Este documento discute diferentes perspectivas sobre o sentido da existência humana. Ele começa explicando o ciclo de vida e levantando questões sobre por que nascemos. Em seguida, discute como filósofos ao longo da história abordaram esta questão através de perspectivas científica, religiosa, romântica e existencialista. Finalmente, apresenta três significados possíveis para "sentido": razão, direção e objetivo.
Este documento aborda a importância da vida humana, os valores que caracterizam cada pessoa e as diferentes perspectivas sobre a morte e o que acontece após a morte de acordo com culturas e religiões.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor desempenho. O dispositivo também possui recursos adicionais de inteligência artificial e segurança de dados aprimorados. O lançamento do novo smartphone está programado para o final deste ano.
Existência de Deus - ensaio filosóficoDuarte Nunes
Este documento debate se a inexistência de Deus é compatível com os valores morais instituídos. Primeiro, discute que a cultura ocidental tradicionalmente defende a existência de Deus e como isso influenciou os valores da sociedade. Em seguida, examina argumentos a favor e contra a existência de Deus, como a causa do universo e o problema do mal. Por fim, conclui que embora não seja possível provar que a inexistência de Deus é incompatível com os valores morais, a crença em Deus forneceu bons fundamentos
Sentido da existência humana 11º b andreiamluisavalente
Este documento discute o sentido da existência humana de diferentes perspectivas. Aborda o sentido da vida segundo diferentes religiões como o Judaísmo, Cristianismo, Budismo e Hinduísmo. Também apresenta a perspectiva do filósofo Peter Singer, que defende que viver de forma ética e altruísta dá sentido à vida. Por fim, os autores apresentam sua própria visão de que viver plenamente requer mais do que apenas existir, mas sim assumir responsabilidade e arriscar-se para progredir.
O poema divide-se em duas estrofes e descreve D. Sebastião como um "louco" por sonhar grandeza. Na primeira estrofe, o poeta diz que D. Sebastião não conseguiu realizar sua certeza e morreu em Alcácer Quibir. Na segunda, apela aos portugueses para absorverem a loucura de D. Sebastião e fazerem Portugal renascer, questionando se o homem sem sonho difere do animal.
O documento discute o tema obscuro do sentido da vida e como ele é frequentemente associado à religião. Apesar disso, muitas discussões filosóficas questionam esta associação. O documento também apresenta várias citações de filósofos e pensadores sobre o sentido da vida e a importância de viver intensamente cada momento.
Este documento discute o verdadeiro sentido da vida e como encontrar plenitude. Aponta que buscamos satisfação nos bens materiais, status e prazeres, mas nunca nos sentimos preenchidos. Isso porque nosso desejo mais profundo é por algo maior e eterno, que não pode ser encontrado nas coisas passageiras deste mundo. Sugere que reflitamos sobre nossas frustrações para entender onde realmente está nosso coração, e que devemos nos voltar para a luz, praticando valores como perdão e serviço ao próximo.
Este documento aborda a importância da vida humana, os valores que caracterizam cada pessoa e as diferentes perspectivas sobre a morte e o que acontece após a morte de acordo com culturas e religiões.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor desempenho. O dispositivo também possui recursos adicionais de inteligência artificial e segurança de dados aprimorados. O lançamento do novo smartphone está programado para o final deste ano.
Existência de Deus - ensaio filosóficoDuarte Nunes
Este documento debate se a inexistência de Deus é compatível com os valores morais instituídos. Primeiro, discute que a cultura ocidental tradicionalmente defende a existência de Deus e como isso influenciou os valores da sociedade. Em seguida, examina argumentos a favor e contra a existência de Deus, como a causa do universo e o problema do mal. Por fim, conclui que embora não seja possível provar que a inexistência de Deus é incompatível com os valores morais, a crença em Deus forneceu bons fundamentos
Sentido da existência humana 11º b andreiamluisavalente
Este documento discute o sentido da existência humana de diferentes perspectivas. Aborda o sentido da vida segundo diferentes religiões como o Judaísmo, Cristianismo, Budismo e Hinduísmo. Também apresenta a perspectiva do filósofo Peter Singer, que defende que viver de forma ética e altruísta dá sentido à vida. Por fim, os autores apresentam sua própria visão de que viver plenamente requer mais do que apenas existir, mas sim assumir responsabilidade e arriscar-se para progredir.
O poema divide-se em duas estrofes e descreve D. Sebastião como um "louco" por sonhar grandeza. Na primeira estrofe, o poeta diz que D. Sebastião não conseguiu realizar sua certeza e morreu em Alcácer Quibir. Na segunda, apela aos portugueses para absorverem a loucura de D. Sebastião e fazerem Portugal renascer, questionando se o homem sem sonho difere do animal.
O documento discute o tema obscuro do sentido da vida e como ele é frequentemente associado à religião. Apesar disso, muitas discussões filosóficas questionam esta associação. O documento também apresenta várias citações de filósofos e pensadores sobre o sentido da vida e a importância de viver intensamente cada momento.
Este documento discute o verdadeiro sentido da vida e como encontrar plenitude. Aponta que buscamos satisfação nos bens materiais, status e prazeres, mas nunca nos sentimos preenchidos. Isso porque nosso desejo mais profundo é por algo maior e eterno, que não pode ser encontrado nas coisas passageiras deste mundo. Sugere que reflitamos sobre nossas frustrações para entender onde realmente está nosso coração, e que devemos nos voltar para a luz, praticando valores como perdão e serviço ao próximo.
Os maias: Características trágicas da intrigaMariana Silva
Este documento resume a família Maia e as principais personagens da obra "Os Maias" de Eça de Queirós. A família Maia é composta por Afonso da Maia, seu neto Carlos e Maria Eduarda. O documento descreve as características físicas e morais destas personagens, assim como a relação incestuosa que desenvolvem Carlos e Maria Eduarda, levando a um desfecho trágico.
O poema descreve a percepção da Natureza como algo que surpreende e perturba o "eu" lírico de forma repentina e intensa. O estado de espírito é de confusão e incerteza sobre como reagir à sensação experimentada. A conclusão sugere que a única forma de sentir a Natureza é da maneira como se sente no momento, sem questionar.
Fundamentação da Moral: Kant e o Imperativo CategóricoRuben Fonseca
Fundamentação da Moral e Imperativo Categórico de Immanuel Kant. Abordagem na Fórmula da Lei Universal, Fórmula do Fim em Si e objeções ao Imperativo Categórico.
1) O poema descreve as reflexões de um sujeito poético sobre a sua vida vazia e sonhos frustrados, enquanto observa a rua e a tabacaria em frente ao seu quarto.
2) Ele se sente dividido entre a subjetividade dos seus sonhos e a realidade objetiva que o deixa desiludido.
3) No final, há um momento de aceitação da realidade quando o sujeito se despede de um homem que sai da tabacaria.
Análise do poema Nao sei quantas almas tenhoRicardo Santos
O poema "Não sei quantas almas tenho", de Fernando Pessoa, retrata o sujeito lírico questionando sua própria identidade. Ele sente que muda constantemente e não consegue se reconhecer, como se tivesse múltiplas "almas" dentro de si. Ao longo do poema, o sujeito explora essa sensação de despersonalização e estranhamento em relação a si mesmo.
O poema analisa como a glória só é alcançada através do sofrimento e da desgraça, e como os deuses se satisfazem com pouco ao contrário dos homens. A segunda parte do poema explica como Deus consagrou seu filho através da desgraça e maldade, representadas pelas cinco chagas de Cristo na cruz, símbolo presente na bandeira portuguesa.
Descartes procurava uma certeza filosófica que não pudesse ser contestada pelo ceticismo. Através do método do questionamento de todas as verdades aparentes, ele chegou à conclusão de que mesmo que nossos sentidos nos enganem, não podemos duvidar de que pensamos, e portanto existimos, resumida na frase "Penso, logo existo".
Alberto Caeiro - poema I do guardador de rebanhosBruno Meirim
Este poema descreve a filosofia de Alberto Caeiro de viver no presente e aceitar o mundo tal como ele é, sem questioná-lo ou procurar significados ocultos. Caeiro vê seus pensamentos como um rebanho e compara a tristeza de pensar com a dificuldade de andar na chuva. Ele encontra a paz não tendo ambições ou desejos, vivendo apenas para contemplar a natureza.
O documento apresenta quatro poemas de Fernando Pessoa que exploram a dor resultante do seu processo de racionalização permanente. Nos poemas, o sujeito lírico expressa a sua incapacidade de conciliar o sentir e o pensar, vivendo assim em solidão e indefinição, sem conseguir experienciar a felicidade instintiva de outros seres.
Deus desejou unir os continentes através do mar. O Infante D. Henrique, sagrado por Deus, liderou os Descobrimentos portugueses, desvendando o oceano. Embora o império material tenha acabado, falta cumprir-se o destino espiritual de Portugal.
O documento discute as filosofias morais de Kant e Mill. A moral de Kant se baseia no dever e na intenção pura, representada pelo Imperativo Categórico. Já a moral de Mill é utilitarista, julgando ações por suas consequências, com a felicidade como supremo bem e o prazer como seu critério.
análise poema Não hei-de morrer sem saber - Jorge de SenaAMLDRP
O poema descreve o desejo profundo do autor de ver Portugal como um país livre antes da Revolução dos Cravos, onde as pessoas pudessem expressar-se livremente sem medo. O poema começa introduzindo o tema da liberdade e expressa a dificuldade de viver num país sem ela, especialmente porque é a terra natal do autor. No final, o poeta repete os primeiros versos para enfatizar o seu anseio por liberdade em Portugal.
Trabalho de grupo realizado no âmbito da disciplina de Português - 12ºD (Escola Básica 2,3/S de Vale de Cambra, 2009/2010), a propósito de Alberto Caeiro- Heterónimo de Fernando Pessoa.
Intertextualidade entre Os Lusíadas e MensagemPaulo Vitorino
Este documento fornece um resumo da intertextualidade entre Os Lusíadas de Luís de Camões e A Mensagem de Fernando Pessoa. Ambas as obras celebram a história e os heróis de Portugal, embora de formas diferentes. Os Lusíadas apresenta um herói épico enquanto A Mensagem apresenta um herói mítico. Ambos os poetas expressam desencanto com o presente e apelo ao futuro de Portugal.
O documento discute o tema obscuro do sentido da vida através de várias perspectivas filosóficas e questionamentos existenciais sobre origem, destino e propósito humano. Ao longo do texto, diferentes visões são apresentadas sobre o que poderia constituir o sentido da vida, incluindo o amor, realização de desejos e felicidade. No final, defende-se que cada um deve encontrar sua própria razão para viver.
Este documento resume o livro "Memorial do Convento" de José Saramago, focando na sátira e crítica social presentes na obra. A introdução explica que o livro faz uma caricatura da sociedade portuguesa da época através da ironia e sarcasmo. As seções subsequentes criticam o rei, a Igreja, o clero e a passividade das mulheres. O documento também destaca a pobreza e exploração sofrida pelo povo português, mantido ignorante pela Igreja.
O documento discute que o sentido da vida é aprender a amar através das oportunidades e desafios que nos são apresentados, como doenças, dificuldades financeiras e relacionamentos difíceis. A vida oferece essas lições para que possamos desenvolver virtudes como resignação, fé, compreensão e paciência. O maior mandamento de Deus é o amor, e a escola da vida nos ensina a amar diariamente.
Zenão de Cítio fundou a filosofia estoica no século III a.C. na Grécia. O estoicismo prega a virtude e a apatia, ou indiferença a perturbações externas. Os estoicos acreditavam na razão e rejeitavam as emoções, vendo-as como prejudiciais. O estoicismo também defende o determinismo e que os homens devem aceitar as leis do destino.
Este documento descreve o método filosófico do racionalismo de Descartes. Ele coloca tudo em dúvida, exceto a existência do sujeito que duvida, estabelecendo o "penso, logo existo" como primeiro princípio. Descartes então usa argumentos racionais para provar a existência de Deus como garantia da objetividade do conhecimento.
O documento discute processos conativos e intencionalidade na psique humana. A conação está associada à motivação, vontade e desejo e implica esforço para agir. A intencionalidade refere-se ao significado e propósito por detrás das ações. O texto também descreve tendências como impulsos que orientam o comportamento e classifica-as por origem e objetivo. A pirâmide de necessidades de Maslow organiza as motivações humanas em uma hierarquia com necessidades fisiológicas na base e auto-realização no topo.
O documento discute a religião, o sentido da existência humana segundo diferentes filósofos e a resposta religiosa a este problema. Aborda o que é religião e como se organiza, em seguida explica as perspectivas de Aristóteles, Epicuro e Schopenhauer sobre o sentido da vida e por fim apresenta os argumentos a favor da resposta religiosa e suas críticas.
O documento discute se a vida tem sentido sem Deus. A autora argumenta que não há provas conclusivas da existência ou não de Deus, e que a vida pode ter sentido se formos éticos e trabalharmos para o bem da humanidade. Ela também refuta a visão de que só Deus dá sentido à vida.
Os maias: Características trágicas da intrigaMariana Silva
Este documento resume a família Maia e as principais personagens da obra "Os Maias" de Eça de Queirós. A família Maia é composta por Afonso da Maia, seu neto Carlos e Maria Eduarda. O documento descreve as características físicas e morais destas personagens, assim como a relação incestuosa que desenvolvem Carlos e Maria Eduarda, levando a um desfecho trágico.
O poema descreve a percepção da Natureza como algo que surpreende e perturba o "eu" lírico de forma repentina e intensa. O estado de espírito é de confusão e incerteza sobre como reagir à sensação experimentada. A conclusão sugere que a única forma de sentir a Natureza é da maneira como se sente no momento, sem questionar.
Fundamentação da Moral: Kant e o Imperativo CategóricoRuben Fonseca
Fundamentação da Moral e Imperativo Categórico de Immanuel Kant. Abordagem na Fórmula da Lei Universal, Fórmula do Fim em Si e objeções ao Imperativo Categórico.
1) O poema descreve as reflexões de um sujeito poético sobre a sua vida vazia e sonhos frustrados, enquanto observa a rua e a tabacaria em frente ao seu quarto.
2) Ele se sente dividido entre a subjetividade dos seus sonhos e a realidade objetiva que o deixa desiludido.
3) No final, há um momento de aceitação da realidade quando o sujeito se despede de um homem que sai da tabacaria.
Análise do poema Nao sei quantas almas tenhoRicardo Santos
O poema "Não sei quantas almas tenho", de Fernando Pessoa, retrata o sujeito lírico questionando sua própria identidade. Ele sente que muda constantemente e não consegue se reconhecer, como se tivesse múltiplas "almas" dentro de si. Ao longo do poema, o sujeito explora essa sensação de despersonalização e estranhamento em relação a si mesmo.
O poema analisa como a glória só é alcançada através do sofrimento e da desgraça, e como os deuses se satisfazem com pouco ao contrário dos homens. A segunda parte do poema explica como Deus consagrou seu filho através da desgraça e maldade, representadas pelas cinco chagas de Cristo na cruz, símbolo presente na bandeira portuguesa.
Descartes procurava uma certeza filosófica que não pudesse ser contestada pelo ceticismo. Através do método do questionamento de todas as verdades aparentes, ele chegou à conclusão de que mesmo que nossos sentidos nos enganem, não podemos duvidar de que pensamos, e portanto existimos, resumida na frase "Penso, logo existo".
Alberto Caeiro - poema I do guardador de rebanhosBruno Meirim
Este poema descreve a filosofia de Alberto Caeiro de viver no presente e aceitar o mundo tal como ele é, sem questioná-lo ou procurar significados ocultos. Caeiro vê seus pensamentos como um rebanho e compara a tristeza de pensar com a dificuldade de andar na chuva. Ele encontra a paz não tendo ambições ou desejos, vivendo apenas para contemplar a natureza.
O documento apresenta quatro poemas de Fernando Pessoa que exploram a dor resultante do seu processo de racionalização permanente. Nos poemas, o sujeito lírico expressa a sua incapacidade de conciliar o sentir e o pensar, vivendo assim em solidão e indefinição, sem conseguir experienciar a felicidade instintiva de outros seres.
Deus desejou unir os continentes através do mar. O Infante D. Henrique, sagrado por Deus, liderou os Descobrimentos portugueses, desvendando o oceano. Embora o império material tenha acabado, falta cumprir-se o destino espiritual de Portugal.
O documento discute as filosofias morais de Kant e Mill. A moral de Kant se baseia no dever e na intenção pura, representada pelo Imperativo Categórico. Já a moral de Mill é utilitarista, julgando ações por suas consequências, com a felicidade como supremo bem e o prazer como seu critério.
análise poema Não hei-de morrer sem saber - Jorge de SenaAMLDRP
O poema descreve o desejo profundo do autor de ver Portugal como um país livre antes da Revolução dos Cravos, onde as pessoas pudessem expressar-se livremente sem medo. O poema começa introduzindo o tema da liberdade e expressa a dificuldade de viver num país sem ela, especialmente porque é a terra natal do autor. No final, o poeta repete os primeiros versos para enfatizar o seu anseio por liberdade em Portugal.
Trabalho de grupo realizado no âmbito da disciplina de Português - 12ºD (Escola Básica 2,3/S de Vale de Cambra, 2009/2010), a propósito de Alberto Caeiro- Heterónimo de Fernando Pessoa.
Intertextualidade entre Os Lusíadas e MensagemPaulo Vitorino
Este documento fornece um resumo da intertextualidade entre Os Lusíadas de Luís de Camões e A Mensagem de Fernando Pessoa. Ambas as obras celebram a história e os heróis de Portugal, embora de formas diferentes. Os Lusíadas apresenta um herói épico enquanto A Mensagem apresenta um herói mítico. Ambos os poetas expressam desencanto com o presente e apelo ao futuro de Portugal.
O documento discute o tema obscuro do sentido da vida através de várias perspectivas filosóficas e questionamentos existenciais sobre origem, destino e propósito humano. Ao longo do texto, diferentes visões são apresentadas sobre o que poderia constituir o sentido da vida, incluindo o amor, realização de desejos e felicidade. No final, defende-se que cada um deve encontrar sua própria razão para viver.
Este documento resume o livro "Memorial do Convento" de José Saramago, focando na sátira e crítica social presentes na obra. A introdução explica que o livro faz uma caricatura da sociedade portuguesa da época através da ironia e sarcasmo. As seções subsequentes criticam o rei, a Igreja, o clero e a passividade das mulheres. O documento também destaca a pobreza e exploração sofrida pelo povo português, mantido ignorante pela Igreja.
O documento discute que o sentido da vida é aprender a amar através das oportunidades e desafios que nos são apresentados, como doenças, dificuldades financeiras e relacionamentos difíceis. A vida oferece essas lições para que possamos desenvolver virtudes como resignação, fé, compreensão e paciência. O maior mandamento de Deus é o amor, e a escola da vida nos ensina a amar diariamente.
Zenão de Cítio fundou a filosofia estoica no século III a.C. na Grécia. O estoicismo prega a virtude e a apatia, ou indiferença a perturbações externas. Os estoicos acreditavam na razão e rejeitavam as emoções, vendo-as como prejudiciais. O estoicismo também defende o determinismo e que os homens devem aceitar as leis do destino.
Este documento descreve o método filosófico do racionalismo de Descartes. Ele coloca tudo em dúvida, exceto a existência do sujeito que duvida, estabelecendo o "penso, logo existo" como primeiro princípio. Descartes então usa argumentos racionais para provar a existência de Deus como garantia da objetividade do conhecimento.
O documento discute processos conativos e intencionalidade na psique humana. A conação está associada à motivação, vontade e desejo e implica esforço para agir. A intencionalidade refere-se ao significado e propósito por detrás das ações. O texto também descreve tendências como impulsos que orientam o comportamento e classifica-as por origem e objetivo. A pirâmide de necessidades de Maslow organiza as motivações humanas em uma hierarquia com necessidades fisiológicas na base e auto-realização no topo.
O documento discute a religião, o sentido da existência humana segundo diferentes filósofos e a resposta religiosa a este problema. Aborda o que é religião e como se organiza, em seguida explica as perspectivas de Aristóteles, Epicuro e Schopenhauer sobre o sentido da vida e por fim apresenta os argumentos a favor da resposta religiosa e suas críticas.
O documento discute se a vida tem sentido sem Deus. A autora argumenta que não há provas conclusivas da existência ou não de Deus, e que a vida pode ter sentido se formos éticos e trabalharmos para o bem da humanidade. Ela também refuta a visão de que só Deus dá sentido à vida.
1) O documento discute a questão fundamental da identidade humana e como encontrá-la através de Deus. 2) Aborda diferentes visões de mundo e perspectivas filosóficas sobre a origem e propósito da vida. 3) Defende que a única forma de descobrir verdadeiramente quem somos é através da revelação de Deus na Bíblia e em Jesus Cristo.
1) Os filósofos antigos discutiam a felicidade e como alcançá-la através da razão e virtude, enquanto Epicuro pregava uma vida simples para evitar sofrimento;
2) Estudos modernos mostram que riqueza e saúde não trazem felicidade permanente, apenas relações significativas e trabalho com propósito;
3) Embora a morte ponha fim às coisas boas da vida, isso não torna a vida absurda, pois cada momento ainda tem valor intrínseco.
Espiritualidade para céticos - Robert SolomonHelen Günther
1. O livro discute conceitos como espiritualidade, paixão, confiança cósmica e racionalidade de uma forma acessível. A espiritualidade é vista como um processo de autoconhecimento e expansão do self através do envolvimento apaixonado com a vida e o mundo.
2. A tragédia é parte inevitável da vida, mas a espiritualidade dá sentido ao sofrimento ao estabelecer significados e aceitar a realidade. Envolve enfrentar a tragédia sem negá-la.
3. Espiritualidade requer
O texto discute a visão reducionista da ciência sobre o amor e o homem, vendo-os apenas como fenômenos biológicos e químicos. Defende que o amor é um sentimento espiritual que desenvolve o homem através das experiências de vida. Critica a recusa da ciência em investigar a realidade espiritual do homem e a vida após a morte, apesar das evidências acumuladas por pesquisadores. Defende que a ciência deve estudar a contribuição do Espiritismo para entender o homem de forma mais abrangente.
O documento discute a importância da fé e da crença espiritual para guiar as ações humanas de acordo com valores morais. Apresenta os princípios básicos da Doutrina Espírita de que a alma é imortal e preexistente ao corpo, e que após a morte continua sua evolução no mundo espiritual através da reencarnação. Defende que embora os sentidos materiais não percebam o mundo espiritual, a ciência mostra que muitas coisas existem além do que se vê, portanto não se deve negar a exist
1) O autor discute como a filosofia humana falhou em resolver os problemas fundamentais da vida, como o significado e propósito da existência.
2) É destacado que as pessoas nascem e vivem sem controle sobre seus destinos, levantando questões sobre a motivação e objetivo da vida.
3) O autor argumenta que as pessoas precisam encontrar o "Eu" perdido e se conectar com um propósito maior do que o próprio eu, para dar significado à vida.
O documento discute o conceito de iniciação do ponto de vista filosófico. A iniciação é descrita como um estado espiritual no qual a pessoa participa de uma realidade distinta da realidade dos não-iniciados. Ser iniciado requer um trabalho sobre si mesmo para conhecer quem se é e quem se quer ser, e encontrar formas de alcançar esse objetivo. A comunidade e o número três são apontados como instrumentos importantes nesse processo.
O documento descreve um projeto interdisciplinar entre Filosofia, Biologia e Língua Portuguesa que usa o filme "Epicuro e a Felicidade" para discutir conceitos como prazer, liberdade, amizade e reflexão. O projeto visa questionar a associação moderna entre felicidade, posse e consumo à luz da filosofia de Epicuro, e sugerir uma abordagem mais sustentável do comportamento e da felicidade.
1) O documento discute os propósitos de Deus para a vida humana e como descobrir o significado e propósito de cada pessoa.
2) É apresentado o livro "Uma Vida com Propósitos" que ajuda a entender como viver de acordo com os planos de Deus.
3) O texto destaca a importância de descobrir porque estamos vivos, se temos valor e qual o nosso propósito, para alcançarmos a significância na vida.
1. O texto aborda a importância da convivência consigo mesmo, de se conhecer e aceitar tanto os defeitos quanto as virtudes. É essencial refletir sobre os próprios comportamentos para modificá-los de forma positiva.
2. A convivência consigo mesmo permite encontrar forças internas e orientação para lidar com os desafios do dia a dia, além de proporcionar equilíbrio e felicidade que não dependem dos outros. Refletir sobre o eu interior é uma forma de se conectar com algo maior.
3. É
1. O texto aborda a importância da convivência consigo mesmo, de se conhecer e aceitar tanto os defeitos quanto as virtudes. É essencial refletir sobre os próprios comportamentos para modificar o que não é positivo.
2. A convivência consigo passa por olhar para dentro de si, conhecer as fontes espirituais que nutrem e sustentam interiormente. É preciso encontrar algo maior que não dependa das turbulências externas.
3. Além de direitos, as pessoas têm deveres a cumprir, como o respeito aos
O documento discute a força educadora da doutrina espírita. A doutrina atua de forma pedagógica por meio de seus 10 princípios fundamentais, incluindo Deus, Espírito, Comunicação, Mediunidade, Reencarnação e Evolução. Cada um desses princípios desempenha um papel no processo educativo espírita ao longo das vidas.
O documento discute a importância da fé e das crenças espirituais para guiar as pessoas a viverem de acordo com valores morais e ajudá-las a compreender a vida após a morte. Defende que a alma sobrevive ao corpo físico e é capaz de evoluir através de várias encarnações, de acordo com os princípios da Doutrina Espírita.
1. O documento discute aspectos psicológicos da gestão de si a partir da perspectiva da psicologia fenomenológica.
2. A psicologia fenomenológica enfatiza que o ser humano é um ser relacional, corporal e intencional que busca o autoconhecimento e o crescimento.
3. Seis questões são abordadas como critérios para avaliar a saúde existencial de uma pessoa: como lida com as relações, a temporalidade, a espacialidade, a corporeidade, a conscientização e a af
1. O documento discute a importância de se ter um projeto de vida pessoal alinhado com o projeto de Deus de vida plena para todos.
2. Um projeto de vida é sinal de maturidade humana e de fé, pois nos ajuda a organizar nossas escolhas e metas de acordo com os valores cristãos.
3. O projeto deve contemplar análise da própria história e situação atual, definição de sonhos e objetivos inspirados no que Deus quer, e ações concretas para alcançá-los.
O documento apresenta um curso de meditação oferecido pela Fundação Samael Aun Weor. Ele discute a importância da meditação para alcançar um estado mental elevado e mudanças internas e externas duradouras. A meditação é vista como essencial para transcender limitações pessoais e ajudar outros.
O documento discute as visões de Epicuro, Estoicos e filósofos modernos sobre a felicidade. Epicuro via a felicidade como ausência de dor e prazeres moderados. Os Estoicos enfatizavam a virtude e o controle do que é possível. Filósofos modernos mostram que a felicidade não é permanente, mas momentos de bem-estar com família e amigos.
O documento discute o impacto ambiental das ações humanas através de uma música e questões filosóficas. Apresenta uma tese de que os humanos poluem sem se importar com as consequências e argumenta que todos produzem resíduos que poluem o meio ambiente. A crítica é que nem todos são iguaismente culpados e algumas pessoas tentam resolver os problemas.
O texto discute as diferenças entre linguagem comum e linguagem científica. A linguagem comum fornece informações precisas dentro de certos limites, mas raramente oferece explicações para os fatos. Já a linguagem científica busca explicações sistemáticas e controláveis através de dados, classificando o conhecimento segundo princípios explicativos. Isso requer uma linguagem mais precisa do que a comum, permitindo testes experimentais mais críticos.
O documento discute as visões filosóficas sobre a liberdade humana e livre-arbítrio. Apresenta três perspectivas: determinismo radical, que nega a liberdade; libertismo, que defende a liberdade total; e compatibilismo, que argumenta que as ações humanas são determinadas mas livres dentro de certas condicionantes. O compatibilismo é considerado a visão mais plausível, embora a questão permaneça em aberto.
Lesões no lobo occipital podem causar vários défices visuais como cegueira cortical ou agnosia visual. O córtex visual primário processa informações visuais simples enquanto o secundário processa informações mais complexas. A doença de Huntington é uma desordem genética que causa movimentos involuntários e problemas mentais.
O documento discute vários tópicos relacionados à evolução humana, incluindo filogênese, ontogênese, criacionismo, evolucionismo, darwinismo, neotenia e o desenvolvimento embrionário e locomotor do ser humano. Explica como a sobrevivência das espécies depende da seleção natural e como o homem nasce inacabado, o que traz vantagens como aprendizado e adaptação.
O documento descreve sintomas associados à Síndrome de Riley-Day, uma doença genética rara caracterizada pela ausência de sensibilidade à dor e outros sintomas como dificuldades de crescimento, alimentação e convulsões, sendo causada por uma mutação no gene IKBKAP no cromossoma 9.
O documento descreve as funções do córtex cerebral e as consequências de lesões em diferentes áreas, incluindo a surdez, agnosia auditiva e perturbações na linguagem. Também discute acidente vascular cerebral, trombose, e doença de Parkinson, incluindo suas causas, sintomas e tratamentos.
Ficha de trabalho lógica proposicional 2 fotocopiarmluisavalente
Este documento fornece uma ficha de trabalho sobre argumentação lógica com exercícios sobre: 1) decompor proposições em proposições simples, 2) verificar a validade de argumentos usando a técnica do inspetor de circunstâncias, 3) identificar modos válidos da implicação lógica e falácias em argumentos formalizados.
1) O documento discute os conceitos fundamentais da lógica proposicional, incluindo proposições simples e complexas, conectivas lógicas, tabelas de verdade e formas válidas de inferência.
2) As proposições são frases declarativas às quais pode ser atribuído um valor de verdade, e proposições complexas combinam proposições simples usando conectivas lógicas.
3) Tabelas de verdade são usadas para determinar os valores de verdade de proposições complexas com base nos valores das proposições componentes.
Ficha de trabalho introdução lógica convertidomluisavalente
Este documento fornece uma ficha de trabalho sobre argumentação e lógica formal para o 11o ano. Contém 20 questões que abordam conceitos como argumento, proposição, condições necessárias e suficientes, argumentos dedutivos versus indutivos, identificação de premissas e conclusões. O objetivo é ajudar os estudantes a compreender e analisar estruturas argumentativas.
O documento discute a filosofia, retórica e democracia na Grécia Antiga. Os sofistas surgiram nesse período e ensinavam a arte da argumentação e persuasão. Um dos mais proeminentes sofistas foi Górgias, que defendia teses relativistas e influenciou o desenvolvimento da filosofia moderna.
O documento discute a retórica e a democracia, mencionando Pitágoras, Teles de Mileno e Sócrates. A retórica pode ser usada para manipulação ou persuasão, dependendo se o auditório pode ou não opinar. O trabalho foi realizado por Cláudia Mil-homens e Tânia Soares.
O documento discute a ação humana e conceitos relacionados como agente, liberdade, decisão, deliberação e motivos. A ação humana envolve decisões voluntárias baseadas em motivos que justificam as intenções. A conclusão defende que a filosofia fornece fundamentos para valores como democracia e direitos humanos que sustentam a paz global.
Este poema explora os sentimentos de solidão, angústia e questionamento sobre o sentido da vida. O poeta sente que ninguém o ouve ou compreende sua dor e luta interna. Faz perguntas sobre a existência da alma, felicidade e propósito da vida, expressando dúvidas sobre quem é e para onde vai. Apesar da tristeza e cansaço, promete continuar lutando e manter a esperança.
Este documento discute a psicologia escolar/educacional e o trabalho de um psicólogo escolar. Aborda como a psicologia escolar ajuda a entender processos de aprendizagem e memória e como avaliar e tratar insucesso escolar e necessidades educacionais especiais. Também explora as abordagens teóricas como o behaviorismo e as áreas de intervenção de um psicólogo escolar, incluindo a escola, professores, alunos e comunidade.
Psicologia do Desporto - trabalho Psicologia B – 12ºanomluisavalente
Este documento discute a Psicologia do Desporto em três frases. Primeiro, define Psicologia como a ciência que estuda processos mentais e Desporto como atividade física sujeita a regulamentos. Em seguida, descreve a Psicologia do Desporto como uma área que aplica princípios psicológicos para compreender atletas e seu rendimento, além de estudar o efeito do esporte no comportamento humano. Por fim, explica que a Psicologia do Desporto tem como objetivo a motivação, lesões e avalia
Trabalho psicologia - Clínica e Forensemluisavalente
Este documento discute vários tópicos relacionados à psicologia clínica, psicologia forense e psicologia da saúde. Apresenta as definições e objetivos destas áreas, bem como as funções dos psicólogos nelas. Explica como a psicologia forense se aplica no sistema jurídico e a psicologia clínica no diagnóstico e tratamento de problemas comportamentais e emocionais.
O documento discute a evolução do trabalho ao longo da história, desde os primórdios até o século XXI. Aborda o trabalho agrícola, o surgimento de novas ocupações como o comércio, a revolução industrial e o trabalho infantil nas fábricas. Também menciona o taylorismo, fordismo e exemplos atuais de empreendedorismo.
O documento discute vários tipos de família e violência doméstica. Aborda famílias nucleares, extensas e monoparentais, além de estatísticas sobre violência contra mulheres em Portugal, França e Reino Unido. Também apresenta datas comemorativas relacionadas a vítimas de violência.
Trabalho: Família e violência domésticamluisavalente
O documento discute violência doméstica e tipos de família. A violência doméstica ocorre entre membros da família e pode ser física, psicológica, sexual ou negligente. Diferentes tipos de família incluem famílias monoparentais, comunitárias e homossexuais.
1. Escola Secundária Abel Salazar
Filosofia
Sentido da existência humana
S.Mamede de Infesta , Maio de 2011
Trabalho realizado por:
Ângela Nunes nº1 11ºB
Cristiana Mouta nº4 11ºB
Márcia Cavaleiro nº12 11ºB
Maria João Paúl nº13 11ºB
2. Índice
Introdução 2
1. Ciclo de vida 3
2. Questão filosófica 4
3.Sentido da existência humana 5
3.1.Razão de 6
3.2. Direcção 7
3.3. Objectivo 8
4. Perspectivas
4.1. Cientista 9
4.2. Religiosa 10
4.3. Romântica 12
4.4. Existencialista 13
4.5. Absurda 14
5. A nossa opinião 15
Conclusão 16
Bibliografia 17
1
3. Introdução
Desde muito cedo que nos confrontamos com a razão da nossa existência e o seu
sentido. Qual o sentido da vida humana? Qual o objectivo da minha vida? Estas são
algumas das questões que nos surgem frequentemente.
Assim, este tema é muito importante para que possamos desfrutar ao máximo a nossa
vida e para que a possamos, de certa forma, compreender.
Portanto, com este trabalho, vamos procurar responder a algumas dessas questões
segundo várias perspectivas, incluindo a nossa.
2
4. 1.Ciclo de vida
Todos nós, seres vivos, somos vítimas do inevitável ciclo da vida em que
nascemos, vivemos e morremos.
Este ciclo de vida levanta várias questões, como: porque nascemos? Porque
nascemos bebés? Será bom nascer?
Todos deduzimos que é uma grande sorte para cada um nascer. De entre milhões
e milhões de espermatozóides apenas um penetra no óvulo e tem a oportunidade de
nascer. Por isso, todos temos sorte em estar neste mundo, e somos todos vencedores.
Para justificar a segunda pergunta, é aceitável a hipótese de que nascemos bebés
porque em bebés temos uma melhor capacidade de aprender, confiar nos nossos
sentidos e no nosso instinto. Em idosos, os nossos sentidos vão-se degradando, daí
considerarmos esse período da nossa vida como a Idade Senil.
2.Questões filosóficas
3
5. Será que a vida existe?
Qual será o sentido da existência humana?
Vários filósofos formaram a suas opiniões ao longo dos tempos através de
diferentes pontos de vista, significados e crenças. Isto é, criaram-se diferentes
perspectivas que possam justificar estas questões filosóficas: cientista, religiosa,
romântica e existencialista. Mais à frente falaremos destas diferentes perspectivas.
4
6. 3.O sentido da existência humana
Este tema e também questão filosófica é, provavelmente, o mais universal,
porque se aplica para todos os seres vivos do universo, e também o mais complexo de
todos os problemas e temáticas da filosofia. Sendo um tema objectivo dificulta ainda
mais uma possível e adequada resposta a este problema. O que para uns é o sentido da
vida para outros não é. Muitas pessoas entendem que devem responder à pergunta “Qual
achas que é o sentido da vida?” como qual acham ser o sentido da sua vida. O sentido
da vida em si é diferente do sentido da vida de cada um.
Este tema está constantemente associado à relevância da morte, isto é nós
associamos sempre a finitude da vida de qualquer ser vivo ao fim das nossas ideias de
felicidade, e como tal é desconcertante pensar no sentido da vida quando esta é finita e
inesperada.
A palavra sentido tem diferentes significados. Pode significar: razão de;
direcção; ou ainda objectivo.
Fig. 1 – Cartoon sobre o
sentido da vida
5
7. 3.1.Razão de:
De acordo com a própria expressão, significa que existe algo ou alguém
que justifique a nossa existência como seres vivos. Para os religiosos, a sua razão de
existir é graças a Deus. Tudo o que acontece, quer seja bom ou mau, é graças a Deus.
Para as pessoas que cresceram praticando incessantemente a sua religião, sem muitas
das vezes saber porquê, tudo o que existe no mundo é obra de Deus. Uns vêem Deus
como um homem que outrora foi um herói e por isso, ele é a razão da existência de
todos, outros nem sabem quem foi ou o que é Deus, mas acreditam na mesma que ele é
a justificação a nossa existência.
“Razão de” significa muito resumidamente uma crença que justifique a
nossa existência enquanto seres.
6
8. 3.2.Direcção:
Tal como a palavra direcção significa, este tipo de sentido indica-nos
para que lado nos procuramos virar para viver, ou seja, que caminho achamos mais
apropriado escolher para o vivermos. Caminho esse, que é vivido a partir das
consequências das nossas escolhas, quer sejam boas ou más.
Fig. 2 – Cartoon
sentido da vida
(direcção)
7
9. 3.3.Objectivo:
Por outro lado, temos o significado de sentido como o propósito ou
motivo pela nossa existência. Isto é, todos nós quando crescemos, adquirimos a noção
de felicidade e pretendemos obtê-la várias vezes até morrermos. Essa felicidade não é
atingida do mesmo modo para todas as pessoas. A esse modo de atingir a felicidade e o
que pensamos que nos faz feliz, chamamos de objectivos ou metas que queremos
alcançar. Há quem tenha como principal objectivo ser feliz, há quem tenha como
principal objectivo atingir o grande auge da sua carreira profissional, e ainda há quem
tenha como objectivo de vida adquirir um certo nível económico.
Fig. 3 – Pirâmide de
Maslow (hierarquia
das necessidades)
8
10. 4.Perspectivas
4.1.Científica:
Com o passar dos anos e com o avanço da tecnologia, a ciência provou que,
contrariamente ao que se pensava, o Homem não se encontrava no centro da criação e
do mundo e, portanto, segundo esta perspectiva, o Homem poderia nunca ter existido.
Ora, esta nova teoria veio contrariar a religião, pois segundo a religião, somos
criados por Deus e, segundo a ciência, somos apenas descendentes das bactérias.
Assim a ciência vê o Homem como um ser sem qualquer propósito, sentido ou
destino que lhe tenha sido atribuído por seja quem for, excepto ele mesmo.
Contudo, a falta de propósito, não impede que a vida tenha sentido. Isto é, a
maioria das pessoas recusa-se a aceitar esta perspectiva pois pensa que não pode haver
qualquer propósito na vida simplesmente porque não há propósito para a vida ou,
ainda, que os homens não podem adoptar e alcançar por si propósitos porque o
Homem não é um ser com um propósito.
Fig 4- Evolução do
Homem
9
11. 4.2.Religiosa:
Uma resposta comum ao problema da existência é invocar a existência de um
Deus ou Deuses que nos garantam uma vida de eterna felicidade.
Só desta forma a morte não poderá anular o sentido da nossa vida, ou seja, se
Deus for responsável pela nossa existência e a tiver planeado, a nossa vida faz sentido
porque fomos criados com um propósito (objectivo).
Esta perspectiva defende que a morte e a finitude tiram sentido à vida e que
Deus dá sentido à vida pois oferece imortalidade e finalidade – Deus criou-nos com um
propósito.
No entanto, esta perspectiva é também muito criticada pois pensa-se que a morte
não retira o sentido à vida, e, portanto, se a vida não tem sentido quando somos mortais
também não terá sentido apenas por sermos imortais.
Fig. 5- Cartoon sobre a
guerra entre religiões
10
12. Leibniz defende que Deus confere sentido à existência humana. Para Leibniz o
Homem e o mundo apenas existem porque Deus os criou. De acordo com esta
perspectiva, Deus é o responsável por todas as acções, quer sejam boas ou más. Mas já
que Deus é a entidade associada á perfeição como explicar todo o mal que nele existe?
Segundo Leibniz, o mal existe para se poder distinguir do bem e deduzi-lo. O mal moral
deve-se à responsabilidade humana e também ao mau uso da liberdade por parte do
Homem.
11
13. 4.3.Romântica:
Para os grandes românticos, alguns deles poetas, só existimos com o
propósito de satisfazer as necessidades e fazer feliz outra pessoa, nomeadamente, a
pessoa que é denominada por alma gémea. Para eles a razão de cada pessoa existir neste
planeta é para satisfazer as necessidades e os bens da sua alma gémea.
12
14. 4.4.Existencialista:
O existencialismo constitui mais uma perspectiva sobre o sentido da vida
humana. Para os existencialistas, o homem não foi planeado por alguém para uma
finalidade, o homem faz a sua própria existência.
Assim, o mundo, tal como o conhecemos, é irracional, absurdo e está além da
sua compreensão, pois não é possível encontrar uma explicação para ele ser da maneira
como é e não de outra. Isto é, vivemos num universo sem sentido em que os homens são
dotados de vontade própria e, por isso, são responsáveis pelas suas próprias acções.
De acordo com esta teoria a vida é para ser vivida, pelo que a inquietação, o
desespero e a angústia fazem parte da existência humana. A existência é algo em aberto,
sempre em mudança, e não há nenhum tipo de determinismo ou fatalismo.
Fig. 6- Cartoon sobre o
sentido existencialista
13
15. 4.5.Absurda:
A resposta que Albert Camus dá a esta questão, ou seja, a sua conclusão
filosófica sobre a questão da existência é de que a condição humana é
essencialmente absurda.
O que ele quer dizer com isso não é que o mundo seja absurdo porque
não tem sentido; mas, sim, que há um divórcio entre a condição do ser humano e
o mundo. Isto é, há um choque entre uma ausência de sentido e um ser que tem
como condição a procura de sentido. Se o Homem não fosse este ser que tem
necessidade de explicar tudo, de sentir que há um sentido, que as coisas não são
fruto do acaso, tudo estaria bem. O problema é que face à ausência de sentido
(sempre, segundo Camus), o ser humano não deixa de o procurar e de o
"inventar" sob diversas formas, como "Deus".
Este divórcio provoca angústia no ser humano e, por isso, Camus aborda
a questão do suicídio.
14
16. 5.A nossa opinião
Como amantes da ciência, na nossa opinião a perspectiva mais aceitável é a
cientifica, pois parece-nos de longe a mais lógica e racional. Isto, porque nos parece
pouco credível que o sentido da nossa vida seja encontrar o amor da nossa vida, a nossa
alma gémea. Também não pensamos que tudo seja obra de uma entidade superior ou
ainda que nada faz sentido, é assim por ser.
15
17. Conclusão
Com este trabalho concluímos que existem várias respostas para a mesma
questão e, portanto, cada um de nós pode ter uma ideia diferente sobre o sentido da
vida. Porém, o mais importante é dar um sentido à nossa vida e esforçar-nos para que
ela seja o melhor possível.
16