O documento discute gênero e saúde, abordando como o gênero é uma construção social e cultural ao invés de biológica. Também analisa como os papéis de gênero afetam a saúde física e mental dos homens, levando-os a se sentirem mais vulneráveis. Finalmente, apresenta a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem que visa melhorar o acesso dos homens aos serviços de saúde.
O documento discute a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem no Brasil. Apresenta dados demográficos sobre a população masculina e feminina no país e destaca que os homens buscam atendimento médico tardiamente, quando já apresentam problemas de saúde instalados. Também discute aspectos socioculturais que afetam a saúde dos homens e causas comuns de mortalidade e morbidade nesta população.
O documento discute a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem no Brasil. Ele destaca que os homens procuram os serviços de saúde tarde demais e com problemas de saúde já instalados, levando a piores resultados. A política visa sensibilizar os homens sobre a importância do cuidado com a saúde e atraí-los para os serviços de saúde de forma antecipada através de ações comunitárias e capacitação de equipes de saúde.
Promoção à Saude do Homem, conscientização e qualidade de vida.pptxdanielydias8
O documento discute a importância de incluir os homens nos serviços de saúde, especialmente no pré-natal, parto e pós-parto. A participação dos pais nessas etapas pode promover maior equidade de gênero e vínculo entre pais e filhos. A lei no 11.108/2005 garante o direito dos homens acompanharem suas parceiras durante o parto.
O documento discute a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem no Brasil. Ele destaca que os homens geralmente procuram atendimento médico apenas quando já estão doentes, ao invés de adotar medidas preventivas. Também aborda estereótipos de masculinidade que fazem com que os homens cuidem menos da saúde e tenham taxas de mortalidade mais altas. A política defende estratégias para sensibilizar os homens e atraí-los para os serviços de saúde de forma mais precoce e regular.
SAÚDE DAS MULHERES LÉBICAS: INCLUSÃO SOCIAL E DIREITOS HUMANOSValdirene1977
A história de luta, organização e mobilização do movimento LGBT por direito a saúde, no Brasil, teve início durante os anos de 1980, quando surge a epidemia do HIV/Aids, fortemente relacionado aos gays.
1. O documento apresenta a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem no Brasil, que tem como objetivo promover a saúde e prevenir doenças na população masculina.
2. A política foi construída após diagnóstico que apontou altas taxas de morbidade e mortalidade em homens por doenças evitáveis, em parte devido à resistência masculina em buscar atendimento médico regularmente.
3. A política define princípios, diretrizes e responsabilidades para garantir acesso equitativo
1. O documento apresenta a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem no Brasil, que tem como objetivo promover a saúde e prevenir doenças na população masculina.
2. A política foi construída após diagnóstico que apontou altas taxas de morbidade e mortalidade em homens por doenças evitáveis, em parte devido à resistência masculina em buscar atendimento médico regularmente.
3. A política define princípios, diretrizes e responsabilidades para garantir ações de promoção
O documento discute a distinção entre sexo e gênero, e como o gênero masculino é culturalmente construído. Apresenta a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem, criada em 2009 para abordar as especificidades da saúde masculina e a "invisibilidade" dos homens no sistema de saúde, apesar de apresentarem maior vulnerabilidade em termos epidemiológicos. A política busca promover o acesso dos homens aos serviços de saúde através de estratégias sensibilização e capacitação de equ
O documento discute a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem no Brasil. Apresenta dados demográficos sobre a população masculina e feminina no país e destaca que os homens buscam atendimento médico tardiamente, quando já apresentam problemas de saúde instalados. Também discute aspectos socioculturais que afetam a saúde dos homens e causas comuns de mortalidade e morbidade nesta população.
O documento discute a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem no Brasil. Ele destaca que os homens procuram os serviços de saúde tarde demais e com problemas de saúde já instalados, levando a piores resultados. A política visa sensibilizar os homens sobre a importância do cuidado com a saúde e atraí-los para os serviços de saúde de forma antecipada através de ações comunitárias e capacitação de equipes de saúde.
Promoção à Saude do Homem, conscientização e qualidade de vida.pptxdanielydias8
O documento discute a importância de incluir os homens nos serviços de saúde, especialmente no pré-natal, parto e pós-parto. A participação dos pais nessas etapas pode promover maior equidade de gênero e vínculo entre pais e filhos. A lei no 11.108/2005 garante o direito dos homens acompanharem suas parceiras durante o parto.
O documento discute a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem no Brasil. Ele destaca que os homens geralmente procuram atendimento médico apenas quando já estão doentes, ao invés de adotar medidas preventivas. Também aborda estereótipos de masculinidade que fazem com que os homens cuidem menos da saúde e tenham taxas de mortalidade mais altas. A política defende estratégias para sensibilizar os homens e atraí-los para os serviços de saúde de forma mais precoce e regular.
SAÚDE DAS MULHERES LÉBICAS: INCLUSÃO SOCIAL E DIREITOS HUMANOSValdirene1977
A história de luta, organização e mobilização do movimento LGBT por direito a saúde, no Brasil, teve início durante os anos de 1980, quando surge a epidemia do HIV/Aids, fortemente relacionado aos gays.
1. O documento apresenta a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem no Brasil, que tem como objetivo promover a saúde e prevenir doenças na população masculina.
2. A política foi construída após diagnóstico que apontou altas taxas de morbidade e mortalidade em homens por doenças evitáveis, em parte devido à resistência masculina em buscar atendimento médico regularmente.
3. A política define princípios, diretrizes e responsabilidades para garantir acesso equitativo
1. O documento apresenta a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem no Brasil, que tem como objetivo promover a saúde e prevenir doenças na população masculina.
2. A política foi construída após diagnóstico que apontou altas taxas de morbidade e mortalidade em homens por doenças evitáveis, em parte devido à resistência masculina em buscar atendimento médico regularmente.
3. A política define princípios, diretrizes e responsabilidades para garantir ações de promoção
O documento discute a distinção entre sexo e gênero, e como o gênero masculino é culturalmente construído. Apresenta a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem, criada em 2009 para abordar as especificidades da saúde masculina e a "invisibilidade" dos homens no sistema de saúde, apesar de apresentarem maior vulnerabilidade em termos epidemiológicos. A política busca promover o acesso dos homens aos serviços de saúde através de estratégias sensibilização e capacitação de equ
O documento discute o envelhecimento da população no Brasil, a epidemiologia e o processo de envelhecimento. Aponta que o Brasil terá uma grande população idosa nas próximas décadas, o que impactará o setor saúde. Também aborda a gerontologia, geriatria, legislação sobre idosos e objetivos da enfermagem gerontológica.
Direitos sexuais, direitos reprodutivos e métodosTharas On Line
O documento descreve os direitos sexuais e reprodutivos, incluindo o direito de decidir sobre a reprodução e ter acesso a informações e métodos anticoncepcionais. Também aborda o planejamento familiar e a responsabilidade compartilhada entre homens e mulheres. Por fim, explica os órgãos genitais femininos e masculinos.
O documento discute a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher no Brasil. Ele fornece um breve histórico da política, diagnóstico da situação da saúde da mulher no país e diretrizes para melhorar o acesso aos serviços de saúde para mulheres em todas as idades.
O documento discute as políticas públicas de atenção à saúde da mulher no Brasil ao longo das décadas. Resume as seguintes informações essenciais:
1) Desde os anos 1930 foram implementados programas de saúde materno-infantil, com foco em grupos vulneráveis como gestantes e crianças.
2) Nos anos 1970, a ONU passou a defender a equidade de gênero e, no Brasil, surgiram novos programas de saúde para mulheres.
3) A Política Nacional de Atenção Integral à
O documento discute a importância da saúde sexual e reprodutiva do homem e da participação masculina no cuidado familiar. Ele enfatiza que os direitos sexuais e reprodutivos são universais e que os serviços de saúde devem se adaptar para garantir a paternidade e o envolvimento dos pais no pré-natal, parto e cuidados com os filhos.
Aula sobre humanização no atendimentno ao Homem, enfocando as principais vulnerabilidades, discussões sobre genero e estratégis para o público masculino.
A Política Nacional de Saúde Integral da População Negra foi instituída em 2009 para promover a saúde integral da população negra e enfrentar o racismo institucional no SUS. A população negra representa 67% dos atendidos pelo SUS e enfrenta problemas como maior mortalidade materna e infantil e doenças crônicas. Doenças genéticas comuns na população negra incluem anemia falciforme, diabetes e hipertensão.
Politicas públicas e Direitos dos IdososDany Romeira
O documento discute as políticas públicas e direitos dos idosos no Brasil. Aborda a situação atual da população idosa no país com dados demográficos, marcos legais como a Constituição Federal de 1988 e o Estatuto do Idoso, desafios do envelhecimento da população, e a Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa de 2006.
SUS e Política Nacional da Saúde integral da População Negra – PNSIPNRegina M F Gomes
Que no final desta leitura você seja capaz de Identificar a PNSIPN e os fundamentos do SUS, nas seu cotidiano, fortalecendo as politicas de promoção da equidade e direitos dos usuários
O documento discute o envelhecimento populacional, as políticas públicas de saúde para idosos no Brasil e estratégias para promover a saúde e comunicação com pessoas idosas. Aborda mitos sobre a velhice e a importância de uma abordagem humanizada nos cuidados com a saúde do idoso.
1) O documento apresenta a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem no Brasil com o objetivo de melhorar a saúde da população masculina.
2) A política foi construída com a participação de gestores, sociedades médicas, pesquisadores e outras partes interessadas e foca nos homens entre 25-59 anos que representam 41,3% da população masculina.
3) Ela objetiva promover a atenção primária entre os homens para prevenir agravos à saúde e reduzir taxas de morbidade foc
III Conferência Municipal de Lésbicas,Gays,Bissexuais,Travestis e Transexuais...DiversidadeSexualSP
Texto-Base(Eixo – Saúde) da III Conferência Municipal de Lésbicas,Gays,Bissexuais,Travestis e Transexuais – LGBT, realizada no município de Piracicaba no dia 25/04/2015.
Este documento do Ministério da Saúde incorpora, num enfoque de gênero, a integralidade e a promoção da saúde como princípios norteadores e busca consolidar os avanços no campo dos direitos sexuais e reprodutivos, com ênfase na melhoria da atenção obstétrica, no planejamento familiar, na atenção ao abortamento inseguro e no combate à violência doméstica e sexual. Agrega, também, a prevenção e o tratamento de mulheres vivendo com HIV/aids e as portadoras de doenças crônicas não transmissíveis e de câncer ginecológico. Além disso, amplia as ações para grupos historicamente alijados das políticas públicas, nas suas especificidades
e necessidades.
A Política Nacional proposta considera a diversidade dos municípios e estados, que apresentam diferentes níveis de desenvolvimento e de organização dos seus sistemas locais de saúde e tipos de gestão. É, acima de tudo, uma proposta de construção conjunta e de respeito à autonomia dos diversos parceiros – entes fundamentais para a concretização das políticas – enfatizando a importância do empoderamento das usuárias do SUS e sua participação nas instâncias de controle social.
Este documento discute os determinantes sociais da saúde. Ele define saúde segundo a OMS e explica conceitos como desigualdades, iniqüidades e determinantes sociais. Também discute como fatores como renda, educação, região e raça influenciam os desfechos de saúde e leva à presença de iniqüidades.
A politica nacional_de_atenção_a_saude_do_homem_validacao_avasussedis-suporte
1) A Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem tem como objetivo facilitar o acesso e ampliar a qualidade dos serviços de saúde para homens.
2) A política enfatiza a necessidade de mudar a percepção dos homens sobre cuidados com a saúde, já que eles costumam procurar atendimento quando as doenças já estão instaladas.
3) A política inclui eixos como acesso e acolhimento, saúde sexual e reprodutiva, paternidade e cuidado, prevenção de violência e
PAISM - PROGRAMA DE ATENÇÃO INTEGRAL A SAÚDE DA MULHER Karen Lira
O PAISM foi criado em 1984 para fornecer assistência integral à saúde da mulher, indo além da saúde reprodutiva. Seus objetivos são promover a saúde e qualidade de vida das mulheres e reduzir a morbidade e mortalidade femininas de forma igualitária. O programa inclui ações educativas, preventivas, de diagnóstico e tratamento para atender às necessidades da população feminina.
Política nacional de atenção à saúde do homemeriiclima
1. A política apresenta as diretrizes e princípios para a atenção integral à saúde da população masculina brasileira.
2. Ela visa qualificar a atenção primária e reduzir a morbimortalidade dos homens por meio de ações de promoção, prevenção, assistência e recuperação da saúde.
3. A política leva em conta as barreiras culturais e institucionais que dificultam o acesso dos homens aos serviços de saúde, como estereótipos de gênero, e busca
1) O documento discute as redes de atenção à saúde no Brasil, com foco nas pessoas com deficiência e transtorno do espectro autista.
2) Ele descreve as diretrizes nacionais para a criação de redes de cuidados para essas populações e apresenta dados sobre a prevalência dos transtornos do espectro autista.
3) Também discute a importância da participação das pessoas com deficiência na formulação de políticas públicas e no acesso a serviços de saúde e assistência social de qualidade.
Política Nacional de Atenção Integral á Saúde da MulherKarina Pereira
O documento descreve o Plano Nacional de Saúde no Sistema Penitenciário brasileiro, que tem como objetivo promover a atenção integral à saúde da população prisional. O plano destaca a importância de prestar atenção à saúde das mulheres presas, incluindo pré-natal, rastreamento de câncer e tratamento de doenças sexualmente transmissíveis. Além disso, enfatiza a participação e controle social na definição e implementação das políticas de saúde para as mulheres.
1. O documento apresenta os direitos e legislação voltados para proteção da pessoa idosa no Brasil, incluindo a Constituição Federal de 1988, a Política Nacional do Idoso e o Estatuto do Idoso.
2. Ele descreve alguns dos direitos garantidos aos idosos como assistência social, saúde e benefícios previdenciários.
3. Além disso, fornece informações sobre como combater a violência contra idosos e quais são os principais órgãos de defesa dos direitos dos idosos.
O documento discute o envelhecimento da população no Brasil, a epidemiologia e o processo de envelhecimento. Aponta que o Brasil terá uma grande população idosa nas próximas décadas, o que impactará o setor saúde. Também aborda a gerontologia, geriatria, legislação sobre idosos e objetivos da enfermagem gerontológica.
Direitos sexuais, direitos reprodutivos e métodosTharas On Line
O documento descreve os direitos sexuais e reprodutivos, incluindo o direito de decidir sobre a reprodução e ter acesso a informações e métodos anticoncepcionais. Também aborda o planejamento familiar e a responsabilidade compartilhada entre homens e mulheres. Por fim, explica os órgãos genitais femininos e masculinos.
O documento discute a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher no Brasil. Ele fornece um breve histórico da política, diagnóstico da situação da saúde da mulher no país e diretrizes para melhorar o acesso aos serviços de saúde para mulheres em todas as idades.
O documento discute as políticas públicas de atenção à saúde da mulher no Brasil ao longo das décadas. Resume as seguintes informações essenciais:
1) Desde os anos 1930 foram implementados programas de saúde materno-infantil, com foco em grupos vulneráveis como gestantes e crianças.
2) Nos anos 1970, a ONU passou a defender a equidade de gênero e, no Brasil, surgiram novos programas de saúde para mulheres.
3) A Política Nacional de Atenção Integral à
O documento discute a importância da saúde sexual e reprodutiva do homem e da participação masculina no cuidado familiar. Ele enfatiza que os direitos sexuais e reprodutivos são universais e que os serviços de saúde devem se adaptar para garantir a paternidade e o envolvimento dos pais no pré-natal, parto e cuidados com os filhos.
Aula sobre humanização no atendimentno ao Homem, enfocando as principais vulnerabilidades, discussões sobre genero e estratégis para o público masculino.
A Política Nacional de Saúde Integral da População Negra foi instituída em 2009 para promover a saúde integral da população negra e enfrentar o racismo institucional no SUS. A população negra representa 67% dos atendidos pelo SUS e enfrenta problemas como maior mortalidade materna e infantil e doenças crônicas. Doenças genéticas comuns na população negra incluem anemia falciforme, diabetes e hipertensão.
Politicas públicas e Direitos dos IdososDany Romeira
O documento discute as políticas públicas e direitos dos idosos no Brasil. Aborda a situação atual da população idosa no país com dados demográficos, marcos legais como a Constituição Federal de 1988 e o Estatuto do Idoso, desafios do envelhecimento da população, e a Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa de 2006.
SUS e Política Nacional da Saúde integral da População Negra – PNSIPNRegina M F Gomes
Que no final desta leitura você seja capaz de Identificar a PNSIPN e os fundamentos do SUS, nas seu cotidiano, fortalecendo as politicas de promoção da equidade e direitos dos usuários
O documento discute o envelhecimento populacional, as políticas públicas de saúde para idosos no Brasil e estratégias para promover a saúde e comunicação com pessoas idosas. Aborda mitos sobre a velhice e a importância de uma abordagem humanizada nos cuidados com a saúde do idoso.
1) O documento apresenta a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem no Brasil com o objetivo de melhorar a saúde da população masculina.
2) A política foi construída com a participação de gestores, sociedades médicas, pesquisadores e outras partes interessadas e foca nos homens entre 25-59 anos que representam 41,3% da população masculina.
3) Ela objetiva promover a atenção primária entre os homens para prevenir agravos à saúde e reduzir taxas de morbidade foc
III Conferência Municipal de Lésbicas,Gays,Bissexuais,Travestis e Transexuais...DiversidadeSexualSP
Texto-Base(Eixo – Saúde) da III Conferência Municipal de Lésbicas,Gays,Bissexuais,Travestis e Transexuais – LGBT, realizada no município de Piracicaba no dia 25/04/2015.
Este documento do Ministério da Saúde incorpora, num enfoque de gênero, a integralidade e a promoção da saúde como princípios norteadores e busca consolidar os avanços no campo dos direitos sexuais e reprodutivos, com ênfase na melhoria da atenção obstétrica, no planejamento familiar, na atenção ao abortamento inseguro e no combate à violência doméstica e sexual. Agrega, também, a prevenção e o tratamento de mulheres vivendo com HIV/aids e as portadoras de doenças crônicas não transmissíveis e de câncer ginecológico. Além disso, amplia as ações para grupos historicamente alijados das políticas públicas, nas suas especificidades
e necessidades.
A Política Nacional proposta considera a diversidade dos municípios e estados, que apresentam diferentes níveis de desenvolvimento e de organização dos seus sistemas locais de saúde e tipos de gestão. É, acima de tudo, uma proposta de construção conjunta e de respeito à autonomia dos diversos parceiros – entes fundamentais para a concretização das políticas – enfatizando a importância do empoderamento das usuárias do SUS e sua participação nas instâncias de controle social.
Este documento discute os determinantes sociais da saúde. Ele define saúde segundo a OMS e explica conceitos como desigualdades, iniqüidades e determinantes sociais. Também discute como fatores como renda, educação, região e raça influenciam os desfechos de saúde e leva à presença de iniqüidades.
A politica nacional_de_atenção_a_saude_do_homem_validacao_avasussedis-suporte
1) A Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem tem como objetivo facilitar o acesso e ampliar a qualidade dos serviços de saúde para homens.
2) A política enfatiza a necessidade de mudar a percepção dos homens sobre cuidados com a saúde, já que eles costumam procurar atendimento quando as doenças já estão instaladas.
3) A política inclui eixos como acesso e acolhimento, saúde sexual e reprodutiva, paternidade e cuidado, prevenção de violência e
PAISM - PROGRAMA DE ATENÇÃO INTEGRAL A SAÚDE DA MULHER Karen Lira
O PAISM foi criado em 1984 para fornecer assistência integral à saúde da mulher, indo além da saúde reprodutiva. Seus objetivos são promover a saúde e qualidade de vida das mulheres e reduzir a morbidade e mortalidade femininas de forma igualitária. O programa inclui ações educativas, preventivas, de diagnóstico e tratamento para atender às necessidades da população feminina.
Política nacional de atenção à saúde do homemeriiclima
1. A política apresenta as diretrizes e princípios para a atenção integral à saúde da população masculina brasileira.
2. Ela visa qualificar a atenção primária e reduzir a morbimortalidade dos homens por meio de ações de promoção, prevenção, assistência e recuperação da saúde.
3. A política leva em conta as barreiras culturais e institucionais que dificultam o acesso dos homens aos serviços de saúde, como estereótipos de gênero, e busca
1) O documento discute as redes de atenção à saúde no Brasil, com foco nas pessoas com deficiência e transtorno do espectro autista.
2) Ele descreve as diretrizes nacionais para a criação de redes de cuidados para essas populações e apresenta dados sobre a prevalência dos transtornos do espectro autista.
3) Também discute a importância da participação das pessoas com deficiência na formulação de políticas públicas e no acesso a serviços de saúde e assistência social de qualidade.
Política Nacional de Atenção Integral á Saúde da MulherKarina Pereira
O documento descreve o Plano Nacional de Saúde no Sistema Penitenciário brasileiro, que tem como objetivo promover a atenção integral à saúde da população prisional. O plano destaca a importância de prestar atenção à saúde das mulheres presas, incluindo pré-natal, rastreamento de câncer e tratamento de doenças sexualmente transmissíveis. Além disso, enfatiza a participação e controle social na definição e implementação das políticas de saúde para as mulheres.
1. O documento apresenta os direitos e legislação voltados para proteção da pessoa idosa no Brasil, incluindo a Constituição Federal de 1988, a Política Nacional do Idoso e o Estatuto do Idoso.
2. Ele descreve alguns dos direitos garantidos aos idosos como assistência social, saúde e benefícios previdenciários.
3. Além disso, fornece informações sobre como combater a violência contra idosos e quais são os principais órgãos de defesa dos direitos dos idosos.
O documento descreve a história das políticas de saúde pública no Brasil desde a chegada da família real até os dias atuais, destacando a criação do SUS na constituição de 1988 e seus desafios, como acesso, financiamento e doenças crônicas.
O documento discute conceitos básicos de epidemiologia, incluindo definições de epidemiologia e vigilância epidemiológica. Ele também descreve os principais tipos de estudos epidemiológicos, como estudos observacionais descritivos e analíticos e estudos experimentais, e discute suas vantagens e desvantagens.
Este documento descreve a evolução histórica da enfermagem em diferentes períodos, desde as práticas de saúde primitivas até o surgimento da enfermagem moderna. Ele discute como as práticas de saúde foram influenciadas pelos contextos sociais de cada época e como a enfermagem foi se profissionalizando ao longo do tempo.
1) O documento discute os conceitos de ética e moral, destacando que a ética é o estudo fundamentado dos valores morais que orientam o comportamento humano, enquanto a moral se refere às regras estabelecidas por cada sociedade.
2) São apresentadas as virtudes da prudência, temperança, coragem e justiça, importantes para guiar a conduta humana de acordo com princípios éticos e morais.
3) A fábula do Leão, da Raposa, do Chacal e do Lobo é usada para ilustrar um
As práticas de saúde evoluíram ao longo do tempo, do período primitivo, onde eram baseadas em crenças e rituais mágicos, para o período medieval, quando surgem os primeiros hospitais, até o período moderno, com o avanço da medicina científica e surgimento de novas técnicas e tratamentos.
O documento discute os fundamentos da ética, definindo-a como a ciência dos atos morais. Apresenta como o ser humano adquire valores ao longo da vida, por meio da família e da sociedade, e usa esses valores e a consciência para tomar decisões e agir de forma ética. Também diferencia ética de deontologia, definindo esta última como o estudo dos deveres de um grupo profissional.
O documento apresenta as etapas de uma pesquisa científica, incluindo escolha do tema, revisão de literatura, justificativa, objetivos e metodologia. Também classifica pesquisas em exploratórias, descritivas e explicativas com base em seus objetivos e procedimentos. A pesquisa exploratória busca familiaridade com o problema, descritiva descreve características e relações entre variáveis, e explicativa identifica fatores que determinam fenômenos.
Risco para déficit de perfusão miocárdica relacionado a isquemia miocárdica aguda, evidenciado por dor no peito em aperto com irradiação para membros superiores esquerdo e dorso associado a sudorese intensa.
O documento discute os conceitos de saúde, saúde pública e saúde coletiva ao longo da história, destacando suas definições segundo a OMS e conferências nacionais de saúde no Brasil. Também aborda os princípios e importância da atenção básica no SUS, enfatizando a promoção da equidade e dos direitos humanos entre os diferentes grupos populacionais.
O documento descreve a vida e carreira da Profa Enf. Esp. Jessielly Guimarães, incluindo sua formação acadêmica e contribuições à enfermagem. Apresenta também conceitos e teorias fundamentais para a enfermagem, como as leis do equilíbrio, adaptação e holismo e o processo de enfermagem segundo Horta.
O documento discute como a sociedade e a cultura influenciam a forma como as pessoas veem e lidam com seus corpos. A civilização levou as pessoas a se distanciarem de seus corpos e a desenvolverem mais controle sobre eles. Ao mesmo tempo, a sociedade moderna levou ao excesso de foco no corpo, seja por meio da medicalização de aspectos da vida ou da busca por saúde e beleza.
Virginia Henderson foi uma enfermeira pioneira que dedicou sua carreira à definição da prática de enfermagem. Ela desenvolveu uma das primeiras definições formais de enfermagem focada na assistência ao indivíduo, identificando 14 componentes básicos de cuidado. Sua teoria influenciou o desenvolvimento do processo de enfermagem com foco na resolução de problemas do paciente.
O documento discute a teoria do autocuidado em saúde. Ele explica que o autocuidado envolve assumir hábitos saudáveis em relação à alimentação, atividade física, lazer e outras mudanças que promovam o bem-estar. O documento também discute a teoria do autocuidado de Dorothea Orem e como ela se aplica a portadores de doenças crônicas.
O documento discute como a sociedade moderna influencia a forma como as pessoas veem e controlam seus corpos. A civilização levou as pessoas a se distanciarem de seus corpos e a reprimir emoções, enquanto a medicina e a tecnologia permitiram maior controle sobre os corpos e prolongamento da vida. No entanto, também trouxeram problemas como estresse, doenças e a medicalização excessiva de aspectos da vida.
O documento discute a importância da humanização na assistência de enfermagem. Ele argumenta que a enfermagem deve promover o bem-estar humano respeitando a dignidade e liberdade do paciente. Além disso, destaca que para haver humanização no cuidado, é necessário que os profissionais também sejam tratados com dignidade e tenham boas condições de trabalho.
Prevenção/tratamento de Intercorrências na estética minimamente invasivaClarissaNiederuaer
Prevenção e tratamento das Intercorrências mais comuns em procedimentos estéticos minimamente invasivos.
Aqui você encontrará sugestões de condutas em intercorrências com base na literatura científica.
Descubra os segredos do emagrecimento sustentável: Dicas práticas e estratégi...Lenilson Souza
Resumo: Você já tentou de tudo para emagrecer, mas nada parece funcionar? Você
não está sozinho. Perder peso pode ser uma jornada frustrante e desafiadora,
especialmente com tantas informações conflitantes por aí. Talvez você esteja se
perguntando se existe um método realmente eficaz e sustentável para alcançar
seus objetivos de saúde. A boa notícia é que, sim, há! Neste artigo, vamos explorar
estratégias comprovadas que realmente funcionam. Desde a importância de uma
alimentação balanceada e exercícios físicos eficazes, até a relação entre sono,
hidratação e controle do estresse com o emagrecimento, vamos desmistificar os
mitos e fornecer dicas práticas que você pode começar a aplicar hoje mesmo.
Então, se prepare para transformar sua abordagem e finalmente ver os resultados
que você merece!
2. Sexo e Gênero
Sexo – distinção biológica entre homem e mulher.
Gênero – série de significados culturais atribuídos a
essas diferenças biológicas. Atributos, funções e
relações que transcendem o biológico. Construção
social e cultural.
- Papéis de gênero são interiorizados.
No entanto, ainda hoje, de forma ampla, gênero é visto
como sinônimo de mulher, algo que podemos observar
com frequência na área da saúde.
3. “Não se nasce mulher,
torna-se mulher.”
(Simone de Beauvoir, 1949)
4. Será que isso se aplica aos
homens?
VÍDEO:
MINHA VIDA DE JOÃO
https://youtu.be/C16E6u45p90
6. O imaginário de ser homem
O que é ser homem? (Romeu Gomes et al- 2007)
•Ser homem em oposição a ser mulher.
•Homem: “bruto”, “forte”, “agressivo”, “tem iniciativa sexual”,
“vive mais na rua” e “gosta de pular a cerca”.
•Os homens são estimulados a manifestar a sua virilidade por
meio da rejeição de comportamentos tidos como femininos
(passividade, dependência, sensibilidade...), para se
constituírem homens.
•O desejo e a capacidade de cuidar e cuidar-se desaparecem
durante a sua socialização.
7. Qual a motivação de mudança para uma população que há
séculos controla as maiores instâncias de poder (político,
financeiro e religioso) e acesso a uma série de privilégios?
BREVE TRAJETÓRIA SOBRE
GÊNERO E MASCULINIDADE
8. ESPECIFICIDADE DA PNAISH
Representante universal da espécie: não figurava objeto de reflexão
da ciência;
Cultura machista: valores naturalizados;
O “inverso” das políticas de equidade;
“ INVISIBILIDADE” em função de sua “INVULNERABILIDADE”;
9. As construções de gênero
nunca trouxeram
benefícios para a saúde
física e mental dos
homens...
10. Os dados epidemiológicos e comportamentais apontam o
homem como mais vulnerável do que as mulheres.
O senso comum vê o homem como mais invulnerável.
●Essas ideias, aparentemente contraditórias, se
complementam.
ESPECIFICIDADE DA PNAISH
11. MINISTÉRIO
DA SAÚDE
Os serviços de saúde devem dar
assistência apropriada às
mulheres em todas as suas
necessidades de saúde, em todas
as fases de sua infância até a
vida, desde
a
velhice, de
acordo
características
com as
apresentadas em
cada fase para que ela possa
conhecer bem o próprio corpo e
viver melhor a sua sexualidade e
saúde mental.
A POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL
À SAÚDE DA MULHER
INCLUSIVE NOS CASOS DE ATENÇÃO À VIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA A MULHER
Cal/Jun/1
12. POLÍTICA
NACIONAL
DE ATENÇÃO
INTEGRAL À
SAÚDE DA
MULHER
PLANO
NACIONAL DE
POLÍTICAS PARA
AS MULHERES
PACTO NACIONAL DE
ENFRENTAMENTO DA
VIOLÊNCIA CONTRA
A MULHER
PACTO NACIONAL DE
ENFRENTAMENTO
DA VIOLÊNCIA
CONTRA MULHERES
DO CAMPO E DA
FLORESTA
PLANO NACIONAL
DE
ENFRENTAMENTO
AO TRÁFICO DE
PESSOAS
PLANO NACIONAL DE
ENFRENTAMENTO À
FEMINIZAÇÃO DA
AIDS E OUTRAS DST
ENFRENTAMENTO
DA VIOLÊNCIA
OBSTÉTRICA NA
REDE CEGONHA
Políticas para enfrentamento da violência contra
mulheres e FEMINIZAÇÃO DAS IST’S
Políticas intersetoriais e planos de enfrentamento:
13. Ampliação da oferta dos métodos contraceptivos e
preservativos – 100% da população sexualmente ativa
TIPO
QUANTIDADE/milhões/ANO
2022
Pílula Combinada (Etinilestradiol +
Levonorgestrel) 30.696.786
Pílula de Emergência (Levonorgestrel) 1.027.510
Minipílula( Noretisterona) 3.614.872
Injetável Mensal( Valerato de Estradiol+Enantato
de Noretisterona) 7.411.008
Injetável Trimestral (Medroxiprogesterona) 3.639.279
DIU 772.761
Diafragma 63.266
Preservativo masculino 850.000.000
preservativo feminino 25.000.000
TOTAL 922.225.482
TIPO QUANTIDADE/ano
vasectomia 38.504
Laqueadura 65.214
14. MINISTÉRIO
DA SAÚDE
Cal/Jun/1
•Lei n 10.778 de 24/11/2003 - Estabelece a notificação compulsória, no território
nacional, do caso de violência contra a mulher que for atendida em serviços de
saúde públicos ou privados.
•Portaria n 1.508 de 01/09/2005 – Dispõe sobre o Procedimento de Justificação e
Autorização da Interrupção da Gravidez nos casos previstos em lei, no âmbito do
Sistema Único de Saúde - SUS.
•Portaria n 4.279 de 30/09/2010 – Estabelece diretrizes para a organização da Rede
de Atenção à Saúde no âmbito do SUS.
•Decreto 7.508/2011 – Regulamenta a Lei 8.080/1990 – sobre a organização do SUS,
o planejamento da saúde, a assistência à saúde e articulação interfederativa.
•Portaria GM/MS nº 528, de 1º de Abril de 2013 - redefine o funcionamento do
Serviço de Atenção Integral às Pessoas em Situação de Violência Sexual no
âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). CNES, serviço 165.
LEIS, DECRETOS E PORTARIAS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE
QUE ORIENTAM A AÇÃO DE ATENÇÃO INTEGRAL
PARA MULHERES EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA EM REDES
17. 5 PRINCIPAIS CAUSAS DE ÓBITO
Por capítulo CID-10 - DataSus
CAUSAS Nº ÓBITOS Entre homens Em relação às mulheres
1ª Externas 3.270 49,79% 85,78%
2ª DAC 1.437 21,88% 61,8%
3ª Neoplasias 786 11,97% 45,78%
4ª DAD 606 9,23% 73,28%
5ª Doenças
Infecciosas
468 7,13% 68,22%
TOTAL 6.567 100% 100%
19. POR QUE OS HOMENS NÃO SE CUIDAM E NÃO
PROCURAM OS SERVIÇOS DE SAÚDE?
20. E mais uma Política surge...
Em 2009 – Portaria nº 1.944 - Política
Nacional de Atenção Integral à
Saúde do Homem.
Em 2011 - A SES instituiu a
PEAISH - Política Estadual de Atenção
Integral á Saúde do Homem.
Base de estudo:
Reconhecimento das especificidades
da população masculina:
– Demográficas;
– epidemiológicas;
– culturais .
21. Acesso e Acolhimento
Saúde/Direito Sexual e Reprodutiva/o
Paternidade e Cuidado
Prevenção de Acidentes e Violências
Doenças Prevalente da População Masculina
EIXOS NORTEADORES - PNAISH
22. 1. Criar estratégias para sensibilizar e atrair por meio de ações
ampliadas (em diferentes espaços da comunidade, onde os homens
estão) e da reconfiguração de estruturas e práticas da ESF/APS,
com especial foco na sensibilização e capacitação da equipe de
saúde;
2. Definir estratégias contextualizadas com base no
reconhecimento da diversidade (idade, condição sócio-econômica,
local de moradia, diferenças regionais e de raça/etnia, deficiência
física e/ou mental, orientação sexual e identidades de gênero, entre
outras;
3. Desenvolver campanhas sobre a importância dos homens
cuidarem da saúde, tendo como público alvo, homens, mulheres e
profissionais de saúde.
Linhas de Ação da PNAISH
23. 4. Incluir os homens como sujeitos nos programas de saúde
/direitos sexuais e reprodutivos, especialmente no que se refere às
ações de contracepção, pré-natal e puericultura e cuidados
familiares;
5. Promover articulação entre os diferentes níveis de atenção,
especialmente entre a emergência e a atenção primária, para que
possam receber, além de atendimento humanizado em pronto-
socorro, a garantia de continuidade da assistência (a partir da
concepção de linhas de cuidado);
6. Apoiar ações e atividades de promoção de saúde para facilitar o
acesso da população masculina aos serviços de saúde;
Linhas de Ação da PNAISH
24. Desafios
Avançar na superação das desigualdades em saúde garantindo acesso
com equidade;
Ampliar acesso da população a serviços de saúde sexual e saúde
reprodutiva, incluindo ações de prevenção, diagnóstico e tratamento das
IST/Aids Fortalecer as ações de planejamento reprodutivo e saúde
sexual nos serviços de atenção básica especialmente em informações e
acesso aos métodos não hormonais – 98% das mulheres usam
hormonais ;
Manter queda da mortalidade materna com redução das desigualdades
socioeconômicas e raciais ; Introduzir a vigilância do near miss materno e
neonatal;
Criar estratégias eficazes para a participação do homem nos eventos
reprodutivos;
Ampliar os Serviços de Saúde para atendimento de procedimentos
relacionados à violência sexual e ao aborto legal ;
25. Desafios
Criar estratégias para favorecer e ampliar o acesso universal aos serviços
de saúde considerando necessidades dos homens, mulheres,
adolescentes e jovens, LGBTQIA+, pessoas com deficiência e aquelas que
vivem em condições de vulnerabilidade;
Fortalecer as ações de educação em saúde para orientar e informar
adolescentes sobre os cuidados com a sua saúde sexual e saúde
reprodutiva favorecendo atitudes responsáveis e saudáveis;
Fortalecer a produção de informação em saúde de forma desagregada
dando visibilidade as desigualdades existentes, principalmente raça e
etnia;
Redução de intervenções desnecessárias e iatrogênicas no parto-
mudança de modelo.
26. REFERÊNCIAS
JAPIASSU, Hilton. Introdução às ciências humanas. 3. ed. São
Paulo: Letras & Letras, 2002.
ZANCHI, M.T; ZUGNO, P.L. Sociologia da Saúde. EDUCS,
3ªedição revista e atualizada, 2012.
DIAS, Reinaldo. Fundamentos da Sociologia geral. 2. ed.
Campinas: Alínea, 2006.
LAKATOS, Eva. M; MARCONI, Marina. A. Sociologia Geral. 8.
Ed. Atlas, 2019. TAVARES, D. Introdução à Sociologia da
Saúde. Almedina, 1. ed. 2016.