O documento discute os estágios de maturidade dos CIOs e do uso das tecnologias da informação. Apresenta vários modelos de estágios de maturidade como o modelo de Nolan e discute as características das organizações nos estágios iniciais e maduros. Também aborda os papéis e competências dos CIOs e os benefícios da função de CIO.
O documento discute os estágios de maturidade dos CIOs e do uso das tecnologias de informação e comunicação (TIC) nas organizações. Apresenta dois níveis de maturidade de CIO, onde o Nível 1 envolve a provisão de tecnologia básica e operações diárias, e o Nível 2 apoia a estratégia do negócio e os processos por meio de consultoria e desenvolvimento de sistemas. O documento também discute vários modelos de maturidade organizacional em relação ao uso de TIC.
O documento discute os conceitos e frameworks de governança de TI. Apresenta os principais modelos de governança corporativa e de TI, destacando a importância do alinhamento estratégico entre TI e negócios para o sucesso das organizações.
O documento discute os principais aspectos da governança de TI em uma organização, incluindo um modelo genérico de governança de TI, um roteiro para a implantação da governança de TI e os principais modelos de melhores práticas, como COBIT, ITIL e PMBOK.
Este documento discute conceitos e princípios de governança de TI. Apresenta diferentes arquétipos de governança como monarquia, feudalismo e federalismo e discute sintomas de governança ineficaz como projetos atrasados e falta de alinhamento entre TI e negócios. Também fornece dez princípios para liderança eficaz de governança de TI.
O documento apresenta uma aula sobre as diferenças entre as versões COBIT 4.1 e COBIT 5.0, frameworks para governança e gestão de tecnologia da informação. Aborda os principais componentes de cada versão, como domínios, processos e atividades. Também resume artigos pesquisados sobre as semelhanças e diferenças entre as duas versões, como a mudança no foco da avaliação de maturidade.
O documento discute a implementação de um sistema de governança de TI em três frases: (1) Ele descreve os principais passos para a implementação, incluindo criar o ambiente certo e aplicar uma abordagem de melhoria contínua ao longo do ciclo de vida; (2) Ele destaca a importância de reconhecer as necessidades das partes interessadas e os pontos problemáticos como parte dos primeiros passos; (3) Ele enfatiza que a governança de TI deve ser tratada como um sistema abrangente que distingue a governança da gest
O documento discute a importância da governança de TI para alinhar as estratégias e decisões de TI com os objetivos de negócio da empresa. Ele explica a diferença entre governança e gerenciamento de TI e apresenta o caso do Grupo Accor, que implementou novas estruturas de governança de TI para melhorar a integração entre TI e negócios e assegurar que as decisões de TI apoiem a estratégia corporativa.
1) O documento discute quais arranjos de governança de TI funcionam melhor com base em evidências e propostas de princípios diretivos.
2) As empresas de melhor desempenho compartilham sete características, como envolvimento dos líderes seniores e objetivos claros de TI.
3) Os três melhores arranjos de governança são monarquia de negócio, monarquia de TI e duopólio de TI, dependendo do objetivo de desempenho da empresa.
O documento discute os estágios de maturidade dos CIOs e do uso das tecnologias de informação e comunicação (TIC) nas organizações. Apresenta dois níveis de maturidade de CIO, onde o Nível 1 envolve a provisão de tecnologia básica e operações diárias, e o Nível 2 apoia a estratégia do negócio e os processos por meio de consultoria e desenvolvimento de sistemas. O documento também discute vários modelos de maturidade organizacional em relação ao uso de TIC.
O documento discute os conceitos e frameworks de governança de TI. Apresenta os principais modelos de governança corporativa e de TI, destacando a importância do alinhamento estratégico entre TI e negócios para o sucesso das organizações.
O documento discute os principais aspectos da governança de TI em uma organização, incluindo um modelo genérico de governança de TI, um roteiro para a implantação da governança de TI e os principais modelos de melhores práticas, como COBIT, ITIL e PMBOK.
Este documento discute conceitos e princípios de governança de TI. Apresenta diferentes arquétipos de governança como monarquia, feudalismo e federalismo e discute sintomas de governança ineficaz como projetos atrasados e falta de alinhamento entre TI e negócios. Também fornece dez princípios para liderança eficaz de governança de TI.
O documento apresenta uma aula sobre as diferenças entre as versões COBIT 4.1 e COBIT 5.0, frameworks para governança e gestão de tecnologia da informação. Aborda os principais componentes de cada versão, como domínios, processos e atividades. Também resume artigos pesquisados sobre as semelhanças e diferenças entre as duas versões, como a mudança no foco da avaliação de maturidade.
O documento discute a implementação de um sistema de governança de TI em três frases: (1) Ele descreve os principais passos para a implementação, incluindo criar o ambiente certo e aplicar uma abordagem de melhoria contínua ao longo do ciclo de vida; (2) Ele destaca a importância de reconhecer as necessidades das partes interessadas e os pontos problemáticos como parte dos primeiros passos; (3) Ele enfatiza que a governança de TI deve ser tratada como um sistema abrangente que distingue a governança da gest
O documento discute a importância da governança de TI para alinhar as estratégias e decisões de TI com os objetivos de negócio da empresa. Ele explica a diferença entre governança e gerenciamento de TI e apresenta o caso do Grupo Accor, que implementou novas estruturas de governança de TI para melhorar a integração entre TI e negócios e assegurar que as decisões de TI apoiem a estratégia corporativa.
1) O documento discute quais arranjos de governança de TI funcionam melhor com base em evidências e propostas de princípios diretivos.
2) As empresas de melhor desempenho compartilham sete características, como envolvimento dos líderes seniores e objetivos claros de TI.
3) Os três melhores arranjos de governança são monarquia de negócio, monarquia de TI e duopólio de TI, dependendo do objetivo de desempenho da empresa.
O documento discute os principais aspectos da governança de TI, incluindo o alinhamento estratégico da TI com os objetivos de negócios, a garantia da continuidade do negócio e do cumprimento de regulamentações, e o planejamento estratégico da TI levando em consideração as estratégias e necessidades atuais e futuras da empresa.
O documento discute a governança de TI, o alinhamento regulatório e o plano diretor de TI. Aborda conceitos como governança empresarial e governança em TI, as dimensões da governança em TI, a conformidade regulatória e marcos regulatórios, o planejamento de TI e o que é o plano diretor de TI. Também discute a elaboração do PDTI, a tomada de decisões e alocação de recursos com base no PDTI e o controle e gerenciamento da operação de acordo com o PDTI.
O documento discute a gestão da tecnologia da informação. Ele lista quatro disciplinas essenciais para gestores de TI: liderança, administração de empresas, finanças e governança de TI. Também discute as cinco principais decisões de TI segundo o livro "Governança de Tecnologia da Informação", incluindo princípios de TI, arquitetura, infraestrutura, necessidades comerciais e investimentos.
O documento discute conceitos e modelos de governança de TI, apresentando várias definições para governança corporativa e de TI e frameworks como COBIT, ITIL e CMMI. Também aborda a importância da governança de TI para alinhar a estratégia e os objetivos de negócio com a tecnologia da informação de uma organização.
O documento discute conceitos e metodologias relacionadas à governança e gestão de TI, como COBIT e ITIL. O COBIT fornece um framework para gerenciar riscos e alinhar TI à estratégia do negócio, enquanto o ITIL define melhores práticas para gerenciar serviços de TI. Juntos, eles podem ajudar as organizações a melhorar a eficiência e alinhamento estratégico da TI.
O documento discute os conceitos de governança corporativa e governança de TI. Apresenta as definições dessas duas áreas e explica como estão relacionadas. Também aborda os arquétipos de governança e o framework ITIL, descrevendo seus objetivos e principais características.
Governança de Tecnologia da Informação - Slides referentes à participação em Estágio Docência no Mestrado em Administração da UFS na disciplina 'Gestão de TI'
O documento discute os seguintes tópicos: mercados versus hierarquias, Total Cost of Ownership (TCO), governança de TI, governança da internet, ITIL, COBIT e internet e venture capital.
O documento discute o que é governança de TI, seus benefícios e como implementá-la através do escritório do CIO. Ele explica que governança de TI envolve estabelecer políticas e estruturas para garantir que as decisões de TI estejam alinhadas aos objetivos de negócios e que os projetos de TI sejam implementados efetivamente. Benefícios incluem melhor alinhamento com o negócio, controle de riscos e redução de custos. É recomendado desenvolver um sistema de governança adaptado à organização e
O documento discute gestão de serviços de TI, mencionando:
1) A terceirização de TI é motivada por redução de custos e foco nas competências essenciais;
2) Existem diferentes níveis de terceirização, desde total até fornecimento interno;
3) É importante avaliar custos, riscos e casos de benchmark para tomar decisões sobre terceirização.
O documento discute a gestão da tecnologia da informação e governança de TI. Aborda quatro disciplinas essenciais para gestores de TI: liderança, administração de empresas, finanças e governança de TI. Também resume as cinco principais decisões de TI segundo o livro Governança de Tecnologia da Informação.
O documento discute a importância da governança de TI para prestar bons serviços de TI e apoiar as estratégias de negócio. A governança de TI eficaz deve tratar questões como quais decisões devem ser tomadas, quem deve tomá-las e como devem ser tomadas e monitoradas. Os principais arquétipos de governança de TI são a monarquia de negócio, a monarquia de TI e o federalismo.
1. O documento discute a implementação da governança de TI com base nas melhores práticas de Cobit, ITIL e BSC.
2. São apresentadas as melhores práticas Cobit, ITIL e BSC e como implantar a governança de TI com base no Cobit.
3. O autor é um especialista em governança de TI e gestão de negócios que fornece orientações sobre como implementar a governança de TI.
O documento discute os desafios de alinhar a TI aos objetivos de negócio e como a arquitetura corporativa e a gestão de portfólio de projetos podem ajudar. Ele destaca problemas comuns como estratégias, processos e sistemas desconectados e a necessidade de implementar mudanças de forma ágil e alinhada. A arquitetura corporativa e o PPM permitem mapear a estratégia em projetos e garantir que os recursos sejam alocados de forma otimizada.
Este documento discute a governança em TI, definindo governança corporativa e governança de TI. Ele explica a motivação para governança de TI, incluindo a Lei Sarbanes-Oxley, e descreve metodologias como COBIT e ITIL. Ele também discute certificações e fornece um caso de sucesso da Harley-Davidson usando COBIT.
O documento discute o framework COBIT 5 para governança e gestão corporativa de TI. Apresenta os princípios, recursos e certificações do COBIT 5, além de orientações para sua implementação, incluindo a criação de um ambiente apropriado, identificação de pontos problemáticos e eventos desencadeadores, e elaboração de um business case.
O documento discute os principais aspectos da governança de TI, incluindo o alinhamento estratégico da TI com os objetivos de negócios, a garantia da continuidade do negócio e do cumprimento de regulamentações, e o planejamento estratégico da TI levando em consideração as estratégias e necessidades atuais e futuras da empresa.
O documento discute a governança de TI, o alinhamento regulatório e o plano diretor de TI. Aborda conceitos como governança empresarial e governança em TI, as dimensões da governança em TI, a conformidade regulatória e marcos regulatórios, o planejamento de TI e o que é o plano diretor de TI. Também discute a elaboração do PDTI, a tomada de decisões e alocação de recursos com base no PDTI e o controle e gerenciamento da operação de acordo com o PDTI.
O documento discute a gestão da tecnologia da informação. Ele lista quatro disciplinas essenciais para gestores de TI: liderança, administração de empresas, finanças e governança de TI. Também discute as cinco principais decisões de TI segundo o livro "Governança de Tecnologia da Informação", incluindo princípios de TI, arquitetura, infraestrutura, necessidades comerciais e investimentos.
O documento discute conceitos e modelos de governança de TI, apresentando várias definições para governança corporativa e de TI e frameworks como COBIT, ITIL e CMMI. Também aborda a importância da governança de TI para alinhar a estratégia e os objetivos de negócio com a tecnologia da informação de uma organização.
O documento discute conceitos e metodologias relacionadas à governança e gestão de TI, como COBIT e ITIL. O COBIT fornece um framework para gerenciar riscos e alinhar TI à estratégia do negócio, enquanto o ITIL define melhores práticas para gerenciar serviços de TI. Juntos, eles podem ajudar as organizações a melhorar a eficiência e alinhamento estratégico da TI.
O documento discute os conceitos de governança corporativa e governança de TI. Apresenta as definições dessas duas áreas e explica como estão relacionadas. Também aborda os arquétipos de governança e o framework ITIL, descrevendo seus objetivos e principais características.
Governança de Tecnologia da Informação - Slides referentes à participação em Estágio Docência no Mestrado em Administração da UFS na disciplina 'Gestão de TI'
O documento discute os seguintes tópicos: mercados versus hierarquias, Total Cost of Ownership (TCO), governança de TI, governança da internet, ITIL, COBIT e internet e venture capital.
O documento discute o que é governança de TI, seus benefícios e como implementá-la através do escritório do CIO. Ele explica que governança de TI envolve estabelecer políticas e estruturas para garantir que as decisões de TI estejam alinhadas aos objetivos de negócios e que os projetos de TI sejam implementados efetivamente. Benefícios incluem melhor alinhamento com o negócio, controle de riscos e redução de custos. É recomendado desenvolver um sistema de governança adaptado à organização e
O documento discute gestão de serviços de TI, mencionando:
1) A terceirização de TI é motivada por redução de custos e foco nas competências essenciais;
2) Existem diferentes níveis de terceirização, desde total até fornecimento interno;
3) É importante avaliar custos, riscos e casos de benchmark para tomar decisões sobre terceirização.
O documento discute a gestão da tecnologia da informação e governança de TI. Aborda quatro disciplinas essenciais para gestores de TI: liderança, administração de empresas, finanças e governança de TI. Também resume as cinco principais decisões de TI segundo o livro Governança de Tecnologia da Informação.
O documento discute a importância da governança de TI para prestar bons serviços de TI e apoiar as estratégias de negócio. A governança de TI eficaz deve tratar questões como quais decisões devem ser tomadas, quem deve tomá-las e como devem ser tomadas e monitoradas. Os principais arquétipos de governança de TI são a monarquia de negócio, a monarquia de TI e o federalismo.
1. O documento discute a implementação da governança de TI com base nas melhores práticas de Cobit, ITIL e BSC.
2. São apresentadas as melhores práticas Cobit, ITIL e BSC e como implantar a governança de TI com base no Cobit.
3. O autor é um especialista em governança de TI e gestão de negócios que fornece orientações sobre como implementar a governança de TI.
O documento discute os desafios de alinhar a TI aos objetivos de negócio e como a arquitetura corporativa e a gestão de portfólio de projetos podem ajudar. Ele destaca problemas comuns como estratégias, processos e sistemas desconectados e a necessidade de implementar mudanças de forma ágil e alinhada. A arquitetura corporativa e o PPM permitem mapear a estratégia em projetos e garantir que os recursos sejam alocados de forma otimizada.
Este documento discute a governança em TI, definindo governança corporativa e governança de TI. Ele explica a motivação para governança de TI, incluindo a Lei Sarbanes-Oxley, e descreve metodologias como COBIT e ITIL. Ele também discute certificações e fornece um caso de sucesso da Harley-Davidson usando COBIT.
O documento discute o framework COBIT 5 para governança e gestão corporativa de TI. Apresenta os princípios, recursos e certificações do COBIT 5, além de orientações para sua implementação, incluindo a criação de um ambiente apropriado, identificação de pontos problemáticos e eventos desencadeadores, e elaboração de um business case.
O documento discute o modelo COBIT para governança de TI, com o objetivo de medir a eficiência dos sistemas de uma empresa de bebidas. O COBIT é baseado em quatro domínios e objetivos de controle para assegurar a eficiência, integridade e disponibilidade da informação. O documento também apresenta um estudo de caso sobre a implementação do COBIT e métricas para medir a performance da TI.
Este documento apresenta a disciplina de Governança de TI, definindo sua ementa, objetivos gerais e específicos. Apresenta os principais modelos de melhores práticas utilizados, como Balanced Scorecard, CobiT e ITIL. Discorre sobre os domínios e componentes da governança de TI, incluindo alinhamento estratégico, estrutura, processos e medição de desempenho.
O documento discute os principais aspectos dos Sistemas de Informação Gerencial (SIG), incluindo dados, processos, controle, software, hardware e pessoas. O SIG visa otimizar os resultados da empresa através do envolvimento de todas as áreas, do crescimento da competência das pessoas e de um plano mestre que inclua o SIG.
O documento discute os conceitos e práticas de gestão de serviços de TI, incluindo a gestão de incidentes. A gestão de incidentes envolve a identificação, registro, categorização, priorização, diagnóstico, escalonamento, resolução e fechamento de interrupções nos serviços de TI para garantir sua qualidade e disponibilidade.
1. A metodologia propõe analisar a maturidade da governança de TI de uma empresa em três fases: diagnóstico, implementação e suporte pós-implementação.
2. A fase de diagnóstico inclui entender a estratégia empresarial e de TI, levantar a situação atual dos processos de TI e definir o novo posicionamento desejado para a TI.
3. O documento fornece detalhes sobre as etapas e métodos para realizar o diagnóstico, incluindo entrevistas, workshops e mapeamento dos
1) O documento apresenta Paulo César Rodrigues, um especialista em governança corporativa e TI com mais de 20 anos de experiência. 2) É descrito o framework COBIT, desenvolvido pela ISACA para governança e gestão de TI, focado em negócios, processos e métricas. 3) Os desafios das organizações e de TI são discutidos, enfatizando a necessidade de alinhamento entre TI e negócios.
Siap 2009 2 It Governance 3 Arquitecturas OrganizacionaisLuis Vidigal
O documento discute os conceitos de arquitetura empresarial e como ela pode ser usada para alinhar os sistemas e tecnologias de informação com a estratégia de negócios de uma organização. Ele explica a importância do planejamento estratégico e da arquitetura organizacional para o sucesso da arquitetura empresarial e descreve alguns de seus principais componentes e perspectivas.
Modelos e Ferramentas para a Governança de TICDaniel Barreto
Este documento discute modelos e ferramentas para a governança de TIC na Universidade Federal de Sergipe. Apresenta conceitos como CobiT, CMM, ITIL e ISO 27001 para governança de TI e discute ferramentas como MyStrategicPlan, Software Expert GRC Suite e Relativa IT-Manager.
O documento apresenta uma disciplina sobre governança e gestão de TI. Ele descreve a ementa, objetivos gerais e específicos da disciplina, além de apresentar alguns dos principais modelos de melhores práticas como Balanced Scorecard, CobiT e ITIL.
O documento analisa os processos de negócio da Coordenação Geral de Tecnologia da Informação (CGTI) do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) através da metodologia CobiT. A análise conclui que a maioria dos processos está em nível inicial ou repetitivo de maturidade, carecendo de planejamento, documentação e formalização de procedimentos. São sugeridas melhorias como a elaboração de planos estratégicos e gestão de investimentos em TI para alinhar a área às necessidades do negócio.
O documento discute a importância dos sistemas de informação para as organizações na era digital, permitindo uma gestão estratégica eficiente por meio do uso de recursos tecnológicos. Também aborda a evolução histórica das revoluções industriais e o papel das novas tecnologias no desenvolvimento econômico e social.
Aula 1 e 2 Planejamento Estratégico de Tecnologia da InformaçãoUniversal.org.mx
O documento discute o planejamento estratégico de tecnologia da informação em empresas, abordando tópicos como: 1) o alinhamento do planejamento de TI com a missão, visão e valores da empresa; 2) a missão de TI e os serviços e recursos de tecnologia; e 3) aspectos importantes a considerar na elaboração do planejamento estratégico de TI.
Este documento discute conceitos importantes de governança de TI, incluindo planejamento estratégico, governança de TI e alinhamento estratégico de TI. Apresenta definições de eficiência, eficácia e seus papéis na TI, além de processos, melhoria contínua, normas e regulamentos. Discute também a importância do planejamento estratégico organizacional para o alinhamento da TI.
ITIL no Setor Público: Uma análise do emprego do ITIL no Setor Público Brasil...luizfelipemz
O documento analisa o uso do ITIL (Infrastructure Library) no setor público brasileiro. Discute que a TI é essencial para empresas, mas requer padronização. O ITIL ajuda a alinhar TI aos objetivos de negócios. Apesar de melhorias, a governança de TI no setor público ainda está em fase inicial. É necessário fortalecer a liderança de alto escalão e continuar as iniciativas de planejamento estratégico.
- O documento discute os fatores motivadores da governança de TI, como a segurança da informação e a dependência do negócio em relação à TI.
- Define governança de TI como a responsabilidade da alta administração em garantir que a TI apoie as estratégias e objetivos da organização.
- Os objetivos da governança de TI incluem alinhar a TI aos requisitos do negócio e promover a priorização das iniciativas de TI.
O documento discute a Governança de TI e o framework COBIT. COBIT fornece um conjunto de melhores práticas para governança e gestão de TI que são orientadas aos objetivos do negócio. Ele estabelece processos de planejamento, aquisição, entrega, monitoramento e define níveis de maturidade para avaliar a efetividade da governança de TI de uma organização. Implementar com sucesso a governança de TI requer avaliar como os processos de gestão de TI estão alinhados aos padrões atuais e identificar onde
Semelhante a Siap 2010 2_it_governance_1_estágios de maturidade dos cio (20)
O documento descreve a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), incluindo sua estrutura, valores, direitos humanos, objetivos de desenvolvimento sustentável e áreas de intervenção. Apresenta também a nova estrutura da CPLP, sem hierarquia rígida, e convida outras associações a se juntarem a ela.
BOBCATSSS 2021 - The Future of Digital Transformation in Government Administr...Luis Vidigal
Apresentação na Conferência internacional BOBCATSSS 2021 no dia 21 de Janeiro de 2021, sobre "O Futuro da Transformação Digital na Administração Pública"
O documento discute a relação entre a administração pública e os cidadãos, argumentando que (1) há uma percepção negativa generalizada dos funcionários públicos e políticos, alimentada pelo populismo digital, (2) é necessário fortalecer a sociedade civil para melhorar o envolvimento cívico, e (3) a cocriação entre o estado e os cidadãos pode ajudar a melhorar os serviços públicos e a confiança nas instituições.
Luis Vidigal - Tecnologias e CidadaniaLuis Vidigal
O documento discute as tecnologias futuras e suas implicações sociais. Aborda tópicos como inteligência artificial, internet das coisas, biotecnologia e como isso pode afetar conceitos como emprego, estado social e desigualdade. O autor também levanta questões éticas sobre esses desenvolvimentos tecnológicos e cenários possíveis para o futuro.
O documento discute a revolução das administrações públicas com o desenvolvimento das tecnologias de informação. Argumenta que as novas tecnologias permitem novas formas de cooperação entre organizações públicas e que é necessário desenvolver sistemas interdepartamentais e centros de atendimento unificados para melhor servir os cidadãos. Também destaca exemplos internacionais de portais governamentais e serviços online.
Luis Vidigal - Rendimento Básico Universal (RBU)- Uma inevitabilidade para o...Luis Vidigal
Este documento discute as tendências tecnológicas futuras e seus impactos sociais e econômicos, argumentando que o Rendimento Básico Universal pode se tornar uma inevitabilidade. As pressões científicas, empresariais e ideológicas, como automação, desemprego e desigualdade, podem levar a uma nova ordem econômica e direitos sociais.
Candidatura aos Corpos Sociais da APDSI para o triénio 2017-2019Luis Vidigal
1) A candidatura visa reafirmar e renovar a APDSI para desenvolver a sociedade da informação e competitividade em Portugal através da aposta na economia digital e empreendedorismo.
2) A sociedade da informação trouxe desafios às organizações para acompanhar avanços tecnológicos e aplicá-los de forma inovadora, e a APDSI tem um papel como mediadora e agente de mudança.
3) O programa de ação pretende consolidar o trabalho da APDSI desenvolvendo atividades ao longo de
Inovação em Serviços Públicos - Luis Vidigal (Highscore - Outubro 2016)Luis Vidigal
Este documento apresenta um programa sobre boas práticas em e-Government. Discute tópicos como inovação, modernização administrativa, estágios de maturidade do e-Government, colaboração, interoperabilidade, tendências tecnológicas e gestão da mudança na administração pública. Inclui 246 slides para download com informações adicionais sobre o assunto.
Apresentação de Luís Vidigal na 1ª Conferência Nacional de Professores de Inf...Luis Vidigal
Apresentação de Luís Vidigal na 1ª Conferência Nacional de Professores de Informática
O Papel da Sociedade Civil no Desenvolvimentoda Sociedade da Informação
Lisboa - 3 de Outubro de 2014
O documento discute modelos de estado e reforma da administração pública. Argumenta que o estado deve adotar uma abordagem mais inteligente e centrada no cidadão, integrando planos entre domínios e processos para gerar valor público de forma sustentável. Também defende que a automação do estado por meio da digitalização pode trazer ganhos de eficiência reduzindo burocracia.
Visão TIC 2020 na AP - Contributos de Luís VidigalLuis Vidigal
Este documento apresenta uma análise SWOT dos sistemas de informação e tecnologias do Estado em Portugal e fornece recomendações para melhorar o e-Gov. Apresenta uma visão futura de um Estado em 2020 mais produtivo, rápido, econômico e centrado no cidadão. Recomenda potenciar as forças atuais, como a vontade de mudar e a infraestrutura tecnológica, e explorar oportunidades como a agenda digital europeia para melhorar a interoperabilidade e a prestação de serviços públicos
Highscore - Luis Vidigal - Boas práticas de e-Government - Julho 2015Luis Vidigal
Este documento apresenta um programa sobre boas práticas em e-Government com 12 tópicos, incluindo inovação, modernização administrativa, estágios de maturidade do e-Government, interoperabilidade e desmaterialização, entre outros. Contém 204 slides para download sobre este tema.
CIBI 1988 As TI face à Modernização Administrativa em Portugal - Luis Vi...Luis Vidigal
1) O documento discute as realidades e desafios das tecnologias da informação em Portugal, especialmente na administração pública.
2) As tecnologias da informação permitiram o tratamento mais inteligente da informação e sua comunicação instantânea em rede.
3) A integração dos vários sistemas de informação que se desenvolveram de forma autônoma é o principal desafio tecnológico da década de 1990.
1992 - Um infocentro ao serviço da AP - Infojur, Infocid e outrosLuis Vidigal
O documento descreve três bases de dados administradas pelo Instituto de Informática: INFOGEP sobre funcionários públicos, INFOCID para fornecer informações aos cidadãos, e INFOJUR sobre legislação. Ele também discute o Ficheiro de Identificação de Contribuintes e os esforços para modernizar as bases de dados da administração pública.
ICA 23th Conference, Oslo 1989 - Luis Vidigal - Information Technology and T...Luis Vidigal
Intervenção em 1989 na 23ª Conferência do ICA (International Council for Information Technology in Government Administration) onde estiveram reunidos todos os responsáveis de topo das TIC na AP dos principais países de todo mundo.
ICA 23th Conference, Oslo 1989 - Luis Vidigal - Information Technology and Trends in Administrative Modernization in Portugal
Respublica - Um Olhar sobre a Administração - 1992Luis Vidigal
Um documento histórico da Modernização Administrativa em Portugal.
Trata-se do catálogo da Exposição intitulada "Respublica - Um Olhar sobre a Administração", realizada em 1992 pelo Secretariado para a Modernização Administrativa, na Torre de Belém em Lisboa e na Cadeia da Relação no Porto.
Foi digitalizado em PDF com OCR para que se possa pesquisar o seu conteúdo.
A linguagem C# aproveita conceitos de muitas outras linguagens,
mas especialmente de C++ e Java. Sua sintaxe é relativamente fácil, o que
diminui o tempo de aprendizado. Todos os programas desenvolvidos devem
ser compilados, gerando um arquivo com a extensão DLL ou EXE. Isso torna a
execução dos programas mais rápida se comparados com as linguagens de
script (VBScript , JavaScript) que atualmente utilizamos na internet
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
ATIVIDADE 1 - ADSIS - ESTRUTURA DE DADOS II - 52_2024.docx2m Assessoria
Em determinadas ocasiões, dependendo dos requisitos de uma aplicação, pode ser preciso percorrer todos os elementos de uma árvore para, por exemplo, exibir todo o seu conteúdo ao usuário. De acordo com a ordem de visitação dos nós, o usuário pode ter visões distintas de uma mesma árvore.
Imagine que, para percorrer uma árvore, tomemos o nó raiz como nó inicial e, a partir dele, comecemos a visitar todos os nós adjacentes a ele para, só então, começar a investigar os outros nós da árvore. Por outro lado, imagine que tomamos um nó folha como ponto de partida e caminhemos em direção à raiz, visitando apenas o ramo da árvore que leva o nó folha à raiz. São maneiras distintas de se visualizar a mesma árvore.
Tome a árvore binária a seguir como base para realizar percursos que partirão sempre da raiz (nó 1).
Figura 1 - Árvore binária
Fonte: OLIVEIRA, P. M. de; PEREIRA, R. de L. Estruturas de Dados II. Maringá: UniCesumar, 2019. p. .
Com base na árvore anterior, responda quais seriam as ordens de visitação, partindo da raiz:
a) Percorrendo a árvore pelo algoritmo Pré-Ordem.
b) Percorrendo a árvore pelo algoritmo Em-Ordem.
c) Percorrendo a árvore pelo algoritmo Pós-Ordem.
Obs.: como resposta, informar apenas os caminhos percorridos em cada Situação:
a) Pré-ordem: X - Y - Z.
b) Em-ordem: X - Y - Z.
c) Pós-ordem: X - Y - Z.
ATENÇÃO!
- Você poderá elaborar sua resposta em um arquivo de texto .txt e, após revisado, copiar e colar no campo destinado à resposta na própria atividade em seu STUDEO.
- Plágios e cópias indevidas serão penalizados com nota zero.
- As perguntas devem ser respondidas de forma adequada, ou seja, precisam ser coerentes.
- Antes de enviar sua atividade, certifique-se de que respondeu todas as perguntas e não se esqueceu nenhum detalhe. Após o envio, não são permitidas alterações. Por favor, não insista.
- Não são permitidas correções parciais no decorrer do módulo, isso invalida seu processo avaliativo. A interpretação da atividade faz parte da avaliação.
- Atenção ao prazo de entrega da atividade. Sugerimos que envie sua atividade antes do prazo final para evitar transtornos e lentidão nos servidores. Evite o envio de atividade em cima do prazo.
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
Siap 2010 2_it_governance_1_estágios de maturidade dos cio
1. Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal
Sistemas de Informação da Administração Pública
Governação dos Sistemas e
Tecnologias da Informação
“IT Governance”
1 - Os estágios de maturidade dos
CIO e do uso das TIC
Luís Vidigal
3. Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal
O que é um CIO
• “Career Is Over”
• “Career In Obscurity”
• “Career In Overdrive”
(sobrecarga ou aceleração)
• “Chief Integration Officer”
• “Chief Influencing Officer”
4. Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal
O que é um CIO
CIOChief Information Officer
CTOChief Technology Officer
ou
Executivo Tecnólogo
5. Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal
O que é um CIO
CIOChief Information Officer
CTOChief Technology Officer
6. Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal
Role Playing
Quero
centralizar
num ERP
Quero
Planear e
Arquitectar
Quero
resultados
visíveis e a
curto prazo
CEO CIO
CTO
7. Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal
Conceito de Governança de SI/TI
“Uma estrutura de relações e
processos para dirigir e controlar a
organização de modo a alcançar os
seus objectivos, acrescentando valor
através do adequado equilíbrio entre
risco e retorno das TI e respectivos
processos”
CobiT
Control OBjectives for Information and related Technology
8. Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal
Novos desafios
para a Governança dos SI/TI
• O Perfil da equipe de TI deve mudar...
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70
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90
100
2000 2001 2002 2003 2004
Conhecimentos Técnicos
Skills para Gestão do Negócio
Skills para Gestão de TI
Governança
Tecnológica
9. Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal
Competências do CIO
(Gartner – 1999)
• Visionário
• Embaixador
• Fornecedor de produtos
• Piloto do barco
• Arquitecto
• Adivinho
10. Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal
Benefícios do CIO
• Maior alinhamento das SI/TI com as necessidades do
negócio;
• Maior eficiência na utilização dos recursos humanos,
materiais e financeiros em TI;
• Redução do Total Cost of Ownership;
• Impacto positivo na melhoria da performance de TI;
• Redução do risco derivado das evoluções tecnológicas,
permitindo abordagens faseadas e incrementais;
• Maior eficácia na gestão do Centro de Serviços Comuns
de TI
• Maior capacidade de mobilização para a execução de
projectos complexos.
11. Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal
Fornecedor ou Parceiro?
Fornecedor de serviços
• TI para a eficiência
• Os orçamentos são
orientados por
comparações externas
• TI separadas do negócio
• TI vistas como uma
despesa a controlar
• Os gestores de TI são
especialistas tecnológicos
Parceiro estratégico
• TI para o crescimento do
negócio
• Os orçamentos são
orientados pela estratégia de
gestão
• TI inseparáveis no negócio
• TI vistas como um
investimento a ser gerido
• Os gestores de TI resolvem
problemas do negócio
12. Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal
A dinâmica das actividades tradicionais
do CIO
Suportar a Infra-estrutura
Fornecer Mudança
Conduzir a Inovação
Subcontratação a
Fornecedores Externos
Integração nas
unidades de Negócio
Responsabilidades tradicionais de SI/TI
Marianne Broadbent & Ellen S. Kitzis – “The New CIO Leader”, 2004
13. Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal
1. Testa de Ferro
2. Líder de Pessoas
3. Elemento de Ligação
4. Monitor
5. Disseminador
6. Conferencista
7. Empresário
8. Concertador de Distúrbios
9. Fornecedor de Recursos
10.Negociador
10 Papéis para os Gestores
Mintzberg - 1994
Interpessoais
Informacionais
Decisórios
14. Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal
Elementos da Liderança
•Visão
•Comunicação
•Networking
Marianne Broadbent & Ellen S. Kitzis – “The New CIO Leader”, 2004
15. Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal
Diferentes Lideranças
para diferentes Situações
• Comandante – “Sigam-me porque eu digo isso”
• Exemplo – “Sigam-me, façam o que eu faço”
• Visionário – “Sigam-me porque eu vejo o futuro”
• Associado – “Sigam-me porque estamos nisto
juntos”
• Treinador – “Tentem fazer desta maneira”
• Democrático – “O que é que vocês pensam”
Marianne Broadbent & Ellen S. Kitzis – “The New CIO Leader”, 2004
16. Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal
Sete passos para o Paraíso do CIO
Gartner – Março 2001
17. Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal
O novo CIO
(O ciclo da Procura e da Oferta de SI/TI)
O novo
líder
CIO
LADO DA PROCURA LADO DA OFERTA
Liderar1
Perceber o
Ambiente
2
Criar a sua
Visão3
Configure
e informe
Expectativas
4
Crie uma clara
Governança TI5
Contextualize
o negócio e as
estratégias TI juntas
6
Construa uma nova
organização de SI 7
Desenvolva uma
equipa SI de
elevado desempenho
8
Gestão da empresa
e dos riscos de TI
9
Comunique
o seu desempenho
10
Marianne Broadbent & Ellen S. Kitzis
“The New CIO Leader”, 2004
18. Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal
Modelo Nolan
(versão de 1973)
I. Iniciação - Compra de hardware
II. Contágio - Desenvolvimento de sistemas
III. Controlo - Gestão da crise criada pelo
estágio anterior
IV. Integração - Desenvolvimento orientado
para os utilizadores
19. Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal
Gibson e Nolan
(Gibson e Nolan, 1974)
I. Iniciação - Compra de hardware
II. Expansão - Crescimento não planeado
III. Formalização - Gestores decidem ”actuar”
para resolverem os problemas criados
pelos estádios anteriores
IV. Maturidade - Recursos tecnológicos
atingiram a maturidade e têm potencial para
proporcionarem dividendos
20. Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal
Modelo Nolan
(versão de 1979)
I. Iniciação - Aplicações para redução de custos
funcionais
II. Contágio - Proliferação de aplicações
III. Controlo - Actualização de documentação e
integração de aplicações
IV. Integração - Adaptação das aplicações para
passarem a utilizar tecnologias de bases de
dados
V. Administração de Dados - Organização e
integração das aplicações
VI. Maturidade - Integração das aplicações
”espelhando” os fluxos de informação
21. Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal
Modelo de McFarlan
(McFarlan et al., 1983
• Fase 1 - Identificação das potenciais
tecnologias
• Fase 2 - Incentivar a utilização das
tecnologias
• Fase 3 - Desenvolver ferramentas para a
utilização eficiente da tecnologia
• Fase 4 - Adaptação e adopção da tecnologia
22. Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal
Modelo Earl
(Earl, 1989)
I. Serviços requisitados pelos utilizadores
II. Avaliação de IS/IT
III. Suporte às necessidades do negócio
IV. Planeamento detalhado
V. Obtenção de vantagens competitivas das
TIs
VI. Ligação entre a estratégia do negócio e das
TIs
23. Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal
Modelo Hirschheim
(Galliers e Sutherland, 1991)
I. Distribuição - Descontentamento com
desempenho da função SI/TI. Gestor de PD
é afastado
II. Reorientação - Alinham-se os
investimentos em TI com a estratégia de
negócio
III. Reorganização - Gestão de
relacionamentos entre função SI e o resto
da organização
24. Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal
Modelo Bhabuta
(Galliers e Sutherland, 1991)
• Estádio I - Utilização de Aplicações para
aumento de produtividade
• Estádio II - Difusão das TIs a outras áreas da
organização
• Estádio III - Dados externos para suporte à
tomada de decisões
• Estádio IV - SIs interorganizacionais
25. Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal
Estádios de Crescimento Revisto
(Galliers e Sutherland, 1991)
I. Compra Ad-hoc de hardware
II. Identificação e satisfação de necessidades
dos utilizadores
III. Eliminação de imperfeições
IV. Promoção da integração, coordenação e
controlo da função SI
V. Procura oportunidades estratégicas nas TIs
VI. Manutenção da vantagem competitiva
26. Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal
Características das organizações imaturas
• Os processos geralmente são improvisados por pessoas
experientes;
• Se os processos de gestão foram especificados, não são seguidos
com rigor ou não são obrigatórios;
• Postura reactiva. Os gestores normalmente estão focados na
solução de problemas imediatos (acção mais conhecida como
“apagar incêndios”);
• Os cronogramas e os orçamentos são frequentemente
ultrapassados porque não são baseados em estimativas realistas;
• Quando prazos que não podem ser ultrapassados são impostos, as
funcionalidades e a qualidade do produto são frequentemente
comprometidas para que o cronograma seja cumprido;
• Altos níveis de re-trabalho, o que implica aumento de custos e
enormes desgastes;
• A área de TIC é vista pelos membros da organização como “um fim
em si mesma”;
27. Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal
Características das organizações imaturas
• Não existem bases objectivas para a avaliação da qualidade do
produto e nem para a resolução de problemas a ele associados ou
ao processo utilizado. É difícil antever a qualidade dos produtos ou
serviços;
• As actividades que objectivam aumentar a qualidade, tais como
revisões e testes, são frequentemente reduzidas ou eliminadas em
função dos atrasos ocorridos no andamento do projecto;
• Traços de animosidade latente. Conflitos entre as áreas
utilizadoras e TIC;
• É difícil antever o término dos projectos;
• Ausência de planeamento ou planeamento superficial.
“Projectos para toda a vida”
28. Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal
Características das organizações
amadurecidas
• Habilidade para gerir facilmente identificada. Processos que
envolvem toda a organização são definidos e seguidos;
• Os processos de gestão são cuidadosamente comunicados à
equipe já existente e aos novos funcionários;
• As actividades são realizadas de acordo com o planeamento;
• A forma de “fazer as coisas” é natural – sem complicações;
• As evoluções na “forma de fazer as coisas” são documentadas e
comunicadas. Implementações de melhoria são feitas levando em
consideração a análise de custo-benefício;
• As regras e os limites de responsabilidades são claras para todos;
• Os gestores monitorizam a qualidade dos produtos e serviços e a
satisfação do cliente (interno ou externo);
• Os cronogramas e os orçamentos são baseados em estimativas
realistas e nas experiências acumuladas. Filosofia do desvio
mínimo;
• Existe infra-estrutura de suporte.
29. Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal
Níveis de Maturidade do CIO
Tarefa Principal Critério de Avaliação Entregas Organização
Prover tecnologia básica
Escritório electrónico
Operar com SLA
Eficiência operacional,
confiança, segurança
Eficiência financeira
Satisfação dos clientes
Operações diárias e
suporte ao utilizador
Todas as entregas podem
ser definidas como serviços
TIC
Departamento separado
como fornecedor ao cliente
com um interface com o
negócio e serviços
adquiridos externamente
Suportar a estratégia do
negócio
Suportar os processos do
negócio
Utilizar a tecnologia para
alcançar os objectivos do
negócio
Influência que as TIC têm
na base do negócio
Alcance dos objectivos
definidos pela gestão
Suporte como consultoria e
desenvolvimento de sistemas
Horas-homem ou chave na
mão; as entregas podem ser
empacotadas como serviços
Mais uma parceria do que
relações de fornecimento de
serviços
Estrutura do tipo centro de
excelência
Impulsionador do negócio
Uso da tecnologia para
tocar para a frente novos
objectivos de negócio
Influenciar a estratégia do
negócio
Partilha de contributos para
atingir vantagens
competitivas
Cooperação não “entregas”
Ser uma alavanca de
progresso não cobrindo
possíveis opções e
benefícios
Usar a tecnologia para o
valor do negócio
Unidade estratégica;
balanceamento entre
competências TIC e do
negócio
O negócio participa e é
corresponsável
Integra parte do negócio
As TIC como factor crítico
de sucesso do negócio
As TIC como uma das
disciplinas de gestão
Efeito de longo prazo na
organização
Contribuição para a
competência de sobreviver a
longo prazo
Integração não “entregas”
Desenvolver as TIC como
parte do desenvolvimento do
negócio
Integração da gestão e das
competências /
desenvolvimentos locais e
centrais
Responsabilidade do
negócio
Noralf Husby, IT – ledelse AS Noruega.
Nível1Nível2Nível3Nível4
30. Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal
Ponto de Excelência do CIO
• G – Gestão
• T – Tecnologia
• P – Planeamento
• C – Controlo
• E – Externo
• I - Interno IE
T
G
C
P
Excelência
do CIO
31. Sistemas de Informação da Administração Pública / | Luís Vidigal
Factores chave da gestão dos SI/TI
Norwegian School of Management (Norway)
1. Promover ligações entre a estratégia dos SI e a estratégia do negócio
2. Planear projectos de TI para vantagem competitiva
3. Promover o planeamento de SI inter-organizacional
4. Desenvolver e implementar a arquitectura de informação
5. Controlar uma infra-estrutura TI responsiva
6. Recrutar e desenvolver recursos humanos de SI
7. Garantir a qualidade do software
8. Garantir a qualidade através dos sistemas de informação
9. Reduzir o tempo de conclusão dos projectos de TI
10. Garantir o uso efectivo dos dados e dos recursos de SI
11. Medir os benefícios das aplicações TI
12. Gerir as aplicações Internet
13. Gerir o planeamento da arquitectura aplicacional
14. Promover o controlo, a segurança e as capacidades de recuperação
15. Promover o planeamento das operações computacionais
16. Implementar e gerir sistemas de trabalho do conhecimento
17. Promover o planeamento de infra-estruturas de TI
18. Planear as TI para o comércio electrónico
19. Promover práticas de engenharia de software
20. Implementar as TI para o comércio electrónico
21. Promover a disponibilidade de redes nacionais e internacionais
22. Gerir as fundações técnicas dos SI
23. Gerir e controlar as TI do utilizador final
24. Pesquisar tecnologias emergentes