Aula da disciplina de Desenvolvimento e Sustentabilidade, Universidade Federal do ABC (UFABC), São Bernardo do Campo - SP, 18 de julho de 2018.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/XpsHdaQ0lyw
ESG | Environmental, Social & GovernanceGrupo Index
Você já ouviu falar sobre ESG (Environmental, Social & Governance)? Essas letrinhas estão ganhando mais força a cada dia, especialmente pelo lado de empresas.
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O documento discute o conceito de desenvolvimento sustentável, suas dimensões ambiental e social, e a legislação e normas associadas. Aborda também os princípios da gestão ambiental, as tecnologias limpas e a busca por certificações socioambientais.
Este documento fornece um resumo sobre gestão ambiental e sustentabilidade. Ele discute conceitos como produção mais limpa, ecoeficiência, sistemas de gestão ambiental e educação ambiental. Também aborda ferramentas e estratégias que as empresas podem usar para melhorar seu desempenho ambiental, como análise de ciclo de vida de produtos e projetos verdes.
O documento descreve a evolução histórica da questão ambiental, desde a pré-história até eventos atuais, e destaca conferências e acordos internacionais importantes sobre meio ambiente ao longo das décadas. Também discute os principais componentes da crise ambiental atual e a busca pelo desenvolvimento sustentável.
O documento discute a gestão ambiental, definida como conjunto de medidas para reduzir e controlar os impactos de atividades humanas no meio ambiente. Apresenta os principais agentes e estímulos para a adoção da gestão ambiental pelas empresas e discute a evolução histórica da política ambiental em direção a uma abordagem mais integrada e sustentável.
O documento discute os conceitos de responsabilidade social, responsabilidade social corporativa e responsabilidade social ambiental. Ele explica que a responsabilidade social envolve beneficiar públicos internos e externos de forma voluntária. Também menciona certificações socioambientais como o SA8000 e a norma ISO 26000 e fornece dicas para empresas melhorarem suas práticas de responsabilidade social.
O documento discute conceitos de logística reversa, definindo-a como o planejamento e controle do fluxo de bens de pós-venda e pós-consumo de volta para o ciclo de negócios. Detalha logística reversa de pós-venda e pós-consumo, destinos de produtos, regulamentações ambientais e canais reversos pós-consumo. O objetivo estratégico da logística reversa é agregar valor aos produtos devolvidos.
O documento discute a logística reversa e verde, comparando e contrastando os papéis de ambas. A logística reversa envolve o retorno de produtos usados para reciclagem ou reutilização, reduzindo o impacto ambiental. A logística verde busca tornar a logística mais sustentável, considerando o ciclo de vida completo do produto e minimizando resíduos.
ESG | Environmental, Social & GovernanceGrupo Index
Você já ouviu falar sobre ESG (Environmental, Social & Governance)? Essas letrinhas estão ganhando mais força a cada dia, especialmente pelo lado de empresas.
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O documento discute o conceito de desenvolvimento sustentável, suas dimensões ambiental e social, e a legislação e normas associadas. Aborda também os princípios da gestão ambiental, as tecnologias limpas e a busca por certificações socioambientais.
Este documento fornece um resumo sobre gestão ambiental e sustentabilidade. Ele discute conceitos como produção mais limpa, ecoeficiência, sistemas de gestão ambiental e educação ambiental. Também aborda ferramentas e estratégias que as empresas podem usar para melhorar seu desempenho ambiental, como análise de ciclo de vida de produtos e projetos verdes.
O documento descreve a evolução histórica da questão ambiental, desde a pré-história até eventos atuais, e destaca conferências e acordos internacionais importantes sobre meio ambiente ao longo das décadas. Também discute os principais componentes da crise ambiental atual e a busca pelo desenvolvimento sustentável.
O documento discute a gestão ambiental, definida como conjunto de medidas para reduzir e controlar os impactos de atividades humanas no meio ambiente. Apresenta os principais agentes e estímulos para a adoção da gestão ambiental pelas empresas e discute a evolução histórica da política ambiental em direção a uma abordagem mais integrada e sustentável.
O documento discute os conceitos de responsabilidade social, responsabilidade social corporativa e responsabilidade social ambiental. Ele explica que a responsabilidade social envolve beneficiar públicos internos e externos de forma voluntária. Também menciona certificações socioambientais como o SA8000 e a norma ISO 26000 e fornece dicas para empresas melhorarem suas práticas de responsabilidade social.
O documento discute conceitos de logística reversa, definindo-a como o planejamento e controle do fluxo de bens de pós-venda e pós-consumo de volta para o ciclo de negócios. Detalha logística reversa de pós-venda e pós-consumo, destinos de produtos, regulamentações ambientais e canais reversos pós-consumo. O objetivo estratégico da logística reversa é agregar valor aos produtos devolvidos.
O documento discute a logística reversa e verde, comparando e contrastando os papéis de ambas. A logística reversa envolve o retorno de produtos usados para reciclagem ou reutilização, reduzindo o impacto ambiental. A logística verde busca tornar a logística mais sustentável, considerando o ciclo de vida completo do produto e minimizando resíduos.
Este documento descreve as 17 principais leis ambientais brasileiras, incluindo a Lei da Política Nacional do Meio Ambiente, que define o poluidor como responsável por danos ambientais, e a Lei dos Crimes Ambientais, que estabelece punições como multas e prisão. As leis tratam de recursos como água, solo, florestas e biodiversidade, além de atividades como indústrias, agrotóxicos e mineração.
Aula 1 GestãO Ambiental E Responsabilidade Social Slidebudhamider
O documento discute a gestão ambiental pública e responsabilidade social. Aborda conceitos como políticas públicas ambientais, avaliação de impacto ambiental, licenciamento ambiental e instrumentos como EIA e RIMA. Também discute a importância da proteção ambiental e a estrutura da gestão pública ambiental nos níveis federal, estadual e municipal.
Este documento discute os critérios ESG (Ambiental, Social e Governança) e como eles são essenciais para investimentos sustentáveis e responsáveis. Brevemente, os critérios ESG avaliam o desempenho ambiental, tratamento dos funcionários e comunidades, e a governança corporativa de uma empresa. Investimentos baseados nestes critérios podem promover o crescimento sustentável e a transição para uma economia de carbono zero.
Aula de Legislação Ambiental no Brasil e nas empresasIsabela Espíndola
Objetivos: Demonstrar que a questão ambiental tornou-se uma das mais relevantes preocupações em todo o mundo.
Ressaltar que com a descoberta da finitude dos recursos naturais antes considerados inesgotáveis, saímos de uma confortável visão extrativista da natureza e nos voltamos cada vez mais para situações de preservação ambiental, ligadas à promoção de uma melhor qualidade de vida.
Demonstrar que existe uma pressão pública aos governos à adoção de políticas preservacionistas (políticas verdes), retratadas nos movimentos pró-ambiente, perceptíveis no crescente apoio aos grupos ambientais, não governamentais, nacionais e internacionais.
O documento discute a evolução da legislação ambiental brasileira desde a década de 1970, destacando marcos como a Conferência de Estocolmo de 1972, a criação do IBAMA em 1985 e a Conferência do Rio em 1992. Também resume os principais pontos do novo Código Florestal brasileiro em tramitação, incluindo regras para reserva legal, Áreas de Preservação Permanente e mecanismos de conversão de multas e incentivos econômicos.
O documento discute o licenciamento ambiental no Brasil, descrevendo:
1) Sua obrigatoriedade legal para atividades potencialmente poluidoras;
2) As principais leis e resoluções que regem o processo;
3) As etapas de licenciamento ambiental - licença prévia, instalação e operação.
Este documento fornece um resumo sobre sistemas de logística reversa. Ele discute conceitos-chave como logística reversa, entropia positiva e negativa, e canais de distribuição reversos. O documento também lista sugestões de leitura adicionais e apresenta o conteúdo a ser coberto, incluindo fundamentos de logística reversa, logística reversa como vantagem competitiva, e planejamento operacional de logística reversa.
O documento discute a VI Semana Nacional de Ciência e Tecnologia com foco na ecoeficiência. Apresenta conceitos como sustentabilidade, desenvolvimento sustentável, meio ambiente e ecoeficiência. Argumenta que a produção precisa ser economicamente viável sem agredir o meio ambiente e que indivíduos e empresas devem adotar práticas de redução, reutilização e reciclagem para alcançar a sustentabilidade.
Educação Ambiental e Mudanças de Hábitoscarlosbidu
O documento discute a educação ambiental e seu papel em promover a consciência ambiental e mudanças de hábitos. Ele define educação ambiental, discute suas finalidades de formação de atitudes voltadas à preservação, e o papel do educador em incentivar a mudança por meio do pensamento crítico.
Este documento discute os conceitos e dimensões da sustentabilidade. Ele aborda o histórico do desenvolvimento sustentável desde 1968 e define o conceito de acordo com o Relatório Brundtland de 1987. Também explora as três dimensões da sustentabilidade - econômica, social e ambiental - e discute indicadores como a pegada ecológica e como a tecnologia da informação pode contribuir para cidades sustentáveis.
O documento resume o que é a certificação ISO 14.001, que é um padrão internacional para sistemas de gestão ambiental. A certificação avalia se uma empresa possui um sistema de gestão ambiental estruturado de acordo com requisitos como política ambiental, identificação de impactos, treinamentos e monitoramento. Ao obter a certificação, a empresa tem benefícios como diferenciação competitiva e melhorias em organização e relacionamentos.
O documento discute modelos de sistemas de gestão ambiental, incluindo as normas ISO 14000. Apresenta os benefícios de se ter um sistema de gestão ambiental certificado e descreve elementos essenciais como política ambiental, planejamento, implementação e controle. Também aborda instrumentos como auditoria ambiental, avaliação do ciclo de vida de produtos e rotulagem ambiental.
O documento discute a gestão ambiental no Brasil, definindo-a como um processo contínuo de definir objetivos e estratégias para reduzir impactos ambientais e promover a responsabilidade social das organizações. Também aborda a legislação ambiental brasileira, certificações como a ISO 14000, e as habilidades necessárias para profissionais da área.
www.masterambiental.com.br
Palestra de resíduos sólidos e gerenciamento de resíduos realizada pela Master Ambiental. Para maiores informações acesse nosso site.www.masterambiental.com.br
O documento discute questões éticas que surgem no ambiente de trabalho e nos negócios. Apresenta diversos dilemas éticos comuns, como o uso de materiais de baixa qualidade para reduzir custos, vender sem nota fiscal, dar prioridade aos lucros em vez da segurança dos funcionários, entre outros. O objetivo é promover a reflexão sobre a tomada de decisão ética nas organizações.
1) O documento descreve a evolução histórica da gestão ambiental, desde as primeiras discussões no Clube de Roma em 1960 até a norma ISO 14001 em 1996.
2) Ele também discute os principais problemas ambientais atuais como água, ar, florestas, energia e resíduos.
3) Por fim, apresenta os elementos fundamentais de um Sistema de Gestão Ambiental (SGA) e seu ciclo PDCA.
O documento descreve a legislação ambiental brasileira, definindo-a como o conjunto de normas jurídicas que disciplinam a atividade humana para torná-la compatível com a proteção do meio ambiente. Detalha as principais leis que compõem a legislação ambiental brasileira, como a Constituição Federal, a Lei da Política Nacional do Meio Ambiente e a Lei dos Crimes Ambientais. Também aborda os instrumentos de conservação ambiental previstos na legislação, como as unidades de conservação.
1) O documento discute a legislação ambiental brasileira, incluindo quem cria as leis ambientais no país, a hierarquia das leis, e instrumentos como licenças ambientais e estudos de impacto ambiental.
2) A Constituição Federal de 1988 estabeleceu o direito a um meio ambiente ecologicamente equilibrado como um bem essencial e de uso comum do povo.
3) A legislação ambiental brasileira inclui leis federais de proteção da terra, florestas, pesca e recursos minerais prom
O documento discute a necessidade de novas atitudes por parte de empresários e administradores para solucionar problemas ambientais de forma sustentável. Apresenta três abordagens da gestão ambiental empresarial - controle da poluição, prevenção da poluição e abordagem estratégica - e discute modelos de gestão ambiental como produção mais limpa, ecoeficiência e inspirados na natureza.
Aula da disciplina de Desenvolvimento e Sustentabilidade, Universidade Federal do ABC (UFABC), novembro de 2021. Gravação de aula em: https://youtu.be/Q0mCYnVKxtA
O documento discute as oportunidades e desafios do mercado brasileiro de produtos de limpeza. Apresenta estatísticas sobre o setor, incluindo crescimento do mercado, participação no PIB, exportações e importações. Também destaca fatores como baixa penetração de eletrodomésticos, mercado informal e aumento do número de domicílios como oportunidades para o crescimento contínuo do setor.
Este documento descreve as 17 principais leis ambientais brasileiras, incluindo a Lei da Política Nacional do Meio Ambiente, que define o poluidor como responsável por danos ambientais, e a Lei dos Crimes Ambientais, que estabelece punições como multas e prisão. As leis tratam de recursos como água, solo, florestas e biodiversidade, além de atividades como indústrias, agrotóxicos e mineração.
Aula 1 GestãO Ambiental E Responsabilidade Social Slidebudhamider
O documento discute a gestão ambiental pública e responsabilidade social. Aborda conceitos como políticas públicas ambientais, avaliação de impacto ambiental, licenciamento ambiental e instrumentos como EIA e RIMA. Também discute a importância da proteção ambiental e a estrutura da gestão pública ambiental nos níveis federal, estadual e municipal.
Este documento discute os critérios ESG (Ambiental, Social e Governança) e como eles são essenciais para investimentos sustentáveis e responsáveis. Brevemente, os critérios ESG avaliam o desempenho ambiental, tratamento dos funcionários e comunidades, e a governança corporativa de uma empresa. Investimentos baseados nestes critérios podem promover o crescimento sustentável e a transição para uma economia de carbono zero.
Aula de Legislação Ambiental no Brasil e nas empresasIsabela Espíndola
Objetivos: Demonstrar que a questão ambiental tornou-se uma das mais relevantes preocupações em todo o mundo.
Ressaltar que com a descoberta da finitude dos recursos naturais antes considerados inesgotáveis, saímos de uma confortável visão extrativista da natureza e nos voltamos cada vez mais para situações de preservação ambiental, ligadas à promoção de uma melhor qualidade de vida.
Demonstrar que existe uma pressão pública aos governos à adoção de políticas preservacionistas (políticas verdes), retratadas nos movimentos pró-ambiente, perceptíveis no crescente apoio aos grupos ambientais, não governamentais, nacionais e internacionais.
O documento discute a evolução da legislação ambiental brasileira desde a década de 1970, destacando marcos como a Conferência de Estocolmo de 1972, a criação do IBAMA em 1985 e a Conferência do Rio em 1992. Também resume os principais pontos do novo Código Florestal brasileiro em tramitação, incluindo regras para reserva legal, Áreas de Preservação Permanente e mecanismos de conversão de multas e incentivos econômicos.
O documento discute o licenciamento ambiental no Brasil, descrevendo:
1) Sua obrigatoriedade legal para atividades potencialmente poluidoras;
2) As principais leis e resoluções que regem o processo;
3) As etapas de licenciamento ambiental - licença prévia, instalação e operação.
Este documento fornece um resumo sobre sistemas de logística reversa. Ele discute conceitos-chave como logística reversa, entropia positiva e negativa, e canais de distribuição reversos. O documento também lista sugestões de leitura adicionais e apresenta o conteúdo a ser coberto, incluindo fundamentos de logística reversa, logística reversa como vantagem competitiva, e planejamento operacional de logística reversa.
O documento discute a VI Semana Nacional de Ciência e Tecnologia com foco na ecoeficiência. Apresenta conceitos como sustentabilidade, desenvolvimento sustentável, meio ambiente e ecoeficiência. Argumenta que a produção precisa ser economicamente viável sem agredir o meio ambiente e que indivíduos e empresas devem adotar práticas de redução, reutilização e reciclagem para alcançar a sustentabilidade.
Educação Ambiental e Mudanças de Hábitoscarlosbidu
O documento discute a educação ambiental e seu papel em promover a consciência ambiental e mudanças de hábitos. Ele define educação ambiental, discute suas finalidades de formação de atitudes voltadas à preservação, e o papel do educador em incentivar a mudança por meio do pensamento crítico.
Este documento discute os conceitos e dimensões da sustentabilidade. Ele aborda o histórico do desenvolvimento sustentável desde 1968 e define o conceito de acordo com o Relatório Brundtland de 1987. Também explora as três dimensões da sustentabilidade - econômica, social e ambiental - e discute indicadores como a pegada ecológica e como a tecnologia da informação pode contribuir para cidades sustentáveis.
O documento resume o que é a certificação ISO 14.001, que é um padrão internacional para sistemas de gestão ambiental. A certificação avalia se uma empresa possui um sistema de gestão ambiental estruturado de acordo com requisitos como política ambiental, identificação de impactos, treinamentos e monitoramento. Ao obter a certificação, a empresa tem benefícios como diferenciação competitiva e melhorias em organização e relacionamentos.
O documento discute modelos de sistemas de gestão ambiental, incluindo as normas ISO 14000. Apresenta os benefícios de se ter um sistema de gestão ambiental certificado e descreve elementos essenciais como política ambiental, planejamento, implementação e controle. Também aborda instrumentos como auditoria ambiental, avaliação do ciclo de vida de produtos e rotulagem ambiental.
O documento discute a gestão ambiental no Brasil, definindo-a como um processo contínuo de definir objetivos e estratégias para reduzir impactos ambientais e promover a responsabilidade social das organizações. Também aborda a legislação ambiental brasileira, certificações como a ISO 14000, e as habilidades necessárias para profissionais da área.
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Palestra de resíduos sólidos e gerenciamento de resíduos realizada pela Master Ambiental. Para maiores informações acesse nosso site.www.masterambiental.com.br
O documento discute questões éticas que surgem no ambiente de trabalho e nos negócios. Apresenta diversos dilemas éticos comuns, como o uso de materiais de baixa qualidade para reduzir custos, vender sem nota fiscal, dar prioridade aos lucros em vez da segurança dos funcionários, entre outros. O objetivo é promover a reflexão sobre a tomada de decisão ética nas organizações.
1) O documento descreve a evolução histórica da gestão ambiental, desde as primeiras discussões no Clube de Roma em 1960 até a norma ISO 14001 em 1996.
2) Ele também discute os principais problemas ambientais atuais como água, ar, florestas, energia e resíduos.
3) Por fim, apresenta os elementos fundamentais de um Sistema de Gestão Ambiental (SGA) e seu ciclo PDCA.
O documento descreve a legislação ambiental brasileira, definindo-a como o conjunto de normas jurídicas que disciplinam a atividade humana para torná-la compatível com a proteção do meio ambiente. Detalha as principais leis que compõem a legislação ambiental brasileira, como a Constituição Federal, a Lei da Política Nacional do Meio Ambiente e a Lei dos Crimes Ambientais. Também aborda os instrumentos de conservação ambiental previstos na legislação, como as unidades de conservação.
1) O documento discute a legislação ambiental brasileira, incluindo quem cria as leis ambientais no país, a hierarquia das leis, e instrumentos como licenças ambientais e estudos de impacto ambiental.
2) A Constituição Federal de 1988 estabeleceu o direito a um meio ambiente ecologicamente equilibrado como um bem essencial e de uso comum do povo.
3) A legislação ambiental brasileira inclui leis federais de proteção da terra, florestas, pesca e recursos minerais prom
O documento discute a necessidade de novas atitudes por parte de empresários e administradores para solucionar problemas ambientais de forma sustentável. Apresenta três abordagens da gestão ambiental empresarial - controle da poluição, prevenção da poluição e abordagem estratégica - e discute modelos de gestão ambiental como produção mais limpa, ecoeficiência e inspirados na natureza.
Aula da disciplina de Desenvolvimento e Sustentabilidade, Universidade Federal do ABC (UFABC), novembro de 2021. Gravação de aula em: https://youtu.be/Q0mCYnVKxtA
O documento discute as oportunidades e desafios do mercado brasileiro de produtos de limpeza. Apresenta estatísticas sobre o setor, incluindo crescimento do mercado, participação no PIB, exportações e importações. Também destaca fatores como baixa penetração de eletrodomésticos, mercado informal e aumento do número de domicílios como oportunidades para o crescimento contínuo do setor.
Alexandre Valadares Mello - V&M do Brasil - Relatórios de Sustentabilidadeforumsustentar
Este relatório descreve as iniciativas de sustentabilidade das Empresas V & M do Brasil em 2010. Cobre indicadores econômicos, ambientais e sociais, além de sua relação com partes interessadas. Apresenta 10 desafios para a sustentabilidade, como saúde e segurança, mudança climática e uso da água. O relatório segue os padrões GRI de relatórios de sustentabilidade.
1. O documento apresenta os conceitos e diretrizes da norma ISO 14001 sobre sistemas de gestão ambiental.
2. A norma ISO 14001 define os requisitos para um sistema de gestão ambiental eficaz e as etapas para sua implantação, incluindo o estabelecimento de uma política ambiental, planejamento, implementação, avaliação e ações corretivas.
3. A certificação da norma ISO 14001 é um fator de competitividade para empresas e um requisito para acesso a mercados globais, demonstrando o compromis
1. O documento descreve os princípios e diretrizes da norma ISO 14001 para a implementação de Sistemas de Gestão Ambiental.
2. A norma ISO 14001 tem como objetivo estabelecer uma base comum para uma gestão ambiental mais uniforme, eficiente e eficaz em todo o mundo.
3. A certificação ISO 14001 demonstra o compromisso de uma organização com a melhoria contínua de seu desempenho ambiental.
Boletim de realizações da REDERESÍDUO, edição de número 2 - junho de 2014
Conteúdo:
Eventos Lixo Zero
Benchmarking 2014
GVCES/ICVGlobal - Ciclos 2013/2014
Diagrama REDERESÍDUO
O documento descreve as etapas e iniciativas de sustentabilidade da empresa Natura, incluindo a escolha de temas prioritários, formação de consciência coletiva, e comunicação pública periódica de resultados. Ele também detalha objetivos como redução de CO2, inclusão social, pesquisa e engajamento comunitário.
O documento descreve a evolução da norma ISO 14001 para gestão ambiental desde sua criação em 1996, destacando: (1) Sua origem na norma britânica BS 7750 de 1992; (2) Seu desenvolvimento com base na BS 7750 e publicação em 1996; (3) Sua adoção por empresas a partir de 1996 como estratégia de mercado.
A GAEA SUSTENTÁVEL trabalha com Estratégias para Projetos e Ações Sustentáveis com a Gestão dos Impactos Sociais e Ambientais.
Nosso serviço inclui a criação, captação, monitoramento e avaliação baseado em uma análise prévia para o alinhamento desses Projetos às Diretrizes da Estratégia de Sustentabilidade da empresa proponentes e/ou patrocinadora.
Para mais informações sobre nossos serviços envie um e-mail para: comunicacao@gaeasustentavel.com
Este relatório apresenta os resultados iniciais da RECAL em seu compromisso com a sustentabilidade, descrevendo suas ações para adequação aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU. O relatório destaca os temas materiais relacionados à ética, pessoas e meio ambiente, e apresenta as políticas e projetos implementados pela empresa em 2022-2023 para promover o desenvolvimento sustentável.
O documento analisa os indicadores ambientais de 64 empresas listadas no Guia de Sustentabilidade da Revista Exame entre 2010-2013. As empresas dos setores de bens de consumo e agronegócio se destacaram nos indicadores ambientais. Algumas empresas como Bunge, Anglo American e Promon tiveram os melhores desempenhos ambientais, enquanto Bunge, EDP, Sabin e Natura se sobressaíram nos indicadores sociais.
Este relatório de sustentabilidade da Ecometano de 2014 resume:
1) A Ecometano produz biometano a partir de resíduos sólidos urbanos e orgânicos para substituir combustíveis fósseis.
2) O relatório cobre os aspectos ambientais, sociais e econômicos da empresa em 2014 de acordo com as diretrizes GRI.
3) A Ecometano tem 54 funcionários e está implantando seu primeiro projeto de produção de biometano no Rio de Janeiro.
O documento descreve as atividades da organização WRI (World Resources Institute) e de suas iniciativas relacionadas a mudanças climáticas e sustentabilidade. A WRI trabalha com governos, empresas e sociedade civil em desafios ambientais e desenvolve ferramentas para a ação em prol do desenvolvimento sustentável de forma participativa. O documento também apresenta outras iniciativas internacionais relacionadas a relatórios de emissões de gases de efeito estufa.
Evento Relato Integrado realizado em 04/12/13 - Apresentação da BM&FBovespaMZ .
O documento discute os benefícios da prestação de contas integrada para o mercado e empresas. A BM&FBovespa tem liderado iniciativas globais de sustentabilidade, como ser a primeira bolsa signatária do Pacto Global da ONU. A prestação de contas integrada estimula a transparência e desempenho socioambiental das empresas listadas.
Boletim A Sustentabilidade e a Internacionalização do Agronegócio BrasileiroMarkEsalq
Este Boletim MarkEsalq apresenta informações gerais sobre o tema da Sustentabilidade e a Internacionalização do Agronegócio Brasileiro. O conteúdo está
dividido em quatro partes. A primeira traz o entendimento acerca da sustentabilidade de maneira geral. A segunda, por sua vez, trata da internacionalização da
sustentabilidade como um todo. A terceira parte busca relacionar a temática sustentável com o agronegócio brasileiro, tendo em uma quarta parte a explicação
das atividades de um grupo de trabalho da pecuária sustentável, como uma demonstração de case de sucesso.
Sonia Karin Chapman tem uma carreira consolidada em gestão sustentável, atuando em empresas multinacionais no Brasil, Alemanha e Espanha. Sua formação inclui administração, finanças e diversos cursos de sustentabilidade. Ela liderou projetos estratégicos relacionados aos pilares econômico, ambiental e social da sustentabilidade. Atualmente, busca compartilhar sua experiência para auxiliar empresas a enfrentar os desafios da agenda global de desenvolvimento sustentável.
O documento discute os principais aspectos de um Sistema de Gestão Ambiental (SGA), incluindo os problemas ambientais em diferentes níveis e a importância da implementação de um SGA nas organizações de acordo com a norma ISO 14001.
O documento discute os principais aspectos de um Sistema de Gestão Ambiental (SGA), incluindo os problemas ambientais em diferentes níveis, os princípios básicos da gestão ambiental e os requisitos para implementar um SGA de acordo com a norma ISO 14001.
Este relatório apresenta os resultados econômicos, sociais e ambientais da Natura em 2013, adotando as diretrizes G4 da GRI e visando a transparência. A Natura busca gerar valor para seus públicos no curto, médio e longo prazo por meio de produtos inovadores, rede de relações e comportamento empresarial alinhado ao desenvolvimento sustentável. A Visão de Sustentabilidade da empresa expressa a ambição de gerar impacto positivo em todos os aspectos de sua atuação.
Semelhante a Responsabilidade Socioambiental Corporativa (20)
Relationships among socioeconomic affluence, yard management, and biodiversityVitor Vieira Vasconcelos
1) The study examined the relationships between socioeconomic factors, yard management practices, and biodiversity in residential yards in Gainesville, Florida.
2) A survey of 102 homeowners found that higher socioeconomic affluence (e.g. larger house size, value, land area) increased natural resource consumption like water and fertilizer use in yards.
3) However, yard biodiversity did not clearly increase with socioeconomic affluence and seemed more related to yard maintenance styles and cultural preferences. Professional yard maintenance was linked to lower reported plant diversity in back yards.
4) Spatial patterns in neighborhoods partially overlapped with socioeconomic patterns and influenced yard biodiversity and management.
Aula da disciplina de Epidemiologia de Doenças Transmissíveis, Universidade Federal do Maranhão, novembro de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/luaLQzok59U
O documento apresenta o jogo Fishbanks, uma simulação de gerenciamento de pesca. O jogo coloca os participantes no papel de empresas pesqueiras que competem entre si explorando três áreas de pesca (porto, águas costeiras e profundas) sujeitas a variações nas populações de peixes e capturas. O objetivo é maximizar o patrimônio líquido no fim do jogo por meio de estratégias de aquisição de barcos, alocação entre áreas e gestão dos custos e receitas da pesca.
Este documento discute regimes de apropriação de recursos naturais e bens de uso comum no Brasil. Ele explica que regimes de propriedade refletem as relações humanas com a natureza e podem ser sustentáveis ou não. O documento também descreve casos relevantes de bens de uso comum no Brasil, incluindo pesca, unidades de conservação, terras devolutas e terras indígenas.
O documento discute recursos comuns e a tragédia dos comuns. Apresenta o conceito de recursos comuns como aqueles que pertencem a todos os usuários e são de difícil controle de acesso. Explica a "tragédia dos comuns" como a situação em que o interesse individual de cada usuário leva ao esgotamento do recurso comum, contrariando o interesse coletivo de longo prazo. Discute estratégias como propriedade privada, regulação coletiva e valoração econômica para evitar esse problema.
Este documento discute as interações entre sistemas naturais e sociais por meio da ecologia humana, do conceito de capital natural e da modelagem de sistemas. Apresenta diferentes abordagens como a escola de ecologia humana de Chicago e a economia ecológica, além de tipos de capital como natural, humano e social. Explora também a modelagem sistêmica de relações ecológicas e o uso sustentável de recursos comuns.
Disciplina da Planejamento e Política Ambiental. Universidade Federal do ABC - UFABC, setembro de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/KZOpbdhA-6A
Disciplina de Planejamento e Política Ambiental. Universidade Federal do ABC - UFABC. Setembro de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/zFWhgfCITFI
Este documento apresenta as bases teóricas e conceituais do planejamento e política ambiental. Aborda a história destas áreas desde a Grécia Antiga, conceitos como ecologia, ecossistema e teoria dos sistemas, e marcos do pensamento ambiental como a Conferência de Estocolmo. Também define os conceitos de política, gestão, planejamento e gerenciamento ambiental e discute onde ocorre o planejamento ambiental.
O documento discute conceitos e abordagens de planejamento territorial, apresentando: 1) Os objetivos e escalas de atuação do planejamento territorial, como definir onde investir recursos de forma a reduzir desigualdades; 2) Os diferentes métodos e ferramentas de planejamento, como zoneamento ambiental e planos diretores; 3) A importância da participação social no processo de planejamento.
Este documento discute mapeamento participativo e coremática. Resume conceitos como cartografia social, mapeamento colaborativo e insurgente. Explica como coremática usa formas geométricas para interpretar qualitativamente territórios. Descreve como coremática pode ser usada em mapeamentos participativos para expressar dinâmicas espaciais. Finalmente, relata uma atividade prática de mapeamento colaborativo online usando ferramentas digitais.
O documento discute cartografia social e mapeamento participativo, comparando cartografias oficiais e sociais em diferentes casos como planejamento de ocupação do solo, manejo de recursos naturais, disputas territoriais e formação de identidades. Apresenta exemplos de mapeamentos colaborativos em favelas e assentamentos e cartografias insurgentes que contestam grupos dominantes.
Aula da disciplina de Território e Sociedade, Universidade Federal do ABC - UFABC, São Bernardo do Campo - SP, maio de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/LXI3hpxYYIw
O documento discute os conflitos fundiários no Brasil, abordando tópicos como a geração de escassez artificial de terras, os conceitos de direito de propriedade, a reforma agrária e os movimentos de habitação urbana e rural. Apropriação indevida de terras, grilagem e falta de cumprimento da função social da propriedade são apontados como causas de conflitos que envolvem movimentos sociais como o MST e o MTST.
Este documento discute conflitos territoriais no Brasil, abordando conceitos como transterritorialidade, territórios de exceção e ondas de difusão espacial. Apresenta exemplos de disputas por território entre facções criminosas no Rio de Janeiro e analisa como grandes eventos esportivos impactaram a ocupação do solo urbano. Explora também relações territoriais de povos indígenas e a evolução da economia e do uso da terra ao longo da história brasileira.
Este documento descreve a história da Chácara da Baronesa, localizada entre Santo André e São Bernardo do Campo. A área foi originalmente um haras no século XX, mas passou por diferentes usos desde então, incluindo um conjunto habitacional planejado. Atualmente, a área é um parque estadual, porém existem conflitos sobre ocupações irregulares e questões ambientais. O documento analisa as relações de poder sobre este território ao longo do tempo.
O documento discute os conceitos de território, povo, nação, soberania e nacionalismo. Aborda exemplos como a situação de Puerto Rico, os povos curdos e palestinos, e os conflitos étnicos na África. Argumenta que as abordagens de governo baseadas em redes, ao invés de fronteiras, podem promover mais cooperação entre cidades no futuro.
O documento discute padrões de segregação e interação territorial em três dimensões: 1) Segregação territorial em diferentes escalas espaciais como bairros, cidades e estados; 2) Desenvolvimento desigual e combinado no capitalismo gerando assimetrias regionais; 3) Expansão urbana e processos de segregação e gentrificação nas cidades.
Aula da disciplina de Território e Sociedade, Universidade Federal do ABC (UFABC), São Bernardo do Campo, março de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/T-ZMro0pOW0
Aula da disciplina de Uso de dados espaciais em estudos ambientais, Universidade Federal do ABC (UFABC), março de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/ap7IcO2Icgs
Base de dados disponíveis em: https://app.box.com/s/qf2hsg4b2uontvrawbk3el4fg9cxjufg
Neste livro me dediquei a falar mais sobre o dromedário que é da família dos camelos, também chamado de camelo árabe ou camelo de uma corcunda. O camelo de duas corcundas é comum na Ásia. Como estive em Dubai, Egito e em Israel onde reina absoluto os dromedários e foi com esta espécie que tive bastante contato em maio de 2023. Animal domesticável, forte, resistente, útil para transporte de pessoas e carga, fornece leite para alimentação humana e também carne e pele para confecção de roupas ou tendas. Sem o auxílio destes animais seria muito mais difícil a vida humana nos desertos.
Camelos são maquinas criadas por Deus com todos os equipamentos biológicos completíssimos para as condições do deserto. Suas patas, olhos, pele, estômago, palato e cada detalhe foram pensados por Deus para colocar esta máquina biológica em atividade no deserto.
representações gráficas que apresentam dados climáticos climogramas .pdfEVERALDODEOLIVEIRA2
CLIMOGRAMAS - Os climogramas são representações gráficas que apresentam dados
climáticos, combinando informações sobre temperatura e precipitação
ao longo de um determinado período de tempo. Esses gráficos são
ferramentas valiosas para entender e comparar os padrões climáticos
de diferentes regiões.
Um climograma típico tem duas escalas verticais, uma para a
temperatura e outra para a precipitação, enquanto a escala horizontal
representa os meses do ano. A temperatura é frequentemente
representada por barras ou linhas, enquanto a precipitação é indicada por barras ou colunas.
3. Texto base
Abramovay, Ricardo.
Muito Além da
Economia Verde.
Editora Abril. 2012.
Capítulo 3: O sapo e o
escorpião: é possível
um capitalismo capaz
de levar o mundo em
conta?
4. Desenvolvimento no Capitalismo
Empresas querem aumentar o lucro
Indivíduos querem consumir mais bens e
serviços
Governos querem aumentar do PIB
Crescimento
perpétuo?
E os limites do
planeta?
Abramovay, Ricardo. (2012). Muito além da economia verde. São Paulo: Editora Abril.
5. Razões para a responsabilidade
corporativa socioambiental
Crescente exposição dos negócios privados ao
julgamento público
• Pressão por denúncias internacionais de ONGs
• Commodities
o Restrições ao comércio internacional
o Impacto ambiental agregado
Estratégias de acumulação de capital reputacional
• Oportunidades de desenvolvimento por colaboração
na sociedade de informação em rede
Abramovay, Ricardo. (2012). Muito além da economia verde. São Paulo: Editora Abril.
Magalhães, Reginaldo Sales. Lucro e reputação: interações entre bancos e organizações sociais
na construção das políticas socioambientais. Diss. Universidade de São Paulo, 2010.
6. Críticas à Responsabilidade
Corporativa Socioambiental
Greenwash – discurso ilusório para o público
Companhias devem maximizar os lucros
• É a sua forma de ajudar a sociedade
• Incluir outros objetivos faria perder a eficiência
econômica do mercado
• Os outros objetivos devem ser impostos pelo
governo a todas as empresas, e não adotados
voluntariamente
Abramovay, Ricardo. (2012). Muito além da economia verde. São Paulo: Editora Abril.
Kenney, John. (2006). Beyound Propaganda. Aug 14. New York Times.
Hayek, Friedrich A. "The use of knowledge in society." The American economic review 35, no. 4 (1945): 519-530.
Hayek, F. A. "The results of human action but not of human design." Studies in philosophy, politics and economics, 96, 1967
7. Tendências de Responsabilidade Corporativa
Socioambiental
Acordos setoriais voluntários
Rastreamento de produtos
• Exposição dos impactos ambientais
Departamentos e consultorias de relacionamento com a
sociedade
Articulação com ONGs e governos
Adequação à legislação ambiental nacional
Uso de indicadores socioambientais
Mecanismos de certificação
Abramovay, Ricardo. (2012). Muito além da economia verde. São Paulo: Editora
8. Fóruns de Discussão
World Business Council for Sustainable Development
• Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento
Sustentável
Instituto Ethos
Rede Empresarial Brasileira de Avaliação de Ciclo de Vida
Iniciativa Empresarial em Clima (IEC)
Coalizão Brazil Clima, Florestas, Agricultura
9. Ciclo do Sistema de Gestão Ambiental
(Certificação ISO 14.000)
Planejar
Fazer
Verificar
Agir
Política Ambiental
Objetivos e Metas
Requerimentos Legais
Aspectos e impactos
ambientais significativos
Procedimentos
Controle de Documentação
Treinamento
Comunicação
Monitoramento
Auditorias internas
Auditorias externas
Relatórios de resultados
Revisão gerencial
Ações corretivas
Aprimoramentos
10. Extensões da ISO 14.000
14.001: Normas gerais
14.006: Ecodesign
14.020: Rotulagem ambiental
14.040: Avaliação do ciclo de vida do produto
14.064: Emissões de gases de efeito estufa
11. Críticas ao sistema ISO 14.000
• Não avalia se a produção é ambientalmente amigável,
mas somente se há uma gestão ambiental de qualidade
A empresa sabe os seus impactos, mas não precisa ir além do
mínimo exigido pela legislação ambiental
• Permite terceirização de trabalhos “sujos”
• Não incorpora cogestão social
(ONGs, sindicatos e comunidade)
• Não precisa publicitar o monitoramento ambiental
• Custo do sistema de gerenciamento ambiental e da
certificação são impeditivos para médias e pequenas
empresas
Porto, M. F. D. S., & Schütz, G. E. (2012). Gestão ambiental e democracia: análise crítica, cenários e desafios. Ciência & saúde coletiva, 17, 1447-1456.
Soledade, M. D. G. M., Nápravník, M. L. A. F. K., Santos, J. N., & de Aguiar Mac-Allister, D. M. (2007). ISO 14000 e a Gestão Ambiental: uma reflexão das
praticas ambientais corporativas. IX ENGEMA–Encontro Nacional sobre Gestão Empresarial e Meio Ambiente, Curitiba.
Vilela, R. A. G. ; Iguti, Aparecida Mari. Uma análise crítica da ISO 14.000. 4º Congresso Latino Americano de Ergonomia e 8º Congresso Brasileiro de
Ergonomia, 1997, Florianópolis. Anais..., 1997. v. 1. p. 243-247.
12. Revisão ISO 14.001:2015
Obrigação de incorporar a
Análise de Ciclo de Vida (ACV)
Obrigação de estabelecer e atingir
metas de melhoria contínua da
performance ambiental
13. EMAS – Eco-management and Audit Scheme
Extensão da ISO 14.000 na União Europeia
Publicidade do monitoramento ambiental
Comparação de indicadores ambientais entre
instituições
Supervisão por órgãos governamentais
Tendência para revisões futuras da ISO 14.000
14. Relatórios de Sustentabilidade
Voluntários e autodeclaratórios
Sustainability Reporting Guidelines
• Padrões do GRI (Global Reporting Initiative)
Indicadores padronizados
Compatíveis com a ISO 14.000
Crítica como greenwashing
• Omissões e imparcialidade
• Sem fiscalização sobre veracidade
Global Reporting Initiative (2015). Reporting principles and standard disclosures.
https://www.globalreporting.org/resourcelibrary/GRIG4-Part1-Reporting-Principles-and-Standard-Disclosures.pdf
www.unglobalcompact.org
15. Global Compact
United Nations. 2015. Global Compact communication on progress: 2015 key facts.
Relatórios de
sustentabilidade
Participantes:
Grandes empresas
Pequenas e médias
empresas
16. Moratória da Soja na Amazônia
Acordo contendo expansão
da soja sobre florestas
Permite expansão da soja
sobre pastagens
Indicação da área monitorada
nos 89 municípios
selecionados
Grupo de Trabalho da Soja. Moratória da Soja. Safra 2016/2017.
https://storage.googleapis.com/planet4-brasil-stateless/2018/07/Relat%C3%B3rio-de-Monitoramento-2017.pdf
17. Moratória da Soja na Amazônia
Taxas de
desflorestamento
calculadas a partir do
PRODES para os 89
municípios
monitorados no
bioma Amazônia,
com destaque para os
anos anteriores e
posteriores à
Moratória
Grupo de Trabalho da Soja. Moratória da Soja. Safra 2016/2017.
https://storage.googleapis.com/planet4-brasil-stateless/2018/07/Relat%C3%B3rio-de-Monitoramento-2017.pdf
18. Evolução da área de soja em desacordo com a Moratória nos estados de MT, PA,
RO, RR, AP, MA e TO para os anos safra 2012/13 a 2016/17
Grupo de Trabalho da Soja. Moratória da Soja. Safra 2016/2017.
https://storage.googleapis.com/planet4-brasil-stateless/2018/07/Relat%C3%B3rio-de-Monitoramento-2017.pdf
19. Distribuição espacial dos
89 municípios analisados,
classificados segundo a
área de soja em desacordo
com a Moratória da safra
2016/17
Grupo de Trabalho da Soja. Moratória da Soja. Safra 2016/2017.
https://storage.googleapis.com/planet4-brasil-stateless/2018/07/Relat%C3%B3rio-de-Monitoramento-2017.pdf
20. Grupo de Trabalho da Soja. Moratória da Soja. Safra 2016/2017.
https://storage.googleapis.com/planet4-brasil-stateless/2018/07/Relat%C3%B3rio-de-Monitoramento-2017.pdf
Área de soja, em desacordo com a Moratória da Soja na safra
2016/17, fracionada pelo ano em que o desflorestamento foi mapeado
pelo PRODES.
21. Evolução da área de soja versus taxa anual de desflorestamento ao
longo das 10 últimas safras no bioma Amazônia
Grupo de Trabalho da Soja. Moratória da Soja. Safra 2016/2017.
https://storage.googleapis.com/planet4-brasil-stateless/2018/07/Relat%C3%B3rio-de-Monitoramento-2017.pdf
22. Evolução da área desflorestada acumulada (bioma Amazônia e 89 municípios) e
da soja em desacordo com a Moratória nos municípios monitorados em 2016/17
Grupo de Trabalho da Soja. Moratória da Soja. Safra 2016/2017.
https://storage.googleapis.com/planet4-brasil-stateless/2018/07/Relat%C3%B3rio-de-Monitoramento-2017.pdf
23. Associação das instituições certificadoras de
sustentabilidade socioambiental
Padrões para credibilidade dos indicadores
https://www.isealalliance.org
27. Better Sugar Initiative
Associação de produtores de cana de açúcar
• 500 membros
• 25% da área plantada de cana de açúcar no mundo
• 4,8 milhões de toneladas anuais certificadas
Certificação
• Indicadores de sustentabilidade
• Rastreamento
• Modalidade alternativa para agricultores familiares
https://www.bonsucro.com/
28. Bonsucro (2017) Outcome Report .
http://www.bonsucro.com/wp-content/uploads/2017/01/Bonsucro-Outcome-Report-2017_Final.pdf
Membros da Bonsucro
29. Bonsucro (2017) Outcome Report .
http://www.bonsucro.com/wp-content/uploads/2017/01/Bonsucro-Outcome-Report-2017_Final.pdf
Usinas Certificadas da Bonsucro
Cadeias de Rastreamento Certificadas pela Bonsucro
30. Bonsucro (2017) Outcome Report .
http://www.bonsucro.com/wp-content/uploads/2017/01/Bonsucro-Outcome-Report-2017_Final.pdf
Garantia dos
produtos
Situação atual
Garantia de
origem
Garantia da cadeia
produtiva
4,06% da área plantada
de cana no mundo sobre
programas de
aprimoramento local
9,8% dos produtores
de cana no mundo em
programas de
qualidade
0,9% do açúcar
comercializado no
mundo com garantia de
rastreamento
0,06% do etanol
comercializado no
mundo com garantia de
rastreamento
32. Política Nacional de Resíduos Sólidos
Lei Federal nº 12.305, de 2010
Ciclo de vida do produto (Art. 3º, IV):
• Série de etapas que envolvem o
desenvolvimento do produto, a obtenção de
matérias-primas e insumos, o processo
produtivo, o consumo e a disposição final.
34. Política Nacional de Resíduos Sólidos
Lei Federal nº 12.305, de 2010
Responsabilidade compartilhada pelo ciclo de
vida dos produtos (Art. 3º, XVII):
• conjunto de atribuições individualizadas e
encadeadas dos fabricantes, importadores,
distribuidores e comerciantes, dos consumidores e
dos titulares dos serviços públicos de limpeza
urbana e de manejo dos resíduos sólidos, para
minimizar o volume de resíduos sólidos e rejeitos
gerados, bem como para reduzir os impactos
causados à saúde humana e à qualidade ambiental
decorrentes do ciclo de vida dos produtos
35. Art. 30, Parágrafo único: A responsabilidade
compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos tem por
objetivo:
I - compatibilizar interesses entre os agentes econômicos e
sociais e os processos de gestão empresarial e
mercadológica com os de gestão ambiental,
desenvolvendo estratégias sustentáveis;
(...)
V - estimular o desenvolvimento de mercado, a produção e
o consumo de produtos derivados de materiais reciclados
e recicláveis;
Política Nacional de Resíduos Sólidos
Lei Federal nº 12.305, de 2010
36. Política Nacional de Resíduos Sólidos
Lei Federal nº 12.305, de 2010
Art. 7o São objetivos da Política Nacional de
Resíduos Sólidos:
III - estímulo à adoção de padrões sustentáveis de
produção e consumo de bens e serviços;
XII - integração dos catadores de materiais
reutilizáveis e recicláveis nas ações que envolvam
a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de
vida dos produtos;
XV - estímulo à rotulagem ambiental e ao
consumo sustentável.
38. Títulos Verdes (Green Bonds)
Investimento em Títulos de Renda Fixa
(públicos ou privados) em fundos que
financiarão projetos ambientais
Incentivos governamentais
(isenções de taxas)
Relatórios dos projetos para os investidores
Padrões pela ISO 14.030
39. Crescimento dos Títulos Verdes no Mundo
Climate Bonds Initiative (2018) Green Bonds: The State of the Market 2018.
Mercados desenvolvidos
Mercados emergentes
Instituições supranacionais
BilhõesdeDólares
40. Direcionamento de Títulos Verdes
no 1º quadrimestre de 2019, no mundo
Climate Bonds Initiative (2019) Green Bonds Market Summary Q1-2019.
BilhõesdeDólares
Adaptação
Informação, Ciência e Tecnologia
Indústria
Uso da terra
Resíduos sólidos
Água
Transporte
Construção
Energia
42. Dow Jones Sustainability Indices
Critérios
Econômico: 33%
Ambiental: 33%
Social : 33%
Econômico Peso
Governança
corporativa
6.0
Gestão de riscos e
crises
6.0
Códigos de conduta,
anti-corrupção e
suborno
6.0
Critérios específicos
do setor industrial
Depende da indústria
Ambiental Peso
Contabilidade
ambiental
3.0
Critérios específicos
do setor industrial
Depende da indústria
Social Peso
Desenvolvimento de capital humano 5.5
Atração e retenção de talentos 5.5
Indicadores trabalhistas 5.0
Cidadania corporativa / filantropia 3.0
Contabilidade social 3.0
Critérios específicos do setor industrial Depende da indústria
44. Borneman, M., Huisman, T., Liesdek, B., Togni, F. Green Indexes of Companies and Ethical Funds.
2013. Conference on Environmental Management and Industry. Wageningen University,
Netherlands
47. Índice Global de Economia Verde
Performance
• Indicadores objetivos
Percepção
• Pesquisa qualitativa com especialistas
48. Índice Global de Economia Verde
Liderança e Mudanças climáticas
• Liderança ambiental dos chefes de estado
• Mídia sustentável
• Emissões de gases do efeito estufa (per capita e por PIB)
Eficiência ambiental
• Construção
• Transportes
• Energia
• Turismo
• Reciclagem
Mercado e investimentos verdes
• Inovação em tecnologias limpas
• Investimento em iniciativas sustentáveis
• Sustentabilidade corporativa
Índice de Performance Ambiental (EPI)
49. Índice Global de Economia Verde, 2018
https://knoema.com/enedcw/global-green-economy-index-2018
50. Índice Global de Economia Verde
Brasil - 2016
Mercado e Investimentos Verdes
Meio
Ambiente
Eficiência Ambiental
Liderança e
Mudanças
Climáticas
Percepção
Performance
Tamanini, J.; Valenciano, J. (2016) The Global Green Economic Index – GGEI 2016. Washington DC: Dual Citizen LLC
52. Licença Social para Operar
Definição:
• Nível de aceitação ou aprovação da comunidade local
para a operação de um empreendimento ou projeto
Usos:
• Monitoramento da opinião pública
• Certificação de responsabilidade social
• Consentimento por comunidades indígenas/tradicionais
• Instrumento complementar ao licenciamento ambiental
Moffat, K., Lacey, J., Zhang, A. and Leipold, S., 2016. The social licence to operate: a critical review. Forestry: An
International Journal of Forest Research, 89(5), pp.477-488.
Prno, J. and Slocombe, D.S., 2012. Exploring the origins of ‘social license to operate in the mining sector: Perspectives
from governance and sustainability theories. Resources policy, 37(3), pp.346-357
Wilburn, K.M. and Wilburn, R., 2011. Achieving social license to operate using stakeholder theory. Journal of
International Business Ethics Vol, 4(2), pp.3-16.
54. Thomson, R.G. Boutilier. Social license to operate. P. Darling (Ed.), SME Mining Engineering
Handbook, Society for Mining, Metallurgy and Exploration, Littleton, CO (2011) (pp. 1779–1796)
Indústria
Resistência
Social
Aliança
Aprovação
Aceitação
Fronteira da
identidade
Fronteira da
credibilidade
Fronteira da
credibilidade
Fronteira da
identidade
Indecisão
Não aceitação
Desaprovação
Fronteira da
legitimidade
Fronteira da
legitimidade
Hostilidade
Conflito
Confiança
Confiança
Concessãodalicençasocial
Retiradadalicençasocial
55. Monitoramento da Licença Social para Operar
Mina de San Cristobal – Bolívia
http://socialicense.com/action.html
Exploração Operação
Construção
LegitimidadeCredibilidadeConfiança Fase 1 Fase 2 Fase 3 Fase 4 Fase 5
56. Monitoramento da Licença Social para operar
23 empreendimentos de mineração e energia (2001-2015)
Brasil, México, Congo, Gana, Guiné, Mali, Tanzania, e EUA
2152 entrevistas
Boutilier, Robert G., A Measure of the Social License to Operate for Infrastructure and
Extractive Projects (2017). http://dx.doi.org/10.2139/ssrn.3204005
Desaprovação
(recusa)
Baixa
aceitação
(tolerância)
Alta
aprovação
Confiança
plena
Alta
aceitação
(tolerância)
Baixa
aprovação
57. Monitoramento da Licença Social para operar
Boutilier, Robert G., A Measure of the
Social License to Operate for
Infrastructure and Extractive Projects
(2017).
http://dx.doi.org/10.2139/ssrn.3204005
Média
– 4, 15 – América do Norte
– 3,52 – América Latina
– 3,16 – Australásia
– 3,04 – África
58. Críticas à Licença Social para Operar
Baixa relação entre opinião da população local e sucesso
do negócio
Maioria de aprovação pode levar a direitos de grupos
minoritários serem violados
Alta aceitação da população usada para aprovar projetos
com impacto ambiental além dos nível legais
A população sabe avaliar os projetos melhor que os
especialistas?
• Necessidade de informação imparcial
Demuijnck, G. and Fasterling, B., 2016. The social license to operate. Journal of Business Ethics, 136(4), pp.675-685.
Meesters, M.E. and Behagel, J.H., 2017. The Social Licence to Operate: Ambiguities and the neutralization of harm in
Mongolia. Resources Policy, 53, pp.274-282.