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Maturidade e Implantação do CobIT®


                Control Objectives for Information and Related Technology
      Objetivos de Controle para Informações e Tecnologias relacionadas




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        © Prof.: Maurilio Benevento                 Disciplina: Maturidade e Implantação do CobIT®
Professor Maurilio Benevento
  Email: maurilio.benevento@gmail.com




 Graduação: Ciência da Computação – Universidade de Guarulhos (UNG) SP
 Mestrado: Engenharia Mecâcnica em Produção – Universidade Taubaté (UNITAU) SP
 Especialização: Programa de Desenvolvimento de Dirigentes – Fundação Dom Cabral – MG
 Pós-Graduação Lato Sensu: MBA em Administração e Finanças – UNINTER



                        Professor Mestre na Universidade do Contestado – Mafra - SC
                        Professor Mestre na Univille – Campus São Bento do Sul – SC
              Professor Mestre na Sustentare Escola de Negócios e Coordenador do MBA GTIC.

                                 Gerente de TIC na Tuper desde Janeiro de 2008.

                                             Anteriores:
   Antarctica (AMBEV) / OAS / UOL / Fábricas Peixe / Banana Café / American International Group / Itaú




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Média 7,0 e Frequência de 75%
      Avaliações                                  Peso

      Entrance Quiz                               2,0

      Trabalho de maturidade (Individual)         3,0

      Avaliação individual                        5,0




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De onde vem o COBIT

                      Information Systems Audit and Control Association (ISACA)

Com 95.000 associados em 160 países, a ISACA® (www.isaca.org) é um provedor global, líder em conhecimento,
certificações, associação de profissionais, defesa e educação sobre qualidade e segurança dos sistemas de
informação (SI), governança corporativa e gerenciamento em TI, riscos e conformidade relacionados à área de TI.
Fundada em 1969, a ISACA, instituição independente e sem fins lucrativos, promove conferências internacionais,
publica o ISACA® Journal, e desenvolve padrões internacionais de auditoria e controle de SI, que ajudam seus
associados a garantir a confiança e o valor dos Sistemas de Informação. Também promove e atesta habilidades e
conhecimentos em TI pelas certificações mundialmente respeitadas: Certified Information Systems
Auditor® (CISA®), Certified Information Security Manager ® (CISM®), Certified in the Governance of Enterprise
IT®(CGEIT®) e Certified in Risk and Information Systems Control™ (CRISC™). A ISACA atualiza
continuamente o COBIT®, que ajuda profissionais de TI e líderes empresariais a cumprirem suas responsabilidades
de gerenciamento e governança em TI e agregar valor ao negócio, em especial nas áreas de garantia, segurança,
risco e controle. (Apresentação do próprio ISACA)




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Sumário Executivo do COBIT
Para muitas organizações a informação e a tecnologia que a suporta representam o seu bem mais
valioso, mas muitas vezes é o menos compreendido. Organizações bem-sucedidas reconhecem os
benefícios da tecnologia da informação e a utilizam para direcionar os valores das partes
interessadas no negócio. Essas organizações também entendem e gerenciam os riscos associados,
tais como as crescentes demandas regulatórias e a dependência crítica de muitos processos de
negócios da TIC.

 A necessidade da avaliação do valor de TIC, o gerenciamento dos riscos relacionados à TIC e as
  crescentes necessidades de controle sobre as informações são agora entendidos como elementos
 chave da governança corporativa. Valor, risco e controle constituem a essência da governança de
                                                TIC.

A governança de TIC é de responsabilidade dos executivos e da alta direção, consistindo em
aspectos de liderança, estrutura organizacional e processos que garantam que a área de TIC
      da organização suporte e aprimore os objetivos e as estratégias da organização.

                                                                                  “COBIT 4.1”



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O que é o COBIT

 O Control Objectives for Information and Related Technology (COBIT®)
 fornece boas práticas através de um modelo de domínios e processos e
 apresenta atividades em uma estrutura lógica e gerenciável. As boas práticas do
 COBIT representam o consenso de especialistas. Elas são fortemente focadas
 mais nos controles e menos na execução. Essas práticas irão ajudar a otimizar
 os investimentos em TIC, assegurar a entrega dos serviços e prover métricas
 para julgar quando as coisas saem erradas.




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O que é a Maturidade do COBIT
A avaliação do processo de capacidade baseado nos modelos de maturidade do COBIT é uma parte fundamental da
implementação da governança de TIC. Depois de identificar os processos e controles críticos de TIC, o modelo de
maturidade permite a identificação das deficiências em capacidade e a sua demonstração para os executivos. Planos
de ações podem ser desenvolvidos para elevar esses processos ao desejado nível de capacidade.


Capacidades:

Business Capacity Management (que garante que as necessidades dos negócios estejam sendo consideradas,
planejadas e implementadas em tempo)

Service Capacity Management (que visa garantir o gerenciamento do desempenho dos serviços de TI)

Resource Capacity Management (que garante o gerenciamento individual dos componentes de infra-estrutura de TI)




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Missão do CobIT
 Pesquisar, desenvolver, publicar e promover um
 modelo de controle para governança de TI
 atualizado e internacionalmente reconhecido para
 ser adotado por organizações e utilizado no dia-a-
 dia por gerentes de negócios, profissionais de TI e
 profissionais de avaliação.

                                       CobIT® 4.1


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Certificação
                                                       Exame CobiT Foundation?
                                           A inscrição para o exame tem o custo de US$ 120.00.

                                                         Como me inscrever?
Os testes deverão ser agendados junto ao ISACA (Information Systems Audit and Control Foundation) pela internet e o valor de inscrição pago
 no próprio site do ISACA com cartão de crédito. Nesse momento será necessário enviar o cadastro de uma pessoa que será o seu proctor.

                                                              O que é proctor?
É a pessoa que vai receber o seu login para o acesso ao site no dia da prova e irá acompanhá-lo durante o exame para que você não consulte o
material, ou seja, é a pessoa que vai comprovar a veracidade de seu exame. O Proctor pode ser qualquer pessoa que trabalhe na sua empresa,
                          pode ser um gerente, alguém do departamento de Recursos Humanos ou até um colega seu.

                                                        Onde fazer o exame?
  Após pagar a taxa do exame você agenda uma data para a realização do mesmo. Você pode realizar o exame em qualquer computador que
                                        possua acesso a internet com a presença de seu proctor.

                                                 Como é o exame de certificação?
   O exame tem duração de 1 hora e possui 40 questões de múltipla escolha, das quais se exige um mínimo de 70% de aproveitamento para
                                              aprovação.  O idioma disponível é o inglês.




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Governança Corporativa
                                      Por que é importante?
Estudos recentes tem mostrado que, firmas com uma boa estrutura de
governança:

•Tem um melhor acesso ao mercado de capital;

•Comandam prêmios para os investidores;

•Possuem um melhor desempenho, tanto financeiro como operacional;

•Têm menor probabilidade de sofrerem fraudes.




                                            Prof. Giacomo Balbinotto Neto - UFRGS

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Governança Corporativa
                                          Por que é importante?




                                                                 Adiciona valor
Melhora o acesso e reduz o custo de capital

Melhora eficiência operacional; gerencia riscos

Melhora a reputação da empresa




                                                  Prof. Giacomo Balbinotto Neto - UFRGS

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Governança Corporativa
                                 Gera vantagens competitivas
- Assegura aos investidores a preferência de seus interesses; (Taxa Mínima de
Atratividade)

- Melhora o desempenho da firma; (Processos e Controles)

- Facilita acesso a capital a um custo menor; (BNDES, BRDE, IFC, etc)

- Sistema de proteção contra abusos de poder (do acionista controlador
sobre minoritários, da diretoria sobre acionistas e dos administradores
contra os acionistas e terceiros); (Regras e punições de má conduta)

- O mercado está se tornando cada vez mais seletivo. A não adoção
significará num futuro próximo alijamento das oportunidades de
captação de recursos. (eliminação)
                                               Prof. Giacomo Balbinotto Neto - UFRGS

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Governança Corporativa
                                  Principal conflito

A abordagem da Governança Corporativa como um problema de agência, no
qual os administradores são os agentes e os acionistas os principais, que
recebem informações incompletas sobre a rotina da empresa e sobre as
oportunidades de investimento, permite estudarmos as práticas de governança e
em criar instrumentos que buscam reduzir os problemas de
informações, auxiliando no monitoramento da administração, alinhando,
através de contratos, os interesses dos acionista e administradores, na
busca da criação de valor.

Agentes = Administradores
Principais = Acionistas


                                            Prof. Giacomo Balbinotto Neto - UFRGS

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Governança Corporativa
                                  Principal conflito
A Teoria da Agência e a Governança Corporativa
[ Vieira & Mendes (2004, p. 107)]


Entre as várias abordagens da governança corporativa, esta pode ser entendida
como um problema de agente principal, em que é necessário estabelecer
mecanismos adequados para que os administradores (agentes) conduzam a
companhia de forma a atender aos interesses dos seus acionistas
(principal).




                                            Prof. Giacomo Balbinotto Neto - UFRGS

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Governança Corporativa
                               Princípios fundamentais

-Transparência (disclosure) - uso de dados acurados, registros contábeis fora
de dúvida e relatórios contábeis entregues nos prazos combinados;

-Eqüidade (fairness) - senso de justiça e de equidade para com os acionistas
minoritários contra as transgressões de majoritários e gestores;

-Prestação de Contas (accountability) - responsabilidade pela prestação de
contas por parte dos que tomam decisão de negócios;

- Cumprimento das Leis (compliance) – obediência e cumprimento das
leis do país.



                                             Prof. Giacomo Balbinotto Neto - UFRGS

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Governança Corporativa
                              Princípios fundamentais

A transparência e prestação de contas tornam mais clara a forma de
atuação da empresa, auxiliando na decisão de investimento e evitando
fraudes e corrupção;

A equidade de tratamento aos acionistas torna os papéis mais atrativos aos
investidores e conseqüentemente mais líquidos. Isto torna a captação de
recursos financeiros para investimento mais barato, pois reduz tanto o
problema de seleção adversa como de moral hazard (risco moral).




                                           Prof. Giacomo Balbinotto Neto - UFRGS

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Governança Corporativa
                                     Modelos
Nenhuma das questões centrais da governança corporativa tem uma resposta
simples. As corporações respondem a uma variada gama de interesses e há
múltiplas compensações que se entrelaçam. Diferentes soluções podem ser de
boa qualidade e não há um conjunto único de regras ótimas que sejam
universalmente aplicáveis a todas as corporações em todas as economias. Na
realidade prática, a diversidade dos modelos
corresponde à diversidade cultural e institucional dos países.

Ocorre com as regras de boa governança o mesmo que com as constituições
políticas – não há uma que seja universalmente melhor para todas as nações.

Becht, Bolton e Roell (2002)



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Governança Corporativa
                                        Categorias de Propriedade
    Tipo        Descrição                                                                Concentração da
                                                                                           Propriedade
 Propriedade    Quando nenhuma entidade ou pessoa possui mais do que 20% das                  Baixa
   Dispersa     ações com direito a voto.
 Propriedade    Quando apenas um proprietário, seja ele uma pessoa física, uma família        Média
 Minoritária    ou uma companhia, detém entre 20 e 50% das ações com direito a
 Dominante      voto.
 Propriedade    Quando uma pessoa ou família detém a maioria (+50%) das ações com             Alta
   Familiar     direito a voto. As fundações também são incluídas nesta categoria.

 Propriedade    Quando o governo possui a maioria das ações com direito a voto.               Alta
Governamental
 Propriedade    Quando uma multinacional estrangeira detém a maioria das ações com            Alta
 Estrangeira    direito a voto.
Cooperativas    Quando a companhia está registrada como uma cooperativa ou quando             Baixa
                a maioria das ações com direito a voto pertence a um grupo de
                cooperativas.

                                                [cf. Thomsen & Pedersen (1995)]

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Governança Corporativa
                                Estrutura de Propriedade
As estruturas de governança, ou seja, o aparato organizacional sob o qual as
transações são conduzidas (gerenciadas), somente são definidas quando se têm
claros os atributos das transações.

Governança corporativa, por sua vez, trata de um tema específico: o controle das
corporações. Nesse sentido, identificar a estrutura da propriedade é um
primeiro passo para visualizar movimentos de natureza estratégica.

Nelson Siffert Filho (1998,p.130)




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Caminhos para a Governança Corporativa




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Caminhos para a Governança Corporativa




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A percepção Externa da TIC


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                                             i dade                                                            Respeito

                                         bil
                                                                                                       Portfólio de TIC

                                      di                                                               Governança de TI

                                   cre
                                                                                  Nível 4
                                                                                                       Modelos de Investimentos

                                de
                                                                                 Confiável
                                                                                                       Gestão de Portfólio

                     rva                              Nível 3              Portfólio de TIC            Coordenação

                  Cu                                 Aceitação
                                              Portfólio de TIC
                                                                           Serviços Compartilhado
                                                                           Arquitetura
                                                                                                       Gestão financeira
                                                                                                       Plano de Carreira
                                                                                                       Gestão de programas
                               Nível 2                                     Escritório de Projetos
                              Ceticismo       Portfólio de serviços        Gerenciamento de Recursos   Local de inovação
                                              Capital Intelectual          Desenho de Processos        Recursos estratégicos
                        Portfólio de TIC      Relacionamento e gestão      Competências                Sucessão
       Nível 1          Comunicação           de projetos                  Cultura                     Pontos de Percepção
      Incerteza         Consistência          Outsourcing                  Métricas                    Alianças
                        Confiabilidade        Contingência                 Pontos de Percepção         Parcerias
 Portfólio de TIC       Desempenho            Desenvolvimento de pessoal   Liderança                   Consultoria
 Orçamento              Recrutamento          Pontos de Percepção          Gestão do relacionamento    Inovação
 Operações              Pontos de Percepção   Competência                  Capacidade
 Pessoal                Informação            Experiências nos negócios    Preço dos serviços
 Pontos de percepção    Gestão de Problemas   Nível de serviço (SLA)
 Resposta               Políticas             Prioridades
 Contabilidade


 Fonte: Gartner Group


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Curva de credibilidade de TIC
Nível 1
Promessas vans, não respeitam compromissos e não há visibilidade dos processos da TI aos clientes internos.

Nível 2
Tem desempenho básico, coerência, política em serviços e controle das operações.

Nível 3
Certo grau de profissionalismo e apresenta processos para atender as necessidades da organização. Também comunica a
sua capacidade e se posiciona para ajudar o negócio nas suas estratégias.

Nível 4
A TI demonstra eficácia nos seus processos de governança, planejamento, arquitetura de TI, gestão da sua própria
organização, gestão do orçamento e investimento e consegue entregar efetivo valor para a organização e competência na
gestão de projetos.

Nível 5
Os líderes de negócio procuram sistematicamente os conselhos, direcionamentos e as inovações do grupo de TI.




      Fonte: Gartner Group


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A Governança de TIC

 Modelo de Governança
 Alinhamento estratégico
 Princípios de TI
 Plano de Tecnologia da Informação
 Portfólio de TI
 Operação de processos de sistemas
 Relacionamento com usuários e clientes
 Relacionamento com fornecedores
 Gestão de desempenho de TI



 Fonte: Gartner Group


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Objetivos do COBIT para a GTIC




                                            5 áreas foco da GTIC
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As 5 Áreas de foco na Governança de TI




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As 5 Áreas de foco na Governança de TI

 Alinhamento estratégico

 Segundo o COBIT “foco em garantir a ligação entre os planos de negócios e de TI,
 definindo, mantendo e validando a proposta de valor de TI, alinhando as operações
 de TI com as operações da organização.” 




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As 5 Áreas de foco na Governança de TI

Entrega de Valor

Segundo o COBIT “é a execução da proposta de valor de TI através do ciclo de
entrega, garantindo que TI entregue os prometidos benefícios previstos na estratégia
da organização, se concentrado em otimizar custos e provendo o valor intrínseco de
TI.” 




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As 5 Áreas de foco na Governança de TI
 Gestão de Risco

 Segundo o COBIT “requer a preocupação com riscos pelos funcionários mais
 experientes da corporação, um entendimento claro do apetite de risco da empresa e
 dos requerimentos de conformidade, transparência sobre os riscos significantes para
 a organização e inserção do gerenciamento de riscos nas atividades da companhia.” 




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As 5 Áreas de foco na Governança de TI
 Gestão de Risco

 Segundo o COBIT “requer a preocupação com riscos pelos funcionários mais
 experientes da corporação, um entendimento claro do apetite de risco da empresa e
 dos requerimentos de conformidade, transparência sobre os riscos significantes para
 a organização e inserção do gerenciamento de riscos nas atividades da companhia.” 




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As 5 Áreas de foco na Governança de TI
 Gestão de Recursos

 Segundo o COBIT “refere-se à melhor utilização possível dos investimentos e o
 apropriado gerenciamento dos recursos críticos de TI: aplicativos, informações,
 infraestrutura e pessoas.” 




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As 5 Áreas de foco na Governança de TI

 Mensuração de Desempenho

 Segundo o COBIT esta área de foco “acompanha e monitora a implementação
 da estratégia, término dos projetos, uso dos recursos, processo de performance e
 entrega dos serviços, usando, por exemplo, “balanced scorecards” que traduzem as
 estratégia em ações para atingir os objetivos, medidos através de processos
 contábeis convencionais.”




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Objetivos de Negócios




                   Qual é o objetivo do seu
                           negócio?


        Baseado no texto do Prof. Paulo Sergio
         http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/qual-e-o-objetivo-do-seu-negocio/24740/



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Objetivos de Negócios
        A Enel Green Power, que atua no desenvolvimento, funcionamento e geração
        de energia proveniente de fontes renováveis e pertencente à companhia
        italiana Grupo Enel, investirá € 400 milhões até 2014 na construção de três
        parques eólicos na Bahia, com 90 MW.


        O Atakadão Atakarejo inaugurará duas lojas em Salvador (BA) e um centro de
        distribuição em Simões Filho (BA), cujo aporte será de R$ 20 milhões.

        O Shopping Barra investirá R$ 70 milhões na construção de mais 71 lojas,
        um complexo de oito cinemas e espaço gourmet com 13 restaurantes.

        A GDK S.A, atuante no segmento da construção, montagem e manutenção
        de gasodutos, oleodutos e polidutos, além de serviços em plataformas
        offshore, investirá R$ 150 milhões em uma base operacional offshore em
        Salvador (BA). A nova base deverá atender à demanda de empresas
        nacionais e estrangeiras ligadas à exploração de petróleo da camada pré-sal,
        gerando 2,5 mil postos de trabalho.


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Objetivos de Negócios
       A Anhanguera Educacional Participações S.A construirá três prédios, no Rio
       Grande do Sul, a partir de 2012. O projeto prevê R$ 27 milhões em
       investimentos.

       A SBS engenharia, grupo gaúcho que atua no setor de fornecimento de
       serviços de infra-estrutura, abrirá uma central hidrelétrica este ano, em Santa
       Catarina, que vai gerar 6,7 megawatts de energia.


       O grupo espanhol Duro Felguera, em uma joint venture com o Grupo EBX,
       investirá € 114 milhões na construção de duas usinas termoelétricas no
       Estado do Maranhão.

        A Franklin Electric Indústria de Motobombas S.A (ex-Schneider
        Motobombas), que atua em serviços no segmento de bombas e motobombas
        centrífugas, investirá R$ 15 milhões na construção de uma nova fábrica, no
        distrito industrial de Joinville (SC), em outubro de 2012.



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Objetivos de Negócios
          A D Dechamps, construtora e incorporadora, investirá R$ 40 milhões em uma área
          de 35 mil m² no centro de Palhoça (SC) para a construção de um empreendimento
          habitacional destinado para o público padrão classe A.


          farmacêutica alemã Bayer, investirá R$ 170 milhões em 2011 para expandir suas
          operações no Brasil.


           A rede Trópico, especializada em skate e surfwear, abrirá cinco lojas até o
           final do ano.


           A TCI Business Process Outsourcing, empresa que atua em soluções
           relacionadas à terceirização de processos de negócios, investirá R$ 1,5 milhão
           na formação de uma frota própria de veículos e outros R$ 30 milhões no
           crescimento orgânico de empresa.



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Objetivos de Negócios
          O Bob's abrirá 206 lojas em São Paulo (SP), Florianópolis (SC) e Brasília (DF) em
          2011. Serão investidos R$ 135 milhões entre abertura de lojas, reforma de unidades
          e marketing.

          O site de compras Imperdível abrirá, até o fim de junho, cinco franquias nas
          cidades de Macaé (RJ), Campos dos Goitacazes (RJ), Vitória (ES), Vila
          Velha(ES) e Serra(ES).

          A Dragão - Escola de Formação de Jogadores de Futebol, investirá R$ 27
          milhões na implantação de um centro de treinamento de atletas em Pará de
          Minas (MG). A obra será concluída em 2013 e deverá gerar 1.100 postos de
          trabalho.

           O Grupo Techint, por meio da sua companhia Techint Engenharia e
           Construção, especializadas em grandes projetos de infra-estrutura,
           projetos industriais e civis, investirá R$ 300 milhões na construção de duas
           plataformas fixas de petróleo na sua unidade em Pontal do Paraná (PR).
           As plataformas serão instaladas na Bacia de Campos (RJ) e contará com 8
           mil postos de trabalho.

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Objetivos de Negócios
          A Tubozan Indústria Plástica, do segmento de tubos e conexões de PVC
          linha Predial, Infraestrutura e Irrigação, investirá R$ 5 milhões para implantar
          uma indústria no distrito industrial de Cuiabá (MT), gerando 160 postos de
          trabalho.

           A Metalbagno Spazi, distribuidora de produtos alemães para banheiro,
           investirá cerca de R$ 20 milhões até 2016. O aporte tem por objetivo
           aumentar o portfólio e a abertura de novos escritórios em São Paulo, Rio
           de Janeiro e Minas Gerais.

           A BBosch S/A, grupo chileno que opera nos segmentos da indústria,
           engenharia e galvanização a fogo investirá R$ 10 milhões na construção
           de uma nova fábrica em Farroupilha (RS). A unidade ficará pronta no
           segundo semestre de 2012 e resultará em 150 postos de trabalho.

            A Indústria Brasileira de Gases (IBG) investirá R$ 5 milhões na
            construção de uma nova fábrica em Serra (ES).



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Objetivos de Negócios
          A Raízen, nome da nova organização formada pela Royal Dutch Shell e a
          Cosan S.A., investirá R$ 400 milhões para o plantio de 180 mil a 200 mil
          hectares de cana-de-açúcar em 2011. Essa área maior de plantio deverá ter
          impacto na moagem da Raízen em 2012. O canavial de fim de ciclo, que
          agora está sendo renovado, produz 70 toneladas de cana por hectare,
          sendo que o novo elevará a produtividade para 100 toneladas/hectare.

          A coreana Insung, em conjunto com parceiros brasileiros, implantará um
          estaleiro no canal São Gonçalo, situado entre as cidades de Pelotas (RS) e
          Rio Grande (RS). A unidade tem como objetivo a manutenção e reparação
          de barcos pesqueiros da empresa e o atendimento às 25 embarcações que
          atuam na região das Ilhas Malvinas.


           A rede de franquias de idiomas Influx abrirá, até o final do ano, uma
           unidade no Rio de Janeiro e dez unidades em São Paulo.




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Objetivos de Negócios
          O grupo Ornatus, responsável pela gestão das marcas Morana, Balonè e Jin
          Jin de acessórios femininos e gastronomia asiática, investirá R$ 30 milhões
          na abertura de 100 franquias de suas três marcas em 2011.

           O Grupo Rabelo, varejista que atua no segmento de eletrodomésticos e
           móveis, abrirá um segundo centro de distribuição em Maracanaú (CE) para
           atender as novas lojas. A empresa que já possui lojas em sete estados
           nordestinos, quer chegar ao fim de 2011 com 100 lojas, gerando mais de
           2.500 postos de trabalho.

           O Grupo Avenida, varejista de moda que conta com duas redes - Avenida
           e Giovanna - abrirá mais 11 lojas em 2011.


           A Álamo Construtora investirá R$ 45 milhões na construção em uma área
           de 44 mil m² de duas torres de 25 andares, que vão abrigar 304 unidades
           habitacionais em Palhoça (SC).


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Objetivos de Negócios
          A SGD Brasil, multinacional francesa especializada na fabricação de vidros
          para as indústrias farmacêuticas e de perfumaria, investirá R$ 70 milhões na
          fábrica em São Paulo (SP) para aumentar a capacidade produtiva.

          A Relthy, indústria farmacêutica nacional especializada na produção de
          Cápsulas Gelatinosas Moles, investirá R$ 4 milhões em nova área de
          produção e maquinário para elevar a capacidade produtiva e mais R$ 1,8
          milhão na ampliação de sua planta industrial.

           A Cluster Bioenergia instalará uma indústria de etanol no entroncamento do
           PA Jaraguá para a Serrinha, em Água Boa, no Araguaia (MT). A obra
           iniciará em 2013 e entrará em operação em 2015. A usina vai produzir
           cerca de 270 milhões de litros de etanol ao ano, 4,7 milhões de sacas de
           50kg de açúcar e vai gerar, com o bagaço, cerca de 90 megawats de
           energia. Após entrar em operação, a indústria contará com 3 mil postos de
           trabalho.




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Objetivos de Negócios
          O Grupo LVMH Moët Hennessy Louis Vuitton, grupo francês detentor da
          marca Dior, abrirá este ano franquia no Brasil.




Fontes
Thiago Flores é Administrador – EAESP-FGV, Mestre em Economia de Negócios – EESP – FGV,
Mestre em Finanças – IBMEC/INSPER –SP, Consultor de empresas e CFO à FF Consult ®
www.ffconsult.com
ffconsult@ffconsult.com
twitter.com/FF_Consult
www.facebook.com/FFConsult
ffconsult.blog.com
www.youtube.com/user/FFConsult2011




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Objetivos de Negócios

A abertura de capital (IPO, na sigla em inglês) do Facebook na Nasdaq mudou o mapa dos
bilionários do planeta desde a sexta-feira (18/05/2012). A empresa, que levantou US$ 18,4
bilhões no mercado, vale agora US$ 104,2 bilhões. Com isso, aos 28 anos recém-
completados, o diretor-executivo e um dos fundadores da rede, Mark Zuckerberg, passa a ter
US$ 19,3 bilhões, ficando como o 29º homem mais rico do mundo pelo ranking da Bloomberg
em tempo real. Zuckerberg, que ajudou a fundar o que viria a ser a maior rede social do
mundo num dormitório na Universidade de Harvard, há oito anos, foi dormir na sexta-feira
mais rico do que os fundadores do Google, Sergey Brin e Larry Page. Além de Zuckerberg, há
pelo menos mais sete novos ricaços.


Fonte:
http://oglobo.globo.com/tecnologia/ipo-do-face-faz-mais-oito-novos-bilionarios-4943922




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Objetivos de Negócios
                                                                                                Fonte: COBIT® 4.1
   1 Prover um retorno de investimento adequado para os investimentos de TI relacionados aos negócios.
   2 Gerenciar os riscos de negócios relacionados a TI
   3 Aprimorar a Governança Corporativa e transparência
   4 Aprimorar a orientação para clientes e serviços
   5 Oferecer produtos e serviços competitivos
   6 Estabelecer a continuidade e disponibilidade de serviços
   7 Criar agilidade em responder a requerimentos de negócios que mudam continuamente
   8 Atingir otimização dos custos para entrega de serviços
   9 Obter informações confiáveis e úteis para o processo de decisões estratégicas
   10 Aprimorar e manter a funcionalidade dos processos de negócios
   11 Reduzir custos de processos
   12 Conformidade com leis externas, regulamentos e contratos
   13 Conformidade com políticas internas
   14 Gerenciar mudanças de negócios
   15 Aprimorar e manter a operação e produtividade do pessoal
   16 Gerenciar a inovação de produtos e negócios
   17 Contratar e manter pessoas habilitadas e motivadas




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Objetivos de Negócios
  Inter-relacionamento dos componentes do CobIT




      Fonte: http://blog.mapasequestoes.com.br/wp-content/uploads/2011/07/COBIT-04-VisaoGeral-Inter-relacionamento1.jpeg



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Requisitos de Negócios
    Como o CobTI atende às necessidades de Negócios
Em respostas às necessidades descritas na seção A necessidade de um modelo de controle para a
Governança de TI. Página 11 da apostila.


Focado em negócios
A orientação para negócios é o principal tema do CobiT, o qual foi desenvolvido não somente para ser utilizado
por provedores de serviços, usuários e auditores, mas também, e mais importante, para fornecer um guia
abrangente para os executivos e donos de processos de negócios.
O modelo CobiT é baseado nos seguintes princípios (figura
ao lado):
Prover a informação de que a organização precisa para
atingir os seus objetivos, as necessidades para investir,
gerenciar e controlar os recursos de TI usando um conjunto
estruturado de processos para prover os serviços que
disponibilizam as informações necessárias para a organização.

O gerenciamento e o controle da informação estão
presentes em toda a metodologia CobiT e ajudam a
assegurar o alinhamento com os requisitos de negócios.




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Requisitos de Negócios
Os 7 CRITÉRIOS DE INFORMAÇAO DO CobiT

Para atender aos objetivos de negócios, as informações precisam se adequar a
certos critérios de controles, aos quais o CobiT denomina necessidades de
informação da empresa. Baseado em abrangentes requisitos de qualidade, guarda
e segurança, sete critérios de informação distintos e sobrepostos são definidos,
como segue:

Efetividade lida com a informação relevante e pertinente para o processo de
negócio bem como a mesma sendo entregue em tempo, de maneira correta,
consistente e utilizável.




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Requisitos de Negócios
Eficiência relaciona-se com a entrega da informação através do melhor (mais
produtivo e econômico) uso dos recursos.

Confidencialidade está relacionada com a proteção de informações
confidenciais para evitar a divulgação indevida.

Integridade relaciona-se com a fidedignidade e totalidade da informação bem
como sua validade de acordo os valores de negócios e expectativas.

Disponibilidade relaciona-se com a disponibilidade da informação quando
exigida pelo processo de negócio hoje e no futuro.
Também está ligada à salvaguarda dos recursos necessários e capacidades
associadas.




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Requisitos de Negócios
Conformidade lida com a aderência a leis, regulamentos e obrigações
contratuais aos quais os processos de negócios estão sujeitos, isto é, critérios de
negócios impostos externamente e políticas internas.

Confiabilidade relaciona-se com a entrega da informação apropriada para os
executivos para administrar a entidade e exercer suas responsabilidades
fiduciárias e de governança.




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Objetivos de TI
                                                                          Objetivos de TI
1 Responder aos requerimentos de negócios de maneira alinhada com a estratégia de negócios
2 Responder aos requerimentos de governança em linha com a alta direção
3 Assegurar a satisfação dos usuários finais com a oferta e níveis de serviços
4 Otimizar o uso da informação
5 Criar agilidade para TI
6 Definir como as funções de negócios e requerimentos de controles são convertidos em soluções automatizadas efetivas e eficientes
7 Adquirir e manter sistemas aplicativos integrados e padronizados
8 Adquirir e manter uma infraestrutura de TI integrada e padronizada
9 Adquirir e manter habilidades de TI que atendam as estratégias de TI
10 Assegurar a satisfação mútua no relacionamento com terceiros
11 Assegurar a integração dos aplicativos com os processos de negócios
12 Assegurar a transparência e o entendimento dos custos, benefícios, estratégias, políticas e níveis de serviço de TI
13 Assegurar apropriado uso e a performance das soluções de aplicativos e tecnologia
14 Responsabilizar e proteger todos os ativos de TI
15 Otimizar a infraestrutura, recursos e capacidades de TI
16 Reduzir os defeitos e re-trabalhos na entrega de serviços e soluções
17 Proteger os resultados alcançados pelos objetivos de TI
18 Estabelecer claramente os impactos para os negócios resultantes de riscos de objetivos e recursos de TI
19 Assegurar que informações confidenciais e críticas são protegidas daqueles que não deveriam ter acesso às mesmas
20 Assegurar que transações automatizadas de negócios e trocas de informações podem ser confiáveis
21 Assegurar que os serviços e infraestrutura de TI podem resistir e recuperar-se de falhas devido a erros, ataques deliberados ou desastres
22 Assegurar o minimo impacto para os negócios no caso de uma parada ou mudança nos serviços de TI
23 Garantir que os serviços de TI ficam disponíveis de acordo com o requerido
24 Aprimorar a eficiência dos custos de TI e a sua contribuição para a lucratividade nos negócios
25 Entregar projetos no tempo certo dentro do orçamento e com os padrões de qualidade esperados
26 Manter a integridade da informação e da infraestrutura de processamento
27 Assegurar a conformidade de TI com leis, regulamentos e contratos.
28 Assegurar que a TI oferece serviços de qualidade com custo eficiente, contínuo aprimoramento e preparação para mudanças futuras




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Objetivos de TI
 OBJETIVOS DE NEGÓCIOS E OBJETIVOS DE TI

 Enquanto os critérios de informação fornecem um método genérico para definir os
 requisitos de negócios, definir um conjunto genérico de objetivos de negócios e de TI
 fornece uma base mais refinada para o estabelecimento dos requisitos de negócios e o
 desenvolvimento de métricas que permitam avaliar se esses objetivos foram atendidos.
 Toda organização usa TI para fazer funcionar as iniciativas de negócios e essas podem ser
 representadas como objetivos de negócios para a área de TI. Esses exemplos
 genéricos podem ser utilizados como um guia para determinar os requisitos
 de negócios específicos, as metas e as métricas para a organização.




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Objetivos de TI
  Para a área de TI entregar de maneira bem-sucedida os serviços que suportam as
  estratégias de negócios, deve existir uma clara definição das responsabilidades e
  direcionamento dos requisitos pela área de negócios (o cliente) e um claro entendimento
  acerca do que e como precisa ser entregue pela TI (o fornecedor). A Figura a seguir
  ilustra como a estratégia da empresa deveria ser traduzida pela área de negócios em
  objetivos relacionados às iniciativas de TI (objetivos de negócios para TI). Esses objetivos
  devem levar a uma clara definição dos objetivos próprios da área de TI (os objetivos de
  TI), o que por sua vez irá definir os recursos e capacidades de TI (a arquitetura de TI
  para a organização) necessários para executar de maneira bem-sucedida a parte que cabe
  à TI na estratégia da empresa.




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Objetivos de TI




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Recursos de TI

A organização de TI entrega de acordo com
esses objetivos por um conjunto claramente
definido de processos que usam a experiência
das
pessoas e a infra-estrutura tecnológica para
processar aplicativos de negócios de maneira
automatizada, aprimorando as informações de
negócios. Esses recursos em conjunto com os
processos constituem a arquitetura de TI da
organização, como demonstrado na figura ao
lado:




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Recursos de TI
Para atender aos requisitos de negócios para TI, a organização precisa investir nos recursos necessários para criar uma adequada
capacidade técnica (ex. um sistema de planejamento de recursos [ERP]) que atenda a uma necessidade de negócios (ex.
implementar um canal de suprimentos) resultando no desejado retorno (ex. aumento de vendas e benefícios financeiros).


Os recursos de TI identificados no CobiT podem ser definidos como segue:
Aplicativos são os sistemas automatizados para usuários e os procedimentos manuais que processam as informações.

Informações são os dados em todas as suas formas, a entrada, o processamento e a saída fornecida pelo sistema de informação
em qualquer formato a ser utilizado pelos negócios.

Infraestrutura refere-se à tecnologia e aos recursos (ou seja, hardware, sistemas operacionais, sistemas de gerenciamento de
bases de dados, redes, multimídia e os ambientes que abrigam e dão suporte a eles) que possibilitam o processamento dos
aplicativos.

Pessoas são os funcionários requeridos para planejar, organizar, adquirir, implementar, entregar, suportar, monitorar e avaliar
os sistemas de informação e serviços. Eles podem ser internos, terceirizados ou contratados, conforme necessário.




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Os 4 Domínios do CobIT
Orientado para processos

O CobiT define as atividades de TI em um modelo de processos genéricos com quatro
domínios. Esses domínios são Planejar e Organizar, Adquirir e Implementar, Entregar e
Suportar e Monitorar e Avaliar. Esses domínios mapeiam as tradicionais áreas de
responsabilidade de TI de planejamento, construção, processamento e monitoramento.




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Os 4 Domínios do CobIT
PLANEJAR E ORGANIZAR (PO)

Este domínio cobre a estratégia e as táticas, preocupando-se com a identificação da maneira em
que TI pode melhor contribuir para atingir os objetivos de negócios. O sucesso da visão
estratégica precisa ser planejado, comunicado e gerenciado por diferentes perspectivas.

Uma apropriada organização bem como uma adequada infraestrutura tecnológica devem ser
colocadas em funcionamento.

Este domínio tipicamente ajuda a responder as seguintes questões gerenciais:
· As estratégias de TI e de negócios estão alinhadas?
· A empresa está obtendo um ótimo uso dos seus recursos?
· Todos na organização entendem os objetivos de TI?
· Os riscos de TI são entendidos e estão sendo gerenciados?
· A qualidade dos sistemas de TI é adequada às necessidades de negócios?




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Os 4 Domínios do CobIT
ADQUIRIR E IMPLEMENTAR (AI)

Para executar a estratégia de TI, as soluções de TI precisam ser identificadas, desenvolvidas ou
adquiridas, implementas e integradas ao processo de negócios. Além disso, alterações e
manutenções nos sistemas existentes são cobertas por esse domínio para assegurar que as
soluções continuem a atender aos objetivos de negócios.

Este domínio tipicamente trata das seguintes questões de gerenciamento:
· Os novos projetos fornecerão soluções que atendam às necessidades de negócios?
· Os novos projetos serão entregues no tempo e orçamento previstos?
· Os novos sistemas ocorreram apropriadamente quando implementado?
· As alterações ocorrerão sem afetar as operações de negócios atuais?




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Os 4 Domínios do CobIT
ENTREGAR E SUPORTAR (DS)

Este domínio trata da entrega dos serviços solicitados, o que inclui entrega de serviço,
gerenciamento da segurança e continuidade, serviços de suporte para os usuários e o
gerenciamento de dados e recursos operacionais.

Trata geralmente das seguintes questões de gerenciamento:
· Os serviços de TI estão sendo entregues de acordo com as prioridades de negócios?
· Os custos de TI estão otimizados?
· A força de trabalho está habilitada para utilizar os sistemas de TI de maneira produtiva e
segura?
· Os aspectos de confidencialidade, integridade e disponibilidade estão sendo contemplados para
garantir a segurança da informação?




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 sustentare.net
Os 4 Domínios do CobIT
MONITORAR E AVALIAR (ME)

Todos os processos de TI precisam ser regularmente avaliados com o passar do tempo para
assegurar a qualidade e a aderência aos requisitos de controle. Este domínio aborda o
gerenciamento de performance, o monitoramento do controle interno, a aderência regulatória
e a governança.

Trata geralmente das seguintes questões de gerenciamento:
· A performance de TI é mensurada para detectar problemas antes que seja muito tarde?
· O gerenciamento assegura que os controles internos sejam efetivos e eficientes?
· O desempenho da TI pode ser associado aos objetivos de negócio?
· Existem controles adequados para garantir confidencialidade, integridade e disponibilidade das
informações?




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Controle de Processos




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Implantação do CobIT e Maturidade

  • 1. Maturidade e Implantação do CobIT® Control Objectives for Information and Related Technology Objetivos de Controle para Informações e Tecnologias relacionadas (47) 3026 4950 © Prof.: Maurilio Benevento Disciplina: Maturidade e Implantação do CobIT®
  • 2. Professor Maurilio Benevento Email: maurilio.benevento@gmail.com Graduação: Ciência da Computação – Universidade de Guarulhos (UNG) SP Mestrado: Engenharia Mecâcnica em Produção – Universidade Taubaté (UNITAU) SP Especialização: Programa de Desenvolvimento de Dirigentes – Fundação Dom Cabral – MG Pós-Graduação Lato Sensu: MBA em Administração e Finanças – UNINTER Professor Mestre na Universidade do Contestado – Mafra - SC Professor Mestre na Univille – Campus São Bento do Sul – SC Professor Mestre na Sustentare Escola de Negócios e Coordenador do MBA GTIC. Gerente de TIC na Tuper desde Janeiro de 2008. Anteriores: Antarctica (AMBEV) / OAS / UOL / Fábricas Peixe / Banana Café / American International Group / Itaú (47) 3026 4950 sustentare.net
  • 3. Média 7,0 e Frequência de 75% Avaliações Peso Entrance Quiz 2,0 Trabalho de maturidade (Individual) 3,0 Avaliação individual 5,0 (47) 3026 4950 sustentare.net
  • 4. De onde vem o COBIT  Information Systems Audit and Control Association (ISACA) Com 95.000 associados em 160 países, a ISACA® (www.isaca.org) é um provedor global, líder em conhecimento, certificações, associação de profissionais, defesa e educação sobre qualidade e segurança dos sistemas de informação (SI), governança corporativa e gerenciamento em TI, riscos e conformidade relacionados à área de TI. Fundada em 1969, a ISACA, instituição independente e sem fins lucrativos, promove conferências internacionais, publica o ISACA® Journal, e desenvolve padrões internacionais de auditoria e controle de SI, que ajudam seus associados a garantir a confiança e o valor dos Sistemas de Informação. Também promove e atesta habilidades e conhecimentos em TI pelas certificações mundialmente respeitadas: Certified Information Systems Auditor® (CISA®), Certified Information Security Manager ® (CISM®), Certified in the Governance of Enterprise IT®(CGEIT®) e Certified in Risk and Information Systems Control™ (CRISC™). A ISACA atualiza continuamente o COBIT®, que ajuda profissionais de TI e líderes empresariais a cumprirem suas responsabilidades de gerenciamento e governança em TI e agregar valor ao negócio, em especial nas áreas de garantia, segurança, risco e controle. (Apresentação do próprio ISACA) (47) 3026 4950 sustentare.net
  • 5. Sumário Executivo do COBIT Para muitas organizações a informação e a tecnologia que a suporta representam o seu bem mais valioso, mas muitas vezes é o menos compreendido. Organizações bem-sucedidas reconhecem os benefícios da tecnologia da informação e a utilizam para direcionar os valores das partes interessadas no negócio. Essas organizações também entendem e gerenciam os riscos associados, tais como as crescentes demandas regulatórias e a dependência crítica de muitos processos de negócios da TIC. A necessidade da avaliação do valor de TIC, o gerenciamento dos riscos relacionados à TIC e as crescentes necessidades de controle sobre as informações são agora entendidos como elementos chave da governança corporativa. Valor, risco e controle constituem a essência da governança de TIC. A governança de TIC é de responsabilidade dos executivos e da alta direção, consistindo em aspectos de liderança, estrutura organizacional e processos que garantam que a área de TIC da organização suporte e aprimore os objetivos e as estratégias da organização. “COBIT 4.1” (47) 3026 4950 sustentare.net
  • 6. O que é o COBIT O Control Objectives for Information and Related Technology (COBIT®) fornece boas práticas através de um modelo de domínios e processos e apresenta atividades em uma estrutura lógica e gerenciável. As boas práticas do COBIT representam o consenso de especialistas. Elas são fortemente focadas mais nos controles e menos na execução. Essas práticas irão ajudar a otimizar os investimentos em TIC, assegurar a entrega dos serviços e prover métricas para julgar quando as coisas saem erradas. (47) 3026 4950 sustentare.net
  • 7. O que é a Maturidade do COBIT A avaliação do processo de capacidade baseado nos modelos de maturidade do COBIT é uma parte fundamental da implementação da governança de TIC. Depois de identificar os processos e controles críticos de TIC, o modelo de maturidade permite a identificação das deficiências em capacidade e a sua demonstração para os executivos. Planos de ações podem ser desenvolvidos para elevar esses processos ao desejado nível de capacidade. Capacidades: Business Capacity Management (que garante que as necessidades dos negócios estejam sendo consideradas, planejadas e implementadas em tempo) Service Capacity Management (que visa garantir o gerenciamento do desempenho dos serviços de TI) Resource Capacity Management (que garante o gerenciamento individual dos componentes de infra-estrutura de TI) (47) 3026 4950 sustentare.net
  • 8. Missão do CobIT Pesquisar, desenvolver, publicar e promover um modelo de controle para governança de TI atualizado e internacionalmente reconhecido para ser adotado por organizações e utilizado no dia-a- dia por gerentes de negócios, profissionais de TI e profissionais de avaliação. CobIT® 4.1 (47) 3026 4950 sustentare.net
  • 9. Certificação Exame CobiT Foundation? A inscrição para o exame tem o custo de US$ 120.00. Como me inscrever? Os testes deverão ser agendados junto ao ISACA (Information Systems Audit and Control Foundation) pela internet e o valor de inscrição pago no próprio site do ISACA com cartão de crédito. Nesse momento será necessário enviar o cadastro de uma pessoa que será o seu proctor. O que é proctor? É a pessoa que vai receber o seu login para o acesso ao site no dia da prova e irá acompanhá-lo durante o exame para que você não consulte o material, ou seja, é a pessoa que vai comprovar a veracidade de seu exame. O Proctor pode ser qualquer pessoa que trabalhe na sua empresa, pode ser um gerente, alguém do departamento de Recursos Humanos ou até um colega seu. Onde fazer o exame? Após pagar a taxa do exame você agenda uma data para a realização do mesmo. Você pode realizar o exame em qualquer computador que possua acesso a internet com a presença de seu proctor. Como é o exame de certificação? O exame tem duração de 1 hora e possui 40 questões de múltipla escolha, das quais se exige um mínimo de 70% de aproveitamento para aprovação.  O idioma disponível é o inglês. (47) 3026 4950 ∞ sustentare.net
  • 10. Governança Corporativa Por que é importante? Estudos recentes tem mostrado que, firmas com uma boa estrutura de governança: •Tem um melhor acesso ao mercado de capital; •Comandam prêmios para os investidores; •Possuem um melhor desempenho, tanto financeiro como operacional; •Têm menor probabilidade de sofrerem fraudes. Prof. Giacomo Balbinotto Neto - UFRGS (47) 3026 4950 sustentare.net
  • 11. Governança Corporativa Por que é importante? Adiciona valor Melhora o acesso e reduz o custo de capital Melhora eficiência operacional; gerencia riscos Melhora a reputação da empresa Prof. Giacomo Balbinotto Neto - UFRGS (47) 3026 4950 sustentare.net
  • 12. Governança Corporativa Gera vantagens competitivas - Assegura aos investidores a preferência de seus interesses; (Taxa Mínima de Atratividade) - Melhora o desempenho da firma; (Processos e Controles) - Facilita acesso a capital a um custo menor; (BNDES, BRDE, IFC, etc) - Sistema de proteção contra abusos de poder (do acionista controlador sobre minoritários, da diretoria sobre acionistas e dos administradores contra os acionistas e terceiros); (Regras e punições de má conduta) - O mercado está se tornando cada vez mais seletivo. A não adoção significará num futuro próximo alijamento das oportunidades de captação de recursos. (eliminação) Prof. Giacomo Balbinotto Neto - UFRGS (47) 3026 4950 sustentare.net
  • 13. Governança Corporativa Principal conflito A abordagem da Governança Corporativa como um problema de agência, no qual os administradores são os agentes e os acionistas os principais, que recebem informações incompletas sobre a rotina da empresa e sobre as oportunidades de investimento, permite estudarmos as práticas de governança e em criar instrumentos que buscam reduzir os problemas de informações, auxiliando no monitoramento da administração, alinhando, através de contratos, os interesses dos acionista e administradores, na busca da criação de valor. Agentes = Administradores Principais = Acionistas Prof. Giacomo Balbinotto Neto - UFRGS (47) 3026 4950 sustentare.net
  • 14. Governança Corporativa Principal conflito A Teoria da Agência e a Governança Corporativa [ Vieira & Mendes (2004, p. 107)] Entre as várias abordagens da governança corporativa, esta pode ser entendida como um problema de agente principal, em que é necessário estabelecer mecanismos adequados para que os administradores (agentes) conduzam a companhia de forma a atender aos interesses dos seus acionistas (principal). Prof. Giacomo Balbinotto Neto - UFRGS (47) 3026 4950 sustentare.net
  • 15. Governança Corporativa Princípios fundamentais -Transparência (disclosure) - uso de dados acurados, registros contábeis fora de dúvida e relatórios contábeis entregues nos prazos combinados; -Eqüidade (fairness) - senso de justiça e de equidade para com os acionistas minoritários contra as transgressões de majoritários e gestores; -Prestação de Contas (accountability) - responsabilidade pela prestação de contas por parte dos que tomam decisão de negócios; - Cumprimento das Leis (compliance) – obediência e cumprimento das leis do país. Prof. Giacomo Balbinotto Neto - UFRGS (47) 3026 4950 sustentare.net
  • 16. Governança Corporativa Princípios fundamentais A transparência e prestação de contas tornam mais clara a forma de atuação da empresa, auxiliando na decisão de investimento e evitando fraudes e corrupção; A equidade de tratamento aos acionistas torna os papéis mais atrativos aos investidores e conseqüentemente mais líquidos. Isto torna a captação de recursos financeiros para investimento mais barato, pois reduz tanto o problema de seleção adversa como de moral hazard (risco moral). Prof. Giacomo Balbinotto Neto - UFRGS (47) 3026 4950 sustentare.net
  • 17. Governança Corporativa Modelos Nenhuma das questões centrais da governança corporativa tem uma resposta simples. As corporações respondem a uma variada gama de interesses e há múltiplas compensações que se entrelaçam. Diferentes soluções podem ser de boa qualidade e não há um conjunto único de regras ótimas que sejam universalmente aplicáveis a todas as corporações em todas as economias. Na realidade prática, a diversidade dos modelos corresponde à diversidade cultural e institucional dos países. Ocorre com as regras de boa governança o mesmo que com as constituições políticas – não há uma que seja universalmente melhor para todas as nações. Becht, Bolton e Roell (2002) Prof. Giacomo Balbinotto Neto - UFRGS (47) 3026 4950 sustentare.net
  • 18. Governança Corporativa Categorias de Propriedade Tipo Descrição Concentração da Propriedade Propriedade Quando nenhuma entidade ou pessoa possui mais do que 20% das Baixa Dispersa ações com direito a voto. Propriedade Quando apenas um proprietário, seja ele uma pessoa física, uma família Média Minoritária ou uma companhia, detém entre 20 e 50% das ações com direito a Dominante voto. Propriedade Quando uma pessoa ou família detém a maioria (+50%) das ações com Alta Familiar direito a voto. As fundações também são incluídas nesta categoria. Propriedade Quando o governo possui a maioria das ações com direito a voto. Alta Governamental Propriedade Quando uma multinacional estrangeira detém a maioria das ações com Alta Estrangeira direito a voto. Cooperativas Quando a companhia está registrada como uma cooperativa ou quando Baixa a maioria das ações com direito a voto pertence a um grupo de cooperativas. [cf. Thomsen & Pedersen (1995)] (47) 3026 4950 sustentare.net
  • 19. Governança Corporativa Estrutura de Propriedade As estruturas de governança, ou seja, o aparato organizacional sob o qual as transações são conduzidas (gerenciadas), somente são definidas quando se têm claros os atributos das transações. Governança corporativa, por sua vez, trata de um tema específico: o controle das corporações. Nesse sentido, identificar a estrutura da propriedade é um primeiro passo para visualizar movimentos de natureza estratégica. Nelson Siffert Filho (1998,p.130) (47) 3026 4950 sustentare.net
  • 20. Caminhos para a Governança Corporativa (47) 3026 4950 sustentare.net
  • 21. Caminhos para a Governança Corporativa (47) 3026 4950 sustentare.net
  • 22. A percepção Externa da TIC de TIC Nível 5 i dade Respeito bil Portfólio de TIC di Governança de TI cre Nível 4 Modelos de Investimentos de Confiável Gestão de Portfólio rva Nível 3 Portfólio de TIC Coordenação Cu Aceitação Portfólio de TIC Serviços Compartilhado Arquitetura Gestão financeira Plano de Carreira Gestão de programas Nível 2 Escritório de Projetos Ceticismo Portfólio de serviços Gerenciamento de Recursos Local de inovação Capital Intelectual Desenho de Processos Recursos estratégicos Portfólio de TIC Relacionamento e gestão Competências Sucessão Nível 1 Comunicação de projetos Cultura Pontos de Percepção Incerteza Consistência Outsourcing Métricas Alianças Confiabilidade Contingência Pontos de Percepção Parcerias Portfólio de TIC Desempenho Desenvolvimento de pessoal Liderança Consultoria Orçamento Recrutamento Pontos de Percepção Gestão do relacionamento Inovação Operações Pontos de Percepção Competência Capacidade Pessoal Informação Experiências nos negócios Preço dos serviços Pontos de percepção Gestão de Problemas Nível de serviço (SLA) Resposta Políticas Prioridades Contabilidade Fonte: Gartner Group (47) 3026 4950 sustentare.net
  • 23. Curva de credibilidade de TIC Nível 1 Promessas vans, não respeitam compromissos e não há visibilidade dos processos da TI aos clientes internos. Nível 2 Tem desempenho básico, coerência, política em serviços e controle das operações. Nível 3 Certo grau de profissionalismo e apresenta processos para atender as necessidades da organização. Também comunica a sua capacidade e se posiciona para ajudar o negócio nas suas estratégias. Nível 4 A TI demonstra eficácia nos seus processos de governança, planejamento, arquitetura de TI, gestão da sua própria organização, gestão do orçamento e investimento e consegue entregar efetivo valor para a organização e competência na gestão de projetos. Nível 5 Os líderes de negócio procuram sistematicamente os conselhos, direcionamentos e as inovações do grupo de TI. Fonte: Gartner Group (47) 3026 4950 sustentare.net
  • 24. A Governança de TIC Modelo de Governança Alinhamento estratégico Princípios de TI Plano de Tecnologia da Informação Portfólio de TI Operação de processos de sistemas Relacionamento com usuários e clientes Relacionamento com fornecedores Gestão de desempenho de TI Fonte: Gartner Group (47) 3026 4950 ∞ sustentare.net
  • 25. Objetivos do COBIT para a GTIC 5 áreas foco da GTIC (47) 3026 4950 sustentare.net
  • 26. As 5 Áreas de foco na Governança de TI (47) 3026 4950 ∞ sustentare.net
  • 27. As 5 Áreas de foco na Governança de TI Alinhamento estratégico Segundo o COBIT “foco em garantir a ligação entre os planos de negócios e de TI, definindo, mantendo e validando a proposta de valor de TI, alinhando as operações de TI com as operações da organização.”  (47) 3026 4950 sustentare.net
  • 28. As 5 Áreas de foco na Governança de TI Entrega de Valor Segundo o COBIT “é a execução da proposta de valor de TI através do ciclo de entrega, garantindo que TI entregue os prometidos benefícios previstos na estratégia da organização, se concentrado em otimizar custos e provendo o valor intrínseco de TI.”  (47) 3026 4950 ∞ sustentare.net
  • 29. As 5 Áreas de foco na Governança de TI Gestão de Risco Segundo o COBIT “requer a preocupação com riscos pelos funcionários mais experientes da corporação, um entendimento claro do apetite de risco da empresa e dos requerimentos de conformidade, transparência sobre os riscos significantes para a organização e inserção do gerenciamento de riscos nas atividades da companhia.”  (47) 3026 4950 ∞ sustentare.net
  • 30. As 5 Áreas de foco na Governança de TI Gestão de Risco Segundo o COBIT “requer a preocupação com riscos pelos funcionários mais experientes da corporação, um entendimento claro do apetite de risco da empresa e dos requerimentos de conformidade, transparência sobre os riscos significantes para a organização e inserção do gerenciamento de riscos nas atividades da companhia.”  (47) 3026 4950 ∞ sustentare.net
  • 31. As 5 Áreas de foco na Governança de TI Gestão de Recursos Segundo o COBIT “refere-se à melhor utilização possível dos investimentos e o apropriado gerenciamento dos recursos críticos de TI: aplicativos, informações, infraestrutura e pessoas.”  (47) 3026 4950 sustentare.net
  • 32. As 5 Áreas de foco na Governança de TI Mensuração de Desempenho Segundo o COBIT esta área de foco “acompanha e monitora a implementação da estratégia, término dos projetos, uso dos recursos, processo de performance e entrega dos serviços, usando, por exemplo, “balanced scorecards” que traduzem as estratégia em ações para atingir os objetivos, medidos através de processos contábeis convencionais.” (47) 3026 4950 sustentare.net
  • 33. Objetivos de Negócios Qual é o objetivo do seu negócio? Baseado no texto do Prof. Paulo Sergio http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/qual-e-o-objetivo-do-seu-negocio/24740/ (47) 3026 4950 ∞ sustentare.net
  • 34. Objetivos de Negócios A Enel Green Power, que atua no desenvolvimento, funcionamento e geração de energia proveniente de fontes renováveis e pertencente à companhia italiana Grupo Enel, investirá € 400 milhões até 2014 na construção de três parques eólicos na Bahia, com 90 MW. O Atakadão Atakarejo inaugurará duas lojas em Salvador (BA) e um centro de distribuição em Simões Filho (BA), cujo aporte será de R$ 20 milhões. O Shopping Barra investirá R$ 70 milhões na construção de mais 71 lojas, um complexo de oito cinemas e espaço gourmet com 13 restaurantes. A GDK S.A, atuante no segmento da construção, montagem e manutenção de gasodutos, oleodutos e polidutos, além de serviços em plataformas offshore, investirá R$ 150 milhões em uma base operacional offshore em Salvador (BA). A nova base deverá atender à demanda de empresas nacionais e estrangeiras ligadas à exploração de petróleo da camada pré-sal, gerando 2,5 mil postos de trabalho. (47) 3026 4950 sustentare.net
  • 35. Objetivos de Negócios A Anhanguera Educacional Participações S.A construirá três prédios, no Rio Grande do Sul, a partir de 2012. O projeto prevê R$ 27 milhões em investimentos. A SBS engenharia, grupo gaúcho que atua no setor de fornecimento de serviços de infra-estrutura, abrirá uma central hidrelétrica este ano, em Santa Catarina, que vai gerar 6,7 megawatts de energia. O grupo espanhol Duro Felguera, em uma joint venture com o Grupo EBX, investirá € 114 milhões na construção de duas usinas termoelétricas no Estado do Maranhão. A Franklin Electric Indústria de Motobombas S.A (ex-Schneider Motobombas), que atua em serviços no segmento de bombas e motobombas centrífugas, investirá R$ 15 milhões na construção de uma nova fábrica, no distrito industrial de Joinville (SC), em outubro de 2012. (47) 3026 4950 sustentare.net
  • 36. Objetivos de Negócios A D Dechamps, construtora e incorporadora, investirá R$ 40 milhões em uma área de 35 mil m² no centro de Palhoça (SC) para a construção de um empreendimento habitacional destinado para o público padrão classe A. farmacêutica alemã Bayer, investirá R$ 170 milhões em 2011 para expandir suas operações no Brasil. A rede Trópico, especializada em skate e surfwear, abrirá cinco lojas até o final do ano. A TCI Business Process Outsourcing, empresa que atua em soluções relacionadas à terceirização de processos de negócios, investirá R$ 1,5 milhão na formação de uma frota própria de veículos e outros R$ 30 milhões no crescimento orgânico de empresa. (47) 3026 4950 sustentare.net
  • 37. Objetivos de Negócios O Bob's abrirá 206 lojas em São Paulo (SP), Florianópolis (SC) e Brasília (DF) em 2011. Serão investidos R$ 135 milhões entre abertura de lojas, reforma de unidades e marketing. O site de compras Imperdível abrirá, até o fim de junho, cinco franquias nas cidades de Macaé (RJ), Campos dos Goitacazes (RJ), Vitória (ES), Vila Velha(ES) e Serra(ES). A Dragão - Escola de Formação de Jogadores de Futebol, investirá R$ 27 milhões na implantação de um centro de treinamento de atletas em Pará de Minas (MG). A obra será concluída em 2013 e deverá gerar 1.100 postos de trabalho. O Grupo Techint, por meio da sua companhia Techint Engenharia e Construção, especializadas em grandes projetos de infra-estrutura, projetos industriais e civis, investirá R$ 300 milhões na construção de duas plataformas fixas de petróleo na sua unidade em Pontal do Paraná (PR). As plataformas serão instaladas na Bacia de Campos (RJ) e contará com 8 mil postos de trabalho. (47) 3026 4950 sustentare.net
  • 38. Objetivos de Negócios A Tubozan Indústria Plástica, do segmento de tubos e conexões de PVC linha Predial, Infraestrutura e Irrigação, investirá R$ 5 milhões para implantar uma indústria no distrito industrial de Cuiabá (MT), gerando 160 postos de trabalho. A Metalbagno Spazi, distribuidora de produtos alemães para banheiro, investirá cerca de R$ 20 milhões até 2016. O aporte tem por objetivo aumentar o portfólio e a abertura de novos escritórios em São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. A BBosch S/A, grupo chileno que opera nos segmentos da indústria, engenharia e galvanização a fogo investirá R$ 10 milhões na construção de uma nova fábrica em Farroupilha (RS). A unidade ficará pronta no segundo semestre de 2012 e resultará em 150 postos de trabalho. A Indústria Brasileira de Gases (IBG) investirá R$ 5 milhões na construção de uma nova fábrica em Serra (ES). (47) 3026 4950 sustentare.net
  • 39. Objetivos de Negócios A Raízen, nome da nova organização formada pela Royal Dutch Shell e a Cosan S.A., investirá R$ 400 milhões para o plantio de 180 mil a 200 mil hectares de cana-de-açúcar em 2011. Essa área maior de plantio deverá ter impacto na moagem da Raízen em 2012. O canavial de fim de ciclo, que agora está sendo renovado, produz 70 toneladas de cana por hectare, sendo que o novo elevará a produtividade para 100 toneladas/hectare. A coreana Insung, em conjunto com parceiros brasileiros, implantará um estaleiro no canal São Gonçalo, situado entre as cidades de Pelotas (RS) e Rio Grande (RS). A unidade tem como objetivo a manutenção e reparação de barcos pesqueiros da empresa e o atendimento às 25 embarcações que atuam na região das Ilhas Malvinas. A rede de franquias de idiomas Influx abrirá, até o final do ano, uma unidade no Rio de Janeiro e dez unidades em São Paulo. (47) 3026 4950 sustentare.net
  • 40. Objetivos de Negócios O grupo Ornatus, responsável pela gestão das marcas Morana, Balonè e Jin Jin de acessórios femininos e gastronomia asiática, investirá R$ 30 milhões na abertura de 100 franquias de suas três marcas em 2011. O Grupo Rabelo, varejista que atua no segmento de eletrodomésticos e móveis, abrirá um segundo centro de distribuição em Maracanaú (CE) para atender as novas lojas. A empresa que já possui lojas em sete estados nordestinos, quer chegar ao fim de 2011 com 100 lojas, gerando mais de 2.500 postos de trabalho. O Grupo Avenida, varejista de moda que conta com duas redes - Avenida e Giovanna - abrirá mais 11 lojas em 2011. A Álamo Construtora investirá R$ 45 milhões na construção em uma área de 44 mil m² de duas torres de 25 andares, que vão abrigar 304 unidades habitacionais em Palhoça (SC). (47) 3026 4950 sustentare.net
  • 41. Objetivos de Negócios A SGD Brasil, multinacional francesa especializada na fabricação de vidros para as indústrias farmacêuticas e de perfumaria, investirá R$ 70 milhões na fábrica em São Paulo (SP) para aumentar a capacidade produtiva. A Relthy, indústria farmacêutica nacional especializada na produção de Cápsulas Gelatinosas Moles, investirá R$ 4 milhões em nova área de produção e maquinário para elevar a capacidade produtiva e mais R$ 1,8 milhão na ampliação de sua planta industrial. A Cluster Bioenergia instalará uma indústria de etanol no entroncamento do PA Jaraguá para a Serrinha, em Água Boa, no Araguaia (MT). A obra iniciará em 2013 e entrará em operação em 2015. A usina vai produzir cerca de 270 milhões de litros de etanol ao ano, 4,7 milhões de sacas de 50kg de açúcar e vai gerar, com o bagaço, cerca de 90 megawats de energia. Após entrar em operação, a indústria contará com 3 mil postos de trabalho. (47) 3026 4950 sustentare.net
  • 42. Objetivos de Negócios O Grupo LVMH Moët Hennessy Louis Vuitton, grupo francês detentor da marca Dior, abrirá este ano franquia no Brasil. Fontes Thiago Flores é Administrador – EAESP-FGV, Mestre em Economia de Negócios – EESP – FGV, Mestre em Finanças – IBMEC/INSPER –SP, Consultor de empresas e CFO à FF Consult ® www.ffconsult.com ffconsult@ffconsult.com twitter.com/FF_Consult www.facebook.com/FFConsult ffconsult.blog.com www.youtube.com/user/FFConsult2011 (47) 3026 4950 sustentare.net
  • 43. Objetivos de Negócios A abertura de capital (IPO, na sigla em inglês) do Facebook na Nasdaq mudou o mapa dos bilionários do planeta desde a sexta-feira (18/05/2012). A empresa, que levantou US$ 18,4 bilhões no mercado, vale agora US$ 104,2 bilhões. Com isso, aos 28 anos recém- completados, o diretor-executivo e um dos fundadores da rede, Mark Zuckerberg, passa a ter US$ 19,3 bilhões, ficando como o 29º homem mais rico do mundo pelo ranking da Bloomberg em tempo real. Zuckerberg, que ajudou a fundar o que viria a ser a maior rede social do mundo num dormitório na Universidade de Harvard, há oito anos, foi dormir na sexta-feira mais rico do que os fundadores do Google, Sergey Brin e Larry Page. Além de Zuckerberg, há pelo menos mais sete novos ricaços. Fonte: http://oglobo.globo.com/tecnologia/ipo-do-face-faz-mais-oito-novos-bilionarios-4943922 (47) 3026 4950 sustentare.net
  • 44. Objetivos de Negócios Fonte: COBIT® 4.1 1 Prover um retorno de investimento adequado para os investimentos de TI relacionados aos negócios. 2 Gerenciar os riscos de negócios relacionados a TI 3 Aprimorar a Governança Corporativa e transparência 4 Aprimorar a orientação para clientes e serviços 5 Oferecer produtos e serviços competitivos 6 Estabelecer a continuidade e disponibilidade de serviços 7 Criar agilidade em responder a requerimentos de negócios que mudam continuamente 8 Atingir otimização dos custos para entrega de serviços 9 Obter informações confiáveis e úteis para o processo de decisões estratégicas 10 Aprimorar e manter a funcionalidade dos processos de negócios 11 Reduzir custos de processos 12 Conformidade com leis externas, regulamentos e contratos 13 Conformidade com políticas internas 14 Gerenciar mudanças de negócios 15 Aprimorar e manter a operação e produtividade do pessoal 16 Gerenciar a inovação de produtos e negócios 17 Contratar e manter pessoas habilitadas e motivadas (47) 3026 4950 sustentare.net
  • 45. Objetivos de Negócios Inter-relacionamento dos componentes do CobIT Fonte: http://blog.mapasequestoes.com.br/wp-content/uploads/2011/07/COBIT-04-VisaoGeral-Inter-relacionamento1.jpeg (47) 3026 4950 sustentare.net
  • 46. Requisitos de Negócios Como o CobTI atende às necessidades de Negócios Em respostas às necessidades descritas na seção A necessidade de um modelo de controle para a Governança de TI. Página 11 da apostila. Focado em negócios A orientação para negócios é o principal tema do CobiT, o qual foi desenvolvido não somente para ser utilizado por provedores de serviços, usuários e auditores, mas também, e mais importante, para fornecer um guia abrangente para os executivos e donos de processos de negócios. O modelo CobiT é baseado nos seguintes princípios (figura ao lado): Prover a informação de que a organização precisa para atingir os seus objetivos, as necessidades para investir, gerenciar e controlar os recursos de TI usando um conjunto estruturado de processos para prover os serviços que disponibilizam as informações necessárias para a organização. O gerenciamento e o controle da informação estão presentes em toda a metodologia CobiT e ajudam a assegurar o alinhamento com os requisitos de negócios. (47) 3026 4950 sustentare.net
  • 47. Requisitos de Negócios Os 7 CRITÉRIOS DE INFORMAÇAO DO CobiT Para atender aos objetivos de negócios, as informações precisam se adequar a certos critérios de controles, aos quais o CobiT denomina necessidades de informação da empresa. Baseado em abrangentes requisitos de qualidade, guarda e segurança, sete critérios de informação distintos e sobrepostos são definidos, como segue: Efetividade lida com a informação relevante e pertinente para o processo de negócio bem como a mesma sendo entregue em tempo, de maneira correta, consistente e utilizável. (47) 3026 4950 sustentare.net
  • 48. Requisitos de Negócios Eficiência relaciona-se com a entrega da informação através do melhor (mais produtivo e econômico) uso dos recursos. Confidencialidade está relacionada com a proteção de informações confidenciais para evitar a divulgação indevida. Integridade relaciona-se com a fidedignidade e totalidade da informação bem como sua validade de acordo os valores de negócios e expectativas. Disponibilidade relaciona-se com a disponibilidade da informação quando exigida pelo processo de negócio hoje e no futuro. Também está ligada à salvaguarda dos recursos necessários e capacidades associadas. (47) 3026 4950 sustentare.net
  • 49. Requisitos de Negócios Conformidade lida com a aderência a leis, regulamentos e obrigações contratuais aos quais os processos de negócios estão sujeitos, isto é, critérios de negócios impostos externamente e políticas internas. Confiabilidade relaciona-se com a entrega da informação apropriada para os executivos para administrar a entidade e exercer suas responsabilidades fiduciárias e de governança. (47) 3026 4950 sustentare.net
  • 50. Objetivos de TI Objetivos de TI 1 Responder aos requerimentos de negócios de maneira alinhada com a estratégia de negócios 2 Responder aos requerimentos de governança em linha com a alta direção 3 Assegurar a satisfação dos usuários finais com a oferta e níveis de serviços 4 Otimizar o uso da informação 5 Criar agilidade para TI 6 Definir como as funções de negócios e requerimentos de controles são convertidos em soluções automatizadas efetivas e eficientes 7 Adquirir e manter sistemas aplicativos integrados e padronizados 8 Adquirir e manter uma infraestrutura de TI integrada e padronizada 9 Adquirir e manter habilidades de TI que atendam as estratégias de TI 10 Assegurar a satisfação mútua no relacionamento com terceiros 11 Assegurar a integração dos aplicativos com os processos de negócios 12 Assegurar a transparência e o entendimento dos custos, benefícios, estratégias, políticas e níveis de serviço de TI 13 Assegurar apropriado uso e a performance das soluções de aplicativos e tecnologia 14 Responsabilizar e proteger todos os ativos de TI 15 Otimizar a infraestrutura, recursos e capacidades de TI 16 Reduzir os defeitos e re-trabalhos na entrega de serviços e soluções 17 Proteger os resultados alcançados pelos objetivos de TI 18 Estabelecer claramente os impactos para os negócios resultantes de riscos de objetivos e recursos de TI 19 Assegurar que informações confidenciais e críticas são protegidas daqueles que não deveriam ter acesso às mesmas 20 Assegurar que transações automatizadas de negócios e trocas de informações podem ser confiáveis 21 Assegurar que os serviços e infraestrutura de TI podem resistir e recuperar-se de falhas devido a erros, ataques deliberados ou desastres 22 Assegurar o minimo impacto para os negócios no caso de uma parada ou mudança nos serviços de TI 23 Garantir que os serviços de TI ficam disponíveis de acordo com o requerido 24 Aprimorar a eficiência dos custos de TI e a sua contribuição para a lucratividade nos negócios 25 Entregar projetos no tempo certo dentro do orçamento e com os padrões de qualidade esperados 26 Manter a integridade da informação e da infraestrutura de processamento 27 Assegurar a conformidade de TI com leis, regulamentos e contratos. 28 Assegurar que a TI oferece serviços de qualidade com custo eficiente, contínuo aprimoramento e preparação para mudanças futuras (47) 3026 4950 sustentare.net
  • 51. Objetivos de TI OBJETIVOS DE NEGÓCIOS E OBJETIVOS DE TI Enquanto os critérios de informação fornecem um método genérico para definir os requisitos de negócios, definir um conjunto genérico de objetivos de negócios e de TI fornece uma base mais refinada para o estabelecimento dos requisitos de negócios e o desenvolvimento de métricas que permitam avaliar se esses objetivos foram atendidos. Toda organização usa TI para fazer funcionar as iniciativas de negócios e essas podem ser representadas como objetivos de negócios para a área de TI. Esses exemplos genéricos podem ser utilizados como um guia para determinar os requisitos de negócios específicos, as metas e as métricas para a organização. (47) 3026 4950 sustentare.net
  • 52. Objetivos de TI Para a área de TI entregar de maneira bem-sucedida os serviços que suportam as estratégias de negócios, deve existir uma clara definição das responsabilidades e direcionamento dos requisitos pela área de negócios (o cliente) e um claro entendimento acerca do que e como precisa ser entregue pela TI (o fornecedor). A Figura a seguir ilustra como a estratégia da empresa deveria ser traduzida pela área de negócios em objetivos relacionados às iniciativas de TI (objetivos de negócios para TI). Esses objetivos devem levar a uma clara definição dos objetivos próprios da área de TI (os objetivos de TI), o que por sua vez irá definir os recursos e capacidades de TI (a arquitetura de TI para a organização) necessários para executar de maneira bem-sucedida a parte que cabe à TI na estratégia da empresa. (47) 3026 4950 sustentare.net
  • 53. Objetivos de TI (47) 3026 4950 sustentare.net
  • 54. Recursos de TI A organização de TI entrega de acordo com esses objetivos por um conjunto claramente definido de processos que usam a experiência das pessoas e a infra-estrutura tecnológica para processar aplicativos de negócios de maneira automatizada, aprimorando as informações de negócios. Esses recursos em conjunto com os processos constituem a arquitetura de TI da organização, como demonstrado na figura ao lado: (47) 3026 4950 sustentare.net
  • 55. Recursos de TI Para atender aos requisitos de negócios para TI, a organização precisa investir nos recursos necessários para criar uma adequada capacidade técnica (ex. um sistema de planejamento de recursos [ERP]) que atenda a uma necessidade de negócios (ex. implementar um canal de suprimentos) resultando no desejado retorno (ex. aumento de vendas e benefícios financeiros). Os recursos de TI identificados no CobiT podem ser definidos como segue: Aplicativos são os sistemas automatizados para usuários e os procedimentos manuais que processam as informações. Informações são os dados em todas as suas formas, a entrada, o processamento e a saída fornecida pelo sistema de informação em qualquer formato a ser utilizado pelos negócios. Infraestrutura refere-se à tecnologia e aos recursos (ou seja, hardware, sistemas operacionais, sistemas de gerenciamento de bases de dados, redes, multimídia e os ambientes que abrigam e dão suporte a eles) que possibilitam o processamento dos aplicativos. Pessoas são os funcionários requeridos para planejar, organizar, adquirir, implementar, entregar, suportar, monitorar e avaliar os sistemas de informação e serviços. Eles podem ser internos, terceirizados ou contratados, conforme necessário. (47) 3026 4950 sustentare.net
  • 56. Os 4 Domínios do CobIT Orientado para processos O CobiT define as atividades de TI em um modelo de processos genéricos com quatro domínios. Esses domínios são Planejar e Organizar, Adquirir e Implementar, Entregar e Suportar e Monitorar e Avaliar. Esses domínios mapeiam as tradicionais áreas de responsabilidade de TI de planejamento, construção, processamento e monitoramento. (47) 3026 4950 sustentare.net
  • 57. Os 4 Domínios do CobIT PLANEJAR E ORGANIZAR (PO) Este domínio cobre a estratégia e as táticas, preocupando-se com a identificação da maneira em que TI pode melhor contribuir para atingir os objetivos de negócios. O sucesso da visão estratégica precisa ser planejado, comunicado e gerenciado por diferentes perspectivas. Uma apropriada organização bem como uma adequada infraestrutura tecnológica devem ser colocadas em funcionamento. Este domínio tipicamente ajuda a responder as seguintes questões gerenciais: · As estratégias de TI e de negócios estão alinhadas? · A empresa está obtendo um ótimo uso dos seus recursos? · Todos na organização entendem os objetivos de TI? · Os riscos de TI são entendidos e estão sendo gerenciados? · A qualidade dos sistemas de TI é adequada às necessidades de negócios? (47) 3026 4950 sustentare.net
  • 58. Os 4 Domínios do CobIT ADQUIRIR E IMPLEMENTAR (AI) Para executar a estratégia de TI, as soluções de TI precisam ser identificadas, desenvolvidas ou adquiridas, implementas e integradas ao processo de negócios. Além disso, alterações e manutenções nos sistemas existentes são cobertas por esse domínio para assegurar que as soluções continuem a atender aos objetivos de negócios. Este domínio tipicamente trata das seguintes questões de gerenciamento: · Os novos projetos fornecerão soluções que atendam às necessidades de negócios? · Os novos projetos serão entregues no tempo e orçamento previstos? · Os novos sistemas ocorreram apropriadamente quando implementado? · As alterações ocorrerão sem afetar as operações de negócios atuais? (47) 3026 4950 sustentare.net
  • 59. Os 4 Domínios do CobIT ENTREGAR E SUPORTAR (DS) Este domínio trata da entrega dos serviços solicitados, o que inclui entrega de serviço, gerenciamento da segurança e continuidade, serviços de suporte para os usuários e o gerenciamento de dados e recursos operacionais. Trata geralmente das seguintes questões de gerenciamento: · Os serviços de TI estão sendo entregues de acordo com as prioridades de negócios? · Os custos de TI estão otimizados? · A força de trabalho está habilitada para utilizar os sistemas de TI de maneira produtiva e segura? · Os aspectos de confidencialidade, integridade e disponibilidade estão sendo contemplados para garantir a segurança da informação? (47) 3026 4950 sustentare.net
  • 60. Os 4 Domínios do CobIT MONITORAR E AVALIAR (ME) Todos os processos de TI precisam ser regularmente avaliados com o passar do tempo para assegurar a qualidade e a aderência aos requisitos de controle. Este domínio aborda o gerenciamento de performance, o monitoramento do controle interno, a aderência regulatória e a governança. Trata geralmente das seguintes questões de gerenciamento: · A performance de TI é mensurada para detectar problemas antes que seja muito tarde? · O gerenciamento assegura que os controles internos sejam efetivos e eficientes? · O desempenho da TI pode ser associado aos objetivos de negócio? · Existem controles adequados para garantir confidencialidade, integridade e disponibilidade das informações? (47) 3026 4950 sustentare.net
  • 61. Controle de Processos (47) 3026 4950 sustentare.net

Notas do Editor

  1. Alijamento = eliminação
  2. Estratégia organizacional: Visão, missão e valores Objetivos de negócios para a TI: Traduzir quais os objetivos conforme desdobramento abaixo. Requisitos de negócio, slide 27, inicio dos requisitos (4 principios basicos do cobit) Requisitos de governança – conformidades Serviços de informação – tradução dos requisitos acima Os 7 critérios de informação