O documento discute se a vida tem sentido sem Deus. A autora argumenta que não há provas conclusivas da existência ou não de Deus, e que a vida pode ter sentido se formos éticos e trabalharmos para o bem da humanidade. Ela também refuta a visão de que só Deus dá sentido à vida.
Todos nós desejamos ter uma vida com propósito e sentido. A forma como construímos nossa vida revela nossas prioridades e valores. Aqui, conversamos um pouco sobre essas questões, mostrando um caminho que pode mudar nossas vidas e ajudar o mundo à nossa volta.
Arquivo em formato do LibreOffice. É necessário ter o programa instalado para visualização.
Na terceira aula sobre a dinâmica da personalidade o tema recai sobre a grande pergunta do ser humano: quem sou eu? O texto procura responder a essa questão ontológica a partir de uma perspectiva divina tendo o próprio Deus como o prumo para a construção da nossa identidade. O vazio da nossa alma só pode ser preenchido quando encontramos as respostas às nossas questões de identidade a partir de um relacionamento com o próprio Cristo porque ele é "o caminho, a verdade e a vida".
Introdução: identificando a Esquizofrenia Social
e procurando entendê-la
A descrição desta Esquizofrenia Social originou-se da tese submetida ao Programa de Pós-Graduação de Psicologia Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Brasil, como requisito para a obtenção de meu grau de Doutor em Psicologia Social,em 30 de março de 2005. Com ela, proponho a construção de um nova reflexão que se somará aos paradigmas já conhecidos como quando Kuhn, em seu livro Estrutura das revoluções científicas, destaca a Revolução Científica como contraponto à ciência normal.
Todos nós desejamos ter uma vida com propósito e sentido. A forma como construímos nossa vida revela nossas prioridades e valores. Aqui, conversamos um pouco sobre essas questões, mostrando um caminho que pode mudar nossas vidas e ajudar o mundo à nossa volta.
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Na terceira aula sobre a dinâmica da personalidade o tema recai sobre a grande pergunta do ser humano: quem sou eu? O texto procura responder a essa questão ontológica a partir de uma perspectiva divina tendo o próprio Deus como o prumo para a construção da nossa identidade. O vazio da nossa alma só pode ser preenchido quando encontramos as respostas às nossas questões de identidade a partir de um relacionamento com o próprio Cristo porque ele é "o caminho, a verdade e a vida".
Introdução: identificando a Esquizofrenia Social
e procurando entendê-la
A descrição desta Esquizofrenia Social originou-se da tese submetida ao Programa de Pós-Graduação de Psicologia Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Brasil, como requisito para a obtenção de meu grau de Doutor em Psicologia Social,em 30 de março de 2005. Com ela, proponho a construção de um nova reflexão que se somará aos paradigmas já conhecidos como quando Kuhn, em seu livro Estrutura das revoluções científicas, destaca a Revolução Científica como contraponto à ciência normal.
Ferramentas digitais na didática da FilosofiaSérgio Lagoa
Comunicação apresentada no Encontro "Filosofia e Flexibildiade Curricular", organizado pela Sociedade Portuguesa de Filosofia e pela Associação de Professores de Filosofia, em Aveiro, a 12 de julho de 2018
O desenvolvimento dos meios tecnológicos colocou à nossa disposição dispositivos de comunicação cuja existência não era, sequer, ambicionada há um século atrás. Dispomos, hoje e individualmente, de uma quantidade de informação de que nenhum outro homem teve à sua disposição durante toda a vida. Urge questionar: que novas formas de exercício da cidadania estão implicadas nesta transformação tecnológica?
TEORIA DA APRENDIZAGEM MULTIMÉDIA E ANÁLISE DO EFEITO DE MODALIDADESérgio Lagoa
Este artigo, elaborado para a unidade curricular de Comunicação Educacional do Mestrado em Pedagogia do Eleraning da Universidade Aberta, com base na análise de um artigo de Paul Ginns e de um artigo de Richard Mayer, revemos alguns dos princípios associados a estas teorias concluindo que há razões para sustentar modelos pedagógicos que promovam uma aprendizagem mais profunda num ambiente (como texto e ilustrações) também promovem a aprendizagem profunda em outros ambientes de media (como narração e animação, em papel ou em computador).
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Livro de conscientização acerca do autismo, através de uma experiência pessoal.
O autismo não limita as pessoas. Mas o preconceito sim, ele limita a forma com que as vemos e o que achamos que elas são capazes. - Letícia Butterfield.
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
Projeto de articulação curricular:
"aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos" - Seleção de poemas da obra «Bicho em perigo», de Maria Teresa Maia Gonzalez
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
1. Terá a vida sentido sem Deus?
Pretendo, com este ensaio, fazer uma reflexão pessoal acerca do sentido da
existência e reflectir sobre se a mesma terá sentido sem Deus, tendo como base as
diferentes teorias de Soren Kierkegaard, que defende que Deus é o sentido da nossa
existência (existencialismo cristão), Jean-Paul Sartre, que defende exactamente o
contrário (existencialismo ateu) e Desidério Murcho, que nos apresenta a alternativa
naturalista.
A ideia mais popular é a de que Deus é o único sentido da nossa existência. No
entanto, podemos colocar a questão: que certezas temos nós acerca da efectiva
existência de Deus? Não existe nada que nos prove a sua existência ou não existência,
pelo que não faz muito sentido atribuir o sentido da nossa vida a uma possível ilusão.
Não terá mais sentido a nossas existência se o nosso caminho se pautar por finalidades e
acções com objectivos, valores éticos e morais que contribuam para o Bem universal?
Na minha perspectiva, a resposta a esta questão é afirmativa, se as nossas escolhas e os
nossos conhecimentos forem usados em pró da humanidade.
Desidério Murcho refere alguns argumentos na sua teoria que vão ao encontro
da minha posição. A vida humana pode fazer sentido se a ética é objectiva e se lutarmos
por valores éticos correctos, como a conservação da natureza, o combate à fome, a luta
contra a guerra e a construção de um mundo melhor para os nossos filhos.
Logo, a nossa vida tem valor se cultivarmos esses nobres valores éticos a favor do Bem
universal. Se a vida que vivermos for mesquinha e centrada apenas em nós próprios,
não terá grande sentido a nossa existência, pois não tem valor universal.
Jean-Paul Sartre defende na sua teoria algo que também vai ao encontro desta
reflexão. O ser humano é um ser livre que deve utilizar a sua liberdade para atingir a
essência do que é ser humano. Deus é apenas a esperança e a ilusão daquilo que cada
homem gostaria de ser.
Mas existem objecções a esta posição. Para um teísta, a existência só tem sentido
porque Deus é o criador de todo o Universo o que, só por si, garante um sentido para a
2. nossa existência. A finalidade da vida humana é a felicidade que, não podendo ser
alcançada nesta vida cheia de vicissitudes, será vivida após a morte, alcançando a
felicidade eterna no Paraíso onde a alma viverá em comunhão com o próprio Deus. A
eternidade só pode ser alcançada através da fé e do sofrimento e não pelo conhecimento
do mundo.
Mas não concordo com estas objecções, pelo que passo a refutá-las.
Como posso afirmar a existência ou não existência de Deus? Esta é uma das
primeiras questões que podemos colocar perante as perspectivas teísta e ateísta. Se os
desígnios de Deus são divinos e incompreensíveis, como sei o que Ele prevê como
sentido para a existência? Por que razão devo levar uma vida de culpa e sofrimento? Na
perspectiva teísta, esse é o caminho para a felicidade eterna e essa é a ilusão que dá
sentido à vida. E qual será, então, o sentido de uma Eterna Felicidade?
Concluo então que não sendo a minha vida resultado da vontade de uma
entidade divina mas apenas o resultado das leis da natureza, apenas eu e só eu posso
atribuir sentido à minha existência.
Então, ainda assim, dois caminhos a seguir. Posso viver uma vida de acordo com
os nossos valores éticos procurando e aprofundando o conhecimento e aplicando-o em
prol de um verdadeiro amor à Humanidade. Atribuo assim um verdadeiro sentido à
minha existência lutando contra a pobreza, combatendo a guerra, a fome, lutando pelo
direito à educação e lutando tenazmente pelos Direitos Humanos. Ou posso atribuir um
sentido à minha existência centrando-me apenas em mim própria, vivendo uma vida
fútil, o que poderá ser muito bom e agradável mas sem valor universal.
A escolha está nas minhas, nas tuas, nas nossas mãos. Sigamos sempre a razão,
embora a uns agrade e outros não, porque a razão, ainda que severa, é sempre a amiga
mais sincera.
3. Fontes bibliográficas:
• Warburton, Nigel - Elementos Básicos de Filosofia. Lisboa: Gradiva
• Rodrigues, Luís, Filosofia 10. Lisboa: Plátano Editora
Outras referências:
• Moutinho, Miguel – O argumento do desígnio
• Murcho, Desidério - Sísifo e o sentido da vida
• Murcho, Desidério – O sentido da vida
Paula Cristina Alves Teixeira
Escola Secundária da Trofa
Ano Lectivo 2007/8