Apresentação sobre a Serotonina, um neurotransmissor importante nos processos bioquímicos do sono e do humor. O aminoácido Triptofano (TRF) é o precursor da síntese da serotonina.
Parte 1 - Neurobiologia; Unidade neurovascular e micróglia;
Sinapse padrão; Neurotransmissão glutamatérgica; Neurotransmissão GABAérgica; Potencial de ação & Exocitose
Redes neurais.
Parte 2 - Epilepsia; Conceito; Causas da Epilepsia; Classificação das epilepsias; Epidemiologia das epilepsias;
Neurobiologia da epilepsia.
Parte 3 - Anticonvulsivantes; Anticonvulsivantes; Mecanismo de anticonvulsivantes; Fármacos que inibem Canais de Na+; Fármacos que Inibem os Canais de Ca+2; Fármacos que Inibem os Receptores de Glutamato; Fármacos que Aumentam a Inibição Mediada pelo GABA.
Parte 4 - Terapêutica; Tratamento de epilepsia: consenso dos especialistas brasileiros; Crises Parciais e Tônico-Clônicas Generalizadas; Crises Mioclônicas; Crises de Ausência.
Parte 1- Doenças neurogenerativas; Morte neuronal; Excitotoxicidade; Estresse oxidativo; Apoptose. Parte 2- Neurobiologia simplificado das vias; Síntese de Dopamina; Metabolismo da Dopamina; Sinapse dopaminérgica;
Receptores dopaminérgicos. Parte 3- Fisiopatologia; Doença de Parkinson; Alfa-1 sinucleína; Sinalização de morte; Vias neurais afetadas; Sintomas; Estágios. Parte 4- Fármacos antiparkinsonianos; Fármacos que interferem na síntese de dopamina; Inibidores do Metabolismo da Dopamina; Farmacologia Não-Dopaminérgica na Doença de Parkinson; Anticolinérgicos; Esquema terapêutico.
Resumo farmacológico das principais classes de hipoglicemiantes orais: insulinas, secretagogos de insulina, sensibilizadores a insulina e inibidores da alfa-glicosidae.
Parte 1 - Neurobiologia; Unidade neurovascular e micróglia;
Sinapse padrão; Neurotransmissão glutamatérgica; Neurotransmissão GABAérgica; Potencial de ação & Exocitose
Redes neurais.
Parte 2 - Epilepsia; Conceito; Causas da Epilepsia; Classificação das epilepsias; Epidemiologia das epilepsias;
Neurobiologia da epilepsia.
Parte 3 - Anticonvulsivantes; Anticonvulsivantes; Mecanismo de anticonvulsivantes; Fármacos que inibem Canais de Na+; Fármacos que Inibem os Canais de Ca+2; Fármacos que Inibem os Receptores de Glutamato; Fármacos que Aumentam a Inibição Mediada pelo GABA.
Parte 4 - Terapêutica; Tratamento de epilepsia: consenso dos especialistas brasileiros; Crises Parciais e Tônico-Clônicas Generalizadas; Crises Mioclônicas; Crises de Ausência.
Parte 1- Doenças neurogenerativas; Morte neuronal; Excitotoxicidade; Estresse oxidativo; Apoptose. Parte 2- Neurobiologia simplificado das vias; Síntese de Dopamina; Metabolismo da Dopamina; Sinapse dopaminérgica;
Receptores dopaminérgicos. Parte 3- Fisiopatologia; Doença de Parkinson; Alfa-1 sinucleína; Sinalização de morte; Vias neurais afetadas; Sintomas; Estágios. Parte 4- Fármacos antiparkinsonianos; Fármacos que interferem na síntese de dopamina; Inibidores do Metabolismo da Dopamina; Farmacologia Não-Dopaminérgica na Doença de Parkinson; Anticolinérgicos; Esquema terapêutico.
Resumo farmacológico das principais classes de hipoglicemiantes orais: insulinas, secretagogos de insulina, sensibilizadores a insulina e inibidores da alfa-glicosidae.
Parte 1 – Farmacodinâmica (Mecanismos); Definição de farmacodinâmica; Interação fármaco-receptor; Transdução de sinais; Alvos terapêuticos; Tipos de receptores e efetores: A - Canais iônicos regulados por ligantes; B- Receptor acoplado a proteína G; C- Receptores ligados a quinases; D- Receptor nucleares. Parte 2- Farmacodinâmica (Aplicações); Ação dos fármacos; Ligação fármaco-receptor; Potência dos fármacos; Curva dose-resposta; Potência dos fármacos; Agonistas; Antagonismo competitivo; Sinergismo e Antagonismo farmacológico; Dessensibilização de receptores.
Divisões do Sistema Nervoso; Aspectos Anatômicos; Aspectos funcionais; Neurônio pré e pós-ganglionar; Neurônios do SNA; Os transmissores do SNA; Neurotransmissão no SNA; A sinapse; Cotransmissão e neuromodulação; Mediadores químicos do SNA; Regulação pré-sináptica; Sinapse colinérgica; Receptores nicotínicos; Receptores muscarínicos; Sinapse adrenérgica; Receptores adrenérgicos.
Aula - SNA - Farmacologia Adrenérgica - Simpatomiméticos e SimpatolíticosMauro Cunha Xavier Pinto
Parte 1- Introdução; SNA Simpático; Sinapse Adrenérgica; Receptores adrenérgicos; Receptores e suas funções; Controle da ação da noradrenalina: Auto-inibição pré-sináptica;Captação
Degradação; Metabolismo da noradrenalina.
Parte 2- Fármacos simpatomiméticos; Relação estrutura-atividade; Ações dos simpatomiméticos: Músculo Liso; Coração; Metabolismo; Fármacos Simpatomiméticas de ação direta: Fármacos Simpatomiméticas de ação indiretas
Parte 3- Fármacos simpatolíticos; Fármacos simpatolíticos de ação direta; Antagonistas não seletivos de receptores α; Antagonistas de receptores α1-adrenérgicos; Antagonistas não seletivos de receptores α e β; Antagonistas de receptores β-adrenérgicos;Fármacos simpatolíticos de ação indireta.
Un agonista adrenérgico es un medicamento u otra sustancia que ejerce efectos similares o idénticos a los de la epinefrina (adrenalina). Por ello, son un tipo de agentes simpaticomiméticos. Sus acciones son opuestas a las de los antagonistas adrenérgicos, es decir, los beta bloqueantes y los alfa bloqueantes.
História, Definições (crise epiléptica, epilepsia), Epidemiologia, Etiologia, Fisiopatologia, Fisiologia, Classificação das Crises, Fatores Desencadeantes, Classificação das Epilepsias e Síndromes Epilépticas, Diagnóstico, Tratamento, DAE's, Epilepsia na Mulher, O que fazer para ajudar durante a crise.
Aula - SNA - Farmacologia Colinérgica - Parassimpatomiméticos e Parassimpatol...Mauro Cunha Xavier Pinto
SNA Parassimpático; Sinapse colinérgica; Receptores nicotínicos; Receptores muscarínicos; Receptores e suas funções; Controle da ação da acetilcolina: Autoinibição pré-sináptica; Captação de colina; Degradação da acetilcolina; Funções fisiológicas.
Fármacos colinérgicos; Fármacos parassimpatomiméticos: Agonistas muscarínicos; Inibidores da acetilcolinesterase; Fármacos parassimpaticolíticos; Antagonistas muscarínicos; Fármacos que inibem a síntese de Ach; Fármacos que inibem a liberação de ACh.
Parte 1 – Farmacodinâmica (Mecanismos); Definição de farmacodinâmica; Interação fármaco-receptor; Transdução de sinais; Alvos terapêuticos; Tipos de receptores e efetores: A - Canais iônicos regulados por ligantes; B- Receptor acoplado a proteína G; C- Receptores ligados a quinases; D- Receptor nucleares. Parte 2- Farmacodinâmica (Aplicações); Ação dos fármacos; Ligação fármaco-receptor; Potência dos fármacos; Curva dose-resposta; Potência dos fármacos; Agonistas; Antagonismo competitivo; Sinergismo e Antagonismo farmacológico; Dessensibilização de receptores.
Divisões do Sistema Nervoso; Aspectos Anatômicos; Aspectos funcionais; Neurônio pré e pós-ganglionar; Neurônios do SNA; Os transmissores do SNA; Neurotransmissão no SNA; A sinapse; Cotransmissão e neuromodulação; Mediadores químicos do SNA; Regulação pré-sináptica; Sinapse colinérgica; Receptores nicotínicos; Receptores muscarínicos; Sinapse adrenérgica; Receptores adrenérgicos.
Aula - SNA - Farmacologia Adrenérgica - Simpatomiméticos e SimpatolíticosMauro Cunha Xavier Pinto
Parte 1- Introdução; SNA Simpático; Sinapse Adrenérgica; Receptores adrenérgicos; Receptores e suas funções; Controle da ação da noradrenalina: Auto-inibição pré-sináptica;Captação
Degradação; Metabolismo da noradrenalina.
Parte 2- Fármacos simpatomiméticos; Relação estrutura-atividade; Ações dos simpatomiméticos: Músculo Liso; Coração; Metabolismo; Fármacos Simpatomiméticas de ação direta: Fármacos Simpatomiméticas de ação indiretas
Parte 3- Fármacos simpatolíticos; Fármacos simpatolíticos de ação direta; Antagonistas não seletivos de receptores α; Antagonistas de receptores α1-adrenérgicos; Antagonistas não seletivos de receptores α e β; Antagonistas de receptores β-adrenérgicos;Fármacos simpatolíticos de ação indireta.
Un agonista adrenérgico es un medicamento u otra sustancia que ejerce efectos similares o idénticos a los de la epinefrina (adrenalina). Por ello, son un tipo de agentes simpaticomiméticos. Sus acciones son opuestas a las de los antagonistas adrenérgicos, es decir, los beta bloqueantes y los alfa bloqueantes.
História, Definições (crise epiléptica, epilepsia), Epidemiologia, Etiologia, Fisiopatologia, Fisiologia, Classificação das Crises, Fatores Desencadeantes, Classificação das Epilepsias e Síndromes Epilépticas, Diagnóstico, Tratamento, DAE's, Epilepsia na Mulher, O que fazer para ajudar durante a crise.
Aula - SNA - Farmacologia Colinérgica - Parassimpatomiméticos e Parassimpatol...Mauro Cunha Xavier Pinto
SNA Parassimpático; Sinapse colinérgica; Receptores nicotínicos; Receptores muscarínicos; Receptores e suas funções; Controle da ação da acetilcolina: Autoinibição pré-sináptica; Captação de colina; Degradação da acetilcolina; Funções fisiológicas.
Fármacos colinérgicos; Fármacos parassimpatomiméticos: Agonistas muscarínicos; Inibidores da acetilcolinesterase; Fármacos parassimpaticolíticos; Antagonistas muscarínicos; Fármacos que inibem a síntese de Ach; Fármacos que inibem a liberação de ACh.
5-HTP: o suplemento que beneficia o humor, o sono, a saciedade e muito
mais
Acredita-se que os baixos níveis do neurotransmissor serotonina contribuam para uma
série de problemas de saúde mental e física – como depressão, insônia e obesidade –
portanto, o aumento dos níveis parece ser uma forma de lidar com esses problemas. Uma
forma potencial de apoiar a síntese de serotonina do corpo é tomando suplementos de 5-
HTP.
Hormônio de crescimento GH, adeno-hipófise, ou ainda hipófise anterior compreende o lobo anterior da hipófise e faz parte do sistema endócrino. Ao contrário do lobo posterior, o lobo anterior é genuinamente glandular, fazendo jus à raiz adeno (glândula) do seu nome.A secreção hormonal a hipófise anterior é regulada por hormônios secretadas pelo hipotálamo,assim como é secretor do hormônio de crescimento, responsável com outras substâncias,para que ocorra o crescimento estatural.
Métodos de detecção de resistência bacteriana aos antimicrobianos em bacilos ...João Marcos
Métodos laboratoriais utilizados para a detecção de resistência bacteriana aos antimicrobianos (ou antibióticos), tendo como foco, neste trabalho, os bacilos Gram-negativos.
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
1. SEROTONINA
Aliane Coelho
Jéssica Rodrigues
João Marcos de Oliveira
Larissa Mendes
Natália Virgínia
Universidade Federal do Pará
Instituto de Ciências Biológicas
Faculdade de Biomedicina
Belém
2013
2. Histórico
• A serotonina ou 5-hidroxitriptamina (5-HT) foi
isolada e identificada no soro por Rapport,
Greem e Page.
•Uma série de trabalhos documentam o
isolamento, a purificação e caracterização da
estrutura 5-HT.
3. Serotonina
- Hormônio e neurotransmissor envolvido na
excitação dos órgãos e constrição de vasos
sanguíneos.
- É obtida no organismo a partir do aminoácido
triptofano da dieta.
4. A serotonina é responsável por:
• Bom humor ;
• Sensação de bem estar ;
• Regular o sono, metabolismo e apetite
A falta acarreta:
• Irritabilidade
• Crise de choro
• Alterações no sono
• Depressão
6. Síntese
- A 5-HT obtida a partir o aminoácido
triptofano.
- A conversão do triptofano ocorre em duas
etapas:
Hidroxilação do triptofano;
Descarboxilação.
7. - As enzimas que atuam na conversão do
triptofano são encontradas no citoplasma dos
neurônios serotoninérgicos.
- A disponibilidade do triptofano representa o fator
limitante da velocidade na síntese da serotonina.
8. Armazenamento
• Onde é encontrada?
Células enterocromafins (90%) ;
Plaquetas (8%) ;
SNC (2%)
• Bomba de prótons H+ ATPase Armazenamento
• SERT
Conceito
Função
9.
10. Armazenamento
• Inibidores de recaptação de 5-HT
Conceito
Função
Patologias relacionadas
Síndome Carcinóide
Depressão
12. Degradação
• Isoenzimas provenientes da MAO
MAO-A
MAO-B
• Inibidores da MAO: Aumentam os estoques
neuronais de Serotonina
IMAO: Atua nos sintomas da depres atípica. são
14. 5-HT1A
o Localização:
•Hipocampo (pós-sináptica)
• Núcleo de rafe (pré-sináptica)
o Inibição de Adenilato
Ciclase
o Função:
• Autoreceptor : Regula a
liberação de 5-HT
o Agonista:
• Buspirona - Ansiedade
oAntagonista
• Ergotamina - Enxaqueca
15. 5-HT1B
o Localização:
• Substância negra (pré-sináptica)
o Inibição de Adenilato Ciclase
o Função:
• Autoreceptor : Regula a
liberação de 5-HT
o Agonista e Antagonista
• Desconhecidos
5-HT1D
• Localização:
• Vasos sanguíneos cranianos
o Inibição de Adenilato Ciclase
o Função:
• Vasoconstrição
o Agonista:
• Sumatriptano - Enxaqueca
o Antagonista
• Desconhecido
16. 5-HT1E / 5HT1F
• Pouco se sabe a respeito desses receptores
o Localização:
• Córtex e Estriado (5-HT1e)
• SNC e Periférico ( 5-HT1F)
• Inibidores de Adenilato Ciclase
o Função, Agonistas e Antagonistas:
• Desconhecidos
17. 5-HT2
o Ativação da Fosfolipase C
o Geração de segundos mensageiros
• IP3 - Desencadeia respostas intracelulares como exocitose
nos neurônios e células endócrinas, assim como contração
muscular.
• DAG – Ativa a proteína cinase C
18. 5-HT2A
oLocalização:
Plaquetas, músculo liso e córtex
cerebral
o Função:
Agregação plaquetária, contração
e excitação neuronal
o Agonista
• α-metil-5-HT
o Antagonista
• Cetanserina - Hipertensão
• LSD
• Cipro-heptadina -
Hipermotilidade Intestinal da
Síndrome Carcinóide
19. 5-HT2B
o Localização:
• Estômago (fundus)
o Função:
• Contração
o Agonista
• α-metil-5-HT
o Antagonista
• LY 53857 – Contração
vascular
5-HT2C
o Localização:
• Plexo coróide
o Função:
• Desconhecida
o Agonista
• α-metil-5-HT
o Antagonista
• LY 53857 – Contração
vascular
20. 5-HT3
• Único receptor ionotrópico descoberto até hoje.
• Ativação dos receptores 5-HT3 provoca um aumento do Na+ no meio intracelular, onde ocorre a
despolarização do neurônio.
• Os receptores 5-HT3 são exclusivamente expressos em neurônios.
• Alguns antagonistas seletivos, como graniseton, ondanseton e tropiseton, e agonistas, como 2-
metil-5-HT, atuam especificamente sobre receptores 5-HT3.
• A nível do sistema nervoso periférico, a despolarização da membrana modula a liberação de
neurotransmissores.
• A nível do sistema nervoso central está envolvido na modulação da dor ao nível da medula
espinhal.
21. Agonistas do 5-HT3
2-Metil-5-hidroxitriptamina é uma triptamina intimamente relacionada com o
neurotransmissor serotonina.
2-Metil-5-hidroxitriptamina, agonista do 5-HT3.
22. Antagonistas do 5-HT3
Com a exceção de alosetron e cilansetron, que são utilizados no tratamento da síndrome
do intestino irritável, todos os antagonistas 5-HT3 são anti-eméticos, fármacos usadas na
prevenção e no tratamento de náuseas e vômitos. Eles são particularmente eficazes no
controle das náuseas e vômitos produzido pela quimioterapia.
Ondansetrona, antagonista do 5-HT3.
23.
24.
25.
26. 5-HT4
• São receptores acoplados à proteína G que estimulam AMPc em resposta a produção de 5-
hidroxitriptamina.
• O produto é uma proteína transmembranar glicosilada que funciona tanto no sistema nervoso
periférico quanto no central para modular a libertação de vários neurotransmissores.
• Ativação dos receptores 5-HT4 no hipocampo provoca um aumento intracelular níveis de AMPc e
uma diminuição na condutância de K +.
• Estão localizados no hipocampo e no trato gastrintestinal.
• Sua deficiência provoca diarreia, síndrome do intestino irritável e outros distúrbios no trato
digestivo.
• Envolvidos na estimulação dos movimentos peristálticos do estômago e intestino.
27. Exemplo de agonista do 5-HT4
• Um composto farmacológico potente é conhecido por possuir uma elevada afinidade para
receptores 5-HT4, conhecido como cisaprida.
• É uma droga que aumenta a motilidade no trato gastrointestinal. Ele atua diretamente
como receptor agonista do 5-HT4.
Cisaprida.
28. 5-HT5 / 5-HT6 e 5-HT7
• Inibição e ativação da adenilato ciclase
• Hipocampo, Estriado, Hipotálamo e Intestino
• A ausência de agonistas e antagonistas
dificulta o conhecimento das funções dos
receptores.
29. A Serotonina e a Depressão
• Doença psiquiátrica causada pelos baixos
níveis de neurotransmissores.
• Sintomas: Baixa estima, afastamento social,
perda de apetite, sono, baixa aptidão sexual e
outros.
• Tratamento: Fármacos Antidepressivos
Inibidores seletivos da recaptação de serotonina
Inibidores da Monoamina oxidase (MAO)
Tricíclicos
31. Referências Bibliográficas
1. FUCHS, F. D. et al. Farmacologia Clínica: Fundamentos da Terapêutica Racional. Guanabara
Koogan, 4ª edição, Rio de Janeiro, c.16, p.185-188, 2012.
2. DELUCIA, ROBERTO et al. Farmacologia integrada. Reinventar, 4ª edição, Rio de Janeiro, c.21,
p.184-189, 2007.
3. COOPER, G. M . A célula: Uma Abordagem Molecular. ArTmed, 2ª edição, Porto alegre,
c.13, p.551-557, 2001.
4.
http://www.ufpi.br/subsiteFiles/lapnex/arquivos/files/Farmacologia%20da%20neurotransmis
sao%20serotoninergica%20e%20adrenergica%20central.pdf
acessado em: 20 de junho de 2013