ALVAREZ et
al., 1999.
 Recomendação de adubação do Milheto.
Recomendação de Adubação
34
Fonte:
Embrapa,
2019.
 Adubação nitrogenada:
Planta de cobertura em sucessão a gramínea: 20 a 30 kg/ha.
Sucessão a leguminosa dispensa adubação.
Utilizado como forragem: 20 a 30 kg/ha + cobertura no início
do perfilhamento 60 a 80 kg/ha.
Recomendação de Adubação
35
 Micronutrientes:
Recomenda-se adubação com Zn para o milho.
2 kg de Zn/ha – se a análise estiver 0,6-1,0 mg/dm3.
4 kg de Zn/ha – se a análise estiver menor que 0,6 mg/dm3.
Recomendação de Adubação
36
 Cultivares reduzidos.
 Poucos programas de melhoramento.
 SYNTHETIC-1:
Adaptado para produção de grãos.
Altura: 1,28 a 1,35 m.
Produção de grãos: 950 a 1650 kg/ha.
Cultivares
37
 BORÉM, A; PIMENTEL,L; PARRELLA,R. Sorgo do plantio
a colheita: ed. Viçosa: Editora UFV,2014.
 CULTIVO DO MILHETO. Disponível em: <
www.spo.cnptia.embrapa.br > . Acesso em: 21 out. 2019.
 Embrapa, Manejo da cultura do Milheto. 2003. Circular
técnica – Sete Lagoas, MG, 2003.
Referências
38
Unindo conhecimento em prol
Luiz Felipe Fiorini Barcelos
lfbarcelos@hotmail.com
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Plantio e Nutrição do Sorgo e Milheto

  • 1. Unindo conhecimento em prol Plantio e Nutrição do Sorgo e Milheto Luiz Felipe Fiorini Barcelos
  • 2.  Manejo Operacional de Plantio  Calagem e Gessagem  Recomendação de adubação  Cultivares  Relato do Produtor Rural Sumário-Sorgo 2
  • 3.  Manejo Operacional de Plantio  Recomendação de Adubação  Cultivares Sumário-Milheto 3
  • 5.  Época de Plantio.  Dois fatores climáticos. Temperatura. Regime pluviométrico. Manejo Operacional de Plantio 5
  • 6.  Plantio de verão no Sul do Brasil: 15/11 até fim de dezembro.  Plantio de verão no Centro Oeste: 15/10 a 15/11.  Plantio de safrinha Centro Oeste: ABERTURA fim de janeiro a 28/02 – RISCO 16/03 a 31/03. Manejo Operacional de Plantio 6
  • 7.  Correção da fertilidade. Área recém desbravada: 0-20 cm e 20-40 cm. Cultivo contínuo: 0-20 cm. Manejo Operacional de Plantio 7
  • 8.  Preparo para Plantio Direto. Restos culturais: soja, milho, feijão, arroz, trigo, etc. Específicas para cobertura: milheto, mucuna, pastagens, etc. Manejo Operacional de Plantio 8
  • 9.  Principais Herbicidas dessecantes: Glifosato (1 a 6 L/ha). Diquate (1 a 2 L/ha). Paraquat (1,5 a 2 L/ha). 2,4 D (1 L/ha). Manejo Operacional de Plantio 9
  • 10.  Tratamento de sementes: Tiametoxan (0,032 a 0,048 L/8 kg de semente). Imidacloprido (0,032 a 0,040 L/8 kg de semente). Imidacloprido + Tiodicarbe ( 0,1 a 0,14 L/8 kg de semente). Manejo Operacional de Plantio 10
  • 11. Manejo Operacional de Plantio 11 Fonte: Ceará Sementes, 2019.  Tratamento de sementes: Fonte: Grazmec, 2019.
  • 12.  Espaçamento, Densidade de Plantio e População Final. Manejo Operacional de Plantio 12 Tipo comercial Mínima Máxima Consumo de sementes (kg) Observação Granífero 8 a 10 Plantio verão > 180.000 150.000 210.0008 a 10 Safrinha inicial > 180.000 6 a 8 Safrinha fim < 180.000 Silageiro/Sacarino 90.000 120.0006 a 7 Boa condição >100.000 5 a 7 Desfavorável <100.000 Corte e pastejo 300.000 600.00012 a 15 Corte 300.000 a 400.000 20 a 30 Pastejo 400.000 a 600.000 Fonte: Sorgo do plantio a colheita, 2014.
  • 13.  Espaçamento, Densidade de Plantio e População Final. Cultivares de porte baixo: acima de 200 mil plantas/ha. Cultivares de porte alto: máximo de 120 mil plantas/ha. Espaçamento Sorgo Granífero: 0,45 m a 0,70 m. Espaçamento Sorgo Forrageiro: 0,70 m a 0,90 m. Manejo Operacional de Plantio 13
  • 14.  Regulagem da semeadora: Estado de discos. Rolamento dos discos. Condutores de adubo. Manejo Operacional de Plantio 14
  • 15. Ponteiras. Molas de regulagem. Reguladores de profundidade. Coroas, rolamentos e pinhões. Manejo Operacional de Plantio 15
  • 16.  Cálculo da Densidade de Semeadura: Exemplo: Cultivar com espaçamento de 0,5 m; população final 170 mil plantas/ha; germinação 95 %; vigor 90% e adicionar 10% para perdas. Manejo Operacional de Plantio 16
  • 17.  Velocidade de Plantio: Ideal: 4 a 6 km/ h. Superior a 6 km/h efeitos drásticos no estande. Manejo Operacional de Plantio 17
  • 18.  Método da neutralização do Alumínio e fornecimento de Cálcio e Magnésio. Calagem e Gessagem 18 Fonte: Welldy Teixeira, 2018.
  • 19.  Método da saturação por bases. Calagem e Gessagem 19 Fonte: Welldy Teixeira, 2018.
  • 20.  Cálculo da quantidade de calcário adicionada (QG).  QG (t/ha) = NC x 100/PRNT x PF/100. PRNT - poder relativo de neutralização total do calcário em porcentagem. PF – profundidade de incorporação em cm. Calagem e Gessagem 20
  • 21.  Necessidade de Gessagem (NG). Calagem e Gessagem 21 Argila NG P-rem NG % t /ha mg/L t/ha 0-15 0-0,4 0-4 1,7-1,3 15-35 0,4-0,8 4-10 1,3-1,0 35-60 0,8-1,2 10-19 1,0-0,7 60-100 1,2-1,6 19-30 0,7-0,4 30-44 0,4-0,2 44-60 0,2-0,0 Fonte: ALVAREZ et al, 1999.
  • 22.  Cálculo da quantidade de gesso adicionada.  QG (t/ha) = NG x EC/20. EC – espessura da camada a ser corrigida. Ex: camada 20-40 cm o EC = 20. Calagem e Gessagem 22
  • 23.  Classe de interpretação da disponibilidade de P e K (extraída e adaptada da 5ª aproximação). Recomendação de Adubação 23 Fonte: ALVAREZ et al., 1999. Característica Classificação Baixo Médio Alto P- rem (mg/L) P disponível (mg dm-3) 0-4 ≤ 4,3 4,4-6,0 ≥ 6,1 4-10 ≤ 6,0 6,1-8,3 ≥ 8,4 10-19 ≤ 8,3 8,4-11,4 ≥ 11,5 19-30 ≤ 11,4 11,5-15,8 ≥ 15,9 30-44 ≤ 15,8 15,9-21,8 ≥ 21,9 44-60 ≤ 21,8 21,9-30,0 ≥ 30,1 Argila (%) 60-100 ≤ 5,4 5,5-8,0 ≥ 8,1 35-60 ≤ 8,0 8,1-12,0 ≥ 12,1 15-35 ≤ 12,0 12,1-20,0 ≥ 20,1 0-15 ≤ 20,0 20,1-30,0 ≥ 30,1 K disponível (mg dm-3) ≤ 40 41-70 ≥ 71
  • 24.  Recomendação de doses de N, P e K para o sorgo granífero e sorgo silagem ( retirada da 5ª aproximação). Recomendação de Adubação 24 Disponibilidade de P Disponibilidade de K Produtividade Dose N /plantio Baixa Media Boa Baixa Media Boa Dose N/ cobertura Dose de P2O5 Dose de K2O Sorgo granífero t/ha kg/ha 4-6 10-30 70 50 30 50 40 20 40 6-8 10-30 80 60 40 70 60 40 80 Sorgo silagem t/ha kg/ha < 50 10-30 70 50 30 75 60 30 70 50-60 10-30 80 60 40 100 90 60 100 > 60 10-30 90 70 50 150 120 90 140 Fonte: ALVAREZ et al., 1999.
  • 25.  Sorgo Granífero.  Opção para plantio de sucessão a culturas de verão. Super precoce: IG 100 (Dow). Precoce: BRS 310 (Embrapa). Médio: AG 1080 ( Agroceres/ Monsanto). Cultivares 25
  • 26.  Sorgo Forrageiro.  2012/2013 plantou-se cerca de 500 mil ha. BRS 610 (Embrapa). IF305 (Dow). Cultivares 26
  • 27.  Sorgo Sacarino.  Promissor na produção de etanol.  Colmos suculentos em açúcares. Médio: BRS 511 (Embrapa). Tardio: CB 7520 (Ceres). Cultivares 27
  • 28.  Produtor 1. Sorgo Granífero  Produtor 2. Sorgo Silageiro Relato do Produtor Rural 28
  • 30. Época de plantio. Manejo Operacional de Plantio 30 Finalidade de uso Época de semeadura Formação de pastagem Setembro a Dezembro Cobertura so solo Agosto a Dezembro Safrinha Após a colheita da cultura principal Sobressemeio Maturação fisiológica completa dos grãos da soja Fonte: Embrapa, 2019.
  • 31. Manejo Operacional de Plantio 31 Quanto à sua finalidade Quantidade de sementes (kg.ha-1) Espaçamento entre linhas (cm) Densidade de semeadura (plantas.ha-1) Produção de sementes 8 a 12 40 150.000 Produção de grãos 8 a 12 40 150.000 Produção de forragem 15 a 20 70 180.000 Formação de pastagens 15 a 20 15 a 35 200.000 Plantio para a cobertura de solo 15 a 40 15 a 25 250.000 Plantio sem sobressemeadura 20 a 40 A lanço ------------------- Reforma de pasto 20 a 25 A lanço ------------------ Fonte: Scaléa, 1998.
  • 32.  Métodos de semeadura: Lanço ou Sulco. Sobressemeadura.  Profundidade: 2 a 4 cm. Manejo Operacional de Plantio 32
  • 33.  Classe de interpretação da disponibilidade de P e K. Recomendação de Adubação 33 Fonte: Adaptado de ALVAREZ et al., 1999.
  • 34.  Recomendação de adubação do Milheto. Recomendação de Adubação 34 Fonte: Embrapa, 2019.
  • 35.  Adubação nitrogenada: Planta de cobertura em sucessão a gramínea: 20 a 30 kg/ha. Sucessão a leguminosa dispensa adubação. Utilizado como forragem: 20 a 30 kg/ha + cobertura no início do perfilhamento 60 a 80 kg/ha. Recomendação de Adubação 35
  • 36.  Micronutrientes: Recomenda-se adubação com Zn para o milho. 2 kg de Zn/ha – se a análise estiver 0,6-1,0 mg/dm3. 4 kg de Zn/ha – se a análise estiver menor que 0,6 mg/dm3. Recomendação de Adubação 36
  • 37.  Cultivares reduzidos.  Poucos programas de melhoramento.  SYNTHETIC-1: Adaptado para produção de grãos. Altura: 1,28 a 1,35 m. Produção de grãos: 950 a 1650 kg/ha. Cultivares 37
  • 38.  BORÉM, A; PIMENTEL,L; PARRELLA,R. Sorgo do plantio a colheita: ed. Viçosa: Editora UFV,2014.  CULTIVO DO MILHETO. Disponível em: < www.spo.cnptia.embrapa.br > . Acesso em: 21 out. 2019.  Embrapa, Manejo da cultura do Milheto. 2003. Circular técnica – Sete Lagoas, MG, 2003. Referências 38
  • 39. Unindo conhecimento em prol Luiz Felipe Fiorini Barcelos lfbarcelos@hotmail.com Obrigado!