O documento resume a história de Roma desde a fundação da República até o início do Império, destacando as lutas entre patrícios e plebeus, as Guerras Púnicas, as reformas dos irmãos Graco, a expansão territorial, a transição para o Império sob Augusto e as primeiras dinastias imperiais.
A República Romana durou de 509 a.C. a 27 a.C., começando com a queda da monarquia etrusca e terminando com o estabelecimento do Império Romano por Augusto. Durante esse período, Roma expandiu seu território através de conquistas militares, porém sofreu com conflitos internos entre patrícios, plebeus e generais.
O documento descreve a estrutura e funcionamento da sociedade feudal na Idade Média, incluindo a hierarquia de poder entre reis, senhores feudais e camponeses, as relações de vassalagem e suserania, e a economia predominantemente agrária e autossuficiente dentro dos feudos.
O documento descreve a história da Roma Antiga, dividida em três períodos principais: Monarquia, República e Império. A República foi marcada pela expansão territorial e conquista de Cartago, enquanto a crise econômica e política levou ao surgimento do Império sob o comando de Augusto. O Império dividiu-se em Alto e Baixo Império, sendo este último marcado pelo declínio e queda do Império Romano do Ocidente devido a invasões bárbaras.
O documento descreve aspectos da civilização grega antiga, incluindo suas características, fases históricas e as cidades-estado de Esparta e Atenas. Resume que a Grécia antiga desenvolveu uma sociedade escravista com cidades-estado independentes, como Esparta, que tinha um governo militarista e oligárquico, e Atenas, que estabeleceu uma das primeiras democracias.
Roma situava-se no centro da península Itálica e foi fundada pelos latinos no século VIII a.C. A história de Roma é dividida em Monarquia, República e Império. A República trouxe uma nova estrutura política, mas os plebeus sofriam marginalização. Roma expandiu-se pela península e Mediterrâneo através das Guerras Púnicas. Sob Augusto, Roma atingiu seu auge no Alto Império, mas entrou em crise no Baixo Império devido aos
Roma Antiga - monarquia, república e império romanoMunis Pedro
Slides de aula sobre História de Roma na Antiguidade para Ensino Médio.
Contém conteúdo sobre os períodos de fundação, monarquia, república, império, além de aspectos sobre conflitos e cultura.
O documento fornece um resumo da história da Roma Antiga, desde sua fundação lendária por Rômulo e Remo até seu apogeu como um dos maiores impérios da história. Começou como uma pequena aldeia e se expandiu para dominar grande parte da Europa e do Mediterrâneo através de conquistas militares. Sua herança cultural inclui a língua latina, escrita, costumes, direito e religião.
O documento discute as origens míticas versus históricas da fundação de Roma. A lenda atribui a fundação aos irmãos Rômulo e Remo, no entanto evidências arqueológicas apontam que Roma teria surgido da união dos povos latinos e sabinos para se defenderem dos etruscos.
A República Romana durou de 509 a.C. a 27 a.C., começando com a queda da monarquia etrusca e terminando com o estabelecimento do Império Romano por Augusto. Durante esse período, Roma expandiu seu território através de conquistas militares, porém sofreu com conflitos internos entre patrícios, plebeus e generais.
O documento descreve a estrutura e funcionamento da sociedade feudal na Idade Média, incluindo a hierarquia de poder entre reis, senhores feudais e camponeses, as relações de vassalagem e suserania, e a economia predominantemente agrária e autossuficiente dentro dos feudos.
O documento descreve a história da Roma Antiga, dividida em três períodos principais: Monarquia, República e Império. A República foi marcada pela expansão territorial e conquista de Cartago, enquanto a crise econômica e política levou ao surgimento do Império sob o comando de Augusto. O Império dividiu-se em Alto e Baixo Império, sendo este último marcado pelo declínio e queda do Império Romano do Ocidente devido a invasões bárbaras.
O documento descreve aspectos da civilização grega antiga, incluindo suas características, fases históricas e as cidades-estado de Esparta e Atenas. Resume que a Grécia antiga desenvolveu uma sociedade escravista com cidades-estado independentes, como Esparta, que tinha um governo militarista e oligárquico, e Atenas, que estabeleceu uma das primeiras democracias.
Roma situava-se no centro da península Itálica e foi fundada pelos latinos no século VIII a.C. A história de Roma é dividida em Monarquia, República e Império. A República trouxe uma nova estrutura política, mas os plebeus sofriam marginalização. Roma expandiu-se pela península e Mediterrâneo através das Guerras Púnicas. Sob Augusto, Roma atingiu seu auge no Alto Império, mas entrou em crise no Baixo Império devido aos
Roma Antiga - monarquia, república e império romanoMunis Pedro
Slides de aula sobre História de Roma na Antiguidade para Ensino Médio.
Contém conteúdo sobre os períodos de fundação, monarquia, república, império, além de aspectos sobre conflitos e cultura.
O documento fornece um resumo da história da Roma Antiga, desde sua fundação lendária por Rômulo e Remo até seu apogeu como um dos maiores impérios da história. Começou como uma pequena aldeia e se expandiu para dominar grande parte da Europa e do Mediterrâneo através de conquistas militares. Sua herança cultural inclui a língua latina, escrita, costumes, direito e religião.
O documento discute as origens míticas versus históricas da fundação de Roma. A lenda atribui a fundação aos irmãos Rômulo e Remo, no entanto evidências arqueológicas apontam que Roma teria surgido da união dos povos latinos e sabinos para se defenderem dos etruscos.
Este documento resume a civilização grega antiga, abordando aspectos como:
1) A importância da Grécia para a formação cultural do Ocidente, com destaque para a democracia;
2) A organização política das pólis gregas, notadamente Atenas e Esparta;
3) Aspectos culturais e sociais das civilizações ateniense e espartana.
O documento resume a história do Império Bizantino, desde sua origem após a divisão do Império Romano em 395 até sua queda para os turcos otomanos em 1453. O Império teve sua capital em Constantinopla e combinou elementos culturais orientais e ocidentais. Sob o governo de Justiniano (527-565), o Império alcançou seu auge ao recuperar territórios e compilar o Corpus Juris Civilis, um importante código de leis. Após Justiniano, o Império entrou em declínio devido a gast
Roma surgiu ao redor de um forte às margens do Rio Tibre para evitar a invasão dos Etruscos. Sua origem mítica é atribuída a lendas gregas e locais. Passou por períodos monárquico, republicano e imperial, caracterizados por expansão territorial e profundas transformações sociais. Sua queda no século V se deveu a invasões bárbaras e crises internas no Baixo Império.
O documento resume a história de Roma antiga, dividindo-a em três períodos: 1) Monarquia, quando Roma era governada por reis; 2) República, quando o poder foi transferido para magistrados eleitos como cônsules; 3) Império, quando Augusto se tornou o primeiro imperador e estabeleceu um governo centralizado. O documento também descreve a expansão territorial de Roma através de conquistas, a ascensão dos plebeus, e as crises políticas e econômicas que levaram ao fim do Império Rom
O documento descreve o absolutismo como um processo de centralização do poder político nas mãos dos reis durante a Baixa Idade Média na Europa Ocidental. Teóricos como Maquiavel, Hobbes e Bodin defenderam o absolutismo e a ideia de que o poder soberano do governante vem de Deus. Países como Portugal, Espanha e França consolidaram o absolutismo através da centralização do Estado e do fortalecimento do poder real.
A civilização grega desenvolveu-se entre os séculos VIII-IV a.C. na Grécia. As principais cidades-estado foram Esparta e Atenas, que tinham sociedades hierarquizadas e sistemas de governo diferentes: Esparta era uma sociedade militarista governada por reis, enquanto Atenas desenvolveu a democracia no século V a.C. A arte, cultura e filosofia gregas alcançaram seu auge neste período.
O documento descreve a história da cidade de Roma, desde sua origem até o fim do Império Romano. Começa explicando a localização de Roma e suas duas origens possíveis, histórica e mitológica. Em seguida, detalha a sociedade romana dividida em patrícios, plebeus e escravos e a história de Roma dividida nos períodos Monarquia, República e Império.
Este documento resume o período do Brasil Imperial de 1822 a 1889, dividido em três períodos: Primeiro Reinado, Período das Regências e Segundo Reinado. A família real portuguesa mudou-se para o Brasil em 1808 fugindo de conflitos na Europa, e o Brasil declarou independência em 1822, tornando-se um império com D. Pedro I como imperador. Durante as Regências, o país foi governado por regentes enquanto D. Pedro II era menor de idade. Sob o Segundo Reinado, o Brasil se desenvolveu
O documento fornece um resumo da localização, clima, solo e economia do antigo Egito, com foco no papel central do rio Nilo. Explica a estrutura da sociedade egípcia antiga, dominada pelo faraó, e os principais aspectos da cultura egípcia, como a escrita, religião, arte, arquitetura e a prática da mumificação.
Roma antiga começou como uma monarquia no século VIII a.C. e evoluiu para uma república e depois um império entre os séculos I a.C. e V d.C. Sua sociedade era dividida entre patrícios ricos e plebeus pobres, e sua expansão resultou no domínio de grande parte da Europa e do Mediterrâneo. Após séculos de invasões bárbaras, o Império Romano do Ocidente ruiu em 476 d.C.
1. O documento descreve a crise da República Romana, incluindo as reformas dos irmãos Graco e o surgimento dos triunviratos.
2. As reformas dos irmãos Graco e a profissionalização do exército por Mário aumentaram a popularidade dos generais e enfraqueceram o Senado.
3. César, Marco Antônio e Otaviano formaram triunviratos que marcaram o fim da República e o início do Império Romano sob o domínio de Otaviano Augusto.
01 história rafael - roma antiga - super revisão - 6º ano 2015Rafael Noronha
A civilização romana começou com a fundação de Roma em 753 a.C. e evoluiu de uma monarquia para uma república e finalmente para um império que dominou grande parte da Europa e do Mediterrâneo. Roma legou o direito e a religião cristã para o mundo.
O documento descreve a história do Império Romano, dividido em Alto Império e Baixo Império. O Alto Império, entre 31 a.C. e 235 d.C., foi o período de maior expansão e prosperidade, enquanto o Baixo Império, entre 235 d.C. e 476 d.C., foi marcado pelo declínio e queda do império. O documento detalha os principais imperadores de cada período e fatores que levaram ao fim do Império Romano do Ocidente.
1) A civilização grega desenvolveu-se na Península Balcânica a partir do século VIII a.C., notável pelos seus arquitetos, filósofos e teatro.
2) As cidades-estado gregas como Atenas eram governadas por democracias, apesar de limitadas a cidadãos livres.
3) A cultura grega incluía deuses antropomórficos como Zeus e Hera, templos notáveis como o Partenon, e obras de arte como as esculturas de Fídias.
O documento descreve a civilização grega antiga, abordando:
1) Sua localização na península Balcânica e fragmentação geográfica que levou ao desenvolvimento de cidades-Estados independentes;
2) A influente civilização cretense que antecedeu os gregos na região;
3) As principais características políticas, sociais e culturais das cidades-Estados gregas, com ênfase em Atenas e a origem da democracia.
O documento descreve a história de Roma desde sua fundação até o período bizantino. Começa com a origem mítica de Roma por Rômulo e Remo e sua localização na península itálica. Descreve os períodos da monarquia, república e império, destacando as conquistas territoriais, as guerras civis e a ascensão de César e Augusto. Termina com a divisão do império em ocidental e oriental e a continuidade do império romano oriental sob o imperador Justiniano
O documento resume os principais aspectos da Idade Média Ocidental, incluindo a chegada dos povos bárbaros na Europa, o surgimento do feudalismo e sua estrutura de poder, a influência da Igreja Católica na sociedade e cultura, e os estilos arquitetônicos românico e gótico que dominaram o período.
1) Roma começou como uma aldeia na península Itálica e se tornou um grande império que dominou o Mediterrâneo.
2) A República Romana foi estabelecida em 509 a.C., mas o poder permaneceu nas mãos dos patrícios até que os plebeus conquistaram direitos políticos.
3) Sob Augusto, Roma tornou-se um império centralizado, mas entrou em declínio quando as conquistas pararam e os bárbaros invadiram.
A civilização egípcia surgiu há cerca de 5.000 anos ao longo do rio Nilo. Os egípcios desenvolveram uma sociedade hierárquica com o faraó no topo e construíram monumentos grandiosos como as pirâmides. Eles também criaram técnicas avançadas de mumificação para preservar os corpos dos mortos.
O documento descreve a crise do feudalismo na Europa no século XIV. Fatores como a fome, a Peste Negra e a Guerra dos Cem Anos causaram enorme sofrimento e mortalidade. Isso levou a revoltas camponesas e a necessidade de mudanças que marcaram a transição para os Tempos Modernos.
Este documento discute a realeza de Jesus e a vida futura de acordo com o ensinamento de Jesus. Jesus disse a Pilatos que seu reino não era deste mundo, referindo-se à vida futura como o destino da humanidade. A vida futura prometida por Jesus é onde a justiça de Deus é realizada e onde os bons são recompensados, não nesta vida terrena.
O documento discute como Jesus Cristo veio cumprir a lei de Deus, não destruí-la. Ele combateu falsas interpretações e abusos, tendo como base amar a Deus e ao próximo. Cristo preparou o caminho para o Reino dos Céus e ensinou verdades que só poderiam ser compreendidas mais tarde, com novas ideias trazidas pelo Espiritismo.
Este documento resume a civilização grega antiga, abordando aspectos como:
1) A importância da Grécia para a formação cultural do Ocidente, com destaque para a democracia;
2) A organização política das pólis gregas, notadamente Atenas e Esparta;
3) Aspectos culturais e sociais das civilizações ateniense e espartana.
O documento resume a história do Império Bizantino, desde sua origem após a divisão do Império Romano em 395 até sua queda para os turcos otomanos em 1453. O Império teve sua capital em Constantinopla e combinou elementos culturais orientais e ocidentais. Sob o governo de Justiniano (527-565), o Império alcançou seu auge ao recuperar territórios e compilar o Corpus Juris Civilis, um importante código de leis. Após Justiniano, o Império entrou em declínio devido a gast
Roma surgiu ao redor de um forte às margens do Rio Tibre para evitar a invasão dos Etruscos. Sua origem mítica é atribuída a lendas gregas e locais. Passou por períodos monárquico, republicano e imperial, caracterizados por expansão territorial e profundas transformações sociais. Sua queda no século V se deveu a invasões bárbaras e crises internas no Baixo Império.
O documento resume a história de Roma antiga, dividindo-a em três períodos: 1) Monarquia, quando Roma era governada por reis; 2) República, quando o poder foi transferido para magistrados eleitos como cônsules; 3) Império, quando Augusto se tornou o primeiro imperador e estabeleceu um governo centralizado. O documento também descreve a expansão territorial de Roma através de conquistas, a ascensão dos plebeus, e as crises políticas e econômicas que levaram ao fim do Império Rom
O documento descreve o absolutismo como um processo de centralização do poder político nas mãos dos reis durante a Baixa Idade Média na Europa Ocidental. Teóricos como Maquiavel, Hobbes e Bodin defenderam o absolutismo e a ideia de que o poder soberano do governante vem de Deus. Países como Portugal, Espanha e França consolidaram o absolutismo através da centralização do Estado e do fortalecimento do poder real.
A civilização grega desenvolveu-se entre os séculos VIII-IV a.C. na Grécia. As principais cidades-estado foram Esparta e Atenas, que tinham sociedades hierarquizadas e sistemas de governo diferentes: Esparta era uma sociedade militarista governada por reis, enquanto Atenas desenvolveu a democracia no século V a.C. A arte, cultura e filosofia gregas alcançaram seu auge neste período.
O documento descreve a história da cidade de Roma, desde sua origem até o fim do Império Romano. Começa explicando a localização de Roma e suas duas origens possíveis, histórica e mitológica. Em seguida, detalha a sociedade romana dividida em patrícios, plebeus e escravos e a história de Roma dividida nos períodos Monarquia, República e Império.
Este documento resume o período do Brasil Imperial de 1822 a 1889, dividido em três períodos: Primeiro Reinado, Período das Regências e Segundo Reinado. A família real portuguesa mudou-se para o Brasil em 1808 fugindo de conflitos na Europa, e o Brasil declarou independência em 1822, tornando-se um império com D. Pedro I como imperador. Durante as Regências, o país foi governado por regentes enquanto D. Pedro II era menor de idade. Sob o Segundo Reinado, o Brasil se desenvolveu
O documento fornece um resumo da localização, clima, solo e economia do antigo Egito, com foco no papel central do rio Nilo. Explica a estrutura da sociedade egípcia antiga, dominada pelo faraó, e os principais aspectos da cultura egípcia, como a escrita, religião, arte, arquitetura e a prática da mumificação.
Roma antiga começou como uma monarquia no século VIII a.C. e evoluiu para uma república e depois um império entre os séculos I a.C. e V d.C. Sua sociedade era dividida entre patrícios ricos e plebeus pobres, e sua expansão resultou no domínio de grande parte da Europa e do Mediterrâneo. Após séculos de invasões bárbaras, o Império Romano do Ocidente ruiu em 476 d.C.
1. O documento descreve a crise da República Romana, incluindo as reformas dos irmãos Graco e o surgimento dos triunviratos.
2. As reformas dos irmãos Graco e a profissionalização do exército por Mário aumentaram a popularidade dos generais e enfraqueceram o Senado.
3. César, Marco Antônio e Otaviano formaram triunviratos que marcaram o fim da República e o início do Império Romano sob o domínio de Otaviano Augusto.
01 história rafael - roma antiga - super revisão - 6º ano 2015Rafael Noronha
A civilização romana começou com a fundação de Roma em 753 a.C. e evoluiu de uma monarquia para uma república e finalmente para um império que dominou grande parte da Europa e do Mediterrâneo. Roma legou o direito e a religião cristã para o mundo.
O documento descreve a história do Império Romano, dividido em Alto Império e Baixo Império. O Alto Império, entre 31 a.C. e 235 d.C., foi o período de maior expansão e prosperidade, enquanto o Baixo Império, entre 235 d.C. e 476 d.C., foi marcado pelo declínio e queda do império. O documento detalha os principais imperadores de cada período e fatores que levaram ao fim do Império Romano do Ocidente.
1) A civilização grega desenvolveu-se na Península Balcânica a partir do século VIII a.C., notável pelos seus arquitetos, filósofos e teatro.
2) As cidades-estado gregas como Atenas eram governadas por democracias, apesar de limitadas a cidadãos livres.
3) A cultura grega incluía deuses antropomórficos como Zeus e Hera, templos notáveis como o Partenon, e obras de arte como as esculturas de Fídias.
O documento descreve a civilização grega antiga, abordando:
1) Sua localização na península Balcânica e fragmentação geográfica que levou ao desenvolvimento de cidades-Estados independentes;
2) A influente civilização cretense que antecedeu os gregos na região;
3) As principais características políticas, sociais e culturais das cidades-Estados gregas, com ênfase em Atenas e a origem da democracia.
O documento descreve a história de Roma desde sua fundação até o período bizantino. Começa com a origem mítica de Roma por Rômulo e Remo e sua localização na península itálica. Descreve os períodos da monarquia, república e império, destacando as conquistas territoriais, as guerras civis e a ascensão de César e Augusto. Termina com a divisão do império em ocidental e oriental e a continuidade do império romano oriental sob o imperador Justiniano
O documento resume os principais aspectos da Idade Média Ocidental, incluindo a chegada dos povos bárbaros na Europa, o surgimento do feudalismo e sua estrutura de poder, a influência da Igreja Católica na sociedade e cultura, e os estilos arquitetônicos românico e gótico que dominaram o período.
1) Roma começou como uma aldeia na península Itálica e se tornou um grande império que dominou o Mediterrâneo.
2) A República Romana foi estabelecida em 509 a.C., mas o poder permaneceu nas mãos dos patrícios até que os plebeus conquistaram direitos políticos.
3) Sob Augusto, Roma tornou-se um império centralizado, mas entrou em declínio quando as conquistas pararam e os bárbaros invadiram.
A civilização egípcia surgiu há cerca de 5.000 anos ao longo do rio Nilo. Os egípcios desenvolveram uma sociedade hierárquica com o faraó no topo e construíram monumentos grandiosos como as pirâmides. Eles também criaram técnicas avançadas de mumificação para preservar os corpos dos mortos.
O documento descreve a crise do feudalismo na Europa no século XIV. Fatores como a fome, a Peste Negra e a Guerra dos Cem Anos causaram enorme sofrimento e mortalidade. Isso levou a revoltas camponesas e a necessidade de mudanças que marcaram a transição para os Tempos Modernos.
Este documento discute a realeza de Jesus e a vida futura de acordo com o ensinamento de Jesus. Jesus disse a Pilatos que seu reino não era deste mundo, referindo-se à vida futura como o destino da humanidade. A vida futura prometida por Jesus é onde a justiça de Deus é realizada e onde os bons são recompensados, não nesta vida terrena.
O documento discute como Jesus Cristo veio cumprir a lei de Deus, não destruí-la. Ele combateu falsas interpretações e abusos, tendo como base amar a Deus e ao próximo. Cristo preparou o caminho para o Reino dos Céus e ensinou verdades que só poderiam ser compreendidas mais tarde, com novas ideias trazidas pelo Espiritismo.
Não vim destruir a Lei - Cap.I do OESEPaula Kloser
O documento discute o Espiritismo como uma nova ciência que revela a existência do mundo espiritual e sua relação com o mundo material, fornecendo provas irrefutáveis através de observações e experiências.
1) O documento descreve a história do povo hebreu, incluindo sua origem, perseguição no Egito, libertação por Moisés e as leis morais estabelecidas por ele.
2) Apresenta Jesus como a segunda revelação, cumprindo as profecias e ensinamentos de Moisés.
3) Introduz o Espiritismo como a terceira revelação, enviada por Jesus para ensinar sobre a existência do mundo espiritual e suas relações com o mundo corpóreo.
Este documento resume as três principais revelações divinas recebidas pela humanidade segundo a doutrina espírita:
1) A revelação de Moisés trouxe os Dez Mandamentos e as leis de Deus no século XVI a.C.
2) A revelação de Jesus Cristo no século I trouxe a mensagem do amor através do Evangelho.
3) A revelação do Espiritismo no século XIX, mediante Allan Kardec, veio explicar e complementar os ensinamentos de Cristo, revelando a existência do mundo espiritual e suas relações com
O documento descreve a civilização fenícia e o povo hebreu. A civilização fenícia originou-se no Líbano e se desenvolveu como cidades-estados ao longo da costa do Mediterrâneo, destacando-se no comércio marítimo. Os hebreus, originários de Ur, migraram para Canaã em busca da Terra Prometida, passando por períodos de patriarcas, juízes e reis, até a divisão dos reinos de Israel e Judá.
O documento descreve a antiguidade ocidental, concentrando-se na Grécia Antiga. Resume que a Grécia Antiga era formada por cidades-estados independentes chamadas pólis, como Atenas e Esparta, que eram sociedades escravistas dominadas por uma elite agrária. Apresenta também detalhes sobre a formação, períodos históricos, política e cultura da civilização grega.
O documento descreve a civilização do antigo Egito, localizado na África entre os desertos da Líbia e da Arábia. O Egito era dividido em Alto Egito e Baixo Egito, unificados por volta de 3200 a.C. sob o faraó. A agricultura baseada no Rio Nilo permitiu o desenvolvimento da sociedade egípcia, hierarquizada em torno do faraó e deuses politeístas.
O documento fornece informações sobre a civilização grega antiga, incluindo detalhes sobre a civilização cretense, povos que habitaram a Grécia, eventos históricos e figuras importantes. O estudante deve ler as informações e completar uma cruzadinha.
O documento descreve a história do Egito Antigo em 3 frases:
1) O Egito era banhado pelo rio Nilo, que tornava suas terras férteis e permitia a agricultura;
2) A sociedade egípcia era dividida em classes como faraós, sacerdotes, escribas e camponeses, e era governada por um sistema de monarquia absoluta teocrática;
3) Os egípcios desenvolveram o processo de mumificação para preservar os corpos após a morte de acordo com suas crenças
A Grécia Antiga começou com pastores e agricultores indo-europeus ocupando a região no ano 2000 a.C, dando origem às civilizações micênica e cretense. As cidades-estado de Atenas e Esparta se tornaram dominantes, com Atenas desenvolvendo a democracia e Esparta tendo uma sociedade militarista. Após as Guerras Médicas, Atenas e Esparta entraram em conflito nas Guerras do Peloponeso. A cultura grega floresceu nesse período,
O documento resume a civilização grega antiga, discutindo sua localização geográfica, povos, sociedades de Esparta e Atenas, política, economia, período clássico e legado cultural. Destaca as características militaristas e agrárias de Esparta versus as atividades marítimas e comerciais de Atenas.
Civilização Greco-Romana - De Minos à HomeroLuiz Valentim
O documento discute a civilização grega antiga, abordando:
1) A civilização cretense foi a primeira grande civilização da Europa, com destaque para o palácio de Cnossos.
2) Após a queda de Cnossos, surgiu o período micênico, com forte caráter militar e influência do Oriente Próximo.
3) O período homérico se caracterizou pela revolução do ferro e pelos poemas épicos de Homero, que descrevem a sociedade aristocrática da época.
1. A Mesopotâmia era a região entre os rios Tigre e Eufrates, no Oriente Médio atual.
2. Os sumérios foram a primeira civilização da Mesopotâmia e desenvolveram a escrita cuneiforme e obras hidráulicas.
3. Sargão da Acádia unificou as cidades-estados sumérias sob um império no século XXIII a.C.
O documento descreve a importância do rio Nilo para o desenvolvimento da civilização egípcia antiga. O Egito antigo era centrado ao longo do rio Nilo, que era essencial para a agricultura devido às enchentes anuais. O rio também possibilitou a unificação política do Alto e Baixo Egito sob o faraó Menés. A sociedade egípcia desenvolveu-se em torno da agricultura sustentada pelo Nilo.
1) O documento apresenta referências bibliográficas sobre o Espiritismo.
2) Apresenta resumos de trechos do Evangelho segundo o Espiritismo de Allan Kardec e do livro O Consolador de Chico Xavier sobre a Lei de Moisés, a Lei de Jesus e a Codificação do Espiritismo por Kardec.
3) Fornece contato de Eduardo Ottonelli Pithan para obter mais informações.
O documento discute como Jesus não veio destruir a lei, mas sim dar-lhe pleno cumprimento. Ele modificou a lei mosaica para enfatizar o amor a Deus e ao próximo, revogando interpretações externas e falsas. O Espiritismo veio mostrar que a ciência e a religião não se opõem, mas se complementam, e traz novas compreensões da lei divina baseadas no amor e na fraternidade.
O documento descreve a civilização grega antiga, dividindo-a em quatro períodos: Micênico/Homérico, Arcaico, Clássico e Helenístico. Destaca as cidades-estado de Esparta e Atenas, a transição da monarquia para a democracia em Atenas, e a influência duradoura da cultura grega no Ocidente.
O rio Nilo era essencial para a civilização egípcia, inundando anualmente as margens e deixando o solo fértil. Os egípcios construíram canais de irrigação e barragens para melhor aproveitar a água do rio para agricultura, transporte e outras atividades. A sociedade egípcia era hierarquizada e dependia da agricultura sustentada pelas cheias do Nilo.
1) Os plebeus romanos se rebelaram contra sua situação de pobreza e exclusão em 494 a.C., fundando sua própria cidade.
2) Menenio Agrippa negociou o retorno dos plebeus argumentando que patrícios e plebeus dependiam uns dos outros.
3) Ao longo do tempo, os plebeus conquistaram direitos através de leis como as Leis das Doze Tábuas e a Lei Hortência.
1) Roma antiga passou por três formas de governo: monarquia, república e império.
2) No século VIII a.C., a península itálica era ocupada por diversos povos como os latinos, gregos e etruscos.
3) Roma teria surgido no século X a.C. a partir da união de aldeias latinas, crescendo com a influência etrusca e passando por um período de monarquia até a implantação da república em 509 a.C.
O documento descreve a civilização romana em três pontos principais: 1) O direito romano dividia-se em direito público e privado; 2) As cidades romanas seguiam um modelo urbanístico ordenado com edifícios como fóruns, templos e teatros; 3) A expansão do Império Romano trouxe transformações sociais, econômicas e políticas que levaram ao fim da República e ao estabelecimento do Império Romano.
Roma se localizou na península Itálica e sua origem possui uma versão mítica de Rômulo e Remo. A sociedade romana era dividida em patrícios, plebeus e escravos. A República romana expandiu seu território através de guerras e conquistas.
O documento descreve a história da civilização romana desde sua fundação por Rômulo e Remo até sua queda no século V d.C. Detalha as principais fases da Monarquia, República e Império Romano, incluindo conquistas territoriais, lutas sociais, crises políticas e a ascensão e queda do poder imperial.
O documento descreve a história da civilização romana desde sua fundação por Rômulo e Remo até sua queda no século V d.C. Detalha as principais fases da Monarquia, República e Império Romano, incluindo as lutas sociais, expansão territorial, crises políticas e econômicas, e divisão final do império em Ocidente e Oriente.
O documento resume a história da civilização romana desde sua fundação por Rômulo e Remo até a queda do Império Romano do Ocidente. Aborda a Monarquia, a República, o Alto e Baixo Império, destacando aspectos como a organização política e social, as conquistas territoriais, as dinastias imperiais e as crises que levaram ao declínio do Império.
O documento descreve a história da civilização romana desde sua fundação por Rômulo e Remo até sua queda no século V d.C., abordando suas principais fases: Monarquia, República, Alto Império e Baixo Império. Destaca a expansão territorial romana que levou à formação de um vasto império, assim como as lutas sociais entre patrícios e plebeus e as crises políticas que levaram ao fim da República e ao estabelecimento do Império.
O documento descreve a história da civilização romana desde sua fundação por Rômulo e Remo até sua queda no século V d.C. Aborda a estrutura política da Monarquia, República e Império, as lutas sociais entre patrícios e plebeus, as conquistas territoriais, as dinastias imperiais e a divisão final do império em ocidental e oriental.
O documento descreve a história da civilização romana desde sua fundação por Rômulo e Remo até sua queda no século V d.C. Aborda a estrutura política da Monarquia, República e Império, as lutas sociais entre patrícios e plebeus, as conquistas territoriais, as dinastias imperiais e a divisão final do império em ocidental e oriental.
O documento descreve a história da civilização romana desde sua fundação por Rômulo e Remo até sua queda no século V d.C. Detalha as fases da Monarquia, República e Império, com ênfase nas conquistas territoriais, organização política e social, divisão de classes, lutas de poder e fatores que levaram ao declínio do Império Romano.
O documento resume a história de Roma desde sua fundação por Rômulo e Remo até a queda do Império Romano. Aborda a transição da Monarquia para a República, as Guerras Púnicas, a ascensão de César e o estabelecimento do Império sob Augusto. Também discute as dinastias imperiais, as crises do século III e as invasões bárbaras que levaram à queda de Roma em 476 d.C.
O documento resume a origem e o desenvolvimento da civilização romana em 3 frases:
1) Roma foi fundada em 753 a.C. pelos irmãos Rômulo e Remo e se tornou o centro de um grande império.
2) A República romana expandiu o território de Roma através de conquistas militares, mas enfrentou crises sociais que levaram ao Império.
3) O Império Romano atingiu seu auge entre os séculos I a.C. e III d.C., mas entrou em declínio
Roma era uma cidade localizada na península Itálica, no centro do Mediterrâneo. Sua origem histórica remonta a uma fortaleza fundada pelos latinos para se defenderem dos etruscos, embora os romanos também acreditassem em uma origem mitológica ligada aos irmãos Rômulo e Remo. Roma passou por diferentes fases, da monarquia à república e ao império, expandindo seu território por meio de conquistas militares.
O documento resume as origens e a história da civilização romana desde sua fundação até o fim do Império Romano do Ocidente. Aborda os períodos da Monarquia, República e Império, destacando aspectos como a expansão territorial, as guerras púnicas, as reformas de César e Augusto, a Pax Romana e as invasões bárbaras que levaram ao fim do Império no século V d.C.
O documento resume a história da civilização romana desde sua fundação por Rômulo e Remo até a queda do Império Romano do Ocidente. Aborda a Monarquia, a República, o Alto e Baixo Império, destacando aspectos como a expansão territorial, as lutas sociais, as instituições políticas e a crise final que levou à queda de Roma.
Os antepassados dos romanos eram povos agricultores da Europa central que emigraram para a península Itálica por volta de 1000 a.C. e fundaram vários povoados, incluindo Roma. Roma começou como uma fortaleza fundada pelos latinos para se defender dos etruscos e cresceu para se tornar o centro de um vasto império, passando por períodos monárquico, republicano e imperial.
O documento descreve a história da civilização romana desde sua fundação até sua queda, abordando os períodos da Monarquia, República e Império. Destaca a expansão territorial romana, as lutas sociais entre patrícios e plebeus, a crise da República e a ascensão de César, e o apogeu cultural durante o Alto Império, marcado pela pax romana.
A República Romana entrou em crise nos séculos II-I a.C. devido ao êxodo rural, desemprego e conflitos entre patrícios e plebeus. Isso levou à formação do Primeiro Triunvirato por Júlio César, Pompeu e Crasso em 59 a.C. para estabilizar a situação política. Após a morte de César, Augusto tornou-se o primeiro imperador romano em 27 a.C., dando início ao período do Alto Império Romano.
Este documento resume a história da civilização romana desde sua fundação por Rômulo e Remo até a queda do Império Romano do Ocidente. Detalha as principais fases da Monarquia, República e Império, incluindo as lutas sociais, conquistas territoriais, crises políticas e mudanças de governo que marcaram esse período.
Semelhante a Roma - República e início do Império (20)
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A Revolta de Juazeiro ocorreu em 1914 em resposta à repressão do governo contra os cangaceiros liderados por Lampião. Camponeses pobres se juntaram aos cangaceiros em protesto contra a exploração da elite local. A revolta só terminou após violenta repressão militar que deixou dezenas de mortos.
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1) Em 1500, Cabral chegou ao Brasil e teve o primeiro contato com os índios tupinambás no litoral da Bahia. 2) Os portugueses exploraram inicialmente o pau-brasil com mão-de-obra indígena. 3) Para colonizar e se defender de invasores, Portugal dividiu o território brasileiro em Capitanias Hereditárias em 1530.
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A Idade Média passou por três fases principais: a Alta Idade Média (séculos V-X) caracterizada por invasões bárbaras e descentralização política; a Baixa Idade Média (séculos X-XV) marcada por cruzadas, renascimento comercial e urbano, e crise do feudalismo; e a civilização árabe (século VII em diante) que estabeleceu o Império Islâmico. Nesse período, o feudalismo se desenvolveu como sistema socioeconômico na Europa.
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A crise econômica de 1929 levou os EUA à Grande Depressão, com falências, desemprego e miséria. Franklin Roosevelt lançou o New Deal para intervir na economia e sociedade, promovendo a recuperação. Ao mesmo tempo, a Guerra Civil Espanhola opôs as forças republicanas e fascistas, com Picasso criando a famosa pintura "Guernica" sobre o conflito.
3. PATRÍCIOS Eram os ricos proprietários de terras e os únicos com direitos políticos.
4. LUTAS DA PLEBE Lei das Doze Tábuas - em 450 a.C., que constituiu um dos fundamentos do direito romano. (leis escritas) Lei Canuléia - que garantiu direitos civis iguais, permitindo o casamento entre patrícios e plebeus. Lei Licínia - aboliu a escravidão por dívida e permitiu aos plebeus o uso do ager publicus (terras do Estado). Plebeus enriquecidos teriam acesso aos cargos públicos. Lei Ogúlnia - permitiu o acesso dos plebeus aos colégios sacerdotais e ao consulado Lei Hortência – direito da plebe votar em plebiscito independente do Senado. Em 494 a.C, os plebeus se retiraram para o Monte Sagrado exigindo a criação de um cargo político controlado exclusivamente por plebeus. Em resposta o Senado criou a magistratura do Tribunato da Plebe : o tribuno poderia vetar leis que contrariassem os interesses dos plebeus. Após uma série de revoltas, várias conquistas foram obtidas pela plebe:
5. GUERRAS PÚNICAS (Roma x Cartago) (272-265 a.C) As Guerras Púnicas foram uma série de três guerras entre a República Romana e a República de Cartago, cidade-estado fenícia, no período entre 264 a.C. e 146 a.C..
6. Batalha de Zama, A Primeira Guerra Púnica (264 - 241a.C.) deveu-se a uma questão relacionada com o controle da Sicília. Os romanos venceram e passaram a receber indenizações além de assumirem o controle sobre as ilhas da Sicília, da Sardenha e de Córsega. Na Segunda Guerra Púnica foi causada pelo ressentimento dos romano com a expansão de Cartago na Península Ibérica e com a destruição de Sagunto (aliada de Roma). Aníbal Barca, general cartaginês, formou um grande exército, cruzou os Alpes e atacou os romanos na Itália, sobre os quais obteve importantes vitórias, mas não os derrotou de forma definitiva. Cartago foi atacada por Cipião, o Africano que derrotou Aníbal em Zama. Roma apossou-se de territórios na Península Ibérica e os cartagineses foram obrigados a repassar todas as embarcações militares aos romanos. Na Terceira Guerra Púnica (149 - 146 a. C.) Cartago atacou um aliado de Roma, o rei Masinissa da Numídia Oriental. Os discursos do senador Catão incitou os romanos contra os cartagineses. Um exército romano cercou Cartago durante dois anos. Os romanos acabaram por tomar a cidade e destrui-la.
7. EXPANSÃO ROMANA Com a vitória definitiva nessa guerra, Roma empreendeu o processo expansionista que a transformou em um império. Em 197 a.C., os romanos conquistaram a Macedônia; em 189 a.C., a Síria; em 146 a.C., a Grécia; e em 30 a.C., o Egito. O Mar Mediterrâneo, a partir de então, passou a ser chamado pelos romanos de “mare nostrum” (mar nosso). Roma transformou-se na maior potência política, militar e econômica da Antigüidade. As regiões dominadas, transformadas em províncias foram obrigadas a pagar altos impostos.
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9. O expansionismo romano teve profundos efeitos sobre a sua sociedade, dentre os quais podemos destacar: • Grande afluxo de riquezas para Roma, proveniente das áreas conquistadas; • Grande aumento do número de escravos, que passaram a ser a base da mão-de-obra romana; • Ruína das pequenas propriedades, impossibilitadas de concorrerem com a produção dos grandes latifúndios trabalhados por escravos; • êxodo rural, visto que os camponeses não tinham condições de permanecer no campo e dirigiam-se para a cidade. Nela sobreviviam em condições miseráveis, sendo quase sempre manipulados pela elite romana; • Aparecimento de novos grupos sociais ligados à expansão comercial, como mercadores e banqueiros (chamados de “homens novos”). CONSEQUÊNCIAS DA EXPANSÃO
10. OS IRMÃOS GRACO Os Gracos entraram para a História como grandes reformadores que tentaram proporcionar melhores condições de vida às camadas mais pobres da sociedade romana. Em 133 a.C., Tibério Graco foi eleito tribuno da plebe e conseguiu a aprovação de uma lei que delimitava a extensão das terras da nobreza (125 ha) e permitia a distribuição de terras públicas aos menos favorecidos. Tibério foi, no ano seguinte a sua posse, assassinado junto a mais outros 500 políticos que apoiavam o processo de redistribuição de terras. Caio Graco, em seu segundo mandato como tribuno, em 123 a.C., decidiu retomar o projeto de reforma agrária de seu falecido irmão. Conseguiu a aprovação da Lei Frumentária, que reduziu o valor de revenda do trigo para pessoas mais pobres. Acusado de tentar aplicar um golpe de Estado, Caio Graco foge para o Monte Aventino onde ordenou que um de seus escravos o matasse.
11. ESPÁRTACO Espártaco organizou uma grande revolta de escravos que lutava pelo fim da condição servil e melhores condições de vida. O Senado nomeou o general Licínio Crasso para combater os escravos com um poderoso destacamento de dez legiões. O exército conseguiu vencer o levante de escravos e para coibir outras possíveis revoltas, crucificou seis mil rebeldes sobreviventes ao longo da via Ápia, uma das estradas que dava acesso a Roma.
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13. TRANSIÇÃO PARA O IMPÉRIO Mário e Sila – Nos consulados de Mário e Sila, o primeiro estabeleceu o pagamento de salário aos soldados, o que levou à entrada de pessoas pobres no exército e diminuiu os privilégios da aristocracia. Em função de sua política, Mário foi assassinado pelos seguidores de Sila, com a ajuda do Senado. Primeiro Triunvirato – Pompeu e Crasso foram nomeados para o consulado e juntando-se a Júlio César, formaram o primeiro Triunvirato. Pompeu ficou responsável por Roma e o Ocidente; Crasso ficou responsável pelo Oriente e Júlio César era responsável pela Gália. Após a morte de Crasso em campanha militar, Pompeu deu um golpe de Estado com o apoio do Senado que o nomeou cônsul e declarou César inimigo do Estado. Júlio César estava em campanha (vitoriosa) contra os gauleses mas dirigiu-se para Roma e venceu Pompeu na Farsália.
15. JVLIVS CAESAR Caricatura do assassinato de Júlio César Em 47 a.C, César assumiu o poder como ditador, por um ano, por dez anos e depois por toda a vida. Em seu governo concedeu cidadania aos aliados de Roma, determinou a realização de reformas no calendário, limitou os poderes dos governos das províncias. Em virtude de uma conspiração, César foi assassinado em 44 a.C por um grupo de senadores que acreditavam agir em defesa da República. Júlio César
16. SEGUNDO TRIUNVIRATO Após a morte de César, formou-se o Segundo triunvirato, composto por Lépido, Marco Antônio e Otávio. Lépido foi mandado para a África, Marco Antônio para o Egito. Otávio empreendeu uma disputa pelo poder destituindo Lépido e enfrentando Marco Antônio que foi derrotado na Batalha de Actium. Em 27 a.C o Senado concedeu a Otávio o título de Augusto que significa divino. Era o fim da República e o início do Império em Roma.
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18. DINASTIAS Tibério casou-se com Julia, filha de Augusto. Regularizou a economia pela redução dos gastos públicos, reduziu o poder do Senado, exilou a comunidade judaica e determinou o fim dos duelos de gladiadores. Após a tentativa de golpe de estado organizada pelo seu principal conselheiro, Lúcio Sejano , submeteu Roma a um regime de terror mas não combateu a corrupção e permitiu a libertinagem. Adotou Calígula como filho e sucessor. Dinastia Julio-Claudiana (14-68) Calígula acreditava no terror como arma de poder e gostava de ser odiado: dizia: "Oderint dum metuant!" (que odeiem enquanto tremem de medo), referindo-se ao povo. Impostos altíssimos, gastos exorbitantes e a total falta de controle marcaram o seu reinado. Tomava as posses de suas vítimas e não admitia ser contrariado em nada. Nomeou seu cavalo Incitatus como senador e sacerdote romano.
19. Cláudio era um figura ímpar. Gago e coxo desde a infância, tornou-se intelectual e escreveu mais de 70 livros. Cláudio foi o primeiro imperador romano a receber o título de Caesar. César transformou-se em um título pelo qual os mais altos comandantes da nação romana passaram a ser chamados desde então. Cláudio morreu envenenado aos 64 anos por sua esposa, Agripina que planejou tornar seu filho Domitius (Nero) herdeiro do trono no lugar do filho de Cláudio, Britânico. Cinicamente, Nero endeusou Cláudio após sua morte. Entrou para o mundo “vulgar” da encenação, participou das corridas de carruagens, assassinou sua esposa para se casar com sua amante Popéia (que depois foi morta por ele a pontapés quando estava grávida). Foi acusado do incêndio que destruiu Roma em 64 d.C e colocou a culpa nos cristãos. Ele também mandou assassinar milhares de cristãos no Coliseu, submergindo seus corpos no alcatrão ou usando-os como velas humanas. Com todas as forças em contra e planos para derrotar seu governo, aos 30 anos de idade Nero se suicidou. Nero se tornou soberano de Roma aos 17 anos. Gostava mais das artes e dos jogos sexuais do que governar.