Os antepassados dos romanos eram povos agricultores da Europa central que emigraram para a península Itálica por volta de 1000 a.C. e fundaram vários povoados, incluindo Roma. Roma começou como uma fortaleza fundada pelos latinos para se defender dos etruscos e cresceu para se tornar o centro de um vasto império, passando por períodos monárquico, republicano e imperial.
Os irmãos Graco foram tribunos da plebe em Roma que tentaram implementar reformas agrárias e outras leis para melhorar a situação dos plebeus, que estavam empobrecidos. No entanto, esbarraram na resistência do Senado conservador, ligado aos interesses dos grandes proprietários de terras. Tibério Graco foi assassinado junto com 300 apoiadores durante um tumulto no Senado. Caio Graco elaborou novas leis, como a Lei Frumentária, mas também acabou sendo morto, impedindo que suas reformas fossem concretizadas. Su
A civilização romana teve seu auge entre os períodos da República e do Alto Império, quando expandiu seu território pelo Mediterrâneo e estabeleceu a Pax Romana. Sua queda no ocidente no século V ocorreu devido a fatores econômicos e militares, como o custo de manter exércitos nas fronteiras e a perda de controle sobre regiões distantes, permitindo invasões bárbaras.
O documento descreve a história da Roma Antiga, dividida em três períodos principais: Monarquia, República e Império. A República foi marcada pela expansão territorial e conquista de Cartago, enquanto a crise econômica e política levou ao surgimento do Império sob o comando de Augusto. O Império dividiu-se em Alto e Baixo Império, sendo este último marcado pelo declínio e queda do Império Romano do Ocidente devido a invasões bárbaras.
O documento resume a origem e formação de Roma, desde os primeiros povoamentos na península itálica até o estabelecimento da República. Destaca-se a influência etrusca nos últimos reis, a queda da monarquia e o início do domínio patrício, com intensas lutas sociais contra a plebe. Posteriormente, Roma expandiu seu território pela península itálica e Mediterrâneo, vencendo as Guerras Púnicas contra Cartago.
1. O texto descreve as origens e as principais fases da história de Roma: Monarquia, República e Império.
2. Durante a Monarquia, os reis exerciam funções militares, religiosas e judiciais, enquanto o Senado tinha poder de veto.
3. A República expandiu os domínios romanos no Mediterrâneo através das Guerras Púnicas contra Cartago.
O documento descreve a história de Roma e do Império Bizantino em três fases: 1) A fundação e monarquia de Roma; 2) A República Romana e expansão territorial; 3) A crise da República e ascensão do Império Romano. Também aborda a sociedade, economia e queda do Império Bizantino.
Roma Antiga - monarquia, república e império romanoMunis Pedro
Slides de aula sobre História de Roma na Antiguidade para Ensino Médio.
Contém conteúdo sobre os períodos de fundação, monarquia, república, império, além de aspectos sobre conflitos e cultura.
O documento descreve a história de Roma desde sua fundação até o período bizantino. Começa com a origem mítica de Roma por Rômulo e Remo e sua localização na península itálica. Descreve os períodos da monarquia, república e império, destacando as conquistas territoriais, as guerras civis e a ascensão de César e Augusto. Termina com a divisão do império em ocidental e oriental e a continuidade do império romano oriental sob o imperador Justiniano
Os irmãos Graco foram tribunos da plebe em Roma que tentaram implementar reformas agrárias e outras leis para melhorar a situação dos plebeus, que estavam empobrecidos. No entanto, esbarraram na resistência do Senado conservador, ligado aos interesses dos grandes proprietários de terras. Tibério Graco foi assassinado junto com 300 apoiadores durante um tumulto no Senado. Caio Graco elaborou novas leis, como a Lei Frumentária, mas também acabou sendo morto, impedindo que suas reformas fossem concretizadas. Su
A civilização romana teve seu auge entre os períodos da República e do Alto Império, quando expandiu seu território pelo Mediterrâneo e estabeleceu a Pax Romana. Sua queda no ocidente no século V ocorreu devido a fatores econômicos e militares, como o custo de manter exércitos nas fronteiras e a perda de controle sobre regiões distantes, permitindo invasões bárbaras.
O documento descreve a história da Roma Antiga, dividida em três períodos principais: Monarquia, República e Império. A República foi marcada pela expansão territorial e conquista de Cartago, enquanto a crise econômica e política levou ao surgimento do Império sob o comando de Augusto. O Império dividiu-se em Alto e Baixo Império, sendo este último marcado pelo declínio e queda do Império Romano do Ocidente devido a invasões bárbaras.
O documento resume a origem e formação de Roma, desde os primeiros povoamentos na península itálica até o estabelecimento da República. Destaca-se a influência etrusca nos últimos reis, a queda da monarquia e o início do domínio patrício, com intensas lutas sociais contra a plebe. Posteriormente, Roma expandiu seu território pela península itálica e Mediterrâneo, vencendo as Guerras Púnicas contra Cartago.
1. O texto descreve as origens e as principais fases da história de Roma: Monarquia, República e Império.
2. Durante a Monarquia, os reis exerciam funções militares, religiosas e judiciais, enquanto o Senado tinha poder de veto.
3. A República expandiu os domínios romanos no Mediterrâneo através das Guerras Púnicas contra Cartago.
O documento descreve a história de Roma e do Império Bizantino em três fases: 1) A fundação e monarquia de Roma; 2) A República Romana e expansão territorial; 3) A crise da República e ascensão do Império Romano. Também aborda a sociedade, economia e queda do Império Bizantino.
Roma Antiga - monarquia, república e império romanoMunis Pedro
Slides de aula sobre História de Roma na Antiguidade para Ensino Médio.
Contém conteúdo sobre os períodos de fundação, monarquia, república, império, além de aspectos sobre conflitos e cultura.
O documento descreve a história de Roma desde sua fundação até o período bizantino. Começa com a origem mítica de Roma por Rômulo e Remo e sua localização na península itálica. Descreve os períodos da monarquia, república e império, destacando as conquistas territoriais, as guerras civis e a ascensão de César e Augusto. Termina com a divisão do império em ocidental e oriental e a continuidade do império romano oriental sob o imperador Justiniano
O documento resume a história de Roma desde sua fundação por Rômulo e Remo até a queda do Império Romano. Aborda a transição da Monarquia para a República, as Guerras Púnicas, a ascensão de César e o estabelecimento do Império sob Augusto. Também discute as dinastias imperiais, as crises do século III e as invasões bárbaras que levaram à queda de Roma em 476 d.C.
Durante a Monarquia Romana:
1) Roma era governada por um rei, o Senado e a Assembleia Curial.
2) A sociedade romana era dividida entre patrícios, clientes, plebeus e escravos.
3) As reformas do rei Sérvio Túlio promoveram famílias plebéias e fortaleceram economicamente os plebeus, mas os patrícios derrubaram o último rei em 509 a.C., dando fim à Monarquia.
A escravidão era uma parte importante da sociedade romana. Os escravos eram adquiridos principalmente através da guerra e da pirataria e trabalhavam em diversas áreas como agricultura, artesanato e mineração. Embora as condições fossem difíceis, alguns escravos conseguiam comprar sua liberdade ou recebiam alforria de seus senhores.
O documento descreve a crise da República Romana entre 134 a.C. e 27 a.C., um período de instabilidade política e social que levou à transformação da República em Império. As causas incluíram desigualdade social, reformas agrárias fracassadas, crescimento do poder dos generais e a ascensão de Júlio César como ditador vitalício, consolidando o fim da República.
O documento resume as origens e a história da civilização romana desde sua fundação até o fim do Império Romano do Ocidente. Aborda os períodos da Monarquia, República e Império, destacando aspectos como a expansão territorial, as guerras púnicas, as reformas de César e Augusto, a Pax Romana e as invasões bárbaras que levaram ao fim do Império no século V d.C.
1) O documento descreve a localização e origem histórica da civilização romana, desde sua fundação na região do Lácio por volta do século VIII a.C. até sua evolução para a República e o Império Romano.
2) Os romanos foram influenciados culturalmente pelos etruscos, que dominaram Roma por um período. Os etruscos introduziram costumes como o uso de túnicas e alfabeto.
3) A sociedade romana era dividida entre patrícios, plebeus, clientes e escravos
O documento resume a história de Roma desde sua fundação por Rômulo e Remo até o legado deixado pelo Império Romano. Ele aborda a monarquia, a república, o império, a decadência e aspectos da vida cotidiana em Pompeia. O legado romano inclui o direito, a arquitetura, a literatura e o uso do latim como língua culta por séculos.
O documento descreve a civilização romana em três pontos principais: 1) O direito romano dividia-se em direito público e privado; 2) As cidades romanas seguiam um modelo urbanístico ordenado com edifícios como fóruns, templos e teatros; 3) A expansão do Império Romano trouxe transformações sociais, econômicas e políticas que levaram ao fim da República e ao estabelecimento do Império Romano.
Este documento fornece informações sobre a história da Roma Antiga ensinada no 6o ano. Ele inclui detalhes sobre a fundação lendária de Roma por Rômulo e Remo, a estrutura social romana na época da realeza e a transição para a República Romana.
Este documento resume um trabalho escolar sobre a história de Roma. Começa com a fundação lendária de Roma por Rômulo e Remo em 753 a.C., passa pela era da monarquia, república e império, e discute aspectos da cultura romana como mitologia, religião e língua.
O documento resume a história de Roma desde a fundação da República até o início do Império, destacando as lutas entre patrícios e plebeus, as Guerras Púnicas, as reformas dos irmãos Graco, a expansão territorial, a transição para o Império sob Augusto e as primeiras dinastias imperiais.
O documento descreve a civilização romana, desde sua origem na Península Itálica até sua queda no século V d.C. Detalha as fases da Monarquia, República e Império, com ênfase nas instituições políticas, conquistas territoriais e crises sociais que levaram à queda do Império Romano do Ocidente.
Este documento resume a origem e formação de Roma, desde o povoamento inicial da península itálica por vários povos até a fundação mítica da cidade por Rômulo e Remo. Também descreve a estrutura social e política da monarquia romana, a queda da monarquia e o estabelecimento da República, as lutas sociais entre patrícios e plebeus, e a expansão do domínio romano pela península itálica e bacia do mediterrâneo através das guerras
O documento descreve a transição da monarquia para a república romana após a deposição do último rei Tarquínio, o Soberbo. Apresenta também os principais imperadores romanos, como Augusto, que estabeleceu o Império Romano, e Constantino, que legalizou o cristianismo no Império através do Édito de Milão.
[1] Roma foi fundada no século VIII a.C. na península Itálica e atingiu seu apogeu entre os séculos VI e III a.C., quando conquistou grande parte do Mediterrâneo. [2] Sua localização na península Itálica, entre os Alpes, o mar Adriático, o mar Tirreno e o mar Jônico, além das planícies férteis do rio Pó e Tibre, favoreceram seu desenvolvimento agrícola. [3] Roma passou por um período mon
O documento descreve a história de Roma desde sua fundação até a crise da República Romana. Inicialmente, Roma era governada por reis e depois estabeleceu uma república controlada pelos patrícios. Ao longo do tempo, os plebeus conquistaram mais direitos, mas as tensões sociais levaram a reformas agrárias fracassadas e guerras civis. Finalmente, generais como Sula e César assumiram o poder ditatorial, colocando fim à República.
Este documento resume a história da civilização romana desde sua fundação por Rômulo e Remo até a queda do Império Romano do Ocidente. Detalha as principais fases da Monarquia, República e Império, incluindo as lutas sociais, conquistas territoriais, crises políticas e mudanças de governo que marcaram esse período.
Roma antiga começou como uma monarquia no século VIII a.C. e evoluiu para uma república e depois um império entre os séculos I a.C. e V d.C. Sua sociedade era dividida entre patrícios ricos e plebeus pobres, e sua expansão resultou no domínio de grande parte da Europa e do Mediterrâneo. Após séculos de invasões bárbaras, o Império Romano do Ocidente ruiu em 476 d.C.
O documento resume a história de Roma, dividida em três períodos: Monarquia, República e Império. A Monarquia foi caracterizada por lendas sobre a fundação de Roma. A República foi governada pelo Senado e magistrados eleitos. O Império centralizou o poder sob um único governante, o imperador, marcando o apogeu do território romano.
O documento resume a história da civilização romana desde sua fundação por Rômulo e Remo até a queda do Império Romano do Ocidente. Aborda a Monarquia, a República, o Alto e Baixo Império, destacando aspectos como a expansão territorial, as lutas sociais, as instituições políticas e a crise final que levou à queda de Roma.
O documento resume a história da civilização romana desde sua fundação por Rômulo e Remo até a queda do Império Romano do Ocidente. Aborda a Monarquia, a República, o Alto e Baixo Império, destacando aspectos como a organização política e social, as conquistas territoriais, as dinastias imperiais e as crises que levaram ao declínio do Império.
O documento descreve a história da civilização romana desde sua fundação por Rômulo e Remo até sua queda no século V d.C., abordando suas principais fases: Monarquia, República, Alto Império e Baixo Império. Destaca a expansão territorial romana que levou à formação de um vasto império, assim como as lutas sociais entre patrícios e plebeus e as crises políticas que levaram ao fim da República e ao estabelecimento do Império.
O documento resume a história de Roma desde sua fundação por Rômulo e Remo até a queda do Império Romano. Aborda a transição da Monarquia para a República, as Guerras Púnicas, a ascensão de César e o estabelecimento do Império sob Augusto. Também discute as dinastias imperiais, as crises do século III e as invasões bárbaras que levaram à queda de Roma em 476 d.C.
Durante a Monarquia Romana:
1) Roma era governada por um rei, o Senado e a Assembleia Curial.
2) A sociedade romana era dividida entre patrícios, clientes, plebeus e escravos.
3) As reformas do rei Sérvio Túlio promoveram famílias plebéias e fortaleceram economicamente os plebeus, mas os patrícios derrubaram o último rei em 509 a.C., dando fim à Monarquia.
A escravidão era uma parte importante da sociedade romana. Os escravos eram adquiridos principalmente através da guerra e da pirataria e trabalhavam em diversas áreas como agricultura, artesanato e mineração. Embora as condições fossem difíceis, alguns escravos conseguiam comprar sua liberdade ou recebiam alforria de seus senhores.
O documento descreve a crise da República Romana entre 134 a.C. e 27 a.C., um período de instabilidade política e social que levou à transformação da República em Império. As causas incluíram desigualdade social, reformas agrárias fracassadas, crescimento do poder dos generais e a ascensão de Júlio César como ditador vitalício, consolidando o fim da República.
O documento resume as origens e a história da civilização romana desde sua fundação até o fim do Império Romano do Ocidente. Aborda os períodos da Monarquia, República e Império, destacando aspectos como a expansão territorial, as guerras púnicas, as reformas de César e Augusto, a Pax Romana e as invasões bárbaras que levaram ao fim do Império no século V d.C.
1) O documento descreve a localização e origem histórica da civilização romana, desde sua fundação na região do Lácio por volta do século VIII a.C. até sua evolução para a República e o Império Romano.
2) Os romanos foram influenciados culturalmente pelos etruscos, que dominaram Roma por um período. Os etruscos introduziram costumes como o uso de túnicas e alfabeto.
3) A sociedade romana era dividida entre patrícios, plebeus, clientes e escravos
O documento resume a história de Roma desde sua fundação por Rômulo e Remo até o legado deixado pelo Império Romano. Ele aborda a monarquia, a república, o império, a decadência e aspectos da vida cotidiana em Pompeia. O legado romano inclui o direito, a arquitetura, a literatura e o uso do latim como língua culta por séculos.
O documento descreve a civilização romana em três pontos principais: 1) O direito romano dividia-se em direito público e privado; 2) As cidades romanas seguiam um modelo urbanístico ordenado com edifícios como fóruns, templos e teatros; 3) A expansão do Império Romano trouxe transformações sociais, econômicas e políticas que levaram ao fim da República e ao estabelecimento do Império Romano.
Este documento fornece informações sobre a história da Roma Antiga ensinada no 6o ano. Ele inclui detalhes sobre a fundação lendária de Roma por Rômulo e Remo, a estrutura social romana na época da realeza e a transição para a República Romana.
Este documento resume um trabalho escolar sobre a história de Roma. Começa com a fundação lendária de Roma por Rômulo e Remo em 753 a.C., passa pela era da monarquia, república e império, e discute aspectos da cultura romana como mitologia, religião e língua.
O documento resume a história de Roma desde a fundação da República até o início do Império, destacando as lutas entre patrícios e plebeus, as Guerras Púnicas, as reformas dos irmãos Graco, a expansão territorial, a transição para o Império sob Augusto e as primeiras dinastias imperiais.
O documento descreve a civilização romana, desde sua origem na Península Itálica até sua queda no século V d.C. Detalha as fases da Monarquia, República e Império, com ênfase nas instituições políticas, conquistas territoriais e crises sociais que levaram à queda do Império Romano do Ocidente.
Este documento resume a origem e formação de Roma, desde o povoamento inicial da península itálica por vários povos até a fundação mítica da cidade por Rômulo e Remo. Também descreve a estrutura social e política da monarquia romana, a queda da monarquia e o estabelecimento da República, as lutas sociais entre patrícios e plebeus, e a expansão do domínio romano pela península itálica e bacia do mediterrâneo através das guerras
O documento descreve a transição da monarquia para a república romana após a deposição do último rei Tarquínio, o Soberbo. Apresenta também os principais imperadores romanos, como Augusto, que estabeleceu o Império Romano, e Constantino, que legalizou o cristianismo no Império através do Édito de Milão.
[1] Roma foi fundada no século VIII a.C. na península Itálica e atingiu seu apogeu entre os séculos VI e III a.C., quando conquistou grande parte do Mediterrâneo. [2] Sua localização na península Itálica, entre os Alpes, o mar Adriático, o mar Tirreno e o mar Jônico, além das planícies férteis do rio Pó e Tibre, favoreceram seu desenvolvimento agrícola. [3] Roma passou por um período mon
O documento descreve a história de Roma desde sua fundação até a crise da República Romana. Inicialmente, Roma era governada por reis e depois estabeleceu uma república controlada pelos patrícios. Ao longo do tempo, os plebeus conquistaram mais direitos, mas as tensões sociais levaram a reformas agrárias fracassadas e guerras civis. Finalmente, generais como Sula e César assumiram o poder ditatorial, colocando fim à República.
Este documento resume a história da civilização romana desde sua fundação por Rômulo e Remo até a queda do Império Romano do Ocidente. Detalha as principais fases da Monarquia, República e Império, incluindo as lutas sociais, conquistas territoriais, crises políticas e mudanças de governo que marcaram esse período.
Roma antiga começou como uma monarquia no século VIII a.C. e evoluiu para uma república e depois um império entre os séculos I a.C. e V d.C. Sua sociedade era dividida entre patrícios ricos e plebeus pobres, e sua expansão resultou no domínio de grande parte da Europa e do Mediterrâneo. Após séculos de invasões bárbaras, o Império Romano do Ocidente ruiu em 476 d.C.
O documento resume a história de Roma, dividida em três períodos: Monarquia, República e Império. A Monarquia foi caracterizada por lendas sobre a fundação de Roma. A República foi governada pelo Senado e magistrados eleitos. O Império centralizou o poder sob um único governante, o imperador, marcando o apogeu do território romano.
O documento resume a história da civilização romana desde sua fundação por Rômulo e Remo até a queda do Império Romano do Ocidente. Aborda a Monarquia, a República, o Alto e Baixo Império, destacando aspectos como a expansão territorial, as lutas sociais, as instituições políticas e a crise final que levou à queda de Roma.
O documento resume a história da civilização romana desde sua fundação por Rômulo e Remo até a queda do Império Romano do Ocidente. Aborda a Monarquia, a República, o Alto e Baixo Império, destacando aspectos como a organização política e social, as conquistas territoriais, as dinastias imperiais e as crises que levaram ao declínio do Império.
O documento descreve a história da civilização romana desde sua fundação por Rômulo e Remo até sua queda no século V d.C., abordando suas principais fases: Monarquia, República, Alto Império e Baixo Império. Destaca a expansão territorial romana que levou à formação de um vasto império, assim como as lutas sociais entre patrícios e plebeus e as crises políticas que levaram ao fim da República e ao estabelecimento do Império.
O documento descreve a história da civilização romana desde sua fundação por Rômulo e Remo até sua queda no século V d.C. Aborda a estrutura política da Monarquia, República e Império, as lutas sociais entre patrícios e plebeus, as conquistas territoriais, as dinastias imperiais e a divisão final do império em ocidental e oriental.
O documento descreve a história da civilização romana desde sua fundação por Rômulo e Remo até sua queda no século V d.C. Aborda a estrutura política da Monarquia, República e Império, as lutas sociais entre patrícios e plebeus, as conquistas territoriais, as dinastias imperiais e a divisão final do império em ocidental e oriental.
O documento descreve a história da civilização romana desde sua fundação por Rômulo e Remo até sua queda no século V d.C. Detalha as fases da Monarquia, República e Império, com ênfase nas conquistas territoriais, organização política e social, divisão de classes, lutas de poder e fatores que levaram ao declínio do Império Romano.
O documento descreve a história da civilização romana desde sua fundação por Rômulo e Remo até sua queda no século V d.C. Detalha as principais fases da Monarquia, República e Império Romano, incluindo conquistas territoriais, lutas sociais, crises políticas e a ascensão e queda do poder imperial.
O documento descreve a história da civilização romana desde sua fundação por Rômulo e Remo até sua queda no século V d.C. Detalha as principais fases da Monarquia, República e Império Romano, incluindo as lutas sociais, expansão territorial, crises políticas e econômicas, e divisão final do império em Ocidente e Oriente.
O documento descreve a história da sociedade e do governo da Roma Antiga. Detalha as classes sociais que compunham a sociedade romana (patrícios, clientes, plebeus e escravos) e discute as revoltas plebéias que ocorreram entre os séculos V e III a.C. para conquistar mais direitos políticos e econômicos. Finalmente, aborda brevemente o declínio do Império Romano nos séculos V d.C. devido aos ataques bárbaros.
1) Roma antiga passou por três formas de governo: monarquia, república e império.
2) No século VIII a.C., a península itálica era ocupada por diversos povos como os latinos, gregos e etruscos.
3) Roma teria surgido no século X a.C. a partir da união de aldeias latinas, crescendo com a influência etrusca e passando por um período de monarquia até a implantação da república em 509 a.C.
Os etruscos viviam na região da atual Toscana. Os Romanos explicavam a origem de Roma através do mito de Rômulo e Remo. As conquistas romanas iniciaram no século V a.C e se expandiram pela península Itálica e Mediterrâneo.
Roma era uma cidade localizada na península Itálica, no centro do Mediterrâneo. Sua origem histórica remonta a uma fortaleza fundada pelos latinos para se defenderem dos etruscos, embora os romanos também acreditassem em uma origem mitológica ligada aos irmãos Rômulo e Remo. Roma passou por diferentes fases, da monarquia à república e ao império, expandindo seu território por meio de conquistas militares.
O documento descreve a história de Roma Antiga, desde sua fundação por Rômulo até sua queda no século V d.C. Inicialmente habitada por diversos povos, Roma se tornou uma República e depois um Império que dominou grande parte da Europa e do Mediterrâneo. No entanto, fatores econômicos, políticos e sociais, somados a invasões bárbaras, levaram ao declínio do Império Romano.
Atravessada pela cadeia montanhosa dos Apeninos, a Península Itálica foi ocupada sucessivamente por diferentes povos ao longo de milênios. Por volta de 600 a.C., os etruscos conquistaram Roma e desenvolveram a cidade, influenciando profundamente a cultura romana. Após a queda do último rei etrusco em 509 a.C., Roma estabeleceu a República e iniciou um período de expansão territorial através da guerra, conquistando grandes impérios e transformando-se no maior
1) O documento descreve a história inicial de Roma, desde sua fundação até o período monárquico e o estabelecimento da República. 2) Durante a monarquia, a sociedade romana era dividida entre patrícios, plebeus e escravos. 3) Após a queda do último rei etrusco, Tarquínio Soberbo, em 509 a.C., Roma tornou-se uma república governada por dois cônsules e o Senado, dando início à luta de classes entre patrícios e plebeus.
1) Roma começou como uma aldeia na península Itálica e se tornou um grande império que dominou o Mediterrâneo.
2) A República Romana foi governada inicialmente por patrícios, mas os plebeus conquistaram direitos políticos ao longo do tempo.
3) Sob Augusto, Roma tornou-se um império centralizado com um período de paz e prosperidade, mas entrou em declínio com invasões bárbaras.
1) Roma começou como uma aldeia na península Itálica e se tornou um grande império que dominou o Mediterrâneo.
2) A República Romana foi estabelecida em 509 a.C., mas o poder permaneceu nas mãos dos patrícios até que os plebeus conquistaram direitos políticos.
3) Sob Augusto, Roma tornou-se um império centralizado, mas entrou em declínio quando as conquistas pararam e os bárbaros invadiram.
1) Os plebeus romanos se rebelaram contra sua situação de pobreza e exclusão em 494 a.C., fundando sua própria cidade.
2) Menenio Agrippa negociou o retorno dos plebeus argumentando que patrícios e plebeus dependiam uns dos outros.
3) Ao longo do tempo, os plebeus conquistaram direitos através de leis como as Leis das Doze Tábuas e a Lei Hortência.
O documento descreve a história da civilização romana desde sua fundação em 753 a.C. até sua queda em 476 d.C., passando por suas fases de monarquia, república e império. Roma começou como uma cidade-estado na península itálica e se expandiu para dominar a Europa e o Mediterrâneo, antes de entrar em declínio devido a crises econômicas, políticas e militares que levaram à queda do Império Romano do Ocidente.
O documento resume a história de Roma antiga, dividindo-a em três períodos: 1) Monarquia, quando Roma era governada por reis; 2) República, quando o poder foi transferido para magistrados eleitos como cônsules; 3) Império, quando Augusto se tornou o primeiro imperador e estabeleceu um governo centralizado. O documento também descreve a expansão territorial de Roma através de conquistas, a ascensão dos plebeus, e as crises políticas e econômicas que levaram ao fim do Império Rom
1) Camponeses e pastores fundaram Roma no século VIII a.C., que se tornou o centro do mundo antigo e construiu um vasto império;
2) Os romanos desenvolveram uma sofisticada estrutura estatal e difundiram sua cultura, influenciando a história ocidental;
3) Após séculos de expansão e esplendor, o Império Romano entrou em declínio devido a fatores econômicos, sociais e militares, culminando na divisão entre Oriente e Ocidente.
1. Roma antiga – Resumo
Os antepassados dos romanos eram povos agricultores que habitavam a Europa central. Organizados em diferentes tribos (latinos,
sabinos, ilírios, volscos, samnitas, etc), eles eram conhecidos como italiotas.
Por volta do ano 1.000 a.C., esses povos emigraram para a península Itálica.
Extensão do território Romano no auge do Império [1].
(Veja no mapa, a península Itálica em formato de uma bota), ocupando a parte centro-norte. A tribo dos latinos instalou-se na
margem sul do rio Tibre, na planície à qual deram o nome de Lácio. Aí, entre colinas, fundaram diversos povoados. Nas
proximidades do Lácio – região central da península, onde fica a cidade de Roma – viviam os etruscos. Segundo a maioria dos
historiadores, Roma se originou de uma fortaleza fundada pelos latinos para defendê-los da ameaça dos etruscos.
Antes de continuar, veja o vídeo [2] :
Império Romano
De uma pequena fortaleza, Roma acabou se transformando no centro de um vasto império. Essa trajetória pode ser dividida em
três grandes períodos: Monárquico; Republicano e Imperial.
Hoje: Roma é uma grande cidade, capital da Itália.
1. Período Monárquico – 753 – 509 a.C.:
Período de domínio político dos etruscos; nesse período, Roma adquiriu aspecto de cidade, com a realização de diversas obras
públicas como templos, drenagens de pântanos e um sistema de esgotos.
A sociedade romana – nesse período – estava organizada em:
- Patrícios ou nobres: descendentes das famílias que promoveram a ocupação inicial de Roma. Eram grandes proprietários de
terra e de gado.
- Plebeus – Em geral, eram pequenos agricultores, comerciantes, pastores e artesãos. Constituíam a maioria da população e não
tinham direitos políticos.
- Clientes: grupo originário da plebe que, para sobreviver, colocava-se a serviço de um patrício, denominado patrono (patronus,
um predecessor de padrinho, patrão). Os clientes recebiam dos patrícios assistência jurídica e terras para cultivo.
- Escravos – Eram plebeus endividados e principalmente prisioneiros de guerra. Realizavam todo o tipo de trabalho e eram
considerados bens materiais. Não tinham nenhum direito civil ou político.
O fim do período monárquico é marcado pela expulsão e assassinato do último rei etrusco, Tarquínio, o Soberbo, em 509 a.C. Em
seu lugar, os patrícios colocaram no poder dois magistrados, chamados cônsules.
2. Período Republicano – 509 – 27 a.C.:
Nesse período, os patrícios detêm o poder político, econômico, religioso e jurídico, em benefício próprio, enquanto para os
plebeus, sem direito à participação política, restavam apenas deveres, como pagar impostos e servir o exército.
Os dois cônsules – que substituíram o rei – exerciam o cargo por um ano, auxiliados por um conselho de 100 cidadãos,
responsáveis pelas finanças e pelos assuntos externos. Esse conselho recebia o nome de Senado, e a ele competia ainda promulgar
as leis elaboradas pela Assembleia de Cidadãos, dominada pelos patrícios.
À medida que Roma cresceu e se tornou poderosa, as diferenças entre patrícios e plebeus se acentuaram. Marginalizados, os
plebeus desencadearam uma luta contra os patrícios, que se estendeu por cerca de dois séculos (IV – III a.C.), conquistando
diversos direitos, como:
- o de eleger seus próprios representantes, chamados tribunos da plebe;
- poder de vetar as decisões do Senado que fossem prejudiciais a seus interesses;
- proibição da escravização por dívidas;
- estabelecimento de leis escritas, válidas tanto para patrícios quanto para plebeus, o que lhes garantiam um julgamento mais
justo;
2. - igualdade civil (como a autorização do casamento entre patrícios e plebeus);
- igualdade política (como o direito de eleger representantes para diversos cargos, inclusive o de cônsul);
- igualdade religiosa (com o direito de exercer funções sacerdotais).
Expansão romana: ==> Entre 509 e 270 a.C., os romanos conquistam quase toda a península Itálica e, partem, então, em busca
de outras regiões do Mediterrâneo.
=> Observe a expressão “Mare nostrum”, nome dado pelos antigos romanos para o mar Mediterrâneo,
em http://pt.wikipedia.org/wiki/Mare_Nostrum.
Nesse espírito expansionista, os romanos defrontam-se com os interesses da cidade deCartago – cidade fundada pelos fenícios no
século IX a.C., localizada no norte da África. As três guerras contra Cartago, acontecidas no século III a.C, foram chamadas
de Guerras Púnicas.
- na Primeira Guerra Púnica (264 – 241 a.C.), os cartagineses foram derrotados, perdendo a Sicília, a Sardenha e a Córsega;
- na Segunda Guerra Púnica (218 – 201 a.C.), Cartago conseguiu impor duras derrotas aos romanos, vencendo diversas
batalhas, mas acabou também derrotada;
- na Terceira Guerra Púnica (150 – 146 a.C.), Cartago é destruída e cerca de 40 mil cartagineses são transformados em escravos
e suas terras distribuídas entre os ricos proprietários de Roma.
Em 59 a.C., Roma voltou-se para a região norte da Europa. Julio César, um ambicioso aristocrata romano, invadiu a Gália, que
corresponde a uma parte da França atual, e conquistou toda a região a oeste do rio Reno.
As sucessivas conquistas militares provocaram grandes transformações sociais, econômicas, políticas e culturais em Roma,
colaborando, por exemplo, para maior concentração de terras – inclusive dos plebeus –, nas mãos dos patrícios, que recebiam
parcelas dos territórios conquistados, originando, assim os latifúndios (grandes propriedades rurais que pertenciam a um único
dono ou família). No cultivo dos latifúndios, os patrícios utilizavam escravos, geralmente prisioneiros de guerra. Em razão das
conquistas, os escravos eram numerosos.
Os pequenos proprietários, sem condições de competir com a produção dos latifúndios, maior e mais barata, foram forçados a
migrar para as cidades em busca de oportunidades de trabalho. O êxodo rural foi de tal ordem que, no século I a. C., existia na
cidade de Roma um grande número de pessoas sem meios para garantir o próprio sustento.
As conquistas contribuíram ainda para intensificar atividades como o comércio e o artesanato, propiciando o surgimento de um
novo grupo social com grande riqueza: oshomens novos ou cavaleiros. Nesse grupo incluíam-se ainda os militares, que tinham
feito fortuna nas guerras. Esse novo grupo social tinha reduzida participação no governo da república, aliando-se aos plebeus
empobrecidos, na luta por melhor redistribuição da terra mediante uma reforma agrária.
Tentativas de Reforma Agrária => As lutas dos plebeus estendem-se de 133 a 27 a.C., caracterizando a fase de declínio da
República romana, nas quais podemos destacar o trabalho dos irmãos Graco:
- Os irmãos Graco (133 – 121 a.C.): eleitos tribunos da plebe, os irmãos Tibério e Caio Graco procuraram realizar as reformas
almejadas pelos plebeus e pelos homens novos. Em 133 a. C., Tibério apresentou uma proposta da Lei Agrária. De acordo com
essa proposta, as terras do Estado, em posse dos latifundiários, deveriam ser divididas em pequenos lotes e distribuídas entre os
pobres. Nos comícios, Tibério defendia seu projeto com muita eloquência. A Lei Agrária foi aprovada, mas os patrícios
conseguiram, nos anos seguintes, anular todos os seus efeitos. Cercado no Capitólio por senadores e patrícios, Tibério Graco foi
assassinado, juntamente com 500 de seus partidários. Em 123 a.C., dez anos após a morte de Tibério, Caio Graco obteve o apoio
das camadas populares e procurou levar adiante os programas defendidos por seu irmão. Porém, em 121 a.C., os patrícios
provocaram um confronto com Caio e seus partidários. Encurralado numa colina fora da cidade, sem possibilidades de escapar,
Caio pediu a seu escravo que o matasse. Cerca de 250 seguidores do tribuno morreram em luta. Outras 3 mil pessoas foram
assassinadas na repressão que se seguiu.
==> Veja o artigo:
Latifúndios e Reforma Agrária: na Roma Antiga e no Brasil
3. Período Imperial – 27 a.C. – 476 d.C.:
A passagem da república para o império é marcada por diversos conflitos sociais e disputas políticas que agitaram Roma, entre
133 e 27 a.C.
Os generais, líderes militares – parte de um exército organizado – que ganhavam popularidade com as vitórias nas guerras de
conquistas, sucederam-se no poder até a implantação definitiva do império.
Em 107 a.C., Mário, general de grande prestígio popular, foi eleito cônsul e implantou reformas no exército, instituindo o
pagamento de salários aos soldados. Com o apoio do exército, ele reduziu a autoridade do Senado, restringiu os privilégios dos
patrícios e realizou reformas de cunho popular.
Em 86 a.C., com a morte de Mário, o general Sila assumiu o poder apoiado pelos patrícios e pelo Senado, que lhe conferiu o título
de ditador. Em 82 a.C., Sila reprimiu violentamente revoltas de origem popular, restabeleceu os privilégios dos patrícios e
concedeu poderes ao Senado.
Em 78 a.C., após a morte de Sila, destacaram-se no cenário político: Crasso, que conseguira pôr fim à revolta de escravos liderada
por Espártaco, e Pompeu, que conquistara importantes vitórias em campanhas militares e eliminara os últimos escravos
revoltosos. Em 70 a.C., ambos foram eleitos cônsules.
=> Os Triunviratos – governos exercidos por três governantes:
- Primeiro Triunvirato – formado em 60 a.C., por Pompeu, Crasso e Júlio César. Apoiados pelo exército, reduziram o poder do
Senado e assumiram o governo.
Júlio César: general romano (100 a.C. – 44 a.C. ), considerado um dos fundadores do Império Romano, inicia sua carreira
política como advogado em 78 a.C. Em 60 a.C., participa do governo de Roma com o general Pompeu e o banqueiro Crasso, no
Primeiro Triunvirato. Ganha fama, fortuna e poder ao conquistar a Gália e a Bretanha, entre 58 e 50 a.C. Com a morte de
Crasso, disputa o poder com Pompeu, que é apoiado pelo Senado. Destituído do cargo de governador da Gália, recebe do
Senado ordens para depor armas, mas, em vez de obedecer, decide avançar sobre Roma. Conquista a cidade e a península Itálica
e invade o Egito, perseguindo Pompeu, que acaba sendo morto por um oficial de Ptolomeu XIII, irmão de Cleópatra, ambos reis
3. do país à época. Já como ditador, governa a África e a Espanha e derrota os partidários de Pompeu. De volta a Roma, em 46
a.C., reorganiza e centraliza a política, enfraquecendo o poder do Senado. Torna-se cônsul vitalício e ditador perpétuo.
Incomodado com a perda de privilégios, um grupo de senadores arquiteta seu assassinato. Atacado na escadaria do Senado,
César defende-se até ver seu protegido Brutus, ex-aliado de Pompeu, a quem perdoara e dera a província da Gália para
governar. Ao perceber a traição, deixa de lutar. Morre com 23 facadas.
- Segundo Triunvirato – o assassinato de Júlio César provocou revoltas populares e os conspiradores foram derrotados. Formou-
se, então, o Segundo Triunvirato, composto de Marco Antônio, Otávio e Lépido. Em seguida houve uma disputa política entre
eles: Lépido foi afastado e Otávio venceu Marco Antônio, em 30 a.C., concentrando em suas mãos todo o poder.
Otávio – 63 a.C. a 14 d.C.: possuía o titulo de “César“ (pessoa de dignidade pessoal, que teve origem com Júlio César); após
vencer Marco Antônio, recebe ainda diversos títulos que lhe conferem grande poder; o título de “Augusto” (consagrado,
majestoso divino), foi lhe dado em 27 a.C., pelo Senado; depois, recebe o título de imperador, ficando conhecido então como o
imperador “Otávio César Augusto”; durante seu governo, nasceu Jesus Cristo, fundador do Cristianismo, na Palestina, uma
província romana;
=> Tibério César – 42 a.C. a 37 d.C.: sucede seu padrasto, César Augusto, em 14 d.C. e governa até sua morte, em 37;
=> “… dai pois a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus” (MT 22.21). “Os césares representam um marco para a
história mundial. (…) classe de doze governantes romanos, abrangendo um período de 141 anos, que vai desde Júlio César 45
a.C. até Domiciano em 96 d.C.” (Veja: http://geografia-biblica.blogspot.com). A consagrada expressão, no entanto, foi proferida
por Jesus para se referir ao pagamento de imposto a César (governo) e a adoração (Deus). Quem governava, na época, era
Tibério César…
Veja o Artigo:
O Cristianismo na Roma Antiga: de sua Origem ao Edito de Milão
Pax Romana: Nos governos de Otávio e Tibério César aconteceu o auge da chamada “Pax Romana” – expressão latina para “a
paz romana”, longo período de relativa paz, que teve início em 29 a. C., quando Augusto César declarou o fim das guerras civis e
durou até o ano da morte de Marco Aurélio, em 180. Era uma expressão, usada na época, com o sentido de segurança, ordem e
progresso para todos os povos dominados por Roma, graças, também, a uma série de medidas que visavam controlar os conflitos
sociais.
=> Pão e circo: política criada, nessa época, que previa o provimento de comida e diversão ao povo, com o objetivo de diminuir a
insatisfação popular contra os governantes. (Veja mais em http://pt.wikipedia.org/wiki/P%C3%A3o_e_circo).
=> “Todos os caminhos levam à Roma”: trata-se da comunicação entre Roma, o centro do vasto império, e as demais regiões,
garantida pela existência de uma extensa rede de estradas, construídas principalmente, durante os governos de Otávio Augusto, no
início da chamada “Pax Romana”.
Tradicionalmente, costuma ser dividido em dois momentos:
a) Alto Império, período em que Roma alcançou grande esplendor (estende-se até o século III d.C.). Após a morte de Augusto
(14 d.C.) até o fim do século II, quatro dinastias se sucederam no poder:
=> Dinastia Júlio-Claudiana (14 – 68). Com os imperadores Tibério, Calígula e Nero, essa dinastia esteve ligada à aristocracia
patrícia romana. Principal característica dessa fase: os constantes conflitos entre o Senado e os imperadores.
=> Dinastia Flavia (68 – 96). Com os imperadores Vespasiano, Tito e Domiciano, apoiados pelo exercito, o Senado foi
totalmente submetido.
=> Dinastia Antonina (96 – 193). Com Nerva, Trajano, Adriano, Antônio Pio, Marco Aurélio e Cômodo, assinalou-se uma fase
de grande brilho do Império Romano. Os imperadores dessa dinastia, exceto o último, procuraram adotar uma atitude conciliatória
em relação ao Senado.
=> Dinastia Severa (193 – 235). Com Sétimo Severo, Caracala, Macrino, Heliogábalo e Severo Alexandre, caracterizou-se pelo
início de crises internas e pressões externas, exercidas por povos diversos, prenunciando o fim do Império Romano, a partir do
século III da era cristã.
b) Baixo Império, fase marcada por crises que conduziram à desagregação do Império Romano (do século III ao século V).
- falta de reabastecimento de escravos para trabalhar nas grandes propriedades rurais;
- os escravos deram lugar, aos poucos, aos colonos. Pelo sistema de colonato, os colonos estavam ligados por laços pessoais e
jurídicos aos grandes proprietários e não podiam abandonar a terra;
- ao mesmo tempo em que a vida no campo se transformava, um grande número de pessoas começou a deixar as cidades em
direção ao campo, provocando a diminuição do comércio e da produção artesanal;
- arrecadando menos impostos por causa da diminuição das atividades produtivas, o governo romano começou a enfraquecer e as
enormes fronteiras já não tinham como ser vigiadas contra a invasão de povos inimigos.
Divisão do Império - Em 395, o imperador Teodósio dividiu o império em duas partes: Império Romano do Ocidente, com
capital em Roma, e Império Romano do Oriente, com capital em Constantinopla, com o objetivo de fortalecer o Império e
proteger as fronteiras contra ataques de povos invasores. Os romanos chamavam esses povos de bárbaros por terem costumes
diferentes dos seus e não falarem latim. A divisão estabelecida por Teodósio não surtiu, no lado ocidental, o efeito esperado.
Diversos povos passaram a ocupar o território romano. Em 476, os hérulos, povo de origem germânica, invadiram Roma e,
comandados por Odoacro, depuseram o imperador Rômulo Augústulo. O fim do poderio romano constitui um longo processo, que
durou centenas de anos. No decorrer desses séculos, começou a se formar uma nova organização social, política e econômica, o
feudalismo, que predominou na Europa ocidental até o século XV.
Veja também:
Cultura Romana
Notas:
[2] O Império Romano em 117. Disponível em:http://pt.wikipedia.org/wiki/Imp%C3%A9rio_Romano. Acesso em 23/08/2013.
[2] Vídeo Império Romano. Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=JRW4R7G7kJc. Acesso em 23/08/2013.
4. ATIVIDADE
1. Caracterize a península Itálica e sua ocupação pelos italiotas.
2. Relacione os patrícios com fim da monarquia e com o poder político no período republicano.
3. Descreva a situação dos plebeus na monarquia e suas conquistas no período Republicano.
4. Relacione – final da República – Triunviratos – Júlio César (como este chegou ao poder).
5. Relacione: expansão romana – Guerras Púnicas – Latifúndios – aumento de escravos (durante o Império).
6. Comente o objetivo das lutas dos irmãos Graco e as suas consequências.
7. Comente as palavras ou expressões:
a) “Pax Romana”.
b) “Todos os caminhos levam à Roma”.
c) “Daí a Cesar o que é de César…”.
8. Quem eram chamados “bárbaros” pelos romanos?
9. Relacione a divisão e a crise e a queda do Império Romano.