1) O documento apresenta um protocolo de sedação, analgesia e bloqueio neuromuscular para pacientes em UTI.
2) Ele descreve as indicações, princípios e drogas utilizadas para sedação, como midazolam, propofol e fentanil.
3) O protocolo também fornece instruções sobre dosagem, ajuste de doses e interrupção diária da sedação dos pacientes.
O documento discute o manejo da dor, sedação e delirium em unidades de terapia intensiva. Ele destaca que o monitoramento adequado desses fatores e a adoção de protocolos focados em reduzir a sedação, tratar a dor e promover a mobilização precoce dos pacientes podem levar a melhores resultados clínicos e reduzir a morbidade e mortalidade.
Este documento fornece um guia de bolso sobre a administração de obinutuzumabe para profissionais de saúde, incluindo instruções sobre dosagem, velocidade de infusão, pré-medicação e manejo de eventos adversos para pacientes com linfoma folicular ou leucemia linfocítica crônica.
O documento descreve as características e mecanismos de ação de vários medicamentos, incluindo diazepam, nortriptilina, imipramida, ergotamina, pentoxifilina, lorazepam, haloperidol, ranitidina, clomipramida, clorpromazina, metildopa e metformina. Fornece detalhes sobre suas indicações, efeitos farmacológicos, interações e absorção.
O documento discute as indicações, dosagens e efeitos colaterais dos principais sedativos e analgésicos utilizados em pacientes de terapia intensiva, incluindo midazolam, propofol, fentanil, morfina e dexmedetomidina. Também aborda recomendações para o manejo da dor, sedação, delirium e desmame de ventilação mecânica nesses pacientes.
O documento fornece uma visão geral sobre sedação e analgesia em unidades de terapia intensiva. Ele discute os objetivos da sedação e analgesia, as dificuldades em atingi-los, as escalas de avaliação da sedação, e as drogas mais comumente utilizadas como opióides, benzodiazepínicos, propofol e agonistas alfa-2.
O documento descreve as propriedades e usos de dois analgésicos comuns: o cloridrato de tramadol e a dipirona mono-hidratada. O cloridrato de tramadol é um analgésico opióide que alivia a dor moderada a severa agindo nos receptores opióides do cérebro, enquanto a dipirona mono-hidratada é um analgésico e antipirético não-narcótico que reduz a dor e febre por mecanismos centrais e periféricos. Ambos os medicamentos são usados
O documento discute a história, química, absorção, distribuição, metabolismo, mecanismo de ação, uso e toxicidade da metadona. A metadona foi desenvolvida na Alemanha Nazi e primeiro usada para tratamento de dependência de heroína nos EUA em 1965. É um agonista dos receptores opioides que substitui a heroína e previne sintomas de abstinência. Seus efeitos adversos incluem overdose e prolongamento do intervalo QT.
O documento discute os objetivos da analgesia e sedação em UTI, como melhorar o conforto e aliviar o sofrimento dos pacientes de forma a facilitar os cuidados da equipe. Também aborda os principais medicamentos utilizados e seus efeitos, a importância da avaliação sistemática da dor e da sedação dos pacientes e os riscos de sedação excessiva.
O documento discute o manejo da dor, sedação e delirium em unidades de terapia intensiva. Ele destaca que o monitoramento adequado desses fatores e a adoção de protocolos focados em reduzir a sedação, tratar a dor e promover a mobilização precoce dos pacientes podem levar a melhores resultados clínicos e reduzir a morbidade e mortalidade.
Este documento fornece um guia de bolso sobre a administração de obinutuzumabe para profissionais de saúde, incluindo instruções sobre dosagem, velocidade de infusão, pré-medicação e manejo de eventos adversos para pacientes com linfoma folicular ou leucemia linfocítica crônica.
O documento descreve as características e mecanismos de ação de vários medicamentos, incluindo diazepam, nortriptilina, imipramida, ergotamina, pentoxifilina, lorazepam, haloperidol, ranitidina, clomipramida, clorpromazina, metildopa e metformina. Fornece detalhes sobre suas indicações, efeitos farmacológicos, interações e absorção.
O documento discute as indicações, dosagens e efeitos colaterais dos principais sedativos e analgésicos utilizados em pacientes de terapia intensiva, incluindo midazolam, propofol, fentanil, morfina e dexmedetomidina. Também aborda recomendações para o manejo da dor, sedação, delirium e desmame de ventilação mecânica nesses pacientes.
O documento fornece uma visão geral sobre sedação e analgesia em unidades de terapia intensiva. Ele discute os objetivos da sedação e analgesia, as dificuldades em atingi-los, as escalas de avaliação da sedação, e as drogas mais comumente utilizadas como opióides, benzodiazepínicos, propofol e agonistas alfa-2.
O documento descreve as propriedades e usos de dois analgésicos comuns: o cloridrato de tramadol e a dipirona mono-hidratada. O cloridrato de tramadol é um analgésico opióide que alivia a dor moderada a severa agindo nos receptores opióides do cérebro, enquanto a dipirona mono-hidratada é um analgésico e antipirético não-narcótico que reduz a dor e febre por mecanismos centrais e periféricos. Ambos os medicamentos são usados
O documento discute a história, química, absorção, distribuição, metabolismo, mecanismo de ação, uso e toxicidade da metadona. A metadona foi desenvolvida na Alemanha Nazi e primeiro usada para tratamento de dependência de heroína nos EUA em 1965. É um agonista dos receptores opioides que substitui a heroína e previne sintomas de abstinência. Seus efeitos adversos incluem overdose e prolongamento do intervalo QT.
O documento discute os objetivos da analgesia e sedação em UTI, como melhorar o conforto e aliviar o sofrimento dos pacientes de forma a facilitar os cuidados da equipe. Também aborda os principais medicamentos utilizados e seus efeitos, a importância da avaliação sistemática da dor e da sedação dos pacientes e os riscos de sedação excessiva.
O documento discute a metadona, incluindo sua história, química, absorção, metabolismo, mecanismo de ação, uso em terapia de substituição para heroína e dor crônica, toxicidade e interações. A metadona foi desenvolvida na Alemanha nazista e primeiro usada para tratamento de dependência de heroína nos EUA em 1965. Ela é um agonista dos receptores opioides μ e antagonista do NMDA.
Abordagem de fármacos que irão atuar em desordens ósseas e musculares. Apresentamos aqui, um pouco do mecanismo de ação, uso clinico, eventos adversos, contraindicações. Entre mais outras informações.
[1] A paciente sofreu um trauma na cabeça e desenvolveu sinais e sintomas como dor de cabeça intensa, enjoo e perda de visão periférica. Ela foi internada e diagnosticada com um encurtamento da artéria cerebral anterior esquerda. [2] Atualmente faz uso contínuo de losartana para hipertensão e veritix para os sintomas do trauma craniano. [3] Os resumos fornecem informações sobre os medicamentos usados pela paciente e sobre traumatismo craniano.
O documento discute técnicas de sedação para terapia intensiva, incluindo objetivos como intubação orotraqueal e ventilação mecânica. Ele lista classes farmacológicas comuns como hipnóticos, benzodiazepínicos e opióides, além de vias de administração e monitorização. Também aborda situações especiais como intubação acordado e sequência rápida de intubação para evitar broncoaspiração.
Náuseas e vômitos pós-operatórios: neostigmina x sugamadexAnestesiador
O estudo comparou os efeitos de sugamadex e neostigmina na náusea e vômito pós-operatório (NVPO). A incidência de NVPO foi menor no grupo que recebeu sugamadex na primeira hora após a cirurgia e entre 1-6 horas. O uso de neostigmina aumentou a incidência de NVPO e a necessidade de medicação antiemética por mais tempo.
O documento descreve diferentes classes de agentes antidepressivos, incluindo seus mecanismos de ação, representantes, indicações e efeitos adversos. É dividido em compostos tricíclicos, inibidores da MAO, sais de lítio e antidepressivos diversos.
O documento resume os principais pontos sobre antidepresivos: (1) A depressão afeta o hipocampo, amígdala e córtex pré-frontal, levando a desequilíbrios monoaminérgicos; (2) Os principais tipos de antidepresivos atuam na recaptação de serotonina, noradrenalina e dopamina; (3) Novas abordagens buscam estimular a neurogênese no hipocampo, como a quetamina, ao invés de apenas restaurar os neurotransmissores.
O documento discute a depressão e os tratamentos farmacológicos para a doença. Aborda os principais neurotransmissores envolvidos na depressão como serotonina e noradrenalina. Também descreve as principais classes de antidepressivos como inibidores seletivos de recaptação de serotonina, antidepressivos tricíclicos e inibidores da monoamina oxidase, explicando seus mecanismos de ação e efeitos.
O documento discute a depressão, incluindo sua prevalência, classificação, sintomas, mecanismos de ação dos antidepressivos e exemplos de fármacos antidepressivos. Aproximadamente 15% da população mundial sofre de depressão em algum momento da vida e é uma das doenças mais incapacitantes e fatais. Há vários tipos de depressão como maior, distimia e bipolar, cada uma com características e tratamentos próprios.
Este documento fornece informações sobre as características de um medicamento chamado ORENCIA, incluindo sua composição, forma farmacêutica, indicações terapêuticas, posologia, contra-indicações e advertências. ORENCIA é um pó para concentrado para solução para perfusão intravenosa contendo o princípio ativo abatacept, indicado para o tratamento de artrite reumatóide e artrite idiopática juvenil poliarticular.
O documento discute transtornos de ansiedade, incluindo causas, sinais e sintomas, quadros clínicos, impacto e tratamento. Aborda também agentes ansiolíticos, principalmente benzodiazepínicos, cobrindo estrutura, farmacocinética, farmacodinâmica, efeitos adversos e indicações clínicas."
O documento discute vários tipos de drogas que atuam no sistema nervoso central para tratar a depressão, incluindo antidepressivos tricíclicos, inibidores seletivos de recaptação da serotonina (ISRS), antidepressivos atípicos e inibidores da monoamina oxidase (IMAO). A depressão causa mudanças de humor e comportamento e pode ser tratada aumentando a neurotransmissão de serotonina, noradrenalina e dopamina no cérebro. Os diferentes antidepressivos têm mecanismos de ação e efeitos colaterais vari
Este documento apresenta conceitos fundamentais de psicofarmacologia, incluindo definições de farmacologia e psicofarmacologia, bem como as vias de administração e a farmacocinética de drogas psicoterapêuticas.
O documento discute o uso de ansiolíticos e hipnóticos no tratamento de transtornos psiquiátricos. Ele descreve os principais tipos de ansiolíticos como benzodiazepínicos e seus mecanismos de ação, indicações, efeitos colaterais e contraindicações. O documento também aborda o uso de hipnóticos como benzodiazepínicos e barbitúricos no tratamento da insônia.
O documento fornece uma visão geral da sedação e analgesia em unidades de terapia intensiva (UTI). Ele discute os objetivos da analgo-sedação, as dificuldades enfrentadas, as vantagens do uso de escalas de sedação, e as drogas mais comumente utilizadas, incluindo opióides, benzodiazepínicos, propofol e agonistas alfa-2. O documento enfatiza a importância de uma abordagem individualizada e da avaliação contínua do nível de sedação do paciente.
O documento fornece informações sobre anestésicos odontológicos produzidos pela Dentsply Pharmaceutical, incluindo sua fábrica, processos de produção, controle de qualidade, produtos, composição, indicações, contraindicações, dosagem e reações adversas.
O documento discute fármacos ansiolíticos, classificando os principais tipos de ansiedade e descrevendo as classes de fármacos utilizadas no tratamento, incluindo benzodiazepínicos e azaspironas. Ele explica o mecanismo de ação dos benzodiazepínicos no sistema GABAérgico e as propriedades farmacológicas destes fármacos.
O documento resume as principais estratégias de tratamento farmacológico para a esquizofrenia, incluindo os diferentes estágios da doença e as opções de medicamentos. Aborda os objetivos e considerações para a fase aguda, de estabilização e manutenção, além dos principais tipos de antipsicóticos e seus mecanismos de ação e efeitos colaterais.
El Burj Khalifa de Dubái es el edificio más alto del mundo con 586 metros de altura, construido principalmente de hormigón reforzado hasta el piso 156 y de acero en los pisos superiores. Contiene una gran cantidad de vidrio y aluminio equivalente a 17 estadios de fútbol y aviones A380 respectivamente, y requiere 946.000 litros de agua diarios. El Taipei 101 en Taiwán puede soportar terremotos de 7 grados y vientos de 450 km/h, mientras que el ascensor en el Shanghai World Financial
O documento discute a metadona, incluindo sua história, química, absorção, metabolismo, mecanismo de ação, uso em terapia de substituição para heroína e dor crônica, toxicidade e interações. A metadona foi desenvolvida na Alemanha nazista e primeiro usada para tratamento de dependência de heroína nos EUA em 1965. Ela é um agonista dos receptores opioides μ e antagonista do NMDA.
Abordagem de fármacos que irão atuar em desordens ósseas e musculares. Apresentamos aqui, um pouco do mecanismo de ação, uso clinico, eventos adversos, contraindicações. Entre mais outras informações.
[1] A paciente sofreu um trauma na cabeça e desenvolveu sinais e sintomas como dor de cabeça intensa, enjoo e perda de visão periférica. Ela foi internada e diagnosticada com um encurtamento da artéria cerebral anterior esquerda. [2] Atualmente faz uso contínuo de losartana para hipertensão e veritix para os sintomas do trauma craniano. [3] Os resumos fornecem informações sobre os medicamentos usados pela paciente e sobre traumatismo craniano.
O documento discute técnicas de sedação para terapia intensiva, incluindo objetivos como intubação orotraqueal e ventilação mecânica. Ele lista classes farmacológicas comuns como hipnóticos, benzodiazepínicos e opióides, além de vias de administração e monitorização. Também aborda situações especiais como intubação acordado e sequência rápida de intubação para evitar broncoaspiração.
Náuseas e vômitos pós-operatórios: neostigmina x sugamadexAnestesiador
O estudo comparou os efeitos de sugamadex e neostigmina na náusea e vômito pós-operatório (NVPO). A incidência de NVPO foi menor no grupo que recebeu sugamadex na primeira hora após a cirurgia e entre 1-6 horas. O uso de neostigmina aumentou a incidência de NVPO e a necessidade de medicação antiemética por mais tempo.
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O documento resume os principais pontos sobre antidepresivos: (1) A depressão afeta o hipocampo, amígdala e córtex pré-frontal, levando a desequilíbrios monoaminérgicos; (2) Os principais tipos de antidepresivos atuam na recaptação de serotonina, noradrenalina e dopamina; (3) Novas abordagens buscam estimular a neurogênese no hipocampo, como a quetamina, ao invés de apenas restaurar os neurotransmissores.
O documento discute a depressão e os tratamentos farmacológicos para a doença. Aborda os principais neurotransmissores envolvidos na depressão como serotonina e noradrenalina. Também descreve as principais classes de antidepressivos como inibidores seletivos de recaptação de serotonina, antidepressivos tricíclicos e inibidores da monoamina oxidase, explicando seus mecanismos de ação e efeitos.
O documento discute a depressão, incluindo sua prevalência, classificação, sintomas, mecanismos de ação dos antidepressivos e exemplos de fármacos antidepressivos. Aproximadamente 15% da população mundial sofre de depressão em algum momento da vida e é uma das doenças mais incapacitantes e fatais. Há vários tipos de depressão como maior, distimia e bipolar, cada uma com características e tratamentos próprios.
Este documento fornece informações sobre as características de um medicamento chamado ORENCIA, incluindo sua composição, forma farmacêutica, indicações terapêuticas, posologia, contra-indicações e advertências. ORENCIA é um pó para concentrado para solução para perfusão intravenosa contendo o princípio ativo abatacept, indicado para o tratamento de artrite reumatóide e artrite idiopática juvenil poliarticular.
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O documento discute vários tipos de drogas que atuam no sistema nervoso central para tratar a depressão, incluindo antidepressivos tricíclicos, inibidores seletivos de recaptação da serotonina (ISRS), antidepressivos atípicos e inibidores da monoamina oxidase (IMAO). A depressão causa mudanças de humor e comportamento e pode ser tratada aumentando a neurotransmissão de serotonina, noradrenalina e dopamina no cérebro. Os diferentes antidepressivos têm mecanismos de ação e efeitos colaterais vari
Este documento apresenta conceitos fundamentais de psicofarmacologia, incluindo definições de farmacologia e psicofarmacologia, bem como as vias de administração e a farmacocinética de drogas psicoterapêuticas.
O documento discute o uso de ansiolíticos e hipnóticos no tratamento de transtornos psiquiátricos. Ele descreve os principais tipos de ansiolíticos como benzodiazepínicos e seus mecanismos de ação, indicações, efeitos colaterais e contraindicações. O documento também aborda o uso de hipnóticos como benzodiazepínicos e barbitúricos no tratamento da insônia.
O documento fornece uma visão geral da sedação e analgesia em unidades de terapia intensiva (UTI). Ele discute os objetivos da analgo-sedação, as dificuldades enfrentadas, as vantagens do uso de escalas de sedação, e as drogas mais comumente utilizadas, incluindo opióides, benzodiazepínicos, propofol e agonistas alfa-2. O documento enfatiza a importância de uma abordagem individualizada e da avaliação contínua do nível de sedação do paciente.
O documento fornece informações sobre anestésicos odontológicos produzidos pela Dentsply Pharmaceutical, incluindo sua fábrica, processos de produção, controle de qualidade, produtos, composição, indicações, contraindicações, dosagem e reações adversas.
O documento discute fármacos ansiolíticos, classificando os principais tipos de ansiedade e descrevendo as classes de fármacos utilizadas no tratamento, incluindo benzodiazepínicos e azaspironas. Ele explica o mecanismo de ação dos benzodiazepínicos no sistema GABAérgico e as propriedades farmacológicas destes fármacos.
O documento resume as principais estratégias de tratamento farmacológico para a esquizofrenia, incluindo os diferentes estágios da doença e as opções de medicamentos. Aborda os objetivos e considerações para a fase aguda, de estabilização e manutenção, além dos principais tipos de antipsicóticos e seus mecanismos de ação e efeitos colaterais.
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Confirma S.A. es una empresa de consultoría y auditoría que ofrece una variedad de servicios, incluyendo auditoría financiera y operativa, servicios contables y fiscales, servicios financieros, de recursos humanos y capacitación. La misión de Confirma es exceder las expectativas de sus clientes dándoles un valor agregado a través de un equipo de trabajo respetuoso, honesto y comprometido con la mejora continua.
El documento resume los elementos que componen el universo conocido, incluyendo la formación y evolución del universo según la teoría del Big Bang, las galaxias y sus tipos, las estrellas y su evolución, la Vía Láctea y el Sistema Solar junto con los planetas que lo componen. Explica brevemente los orígenes y características de cuerpos celestes como el Sol, Mercurio y otros elementos del universo.
Este documento presenta cuatro lecciones sobre amistad y noviazgo para jóvenes. La primera lección se enfoca en la amistad que Jesús ofreció a sus discípulos. La segunda lección explora el amor perfecto de Dios y cómo los cristianos deben mostrar ese amor a otros. La tercera lección trata sobre los límites apropiados en las relaciones. Y la cuarta lección cubre cómo resistir la presión del mundo. El objetivo general es ayudar a los jóvenes a desarrollar relaciones saludables basadas
Los cuerpos geométricos se clasifican en poliedros regulares, prismas, pirámides y cuerpos de revolución. Los poliedros regulares incluyen el tetraedro, cubo, octaedro, dodecaedro e icosaedro. Los prismas tienen dos bases paralelas y caras laterales rectangulares. Las pirámides tienen una base y caras triangulares que convergen en un vértice. Los cuerpos de revolución son el cilindro, cono y esfera, formados al girar una figura
Los cuerpos geométricos se clasifican en poliedros regulares, prismas, pirámides y cuerpos de revolución. Los poliedros regulares incluyen el tetraedro, cubo, octaedro, dodecaedro e icosaedro. Los prismas tienen dos bases paralelas iguales y caras laterales rectangulares. Las pirámides tienen una base y caras triangulares que convergen en un vértice. Los cuerpos de revolución incluyen el cilindro, cono y esfera, formados al gir
El documento describe las cuatro estaciones del año, incluyendo actividades típicas de cada una como ir al parque en primavera, ir a la piscina o playa en verano, el cambio de hojas en otoño y permanecer en casa debido al frío en invierno.
La Escuela Militar de Cadetes de Colombia ofrece una carrera de 4 años para formar a futuros oficiales del ejército. Los estudiantes obtienen títulos en ciencias militares y una carrera complementaria como administración, educación física militar, ingeniería civil o derecho. La escuela busca formar líderes con sólidos principios y valores como el respeto, la ética, la competencia y el compromiso con la nación.
El documento presenta 10 ejercicios de geometría que involucran triángulos rectángulos, paralelogramos, rombos y figuras geométricas. Cada ejercicio describe una situación geométrica y pide calcular lados, ángulos u otras medidas utilizando propiedades de figuras planas. Luego se presentan las soluciones detalladas para cada ejercicio aplicando teoremas de trigonometría y geometría plana.
Dokumen tersebut menjelaskan tentang waralaba minuman coklat Chocobagus yang beroperasi di Pasuruan, Jawa Timur. Waralaba ini menawarkan paket usaha minuman coklat dengan harga terjangkau mulai Rp. 6 juta sampai Rp. 12 juta dan mendukung pelanggan dengan bahan baku berkualitas dan harga rendah, kurang dari Rp. 1200 per gelas. Waralaba ini melayani pemesanan di 12 kecamatan di Pasuruan.
The document discusses a proposed program called Girls & Goals that aims to build self-confidence in 7th grade girls through a self-designed exercise program with mentors and customized training plans. It notes that many 7th grade girls are unhappy with their bodies and feel pressure to meet others' expectations, which can lead to anxiety, depression, and eating disorders. The program would start with a small pilot and expand across Ohio and nationwide, pairing girls with mentors and allowing them to track individual progress. It provides market sizing and expense estimates to operate the program.
O documento discute as indicações, dosagens e efeitos colaterais dos principais medicamentos utilizados para sedação, analgesia e tratamento de delirium em pacientes da Unidade de Terapia Intensiva, incluindo midazolam, propofol, fentanil, morfina e dexmedetomidina. Também aborda recomendações para o manejo de pacientes sob ventilação mecânica, durante a retirada de sedativos e no tratamento de delirium.
Este documento discute os bloqueadores neuromusculares, incluindo sua história, classificação, mecanismos de ação e efeitos colaterais. Cobre tanto os bloqueadores despolarizantes como a succinilcolina quanto os bloqueadores adespolarizantes, comparando suas propriedades farmacológicas e usos clínicos.
Abordagem inicial na dheg e hellp síndromeVicente Santos
O documento aborda a doença hipertensiva na gravidez e a síndrome HELLP, fornecendo diretrizes para o diagnóstico, tratamento e manejo clínico. É descrito o tratamento da hipertensão grave na gravidez com medicamentos como hidralazina e sulfato de magnésio. A síndrome HELLP requer cuidados intensivos e seu tratamento envolve o controle da pressão, prevenção de convulsões, hemoterapia e parto.
O documento descreve as propriedades do clonazepam, um benzodiazepínico usado principalmente como anticonvulsivante, mas que também possui ações ansiolíticas. Ele atua potencializando o efeito do neurotransmissor GABA no cérebro, resultando em uma maior ação inibitória. Suas indicações incluem transtorno do pânico, fobia social e crises epilépticas. Seus efeitos adversos mais comuns são sedação, tontura e sonolência.
Adenocard (adenosina) é um nucleotídeo endógeno que causa vasodilatação coronariana e reduz a condução no nódulo AV, usado para converter taquicardia supraventricular paroxística. Seus efeitos colaterais mais comuns incluem rubor facial e cefaléia. A dose máxima é de 12 mg administrada por via intravenosa. A cafeína e teofilina antagonizam seus efeitos.
O documento discute analgesia e sedação em pacientes de UTI. Resume que a analgesia é subdiagnosticada e mal tratada em UTIs, e que a dor não tratada pode levar a complicações. Aborda também causas de ansiedade e agitação em pacientes de UTI e métodos para diagnosticar e tratar delirium, incluindo o uso de neurolépticos e o protocolo ABCDE Bundle.
Este documento fornece orientações sobre o controle de sintomas em cuidados paliativos oncológicos. Ele discute procedimentos para lidar com agitação psicomotora, efeitos adversos de corticóides, alterações da mucosa oral, desconforto bucal em crianças, anorexia e ascite. O documento enfatiza a abordagem multidisciplinar dos cuidados paliativos e o controle sintomático para preservar a qualidade de vida do paciente.
O documento discute analgésicos e antitérmicos usados em pediatria, fornecendo detalhes sobre diferentes medicamentos como acetaminofeno, ibuprofeno, dipirona, aspirina, entre outros. Ele também discute anti-inflamatórios não hormonais como indometacina e diclofenaco, além de analgésicos maiores como morfina, meperidina e fentanil. Por fim, aborda a febre e como é regulada pelo sistema nervoso central em resposta a agentes agressores.
O documento descreve as técnicas e medicamentos utilizados na abordagem do tabagismo, incluindo a técnica dos 5 A's e a abordagem cognitivo-comportamental. Ele também fornece detalhes sobre a terapia de reposição de nicotina com adesivo transdérmico ou goma de mascar, e o uso de bupropiona, assim como critérios e orientações para seu uso e acompanhamento do paciente.
Este documento discute a farmacoterapia da depressão, incluindo antidepressivos tricíclicos, inibidores seletivos de recaptação de serotonina e anticonvulsivantes. Ele explica como esses medicamentos funcionam aumentando os níveis de neurotransmissores no cérebro e descreve seus efeitos colaterais comuns e contraindicações.
1) O documento discute a farmacologia e usos clínicos dos bloqueadores neuromusculares, incluindo sua história, classificação e efeitos de agentes despolarizantes como a succinilcolina e adespolarizantes.
2) Os bloqueadores adespolarizantes são classificados de acordo com sua estrutura química e duração de efeito, com detalhes sobre dose, farmacocinética e uso para intubação.
3) Efeitos colaterais da succinilcolina como bradicardia
O documento discute diferentes tipos de analgésicos, incluindo analgésicos não opioides como dipirona, AAS e paracetamol. Detalha o uso do paracetamol, seus mecanismos de ação, efeitos adversos e interações. Também discute nimesulida, um AINE seletivo da COX-2, e drogas adjuvantes como antidepressivos, anticonvulsivantes, neurolépticos e benzodiazepínicos.
O documento discute o conceito de intoxicação exógena, definindo-a como as consequências clínicas e bioquímicas da exposição a substâncias químicas encontradas no ambiente ou isoladas. Também aborda diferentes tipos de intoxicações exógenas, incluindo por drogas, medicamentos, pesticidas e cumarínicos. O tratamento geralmente envolve remover o paciente do agente intoxicante, observação clínica, terapia de suporte e, em alguns casos, o uso de antídotos.
Este documento discute o uso de drogas vasoativas em terapia intensiva. As drogas vasoativas são comumente usadas em pacientes graves para regular parâmetros circulatórios e respiratórios. O documento descreve os diferentes tipos de drogas vasoativas disponíveis, incluindo catecolaminas, e explica como elas agem em receptores alfa, beta e dopamina para afetar a circulação. Ele também discute as indicações e doses apropriadas para cada droga.
Aula sobre o uso de Anticonvulsivantes na profilaxia de enxaqueca ministrada por Dr. Rafael Higashi, médico neurologista. Aula ministrada para médicos e residêntes do INDC da UFRJ. www.estimulacaomagnetica.com.br
O documento descreve as propriedades de vários medicamentos usados no tratamento de epilepsia, incluindo carbamazepina, fenitoína, fenobarbital e clonazepam. Detalha suas indicações, contraindicações, efeitos colaterais, absorção, metabolismo e eliminação. Também fornece orientações sobre o uso seguro desses medicamentos.
1. PROTOCOLO 3
SEDAÇÃO, ANALGESIA E BLOQUEIO NEUROMUSCULAR
Dra Flavia Ribeiro Machado
Revisão 08/02/2008
Observação importante: esse protocolo tem por característica ser muito extenso, pois aborda
também indicações e as principais drogas utilizadas. Dentro do espírito da Comissão de Controle de
Qualidade, apenas as sessões 2 (princípios gerais) e 4 (protocolo de utilização) de cada um dos itens
(sedação, analgesia e BNM) constituem o protocolo da unidade.
1. Importância do protocolo
Sedação, analgesia e bloqueio neuromuscular são procedimentos de rotina na UTI,
potencialmente associados a iatrogenias se feitos de forma inadequada. A grande maioria dos
pacientes admitidos na UTI necessita de condutas relacionadas a esses tópicos durante sua
internação
SEDAÇÃO
1. Indicações / objetivos da sedação
1. Inadaptação à ventilação mecânica
2. Agitação psicomotora grave
3. Tratamento da hipertensão intracraniana
4. Tranquilidade e conforto;
5. Regularidade de sono;
2. 2. Princípios da sedação adequada
A. A sedação de pacientes críticos agitados deve ser iniciada somente após analgesia adequada e
identificação e tratamento de possíveis causas fisiológicas reversíveis: hipoxemia, hipoglicemia,
hipotensão, dor,abstinência de alcool ou drogas. Outras causas de agitação também podem ser
consideradas como imobilização, privação de sono, desconforto ventilatório, hipercarbia, uremia,
distúrbios eletrolíticos, acidose ou infecção. Lembrar que agitação pode ser uma manifestação da
disfunção orgânica neurológica associada a sepse.
B. Deve-se utilizar a menor dosagem possível dos medicamentos sedativos a fim de diminuir a
tolerância e dependência aos mesmos.
C. A sedação deve ser individualizada a fim de obter o menor grau que permita o cumprimento dos
objetivos.
D. A dose de cada uma das drogas deve ser redefinida diariamente para minimizar os efeitos da
sedação prolongada.
E. A monitorização do nível de sedação é necessária para permitir o melhor ajuste de doses. Por isso,
a escala de Ramsay deve ser anotada pela enfermagem junto aos dados vitais do paciente.
F. Em pacientes sob ventilação mecânica que estejam desacoplados do aparelho, sempre que
possível, deve-se tentar ajustar o modo de ventilação antes de aumentar as doses dos sedativos.
3. 3. Drogas a serem utilizadas
Miidazolam:
• Farmacocinética: início de ação: 1 a 3 min. Duração: 1 a 4 horas. Metabolismo hepático.
• Posologia: 0,03 a 0,3 mg/kg EV em "bolus" seguida de 0,01 a 0,6 mg/kg/h EV contínuo.
• Efeitos adversos: efeitos hemodinâmicos discretos. Hipotensão arterial em idosos. Depressão
respiratória, sobretudo se associado a opióides. Metabolismo prejudicado em insuficiência
hepática ou renal. Interrupção da administração associada a manifestações de abstinência.
Propofol
Agente anestésico geral intravenoso que em doses mais reduzidas é sedativo potente com
ação amnésica mínima. Possui ação anticonvulsivante Pode ser utilizado para sedações de curta
duração, pela sua meia-vida curta.
Farmacocinetica: tem rápido início de ação (40 segundos). Os efeitos cessam após 10 minutos da
interrupção da infusão, se o uso não for prolongado.
Posologia: 0,3 a 3,0 mg/k/h. Bolus de 1 a 3 mg/k, devendo ser evitado pelo efeito hipotensor.
Efeitos colaterais: instabilidade cardiocirculatória por seu efeito vasodilatador e depressor do
miocárdio. Veículo lipídico, monitorização do perfil lípídico necessária quando do uso prolongado.
Etomidato
É uma droga segura do ponto de vista cardiovascular, com um bom efeito hipnótico, porém
com meia-vida curta, cerca de 3-5 min. Sua indicação basicamente se resume à indução para a
realização da intubação oro-traqueal, visto que seu uso prolongado está relacionado com o
4. desenvolvimento de insuficiência supra-renal. Mesmo essa indicação hoje é motivo de controvérsia
como detalhado no protocolo de via aérea.
Posologia: 0,3-0,4 mg/kg EV em bolus lentamente.
Dexmedetomdina
A dexmedetomidina é um agonista alfa-2 adrenérgico utilizado na sedação. Tem ação
sedativa, hipnótica, ansiolítica e analgésica reduzindo a atividade simpática. Não produz depressão
respiratória significativa e o paciente desperta rapidamente atendendo ordens com facilidade. Seu
papel como agente sedativo em pacientes graves ainda requer maiores estudos, visto que seu uso
prolongado ainda não é totalmente aceito.
• Farmacocinética: inicio de ação até 6 minutos Meia vida de eliminação 2 horas
• Posologia: 1µg/kg em 10 a 20 minutos EV seguido de 0,2 a 0,7 µg/Kg/h EV contínuo
• Efeitos adversos: bradicardia e hipotensão especialmente na presença de hipovolemia e tônus
adrenérgico exacerbado.
Haloperidol
É uma medicação da classe das butirofenonas utilizada no tratamento da agitação
psicomotora e no delírio que ocorre nos pacientes internados. Apresenta pequeno efeito sedativo e
hipotensor.
• Farmacocinética: início de ação: parenteral, até 30 min; oral, até 2 horas. Pico de ação: parenteral,
até 45 min; oral, até 4 horas. Duração da ação: até 38 horas.
• Posologia: 0,5 a 10 mg IM ou EV (agitação leve a intensa); manutenção, 2 a 10mg 2 a 8 horas.
• Efeitos adversos: taquicardia, hipotensão ou hipertensão arterial. laringo-espasmo, bronco-
espasmo. Potencializa ação depressora de sedativos e opióides. Reações extrapiramidais. Risco de
efeitos adversos maior em idosos. Pode causar síndrome neuroléptico-maligna.
5. Fentanil
• Farmacocinética: início de ação em menos de 1 min. Duração de ação: 30 a 60 min. Eliminação
hepática.
• Posologia: 25 a 100 mcg. (0,7 a 2mcg/kg) EV em bolus ou 50 a 500 mcg/h, contínuo.
• Efeitos adversos: miose, bradicardia vagal, hipotensão, rigidez muscular, rápido desenvolvimento
de tolerância, depressão respiratória, náuseas, vômitos, íleo, espasmo vias biliares, retenção
urinária. Efeito prolongado na insuficiência hepática. Associação com diazepínicos aumenta o
risco de depressão cardiorespiratória.
Morfina
• Farmacocinética: início de ação após injeção intravenosa: cerca de 3 min. Duração de ação: 2-3h.
Eliminação hepática e renal.
• Posologia: Injeção intravenosa: 2,5 a 15 mg.
Injeção intramuscular ou subcutânea: 2,5 a 20 mg.
Injeção intravenosa contínua: 1-10 mg/h. Diluição padrão: 50 mg (5ml) em 95
ml de SF0,9% (0,5 mg/ml)
Via oral: 10 a 60 mg a cada 4 horas
• Efeitos adversos: além dos efeitos já descritos para o fentanil, pode levar a histaminoliberação.
Não utilizar em pacientes com broncoespasmo. Efeito prolongado em insuficiência renal.
4. Protocolo de utilização
Ventilação mecânica por tempo indeterminado
6. • Fazer bolus de fentanil 0,7 a 2mcg/kg e iniciar infusão contínua de 50 –500mcg/h, droga pura
sem diluição.
• Se necessário (não adaptação com doses baixas de fentanil, em média 3 a 5 ml/h) fazer bolus de
midazolam: 0,02 a 0,3mg/kg e iniciar infusão contínua de 0,012 – 0,6mg/kg/h. A infusão de
midazolam deverá ser sempre feita em bomba de infusão na diluição padrão de 100 mg em 80 ml
de SF0,9% (diluição 1mg/ml).
• Caso a sedação se mostre insuficiente com o uso concomitante de fentanil e midazolan, pode-se
associar ou substituir o midazolan por propofol: 0,3 – 3mg/kg/h. Caso haja falha e o tempo de
uso fentanil seja longo, pode-se tentar a troca por morfina. A opção pela utilização de propofol
por tempo prolongado obriga a mensuração dos níveis de triglicerídeos, duas vezes por semana .
Alem disso, as calorias infundidas devem ser consideradas no cálculo nutricional (1 ml = 1 kcal).
• Em pacientes traqueostomizados, com fonte potencial de dor, pode-se tentar manter apenas
analgesia com tramadol. Em pacientes nessa situação que não se adaptarem a ventilação, deve-se
seguir o fluxograma acima.
Ventilação mecânica por tempo curto (<72horas)
• Fazer bolus de fentanil, 0,7 a 2mcg/kg e iniciar com fentanil em infusão contínua, 50 –
500mcg/h.
• Se necessário associar propofol 0,3 – 3mg/kg/h.
Pacientes em desmame ventilatório
• Reduzir progressivamente a sedação (a velocidade dependerá do julgamento clínico, ficando
recomendada a suspensão abrupta).
• Em pacientes usuários de droga iniciar haloperidol assim que for decidida a interrupção da
sedação para desmame na dose de 5 mg a cada 6 a 8 horas. O diazepan não deve ser prescrito
7. concomitantemente, pois o desenvolvimento de rigidez muscular irá constituir uma indicação da
suspensão do uso do haloperidol. Apenas em pacientes alcoólatras com diagnóstico de
abstinência o diazepan deve ser prescrito concomitantemente ao haloperidol.
• Em casos de abstinência ao opióide considerar utilização de outros fármacos (ex. metadona)
• Em pacientes com agitação psicomotora ou síndrome de abstinência aos sedativos sem causa
reversível considerar utilização de haloperidol nas doses acima. Caso haja persistência da
agitação, considerar retorno da sedação, preferencialmente com tramadol ou morfina e propofol
• Caso esteja disponível, avaliar utilização de outros fármacos (dexmedetomidina/ clonidina)
Pacientes com delírium
• Paciente fora de ventilação mecânica deve-se usar haloperidol nas mesmas doses 0,5–10mg/dose
a cada 6 a 8 horas. Não associar com diazepam, exceto se rigidez muscular e impossibilidade de
suspensão do haloperidol ou troca por outro neuroléptico.
• Em pacientes sob ventilação mecânica o diagnóstico de delirium se torna muito difícil, portanto,
não se recomenda a utilização de haloperidol, exceto nos casos já citados de agitação durante o
período de desmame.
Procedimento de ajuste de doses
O nível de sedação do paciente, aferido pela escala de Ramsay descrita ao final desse protocolo,
deve fazer parte da avaliação de sinais vitais do paciente. Descrevem-se situações passíveis de serem
encontradas e sua conduta sugerida. Além delas, a sedação deve ser interrompida sempre que for
8. necessária a avaliação do nível de consciência em pacientes com suspeita de complicações
neurológicas.
• Ramsay adequado (2-3) e superficial com doses mínimas de sedação – manter doses
• Ramsay adequado (2-3) com doses elevadas de sedação – tentar diminuir doses, hipnótico ou
analgésico. A escolha deve se basear na dose anterior de cada um e na possível presença de dor.
• Ramsay profundo (4,5 ou 6) - se paciente estável do ponto de vista ventilatório todas as drogas
devem ser suspensas até que o mesmo acorde. Ao reiniciar a sedação, seguir novamente o
fluxograma de sedação. Se paciente instável do ponto de vista respiratório pode-se optar apenas
pela redução das doses até ajuste do Ramsay. Nesse caso, sugere-se a redução em 50% de todas
as drogas.
• Ramsay inadequado (1 ou brigando com ventilador) – aumentar dose, hipnótico ou sedativo, um
de cada vez. A escolha deve se basear na dose anterior de cada um e na possível presença de dor.
• Ramsay inadequado, apesar de elevado, com paciente brigando com o ventilador – aumentar
dose, hipnótico ou sedativo, um de cada vez. A escolha deve se basear na dose anterior de cada
um e na possível presença de dor. Em casos selecionados já em Ramsay de 6 (pacientes graves,
com doses elevadas de sedativos, instáveis hemodinamicamente) deve-se optar por bloqueio
neuromuscular.
Interrupção diária da sedação
Além dos procedimentos usuais de ajuste de doses descritos acima, os pacientes deverão ter
sua sedação interrompida diariamente. Isso é válido também para os pacientes considerados
adequadamente sedados, ou seja, em Ramsay de 2-3. Essa interrupção deve seguir as seguintes
regras:
9. 1. Interrupção será feita apenas de segunda a sexta, quando a UTI funciona com seu corpo clinico
completo. No sábado e domingo, em vista do número reduzido de médicos a sedação não será
interrompida. Entretanto, os preceitos acima de ajuste de doses deverão ser seguidos.
2. O residente do leito deve solicitar á enfermagem a interrupção completa da sedação, inclusive do
fentanil ou morfina, assim que chegar na UTI. Constituem exceção os pacientes com as seguintes
condições:
• risco de hipertensão intracraniana.
• níveis elevados de PEEP (>15 cmH2O) ou FiO2 (>70%)
• laparostomia
3. Tanto o residente quanto a enfermagem do leito são responsáveis pela monitorização do paciente
durante a interrupção para que a mesma seja reiniciada assim que indicado. As seguintes condições
indicam a reinstituição da sedação:
• Paciente permanentemente acordado, com olhos sempre abertos, capaz de executar todos os
comandos verbais.
• Agitação.
• Desacoplamento da ventilação mecânica.
4. A reinstituição da sedação deve seguir o protocolo inicial acima descrito, com doses mínimas e
aumento progressivo conforme indicado clinicamente.
Escala de Ramsay
Ramsay Avaliação
1 paciente acordado e agitado, ansioso ou inquieto
2 paciente acordado e colaborativo
3 paciente dormindo, despertável com estímulo verbal,
responsivo a comandos
4 paciente dormindo, despertável com estímulo verbal
vigoroso ou leve toque da glabela
5 paciente dormindo, despertável com estímulo álgico
leve (compressão glabelar)
6 paciente dormindo sem resposta a compressão glabelar
10. Protocolo de sedação-paciente crítico em ventilação mecânica
Ausência
de dorDor
AGITAÇÃO
Analgesia Sedação
Sem sucesso
Bolus de fentanil ( 0,7-2mcg/kg)
+
Infusão contínua de 50-500mcg/h
> 72h
< 72h
Tempo de ventilação mecânica
Asssociar midazolam: bolus- 0,02-
0,3mg/kg + infusão continua de
0,012-0,6 mg/kg/h
Associar propofol 0,3-3mg/kg/h
Sem sucesso Sem sucesso
Substituir ou associar propofol Substituir ou associar midazolan
11. ANALGESIA
1. Indicações / objetivos da sedação
1. Inadaptação à ventilação mecânica, apesar de sedação adequada
2. Hipertensão intracraniana, para atendimento fisioterápico.
3. Mensuração de delta de pressão de pulso, quando necessário
4. Intubação traqueal
2. Princípios da analgesia adequada
A. A escolha do medicamento a ser utilizado está na dependência direta da intensidade da dor.
B. A dor deve ser monitorada da mesma forma que o grau de sedação, junto aos demais dados vitais
do paciente. Deve-se utilizar a escala de avaliação verbal, com classificação da dor em ausente, leve,
moderada e intensa.
C. A dor deve ser controlada com as menores doses possíveis.
D. As doses devem ser reavaliadas continuamente, para que haja controle total da dor. Em pacientes
sob analgesia e sem dor, deve-se tentar a redução das doses utilizadas.
3. Drogas a serem utilizadas
Opióides
As drogas fentanil e morfina já foram descritas. Segue a descrição do tramadol. Os demais
opióides, como buprenorfina, nalbufina e codeína, podem ser eventualmente utilizados, na falta dos
já citados. A meperidina não deve ser utilizada em nenhuma situação pois tem metabólito ativo com
ação tóxica sobre sistema nervoso central.
12. O tramadol não altera a atividade motora do esfíncter do ducto biliar e ainda, retarda
minimamente o trânsito grastrointestinal.
Farmacocinética: início de ação: 20 a 30 min. Duração de ação: 3 a 7 h. Metabolismo hepático e
eliminação renal
Posologia: injeção intravenosa 100 mg a 400 mg/dia.Pode ser usado por via oral.
Efeitos adversos: convulsões (contra-indicado em convulsivos), taquicardia transitória (sobretudo
após injeção endovenosa rápida), náuseas, vômitos e constipação.
Antiinflamatórios não-hormonais (AINH)
Com exceção da dipirona, nenhuma dessas medicações será utilizada de rotina.
4. Protocolo de utilização
• A avaliação da dor faz parte da monitorização de dados vitais do paciente.
• O paciente em pós-operatório imediato deve receber analgesia de rotina e não apenas se houver
queixa de dor. Isso é válido também para aqueles pacientes com cateter epidural.
• Em pacientes sob ventilação mecânica, utiliza-se preferencialmente fentanil ou morfina, como
parte do esquema de sedação (ver protocolo acima).
• Em pacientes de pós-operatório eletivo com dor leve, sem morbidade renal ou péptica e com
idade abaixo de 60 anos, pode ser considerado o uso de antiinflamatórios não hormonais.
Entretanto, seu uso está associado com complicações importantes nos pacientes internados nas
unidades de terapia intensiva, como disfunção plaquetária, hemorragia digestiva e insuficiência
renal, o que contraindica seu uso em pacientes criticamente enfermos. A associação com os
opióides pode trazer vantagens do ponto de vista da analgesia, pois têm locais e mecanismos de
ação diferentes.
13. • Em pacientes de pós-operatório fora de VM e com dor leve/moderada, indica-se o tramadol, 100
mg a cada 6 horas associado a dipirona 2 ml a cada 6 horas, de forma alternada. Após 48 horas
de cirurgia, no máximo, a dipirona deve ser suspensa para que não dificulte o diagnóstico de um
possível estado febril. A dose do tramadol pode ser aumentada para até 600 mg/dia. Em casos
refratários, pode-se também optar por uso em infusão contínua durante as 24 horas, nas mesmas
doses. A presença de dor intensa constitui indicação para o uso de fentanil ou morfina em baixas
doses.
• Nos demais pacientes críticos com dor leve/moderada, o tramadol também está indicado, embora
sem associação com dipirona, nas mesmas doses e formas de infusão. No que tange a dor
intensa, deve-se igualmente utilizar fentanil ou morfina.
Analgesia com cateter epidural (na ausência de bomba de PCA)
• Todos os pacientes com cateter epidural devem receber analgesia por essa via preferencialmente
e não por via venosa.
• É obrigatório testar o cateter a cada aplicação da solução analgésica, certificando-se de que o
mesmo ainda se encontra no espaço epidural.
• Os efeitos colaterais dos opióides incluem prurido, sedação, depressão respiratória, episódios de
náuseas, vômitos e retenção urinária.
• Quando administrado anestésico local associado, deve-se avaliar pressão arterial, freqüência
respiratória e grau de parestesia.
• A prescrição deve ser iniciada imediatamente após a admissão do paciente, mesmo na ausência
de dor. Caso o paciente tenha recebido morfina pelo cateter ao final do ato operatório, a
administração deve começar em torno de 18 horas após a aplicação, exceto se o paciente referir
14. dor antes desse período. Isso se deve ao longo tempo de ação da morfina quando injetada no
espaço epidural.
• Em caso de dor antes do horário de administração da próxima dose, o mesmo pode ser reduzido
para 4 horas ou deve-se prescrever dose de resgate com tramadol ou morfina.
Preparo da solução analgésica combinada
Fentanil 10mcg/ml sem conservante = 4ml + Marcaína 0,25% sem vasoconstritor = 16ml
Administrar 5 ml a cada 4 a 6 horas.
BLOQUEIO NEUROMUSCULAR (BNM)
1. Indicações / objetivos do BNM
1. Inadaptação à ventilação mecânica, apesar de sedação adequada
2. Hipertensão intracraniana, para atendimento fisioterápico.
3. Mensuração de delta de pressão de pulso, quando necessário
4. Intubação traqueal
2. Princípios do BNM
A. Seu emprego deve se restrito ao máximo em virtude dos seus efeitos colaterais.
B. O uso dos BNM deve ser feito preferencialmente em bolus e a critério médico. Entretanto, em
algumas situações pode ser feito infusão contínua. Nesses casos, é obrigatório a monitorização com
train of four, disponível na unidade.
15. 3. Drogas a serem utilizadas
- Succinilcolina: 1-2mg/kg/dose
- Pancurônio: 0,05-0,1mg/kg/dose
- Atracurium: 0,5-1mg/kg/dose
- Rocuronio: 0,6-1,2mg/kg/dose
4. Protocolo de utilização
O uso do pancurônio é preferencial. Entretanto, tem grande potencial taquicardizante e acumula-
se na insuficiência renal ou hepática. Nessas situações, seu uso deve ser evitado, optando-se pelo
atracúrio ou rocurönio. O uso do rocurônio deve ser priorizado nos pacientes com história de
hiperreatividade brônquica, pois o atracúrio é liberador de histamina e está contraindicado. A UTI já
dispõe do rocurônio, sendo necessário apenas a prescrição médica.
Criado em 07 de fevereiro de 2008
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Responsável: Flavia R. Machado
Aprovado pela CCQ em 08 de fevereiro de 2008
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Pierre F G Schippers