SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 24
Baixar para ler offline
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE - CCBS
IMUNOLOGIA

RESPOSTA IMUNE A
PROTOZOÁRIOS

Trypanosoma Cruzi
ACADÊMICOS:
Amanda Laina
Hugo Eduardo Azevedo Fialho
Natasha Lima Monteiro
Nayara Lobo
Raquel Morales Vieira
Raimundo Barbosa Dias Júnior
CARACTERÍSTICAS GERAIS
•
•
•
•
•
•
•

REINO: Protista
FILO: Euglenozoa
CLASSE: Zoomastigophora
ORDEM: Kinetoplastida
FAMÍLIA: Trypanosomatidae
GÊNERO: Trypanosoma
ESPÉCIE: Trypanosoma cruzi

Trypanossoma Cruzi. Fonte: ARAUJO, Marília.
Cinetoplastídeos. Disponível em: <http:
www.infoescolaTrypanossomacruzi.com/reino
protista/cinetoplastideos>. Acesso: 1 dez 2013.

Causador da doença de Chagas, tripanossomíase
Americana ou esquizotripanose.
CICLO BIOLÓGICO
• Ciclo heteroxeno:
• Extracelular - vetor
• Intracelular - hospedeiro invertebrado
Hospedeiro Vertebrado
• Amastigotas
!

• Tripomastigotas sanguícolas
CICLO BIOLÓGICO
Hospedeiro Invertebrado
• ESFEROMASTIGOTAS
• EPIMASTIGOTAS
!
!
!
• TRIPOMASTIGOTAS
METACÍCLICAS

Fonte: NEVES, David et al. Parasitologia Humana.
11 ed. São Paulo: Atheneu, 2004.
CICLO BIOLÓGICO
CICLO BIOLÓGICO

NEVES, David et al. Parasitologia Humana.
11 ed. São Paulo: Atheneu, 2004.

LIAC. Ciclo do T. Cruzi no Inseto Vetor.
CTLD. Disponível em: <http://
www.liaccentralsorologica.com.br/
noticias_chagas.html>. Acesso em: 1 dez 2013.
CICLO BIOLÓGICO
EPIDEMIOLOGIA
• Prevalente em populações rurais - moradias de pau-a-pique.
• Afeta 8 a 10 milhões de pessoas que vivem nos países
latinoamericanos endêmicos.
• Afeta cerca de 300 a 400 mil indivíduos em países não
endêmicos, como a Espanha e os Estados Unidos.
• Cerca de 20.000 mortes são atribuídas à doença de Chagas a cada
ano.
• Na década de 70, no Brasil, o Ministério da saúde com técnicas a
fim de interromper a transmissão vetorial, com uso de inseticidas
e controle da transfusão de sangue.
• Em 1983, alcançou-se a cobertura total da área endêmica, e essas
ações vem sendo mantidas de forma regular.
• Mesmo com essas ações do Ministério da saúde, cerca de 200
novos casos ainda são registrados anualmente. Mais de 95%
ocorrem em apenas dois Estados: Pará e Amapá. No Maranhão:
32 casos entre 1994 e 2008.
CICLO BIOLÓGICO
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
• Fase Aguda: febre tifóide, leishmaniose
visceral, esquistossomose mansônica aguda,
mononucleose infecciosa, toxoplasmose, dentre
outras enfermidades febris.
• Fase Crônica: difenciar de outras
miocardiopatias.
• Forma Digestiva: diferenciar de
“megas” (megaesôfago, megacolo, etc.)
causados por outras etiologias.
• Forma Congênita: Sífilis e da Toxoplasmose.
CICLO BIOLÓGICO
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
• Fase aguda: pesquisa do parasito no sangue são as
formas mais rápidas de diagnóstico (método de Strout,
exame a fresco, gota espessa, esfregaço corado,
xenodiagnóstico, microhematócrito e creme
leucocitário).
• Fase crônica: Principalmente sorologia
(hemaglutinação indireta, imunofluorescência, ELISA) e
outros exames complementares (Hemograma completo
com plaquetas, eletrocardiograma e raio X). Exames
parasitológicos são pouco eficazes nessa fase da doença.
• O diagnóstico molecular utilizando PCR também pode
ser feito.
CICLO BIOLÓGICO
TRATAMENTO
• As drogas hoje disponíveis
(Benznidazol, Nifurtimox) são
indicadas em todos os casos,
tanto agudos quanto congênitos e
fase crônica.
• Eficácia na maioria dos casos
agudos (>60%) e congênitos
(>95%), apresentando ainda
relativa eficácia entre 50% a 60%
de casos crônicos recentes.
!

Devido a maior eficácia do tratamento na fase inicial da enfermidade, é
importante a descoberta precoce da doença.
CICLO BIOLÓGICO
PROFILAXIA
• Melhorar habitação, através de reboco e fechamento de
rachaduras e frestas;
• Telar portas e janelas;
• Manter limpeza periódica nas casas e em seus arredores;
• Construir galinheiro, paiol, tulha, chiqueiro , depósito afastados
das casas e mantê-los limpos;
• Retirar ninhos de pássaros dos beirais das casas;
• Aplicação sistemática de inseticidas;
• Prevenção da transmissão transfusional: fiscalização do
controle da qualidade do sangue transfundido, o que é feito
pela triagem sorológica dos doadores;
• Prevenção da transmissão em laboratório: rigoroso uso das
normas de biossegurança;
CICLO BIOLÓGICO
MECANISMOS DA RESPOSTA IMUNE

Via de atuação e regulação do sistema do complemento. (Elaborado por Moysés, M.K,
2011).
CICLO BIOLÓGICO
MECANISMOS DA RESPOSTA IMUNE
• O parasito desenvolve uma série de mudanças que capacita
sua sobrevivência no hospedeiro;
• Expressão de moléculas em sua superfície: interferência no
sistema complemento.

INTERAÇÃO PARASITO-HOSPEDEIRO

ADESÃO

(SANTILIANO, 2012)

RECONHECIMENTO
CELULAR

PROTEÍNAS
+
GLICOPROTEÍNAS
CICLO BIOLÓGICO
INTERAÇÃO PARASITO-HOSPEDEIRO
Formas Tripomastigotas
!

ÁCIDO SIÁLICO

Expressam proteína com
atividade transialidásica
removem resíduos de ácido
siálico.

Formas Tripomastigotas Metacíclicas
Ácido siálico é incorporado em antígenos.
Remoção de resíduos de ácido siálico gera
aumento da interação parasito-hospedeiro.
(SANTILIANO, 2012)
CICLO BIOLÓGICO
INTERAÇÃO PARASITO-HOSPEDEIRO
GP83 + P74 (ligante universal no hospedeiro)
GP85 + Laminina/Fibronectina/Penetrina
Invasão de células da forma tripomastigota.
GP82
Tripomastigota metacíclica

• Molécula de adesão;
• Via de sinalização mediada
por PTK;
• Mobilização de cálcio.
(SANTILIANO, 2012)
CICLO BIOLÓGICO
INTERAÇÃO PARASITO-HOSPEDEIRO
GP63
• Infecção da célula hospedeira

INVASÃO CELULAR

1° Formação de vacúolos ligados à membrana celular;
2° Ruptura da membrana e acesso do parasito ao citoplasma
pela síntese de Tc-Tox, que compartilha epítopos com C9
(complemento).
GP72

(SANTILIANO, 2012)

• Epimastigota;
• Aceptora do C3;
• Adesão do flagelo;
CICLO BIOLÓGICO
RESPOSTA IMUNE
• Imunidade Inata;
• Imunidade Adquirida;
• Parasita continuamente combatido e tem sua
multiplicação reduzida;
• Persistência indefinida do parasita:
• Atividade prolongada do sistema imune;
• Aparecimento de lesões teciduais e alterações
funcionais musculares e nervosas.

(SANTILIANO, 2012)
CICLO BIOLÓGICO
IMUNIDADE INATA
Formas epimastigotas:
Via alternativa do
Complemento: LISE.

Formas tripomastigotas
metacíclicas:
• Resistentes à ação lítica do
complemento.
• Moléculas em sua superfície
com propriedades associadas
à DAF humana.

• T-DAF e GP160: resistência do parasita ao ataque do
complemento;
• Proteína ligante de manose e receptor de manose de MΦ
e células dendríticas: importante mecanismo de captação
de formas amastigotas.
(SANTILIANO, 2012)
CICLO BIOLÓGICO
IMUNIDADE INATA
CÉLULAS NK
• Limitam o crescimento parasitário.
• Invasão de MΦ → Secreção de IL-12 ativa as NK a
produzirem IFN-ɣ → Ativação microbicida dos MΦ.
• TNF-α + IFN-ɣ = produção de NO.

IL-17

• Proteção do hospedeiro contra o T. cruzi em sua fase
aguda.
(SANTILIANO, 2012)
CICLO BIOLÓGICO
IMUNIDADE ADQUIRIDA
• Ativação de linfócitos B: hiperprodução de
imunoglobulinas;

• IgG1, IgG2a e IgG2b: envolvidos na eliminação das
formas sanguíneas do parasita;
• Anticorpos líticos: ausência = cura para doença de
Chagas.

Resposta Tipo Th1
Resistência à infecção
(mais precoce e de maior
amplitude) e pouca CTLA-4
(SANTILIANO, 2012)

Resposta Tipo Th2
Evolução para uma
forma crônica e muita
CTLA-4
CICLO BIOLÓGICO
MECANISMOS DE EVASÃO
• Expressão de moléculas na superfície de parasito com
capacidade de interferir na ativação das vias clássica e
alternativa do complemento;
• Renovação das moléculas de superfície através das vias
endocíticas sem renovação antigênica em T. cruzi.
• Liberação de imunocomplexos ligados à membrana;
• Atividade anticomplemento: bloqueio da cascata ou
ausência de prejuízo do complexo MAC;
• Formas amastigotas: ativam o complemento, mas escapam
da morte por expressão de proteína em sua superfície;
• Formas tripomastigostas: resistentes à lise pela ligação
ineficiente do fator B ao componente através de GP58/GP68
e pela atividade aceleradora de decaimentos de T-DAF e
GP160.
(SANTILIANO, 2012)
CICLO BIOLÓGICO
MECANISMOS DE EVASÃO
• GP160, GP58/68 e T-DAF: possuem atividade regulatória
do complemento, agem ao nível da C3 convertase de alguma
maneira;
• GP160 apresenta similaridades funcionais e genéticas com a
proteína DAF humana;
• GP58/68: glicoproteína tripomastigota-específica: inibição
da C3 convertase da via alternativa por atuar sobre o fator B;
• Aquecimento das formas tripomastigotas;
• CESTARI et al.: vesículas derivadas da membrana
plasmática da célula do hospedeiro por formas
tripomastigotas metacíclicas - estabilização e inibição da
C3 convertase.
(SANTILIANO, 2012)
CICLO BIOLÓGICO
REFERÊNCIAS
CORREA-OLIVEIRA, Rodrigo. Genética do Hospedeiro, Resposta Imune e
o Desenvolvimento da Doença de Chagas Humana. Disponível em: <http://
congressomedtrop.ihmt.unl.pt/files
%5CMR_Chagas_Resumo_Rodrigo_FIOCRUZ.pdf>. Acesso em: 2 dez 2013.

!
!
!

FIOCRUZ. Doença de Chagas: sintomas, transmissão e prevenção.
Disponível em: <http://www.bio.fiocruz.br/index.php/doenca-de-chagassintomas-transmissao-e-prevencao.> acesso em 30 nov 2013.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Doença de Chagas. Disponível em: <http://
portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/
gve_7ed_web_atual_doenca_de_chagas.pdf.> Acesso em: 29 nov 2013.
NETO, Edécio Cunha. Doença de Chagas. Disponível em: <http://
biotechnology.com.br/revista/bio09/bio_9.pdf#page=20>. Acesso em: 30 nov
2013.
NEVES, David et al. Parasitologia Humana. 11 ed. São Paulo: Atheneu,
2004.
CICLO BIOLÓGICO
REFERÊNCIAS
NOTÍCIAS UOL. Novas casos de Doença de Chagas no Brasil se
concentram no Pará e no Amapá. Disponível em <http://
noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/bbc/2012/05/31/novos-casosde-doenca-de-chagas-no-brasil-se-concentram-no-para-e-amapa.htm>.
Acesso em: 30 nov 2013.

!

SANTILIANO, Fabiano. Resposta imune e mecanismos de evasão
desenvolvidos pelo protozoário parasita Trypanosoma Cruzi, agente
causador da doença de Chagas. Disponível em: <http://
www.conhecer.org.br/enciclop/2012a/saude/resposta%20imune.pdf>.
Acesso em: 28 nov. 2013
SAÚDE EM MOVIMENTO. Doença de Chagas. Disponível em: <http://
www.saudeemmovimento.com.br/conteudos/conteudo_print.asp?
cod_noticia=658>. Acesso em: 30 nov 2013.
ZOONOSES. Doenças de Chagas. Disponível em <http://
www.mgar.com.br/zoonoses/aulas/aula_chagas.htm> Acesso em 29 nov
2013.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados (20)

Leishmaniose
LeishmanioseLeishmaniose
Leishmaniose
 
Trichuris trichiura
Trichuris trichiuraTrichuris trichiura
Trichuris trichiura
 
Malaria aula
Malaria aulaMalaria aula
Malaria aula
 
Trichuris trichiura - PDF/PPT
Trichuris trichiura - PDF/PPTTrichuris trichiura - PDF/PPT
Trichuris trichiura - PDF/PPT
 
Parasitas
ParasitasParasitas
Parasitas
 
Leishmaniose tegumentar e visceral
Leishmaniose tegumentar e visceral Leishmaniose tegumentar e visceral
Leishmaniose tegumentar e visceral
 
Doenças de chagas marcio
Doenças de  chagas marcioDoenças de  chagas marcio
Doenças de chagas marcio
 
Seminário malária
Seminário maláriaSeminário malária
Seminário malária
 
Teniase e cisticercose
Teniase e cisticercoseTeniase e cisticercose
Teniase e cisticercose
 
Trabalho de chagas. power point
Trabalho de chagas. power pointTrabalho de chagas. power point
Trabalho de chagas. power point
 
Parasitologia - Giardia lamblia
Parasitologia - Giardia lambliaParasitologia - Giardia lamblia
Parasitologia - Giardia lamblia
 
Aula de Parasitologia Médica sobre Esquistossomose
Aula de Parasitologia Médica sobre EsquistossomoseAula de Parasitologia Médica sobre Esquistossomose
Aula de Parasitologia Médica sobre Esquistossomose
 
Aula 3 Giardia Lamblia
Aula 3   Giardia LambliaAula 3   Giardia Lamblia
Aula 3 Giardia Lamblia
 
Aula n° 6 toxoplasma
Aula n° 6   toxoplasmaAula n° 6   toxoplasma
Aula n° 6 toxoplasma
 
Doença de chagas
Doença de chagasDoença de chagas
Doença de chagas
 
Toxoplasmose
ToxoplasmoseToxoplasmose
Toxoplasmose
 
Plasmodium,malaria
Plasmodium,malaria Plasmodium,malaria
Plasmodium,malaria
 
Apresentação malária
Apresentação maláriaApresentação malária
Apresentação malária
 
0 conceitos sobre parasitologia
0   conceitos sobre parasitologia0   conceitos sobre parasitologia
0 conceitos sobre parasitologia
 
Aula de Parasitologia do dia: 01.09.2016
Aula de Parasitologia do dia: 01.09.2016Aula de Parasitologia do dia: 01.09.2016
Aula de Parasitologia do dia: 01.09.2016
 

Destaque

Deyanira matos Discapacidad Auditiva
Deyanira matos Discapacidad AuditivaDeyanira matos Discapacidad Auditiva
Deyanira matos Discapacidad AuditivaDeyaniraMatos
 
C cau glam_cc&digital collections_nsw local studies librarians group_dist_may...
C cau glam_cc&digital collections_nsw local studies librarians group_dist_may...C cau glam_cc&digital collections_nsw local studies librarians group_dist_may...
C cau glam_cc&digital collections_nsw local studies librarians group_dist_may...Nerida Quatermass
 
Sustentacion
SustentacionSustentacion
Sustentacionyarce331
 
Internet sano
Internet sano Internet sano
Internet sano eddy097
 
Curso redes de aprendizagem
Curso redes de aprendizagemCurso redes de aprendizagem
Curso redes de aprendizagemdeisecatao
 
Silabo segunda parte
Silabo segunda parteSilabo segunda parte
Silabo segunda parte1600157505
 
Take Flight--NaGem, Marquis, Quali
Take Flight--NaGem, Marquis, QualiTake Flight--NaGem, Marquis, Quali
Take Flight--NaGem, Marquis, Qualijnc1128
 
Katiusca Montes 12237112
Katiusca Montes 12237112Katiusca Montes 12237112
Katiusca Montes 12237112Katiusca Montes
 
How to handle chemical products
How to handle chemical productsHow to handle chemical products
How to handle chemical productsHazem Shehada
 
대신리포트_대신브라우저_150527
대신리포트_대신브라우저_150527대신리포트_대신브라우저_150527
대신리포트_대신브라우저_150527DaishinSecurities
 
Chamberlain's Children Center - Mari's FUNd day 2015
Chamberlain's Children Center - Mari's FUNd day 2015 Chamberlain's Children Center - Mari's FUNd day 2015
Chamberlain's Children Center - Mari's FUNd day 2015 Amalia Ellis
 

Destaque (20)

Deyanira matos Discapacidad Auditiva
Deyanira matos Discapacidad AuditivaDeyanira matos Discapacidad Auditiva
Deyanira matos Discapacidad Auditiva
 
C cau glam_cc&digital collections_nsw local studies librarians group_dist_may...
C cau glam_cc&digital collections_nsw local studies librarians group_dist_may...C cau glam_cc&digital collections_nsw local studies librarians group_dist_may...
C cau glam_cc&digital collections_nsw local studies librarians group_dist_may...
 
Koen Helsen - STIMAC2013
Koen Helsen - STIMAC2013Koen Helsen - STIMAC2013
Koen Helsen - STIMAC2013
 
Sustentacion
SustentacionSustentacion
Sustentacion
 
Inma 8min 2013 sketchnotes
Inma 8min 2013 sketchnotesInma 8min 2013 sketchnotes
Inma 8min 2013 sketchnotes
 
Internet sano
Internet sano Internet sano
Internet sano
 
Curso redes de aprendizagem
Curso redes de aprendizagemCurso redes de aprendizagem
Curso redes de aprendizagem
 
Informe guia de redes
Informe guia de redesInforme guia de redes
Informe guia de redes
 
Silabo segunda parte
Silabo segunda parteSilabo segunda parte
Silabo segunda parte
 
Inteligencia emocional ensa
Inteligencia emocional ensaInteligencia emocional ensa
Inteligencia emocional ensa
 
Stort mangfold i lille norge
Stort mangfold i lille norgeStort mangfold i lille norge
Stort mangfold i lille norge
 
Take Flight--NaGem, Marquis, Quali
Take Flight--NaGem, Marquis, QualiTake Flight--NaGem, Marquis, Quali
Take Flight--NaGem, Marquis, Quali
 
Secuencias scratch
Secuencias scratchSecuencias scratch
Secuencias scratch
 
Portada
PortadaPortada
Portada
 
Katiusca Montes 12237112
Katiusca Montes 12237112Katiusca Montes 12237112
Katiusca Montes 12237112
 
Img
ImgImg
Img
 
How to handle chemical products
How to handle chemical productsHow to handle chemical products
How to handle chemical products
 
대신리포트_대신브라우저_150527
대신리포트_대신브라우저_150527대신리포트_대신브라우저_150527
대신리포트_대신브라우저_150527
 
Chamberlain's Children Center - Mari's FUNd day 2015
Chamberlain's Children Center - Mari's FUNd day 2015 Chamberlain's Children Center - Mari's FUNd day 2015
Chamberlain's Children Center - Mari's FUNd day 2015
 
ERIAFF Conference
ERIAFF ConferenceERIAFF Conference
ERIAFF Conference
 

Semelhante a Resposta imune a Trypanosoma Cruzi

Apresentação SLIDES DE - Staphylococcus.pptx
Apresentação SLIDES DE - Staphylococcus.pptxApresentação SLIDES DE - Staphylococcus.pptx
Apresentação SLIDES DE - Staphylococcus.pptxIngridEvelyn4
 
Seminário_ASE 17_ PROBLEMA 05_ TUTORIA OFICIAL.pptx
Seminário_ASE 17_ PROBLEMA 05_ TUTORIA OFICIAL.pptxSeminário_ASE 17_ PROBLEMA 05_ TUTORIA OFICIAL.pptx
Seminário_ASE 17_ PROBLEMA 05_ TUTORIA OFICIAL.pptxEllengattaMarinho
 
Introdução a Parasitologia
Introdução a ParasitologiaIntrodução a Parasitologia
Introdução a ParasitologiaSafia Naser
 
Micobactérias Atípicas, de Crescimento Rápido, Não tuberculosa
Micobactérias Atípicas, de Crescimento Rápido, Não tuberculosaMicobactérias Atípicas, de Crescimento Rápido, Não tuberculosa
Micobactérias Atípicas, de Crescimento Rápido, Não tuberculosaEuripedes A Barbosa
 
Apresentação monografia
Apresentação monografiaApresentação monografia
Apresentação monografiaguest4f4d85f
 
Doença de Chagas
Doença de ChagasDoença de Chagas
Doença de ChagasITPAC PORTO
 
Guia de antimicrobianos_do_hc-ufg
Guia de antimicrobianos_do_hc-ufgGuia de antimicrobianos_do_hc-ufg
Guia de antimicrobianos_do_hc-ufgJardene Diiogenes
 
Classificação dos antimicrobianos 2015
Classificação dos  antimicrobianos 2015Classificação dos  antimicrobianos 2015
Classificação dos antimicrobianos 2015mesquitah
 
Antibióticos - Seminario UFPB - Prof Evanizio Roque
Antibióticos - Seminario UFPB - Prof Evanizio RoqueAntibióticos - Seminario UFPB - Prof Evanizio Roque
Antibióticos - Seminario UFPB - Prof Evanizio RoqueBarbara Queiroz
 
Introdução metodologia- pibic-joyce 30-08
Introdução   metodologia- pibic-joyce 30-08Introdução   metodologia- pibic-joyce 30-08
Introdução metodologia- pibic-joyce 30-08Fabiano Muniz
 
Proposição de uma Nova Vacina para Brucelose Bovina Usando uma Abordagem Biot...
Proposição de uma Nova Vacina para Brucelose Bovina Usando uma Abordagem Biot...Proposição de uma Nova Vacina para Brucelose Bovina Usando uma Abordagem Biot...
Proposição de uma Nova Vacina para Brucelose Bovina Usando uma Abordagem Biot...Denise Selegato
 
Seminario pato ca esofago (1)
Seminario pato ca esofago (1)Seminario pato ca esofago (1)
Seminario pato ca esofago (1)Thiago Henrique
 
Farmacodinâmica e Farmacologia clínica dos Aminoglicosídeos e Beta-lactâmicos
Farmacodinâmica e Farmacologia clínica dos Aminoglicosídeos e Beta-lactâmicosFarmacodinâmica e Farmacologia clínica dos Aminoglicosídeos e Beta-lactâmicos
Farmacodinâmica e Farmacologia clínica dos Aminoglicosídeos e Beta-lactâmicosedvandef
 
Farmacodinâmica e Farmacologia clínica dos Aminoglicosídeos e Beta-lactâmicos
Farmacodinâmica e Farmacologia clínica dos Aminoglicosídeos e Beta-lactâmicosFarmacodinâmica e Farmacologia clínica dos Aminoglicosídeos e Beta-lactâmicos
Farmacodinâmica e Farmacologia clínica dos Aminoglicosídeos e Beta-lactâmicosantoniohenriquedesou2
 

Semelhante a Resposta imune a Trypanosoma Cruzi (20)

Apresentação SLIDES DE - Staphylococcus.pptx
Apresentação SLIDES DE - Staphylococcus.pptxApresentação SLIDES DE - Staphylococcus.pptx
Apresentação SLIDES DE - Staphylococcus.pptx
 
Seminário_ASE 17_ PROBLEMA 05_ TUTORIA OFICIAL.pptx
Seminário_ASE 17_ PROBLEMA 05_ TUTORIA OFICIAL.pptxSeminário_ASE 17_ PROBLEMA 05_ TUTORIA OFICIAL.pptx
Seminário_ASE 17_ PROBLEMA 05_ TUTORIA OFICIAL.pptx
 
4. protozoa do TGI
4. protozoa do TGI4. protozoa do TGI
4. protozoa do TGI
 
Introdução a Parasitologia
Introdução a ParasitologiaIntrodução a Parasitologia
Introdução a Parasitologia
 
Micobactérias Atípicas, de Crescimento Rápido, Não tuberculosa
Micobactérias Atípicas, de Crescimento Rápido, Não tuberculosaMicobactérias Atípicas, de Crescimento Rápido, Não tuberculosa
Micobactérias Atípicas, de Crescimento Rápido, Não tuberculosa
 
Aula6 imuno aplicada
Aula6 imuno aplicadaAula6 imuno aplicada
Aula6 imuno aplicada
 
Apresentação monografia
Apresentação monografiaApresentação monografia
Apresentação monografia
 
Doença de Chagas
Doença de ChagasDoença de Chagas
Doença de Chagas
 
Guia de antimicrobianos_do_hc-ufg
Guia de antimicrobianos_do_hc-ufgGuia de antimicrobianos_do_hc-ufg
Guia de antimicrobianos_do_hc-ufg
 
Classificação dos antimicrobianos 2015
Classificação dos  antimicrobianos 2015Classificação dos  antimicrobianos 2015
Classificação dos antimicrobianos 2015
 
Mastite
MastiteMastite
Mastite
 
Antibióticos - Seminario UFPB - Prof Evanizio Roque
Antibióticos - Seminario UFPB - Prof Evanizio RoqueAntibióticos - Seminario UFPB - Prof Evanizio Roque
Antibióticos - Seminario UFPB - Prof Evanizio Roque
 
Introdução metodologia- pibic-joyce 30-08
Introdução   metodologia- pibic-joyce 30-08Introdução   metodologia- pibic-joyce 30-08
Introdução metodologia- pibic-joyce 30-08
 
Bacterilogia médica I.pdf
Bacterilogia médica I.pdfBacterilogia médica I.pdf
Bacterilogia médica I.pdf
 
Proposição de uma Nova Vacina para Brucelose Bovina Usando uma Abordagem Biot...
Proposição de uma Nova Vacina para Brucelose Bovina Usando uma Abordagem Biot...Proposição de uma Nova Vacina para Brucelose Bovina Usando uma Abordagem Biot...
Proposição de uma Nova Vacina para Brucelose Bovina Usando uma Abordagem Biot...
 
câncer
 câncer câncer
câncer
 
Aula4 etiopatogenia II
Aula4 etiopatogenia IIAula4 etiopatogenia II
Aula4 etiopatogenia II
 
Seminario pato ca esofago (1)
Seminario pato ca esofago (1)Seminario pato ca esofago (1)
Seminario pato ca esofago (1)
 
Farmacodinâmica e Farmacologia clínica dos Aminoglicosídeos e Beta-lactâmicos
Farmacodinâmica e Farmacologia clínica dos Aminoglicosídeos e Beta-lactâmicosFarmacodinâmica e Farmacologia clínica dos Aminoglicosídeos e Beta-lactâmicos
Farmacodinâmica e Farmacologia clínica dos Aminoglicosídeos e Beta-lactâmicos
 
Farmacodinâmica e Farmacologia clínica dos Aminoglicosídeos e Beta-lactâmicos
Farmacodinâmica e Farmacologia clínica dos Aminoglicosídeos e Beta-lactâmicosFarmacodinâmica e Farmacologia clínica dos Aminoglicosídeos e Beta-lactâmicos
Farmacodinâmica e Farmacologia clínica dos Aminoglicosídeos e Beta-lactâmicos
 

Último

UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?Rosalina Simão Nunes
 
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasillucasp132400
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaJúlio Sandes
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 

Último (20)

UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
 
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 

Resposta imune a Trypanosoma Cruzi

  • 1. UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE - CCBS IMUNOLOGIA RESPOSTA IMUNE A PROTOZOÁRIOS
 Trypanosoma Cruzi ACADÊMICOS: Amanda Laina Hugo Eduardo Azevedo Fialho Natasha Lima Monteiro Nayara Lobo Raquel Morales Vieira Raimundo Barbosa Dias Júnior
  • 2. CARACTERÍSTICAS GERAIS • • • • • • • REINO: Protista FILO: Euglenozoa CLASSE: Zoomastigophora ORDEM: Kinetoplastida FAMÍLIA: Trypanosomatidae GÊNERO: Trypanosoma ESPÉCIE: Trypanosoma cruzi Trypanossoma Cruzi. Fonte: ARAUJO, Marília. Cinetoplastídeos. Disponível em: <http: www.infoescolaTrypanossomacruzi.com/reino protista/cinetoplastideos>. Acesso: 1 dez 2013. Causador da doença de Chagas, tripanossomíase Americana ou esquizotripanose.
  • 3. CICLO BIOLÓGICO • Ciclo heteroxeno: • Extracelular - vetor • Intracelular - hospedeiro invertebrado Hospedeiro Vertebrado • Amastigotas ! • Tripomastigotas sanguícolas
  • 4. CICLO BIOLÓGICO Hospedeiro Invertebrado • ESFEROMASTIGOTAS • EPIMASTIGOTAS ! ! ! • TRIPOMASTIGOTAS METACÍCLICAS Fonte: NEVES, David et al. Parasitologia Humana. 11 ed. São Paulo: Atheneu, 2004.
  • 6. CICLO BIOLÓGICO NEVES, David et al. Parasitologia Humana. 11 ed. São Paulo: Atheneu, 2004. LIAC. Ciclo do T. Cruzi no Inseto Vetor. CTLD. Disponível em: <http:// www.liaccentralsorologica.com.br/ noticias_chagas.html>. Acesso em: 1 dez 2013.
  • 7. CICLO BIOLÓGICO EPIDEMIOLOGIA • Prevalente em populações rurais - moradias de pau-a-pique. • Afeta 8 a 10 milhões de pessoas que vivem nos países latinoamericanos endêmicos. • Afeta cerca de 300 a 400 mil indivíduos em países não endêmicos, como a Espanha e os Estados Unidos. • Cerca de 20.000 mortes são atribuídas à doença de Chagas a cada ano. • Na década de 70, no Brasil, o Ministério da saúde com técnicas a fim de interromper a transmissão vetorial, com uso de inseticidas e controle da transfusão de sangue. • Em 1983, alcançou-se a cobertura total da área endêmica, e essas ações vem sendo mantidas de forma regular. • Mesmo com essas ações do Ministério da saúde, cerca de 200 novos casos ainda são registrados anualmente. Mais de 95% ocorrem em apenas dois Estados: Pará e Amapá. No Maranhão: 32 casos entre 1994 e 2008.
  • 8. CICLO BIOLÓGICO DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL • Fase Aguda: febre tifóide, leishmaniose visceral, esquistossomose mansônica aguda, mononucleose infecciosa, toxoplasmose, dentre outras enfermidades febris. • Fase Crônica: difenciar de outras miocardiopatias. • Forma Digestiva: diferenciar de “megas” (megaesôfago, megacolo, etc.) causados por outras etiologias. • Forma Congênita: Sífilis e da Toxoplasmose.
  • 9. CICLO BIOLÓGICO DIAGNÓSTICO LABORATORIAL • Fase aguda: pesquisa do parasito no sangue são as formas mais rápidas de diagnóstico (método de Strout, exame a fresco, gota espessa, esfregaço corado, xenodiagnóstico, microhematócrito e creme leucocitário). • Fase crônica: Principalmente sorologia (hemaglutinação indireta, imunofluorescência, ELISA) e outros exames complementares (Hemograma completo com plaquetas, eletrocardiograma e raio X). Exames parasitológicos são pouco eficazes nessa fase da doença. • O diagnóstico molecular utilizando PCR também pode ser feito.
  • 10. CICLO BIOLÓGICO TRATAMENTO • As drogas hoje disponíveis (Benznidazol, Nifurtimox) são indicadas em todos os casos, tanto agudos quanto congênitos e fase crônica. • Eficácia na maioria dos casos agudos (>60%) e congênitos (>95%), apresentando ainda relativa eficácia entre 50% a 60% de casos crônicos recentes. ! Devido a maior eficácia do tratamento na fase inicial da enfermidade, é importante a descoberta precoce da doença.
  • 11. CICLO BIOLÓGICO PROFILAXIA • Melhorar habitação, através de reboco e fechamento de rachaduras e frestas; • Telar portas e janelas; • Manter limpeza periódica nas casas e em seus arredores; • Construir galinheiro, paiol, tulha, chiqueiro , depósito afastados das casas e mantê-los limpos; • Retirar ninhos de pássaros dos beirais das casas; • Aplicação sistemática de inseticidas; • Prevenção da transmissão transfusional: fiscalização do controle da qualidade do sangue transfundido, o que é feito pela triagem sorológica dos doadores; • Prevenção da transmissão em laboratório: rigoroso uso das normas de biossegurança;
  • 12. CICLO BIOLÓGICO MECANISMOS DA RESPOSTA IMUNE Via de atuação e regulação do sistema do complemento. (Elaborado por Moysés, M.K, 2011).
  • 13. CICLO BIOLÓGICO MECANISMOS DA RESPOSTA IMUNE • O parasito desenvolve uma série de mudanças que capacita sua sobrevivência no hospedeiro; • Expressão de moléculas em sua superfície: interferência no sistema complemento. INTERAÇÃO PARASITO-HOSPEDEIRO ADESÃO (SANTILIANO, 2012) RECONHECIMENTO CELULAR PROTEÍNAS + GLICOPROTEÍNAS
  • 14. CICLO BIOLÓGICO INTERAÇÃO PARASITO-HOSPEDEIRO Formas Tripomastigotas ! ÁCIDO SIÁLICO Expressam proteína com atividade transialidásica removem resíduos de ácido siálico. Formas Tripomastigotas Metacíclicas Ácido siálico é incorporado em antígenos. Remoção de resíduos de ácido siálico gera aumento da interação parasito-hospedeiro. (SANTILIANO, 2012)
  • 15. CICLO BIOLÓGICO INTERAÇÃO PARASITO-HOSPEDEIRO GP83 + P74 (ligante universal no hospedeiro) GP85 + Laminina/Fibronectina/Penetrina Invasão de células da forma tripomastigota. GP82 Tripomastigota metacíclica • Molécula de adesão; • Via de sinalização mediada por PTK; • Mobilização de cálcio. (SANTILIANO, 2012)
  • 16. CICLO BIOLÓGICO INTERAÇÃO PARASITO-HOSPEDEIRO GP63 • Infecção da célula hospedeira INVASÃO CELULAR 1° Formação de vacúolos ligados à membrana celular; 2° Ruptura da membrana e acesso do parasito ao citoplasma pela síntese de Tc-Tox, que compartilha epítopos com C9 (complemento). GP72 (SANTILIANO, 2012) • Epimastigota; • Aceptora do C3; • Adesão do flagelo;
  • 17. CICLO BIOLÓGICO RESPOSTA IMUNE • Imunidade Inata; • Imunidade Adquirida; • Parasita continuamente combatido e tem sua multiplicação reduzida; • Persistência indefinida do parasita: • Atividade prolongada do sistema imune; • Aparecimento de lesões teciduais e alterações funcionais musculares e nervosas. (SANTILIANO, 2012)
  • 18. CICLO BIOLÓGICO IMUNIDADE INATA Formas epimastigotas: Via alternativa do Complemento: LISE. Formas tripomastigotas metacíclicas: • Resistentes à ação lítica do complemento. • Moléculas em sua superfície com propriedades associadas à DAF humana. • T-DAF e GP160: resistência do parasita ao ataque do complemento; • Proteína ligante de manose e receptor de manose de MΦ e células dendríticas: importante mecanismo de captação de formas amastigotas. (SANTILIANO, 2012)
  • 19. CICLO BIOLÓGICO IMUNIDADE INATA CÉLULAS NK • Limitam o crescimento parasitário. • Invasão de MΦ → Secreção de IL-12 ativa as NK a produzirem IFN-ɣ → Ativação microbicida dos MΦ. • TNF-α + IFN-ɣ = produção de NO. IL-17 • Proteção do hospedeiro contra o T. cruzi em sua fase aguda. (SANTILIANO, 2012)
  • 20. CICLO BIOLÓGICO IMUNIDADE ADQUIRIDA • Ativação de linfócitos B: hiperprodução de imunoglobulinas; • IgG1, IgG2a e IgG2b: envolvidos na eliminação das formas sanguíneas do parasita; • Anticorpos líticos: ausência = cura para doença de Chagas. Resposta Tipo Th1 Resistência à infecção (mais precoce e de maior amplitude) e pouca CTLA-4 (SANTILIANO, 2012) Resposta Tipo Th2 Evolução para uma forma crônica e muita CTLA-4
  • 21. CICLO BIOLÓGICO MECANISMOS DE EVASÃO • Expressão de moléculas na superfície de parasito com capacidade de interferir na ativação das vias clássica e alternativa do complemento; • Renovação das moléculas de superfície através das vias endocíticas sem renovação antigênica em T. cruzi. • Liberação de imunocomplexos ligados à membrana; • Atividade anticomplemento: bloqueio da cascata ou ausência de prejuízo do complexo MAC; • Formas amastigotas: ativam o complemento, mas escapam da morte por expressão de proteína em sua superfície; • Formas tripomastigostas: resistentes à lise pela ligação ineficiente do fator B ao componente através de GP58/GP68 e pela atividade aceleradora de decaimentos de T-DAF e GP160. (SANTILIANO, 2012)
  • 22. CICLO BIOLÓGICO MECANISMOS DE EVASÃO • GP160, GP58/68 e T-DAF: possuem atividade regulatória do complemento, agem ao nível da C3 convertase de alguma maneira; • GP160 apresenta similaridades funcionais e genéticas com a proteína DAF humana; • GP58/68: glicoproteína tripomastigota-específica: inibição da C3 convertase da via alternativa por atuar sobre o fator B; • Aquecimento das formas tripomastigotas; • CESTARI et al.: vesículas derivadas da membrana plasmática da célula do hospedeiro por formas tripomastigotas metacíclicas - estabilização e inibição da C3 convertase. (SANTILIANO, 2012)
  • 23. CICLO BIOLÓGICO REFERÊNCIAS CORREA-OLIVEIRA, Rodrigo. Genética do Hospedeiro, Resposta Imune e o Desenvolvimento da Doença de Chagas Humana. Disponível em: <http:// congressomedtrop.ihmt.unl.pt/files %5CMR_Chagas_Resumo_Rodrigo_FIOCRUZ.pdf>. Acesso em: 2 dez 2013. ! ! ! FIOCRUZ. Doença de Chagas: sintomas, transmissão e prevenção. Disponível em: <http://www.bio.fiocruz.br/index.php/doenca-de-chagassintomas-transmissao-e-prevencao.> acesso em 30 nov 2013. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Doença de Chagas. Disponível em: <http:// portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/ gve_7ed_web_atual_doenca_de_chagas.pdf.> Acesso em: 29 nov 2013. NETO, Edécio Cunha. Doença de Chagas. Disponível em: <http:// biotechnology.com.br/revista/bio09/bio_9.pdf#page=20>. Acesso em: 30 nov 2013. NEVES, David et al. Parasitologia Humana. 11 ed. São Paulo: Atheneu, 2004.
  • 24. CICLO BIOLÓGICO REFERÊNCIAS NOTÍCIAS UOL. Novas casos de Doença de Chagas no Brasil se concentram no Pará e no Amapá. Disponível em <http:// noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/bbc/2012/05/31/novos-casosde-doenca-de-chagas-no-brasil-se-concentram-no-para-e-amapa.htm>. Acesso em: 30 nov 2013. ! SANTILIANO, Fabiano. Resposta imune e mecanismos de evasão desenvolvidos pelo protozoário parasita Trypanosoma Cruzi, agente causador da doença de Chagas. Disponível em: <http:// www.conhecer.org.br/enciclop/2012a/saude/resposta%20imune.pdf>. Acesso em: 28 nov. 2013 SAÚDE EM MOVIMENTO. Doença de Chagas. Disponível em: <http:// www.saudeemmovimento.com.br/conteudos/conteudo_print.asp? cod_noticia=658>. Acesso em: 30 nov 2013. ZOONOSES. Doenças de Chagas. Disponível em <http:// www.mgar.com.br/zoonoses/aulas/aula_chagas.htm> Acesso em 29 nov 2013.