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Produção de texto na
educação Infantil;
O protagonismo das
crianças nas propostas
pedagógicas;
O registro em sequência
didática e o trabalho
interdisciplinar.
Deleite
SEQUÊNCIA DIDÁTICA –
O QUE É?
• É um conjunto sistematizado de atividades ligadas entre si,
planejadas para ensinar um conteúdo etapa por etapa.
• Essa proposta envolve atividades de aprendizagem e
avaliação, organizadas de acordo com os objetivos que o
professor quer alcançar.
• É uma forma de planejamento.
PARA QUE SERVE?
• A) Organizar as intenções pedagógicas através de temas,
objetivos, conteúdos que atendam as necessidades dos
professores e das crianças;
• b) Organizar as intenções pedagógicas de tal forma que
garanta a transversalidade de seus conteúdos, temas e
objetivos;
• c) Preparar técnica e academicamente o professor, tornando-o
capaz de fomentar e propiciar a construção de conhecimentos
específicos com o grupo de crianças sob sua responsabilidade,
posto que é fundamental que se procure, através de
pesquisas, ter conhecimentos prévios que ultrapassem o senso
comum, o óbvio.
• D) previsão de materiais e novas possibilidades de trabalho.
SEQUÊNCIA DIDÁTICA –
COLETIVA?
• Ao trabalhar coletivamente, são colocados, à mesa, os
conhecimentos e as habilidades de cada professor (formação
inicial, criatividade, inciativa, escrita, dança, artes). Portanto,
é a convergência das competências que garante a qualidade
dos serviços educacionais oferecidos à comunidade.
• Seria ingênuo desconsiderar que, ao mesmo tempo,
divergências surgem e, acreditem é por elas que
amadurecemos profissionalmente.
• Trabalhar as competências do grupo, ao invés de investir,
insistentemente, nas dificuldades individuais, não
esquecendo que é preciso reconhecê-las para superá-las.
A IMPORTÂNCIA DA SEQUÊNCIA
DIDÁTICA NA EDUCAÇÃO
INFANTIL
• Preocupação com a formação integral das crianças -BNCC;
• As sequências didáticas nos obrigam a pensar,
antecipadamente, sobre nossas ações- PLANEJAR.
• A improvisação não tem lugar. A leitura de histórias, o
filme, o desenho e as brincadeiras são atividades
planejadas e, portanto, possuem finalidades pedagógicas
específicas.
• Portanto, adotá-la como documentação é uma opção
consciente.
O RIGOR NO CUMPRIMENTO
DA SEQUÊNCIA DIDÁTICA
• Em uma sequência didática, não há uma cronologia a ser
seguida, o professor tem total autonomia para colocá-la
em prática, considerando sempre o interesse e o
momento vivido por seu grupo.
• O professor, ao adquirir novos conhecimentos, provoca
situações para que seu grupo de crianças descubra o que
ele próprio descobriu. Há, nestes momentos, o que
chamamos de “prazer em conhecer”.
COMO FAZER?
• Uma sequência didática, assim como a música, precisa
de um começo um meio e um fim e, além disso, de
muita inspiração.
• Ao organizar uma sequência didática, é preciso preparar
detalhadamente cada um dos passos do trabalho:
Revisitar os campos de experiência/
direitos de aprendizagem da Educação
Infantil
Observar os conteúdos que devem ser garantidos na grade
curricular do bimestre
O
EU,
O
OUTRO
E
O
NÓS - Exposição de ideias e opiniões;
- Relatos de experiências orais e registrados;
- Identificação, observação e comparação de diferentes imagens;
- Folclore;
- Situações problemas que envolvam cooperação;
- Jogos e regras;
- Autonomia (locomover-se sozinho, amarrar sapatos, comer sozinho, localizar espaços,
comunicar-se);
- Reconhecimento das pessoas com as quais convive;
- Valores (respeito aos pares de convício social);
- Percepção dos sentidos (órgãos dos sentidos).
CORPO,
GESTOS
E
MOVIMENTOS
- Desenvolvimento da motricidade fina (dobrar, rasgar, colar, amassar, pintar, colorir, pontilhar,
enrolar, etc.);
- Linguagens artísticas (dança, música, teatro);
- Movimentos (rolar, pular, engatinhar, dançar, saltar, rastejar, correr, etc.);
- Equilíbrio e organização dos movimentos;
- Jogos cantados (roda, ritmo e arremesso);
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TRAÇOS,
SONS,
CORES
E
FORMAS
- Reconhecer e utilizar diferentes sons;
- Exploração dos elementos musicais;
- Linguagens artísticas (desenho, pintura, escultura, dobradura, colagem);
- Cores primárias e secundárias;
- Repertório de canções variadas;
- Cantigas de roda, brincadeiras de movimento do folclore brasileiro;
- Brincadeiras rimadas.
ESCUTA,
FALA,
PENSAMENTO
E
IMAGINAÇÃO
- Produção oral e escrita de diferentes gêneros;
- Manuseio e exploração de livros;
- Escrita espontânea;
- Levantar hipóteses sobre histórias e gêneros textuais, a partir de desenhos, imagens e
fotografias;
- Identificar palavras conhecidas;
- Rimas, parlendas, adivinhas, trava línguas, emboladas.
ESPAÇOS,
TEMPOS,
QUANTIDADESM,
RELAÇÕES
E
TRANSFORMAÇÕES
- Noção de tempo entre os aniversários;
- Experiências científicas simples;
- Registro e identificação de quantidade (mais, menos/ muito, pouco);
- Registro numérico;
- Resolução de situações problema;
- Contagem oral com noções de quantidade, tempo, espaço em jogos, brincadeiras e músicas;
- Construção e leitura de gráficos;
- Noções de igual e diferente;
- Construção de conceito de tempo (hoje, amanhã, ontem, antes, depois).
O educador pode
lincar conteúdos (Interdisciplinaridade)
• Natureza e sociedade • Identidade e autonomia •
Movimento • Música • Artes visuais • Literatura Infantil.
“Alfaletrar”
• Ambiente alfabetizador: Traga músicas para a sala de aula,
assistam filmes, façam teatros, pendurem o que as crianças
quiserem nas paredes, cultivem plantas na sala, leiam
jornais, façam paródias, desenhem, pintem, façam esculturas
de papel, de argila; modelem, movimentem, conversem e
vivam todas estas possibilidades. Isso é um ambiente
alfabetizador.
• Leituras compartilhadas: É um trabalho de estimulação. Ler
o jornal para os alunos, pedir para eles “lerem” pelas
imagens e tentar decifrar o que estão achando; ler história,
mapas, enciclopédias, gibis, revistas semanais, bulas de
remédio, receitas de comidas, instruções e assim por diante.
Ler, ler de tudo, ler muito, junto com os alunos.
PORTADORES DE TEXTO:
• São objetos que, contendo diversos produtos, possuem
marcas escritas. Pode ser também conhecido como o suporte
de texto.
HORA DA LEITURA:
É o momento em que o professor fará a leitura para os
alunos, utilizando diversos textos (contos e fábulas, etc).
Antes de iniciar a leitura é importante que o professor faça
a apresentação da obra (autor, título, editora, ano, etc.).
Poderá ser feita também a troca entre os professores. O
professor de uma turma realiza a leitura para outra turma,
e assim sucessivamente, ou então pode-se reunir todos os
alunos e a cada dia um professor realiza a leitura.
Desconstrua tudo:
Depois de uma boa leitura necessariamente devem surgir
perguntas; se elas não surgirem, provoque-as.
Faça você mesmo as perguntas que gostaria que seus alunos
fizessem, mas não fizeram. Os alunos podem não fazê-las
porque ainda não sabem ou ainda não pegaram o jeito da
coisa, mas é só provocar que as coisas começam a
acontecer.
As atividades devem ser feitas
pelas criança e para as crianças
O que
preciso
trabalhar?-
Conteúdos Onde?-
Espaços
que vou
escolher
Como?-
Estratégias
Quando?-
Duração
Pra que?-
Objetivos
Minha
avaliação.-
Resultados
O QUE NÃO POSSO
ESQUECER
AVALIAÇÃO
A avaliação pode ser feita de diferentes formas. A pergunta
principal que você tem de responder, ao final de uma
sequência, é se os alunos avançaram de um estado de menor
para um de maior conhecimento sobre o que foi ensinado.
Para isso, vale registrar os progressos de cada estudante,
observando como eles se saíram nas atividades, desde a
sondagem inicial - que já é uma situação de aprendizagem -
até a etapa final. Ao analisar esses registros, fica fácil
entender quais foram os avanços dos alunos.
Retome os objetivos propostos para a verificação.
Mão na massa
• Observando os conteúdos da Grade curricular do 3º
bimestre planejaremos uma sequencia didática coletiva
que garanta os direitos de aprendizagem e os campos de
experiência.
• Como disparador desse planejamento pensem no livro
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Os grupos serão divididos em

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  • 1. Produção de texto na educação Infantil; O protagonismo das crianças nas propostas pedagógicas; O registro em sequência didática e o trabalho interdisciplinar.
  • 3. SEQUÊNCIA DIDÁTICA – O QUE É? • É um conjunto sistematizado de atividades ligadas entre si, planejadas para ensinar um conteúdo etapa por etapa. • Essa proposta envolve atividades de aprendizagem e avaliação, organizadas de acordo com os objetivos que o professor quer alcançar. • É uma forma de planejamento.
  • 4. PARA QUE SERVE? • A) Organizar as intenções pedagógicas através de temas, objetivos, conteúdos que atendam as necessidades dos professores e das crianças; • b) Organizar as intenções pedagógicas de tal forma que garanta a transversalidade de seus conteúdos, temas e objetivos; • c) Preparar técnica e academicamente o professor, tornando-o capaz de fomentar e propiciar a construção de conhecimentos específicos com o grupo de crianças sob sua responsabilidade, posto que é fundamental que se procure, através de pesquisas, ter conhecimentos prévios que ultrapassem o senso comum, o óbvio. • D) previsão de materiais e novas possibilidades de trabalho.
  • 5. SEQUÊNCIA DIDÁTICA – COLETIVA? • Ao trabalhar coletivamente, são colocados, à mesa, os conhecimentos e as habilidades de cada professor (formação inicial, criatividade, inciativa, escrita, dança, artes). Portanto, é a convergência das competências que garante a qualidade dos serviços educacionais oferecidos à comunidade. • Seria ingênuo desconsiderar que, ao mesmo tempo, divergências surgem e, acreditem é por elas que amadurecemos profissionalmente. • Trabalhar as competências do grupo, ao invés de investir, insistentemente, nas dificuldades individuais, não esquecendo que é preciso reconhecê-las para superá-las.
  • 6. A IMPORTÂNCIA DA SEQUÊNCIA DIDÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL • Preocupação com a formação integral das crianças -BNCC; • As sequências didáticas nos obrigam a pensar, antecipadamente, sobre nossas ações- PLANEJAR. • A improvisação não tem lugar. A leitura de histórias, o filme, o desenho e as brincadeiras são atividades planejadas e, portanto, possuem finalidades pedagógicas específicas. • Portanto, adotá-la como documentação é uma opção consciente.
  • 7. O RIGOR NO CUMPRIMENTO DA SEQUÊNCIA DIDÁTICA • Em uma sequência didática, não há uma cronologia a ser seguida, o professor tem total autonomia para colocá-la em prática, considerando sempre o interesse e o momento vivido por seu grupo. • O professor, ao adquirir novos conhecimentos, provoca situações para que seu grupo de crianças descubra o que ele próprio descobriu. Há, nestes momentos, o que chamamos de “prazer em conhecer”.
  • 8. COMO FAZER? • Uma sequência didática, assim como a música, precisa de um começo um meio e um fim e, além disso, de muita inspiração. • Ao organizar uma sequência didática, é preciso preparar detalhadamente cada um dos passos do trabalho:
  • 9. Revisitar os campos de experiência/ direitos de aprendizagem da Educação Infantil
  • 10. Observar os conteúdos que devem ser garantidos na grade curricular do bimestre O EU, O OUTRO E O NÓS - Exposição de ideias e opiniões; - Relatos de experiências orais e registrados; - Identificação, observação e comparação de diferentes imagens; - Folclore; - Situações problemas que envolvam cooperação; - Jogos e regras; - Autonomia (locomover-se sozinho, amarrar sapatos, comer sozinho, localizar espaços, comunicar-se); - Reconhecimento das pessoas com as quais convive; - Valores (respeito aos pares de convício social); - Percepção dos sentidos (órgãos dos sentidos). CORPO, GESTOS E MOVIMENTOS - Desenvolvimento da motricidade fina (dobrar, rasgar, colar, amassar, pintar, colorir, pontilhar, enrolar, etc.); - Linguagens artísticas (dança, música, teatro); - Movimentos (rolar, pular, engatinhar, dançar, saltar, rastejar, correr, etc.); - Equilíbrio e organização dos movimentos; - Jogos cantados (roda, ritmo e arremesso); - Comunicação e dramatização pelo movimento; - Normas básicas de saúde (vacinação). TRAÇOS, SONS, CORES E FORMAS - Reconhecer e utilizar diferentes sons; - Exploração dos elementos musicais; - Linguagens artísticas (desenho, pintura, escultura, dobradura, colagem); - Cores primárias e secundárias; - Repertório de canções variadas; - Cantigas de roda, brincadeiras de movimento do folclore brasileiro; - Brincadeiras rimadas. ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO - Produção oral e escrita de diferentes gêneros; - Manuseio e exploração de livros; - Escrita espontânea; - Levantar hipóteses sobre histórias e gêneros textuais, a partir de desenhos, imagens e fotografias; - Identificar palavras conhecidas; - Rimas, parlendas, adivinhas, trava línguas, emboladas. ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADESM, RELAÇÕES E TRANSFORMAÇÕES - Noção de tempo entre os aniversários; - Experiências científicas simples; - Registro e identificação de quantidade (mais, menos/ muito, pouco); - Registro numérico; - Resolução de situações problema; - Contagem oral com noções de quantidade, tempo, espaço em jogos, brincadeiras e músicas; - Construção e leitura de gráficos; - Noções de igual e diferente; - Construção de conceito de tempo (hoje, amanhã, ontem, antes, depois).
  • 11. O educador pode lincar conteúdos (Interdisciplinaridade) • Natureza e sociedade • Identidade e autonomia • Movimento • Música • Artes visuais • Literatura Infantil.
  • 12. “Alfaletrar” • Ambiente alfabetizador: Traga músicas para a sala de aula, assistam filmes, façam teatros, pendurem o que as crianças quiserem nas paredes, cultivem plantas na sala, leiam jornais, façam paródias, desenhem, pintem, façam esculturas de papel, de argila; modelem, movimentem, conversem e vivam todas estas possibilidades. Isso é um ambiente alfabetizador. • Leituras compartilhadas: É um trabalho de estimulação. Ler o jornal para os alunos, pedir para eles “lerem” pelas imagens e tentar decifrar o que estão achando; ler história, mapas, enciclopédias, gibis, revistas semanais, bulas de remédio, receitas de comidas, instruções e assim por diante. Ler, ler de tudo, ler muito, junto com os alunos.
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16. PORTADORES DE TEXTO: • São objetos que, contendo diversos produtos, possuem marcas escritas. Pode ser também conhecido como o suporte de texto.
  • 17. HORA DA LEITURA: É o momento em que o professor fará a leitura para os alunos, utilizando diversos textos (contos e fábulas, etc). Antes de iniciar a leitura é importante que o professor faça a apresentação da obra (autor, título, editora, ano, etc.). Poderá ser feita também a troca entre os professores. O professor de uma turma realiza a leitura para outra turma, e assim sucessivamente, ou então pode-se reunir todos os alunos e a cada dia um professor realiza a leitura.
  • 18. Desconstrua tudo: Depois de uma boa leitura necessariamente devem surgir perguntas; se elas não surgirem, provoque-as. Faça você mesmo as perguntas que gostaria que seus alunos fizessem, mas não fizeram. Os alunos podem não fazê-las porque ainda não sabem ou ainda não pegaram o jeito da coisa, mas é só provocar que as coisas começam a acontecer.
  • 19. As atividades devem ser feitas pelas criança e para as crianças
  • 20. O que preciso trabalhar?- Conteúdos Onde?- Espaços que vou escolher Como?- Estratégias Quando?- Duração Pra que?- Objetivos Minha avaliação.- Resultados O QUE NÃO POSSO ESQUECER
  • 21. AVALIAÇÃO A avaliação pode ser feita de diferentes formas. A pergunta principal que você tem de responder, ao final de uma sequência, é se os alunos avançaram de um estado de menor para um de maior conhecimento sobre o que foi ensinado. Para isso, vale registrar os progressos de cada estudante, observando como eles se saíram nas atividades, desde a sondagem inicial - que já é uma situação de aprendizagem - até a etapa final. Ao analisar esses registros, fica fácil entender quais foram os avanços dos alunos. Retome os objetivos propostos para a verificação.
  • 22. Mão na massa • Observando os conteúdos da Grade curricular do 3º bimestre planejaremos uma sequencia didática coletiva que garanta os direitos de aprendizagem e os campos de experiência. • Como disparador desse planejamento pensem no livro “ O casamento da dona baratinha” Os grupos serão divididos em