O documento discute a religião, o sentido da existência humana segundo diferentes filósofos e a resposta religiosa a este problema. Aborda o que é religião e como se organiza, em seguida explica as perspectivas de Aristóteles, Epicuro e Schopenhauer sobre o sentido da vida e por fim apresenta os argumentos a favor da resposta religiosa e suas críticas.
Filosofia 11 - Descrição e Interpretação da Atividade CognoscitivaRafael Cristino
Powerpoint explicativo/síntese do tema "Descrição e Interpretação da Atividade Cognoscitiva" de filosofia do 11º ano, referente ao conhecimento, aos seus problemas, e às teorias abordadas (o racionalismo de René Descartes e o empirismo de Hume).
Filosofia 11 - Descrição e Interpretação da Atividade CognoscitivaRafael Cristino
Powerpoint explicativo/síntese do tema "Descrição e Interpretação da Atividade Cognoscitiva" de filosofia do 11º ano, referente ao conhecimento, aos seus problemas, e às teorias abordadas (o racionalismo de René Descartes e o empirismo de Hume).
ATIVIDADE 1 - CFEL - FILOSOFIA DA FELICIDADE - 52/2023
Período:08/05/2023 08:00 a 26/05/2023 23:59 (Horário de Brasília)
Status:ABERTO
Nota máxima:1,00
Gabarito:Gabarito será liberado no dia 10/07/2023 00:00 (Horário de Brasília)
Nota obtida:
1a QUESTÃO
A propósito do tema Música e Filosofia, alguns alunos desenvolveram um trabalho de pesquisa e reflexão, que organizaram num documento que agora se apresenta.
Projeto de articulação curricular:
"aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos" - Seleção de poemas da obra «Bicho em perigo», de Maria Teresa Maia Gonzalez
Na sequência das Eleições Europeias realizadas em 26 de maio de 2019, Portugal elegeu 21 eurodeputados ao Parlamento Europeu para um mandato de cinco ano (2019-2024).
Desde essa data, alguns eurodeputados saíram e foram substituídos, pelo que esta é a nova lista atualizada em maio de 2024.
Para mais informações, consulte o dossiê temático Eleições Europeias no portal Eurocid:
https://eurocid.mne.gov.pt/eleicoes-europeias
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=52295&img=11583
Data de conceção: maio 2019.
Data de atualização: maio 2024.
proposta curricular da educação de jovens e adultos da disciplina geografia, para os anos finais do ensino fundamental. planejamento de unidades, plano de curso da EJA- GEografia
para o professor que trabalha com a educação de jovens e adultos- anos finais do ensino fundamental.
1. Religião e o Sentido da
existência humana
Ano lectivo: 2010/2011
Disciplina: Filosofia
Professora: Luísa Valente
Trabalho realizado por: Vanessa Peixoto 11.ºA n.6
Porto, Junho de 2011
2. Índice
† Introdução. P.02;
† 1. Religião. P.03;
† 1.1. O que é? P.03;
† 1.2. Como se organizam? P.03;
† 2. Sentido da existência humana. P.04;
† 2.1. O problema do sentido da existência humana. P.04;
†2.2. Sentido da existência humana – Aristóteles P.04;
†2.3. Sentido da existência humana – Epicuro. P.05;
†2.4. Sentido da existência humana – Schopenhauer. P.06;
† 3. Resposta religiosa ao problema do sentido da existência humana. P.07;
† 3.1. Argumentos a favor da resposta religiosa. P.07;
† 3.2. Críticas e alternativas à resposta religiosa. P.08;
† Conclusão. P.10;
† Bibliografia. P.11;
1
3. Introdução
Neste trabalho vou falar sobre a religião, o que esta significa, como se organiza,
como se caracteriza. Relativamente ao sentido da existência humana, vou tentar
problematiza-la e tentar explica la é luz de vários filósofos, como por exemplo
la explica-la
Aristóteles, Epicuro e Schopenhauer. Por fim vou expor a resposta religiosa a ao
sentido da existência humana e os argumentos que comprovam o sentido da
existência humana e as criticas feitas a essa resposta
resposta.
2
4. 1. Religião:
1.1. O que é?
Religião é um sinónimo de fé ou crença. A religião é diferente de
pessoa para pessoa.
1.2. Como se organiza?
organiza?
Cada religião organiza-se de maneira diferentes, incluindo as
congregações para a oração, hierarquias sacerdotais, lugares
sagrados.
1.3. Como se caracteriza?
A religião é caracterizada por uma mentalidade muito peculiar. A
religião responde á questão “qual o sentido da existência humana”
com “Deus”, mas esta não é única característica, pois o religioso
não se questiona sobre a resposta dada, acredita que tem a resposta
justificada.
Graças a Deus as coisas têm sentido, mas seria um ultraje
perguntar que sentido tem então Deus.
«Deus é o sentido e a pequenez humana nada mais pode saber d'Ele
para além disso».
3
5. 2. Sentido da existência humana
2.1. O problema do sentido da existência
humana:
Todos nós nos questionamos sobre a razão
de tudo isto, sobre qual o sentido da nossa
vida, está é a pergunta mais importante que
nós, o ser humano, pode fazer a si mesmo.
Este tipo de pensamentos tem despertado
interesse em alguns filósofos, como por
teresse
exemplo Aristóteles Epicuro, Kant, entre
Aristóteles,
outros.
Na antiguidade o problema relativamente ao sentido da existência
humana dependia da verdadeira felicidade.
Existem também escolas filosóficas que não aceitam o facto de se
poder dizer que a existência tem um sentido. De acordo com essas
escolas apenas as palavras e as frases têm sentido, e como a vida
não é nem um palavra nem uma frase, então não tem sentido.
2.2. Sentido da existência humana – Aristóteles;
Aristóteles considerava que esta
verdadeira felicidade só se podia
alcançar num estado de completa
apatia, estando n num estado de
indiferença sobre tudo aquilo que nos
rodeia.
Defendia também que só a indiferença
pelo destino, e uma vida livre de
emoções de sensações poderia levar-nos
á verdadeira felicidade
felicidade.
Para Aristóteles, o Homem tem um desejo natural relativamente ao
querer saber. E analisando bem a questão: “Qual o sentido da
nalisando
existência humana?” percebemos que é a questão mais complicada
humana?”, estão
de sempre porque é uma expressão incerta, isto porque com esta
sempre, ,
questão vão surgir muitas outras, como por exemplo “Porque existe
exemplo:
o universo? “ Porque existe o ser humano? “ Há um algum
universo?”; humano?”;
propósito para o universo e o ser humano? “Como podemos viver
humano?”; Como
uma vida com um objectivo com valor?”.
4
6. 2.3. Sentido da existência humana – Epicuro:
Para Epicuro, o sentido da vida não é o
curo,
alcance da felicidade, mas sim na
satisfação de desejos e prazeres. Para
este filósofo o prazer é a ausência de dor.
Para podermos sentir esse prazer é
fundamental evitar a dor e também
evitar medos ou preocupações.
Ele não defende que para poder poder-mos
viver felizes temos de viver um vida
cheia de luxos e excentricidades, mas
uma vida plena, com relações saudáveis com os outros.
Epicuro defendia que a morte não existe, isto porque se a morte
,
existe eu ao encontrar se com ela deixa de existir. Concluindo então
encontrar-se
que nunca chegaria a encontrar se com a sua própria morte.
encontrar-se
Defende também que não nos devemos preocupar com a mort morte,
porque se com ela deixamos de existir, ele não vale a perda de
tempo. Então devemos ocupar-nos com a nossa vida e desfruta-la ao
nos
máximo.
Epicuro defendia também a ataraxia, isto é, uma ausência de
preocupações aliada a uma paz de espírito.
A filosofia de Epicuro tem como base quatro fundamentos que nos
de
permitem livrar de preocupações:
1- Não há nada a temer quanto aos Deuses, pois eles não se
nada
intrometem na nossa vida humana.
2- Não há nada a temer quanto à morte, pois quando ela chega, a
nossa existência acab
acaba.
3- O prazer é fácil de se obter pois se for difícil, não é necessário.
obter, e
4- A dor é suportável, pois se for insuportável, acaba rápido.
or
De acordo com estes fundamentos podemos satisfazer os nossos
prazeres e desejos, longe de quaisquer preocupações e assim
encontrar o sentido da vida
vida.
5
7. 2.4. Sentido da existência humana – Schopenhauer:
Schopenhauer defende que a vida
humana, é um ti erro, que é
, tipo
fácil de momostrar pela seguinte
observação:
O homem é um composto de
necessidades que são difíceis de
satisfazer; A sua satisfação nada
alcança a não ser uma condição
dolorosa na qual o homem
sucumbe ao tédio; E o tédio é
uma demonstração directa de que
a existência não tem em si
qualquer valor, pois o tédio não é
senão a sensação de que a
existência é vazia Sendo assim se
vazia.
a nossa vida tivesse em si um valor positivo e um conteúdo real, o
ivo
tédio não existiria: a nossa mera existência seria suficiente para nos
realizar e satisfazer.
Não temos qualquer prazer na existência excepto quando lutamos
ão
por algo. Mesmo o próprio prazer sensual consiste numa luta
contínua e acaba mal o seu objectivo atingido.
Sempre que não estamos envolvidos nada, sempre que não temos
objectivos, e antes damos atenção à própri existência somos
, própria
assaltados pela sua ausência de valor e vaidade e esta é a sensação
a que se chama "tédio".
6
8. 3. Resposta religiosa ao problema do sentido da existência humana.
3.1. religiosa:
Argumentos a favor da resposta religiosa:
Os religiosos têm razões para acreditar que o sentido da vida está
relacionado com a sua própria religião. Em primeiro lugar, a
incapacidade da forma de vida alternativa, dedicada à obtenção e
posse de bens exteriores, muitos deles desnecessários, de conduzir à felicidade e
de dar sentido à vida.
O Cristianismo faz das suas crenças religiosas a única condição
necessária para ser feliz. Muitos cristãos admitem que alguns bens
mundanos: saúde, riqueza, amigos, bons livros e boa música, são
igualmente necessários para que o homem seja feliz e, de uma maneira geral,
incluem-nos na sua concepção de vida. O que eles recusam é que a
felicidade nesta vida possa consistir apenas na posse desses tipos
de bens, sem que a espiritualidade e a moralidade tenham aí
qualquer papel. E isto por várias razões:
1. Porque quem vive para os bens terrenos está prisioneiro dos
seus desejos, é dilacerado por muitos impulsos, e, por essa razão, não é
livre nem pode ter paz.
2. Porque quem procura a felicidade nos bens externos procura-a
em coisas de natureza precária, sobre as quais não tem
qualquer domínio, pelo que a sua felicidade pode a qualquer
momento transformar-se em infelicidade.
3. Porque os bens externos não têm valor em si mesmos, não são
bens últimos; são, na melhor das hipóteses,
bens instrumentais, meios para outros fins, cujo valor depende
daquilo para que servem e que podem ser bem ou mal usados.
4. Porque as concepções de felicidade que se baseiam neste tipo
de bens pressupõem um estatuto privilegiado para aquele que é feliz,
uma vez que dependem de capacidades e de circunstâncias
excepcionais, que a maior parte dos seres humanos, por
múltiplas razões, não tem nem pode aceder. Se o sentido da vida
estivesse nestes tipos de felicidade, então a maior parte dos seres
humanos não teria qualquer possibilidade de ser feliz.
Mas talvez a razão mais importante a favor da vida religiosa é a de
que só Deus e a imortalidade podem dar sentido à existência
humana.
7
9. 3.2. Críticas à resposta religiosa.
É fácil de criticar a resposta religiosa relativamente ao sentido da
nossa existência, pois a resposta religiosa dada é baseada numa
crença – a existência de Deus.
Não podemos comprovar a existência de Deus, Descartes rpovou a
existência de Deus, também baseado não na sua crença, a ideia de
perfeição.
Então se não temos a certeza da existência de Deus, não podemos
definir o sentido da nossa existência.
8
10. Conclusão
Com este trabalho o meu conhecimento relativamente á religião e ao sentido da
ste conhecimento,
existência humana, aumentou.
Com este trabalho sei que a religião é uma crença que varia de pessoa para
crença,
pessoa que para os religiosos a resposta ao sentido da existência humana é
Deus. Consegui problematizar o sentido da existência humana, e aprender
sentido
respostas á luz de Aristóteles, Epicuro e Schopenhauer.
Por fim consegui relacionar a religião com o sentido da existência humana,
consegui apresentar argumentos a favor e argumentos contra a resposta da
religião, relativamente ao sentido da existência humana.
ativamente
9
11. Bibliografia
Para poder realizar este trabalho, para arranjar informações consultei os
seguintes sites:
http://www.filedu.com/anunesareligiaoeosentidodaexistencia.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/Religi%C3%A3o
http://www.google.pt/search?hl=pt-
PT&q=filosofia&bav=on.2,or.r_gc.r_pw.&biw=1280&bih=709&um=1&ie=
UTF-8&tbm=isch&source=og&sa=N&tab=wi#um=1&hl=pt-
PT&tbm=isch&sa=1&q=existencia+humana&aq=f&aqi=&aql=&oq=&bav=
on.2,or.r_gc.r_pw.&fp=e7bc5290cc1272d0&biw=1280&bih=666
http://www.geocities.ws/paulo065/sv.htm
http://pt.scribd.com/doc/55765472/O-problema-do-sentido-da-existencia
10
12. Religião e o Sentido da
existência humana
humana!
11