Ocorreu no dia 21/10/13 mais uma reunião com diretores e professoras coordenadoras de EMEF e EMEFEI nas dependências da Secretaria Municipal da Educação de Marília.
1) A reunião discute a progressão continuada da aprendizagem no ensino fundamental organizado em três ciclos e a matriz curricular do ensino médio.
2) Será realizado um encontro com o Secretário da Educação em 11/11/2011 para debater esses temas com diretores e professores.
3) As discussões sobre a reorganização do ensino fundamental em três ciclos consideraram a realidade das escolas e as opiniões dos educadores, resultando em sugestões consolidadas pela coordenação.
Este documento resume uma reunião de coordenadores pedagógicos sobre suas atribuições e responsabilidades, incluindo a gestão do currículo escolar, educação de professores e pesquisa. É discutida a importância de definir objetivos, conteúdos e avaliações para as ações de formação continuada de professores. Projetos de saúde, cultura e meio ambiente nas escolas também são apresentados.
[1] O documento resume uma reunião pedagógica que discute a inclusão de jovens e adultos com deficiência intelectual no programa de Educação de Jovens e Adultos (EJA). [2] É observado um aumento no número desses alunos matriculados nos Centros Integrados de Educação de Jovens e Adultos (CIEJAs). [3] No entanto, as atividades pedagógicas nem sempre consideram as necessidades específicas desses alunos, o que limita sua participação e aprendiz
1) O documento discute estratégias para avaliar a compreensão leitora dos alunos, sugerindo explorar a intertextualidade, sínteses textuais, recursos coesivos e inferências.
2) É importante definir os focos do trabalho pedagógico para cada ano letivo, como escrita, estrutura de texto e noções de parágrafo.
3) As escolas devem garantir que todas as crianças estejam alfabetizadas até os oito anos, conforme o Pacto Nacional pela Alfabetização.
Este documento fornece orientações para as escolas planearem o ano letivo de 2020/2021 no contexto da pandemia de COVID-19, com foco na recuperação e consolidação das aprendizagens. Inclui recomendações sobre bem-estar socioemocional, currículo, organização escolar e estruturas de apoio aos alunos. O objetivo é ajudar as escolas a desenvolver respostas adequadas às necessidades de cada comunidade educativa durante este período desafiador.
O documento discute estratégias para melhorar o ensino-aprendizagem, incluindo aplicar questionários para diagnosticar desafios dos alunos, oferecer recuperação paralela conforme prevê a lei e dar voz aos alunos para organizar sua aprendizagem. A orientadora educacional sugere promover práticas conciliatórias, construir um contrato pedagógico comum e trabalhar valores para lidar com a indisciplina.
O documento apresenta o planejamento de uma reunião pedagógica realizada pela equipe gestora e coordenação pedagógica de uma escola. A reunião discute informes administrativos, ações para o ano letivo como planejamento, mostra cultural e calendário do primeiro semestre. Também aborda orientações gerais sobre atividades de planejamento docente e sugestões para atividades sequenciadas ao longo do ano.
Este documento propõe práticas inovadoras para o ensino médio e fundamental anos finais discutindo o papel do coordenador pedagógico e desafios atuais da educação. Apresenta dados sobre a matrícula por série em São Paulo e sugere focar no aluno, suas necessidades e desejos. Discute a importância da colaboração entre professores e a adoção de métodos que deem sentido à aprendizagem.
1) A reunião discute a progressão continuada da aprendizagem no ensino fundamental organizado em três ciclos e a matriz curricular do ensino médio.
2) Será realizado um encontro com o Secretário da Educação em 11/11/2011 para debater esses temas com diretores e professores.
3) As discussões sobre a reorganização do ensino fundamental em três ciclos consideraram a realidade das escolas e as opiniões dos educadores, resultando em sugestões consolidadas pela coordenação.
Este documento resume uma reunião de coordenadores pedagógicos sobre suas atribuições e responsabilidades, incluindo a gestão do currículo escolar, educação de professores e pesquisa. É discutida a importância de definir objetivos, conteúdos e avaliações para as ações de formação continuada de professores. Projetos de saúde, cultura e meio ambiente nas escolas também são apresentados.
[1] O documento resume uma reunião pedagógica que discute a inclusão de jovens e adultos com deficiência intelectual no programa de Educação de Jovens e Adultos (EJA). [2] É observado um aumento no número desses alunos matriculados nos Centros Integrados de Educação de Jovens e Adultos (CIEJAs). [3] No entanto, as atividades pedagógicas nem sempre consideram as necessidades específicas desses alunos, o que limita sua participação e aprendiz
1) O documento discute estratégias para avaliar a compreensão leitora dos alunos, sugerindo explorar a intertextualidade, sínteses textuais, recursos coesivos e inferências.
2) É importante definir os focos do trabalho pedagógico para cada ano letivo, como escrita, estrutura de texto e noções de parágrafo.
3) As escolas devem garantir que todas as crianças estejam alfabetizadas até os oito anos, conforme o Pacto Nacional pela Alfabetização.
Este documento fornece orientações para as escolas planearem o ano letivo de 2020/2021 no contexto da pandemia de COVID-19, com foco na recuperação e consolidação das aprendizagens. Inclui recomendações sobre bem-estar socioemocional, currículo, organização escolar e estruturas de apoio aos alunos. O objetivo é ajudar as escolas a desenvolver respostas adequadas às necessidades de cada comunidade educativa durante este período desafiador.
O documento discute estratégias para melhorar o ensino-aprendizagem, incluindo aplicar questionários para diagnosticar desafios dos alunos, oferecer recuperação paralela conforme prevê a lei e dar voz aos alunos para organizar sua aprendizagem. A orientadora educacional sugere promover práticas conciliatórias, construir um contrato pedagógico comum e trabalhar valores para lidar com a indisciplina.
O documento apresenta o planejamento de uma reunião pedagógica realizada pela equipe gestora e coordenação pedagógica de uma escola. A reunião discute informes administrativos, ações para o ano letivo como planejamento, mostra cultural e calendário do primeiro semestre. Também aborda orientações gerais sobre atividades de planejamento docente e sugestões para atividades sequenciadas ao longo do ano.
Este documento propõe práticas inovadoras para o ensino médio e fundamental anos finais discutindo o papel do coordenador pedagógico e desafios atuais da educação. Apresenta dados sobre a matrícula por série em São Paulo e sugere focar no aluno, suas necessidades e desejos. Discute a importância da colaboração entre professores e a adoção de métodos que deem sentido à aprendizagem.
1) O documento descreve um Desafio Profissional para estudantes de Pedagogia que visa promover um Plano de Ação pedagógico para melhorar o aprendizado de alunos do 2o ano do ensino fundamental baseado nos resultados da avaliação externa Provinha Brasil.
2) Os estudantes deverão elaborar questionários e entrevistar a direção, professores e alunos para analisar o perfil socioeconômico e condições da escola.
3) Com base nessa análise e nos resultados da Provinha Brasil, os estudantes dever
O documento discute a importância de se ensinar tanto aquilo que une as pessoas, como as culturas, quanto aquilo que as liberta, como as ciências. Defende que a educação deve promover tanto a compreensão das raízes comuns quanto a abertura para novos conhecimentos.
Portefólio do trabalho da formação INPP - Lombada 2015-2016
Pré-escolar e 1º ciclo
Formadores:
Rosa Luisa Nóbrega da Silva Gaspar
Luís Alberto da Silva Gaspar
Este documento fornece informações sobre a Escola Municipal Professora Dolores Freire de Andrade. A escola atende 136 alunos do 1o ao 5o ano do ensino fundamental e tem como objetivo oferecer uma educação de qualidade. A escola tem pontos fortes como gestão democrática, monitoramento da aprendizagem e participação da família, mas precisa melhorar sua estrutura física, construindo uma biblioteca e quadra coberta.
O documento discute orientações para professores coordenadores e diretores de escolas de educação infantil. Inclui atribuições de coordenadores, planejamento de reuniões mensais para estudos e reflexões, cronograma de reuniões com a secretaria de educação, e avaliação institucional de 2014 com aspectos positivos e negativos.
O documento descreve a organização do ensino fundamental em ciclos no Brasil, comparando-a com a antiga organização em séries. Explica que os ciclos respeitam melhor o ritmo de aprendizagem individual de cada aluno, enquanto as séries promoviam a retenção. Também destaca a importância da participação dos pais no apoio à aprendizagem dos filhos neste novo modelo.
O documento apresenta o Plano de Ação Pedagógica para o ano de 2009 da Escola Municipal de Ensino Fundamental Angelo Mariano Donadon em Vilhena, Rondônia. O plano tem como objetivo nortear as atividades educativas da escola de acordo com o Projeto Pedagógico, definindo estratégias como cronograma anual de ações, suporte pedagógico aos professores, acompanhamento de planejamentos, projetos e avaliações.
O documento discute a avaliação da aprendizagem e a progressão contínua dos alunos na escola. Ele apresenta alguns pressupostos sobre ensino e aprendizagem, como a capacidade de todos os alunos e professores de aprender e ensinar, e a importância de uma avaliação formativa, inclusiva e que valorize os avanços dos alunos. O documento também discute a mudança do foco da escola, da programação para o aluno, e a necessidade de superar a não-aprendizagem em vez de
Inclusão escolar o planejamento das aulas tem de prever atividades para todo...SimoneHelenDrumond
O documento discute a importância do planejamento de aulas inclusivas que preveem atividades para todos os alunos. Ele apresenta os princípios da educação inclusiva, como a discriminação positiva e o respeito à singularidade de cada aluno. Também discute a necessidade de adaptações curriculares com base em diagnósticos iniciais de cada estudante, de modo a promover a aprendizagem de todos.
Este documento discute o planejamento do ensino da educação física em três níveis: o planejamento curricular, o planejamento de unidades de conteúdo e o planejamento de aulas individuais. Ele também aborda a importância da avaliação ao longo do processo de ensino e aprendizagem para orientar decisões pedagógicas e melhorar os resultados dos alunos.
Este relatório de autoavaliação descreve o desempenho docente de Ana Maria de Jesus Monteiro no período de 01/09/2010 a 31/12/2011. Ela demonstrou compromisso com a construção do conhecimento profissional através da formação contínua e participação ativa nas atividades escolares. Sua abordagem de ensino envolveu métodos diversificados para promover a aprendizagem dos alunos. Ela também forneceu apoio individualizado aos alunos e realizou várias atividades extracurriculares.
Portfólio Pacto Pelo Fortalecimento do Ensino Médio 2014Andrea Felix
Este trabalho em Portfólio tem como principal meta organizar e demonstrar as atividades realizadas no decorrer do Programa “Pacto pelo Fortalecimento do Ensino Médio” proposto pelo MEC no período de Maio de 2014 a Fevereiro de 2015.
Este documento apresenta um diagnóstico e plano de intervenção pedagógica para problemas detectados no primeiro semestre de 2008 na Escola Estadual de Ensino Fundamental Jardim das Pedras. O objetivo é diagnosticar as causas das dificuldades e intervir de forma participativa. Problemas incluem baixo rendimento, desmotivação, indisciplina e dificuldades com alunos com necessidades especiais. Abordagens incluem técnicas de grupo nominal e planejamento para definir ações, responsáveis e cronograma.
Este documento apresenta boas práticas de gestão escolar implementadas por diretores de escolas de Minas Gerais que obtiveram bons resultados. Ele descreve cinco eixos fundamentais e sugere práticas para cada um, como acompanhamento individual dos alunos, formação continuada, liderança participativa, excelência no ensino e engajamento da comunidade escolar. O documento também fornece instruções sobre como os diretores podem utilizar as sugestões para melhorar o desempenho de suas escolas.
Este documento descreve as atividades e objetivos do Instituto Ayrton Senna no Maranhão. O Instituto tem como missão promover o desenvolvimento de crianças e jovens brasileiros através da qualificação da educação. Ele oferece programas como o Se Liga e Acelera Brasil, que visam melhorar os índices educacionais do estado, como o IDEB, através de estratégias como formação de professores, materiais pedagógicos e acompanhamento das escolas. O documento também detalha as responsabilidades dos diferentes at
O documento descreve um contrato pedagógico entre uma escola e um aluno, detalhando os deveres e direitos dos alunos. O aluno promete respeitar as regras da escola, incluindo respeitar colegas e professores, participar das aulas, e não faltar. A escola se compromete a fornecer ensino de qualidade.
Encontro 26 de abril cláudia e fabiana 2 - PNAIC 2014Fabiana Esteves
Este documento resume o primeiro encontro do Programa Nacional de Alfabetização na Idade Certa (PNAIC) em 2014 na cidade de Duque de Caxias. O encontro incluiu apresentações, leituras compartilhadas, discussões sobre o Pacto Nacional de Alfabetização e a formação continuada de professores, com foco na articulação entre alfabetização em língua portuguesa e matemática.
O documento descreve a pauta de uma reunião de professores coordenadores do Ciclo II e Ensino Médio da Diretoria de Ensino Sul 3. A reunião irá abordar tópicos como avaliação do encontro anterior, legislação sobre conselho de classe, apresentações de escolas da região e projetos educacionais.
1) O relatório descreve as atividades do Grupo de Estudo sobre Jogos Matemáticos da Universidade Estadual Paulista em 2008, incluindo eventos expositivos e participação em conferências científicas.
2) Foram publicados 25 trabalhos científicos sobre o uso de jogos como ferramenta complementar no ensino de matemática em 5 eventos diferentes.
3) O grupo realizou uma apresentação expositiva chamada "Venha nos Conhecer" e continuou pesquisando novos jogos matemáticos para aplicação no ensino
Apresentação reunião de diretores e coordenadorasRosemary Batista
I. A reunião irá organizar o ano letivo de 2013, discutindo princípios norteadores da educação municipal e projetos a serem desenvolvidos.
II. Serão definidas metas, avaliação do ano de 2012, e orientações para adaptação, planejamento e projeto político pedagógico.
III. Atividades de formação continuada também serão planejadas, incluindo visitas às escolas e capacitação de professores.
Reunião com professores coordenadores e diretores de emef e emefei julho 2013Rosemary Batista
[1] A reunião discutiu orientações sobre a aplicação e correção das provas do SAREM para alunos do 3o e 5o anos do ensino fundamental.
[2] Também foram discutidas orientações sobre a documentação a ser entregue no final de cada bimestre.
[3] Por fim, foram apresentadas orientações sobre a leitura das questões da prova do SAREM para alunos do 3o ano em Língua Portuguesa e Matemática.
1) O documento descreve um Desafio Profissional para estudantes de Pedagogia que visa promover um Plano de Ação pedagógico para melhorar o aprendizado de alunos do 2o ano do ensino fundamental baseado nos resultados da avaliação externa Provinha Brasil.
2) Os estudantes deverão elaborar questionários e entrevistar a direção, professores e alunos para analisar o perfil socioeconômico e condições da escola.
3) Com base nessa análise e nos resultados da Provinha Brasil, os estudantes dever
O documento discute a importância de se ensinar tanto aquilo que une as pessoas, como as culturas, quanto aquilo que as liberta, como as ciências. Defende que a educação deve promover tanto a compreensão das raízes comuns quanto a abertura para novos conhecimentos.
Portefólio do trabalho da formação INPP - Lombada 2015-2016
Pré-escolar e 1º ciclo
Formadores:
Rosa Luisa Nóbrega da Silva Gaspar
Luís Alberto da Silva Gaspar
Este documento fornece informações sobre a Escola Municipal Professora Dolores Freire de Andrade. A escola atende 136 alunos do 1o ao 5o ano do ensino fundamental e tem como objetivo oferecer uma educação de qualidade. A escola tem pontos fortes como gestão democrática, monitoramento da aprendizagem e participação da família, mas precisa melhorar sua estrutura física, construindo uma biblioteca e quadra coberta.
O documento discute orientações para professores coordenadores e diretores de escolas de educação infantil. Inclui atribuições de coordenadores, planejamento de reuniões mensais para estudos e reflexões, cronograma de reuniões com a secretaria de educação, e avaliação institucional de 2014 com aspectos positivos e negativos.
O documento descreve a organização do ensino fundamental em ciclos no Brasil, comparando-a com a antiga organização em séries. Explica que os ciclos respeitam melhor o ritmo de aprendizagem individual de cada aluno, enquanto as séries promoviam a retenção. Também destaca a importância da participação dos pais no apoio à aprendizagem dos filhos neste novo modelo.
O documento apresenta o Plano de Ação Pedagógica para o ano de 2009 da Escola Municipal de Ensino Fundamental Angelo Mariano Donadon em Vilhena, Rondônia. O plano tem como objetivo nortear as atividades educativas da escola de acordo com o Projeto Pedagógico, definindo estratégias como cronograma anual de ações, suporte pedagógico aos professores, acompanhamento de planejamentos, projetos e avaliações.
O documento discute a avaliação da aprendizagem e a progressão contínua dos alunos na escola. Ele apresenta alguns pressupostos sobre ensino e aprendizagem, como a capacidade de todos os alunos e professores de aprender e ensinar, e a importância de uma avaliação formativa, inclusiva e que valorize os avanços dos alunos. O documento também discute a mudança do foco da escola, da programação para o aluno, e a necessidade de superar a não-aprendizagem em vez de
Inclusão escolar o planejamento das aulas tem de prever atividades para todo...SimoneHelenDrumond
O documento discute a importância do planejamento de aulas inclusivas que preveem atividades para todos os alunos. Ele apresenta os princípios da educação inclusiva, como a discriminação positiva e o respeito à singularidade de cada aluno. Também discute a necessidade de adaptações curriculares com base em diagnósticos iniciais de cada estudante, de modo a promover a aprendizagem de todos.
Este documento discute o planejamento do ensino da educação física em três níveis: o planejamento curricular, o planejamento de unidades de conteúdo e o planejamento de aulas individuais. Ele também aborda a importância da avaliação ao longo do processo de ensino e aprendizagem para orientar decisões pedagógicas e melhorar os resultados dos alunos.
Este relatório de autoavaliação descreve o desempenho docente de Ana Maria de Jesus Monteiro no período de 01/09/2010 a 31/12/2011. Ela demonstrou compromisso com a construção do conhecimento profissional através da formação contínua e participação ativa nas atividades escolares. Sua abordagem de ensino envolveu métodos diversificados para promover a aprendizagem dos alunos. Ela também forneceu apoio individualizado aos alunos e realizou várias atividades extracurriculares.
Portfólio Pacto Pelo Fortalecimento do Ensino Médio 2014Andrea Felix
Este trabalho em Portfólio tem como principal meta organizar e demonstrar as atividades realizadas no decorrer do Programa “Pacto pelo Fortalecimento do Ensino Médio” proposto pelo MEC no período de Maio de 2014 a Fevereiro de 2015.
Este documento apresenta um diagnóstico e plano de intervenção pedagógica para problemas detectados no primeiro semestre de 2008 na Escola Estadual de Ensino Fundamental Jardim das Pedras. O objetivo é diagnosticar as causas das dificuldades e intervir de forma participativa. Problemas incluem baixo rendimento, desmotivação, indisciplina e dificuldades com alunos com necessidades especiais. Abordagens incluem técnicas de grupo nominal e planejamento para definir ações, responsáveis e cronograma.
Este documento apresenta boas práticas de gestão escolar implementadas por diretores de escolas de Minas Gerais que obtiveram bons resultados. Ele descreve cinco eixos fundamentais e sugere práticas para cada um, como acompanhamento individual dos alunos, formação continuada, liderança participativa, excelência no ensino e engajamento da comunidade escolar. O documento também fornece instruções sobre como os diretores podem utilizar as sugestões para melhorar o desempenho de suas escolas.
Este documento descreve as atividades e objetivos do Instituto Ayrton Senna no Maranhão. O Instituto tem como missão promover o desenvolvimento de crianças e jovens brasileiros através da qualificação da educação. Ele oferece programas como o Se Liga e Acelera Brasil, que visam melhorar os índices educacionais do estado, como o IDEB, através de estratégias como formação de professores, materiais pedagógicos e acompanhamento das escolas. O documento também detalha as responsabilidades dos diferentes at
O documento descreve um contrato pedagógico entre uma escola e um aluno, detalhando os deveres e direitos dos alunos. O aluno promete respeitar as regras da escola, incluindo respeitar colegas e professores, participar das aulas, e não faltar. A escola se compromete a fornecer ensino de qualidade.
Encontro 26 de abril cláudia e fabiana 2 - PNAIC 2014Fabiana Esteves
Este documento resume o primeiro encontro do Programa Nacional de Alfabetização na Idade Certa (PNAIC) em 2014 na cidade de Duque de Caxias. O encontro incluiu apresentações, leituras compartilhadas, discussões sobre o Pacto Nacional de Alfabetização e a formação continuada de professores, com foco na articulação entre alfabetização em língua portuguesa e matemática.
O documento descreve a pauta de uma reunião de professores coordenadores do Ciclo II e Ensino Médio da Diretoria de Ensino Sul 3. A reunião irá abordar tópicos como avaliação do encontro anterior, legislação sobre conselho de classe, apresentações de escolas da região e projetos educacionais.
1) O relatório descreve as atividades do Grupo de Estudo sobre Jogos Matemáticos da Universidade Estadual Paulista em 2008, incluindo eventos expositivos e participação em conferências científicas.
2) Foram publicados 25 trabalhos científicos sobre o uso de jogos como ferramenta complementar no ensino de matemática em 5 eventos diferentes.
3) O grupo realizou uma apresentação expositiva chamada "Venha nos Conhecer" e continuou pesquisando novos jogos matemáticos para aplicação no ensino
Apresentação reunião de diretores e coordenadorasRosemary Batista
I. A reunião irá organizar o ano letivo de 2013, discutindo princípios norteadores da educação municipal e projetos a serem desenvolvidos.
II. Serão definidas metas, avaliação do ano de 2012, e orientações para adaptação, planejamento e projeto político pedagógico.
III. Atividades de formação continuada também serão planejadas, incluindo visitas às escolas e capacitação de professores.
Reunião com professores coordenadores e diretores de emef e emefei julho 2013Rosemary Batista
[1] A reunião discutiu orientações sobre a aplicação e correção das provas do SAREM para alunos do 3o e 5o anos do ensino fundamental.
[2] Também foram discutidas orientações sobre a documentação a ser entregue no final de cada bimestre.
[3] Por fim, foram apresentadas orientações sobre a leitura das questões da prova do SAREM para alunos do 3o ano em Língua Portuguesa e Matemática.
A empresa anunciou um novo produto que combina hardware e software para fornecer uma solução completa para clientes. O produto oferece recursos avançados de inteligência artificial e aprendizado de máquina para ajudar os usuários a automatizar tarefas complexas. Analistas acreditam que o produto pode ser um sucesso comercial se for fácil de usar e entregar resultados precisos como prometido.
Ensino da leitura marília elianeth dias kanthack hernandesRosemary Batista
O documento é um resumo de uma palestra sobre leitura e educação. Apresenta diversos conceitos e reflexões sobre o ato de ler, incluindo sua importância na escola e na vida, os diferentes tipos de leitura e como ensinar alunos a ler de forma compreensiva.
O documento descreve o cenário atual da rede municipal de educação de Marília, incluindo: 1) números de matrículas e desafios como demanda não atendida; 2) resultados de avaliações como IDEB, SAREM e SARESP; 3) principais ações da Secretaria Municipal de Educação como projetos, formação continuada e indicadores educacionais.
O documento discute a importância da leitura em diferentes contextos da vida escolar e fora dela, como dentro da sala de aula, na escola, em comunicações externas, para buscar informações ou realizar tarefas. Também aborda a leitura para estimular a imaginação e se documentar. Defende que a leitura deve ser um questionamento ativo do texto para construir significado.
O documento discute a produção de textos escritos na escola. Ele argumenta que (1) a escrita deve ser praticada regularmente com propósitos reais, e não apenas como exercício, e (2) os alunos precisam de pesquisa e revisão para produzir textos, em vez de criá-los do nada. Além disso, (3) as normas para escrita na escola devem levar em conta como a escrita funciona na sociedade.
O documento discute a importância de ensinar gêneros textuais na escola de forma autêntica, tornando os alunos participantes do processo de produção e recepção de textos. No entanto, ainda há desafios como a falta de autenticidade nos textos produzidos em sala de aula e o aluno ser descaracterizado como sujeito. É necessário explorar os gêneros dentro das práticas de leitura e escrita para que os alunos aprendam efetivamente a escrever diferentes tipos de textos.
Este documento descreve as novas orientações administrativas para a educação infantil em 2014 devido à nova legislação. As principais mudanças incluem: 1) matrícula obrigatória para crianças de 4-5 anos; 2) nova organização da educação infantil com regras de dias letivos, frequência e jornada; 3) avaliação descritiva da aprendizagem ao invés de promoção de série.
O documento fornece orientações técnicas para professores de Língua Portuguesa de escolas prioritárias com base nos resultados do Saresp de 2011, propondo atividades para desenvolver habilidades com baixo desempenho. O cronograma prevê reuniões de formação entre setembro e outubro mediadas por um professor, com foco em estabelecer relações causais no texto e trabalhar gêneros que explorem essa competência.
O documento trata de:
1) Um encontro entre professores da Unesp e gestores da Secretaria Municipal de Educação de Marília para planejar formações continuadas;
2) Resoluções da Unesp sobre cursos de especialização e extensão;
3) Considerações sobre a administração escolar e a figura do diretor.
O documento dá conselhos sobre como lidar com situações difíceis de forma construtiva ao invés de condenar ou criticar os outros. Recomenda enfrentar desafios com consciência limpa, ajudar outros a se purificarem, transformar obstáculos em obras úteis e cultivar o amor divino.
O documento descreve uma viagem de estudos para a Espanha, incluindo roteiro, cronograma e custos. O roteiro inclui 9 dias em Paris e Londres, 11 dias em um curso de espanhol em Salamanca, um fim de semana em Portugal e outro em Ávila e Segovia, e 6 dias em Madrid e região. O cronograma detalha as atividades diárias e locais visitados. Os custos listam passagens aéreas, seguro, transporte entre cidades, hospedagem, alimentação, cursos de espanhol e taxas
O documento resume três pontos principais sobre Deus:
1) Deus é incomparável em poder e amor, cuidando de Seu povo como um pastor.
2) Deus é o Criador de tudo e dá força aos cansados.
3) Aqueles que esperam no Senhor renovam suas forças, voando alto como águias.
O documento apresenta técnicas para preparar anotações eficazes, incluindo a diferença entre notas e anotações, métodos como anotações sequenciais, mapas mentais e uso de abreviaturas, além de dicas sobre quantidade, armazenamento e importância do processo de anotação.
O encontro, realizado no auditório da 36ª Coordenadoria Regional de Educação, contou com a participação dos diretores e dos Núcleos (pedagógico, administrativo e de recursos humanos) da 36ª CRE.
Na manhã desta quarta-feira, 19, os diretores das escolas estaduais foram recepcionados pelo Coordenador Regional de Educação, Cláudio da Cruz de Souza, da 36ª CRE e sua região de abrangência (12 municípios e 62 escolas) para dar início às atividades do ano letivo de 2015.
Reunião professores coordenadores conselho de classe 2013Rosemary Batista
O documento discute a realização de conselhos de classe e série na EMEF. São remarcadas as datas dos conselhos para a sexta-feira após as datas previstas no calendário escolar para evitar cansaço excessivo dos professores. Além disso, ressalta a importância de cumprir os 200 dias letivos exigidos por lei.
O documento discute as dificuldades de aprendizagem, definindo-as como problemas de aprendizagem em alunos com quociente intelectual, ambiente sócio-familiar e saúde normais. Argumenta que tais dificuldades são complexas e influenciadas por fatores do aluno, professor e currículo, e que uma abordagem individualizada e compreensiva é necessária.
Este documento descreve o projeto GEMA implementado na Escola Municipal Waldemar D'Luz Gonçalves, que organiza os alunos em grupos flexíveis de acordo com seu nível de aprendizagem em Português e Matemática. O projeto busca atender melhor cada aluno, promover a cooperação entre eles e respeitar suas diferenças. Uma pesquisa mostrou que a maioria dos pais, alunos e professores aprova a organização pedagógica diferenciada proposta pelo projeto GEMA.
1) A educação brasileira está passando por uma crise severa, com desempenho dos alunos em queda e altas taxas de reprovação e evasão escolar.
2) É essencial conduzir pesquisas científicas sobre métodos de ensino para identificar causas dos problemas e soluções eficazes, em vez de se basear em senso comum.
3) O livro apresenta um método fônico comprovadamente eficaz para alfabetização, fruto de pesquisa científica e colaboração
1) O documento discute a indisciplina na sala de aula e se é causada por dificuldades de aprendizagem ou desinteresse do aluno. 2) Ele analisa fatores como a estrutura da escola, relação professor-aluno e metodologias de ensino que podem contribuir para a indisciplina. 3) O documento também revisa teorias e legislações educacionais que tratam do assunto.
O documento discute a evasão escolar na Educação de Jovens e Adultos na Escola Estadual Dom Helder Câmara. Ele apresenta a introdução, objetivos e metodologia da pesquisa, que inclui entrevistas com professores, alunos e outros profissionais para analisar as perspectivas sobre evasão escolar. Também discute os possíveis fatores que contribuem para a evasão, como trabalho noturno e cansaço, e a importância de a escola adotar práticas educacionais diferenciadas para combater a evas
O documento discute o processo de aprendizagem humana. Ele define aprendizagem como uma modificação sistemática do comportamento devido à prática ou experiência, levando a uma progressiva adaptação. Explora diferentes tipos de aprendizagem como aprendizagem de sinais, conceitos e resolução de problemas. Também discute fatores que influenciam a aprendizagem como carência afetiva e estimulação precoce.
O aprendizado em pauta palestra da ec arniqueiraAnaí Peña
Apresentação utilizada na formação realizada junto aos educadores da Escola Classe Arniqueira.
Elaborada por mim e Elizete Medeiros, como parte do trabalho da Equipe Especializada de Apoio à Aprendizagem da EC Arniqueira.
A inclusão de alunos deficientes intelectuais nas instituições regulares de e...Ricardo Gomes
1. O documento discute a inclusão de alunos com deficiência intelectual nas escolas regulares, apresentando conceitos, desafios e possibilidades de melhoria.
2. Ele analisa a educação especial no Brasil e a importância da Declaração de Salamanca de 1994 para a inclusão escolar.
3. O documento também aborda a necessidade de equipes interdisciplinares e de escolas adaptadas para apoiar com sucesso a aprendizagem de todos os alunos.
Sônia Regina Sena de Souza, aluna do Brasil bolsista pela FUNIBER do Mestrado em Educação, apresenta o trabalho "A formação de professores de educação especial de crianças surdas e sua visão sobre a inclusão no ensino regular".
O documento resume as principais descobertas de um projeto de pesquisa sobre atuações educativas de sucesso que promovem a inclusão e reduzem o abandono escolar. Duas categorias principais de atuações foram identificadas: formas inclusivas de organização dos alunos em grupos heterogêneos e tipos bem-sucedidos de participação das famílias e da comunidade nas atividades educativas.
Este capítulo apresenta o panorama da deficiência no Brasil, destacando que o Censo de 2010 revelou que 45,6 milhões de brasileiros possuem algum tipo de deficiência. Muitas pessoas com deficiência recebem até 1 salário mínimo e têm nível de escolaridade mais baixo que a população sem deficiência. A história da educação especial no Brasil é marcada por iniciativas isoladas no século XIX e discussão política apenas na década de 1950.
Este documento discute como as escolas podem ser organizadas para serem de qualidade e democráticas ao mesmo tempo. A estrutura dos sistemas educacionais é comparada a uma cebola, com camadas sucessivas que influenciam a aprendizagem. Diferentes fatores dentro das escolas, como gastos, instalações, tempo letivo, professores e clima escolar podem contribuir para reduzir as disparidades de aprendizagem entre os alunos.
1. O documento discute a diferenciação pedagógica em sala de aula como uma estratégia para lidar com a heterogeneidade dos alunos. 2. A diferenciação pode ser abordada de várias formas, como diferenciação vertical baseada em habilidades gerais ou diferenciação horizontal com formações especializadas. 3. No entanto, há poucos dados sobre o impacto real das práticas de diferenciação nas aprendizagens dos alunos.
1) O documento descreve um estudo que compara dimensões de estudantes, famílias e escolas em escolas secundárias portuguesas com melhores e piores resultados académicos.
2) O estudo encontrou que estudantes de escolas com melhores resultados tiveram indicadores mais positivos na maioria das dimensões avaliadas.
3) Os resultados têm implicações para os esforços de melhoria das escolas portuguesas, ao ajudar a desenhar estratégias para promover resultados académicos positivos.
Este documento fornece orientações para as escolas planearem o ano letivo de 2020/2021 no contexto da pandemia de COVID-19, com foco na recuperação e consolidação das aprendizagens. Inclui recomendações sobre bem-estar socioemocional, currículo, organização escolar e estruturas de apoio aos alunos. O objetivo é ajudar as escolas a definirem estratégias para chegarem a todos os alunos e responderem aos desafios criados pela pandemia.
24 respostas para as principais dúvidas sobre inclusão(márcia schlemper)Douglas Souza
Este documento discute as principais dúvidas sobre inclusão escolar de alunos com deficiência, abordando questões de gestão administrativa, aprendizagem, equipe, comunidade, espaço físico e materiais. A inclusão é um direito assegurado por lei e traz benefícios para todos, porém requer adaptações curriculares e de infraestrutura, além de formação de professores e funcionários.
Este documento discute a educação inclusiva de crianças com deficiência na rede regular de ensino no Brasil. Ele traça a evolução histórica da educação inclusiva, desde as conferências da década de 1960 até a Declaração de Salamanca de 1994. Também examina os desafios enfrentados pelas escolas e professores para implementar a educação inclusiva de forma efetiva, incluindo a necessidade de estrutura, formação e apoio aos professores.
Esp. andressa jully bento de medeiros silvahelio123456
O documento discute o papel do psicopedagogo nas intervenções nas dificuldades de aprendizagem. Ele analisa como o psicopedagogo pode diagnosticar fatores que interferem na aprendizagem e desenvolver teorias para melhorar o trabalho do professor. Também discute como abordar as dificuldades de aprendizagem de forma interdisciplinar, considerando fatores escolares, familiares, afetivos, cognitivos e biológicos.
Este documento discute a importância da avaliação e do registro das aprendizagens no ciclo de alfabetização. Apresenta pesquisas sobre as diferenças entre sistemas de séries e ciclos e como os professores constroem suas práticas de forma reflexiva. Defende que o ciclo de alfabetização busca combater a retenção escolar garantindo a continuidade do processo de ensino-aprendizagem.
Semelhante a Reunião com coordenadoras e diretores (20)
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor desempenho. O novo dispositivo também possui recursos adicionais de inteligência artificial e maior capacidade de armazenamento. O lançamento está programado para o final deste ano com preço inicial sugerido de US$799.
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2) O prazo para as unidades executoras enviarem as prestações de contas e a possibilidade de já enviá-las caso a execução esteja concluída;
3) Atenção a possíveis mudanças nas equipes administrativas das prefeituras devido às eleições municipais.
O documento pede a devolução dos livros didáticos emprestados para o ano letivo de 2016 até o fim do ano. Cada escola deve registrar a quantidade de livros devolvidos por título, componente e série. O controle da entrega e devolução permite avaliar as necessidades reais de livros e promover o uso adequado dos recursos públicos. A meta é a devolução de 90% dos livros emprestados.
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O documento descreve a emoção de uma estudante ao saber que a tocha olímpica passará por sua cidade, Marília. A tocha é um símbolo importante das Olimpíadas que representa a união entre os povos. O autor também expressa seu desejo de participar do revezamento da tocha, para sentir a experiência de Prometeu e ter a chance de ser lembrado no futuro.
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Encontro de educação integral ação intermunicipalRosemary Batista
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7º encontro multidisciplinar dos transtornos da aprendizagem e transtornos d...Rosemary Batista
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Domm 1707 - 26 05 16 gabarito da prova de pedagogiaRosemary Batista
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A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e bateria de longa duração. O dispositivo também possui processador mais rápido e armazenamento expansível. O novo modelo será lançado em outubro por um preço inicial de US$799.
O ensino de ciências por investigação defende que os alunos aprendem melhor quando exploram questões científicas por meio de investigações guiadas. Os professores devem incentivar os alunos a fazer perguntas, planejar e conduzir experimentos, analisar resultados e tirar conclusões baseadas em evidências. Este método promove o pensamento crítico e a compreensão profunda dos conceitos científicos.
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O documento apresenta 4 decretos municipais e 4 portarias. Os decretos tratam da abertura de créditos adicionais suplementares para a Câmara Municipal e para diversas secretarias municipais no valor total de R$203.000,00. As portarias tratam de designações e nomeações de servidores públicos municipais.
3. • No malote de amanhã (22/10/13) será encaminhada as
escolas – listas da PRODESP para a formação de turmas
de segundo a quintos anos para 2014. Algumas
orientações se fazem necessárias:
Classificar por desempenho e separar as turmas
Algumas unidades escolares ainda usam o abecedário
para criar uma hierarquia e classificar os alunos: nas
turmas A são colocados os que, no ano anterior, tiveram
as melhores notas e passaram com louvor; nas B, os com
desempenho mediano; nas C, aqueles com "dificuldades
de aprendizagem"; e da D em diante, os "desacreditados"
pelos professores e diretores que fazem esse tipo de
divisão.
4. Essa maneira de montar turmas há muito deixou de ser
bem-vista. Ela servia a um sistema que acreditava ser
possível a existência de grupos homogêneos, em que
alunos com nível de aprendizagem semelhante avançariam
no mesmo ritmo. Os estudos de diversos psicólogos e
educadores, como o russo Lev Vygotsky (1896-1934) (...)
desmontaram esse mito. Eles mostraram que a
aprendizagem é algo individual e interno ao sujeito. A
interação entre os pares com saberes e vivências diferentes,
se bem explorada pelos professores, tem mais eficiência
durante o processo de aquisição do conhecimento do que a
maneira tradicional de "passar" informações para os alunos.
5. Ao rotular os alunos em "fortes" e "fracos", a separação das
turmas por desempenho acaba prejudicando aqueles que
mais precisam do estímulo da escola.
Por isso, é tarefa do diretor e do coordenador pedagógico
garantir que a montagem das turmas não leve a uma
segregação dentro da própria escola e providenciar formação
para que os professores usem de maneira adequada a
heterogeneidade a favor da aprendizagem.
O que é Equidade:
Equidade significa o uso da imparcialidade para reconhecer o
direito de cada um, usando a equivalência para se tornarem
iguais, e vem do latim “equitas”. A equidade adapta a regra
para um determinado caso específico, a fim de deixá-la mais
justa.
6. COMPOSIÇÃO E TAMANHO DA CLASSE
Muitos são os professores convencidos de que a composição das
classes, e, mais ainda, seu tamanho constituem os determinantes
da eficácia pedagógica. Ou seja, a eficácia pedagógica poderia ser
aumentada de modo significativo se os professores se deparassem
com classes homogêneas de tamanho reduzido.
Classe homogênea ou classe heterogênea
A ideia subjacente à constituição de classes homogêneas pode ser
formulada como segue: quando o professor está diante de uma
classe composta de alunos de nível escolar homogêneo, ele pode
mais facilmente encontrar atividades adequadas, bem como um
ritmo de ensino que convenha a todos.
No caso das classes heterogêneas, o professor sempre mais rápido
e mais lentamente: mais rápido para os alunos mais fracos, e mais
lentamente para os mais fortes.
7. Em resumo, todo mundo perderia: os melhores porque seriam
freados na sua progressão, e os mais fracos porque não
conseguiriam seguir o ritmo dos outros e terminariam por
recuar.
O que a pesquisa diz a esse respeito?
É preciso antes de mais nada distinguir dois tipos de
estudos.
1. (…) os pesquisadores observam classes por nível de
desempenho
criadas
pelos
diretores
de
estabelecimentos e se abstêm de intervir.
2. os pesquisadores se propõem a apreender o efeito
específico desse modo de agrupamento.
8. Para tanto, eles buscam neutralizar o efeito de outras
variáveis a fim de respeitar o princípio da comparação
em condições semelhantes. Eles intervêm então para
evitar que os professores menos motivados acabem
ficando com as classes dos alunos fracos e, sobretudo,
para evitar que as oportunidades de aprendizagem
oferecidas a esses alunos sejam de menor qualidade
em relação ao que é oferecido aos alunos considerados
fortes. Nesse caso, procura-se, pois, proceder a
comparações de conteúdo de ensino igual e de
qualidade pedagógica equivalente.
9. Dupriez e Draelants (2004) concluíram que a constituição
de classes homogêneas quanto ao nível escolar tem com
frequência efeitos prejudiciais no plano socioafetivo,
principalmente para os alunos situados nas classes dos
fracos. Ocorre que os professores das classes dos fracos
têm geralmente tendência a adotar uma atitude fatalista.
Assim, segundo Oakes (1992), os alunos situados nos
grupos ou turmas dos fracos recebem um ensino de menor
qualidade: nessas turmas, o tempo dedicado ao ensino é
inferior àquele registrado nas turmas consideradas fortes, o
número de unidades de conteúdo é menor, os
encorajamentos são mais raros e menos entusiastas e os
exercícios de repetição (drill and practice) mais numerosos.
10. (…) A maioria das pesquisas que comparou os avanços
dos estudantes em trajetórias diferenciadas observa
importantes diferenças: os inseridos numa trajetória
nobre progridem de maneira significativa enquanto
aqueles vinculados a trajetórias menos prestigiadas não
progridem e, em certos casos, regridem (Crahay, 2000).
É preciso diminuir o tamanho das classes?
No clássico School class size, Glass et al. (1982)
apresentaram uma minuciosa meta-análise de 77
pesquisas experimentais, realizadas essencialmente nos
Estados Unidos, a fim de responder à questão: a redução
do tamanho das classes permite aumentar a eficácia
pedagógica?
11. (...) Os resultados dos alunos nas classes mais numerosas e
menos numerosas foram comparados em diferentes
momentos de sua escolaridade mediante diversos indicadores
(sucesso nos testes, taxa de fracasso, taxa de conclusão de
curso). Todos os resultados confirmam a vantagem das classes
de tamanho reduzido.
Resumimos as constatações principais:
• ganhos importantes são registrados em todos os meios –
urbano, rural, bairros de periferia, guetos urbanos;
• em cada nível escolar, observa-se que são as crianças mais
desfavorecidas – as crianças negras e hispânicas, aquelas dos
bairros “difíceis” – que se beneficiam mais da redução do
tamanho das classes.
12. O
tamanho
tem
tipicamente
um
papel
“compensatório”; trata-se literalmente de uma
“discriminação
positiva”,
que
corrige
certas
desigualdades de vidas ao meio social de origem das
crianças;
• os efeitos são importantes, cumulativos, e se mantêm,
quer dizer se consolidam com o tempo: os alunos que
permaneceram os quatro anos nas classes de tamanho
reduzido têm, no 4º ano, um avanço da ordem de seis a
nove meses em termos de aquisição sobre seus colegas
de classes mais numerosas.
• Para saber mais: clique aqui
13. Concluindo:
1. Diretores e professoras coordenadoras deverão montar
as classes para 2014 adotando os seguintes critérios:
• Fazer um levantamento em cada ano (primeiro, segundo,
terceiro, etc.) os alunos com dificuldades de aprendizagem,
dificuldades comportamentais, e necessidades especiais;
• Dividir cada categoria em partes iguais entre as classes do
período;
• Procurar equilibrar o número de meninos e meninas (na
medida do possível);
• Deixar claro para o grupo de professores o critério de
formação de classes 2014;
14. Campanha Estadual de combate
à Hanseníase, Geo
Helmintíases e Tracoma
“Campanha dos 3 Bichos”
15. “Campanha dos 3 Bichos”
Faz parte do Plano Integrado de Ações Estratégicas
2011 - 2015 para a eliminação da Hanseníase, Filariose,
Esquistosomose e Oncocercose como problemas de
saúde pública, Tracoma como causa de cegueira e o
controle das Geo Helmintíases.
Este ano, excepcionalmente, para realização desta
Campanha dos “3 Bichos” trabalharemos apenas
com Hanseníase e Geo helmintíases.
As ações a serem desenvolvidas serão:
16. Hanseníase:
As ações de combate a Hanseníase tem como objetivo a
divulgação de informações, e busca de casos suspeitos em
escolares de 05 a 14 anos de idade das escolas públicas de
educação fundamental.
Estratégia:
Ações Educativas Abordagem e divulgação da doença, sinais e
sintomas, e orientações gerais em parceria com as escolas.
Busca ativa de casos: as unidades, em parceria com as
escolas realizarão a busca ativa e avaliação das manchas de
pele das crianças, tendo em vista a suspeição diagnóstica ou
descarte de Hanseníase, utilizando espelhos de auto imagem
17. Geo Helmintíase:
Em relação às geo helmintíases, o objetivo da campanha é o de
reduzir a carga parasitária de geo helmintos em escolares do
ensino público fundamental
As atividades propostas incluem a mobilização e orientações aos
professores e escolares antes da oferta de anti helminto
(quimioprofilaxia da geo helmintíase)
Para redução da carga de infecção pelos geo helmintos, o
Ministério da saúde propõe a implantação do tratamento
profilático em crianças de 05 a 14 anos com a utilização do
medicamento Albendazol, que é eficaz, não tóxico, de baixo
custo, com raros efeitos colaterais e tem sido utilizado em
milhões de indivíduos em diversos países
18. Geo Helmintíase:
Esta proposta de tratamento quimioprofilático em escolares
está em conformidade com as recomendações da OMS, que
preconiza o tratamento periódico como uma medida
preventiva e efetiva para a redução da carga parasitária e suas
complicações.
A estratégia no ambiente escolar, já utilizada em outros
países, comprovadamente reduz os custos do tratamento e
potencializa os resultados da intervenção, porque proporciona
excelente oportunidade de atingir o maior número de crianças
em razão da agregação de crianças e adolescentes nesse
ambiente.
19. Estratégia:
No período de 21/10/2013 a 31/12/2013, as equipes de
saúde das UBS e USF, em parceria com os profissionais das
EMEFs. EMEFEIs e Escolas Estaduais do município de Marília
estarão realizando esta campanha.
A estratégia para a campanha consiste em administrar, em
dose única e supervisionada, 1 (um) comprimido de
Albendazol 400mg. A oferta e a supervisão do tratamento
preventivo nos escolares serão realizadas por profissionais de
saúde da área de abrangência das unidades.
Será emitido aos pais um Termo de Consentimento e
orientações sobre a estratégia da campanha.
20. Estratégia:
Os pais/responsáveis concordantes com a administração
do medicamento em ambiente escolar deverão devolver à
escola o Termo de Consentimento para tratamento da
verminose, devidamente preenchido e assinado.
A unidade de saúde deverá realizar a articulação com as
escolas de sua área de abrangência para levantamento do
número de crianças que receberão o medicamento.
Mediante os Termos de Consentimento favoráveis,
apresentados pela escola, as unidades deverão solicitar o
quantitativo de medicação necessária à Divisão de
Vigilância
Epidemiológica,
definir
a
data
e
operacionalização da quimioprofilaxia em ambiente escolar.
21. Estratégia:
Para solicitar o medicamento, as unidades de saúde
encaminharão a esta divisão, a relação nominal das crianças
autorizadas a receber o medicamento. Os termos de
consentimento poderão ser arquivados nos prontuários
escolares.
Os termos de consentimento e orientações aos pais serão
encaminhados hoje para a secretaria municipal da educação
aos seus cuidados.
Em casos de dúvidas ou esclarecimentos, entrar em contato
com a Divisão de Vigilância Epidemiológica com Rachel ou
Amanda.
Atenciosamente,
Enfª Rachel - Vigilância Epidemiológica - Marília/SP
23. Escrever certo
Para escrever certo pode parecer que o caminho é obvio:
basta aplicar as regras da gramática. O conhecimento de
regras (decoradas, ou fora do contexto)13 não leva
necessariamente ao acerto na prática.
Sobre a natureza dos erros de grafia
Os professores podem achar que seja um conhecimento
que os alunos deveriam incorporar muito rapidamente13
– o que pode não ser verdade. Ou podem achar que,
fazendo certos exercícios, os alunos deveriam aprender a
grafia de uma vez por todas - o que também pode não ser
verdade.
24. 13. O quanto de verdade há nessas afirmações?
Deixamos de trabalhar regras gramáticas fora do
contexto (situação verdadeira de produção escrita)?
Ou não? Que propostas de trabalho com a gramática
os livros didáticos nos oferecem? Os professores
realmente acreditam que o conhecimento ortográfico
é de fácil aquisição por parte do aluno? Temos clareza
das dificuldades ortográficas que são mais fáceis de
serem compreendidas e quais são mais complexas e,
portanto mais demoradas?
25. Em princípio, nunca há problema grave no que se
refere a:
• Letras que faltam;
• Letras que sobram;
• Letras trocadas;
• Palavras que se separam e palavras que se juntam;
• Acentos demais ou de menos;
• Letras invertidas ou em espelho, etc.
• É claro que são casos que a escola deve considerar,
mas são erros normais e completamente previsíveis
no processo de aprendizado da escrita.
26. 14. Será que a escola não supervaloriza e se preocupa demais
com essas ocorrências na escrita das crianças, deixando de
atuar mais sistematicamente naquilo que pode ser
considerado o mais importante do processo, ou seja, o que
dizer e como dizer?
Das razões dos erros
Ao invés de simplesmente corrigir, ou de estudar e tentar
aplicar regras, provavelmente é mais inteligente tentar
entender o que provoca os erros, isto é, quais são os
fenômenos linguísticos que estão na base dos processos que
levam os alunos a escrever como escrevem, a errar
exatamente como erram e não de qualquer maneira. Por
questão de tempo e abrangência do tema esse não será
detalhado nesse momento.
27. Os pontos de trabalho básicos da escola devem ser:
Práticas de leitura15 dos materiais os mais variados (jornais,
revistas, textos literários, com ênfase em textos literários
bem escolhidos, com base no interesse dos alunos e na
relevância para a memória cultural) em alta escala, e na
própria escola, tão logo os alunos dominem os mecanismos
básicos da escrita. Antes disso os professores leiam para
eles, de forma que o contato quotidiano com os textos
escritos se torne constitutivo da vida escolar. Como
convencer alunos de que é importante que leiam, se nas
aulas não há tempo para essa prática e se há tempo para
tantas outras talvez inúteis?
28. 15. Como estão as práticas de leitura em nossas escolas? Os
materiais são variados? Bem escolhidos? De qualidade? A
escolha está baseada no interesse dos alunos? Qual a
frequência de leitura no cotidiano da sala de aula? Quem lê?
Como? Com que objetivo? Temos priorizado a leitura? E a
questão da relevância para a memória cultural, tem sido
priorizada? Utilizam-se diferentes estratégias? Ensina-se a ler?
• As estratégias devem ser trabalhadas com os alunos não só
com o objetivo de envolvê-los no texto, mas também para
deixá-los cientes do que devem apreender da leitura de um
dado texto.
• Leitores proficientes reconhecem quando eles estão
meramente lendo palavras e deixam de pensar no texto.
29. • O objetivo do ensino de estratégias é que os alunos
tornem-se pensadores estratégicos antes, durante e depois
da leitura.
• Saber o que uma criança está pensando e compreendendo
é difícil. Testes de múltipla escolha ou falso e verdadeiro
fornecem informações sobre o que um aluno sabe, mas não
podem mostrar como ele sabe.
• Painel da sala – poderia ser mais bem aproveitado. Os
alunos poderiam deixar afixados lembretes, dicas, pistas,
sobre como ler um determinado autor, os livros mais
interessantes, os temas que estão implícitos em cada obra,
a “ideologia do autor”, etc.
30. • Podem também comparar e contrastar as diferenças
entre a leitura de ficção e a de não ficção, as
características ou estrutura de cada gênero, etc. Essas
informações ficariam expostas enquanto determinado
tipo de texto é trabalhado.
• Quanto mais engajamos os alunos no uso das
estratégias, mais independentes eles serão como leitores.
• Quando os alunos fazem conexões pessoais bem como
conexões com outros textos e um universo maior, seu
pensamento torna-se mais complexo e a compreensão
mais profunda.
31. A chave para o ensino de estratégias é modelar aquilo que
queremos que os alunos façam e não fazer por eles. Os alunos
precisam ver o que acontece dentro das nossas cabeças, a fim
de transferir aquela informação para as suas próprias leituras.
Prática de escrita constante16: todos os dias e até várias vezes
ao dia: narrativas, comentários, resumos, paródias, diário,
cartas bilhetes, etc. como convencer alunos de que escrever é
relevante, se não se escreve na escola e, principalmente, se os
professores não escrevem nem mesmo quando os alunos
escrevem? Proponho muita leitura e muita escrita porque é
assim que se aprende a ler e a escrever.
32. Para ser prático, acrescento que o tempo para realizar
essas atividades será o que vai sobrar quando as
atividades sem sentido (muito dos exercícios
atualmente realizados) forem abandonados.
16. Como poderíamos repensar o processo de escrita
na escola? O que precisa mudar é a substituição ou
retirada da pasta de produção de textos? Só essa
decisão melhoraria o processo? Mudaria a forma
como a produção tem sido trabalhada na escola? O
que precisa mudar então?
33. • Como a língua é um domínio que marca identidades
e, muito frequentemente, é um fator de discriminação,
a escola deve assumir a obrigação de dar ênfase aos
aspectos da língua que são exatamente os pretextos
para a discriminação social.
• Atualmente “leitura e interpretação de textos”, tanto
nas aulas como nas provas, é uma atividade que busca
basicamente identificar conteúdos explicitados no
texto. Isso é o que menos importa na capacidade de
leitura. Importa mais, por exemplo?
34. • Chamar a atenção para certas construções que não
são típicas dos alunos, mas que ocorrem nos textos
escritos; é assim que os alunos entram em contato
significativo com as construções com as quais eles têm
menor familiaridade; destacar essas expressões e
trabalhar sobre elas (parafrasear, transformar, ou seja,
reescrever).
• Analisar a “estrutura” do texto: como ele se organiza,
a que outros textos ele remete, que leitores ele supõe,
(por que é ou não facilmente compreendido), a que
gênero pertence e como sustentar essa classificação.
35. • Reescrever pelo menos partes do texto, resumi-lo,
parodiá-lo, desenvolver aspectos deixados em segundo
plano.
• Essas atividades se diárias - ou quase diárias –
alterarão em pouco tempo as “habilidades” de escrita,
de leitura e de avaliação de textos. Mas não podem ser
atividades esporádicas ou mal executadas.
• No que se refere mais especificamente ao domínio
gramatical, as atividades fundamentais são duas:
36. 1. Corrigir, isto é, comparar trechos de alunos com as
formas padrão de “dizer a mesma coisa”: Por
exemplo: se alguém escreve “a gente saímos de
casa”, que essa construção seja comparada com
outras (nós saímos, a gente saiu) e, em seguida que
todas elas sejam avaliadas em termos de “correção”
ou adequação, a discussão desta questão, e não
apenas afirmar que uma é forma certa e a outra é
errada, é extremamente importante.
2. Parafrasear: ou seja, dizer a mesma coisa de outras
maneiras.