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SLIDE - CUIDADOR DE IDOSO -[4892].pptx

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  1. 1. CUIDADOR DE IDOSO INSTRUTORA: ENFª ROSANE BASTOS
  2. 2. CONTEÚDOS : • 7) SAÚDE E SEGURANÇA NO ADOECIMENTO DO IDOSO • 8) PROCEDIMENTOS REALIZADOS EM CASOS DE EMERGÊNCIA E ÓBITO • 9) PRINCIPAIS PATOLOGIAS NEUROLÓGICAS NO IDOSO.
  3. 3. SAÚDE E SEGURANÇA NO ADOECIMENTO DO IDOSO • Cuidados com Alterações nos Sinais Vitais • Conforme estudos de Zanchet; Souza e Maraschin (2011), o atendimento ao indivíduo idoso apresenta características muito peculiares que, se não forem bem conhecidas e respeitadas, podem diminuir bastante a quantidade de informações obtidas do paciente. É essencial que se tenha consciência de quais enfermidades têm maior prevalência na idade avançada e principalmente da concomitância entre elas, sejam doenças crônicas adquiridas na juventude, sejam problemas recém-surgidos.
  4. 4. Cuidados no Manuseio da Administração de Medicamentos no Idoso • Pacientes idosos usam, em média, 3 a 4 tipos diferentes de medicamentos ao dia, em horários variados. Quanto maior o número de medicamentos usados, maior a chance de erro na administração da dose, na troca de horário e da própria medicação, tanto por parte do idoso, como por parte do cuidador, geralmente já sobrecarregado com suas múltiplas tarefas.  Para evitar problemas maiores, e considerando que o uso correto da medicação é fundamental para o bom andamento dos cuidados, sugerimos algumas medidas, tais como sugere o Grupo de Estudos Promolar, que promove o cuidado com o paciente idoso, conforme descrito no Anexo A - (Apostila)
  5. 5. Imunização • 60 Anos ou Mais • Há duas vacinas principais que devem ser ministradas à pessoa idosa, a saber: • Influenza - dose anual - contra influenza ou gripe. As vacinas contra Influenza são oferecidas anualmente durante a Campanha Nacional de Vacinação do Idoso. • Pneumococo - dose única - contra pneumonia causada pelo pneumococo. A vacina contra pneumococos é aplicada durante a Campanha Nacional de Vacinação do Idoso nos indivíduos que convivem em instituições fechadas, tais como casas geriátricas, hospitais, asilos e casas de repouso, com apenas um reforço cinco anos após a dose inicial.
  6. 6. Cuidado Diante de Situações de Maus Tratos • Em estudos publicados pelo Ministério da Saúde (BRASIL, 2006), observou-se que a violência contra o idoso nem sempre se manifesta de forma física. Há formas mais sutis, porém igualmente destrutivas, como a violência psicológica, financeira e mesmo a negligência de cuidados. Ou seja, tudo o que pode comprometer a integridade física e/ou emocional do idoso deve ser considerado violência. O mais complicado é que, na maior parte das vezes, o agressor é da própria família, o que faz com que o idoso sinta ainda mais dificuldade em buscar ajuda para libertar-se do problema. • Os serviços de saúde têm maior notificação de violência física, uma vez que é o tipo de abuso que os profissionais, sejam médicos, enfermeiros ou outros conseguem enxergar facilmente. “A menos que seja um episódio isolado, normalmente o idoso sofre mais de um tipo de violência”, diz Vanessa. Segundo a profissional, a violência acontece, principalmente, porque a velhice é vista por alguns da sociedade como uma fase de decadência na vida. “A sociedade vê o idoso como alguém que não produz mais riqueza, numa cadeia puramente de produção e consumo”, afirma ela.
  7. 7. SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO – NR 17- ERGONOMIA • Esta Norma Regulamentadora visa a estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente. • EXEMPLO: ao ser comprado o mobiliário para um escritório, o empregador deve levar em consideração na hora da compra, as características de seus usuários. • As condições de trabalho incluem aspectos relacionados ao levantamento, transporte e descarga de materiais, ao mobiliário, aos equipamentos e às condições ambientais do posto de trabalho e à própria organização do trabalho.
  8. 8. PROCEDIMENTOS REALIZADOS EM CASOS DE EMERGÊNCIA E ÓBITO • CONTEUDO • Cuidados Quando em Emergência em Domicílio ou Hospitalar • Prevenção de Quedas e Síndrome de Fragilidade No Idoso • Como Proceder em Idosos em Cuidados Paliativos • Como Proceder em Caso de Óbito • Home Care
  9. 9. Cuidados Quando em Emergência em Domicílio ou Hospitalar • No que tange ao dia a dia das relações do cuidado nas instituições hospitalares, pode favorecer a despersonificação do ser humano e, por conseguinte, pôr em risco a manutenção de sua dignidade. O idoso hospitalizado mantém suas características prévias, que precisam ser respeitadas e preservadas. Nesse sentido, é importante ver o ser humano como o sujeito de atenção do sistema, não o contrário. Assim, o cuidado ao idoso hospitalizado pode ocorrer norteado por relativa autonomia, desafiando as estruturas hospitalares a presenciar e viver um novo horizonte de atenção integral, no qual os princípios éticos alcancem uma dimensão mais ampla e efetiva, buscando a ampliação da qualidade do cuidado.
  10. 10. • O paciente hospitalizado, idoso e adoentado necessita de acolhimento e identificação de suas ansiedades, angústias, medos. Ele também pode ter dúvidas sobre seu estado físico, em níveis que precisam ser detectados, observados e respeitados. • Além disso, é importante que ele tenha alguém com quem possa expressar e dividir seus temores e indecisões, a respeito das temáticas que ali o cercam e, sobretudo, necessita da observância do respeito e da ética no lidar com seu corpo, seus aspectos emocionais e sua religiosidade. • A hospitalização do idoso desencadeia uma cascata de eventos que frequentemente culmina na diminuição da capacidade funcional e da qualidade de vida, complicações não relacionadas ao problema que levou à admissão hospitalar do idoso. Assim, para muitos idosos, a hospitalização não resulta em melhora de saúde; pelo contrário, há correlação com aumento da taxa de mortalidade e morbidade, piora do seu prognóstico e predisposição ao processo de fragilização.
  11. 11. Prevenção de Quedas e Síndrome de Fragilidade No Idoso • Conforme Brasil (s.d.), de forma geral, a hospitalização aumenta o risco de queda, pois os pacientes se encontram em ambientes que não lhes são familiares, muitas vezes são portadores de doenças que predispõem à queda (demência e osteoporose) e muitos dos procedimentos terapêuticos, como as múltiplas prescrições de medicamentos, podem aumentar esse risco. De acordo com o Anexo 1 do protocolo do Ministério da Saúde/Anvisa/Fiocruz (BRASIL, s.d.), observar-se-ão a seguir as principais intervenções.
  12. 12. Avaliação do risco de queda: • A avaliação do risco de queda deve ser feita no momento da admissão do paciente com o emprego de uma escala adequada ao perfil de pacientes da instituição. Esta avaliação deve ser repetida diariamente até a alta do paciente. • Na admissão deve-se também avaliar a presença de fatores que podem contribuir para o agravamento do dano em caso de queda, especialmente risco aumentado de fratura e sangramento. Osteoporose, fraturas anteriores, uso de anticoagulante e discrasias sanguíneas são algumas das condições que podem agravar o dano decorrente de queda.
  13. 13. Como Proceder em Idosos em Cuidados Paliativos • No que se refere a “doenças que ameacem a continuidade da vida”, entendem-se todas aquelas patologias graves cuja possibilidade de cura é muito pequena. Diferente do que muitos pensam, cuidado paliativo não é só realizado em casos de câncer, mas também em muitas outras doenças que trazem sofrimento para pacientes e familiares (insuficiência cardíaca grave, enfisema pulmonar, cirrose, demência, doença renal crônica, SIDA, entre outras). • O objetivo desse cuidado tem como foco não mais em trazer a cura para a doença causadora do sofrimento, mas sim aliviar os sintomas físicos de forma primorosa, trazer conforto espiritual e psicossocial e amparar as famílias que acabam sofrendo junto com a pessoa doente.
  14. 14. Como Proceder em Caso de Óbito • De acordo com os direitos do paciente perante à legislação brasileira: • O paciente tem direito a morte digna e serena, podendo optar ele próprio (desde que lúcido), a família ou responsável, por local ou acompanhamento, e ainda se quer ou não o uso de tratamentos dolorosos e extraordinários para prolongar a vida; • O paciente tem direito a dignidade e respeito, mesmo após a morte. Os familiares ou responsáveis devem ser avisados imediatamente após o óbito; • O paciente tem direito a não ter nenhum órgão retirado de seu corpo sem sua prévia aprovação.
  15. 15. A morte e o processo de morrer • Observam-se 5 etapas que as pessoas ultrapassam quando se deparam com a morte, a saber: • 1) Negação – Quando a vítima e/ou o doente não acreditam que as suas vidas estão em riscos. E não levam muito a sério a situação, até o momento que constatam que realmente estão correndo riscos mortais; • 2) Raiva /Fúria – Quando a vítima e/ou o doente constatam que as suas vidas estão em riscos, a tendência é sentirem raiva e indignação contra o agressor ou a doença; • 3) Negociação (Barganha) – Quando o sentido de sobrevivência bate na vítima e/ou no doente, eles buscam barganhar com o agressor ou com Deus as suas vidas;
  16. 16. • 4) Depressão – Quando eles notam que não haverá barganha e o quadro mortal não pode ser revertido, a vítima e/ou o doente entram em estado de depressão, chorando e analisando as suas fragilidades e os seus problemas pessoais; • 5) Aceitação – Quando não há mais nada a fazer ou para sofrer, a vítima e/ou o doente atingem o estado de resignação, aceitando a morte, independente das suas vontades.
  17. 17. Home Care • Denomina-se Home Care ou Assistência Domiciliar (AD) a modalidade de atenção à saúde, como sendo uma extensão do Hospital, porém, prestada no domicílio do paciente. Compreende atividades assistenciais exercidas por profissionais e/ou equipe de saúde, que são desenvolvidas no domicílio e podem ser de promoção, prevenção, tratamento e reabilitação.
  18. 18. • Controles de infecção: • A limpeza correta do “ambiente de internação domiciliar” do paciente é tão importante quanto a limpeza hospitalar. Algumas medidas simples são necessárias para a assistência domiciliar segura, visando à prevenção e o controle das infecções domiciliares. São medidas de prevenção: • Manter o local de atendimento limpo e higienizado; • Realizar lavagem de mãos antes e após a manipulação do familiar; • Disponibilizar sabão comum e uma toalha limpa e seca para o uso exclusivo do profissional de saúde.
  19. 19. PRINCIPAIS PATOLOGIAS NEUROLÓGICOS NO IDOSO • CONTEUDO • Depressão em Idosos • Cuidados com o Idoso em Situação de Demência • Cuidado com Idoso com Parkinson • A Importância da Religiosidade e Espiritualidade na Pessoa Idosa
  20. 20. PRINCIPAIS PATOLOGIAS NEUROLÓGICOS NO IDOSO • De acordo com Costa (2017), em menos de 10 anos, nosso país ocupará o 6º lugar no ranking mundial entre os países com maior número de idosos na população e que até 2050 tenhamos cerca de 2 bilhões de idosos no mundo, devido ao aumento da expectativa de vida. Neste sentido, é importante buscar conhecer as características desta fase da vida, assim como encontrar e desenvolver meios que possibilitem uma velhice mais produtiva e com maior qualidade de vida. • Apesar de todas estas fases serem compreendidas e aceitas pela sociedade, não existe de fato um marco ou fator que determine o início e/ou final exato de cada uma delas, de acordo com o autor, o que depende de uma série de fatores internos e externos ao sujeito, como os aspectos sociais, biológicos e psicológicos que fazem parte do seu contexto de vida.
  21. 21. • O processo de envelhecimento se inicia desde a mais tenra idade, culminando na fase da velhice. É comum que a fase da velhice seja lembrada ou associada aos déficits e perdas que a idade avançada gera para a pessoa, como: • As dores; • Depressão em idosos; • O cansaço; • O isolamento; • O surgimento de doenças; • As limitações físicas e de locomoção; • A diminuição na produtividade; e, • A tristeza. • Por outro lado, ela também carrega consigo algo que somente o passar dos anos pode nos dar: a experiência, a maturidade e a sabedoria.
  22. 22. Depressão em Idosos • É comum que o indivíduo passe por períodos de grande produtividade, preocupações e responsabilidades que, muitas vezes o fazem se sentir vivo, ativo e contribuinte com a sociedade, gerando uma sensação de satisfação pessoal. • Entretanto, conforme Costa (2017), se estes mesmos atributos ocupam um lugar excessivo na rotina do ser ou se em dado momento eles são retirados de maneira abrupta, ele pode, de igual modo, desenvolver alguns transtornos como o Estresse e a Depressão. • A dificuldade na aceitação da velhice ocorre principalmente porque os sinais do envelhecimento se tornam mais aparentes, não somente no aspecto físico, mas também no psicológico, especialmente no que se refere à memória e às emoções. A entrada na fase da velhice vem, muitas vezes, acompanhada da conclusão da jornada de trabalho, que se manteve presente na rotina por anos e anos seguidos, até o momento em que a aposentadoria se torna inevitável.
  23. 23. Cuidados com o Idoso em Situação de Demência • Conforme relata Costa (2017) em seus estudos, demência é uma condição em que ocorre perda da função cerebral. É um conjunto de sintomas que afetam diretamente a qualidade de vida da pessoa, levando a problemas cognitivos, de memória, raciocínio e afetando, também, a linguagem, o comportamento e alterando a própria personalidade.
  24. 24. • As demências podem ser agrupadas em dois grandes grupos: as reversíveis e as irreversíveis, estas últimas também chamadas de degenerativas. As demências do tipo irreversível também são progressivas, ou seja, pioram com o passar do tempo. O melhor exemplo de demência degenerativa é a doença de Alzheimer. Os danos causados ao cérebro, neste caso, não podem, portanto, ser interrompidos ou revertidos. • Há também as demências consideradas reversíveis, que são aquelas que, apesar de causarem danos ao cérebro, podem ter seus sintomas revertidos. Bons exemplos para esse caso são tumores cerebrais, deficiência de vitamina B12, hidrocefalia normotensiva, entre outros.
  25. 25. Fatores de risco: • Muitos fatores podem levar à demência. Alguns fatores, como idade, histórico familiar de demências e síndrome de Down, não podem ser alterados ou prevenidos. • No que diz respeito à idade, à medida que uma pessoa envelhece, o risco de demências aumenta consideravelmente, especialmente após os 65 anos. A demência, por outro lado e ao contrário do que muita gente pensa, não é parte normal do envelhecimento, pois também pode ocorrer em pessoas mais novas. • Quanto ao histórico familiar, se há casos de demência na família daquele idoso, há maior risco de este desenvolver alguma condição. No entanto, isso está longe de ser uma
  26. 26. Cuidado com Idoso com Parkinson • Costa (2017) observou que a doença de Parkinson foi inicialmente descrita por James Parkinson em 1817, em um trabalho denominado “An Essay on the Shaking Palsy”, e que posteriormente, em sua homenagem, seu nome foi dado à doença. Não é considerada uma simples entidade, mas um complexo de sintomas, caracterizados por uma síndrome parkinsoniana resultante da deficiência do sistema dopaminérgico nigroestriatal que é um conjunto de células responsáveis pelos movimentos. A síndrome parkinsoniana ou parkinsonismo se define pela presença de quatro sinais cardinais: tremor de repouso, rigidez, lentificação dos movimentos e alteração do equilíbrio. São necessários pelo menos dois sinais para se diagnosticar uma síndrome parkinsoniana.
  27. 27. Sintomas • As manifestações clínicas motoras se caracterizam por tremor, rigidez, bradicinesia e alteração do equilíbrio. O início dos sintomas é unilateral nos primeiros anos e o quadro é lento e gradual. Alguns sintomas podem aparecer antes das manifestações motoras como a diminuição do olfato, sintomas depressivos, alterações do sono, constipação intestinal. • O tremor aparece em cerca de 70% dos pacientes como sintoma inicial afetando principalmente as mãos, mas pode ocorrer nas pernas, queixo. E ocorre principalmente quando a pessoa está em repouso e relaxada e melhora com os movimentos. Pode piorar com ansiedade e cansaço fadiga e desaparece durante o sono.
  28. 28. Diagnóstico e tratamento • O diagnóstico é realizado baseado nos achados clínicos. Exames subsidiários geralmente são realizados quando existem suspeitas de outras causas. • No que tange ao tratamento, não existe ainda cura da Doença de Parkinson, porém existe o tratamento para aliviar os sintomas e proporcionar uma melhor qualidade de vida. Podemos utilizar as seguintes medidas no tratamento da doença de Parkinson: medicamentoso, fisioterapia, fonoterapia, apoio psicológico, cirúrgico, orientação nutricional e participação de atividades sociais O tratamento farmacológico é baseado na fisiopatologia e os seguintes medicamentos podem ser utilizados são: levodopa, agonistas dopaminérgicos, inibidores da enzima MAO-B, amantadina.
  29. 29. A Importância da Religiosidade e Espiritualidade na Pessoa Idosa • A religiosidade e a espiritualidade dos idosos aumentam com o passar dos anos por servir de explicação para os questionamentos relacionados ao sentido da vida. A espiritualidade revela-se como um indicador de resiliência, pois permitiu a atribuição de significados aos eventos negativos. • Observa-se a religião enquanto sistema organizado de crenças, práticas, rituais e símbolos designados para facilitar o acesso ao sagrado, ao transcendente (Deus, força maior, verdade suprema...). No que se refere à religiosidade, é o quanto um indivíduo acredita, segue e pratica uma religião. Pode ser organizacional (participação na igreja ou templo religioso) ou não organizacional (rezar, ler livros, assistir programas religiosos na televisão). Já a espiritualidade é uma busca pessoal para entender questões relacionadas à vida, ao seu sentido, sobre as relações com o sagrado ou transcendente que podem ou não levar ao desenvolvimento de práticas religiosas ou formações de comunidades religiosas.

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