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Lição 8 O Evangelho de Mateus
Pedro e a Rocha 7 a 14 de maio
❉ Sábado à tarde Ano Bíblico: 2Cr 14–16
VERSO PARA MEMORIZAR: “Mas vós, continuou Ele, quem dizeis que Eu sou?” (Mt 16:15).
Aos olhos humanos, Cristo era simplesmente um homem, todavia o Homem perfeito. Em Sua humanidade, era
personificação do caráter divino. Deus corporificou os próprios atributos em Seu Filho - o poder, a sabedoria,
a bondade, a pureza, a veracidade, a espiritualidade e a benevolência. NEle, embora humano, habitava toda
perfeição de caráter, toda excelência divina. E ao pedido de Seus discípulos: "Mostra-nos o Pai, o que nos
basta", foi-Lhe possível responder: "Estou há tanto tempo convosco, e não Me tendes conhecido, Filipe? quem
Me vê a Mim vê o Pai; e como dizes tu: Mostra-nos o Pai?" João 14:8 e 9 "Eu e o Pai somos um." João 10:30.
A forte acusação dos fariseus contra Jesus, era: "Sendo Tu homem, Te fazes Deus a Ti mesmo" (João 10:33); e
por esta razão eles procuraram apedrejá-Lo. Cristo não Se desculpou por essa suposta presunção de Sua parte.
Não disse a Seus acusadores: "Vós Me compreendeis mal; Eu não sou Deus". Ele estava manifestando Deus
na humanidade. Era, todavia, o mais humilde dos profetas; e exemplificava em Sua vida a verdade de que
quanto mais perfeito o caráter dos seres humanos, tanto mais simples e humildes eles serão. Ele deu aos
homens um modelo do que podem ser em sua humanidade, mediante o tornarem-se participantes da natureza
divina.
Os séculos que se têm passado desde que Cristo esteve entre os homens, não tem diminuído a confiança de
nosso testemunho de que Cristo é tudo quanto declara ser. Hoje se pode repetir a pergunta: "Que pensais vós
do Cristo?" (Mat. 22:42), e sem um momento de hesitação pode ser dada a resposta: "Ele é a Luz do mundo, o
maior Pensador religioso e Mestre que o mundo já conheceu". Todos quantos ouvem hoje Sua voz, todos
quantos estudam os princípios apresentados em Seus ensinos, precisam dizer em sinceridade, como fizeram os
judeus de Seu tempo: "Nunca homem algum falou assim como este homem". João 7:46. "Porventura, não é
este o Cristo?" João 4:29. Youth's Instructor, 16 de setembro de 1897.
❉ Domingo - Tu és o Cristo
► Perg. 1. Leia Mateus 16:13-17. Que pergunta Jesus fez aos discípulos? O que significa o fato de Pedro ter
sido o único a responder? Por que a resposta dele é tão importante?
Dúvidas; Opiniões; Sugestões:Dúvidas; Opiniões; Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
Mt 16:13-21, (ACF 1753); 13 E, chegando Jesus às partes de Cesaréia de Filipe, interrogou os seus discípulos,
dizendo: Quem dizem os homens ser o Filho do homem? 14 E eles disseram: Uns, João o Batista; outros,
Elias; e outros, Jeremias, ou um dos profetas. 15 Disse-lhes ele: E vós, quem dizeis que eu sou? 16 E Simão
Pedro, respondendo, disse: Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo. 17 E Jesus, respondendo, disse-lhe: Bem-
aventurado és tu, Simão Barjonas, porque to não revelou a carne e o sangue, mas meu Pai, que está nos céus.
► Resp. 1. “Quem diz o povo ser o Filho do homem?” A resposta de Pedro foi inspirada por Deus. Ele tinha
convicção de que Jesus era o Messias e Salvador do povo. Pedro foi apenas um instrumento nas mãos do
Senhor e ainda precisava amadurecer espiritualmente.
[Jesus] Estava para lhes dizer os sofrimentos que O aguardavam. Antes disso, porém, afastou-Se sozinho e
orou para que seus corações estivessem preparados para receber-Lhe as palavras. Depois de reunir-Se a eles,
não lhes comunicou imediatamente aquilo que lhes desejava participar. Antes de fazê-lo, ofereceu-lhes o
ensejo de confessar sua fé nEle, a fim de se fortalecerem para a próxima provação. Perguntou-lhes: "Quem
dizem os homens ser o Filho do homem?" Mat. 16:13.
Com pesar foram os discípulos forçados a admitir que Israel deixara de reconhecer seu Messias. Alguns, na
verdade, ao Lhe verem os milagres, haviam declarado que Ele era o Filho de Davi. As multidões que foram
alimentadas em Betsaida, desejaram proclamá-Lo rei de Israel. Muitos estavam dispostos a aceitá-Lo como
profeta; não criam, porém, que fosse o Messias.
Jesus formulou agora uma segunda pergunta, com respeito aos próprios discípulos: "E vós, quem dizeis que
Eu sou?" Pedro respondeu: "Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo." Mat. 16:15 e 16.
Desde o princípio Pedro crera que Jesus era o Messias. Muitos outros que foram convencidos pela pregação de
João Batista, e aceitaram a Cristo, começaram a duvidar da missão de João quando ele foi preso e morto; e
agora duvidavam de que Jesus era o Messias, a quem há tanto tinham aguardado. Muitos dos discípulos que
haviam esperado ardentemente que Jesus tomasse Seu lugar no trono de Davi, deixaram-nO ao perceber que
Ele não tinha essa intenção. Mas Pedro e seus companheiros não se desviaram de sua fidelidade. A vacilante
atitude dos que ontem louvavam e hoje condenavam, não destruiu a fé dos verdadeiros seguidores do
Salvador. Pedro declarou: "Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo." Mat. 16:16. Não esperou que honras reais
coroassem seu Senhor, mas aceitou-O em Sua humilhação. – O Desejado de Todas as Nações, pp. 411-412.
❉ Segunda - “Sobre esta pedra”
Logo depois que Pedro fez a ousada confissão de fé em Jesus como “o Cristo, o Filho do Deus vivo”, Jesus
disse algo em resposta a ele.
► Perg. 2. Leia Mateus 16:17-20. O que Jesus disse a Pedro e qual é o significado de Suas palavras?
Mt 16:17-20, (ACF 1753); 17 E Jesus, respondendo, disse-lhe: Bem-aventurado és tu, Simão Barjonas,
porque to não revelou a carne e o sangue, mas meu Pai, que está nos céus. 18 Pois também eu te digo
que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão
contra ela; 19 E eu te darei as chaves do reino dos céus; e tudo o que ligares na terra será ligado nos
céus, e tudo o que desligares na terra será desligado nos céus. 20 Então mandou aos seus discípulos que a
ninguém dissessem que ele era Jesus o Cristo.
► Resp. 2. Disse que Pedro teve a felicidade de receber a revelação divina a respeito da identidade do
Messias; que Pedro teria as chaves do evangelho para abrir as portas do reino de Deus para os pecadores; que
o reino devia ser estabelecido sobre a Rocha, que é Cristo.
O Salvador não confiou individualmente a obra do Evangelho a Pedro. Numa ocasião posterior, repetindo as
palavras dirigidas a Pedro, aplicou-as diretamente à Igreja. E o mesmo, em essência, foi dito também aos Doze
como representantes do corpo de crentes. Se Jesus tivesse delegado qualquer autoridade especial a um dos
discípulos, de preferência aos outros, não os encontraríamos tantas vezes a discutir acerca de quem seria o
Dúvidas; Opiniões; Sugestões:Dúvidas; Opiniões; Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
maior. Ter-se-iam submetido ao desejo do Mestre e honrado aquele que Ele escolhera. Em vez de indicar um
para cabeça, Cristo disse aos discípulos: “Não queirais ser chamados Rabi”; “nem vos chameis mestres,
porque um só é o vosso Mestre, que é o Cristo”. Mateus 23:8, 10. “Cristo é a cabeça de todo o varão.” Deus,
que pôs todas as coisas sob os pés do Salvador, “sobre todas as coisas o constituiu como cabeça da igreja, que
é o seu corpo, a plenitude daquele que cumpre tudo em todos”. I Coríntios 11:3; Efésios 1:22 e 23. A Igreja
está edificada sobre Cristo como seu fundamento; deve obedecer a Cristo como sua cabeça. Não tem que
confiar ou ser controlada por um homem. – O Desejado de Todas as Nações, pp. 350 e 351, ed. P. SerVir.
► Perg. 3. Em contraste com a fraqueza humana, o que os textos seguintes nos dizem sobre quem, na verdade,
é a Pedra sobre a qual a igreja está edificada? 1Co 10:4; Mt 7:24, 25; Ef 2:20
1Co 10:4, (ACF 1753); 4 E beberam todos de uma mesma bebida espiritual, porque bebiam da pedra
espiritual que os seguia; e a pedra era Cristo.
Mt 7:24-25, (ACF 1753); 24 Todo aquele, pois, que escuta estas minhas palavras, e as pratica, assemelhá-
lo-ei ao homem prudente, que edificou a sua casa sobre a rocha; 25 E desceu a chuva, e correram rios, e
assopraram ventos, e combateram aquela casa, e não caiu, porque estava edificada sobre a rocha.
Ef 2:20-21, (ARC); 20 edificados sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, de que Jesus Cristo é
a principal pedra da esquina; 21 no qual todo o edifício, bem ajustado, cresce para templo santo no Senhor,
► Resp. 3. Cristo é a Rocha, o fundamento dos apóstolos e profetas.
Como a igreja parecia fraca, quando Cristo proferiu essas palavras! Havia apenas um punhado de crentes,
contra os quais se dirigiria todo o poder dos demônios e dos homens maus. Entretanto, os seguidores de Cristo
não deveriam temer. Edificados sobre a Rocha de sua fortaleza, não poderiam ser vencidos. O Desejado de
Todas as Nações, p. 413.
Olhando-os com piedade, o Salvador continuou: “Nunca lestes nas Escrituras: A pedra, que os edificadores
rejeitaram, essa foi posta por cabeça do ângulo; pelo Senhor foi feito isto, e é maravilhoso aos nossos olhos?
Portanto eu vos digo que o reino de Deus ser-vos-á tirado, e será dado a uma nação que dê os seus frutos. E
quem cair sobre esta pedra despedaçar-se-á; e aquele sobre quem ela cair será reduzido a pó.” Mt 21:42-44.
(cf. Sl 118:22). Os Judeus repetiam esta profecia muitas vezes nas sinagogas, aplicando-a ao Messias que
havia de vir. Cristo era a pedra de esquina da dispensação judaica e de todo o Plano da Salvação. Esta pedra
fundamental estava agora a ser rejeitada pelos edificadores judaicos, os sacerdotes e príncipes de Israel. O
Salvador chamou a sua atenção para as profecias que lhes mostrariam o perigo. Procurou por todos os meios
possíveis mostrar-lhes claramente a natureza do ato que estavam a preparar-se para praticar. – O Desejado de
Todas as Nações, p. 597.
"Para aqueles que tropeçam na Palavra, sendo desobedientes", Cristo é uma rocha de escândalo. Mas "a pedra
que os edificadores rejeitaram, essa foi posta por cabeça do ângulo". Como a pedra rejeitada, Cristo, em Sua
missão terrestre suportara desdém e maus-tratos. Foi "desprezado, e o mais indigno dentre os homens; homem
de dores, e experimentado nos trabalhos: ... era desprezado, e não fizemos dEle caso algum". Isa. 53:3. Mas
aproximava-se o tempo em que Ele seria glorificado. Pela ressurreição dentre os mortos, seria "declarado
Filho de Deus em poder". Rom. 1:4. Em Sua segunda vinda, seria revelado como Senhor do Céu e da Terra.
Os que se achavam então prestes a crucificá-Lo, reconheceriam Sua grandeza. Perante o Universo, a pedra
rejeitada Se tornaria a principal pedra de esquina. O Desejado de Todas as Nações, p. 600.
❉ Terça - Pedro como Satanás
► Perg. 4. Leia Mateus 16:21-23. Por que Jesus, repentinamente, foi tão duro com Pedro?
Mt 16:21-23, (ARA); 21 Desde então começou Jesus Cristo a mostrar aos seus discípulos que era necessário
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que ele fosse a Jerusalém, que padecesse muitas coisas dos anciãos, dos principais sacerdotes, e dos escribas,
que fosse morto, e que ao terceiro dia ressuscitasse. 22 E Pedro, tomando-o à parte, começou a repreendê-lo,
dizendo: Tenha Deus compaixão de ti, Senhor; isso de modo nenhum te acontecerá. 23 Ele, porém, voltando-
se, disse a Pedro: Para trás de mim, Satanás, que me serves de escândalo; porque não estás pensando
nas coisas que são de Deus, mas sim nas que são dos homens.
► Resp. 4. Porque Pedro tentou afastar Jesus do Seu propósito e de Sua missão de salvar por meio da morte
na cruz. Embora pudesse ter boas intenções, devido à compreensão equivocada ou interesses egoístas, Pedro
tentou controlar Jesus ou desviá-Lo de Sua obra.
O problema de Pedro não foi que ele es vesse tentando proteger Jesus. Ele estava tentando conduzir Jesus. Não
estava mais seguindo Jesus; estava dizendo a Ele que o seguisse. Jesus disse: “Para trás de Mim, Satanás!” (v.
23, NVI) porque, como o próprio inimigo no deserto, Pedro havia se tornado uma ameaça à missão de Cristo.
O cuidado de Deus pela Sua herança é incessante. Não permite que os Seus filhos sofram alguma aflição
que não seja essencial para o seu bem presente e eterno. Deseja purificar a Sua Igreja da mesma maneira que
Cristo purificou o templo durante o Seu ministério terrestre. Tudo quanto Ele faz recair sobre o Seu povo
como provas, vem para que alcancem uma mais profunda piedade e uma maior força para levar avante os
triunfos da Cruz. Houve uma altura, na experiência de Pedro, em que ele não se dispunha a ver a cruz na obra
de Cristo. Quando o Salvador deu a conhecer aos discípulos os sofrimentos e a morte que O esperavam, Pedro
exclamou: “Senhor, tem compaixão de Ti; de modo nenhum Te acontecerá isso.” Mat. 16:22. A compaixão
própria, que se esquivava a seguir Cristo no sofrimento, sugeriu as razões de Pedro. Foi para o discípulo uma
amarga lição, que ele aprendeu muito vagarosamente, a de que o caminho que Cristo percorreu na Terra era
feito de sofrimento e humilhação. Porém, devia aprender essa lição passando pelo sofrimento intenso. Agora,
quando o seu corpo, outrora ativo, estava curvado sob o peso dos anos e dos trabalhos, pôde escrever:
“Queridos amigos, não se admirem quando vierem a passar por provas ardentes como se algo de estranho vos
sucedesse. Pelo contrário, alegrem-se por essas provações vos tornarem companheiros de Cristo nos Seus
sofrimentos; e depois terão o gozo e o privilégio de participar na manifestação da sua glória.” I Ped. 4:12 e 13.
– Atos dos Apóstolos, pp. 373 e 374, ed. P. SerVir.
► Perg. 5. Leia Mateus 16:24-27. O que Jesus queria dizer quando declarou: “Quem quiser salvar a sua vida,
a perderá, mas quem perder a vida por Minha causa, a encontrará” (v. 25, NVI)?
Mt 16:24-27, (ACF 1753); 24 Então disse Jesus aos seus discípulos: Se alguém quiser vir após mim,
renuncie-se a si mesmo, tome sobre si a sua cruz, e siga-me; 25 Porque aquele que quiser salvar a sua
vida, perdê-la-á, e quem perder a sua vida por amor de mim, achá-la-á. 26 Pois que aproveita ao homem
ganhar o mundo inteiro, se perder a sua alma? Ou que dará o homem em recompensa da sua alma? 27 Porque
o Filho do homem virá na glória de seu Pai, com os seus anjos; e então dará a cada um segundo as suas obras.
► Resp. 5. Quem quiser viver de acordo com sua própria vontade não tomará a cruz da renúncia nem seguirá
Jesus. Preservará a vida terrestre, mas perderá a vida eterna. Porém, quem toma a cruz da renúncia e do
serviço, perde a vida de prazeres e ganha a alegria eterna.
Tomando Nossa Cruz
"Se alguém quiser vir após Mim, renuncie-se a si mesmo, tome sobre si a sua cruz e siga-Me." Mat. 16:24. De
maneira alguma poderemos tornar-nos discípulos de Cristo, a menos que concordemos com essa condição.
Signs of the Times, 31 de março de 1887.
O plano da salvação fundamentou-se no sacrifício. Jesus deixou as cortes reais, e fez-Se pobre, para que por
Sua pobreza nos pudéssemos enriquecer. Todos quantos participam desta salvação, comprada para eles com
tão infinito sacrifício pelo Filho de Deus, seguirão o exemplo do Modelo Verdadeiro. Cristo foi a principal
pedra de esquina, e cumpre-nos edificar sobre esse fundamento. Todos devem ter espírito de abnegação e
sacrifício. A vida de Cristo na Terra foi de renúncia; assinalou-se pela humilhação e o sacrifício. E hão de os
homens, participantes da grande salvação que Jesus veio do Céu trazer-lhes, recusarem-se a seguir a seu
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Senhor, partilhando de Sua abnegação e sacrifício? ... É o servo maior que seu Senhor? Há de o Redentor do
mundo exercer a renúncia e o sacrifício em nosso favor, e os membros do corpo de Cristo entregarem-se à
complacência consigo mesmos? A abnegação é condição essencial do discipulado.
"Então disse Jesus aos Seus discípulos: Se alguém quiser vir após Mim, renuncie-se a si mesmo, tome sobre si
a sua cruz, e siga-Me." Mat. 16:24. Eu tomo a dianteira na vereda da renúncia. Não exijo de vós, Meus
seguidores, coisa alguma senão aquilo de que Eu, vosso Senhor, vos dou o exemplo em Minha vida.
Testemunhos Seletos, vol. 1, pág. 366.
Jesus explicou então aos discípulos que Sua própria vida de abnegação era um exemplo do que a deles deveria
ser. Chamando para junto de Si os discípulos e o povo que O estivera rodeando, disse: "Se alguém quiser vir
após Mim, renuncie-se a si mesmo, tome sobre si a sua cruz, e siga-Me." Mat. 16:24. A cruz estava associada
ao poder de Roma. Era o instrumento da mais cruel e humilhante forma de morte. Exigia-se dos mais vis
criminosos que levassem a cruz ao lugar da execução; e muitas vezes, quando lhe iam colocar nos ombros,
resistiam com desesperada violência, até que fossem subjugados e o instrumento de tortura sobre eles posto.
Mas Jesus pedia a Seus seguidores que tomassem a cruz e a conduzissem após Ele. Para os discípulos, Suas
palavras, conquanto imperfeitamente compreendidas, indicavam que se deviam submeter à mais profunda
humilhação - submeter-se mesmo à morte por amor de Cristo. Nenhuma entrega mais completa poderiam
haver expresso as palavras do Salvador. Mas tudo isto aceitara por eles. Jesus não reputou o Céu um lugar
desejável, enquanto nos achávamos perdidos. Deixou as cortes celestes por uma vida de vitupério e insultos, e
uma ignominiosa morte. Aquele que era rico nos apreciáveis tesouros celestes, tornou-Se pobre, a fim de, pela
Sua pobreza, nos tornarmos ricos. Cumpre-nos seguir a vereda por Ele trilhada.
Amor às almas por que Cristo morreu, significa a crucifixão do próprio eu. Aquele que é filho de Deus deve,
daí em diante, considerar-se um elo na cadeia baixada para salvar o mundo, um com Cristo em Seu plano de
misericórdia, indo com Ele em busca dos perdidos para os salvar. O cristão deve sempre ter presente que se
consagrou a Deus, e que seu caráter deve revelar Cristo perante o mundo. O espírito de sacrifício, a simpatia, o
amor manifestados na vida de Cristo, devem reaparecer na existência do obreiro de Deus.
"Aquele que quiser salvar a sua vida, perdê-la-á, mas qualquer que perder a sua vida por amor de Mim e do
evangelho, esse a salvará." Mat. 16:25. Egoísmo é morte. Nenhum órgão do corpo poderia viver, se limitasse a
si próprio os seus serviços. O coração, deixando de enviar o sangue vital à mão e à cabeça, perderia
rapidamente a força. Como nosso sangue, assim é o amor de Cristo difundido por toda parte através de Seu
corpo místico. Somos membros uns dos outros, e a alma que se recusa a dar perecerá. E "que aproveita ao
homem ganhar o mundo inteiro", disse Jesus, "se perder a sua alma? ou que dará o homem em recompensa de
sua alma?" Mat. 16:26. O Desejado de Todas as Nações, pp. 416-417.
Jesus é o nosso modelo. Se Ele pusesse de lado Sua humilhação e sofrimentos, e tivesse dito: "Se alguém
quiser vir após Mim, agrade-se a si mesmo, desfrute o mundo e será Meu discípulo", as multidões teriam
crido nEle e O teriam seguido. Se quisermos estar com Ele no Céu, temos que ser semelhantes a Ele na Terra.
Life Sketches, pág. 114.
A renúncia e a tribulação estendem-se em linha reta no caminho de todo o seguidor de Cristo. É a cruz que
atravessa as afeições naturais e a vontade. Testimonies, vol. 2, pág. 651.
❉ Quarta - Encorajamento do Céu
► Perg. 6. Leia Mateus 17:1-9. O que aconteceu no monte, e por que isso foi tão importante para o próprio
Jesus e os discípulos?
Mt 17:1-9, (ACF 1753); 1 SEIS dias depois, tomou Jesus consigo a Pedro, e a Tiago, e a João, seu irmão, e os
conduziu em particular a um alto monte, 2 E transfigurou-se diante deles; e o seu rosto resplandeceu como
o sol, e as suas vestes se tornaram brancas como a luz. 3 E eis que lhes apareceram Moisés e Elias,
falando com ele. 4 E Pedro, tomando a palavra, disse a Jesus: Senhor, bom é estarmos aqui; se queres,
façamos aqui três tabernáculos, um para ti, um para Moisés, e um para Elias. 5 E, estando ele ainda a falar, eis
que uma nuvem luminosa os cobriu. E da nuvem saiu uma voz que dizia: Este é o meu amado Filho, em quem
me comprazo; escutai-o. 6 E os discípulos, ouvindo isto, caíram sobre os seus rostos, e tiveram grande medo. 7
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E, aproximando-se Jesus, tocou-lhes, e disse: Levantai-vos, e não tenhais medo. 8 E, erguendo eles os olhos,
ninguém viram senão unicamente a Jesus. 9 E, descendo eles do monte, Jesus lhes ordenou, dizendo: A
ninguém conteis a visão, até que o Filho do homem seja ressuscitado dentre os mortos.
► Resp. 6. Jesus foi transfigurado no monte. Moisés e Elias apareceram e conversaram com Ele. A voz de
Deus se manifestou. Jesus foi encorajado para a missão que nha pela frente e os três discípulos que O
acompanharam foram fortalecidos em sua fé.
[Jesus] havia vivido na comunhão e no amor do Céu; no mundo que Ele próprio criara, no entanto,
encontrava-Se solitário. Então o Céu enviou seus mensageiros a Jesus; não anjos, mas homens que suportaram
sofrimentos e tristezas, e estavam aptos a se compadecer do Salvador na prova de Sua existência terrestre.
Moisés e Elias foram colaboradores de Cristo. Compartilharam de Seus anseios em torno da salvação dos
homens. [...] Esses homens, escolhidos de preferência a todos os anjos que rodeiam o trono, tinham vindo
conversar com Jesus acerca das cenas de Seu sofrimento, e confortá-Lo com a certeza da compaixão do Céu.
A esperança do mundo, a salvação de toda criatura humana, foram o assunto de sua entrevista. (O Desejado de
Todas as Nações, p. 422, 425).
A fé dos discípulos ficou grandemente fortalecida na transfiguração, quando lhes foi permitido contemplar a
glória de Cristo e ouvir a voz do Céu testificando do Seu caráter divino. Deus desejou dar aos seguidores de
Jesus uma forte prova de que Ele era o prometido Messias, a fim de que, no seu amargo desapontamento e
tristeza, aquando da crucifixão, não perdessem por completo a sua confiança. Por ocasião da Transfiguração, o
Senhor enviou Moisés e Elias para falarem com Jesus sobre os Seus sofrimentos e morte. Em vez de escolher
anjos para falar com o Seu Filho, Deus escolheu os que tinham por si mesmos experimentado as provações da
Terra. – Primeiros Escritos, p. 162.
❉ Quinta - Jesus e o imposto do templo
► Perg. 7. Leia Mateus 17:24-27. O que o acontecimento relatado nesse texto nos diz sobre Jesus?
Mt 17:24-27, (ACF 1753); 24 E, chegando eles a Cafarnaum, aproximaram-se de Pedro os que cobravam as
dracmas, e disseram: O vosso mestre não paga as dracmas? 25 Disse ele: Sim. E, entrando em casa, Jesus
se lhe antecipou, dizendo: Que te parece, Simão? De quem cobram os reis da terra os tributos, ou o censo? Dos
seus filhos, ou dos alheios? 26 Disse-lhe Pedro: Dos alheios. Disse-lhe Jesus: Logo, estão livres os filhos. 27
Mas, para que os não escandalizemos, vai ao mar, lança o anzol, tira o primeiro peixe que subir, e
abrindo-lhe a boca, encontrarás um estáter; toma-o, e dá-o por mim e por ti.
► Resp. 7. Cobradores de impostos perguntaram a Pedro se Jesus não pagava o imposto das duas dracmas.
Embora vesse o direito de isenção do imposto, Jesus fez um milagre e pagou o imposto, para não escandalizá-
los.
Pouco depois de haverem chegado à cidade, o coletor do tributo do templo foi ter com Pedro, fazendo a
pergunta: "O vosso Mestre não paga as didracmas?" Mat. 17:24. Esse tributo não era uma taxa civil, mas uma
contribuição religiosa, exigida de todo judeu, anualmente, para manutenção do templo. A recusa de pagar o
tributo seria considerada como deslealdade ao templo - segundo o conceito dos rabis, um gravíssimo pecado.
A atitude do Salvador para com as leis dos rabis, e Suas positivas reprovações aos defensores da tradição,
proporcionaram pretexto para a acusação de estar Ele procurando deitar por terra o serviço do templo. Agora,
os inimigos viram um ensejo de lançar descrédito sobre Ele. No coletor dos tributos encontraram um ponto
aliado.
Pedro viu na pergunta do dito funcionário uma insinuação quanto à lealdade de Cristo ao templo. Zeloso da
honra do Mestre, respondeu precipitadamente, sem O consultar, que Jesus pagaria o tributo.
Mas Pedro não compreendeu senão em parte o intuito do que o interrogava. Havia algumas classes
consideradas isentas do pagamento do tributo. No tempo de Moisés, quando os levitas foram separados para o
serviço do santuário, não lhes foi dada herança entre o povo. O Senhor disse: "Levi com seus irmãos não têm
parte na herança; o Senhor é a sua herança." Deut. 10:9. Nos dias de Cristo, os sacerdotes e levitas eram ainda
Dúvidas; Opiniões; Sugestões:Dúvidas; Opiniões; Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
tidos como especialmente consagrados ao templo, não lhes sendo exigida a contribuição anual para a
manutenção do mesmo. Também os profetas estavam isentos desse pagamento. Requerendo tributo de Jesus,
os rabis punham à margem Seus direitos como profeta e mestre, e tratavam-nO como uma pessoa comum. A
recusa de Sua parte, de pagar o tributo, seria apresentada como deslealdade ao templo; ao passo que, por outro
lado, o pagamento do mesmo seria tomado como justificação de O rejeitarem como profeta.
Havia pouco tempo, apenas, Pedro reconhecera Jesus como o Filho de Deus; mas deixara nesse caso de
salientar o caráter divino do Mestre. Por sua resposta ao coletor, de que Jesus havia de pagar o tributo,
sancionara, virtualmente, o falso conceito que os sacerdotes e principais estavam procurando generalizar a Seu
respeito.
Ao entrar Pedro em casa, o Salvador não fez referência ao que sucedera, mas perguntou: "Que te parece,
Simão? de quem cobram os reis da Terra os tributos, ou o censo? Dos seus filhos, ou dos alheios?" Pedro
respondeu: "Dos alheios." E Jesus disse: "Logo, estão livres os filhos." Mat. 17:25 e 26. Ao passo que o povo
de um país é obrigado a pagar imposto para manutenção de seu rei, os filhos do próprio rei ficam livres. Assim
de Israel, o professo povo de Deus, era exigido que mantivesse Seu serviço; mas Jesus, o Filho de Deus, não
estava sob tal obrigação. Se os sacerdotes e levitas estavam isentos, em virtude de sua ligação com o templo,
quanto mais Aquele para quem o templo era a casa de Seu Pai!
Se Jesus houvesse pago o tributo sem protestar, teria, virtualmente, reconhecido a justiça da reclamação, tendo
assim negado Sua divindade. Mas ao passo que viu ser bom satisfazer à exigência, negou o direito sobre que
esta se pretendia basear. Provendo o necessário para pagamento do tributo, deu Ele o testemunho de Seu
caráter divino. Foi demonstrado que Ele era um com Deus e, portanto, não Se achava sob tributo, como um
simples súdito do reino.
"Vai ao mar", disse Ele a Pedro, "lança o anzol, tira o primeiro peixe que subir, e, abrindo-lhe a boca,
encontrarás um estáter; toma-o, e dá-o por Mim e por ti." Mat. 17:27.
Conquanto houvesse revestido Sua divindade com a humanidade, revelou, nesse milagre, a Sua glória. Era
evidente ser Este Aquele que, por meio de Davi, declara: "Porque Meu é todo animal da selva, e as alimárias
sobre milhares de montanhas. Conheço todas as aves dos montes; e Minhas são todas as feras do campo. Se Eu
tivesse fome, não to diria, pois Meu é o mundo e a sua plenitude." Sal. 50:10-12.
Conquanto Jesus tornasse claro não Se achar sob obrigação de pagar o tributo, não entrou em discussão com
os judeus a respeito do assunto; pois teriam interpretado mal Suas palavras, virando-as contra Ele. Para não
escandalizá-los por não dar o tributo, fez aquilo que não Lhe poderia com justiça ser exigido. Essa lição
deveria ser de grande valor para os discípulos. Notáveis mudanças se haveriam de em breve operar nas
relações deles para com o serviço do templo, e Cristo os ensinou a não se colocarem, desnecessariamente, em
antagonismo com a ordem estabelecida. Deveriam, o quanto possível, evitar dar ocasião a que sua fé fosse
mal-interpretada. Conquanto os cristãos não devam sacrificar um único princípio da verdade, cumpre-lhes
evitar debates sempre que isso seja possível. O Desejado de Todas as Nações, p. 432, 434.
❉ Sexta - Estudo adicional
“Ó profundidade da riqueza, tanto da sabedoria como do conhecimento de Deus! Quão insondáveis são os
Seus juízos, e quão inescrutáveis, os Seus caminhos!” (Rm 11:33).
Is 40:13-17, (ACF 1753); 13 Quem guiou o Espírito do SENHOR, ou como seu conselheiro o ensinou? 14
Com quem tomou ele conselho, que lhe desse entendimento, e lhe ensinasse o caminho do juízo, e lhe
ensinasse conhecimento, e lhe mostrasse o caminho do entendimento? 15 Eis que as nações são consideradas
por ele como a gota de um balde, e como o pó miúdo das balanças; eis que ele levanta as ilhas como a uma
coisa pequeníssima. 16 Nem todo o Líbano basta para o fogo, nem os seus animais bastam para holocaustos.
17 Todas as nações são como nada perante ele; ele as considera menos do que nada e como uma coisa vã.
Dúvidas; Opiniões; Sugestões:Dúvidas; Opiniões; Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com

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O Evangelho de Mateus: Pedro e a Rocha sobre a qual a Igreja está edificada

  • 1. Lição 8 O Evangelho de Mateus Pedro e a Rocha 7 a 14 de maio ❉ Sábado à tarde Ano Bíblico: 2Cr 14–16 VERSO PARA MEMORIZAR: “Mas vós, continuou Ele, quem dizeis que Eu sou?” (Mt 16:15). Aos olhos humanos, Cristo era simplesmente um homem, todavia o Homem perfeito. Em Sua humanidade, era personificação do caráter divino. Deus corporificou os próprios atributos em Seu Filho - o poder, a sabedoria, a bondade, a pureza, a veracidade, a espiritualidade e a benevolência. NEle, embora humano, habitava toda perfeição de caráter, toda excelência divina. E ao pedido de Seus discípulos: "Mostra-nos o Pai, o que nos basta", foi-Lhe possível responder: "Estou há tanto tempo convosco, e não Me tendes conhecido, Filipe? quem Me vê a Mim vê o Pai; e como dizes tu: Mostra-nos o Pai?" João 14:8 e 9 "Eu e o Pai somos um." João 10:30. A forte acusação dos fariseus contra Jesus, era: "Sendo Tu homem, Te fazes Deus a Ti mesmo" (João 10:33); e por esta razão eles procuraram apedrejá-Lo. Cristo não Se desculpou por essa suposta presunção de Sua parte. Não disse a Seus acusadores: "Vós Me compreendeis mal; Eu não sou Deus". Ele estava manifestando Deus na humanidade. Era, todavia, o mais humilde dos profetas; e exemplificava em Sua vida a verdade de que quanto mais perfeito o caráter dos seres humanos, tanto mais simples e humildes eles serão. Ele deu aos homens um modelo do que podem ser em sua humanidade, mediante o tornarem-se participantes da natureza divina. Os séculos que se têm passado desde que Cristo esteve entre os homens, não tem diminuído a confiança de nosso testemunho de que Cristo é tudo quanto declara ser. Hoje se pode repetir a pergunta: "Que pensais vós do Cristo?" (Mat. 22:42), e sem um momento de hesitação pode ser dada a resposta: "Ele é a Luz do mundo, o maior Pensador religioso e Mestre que o mundo já conheceu". Todos quantos ouvem hoje Sua voz, todos quantos estudam os princípios apresentados em Seus ensinos, precisam dizer em sinceridade, como fizeram os judeus de Seu tempo: "Nunca homem algum falou assim como este homem". João 7:46. "Porventura, não é este o Cristo?" João 4:29. Youth's Instructor, 16 de setembro de 1897. ❉ Domingo - Tu és o Cristo ► Perg. 1. Leia Mateus 16:13-17. Que pergunta Jesus fez aos discípulos? O que significa o fato de Pedro ter sido o único a responder? Por que a resposta dele é tão importante? Dúvidas; Opiniões; Sugestões:Dúvidas; Opiniões; Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 2. Mt 16:13-21, (ACF 1753); 13 E, chegando Jesus às partes de Cesaréia de Filipe, interrogou os seus discípulos, dizendo: Quem dizem os homens ser o Filho do homem? 14 E eles disseram: Uns, João o Batista; outros, Elias; e outros, Jeremias, ou um dos profetas. 15 Disse-lhes ele: E vós, quem dizeis que eu sou? 16 E Simão Pedro, respondendo, disse: Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo. 17 E Jesus, respondendo, disse-lhe: Bem- aventurado és tu, Simão Barjonas, porque to não revelou a carne e o sangue, mas meu Pai, que está nos céus. ► Resp. 1. “Quem diz o povo ser o Filho do homem?” A resposta de Pedro foi inspirada por Deus. Ele tinha convicção de que Jesus era o Messias e Salvador do povo. Pedro foi apenas um instrumento nas mãos do Senhor e ainda precisava amadurecer espiritualmente. [Jesus] Estava para lhes dizer os sofrimentos que O aguardavam. Antes disso, porém, afastou-Se sozinho e orou para que seus corações estivessem preparados para receber-Lhe as palavras. Depois de reunir-Se a eles, não lhes comunicou imediatamente aquilo que lhes desejava participar. Antes de fazê-lo, ofereceu-lhes o ensejo de confessar sua fé nEle, a fim de se fortalecerem para a próxima provação. Perguntou-lhes: "Quem dizem os homens ser o Filho do homem?" Mat. 16:13. Com pesar foram os discípulos forçados a admitir que Israel deixara de reconhecer seu Messias. Alguns, na verdade, ao Lhe verem os milagres, haviam declarado que Ele era o Filho de Davi. As multidões que foram alimentadas em Betsaida, desejaram proclamá-Lo rei de Israel. Muitos estavam dispostos a aceitá-Lo como profeta; não criam, porém, que fosse o Messias. Jesus formulou agora uma segunda pergunta, com respeito aos próprios discípulos: "E vós, quem dizeis que Eu sou?" Pedro respondeu: "Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo." Mat. 16:15 e 16. Desde o princípio Pedro crera que Jesus era o Messias. Muitos outros que foram convencidos pela pregação de João Batista, e aceitaram a Cristo, começaram a duvidar da missão de João quando ele foi preso e morto; e agora duvidavam de que Jesus era o Messias, a quem há tanto tinham aguardado. Muitos dos discípulos que haviam esperado ardentemente que Jesus tomasse Seu lugar no trono de Davi, deixaram-nO ao perceber que Ele não tinha essa intenção. Mas Pedro e seus companheiros não se desviaram de sua fidelidade. A vacilante atitude dos que ontem louvavam e hoje condenavam, não destruiu a fé dos verdadeiros seguidores do Salvador. Pedro declarou: "Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo." Mat. 16:16. Não esperou que honras reais coroassem seu Senhor, mas aceitou-O em Sua humilhação. – O Desejado de Todas as Nações, pp. 411-412. ❉ Segunda - “Sobre esta pedra” Logo depois que Pedro fez a ousada confissão de fé em Jesus como “o Cristo, o Filho do Deus vivo”, Jesus disse algo em resposta a ele. ► Perg. 2. Leia Mateus 16:17-20. O que Jesus disse a Pedro e qual é o significado de Suas palavras? Mt 16:17-20, (ACF 1753); 17 E Jesus, respondendo, disse-lhe: Bem-aventurado és tu, Simão Barjonas, porque to não revelou a carne e o sangue, mas meu Pai, que está nos céus. 18 Pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela; 19 E eu te darei as chaves do reino dos céus; e tudo o que ligares na terra será ligado nos céus, e tudo o que desligares na terra será desligado nos céus. 20 Então mandou aos seus discípulos que a ninguém dissessem que ele era Jesus o Cristo. ► Resp. 2. Disse que Pedro teve a felicidade de receber a revelação divina a respeito da identidade do Messias; que Pedro teria as chaves do evangelho para abrir as portas do reino de Deus para os pecadores; que o reino devia ser estabelecido sobre a Rocha, que é Cristo. O Salvador não confiou individualmente a obra do Evangelho a Pedro. Numa ocasião posterior, repetindo as palavras dirigidas a Pedro, aplicou-as diretamente à Igreja. E o mesmo, em essência, foi dito também aos Doze como representantes do corpo de crentes. Se Jesus tivesse delegado qualquer autoridade especial a um dos discípulos, de preferência aos outros, não os encontraríamos tantas vezes a discutir acerca de quem seria o Dúvidas; Opiniões; Sugestões:Dúvidas; Opiniões; Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 3. maior. Ter-se-iam submetido ao desejo do Mestre e honrado aquele que Ele escolhera. Em vez de indicar um para cabeça, Cristo disse aos discípulos: “Não queirais ser chamados Rabi”; “nem vos chameis mestres, porque um só é o vosso Mestre, que é o Cristo”. Mateus 23:8, 10. “Cristo é a cabeça de todo o varão.” Deus, que pôs todas as coisas sob os pés do Salvador, “sobre todas as coisas o constituiu como cabeça da igreja, que é o seu corpo, a plenitude daquele que cumpre tudo em todos”. I Coríntios 11:3; Efésios 1:22 e 23. A Igreja está edificada sobre Cristo como seu fundamento; deve obedecer a Cristo como sua cabeça. Não tem que confiar ou ser controlada por um homem. – O Desejado de Todas as Nações, pp. 350 e 351, ed. P. SerVir. ► Perg. 3. Em contraste com a fraqueza humana, o que os textos seguintes nos dizem sobre quem, na verdade, é a Pedra sobre a qual a igreja está edificada? 1Co 10:4; Mt 7:24, 25; Ef 2:20 1Co 10:4, (ACF 1753); 4 E beberam todos de uma mesma bebida espiritual, porque bebiam da pedra espiritual que os seguia; e a pedra era Cristo. Mt 7:24-25, (ACF 1753); 24 Todo aquele, pois, que escuta estas minhas palavras, e as pratica, assemelhá- lo-ei ao homem prudente, que edificou a sua casa sobre a rocha; 25 E desceu a chuva, e correram rios, e assopraram ventos, e combateram aquela casa, e não caiu, porque estava edificada sobre a rocha. Ef 2:20-21, (ARC); 20 edificados sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, de que Jesus Cristo é a principal pedra da esquina; 21 no qual todo o edifício, bem ajustado, cresce para templo santo no Senhor, ► Resp. 3. Cristo é a Rocha, o fundamento dos apóstolos e profetas. Como a igreja parecia fraca, quando Cristo proferiu essas palavras! Havia apenas um punhado de crentes, contra os quais se dirigiria todo o poder dos demônios e dos homens maus. Entretanto, os seguidores de Cristo não deveriam temer. Edificados sobre a Rocha de sua fortaleza, não poderiam ser vencidos. O Desejado de Todas as Nações, p. 413. Olhando-os com piedade, o Salvador continuou: “Nunca lestes nas Escrituras: A pedra, que os edificadores rejeitaram, essa foi posta por cabeça do ângulo; pelo Senhor foi feito isto, e é maravilhoso aos nossos olhos? Portanto eu vos digo que o reino de Deus ser-vos-á tirado, e será dado a uma nação que dê os seus frutos. E quem cair sobre esta pedra despedaçar-se-á; e aquele sobre quem ela cair será reduzido a pó.” Mt 21:42-44. (cf. Sl 118:22). Os Judeus repetiam esta profecia muitas vezes nas sinagogas, aplicando-a ao Messias que havia de vir. Cristo era a pedra de esquina da dispensação judaica e de todo o Plano da Salvação. Esta pedra fundamental estava agora a ser rejeitada pelos edificadores judaicos, os sacerdotes e príncipes de Israel. O Salvador chamou a sua atenção para as profecias que lhes mostrariam o perigo. Procurou por todos os meios possíveis mostrar-lhes claramente a natureza do ato que estavam a preparar-se para praticar. – O Desejado de Todas as Nações, p. 597. "Para aqueles que tropeçam na Palavra, sendo desobedientes", Cristo é uma rocha de escândalo. Mas "a pedra que os edificadores rejeitaram, essa foi posta por cabeça do ângulo". Como a pedra rejeitada, Cristo, em Sua missão terrestre suportara desdém e maus-tratos. Foi "desprezado, e o mais indigno dentre os homens; homem de dores, e experimentado nos trabalhos: ... era desprezado, e não fizemos dEle caso algum". Isa. 53:3. Mas aproximava-se o tempo em que Ele seria glorificado. Pela ressurreição dentre os mortos, seria "declarado Filho de Deus em poder". Rom. 1:4. Em Sua segunda vinda, seria revelado como Senhor do Céu e da Terra. Os que se achavam então prestes a crucificá-Lo, reconheceriam Sua grandeza. Perante o Universo, a pedra rejeitada Se tornaria a principal pedra de esquina. O Desejado de Todas as Nações, p. 600. ❉ Terça - Pedro como Satanás ► Perg. 4. Leia Mateus 16:21-23. Por que Jesus, repentinamente, foi tão duro com Pedro? Mt 16:21-23, (ARA); 21 Desde então começou Jesus Cristo a mostrar aos seus discípulos que era necessário Dúvidas; Opiniões; Sugestões:Dúvidas; Opiniões; Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 4. que ele fosse a Jerusalém, que padecesse muitas coisas dos anciãos, dos principais sacerdotes, e dos escribas, que fosse morto, e que ao terceiro dia ressuscitasse. 22 E Pedro, tomando-o à parte, começou a repreendê-lo, dizendo: Tenha Deus compaixão de ti, Senhor; isso de modo nenhum te acontecerá. 23 Ele, porém, voltando- se, disse a Pedro: Para trás de mim, Satanás, que me serves de escândalo; porque não estás pensando nas coisas que são de Deus, mas sim nas que são dos homens. ► Resp. 4. Porque Pedro tentou afastar Jesus do Seu propósito e de Sua missão de salvar por meio da morte na cruz. Embora pudesse ter boas intenções, devido à compreensão equivocada ou interesses egoístas, Pedro tentou controlar Jesus ou desviá-Lo de Sua obra. O problema de Pedro não foi que ele es vesse tentando proteger Jesus. Ele estava tentando conduzir Jesus. Não estava mais seguindo Jesus; estava dizendo a Ele que o seguisse. Jesus disse: “Para trás de Mim, Satanás!” (v. 23, NVI) porque, como o próprio inimigo no deserto, Pedro havia se tornado uma ameaça à missão de Cristo. O cuidado de Deus pela Sua herança é incessante. Não permite que os Seus filhos sofram alguma aflição que não seja essencial para o seu bem presente e eterno. Deseja purificar a Sua Igreja da mesma maneira que Cristo purificou o templo durante o Seu ministério terrestre. Tudo quanto Ele faz recair sobre o Seu povo como provas, vem para que alcancem uma mais profunda piedade e uma maior força para levar avante os triunfos da Cruz. Houve uma altura, na experiência de Pedro, em que ele não se dispunha a ver a cruz na obra de Cristo. Quando o Salvador deu a conhecer aos discípulos os sofrimentos e a morte que O esperavam, Pedro exclamou: “Senhor, tem compaixão de Ti; de modo nenhum Te acontecerá isso.” Mat. 16:22. A compaixão própria, que se esquivava a seguir Cristo no sofrimento, sugeriu as razões de Pedro. Foi para o discípulo uma amarga lição, que ele aprendeu muito vagarosamente, a de que o caminho que Cristo percorreu na Terra era feito de sofrimento e humilhação. Porém, devia aprender essa lição passando pelo sofrimento intenso. Agora, quando o seu corpo, outrora ativo, estava curvado sob o peso dos anos e dos trabalhos, pôde escrever: “Queridos amigos, não se admirem quando vierem a passar por provas ardentes como se algo de estranho vos sucedesse. Pelo contrário, alegrem-se por essas provações vos tornarem companheiros de Cristo nos Seus sofrimentos; e depois terão o gozo e o privilégio de participar na manifestação da sua glória.” I Ped. 4:12 e 13. – Atos dos Apóstolos, pp. 373 e 374, ed. P. SerVir. ► Perg. 5. Leia Mateus 16:24-27. O que Jesus queria dizer quando declarou: “Quem quiser salvar a sua vida, a perderá, mas quem perder a vida por Minha causa, a encontrará” (v. 25, NVI)? Mt 16:24-27, (ACF 1753); 24 Então disse Jesus aos seus discípulos: Se alguém quiser vir após mim, renuncie-se a si mesmo, tome sobre si a sua cruz, e siga-me; 25 Porque aquele que quiser salvar a sua vida, perdê-la-á, e quem perder a sua vida por amor de mim, achá-la-á. 26 Pois que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro, se perder a sua alma? Ou que dará o homem em recompensa da sua alma? 27 Porque o Filho do homem virá na glória de seu Pai, com os seus anjos; e então dará a cada um segundo as suas obras. ► Resp. 5. Quem quiser viver de acordo com sua própria vontade não tomará a cruz da renúncia nem seguirá Jesus. Preservará a vida terrestre, mas perderá a vida eterna. Porém, quem toma a cruz da renúncia e do serviço, perde a vida de prazeres e ganha a alegria eterna. Tomando Nossa Cruz "Se alguém quiser vir após Mim, renuncie-se a si mesmo, tome sobre si a sua cruz e siga-Me." Mat. 16:24. De maneira alguma poderemos tornar-nos discípulos de Cristo, a menos que concordemos com essa condição. Signs of the Times, 31 de março de 1887. O plano da salvação fundamentou-se no sacrifício. Jesus deixou as cortes reais, e fez-Se pobre, para que por Sua pobreza nos pudéssemos enriquecer. Todos quantos participam desta salvação, comprada para eles com tão infinito sacrifício pelo Filho de Deus, seguirão o exemplo do Modelo Verdadeiro. Cristo foi a principal pedra de esquina, e cumpre-nos edificar sobre esse fundamento. Todos devem ter espírito de abnegação e sacrifício. A vida de Cristo na Terra foi de renúncia; assinalou-se pela humilhação e o sacrifício. E hão de os homens, participantes da grande salvação que Jesus veio do Céu trazer-lhes, recusarem-se a seguir a seu Dúvidas; Opiniões; Sugestões:Dúvidas; Opiniões; Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 5. Senhor, partilhando de Sua abnegação e sacrifício? ... É o servo maior que seu Senhor? Há de o Redentor do mundo exercer a renúncia e o sacrifício em nosso favor, e os membros do corpo de Cristo entregarem-se à complacência consigo mesmos? A abnegação é condição essencial do discipulado. "Então disse Jesus aos Seus discípulos: Se alguém quiser vir após Mim, renuncie-se a si mesmo, tome sobre si a sua cruz, e siga-Me." Mat. 16:24. Eu tomo a dianteira na vereda da renúncia. Não exijo de vós, Meus seguidores, coisa alguma senão aquilo de que Eu, vosso Senhor, vos dou o exemplo em Minha vida. Testemunhos Seletos, vol. 1, pág. 366. Jesus explicou então aos discípulos que Sua própria vida de abnegação era um exemplo do que a deles deveria ser. Chamando para junto de Si os discípulos e o povo que O estivera rodeando, disse: "Se alguém quiser vir após Mim, renuncie-se a si mesmo, tome sobre si a sua cruz, e siga-Me." Mat. 16:24. A cruz estava associada ao poder de Roma. Era o instrumento da mais cruel e humilhante forma de morte. Exigia-se dos mais vis criminosos que levassem a cruz ao lugar da execução; e muitas vezes, quando lhe iam colocar nos ombros, resistiam com desesperada violência, até que fossem subjugados e o instrumento de tortura sobre eles posto. Mas Jesus pedia a Seus seguidores que tomassem a cruz e a conduzissem após Ele. Para os discípulos, Suas palavras, conquanto imperfeitamente compreendidas, indicavam que se deviam submeter à mais profunda humilhação - submeter-se mesmo à morte por amor de Cristo. Nenhuma entrega mais completa poderiam haver expresso as palavras do Salvador. Mas tudo isto aceitara por eles. Jesus não reputou o Céu um lugar desejável, enquanto nos achávamos perdidos. Deixou as cortes celestes por uma vida de vitupério e insultos, e uma ignominiosa morte. Aquele que era rico nos apreciáveis tesouros celestes, tornou-Se pobre, a fim de, pela Sua pobreza, nos tornarmos ricos. Cumpre-nos seguir a vereda por Ele trilhada. Amor às almas por que Cristo morreu, significa a crucifixão do próprio eu. Aquele que é filho de Deus deve, daí em diante, considerar-se um elo na cadeia baixada para salvar o mundo, um com Cristo em Seu plano de misericórdia, indo com Ele em busca dos perdidos para os salvar. O cristão deve sempre ter presente que se consagrou a Deus, e que seu caráter deve revelar Cristo perante o mundo. O espírito de sacrifício, a simpatia, o amor manifestados na vida de Cristo, devem reaparecer na existência do obreiro de Deus. "Aquele que quiser salvar a sua vida, perdê-la-á, mas qualquer que perder a sua vida por amor de Mim e do evangelho, esse a salvará." Mat. 16:25. Egoísmo é morte. Nenhum órgão do corpo poderia viver, se limitasse a si próprio os seus serviços. O coração, deixando de enviar o sangue vital à mão e à cabeça, perderia rapidamente a força. Como nosso sangue, assim é o amor de Cristo difundido por toda parte através de Seu corpo místico. Somos membros uns dos outros, e a alma que se recusa a dar perecerá. E "que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro", disse Jesus, "se perder a sua alma? ou que dará o homem em recompensa de sua alma?" Mat. 16:26. O Desejado de Todas as Nações, pp. 416-417. Jesus é o nosso modelo. Se Ele pusesse de lado Sua humilhação e sofrimentos, e tivesse dito: "Se alguém quiser vir após Mim, agrade-se a si mesmo, desfrute o mundo e será Meu discípulo", as multidões teriam crido nEle e O teriam seguido. Se quisermos estar com Ele no Céu, temos que ser semelhantes a Ele na Terra. Life Sketches, pág. 114. A renúncia e a tribulação estendem-se em linha reta no caminho de todo o seguidor de Cristo. É a cruz que atravessa as afeições naturais e a vontade. Testimonies, vol. 2, pág. 651. ❉ Quarta - Encorajamento do Céu ► Perg. 6. Leia Mateus 17:1-9. O que aconteceu no monte, e por que isso foi tão importante para o próprio Jesus e os discípulos? Mt 17:1-9, (ACF 1753); 1 SEIS dias depois, tomou Jesus consigo a Pedro, e a Tiago, e a João, seu irmão, e os conduziu em particular a um alto monte, 2 E transfigurou-se diante deles; e o seu rosto resplandeceu como o sol, e as suas vestes se tornaram brancas como a luz. 3 E eis que lhes apareceram Moisés e Elias, falando com ele. 4 E Pedro, tomando a palavra, disse a Jesus: Senhor, bom é estarmos aqui; se queres, façamos aqui três tabernáculos, um para ti, um para Moisés, e um para Elias. 5 E, estando ele ainda a falar, eis que uma nuvem luminosa os cobriu. E da nuvem saiu uma voz que dizia: Este é o meu amado Filho, em quem me comprazo; escutai-o. 6 E os discípulos, ouvindo isto, caíram sobre os seus rostos, e tiveram grande medo. 7 Dúvidas; Opiniões; Sugestões:Dúvidas; Opiniões; Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 6. E, aproximando-se Jesus, tocou-lhes, e disse: Levantai-vos, e não tenhais medo. 8 E, erguendo eles os olhos, ninguém viram senão unicamente a Jesus. 9 E, descendo eles do monte, Jesus lhes ordenou, dizendo: A ninguém conteis a visão, até que o Filho do homem seja ressuscitado dentre os mortos. ► Resp. 6. Jesus foi transfigurado no monte. Moisés e Elias apareceram e conversaram com Ele. A voz de Deus se manifestou. Jesus foi encorajado para a missão que nha pela frente e os três discípulos que O acompanharam foram fortalecidos em sua fé. [Jesus] havia vivido na comunhão e no amor do Céu; no mundo que Ele próprio criara, no entanto, encontrava-Se solitário. Então o Céu enviou seus mensageiros a Jesus; não anjos, mas homens que suportaram sofrimentos e tristezas, e estavam aptos a se compadecer do Salvador na prova de Sua existência terrestre. Moisés e Elias foram colaboradores de Cristo. Compartilharam de Seus anseios em torno da salvação dos homens. [...] Esses homens, escolhidos de preferência a todos os anjos que rodeiam o trono, tinham vindo conversar com Jesus acerca das cenas de Seu sofrimento, e confortá-Lo com a certeza da compaixão do Céu. A esperança do mundo, a salvação de toda criatura humana, foram o assunto de sua entrevista. (O Desejado de Todas as Nações, p. 422, 425). A fé dos discípulos ficou grandemente fortalecida na transfiguração, quando lhes foi permitido contemplar a glória de Cristo e ouvir a voz do Céu testificando do Seu caráter divino. Deus desejou dar aos seguidores de Jesus uma forte prova de que Ele era o prometido Messias, a fim de que, no seu amargo desapontamento e tristeza, aquando da crucifixão, não perdessem por completo a sua confiança. Por ocasião da Transfiguração, o Senhor enviou Moisés e Elias para falarem com Jesus sobre os Seus sofrimentos e morte. Em vez de escolher anjos para falar com o Seu Filho, Deus escolheu os que tinham por si mesmos experimentado as provações da Terra. – Primeiros Escritos, p. 162. ❉ Quinta - Jesus e o imposto do templo ► Perg. 7. Leia Mateus 17:24-27. O que o acontecimento relatado nesse texto nos diz sobre Jesus? Mt 17:24-27, (ACF 1753); 24 E, chegando eles a Cafarnaum, aproximaram-se de Pedro os que cobravam as dracmas, e disseram: O vosso mestre não paga as dracmas? 25 Disse ele: Sim. E, entrando em casa, Jesus se lhe antecipou, dizendo: Que te parece, Simão? De quem cobram os reis da terra os tributos, ou o censo? Dos seus filhos, ou dos alheios? 26 Disse-lhe Pedro: Dos alheios. Disse-lhe Jesus: Logo, estão livres os filhos. 27 Mas, para que os não escandalizemos, vai ao mar, lança o anzol, tira o primeiro peixe que subir, e abrindo-lhe a boca, encontrarás um estáter; toma-o, e dá-o por mim e por ti. ► Resp. 7. Cobradores de impostos perguntaram a Pedro se Jesus não pagava o imposto das duas dracmas. Embora vesse o direito de isenção do imposto, Jesus fez um milagre e pagou o imposto, para não escandalizá- los. Pouco depois de haverem chegado à cidade, o coletor do tributo do templo foi ter com Pedro, fazendo a pergunta: "O vosso Mestre não paga as didracmas?" Mat. 17:24. Esse tributo não era uma taxa civil, mas uma contribuição religiosa, exigida de todo judeu, anualmente, para manutenção do templo. A recusa de pagar o tributo seria considerada como deslealdade ao templo - segundo o conceito dos rabis, um gravíssimo pecado. A atitude do Salvador para com as leis dos rabis, e Suas positivas reprovações aos defensores da tradição, proporcionaram pretexto para a acusação de estar Ele procurando deitar por terra o serviço do templo. Agora, os inimigos viram um ensejo de lançar descrédito sobre Ele. No coletor dos tributos encontraram um ponto aliado. Pedro viu na pergunta do dito funcionário uma insinuação quanto à lealdade de Cristo ao templo. Zeloso da honra do Mestre, respondeu precipitadamente, sem O consultar, que Jesus pagaria o tributo. Mas Pedro não compreendeu senão em parte o intuito do que o interrogava. Havia algumas classes consideradas isentas do pagamento do tributo. No tempo de Moisés, quando os levitas foram separados para o serviço do santuário, não lhes foi dada herança entre o povo. O Senhor disse: "Levi com seus irmãos não têm parte na herança; o Senhor é a sua herança." Deut. 10:9. Nos dias de Cristo, os sacerdotes e levitas eram ainda Dúvidas; Opiniões; Sugestões:Dúvidas; Opiniões; Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com
  • 7. tidos como especialmente consagrados ao templo, não lhes sendo exigida a contribuição anual para a manutenção do mesmo. Também os profetas estavam isentos desse pagamento. Requerendo tributo de Jesus, os rabis punham à margem Seus direitos como profeta e mestre, e tratavam-nO como uma pessoa comum. A recusa de Sua parte, de pagar o tributo, seria apresentada como deslealdade ao templo; ao passo que, por outro lado, o pagamento do mesmo seria tomado como justificação de O rejeitarem como profeta. Havia pouco tempo, apenas, Pedro reconhecera Jesus como o Filho de Deus; mas deixara nesse caso de salientar o caráter divino do Mestre. Por sua resposta ao coletor, de que Jesus havia de pagar o tributo, sancionara, virtualmente, o falso conceito que os sacerdotes e principais estavam procurando generalizar a Seu respeito. Ao entrar Pedro em casa, o Salvador não fez referência ao que sucedera, mas perguntou: "Que te parece, Simão? de quem cobram os reis da Terra os tributos, ou o censo? Dos seus filhos, ou dos alheios?" Pedro respondeu: "Dos alheios." E Jesus disse: "Logo, estão livres os filhos." Mat. 17:25 e 26. Ao passo que o povo de um país é obrigado a pagar imposto para manutenção de seu rei, os filhos do próprio rei ficam livres. Assim de Israel, o professo povo de Deus, era exigido que mantivesse Seu serviço; mas Jesus, o Filho de Deus, não estava sob tal obrigação. Se os sacerdotes e levitas estavam isentos, em virtude de sua ligação com o templo, quanto mais Aquele para quem o templo era a casa de Seu Pai! Se Jesus houvesse pago o tributo sem protestar, teria, virtualmente, reconhecido a justiça da reclamação, tendo assim negado Sua divindade. Mas ao passo que viu ser bom satisfazer à exigência, negou o direito sobre que esta se pretendia basear. Provendo o necessário para pagamento do tributo, deu Ele o testemunho de Seu caráter divino. Foi demonstrado que Ele era um com Deus e, portanto, não Se achava sob tributo, como um simples súdito do reino. "Vai ao mar", disse Ele a Pedro, "lança o anzol, tira o primeiro peixe que subir, e, abrindo-lhe a boca, encontrarás um estáter; toma-o, e dá-o por Mim e por ti." Mat. 17:27. Conquanto houvesse revestido Sua divindade com a humanidade, revelou, nesse milagre, a Sua glória. Era evidente ser Este Aquele que, por meio de Davi, declara: "Porque Meu é todo animal da selva, e as alimárias sobre milhares de montanhas. Conheço todas as aves dos montes; e Minhas são todas as feras do campo. Se Eu tivesse fome, não to diria, pois Meu é o mundo e a sua plenitude." Sal. 50:10-12. Conquanto Jesus tornasse claro não Se achar sob obrigação de pagar o tributo, não entrou em discussão com os judeus a respeito do assunto; pois teriam interpretado mal Suas palavras, virando-as contra Ele. Para não escandalizá-los por não dar o tributo, fez aquilo que não Lhe poderia com justiça ser exigido. Essa lição deveria ser de grande valor para os discípulos. Notáveis mudanças se haveriam de em breve operar nas relações deles para com o serviço do templo, e Cristo os ensinou a não se colocarem, desnecessariamente, em antagonismo com a ordem estabelecida. Deveriam, o quanto possível, evitar dar ocasião a que sua fé fosse mal-interpretada. Conquanto os cristãos não devam sacrificar um único princípio da verdade, cumpre-lhes evitar debates sempre que isso seja possível. O Desejado de Todas as Nações, p. 432, 434. ❉ Sexta - Estudo adicional “Ó profundidade da riqueza, tanto da sabedoria como do conhecimento de Deus! Quão insondáveis são os Seus juízos, e quão inescrutáveis, os Seus caminhos!” (Rm 11:33). Is 40:13-17, (ACF 1753); 13 Quem guiou o Espírito do SENHOR, ou como seu conselheiro o ensinou? 14 Com quem tomou ele conselho, que lhe desse entendimento, e lhe ensinasse o caminho do juízo, e lhe ensinasse conhecimento, e lhe mostrasse o caminho do entendimento? 15 Eis que as nações são consideradas por ele como a gota de um balde, e como o pó miúdo das balanças; eis que ele levanta as ilhas como a uma coisa pequeníssima. 16 Nem todo o Líbano basta para o fogo, nem os seus animais bastam para holocaustos. 17 Todas as nações são como nada perante ele; ele as considera menos do que nada e como uma coisa vã. Dúvidas; Opiniões; Sugestões:Dúvidas; Opiniões; Sugestões: Gerson G. Ramos.Gerson G. Ramos. e-mail:e-mail: ramos@advir.comramos@advir.com