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CENTRO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DO SEMIÁRIDO - CDSA
UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO - UATEC
ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS
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RELATÓRIO DE DIA DE CAMPO:
2ª MOSTRA DE PROJETOS E SOLUÇÕES SUSTENTÁVEIS
PARA O SEMIÁRIDO
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SUMÉ - PB
2023
CLAUDINEY CARLOS RODRIGUES
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2ª MOSTRA DE PROJETOS E SOLUÇÕES SUSTENTÁVEIS
PARA O SEMIÁRIDO
Relatório de dia de campo ofertado como
requisito para avaliação da disciplina de
Geoprocessamento da Unidade Acadêmica de
Tecnologia do Desenvolvimento, do Centro de
Desenvolvimento Sustentável do Semiárido, da
Universidade Federal de Campina Grande.
Docente: Dr. Hugo Morais de Alcântara
SUMÉ – PB
2023
2
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 7
Figura 2 7
Figura 3 8
Figura 4 9
Figura 5 9
Figura 6 11
Figura 7 12
Figura 8 12
Figura 9 13
Figura 10 14
Figura 11 15
3
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO.................................................................................................................... 5
2. OBJETIVOS......................................................................................................................... 6
2.1 Objetivos específicos......................................................................................................6
3. RELATÓRIO DE PARTICIPAÇÃO..................................................................................7
3.1 Criação de Melíponas.....................................................................................................7
3.2 Práticas de recuperação de áreas degradadas................................................................. 9
3.3 Irrigação por capilaridade.............................................................................................11
3.4 Filtro de água................................................................................................................13
3.5 Cultura do umbu...........................................................................................................14
3.6 Voo com o drone...........................................................................................................15
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS............................................................................................ 17
REFERÊNCIAS..................................................................................................................... 18
4
1. INTRODUÇÃO
Um dia de campo é uma atividade acadêmica que proporciona uma oportunidade
única para que estudantes e professores explorem o ambiente externo à sala de aula e
obtenham uma experiência prática e enriquecedora. Através dessa imersão em um ambiente
natural ou cultural específico, o dia de campo estimula a interação direta com o objeto de
estudo, promovendo uma aprendizagem mais significativa.
De acordo com Carneiro e Lima (2019), o dia de campo é uma estratégia educativa
que permite aos estudantes aplicar conhecimentos teóricos em um contexto real, permitindo a
observação direta, análise de campo e coleta de dados. Essa abordagem vivencial auxilia na
compreensão dos conceitos, além de estimular a curiosidade e o pensamento crítico dos
participantes.
A experiência adquirida em um dia de campo é inestimável para a formação
acadêmica dos estudantes. Em um estudo realizado por Leite et al. (2017), constatou-se que o
dia de campo promove uma aprendizagem mais profunda e duradoura, proporcionando a
oportunidade de relacionar teoria e prática, desenvolver habilidades de observação e coleta de
dados, e promover a interação entre os estudantes e professores.
Além disso, o dia de campo contribui para a formação de competências específicas da
área de estudo. Segundo Sato e Silveira (2019), atividades de campo possibilitam aos
estudantes a aplicação de metodologias de pesquisa, como coleta de amostras, uso de
equipamentos específicos, e a análise e interpretação de resultados. Essas habilidades são
essenciais para a formação profissional e acadêmica dos estudantes.
Diante desse contexto, os objetivos de um dia de campo são múltiplos. De acordo com
Oliveira et al. (2020), os objetivos podem incluir a investigação de fenômenos específicos, o
estudo da biodiversidade em um determinado ambiente, a análise de processos naturais ou
culturais, a identificação de espécies e elementos ambientais, e a compreensão das relações e
interações entre os componentes do ambiente.
Portanto, o presente relatório tem como objetivo descrever e analisar as atividades
realizadas durante o dia de campo, enfatizando os conhecimentos adquiridos, as descobertas
realizadas e as contribuições para a formação acadêmica dos participantes. Ao relatar as
experiências vivenciadas e os resultados obtidos, busca-se demonstrar a importância dessa
prática para o enriquecimento do processo de aprendizagem e para o desenvolvimento de
competências acadêmicas e profissionais.
5
2. OBJETIVOS
● Relatar a participação do evento: 2ª mostra de projetos e soluções sustentáveis para o
semiárido
2.1 Objetivos específicos
● Realizar geoprocessamento com o drone da área de Estação Experimental da UFPB
em São João do Cariri;
● Descrever a participação da palestra “Técnicas para criação de Melíponas como
alternativa de renda para pequenos agricultores”;
● Comentar sobre as pesquisas realizadas na estação de Práticas de conservação e
recuperação de áreas degradadas através do uso de tecnologias alternativas;
● Expor os estudos sobre: Desenvolvimento de sistema simplificado de irrigação
localizada por capilaridade para a agricultura familiar no Semiárido;
● Discorrer da tecnologia desenvolvida pelo Prof. Dr. Francisco Fechine: Filtro de Água
UV+G (Ultravioleta + Gravidade);
● Apresentar o desfecho da palestra “A cultura do Umbu Gigante e outras alternativas
para o Semiárido paraibano”.
3. RELATÓRIO DE PARTICIPAÇÃO
3.1 Criação de Melíponas
Durante o dia de campo, foi uma honra de contar com a participação profissionais de
destaque em suas áreas de atuação: o Engenheiro Agrônomo e Especialista José Pereira da
Silva, da EMPAER Catolé do Rocha e Prof. Dr. Arilde Alves do IFPB João Pessoa. Juntos,
eles compartilharam seus conhecimentos em uma palestra inspiradora sobre "Técnicas para
criação de Melíponas como alternativa de renda para pequenos agricultores".
6
Figura 1 - Palestra sobre criação de Melíponas
Fonte: Banco de imagens da turma
O Engenheiro Agrônomo e Especialista José Pereira da Silva, com sua vasta
experiência na EMPAER Catolé do Rocha, abordou os aspectos práticos e técnicos
relacionados à criação de Melíponas, abelhas nativas sem ferrão. Ele apresentou métodos e
técnicas eficientes para a criação de abelhas, destacando sua importância na polinização de
plantas e a produção de mel diferenciado. O conhecimento compartilhado por José Pereira foi
de grande valor para os participantes interessados em diversificar a produção e buscar
alternativas sustentáveis de renda para pequenos agricultores.
Figura 2 - Isca desenvolvida pelo palestrante para pegar abelhas
Fonte: Banco de imagens da turma
7
Já o Prof. Dr. Arilde Alves, renomado especialista do IFPB João Pessoa, trouxe uma
perspectiva acadêmica e científica sobre a criação de Melíponas. Com base em sua sólida
formação em ecologia e conservação ambiental, ele abordou os benefícios ecológicos da
criação dessas abelhas nativas, ressaltando sua contribuição para a preservação da
biodiversidade e a importância de práticas sustentáveis na agricultura.
A graduanda em Gestão Ambiental do IFPB, Adriana Rodrigues, complementou a
palestra fazendo a mediação, introduzindo os palestrantes e comentando sobre o projeto de
pesquisa voltada para a criação dessas abelhas.
Figura 3 - Produtos e equipamento levados para exposição
Fonte: Banco de imagens da turma
A palestra "Técnicas para criação de Melíponas como alternativa de renda para
pequenos agricultores", ministrada por esses três foi extremamente relevante e despertou o
interesse para a importância da preservação ambiental. Foi uma oportunidade única de
aprender com profissionais engajados e motivados, que compartilharam seus conhecimentos
e experiências de forma inspiradora, incentivando a criação de Melíponas.
3.2 Práticas de recuperação de áreas degradadas
Na estação do Prof. Dr. Rummenigge de Macedo Rodrigues, ele abordou a
importância da cobertura vegetal morta sobre o solo como uma prática eficaz para a
conservação e recuperação de áreas degradadas através do uso de tecnologias alternativas.
8
Figura 4 - Exposição da pesquisa realizada
Fonte: Banco de imagens da turma
O pesquisador realizou um estudo envolvendo duas áreas experimentais, uma com
cobertura vegetal morta sobre o solo e outra sem cobertura. Essa pesquisa teve início em
2017, e o pesquisador coletou dados em dois momentos distintos: em 2019 e em 2023. Os
dados analisados foram: condutividade elétrica, carbono no solo, pH, densidade do solo e
infiltração de água no solo.
Figura 5 - Área experimental
Fonte: Banco de imagens da turma
Os resultados obtidos foram bastante significativos. Tanto em 2019 quanto em 2023,
foi observado que o solo com cobertura vegetal morta apresentou uma maior quantidade de
carbono em comparação ao solo sem cobertura. Isso se deve ao fato de que a cobertura
vegetal morta contribui para a decomposição da matéria orgânica, fornecendo nutrientes
9
essenciais para o solo e promovendo a formação de matéria orgânica estável, rica em
carbono.
Além disso, verificou-se que o solo com cobertura apresentou uma diminuição no pH,
o que indica um ambiente mais favorável para o desenvolvimento das plantas. A cobertura
vegetal morta, ao se decompor, libera ácidos orgânicos que contribuem para a acidificação do
solo, melhorando suas propriedades físicas e químicas; segundo o Rummenigge, um solo de
pH próximo a 6,5 seria o ideal, já que os nutrientes importantes para o desenvolvimento das
plantas se encontram em maior disposição nessa faixa ácida do solo.
A densidade do solo, outro parâmetro avaliado, foi menor na área com cobertura
vegetal morta. Isso se deve à maior presença de matéria orgânica nesse solo, o que
proporciona uma maior agregação das partículas e, consequentemente, uma menor
compactação do solo.
Um dos resultados mais expressivos foi a maior taxa de infiltração de água no solo
com cobertura vegetal morta. Essa cobertura atua como uma barreira física, protegendo o
solo da erosão causada pelo impacto direto das gotas de chuva. Além disso, a presença da
matéria orgânica melhora a estrutura do solo, permitindo uma melhor penetração da água,
evitando o escoamento superficial e favorecendo sua infiltração.
Vale ressaltar que, na área experimental com cobertura vegetal morta, o pesquisador
adicionou um novo banco de sementes. Essa prática foi realizada devido a área experimento
não ter apresentado banco de sementes no começo do experimento; outra intervenção feita
também pelo Prof foi a adição de esterco bovino na área da cobertura.
3.3 Irrigação por capilaridade
Foi uma apresentação inovadora do Prof. Dr. Frederico Campos Pereira e do Prof. Dr.
Francisco Fechine, que trouxeram um novo método de irrigação localizada por capilaridade
para a agricultura familiar no Semiárido. Esses renomados pesquisadores compartilharam seu
estudo sobre o desenvolvimento de um sistema simplificado que utiliza um cano de PVC
perfurado, envolto por um tecido sintético, recomendado para aproveitar os resíduos têxteis
provenientes da produção da região.
O método apresentado pelos pesquisadores demonstra um uso criativo e sustentável
dos materiais disponíveis na região semiárida. O cano de PVC, com perfurações
estrategicamente feitas, atua como um condutor de água, enquanto o tecido sintético envolto
ao redor dele desempenha o papel de um pavio, permitindo que a água seja transportada por
capilaridade para as raízes das plantas.
10
Figura 6 - Demonstração e explicação do equipamento desenvolvido
Fonte: Banco de imagens da turma
Um ponto interessante destacado pelos pesquisadores é o uso do tecido sintético como
revestimento do cano de PVC. Esse tecido é proveniente dos resíduos têxteis da região, que
seriam descartados. Ao dar uma nova finalidade a esses resíduos, os pesquisadores
contribuem para a redução do desperdício e promovem uma abordagem sustentável na
agricultura familiar do Semiárido.
A utilização desse sistema simplificado de irrigação localizada por capilaridade
apresenta vantagens significativas para os agricultores familiares. Primeiramente, a
capilaridade permite um fornecimento contínuo de água às raízes das plantas, evitando
desperdícios e garantindo uma irrigação eficiente. Além disso, a simplicidade do sistema
facilita a montagem e a manutenção por parte dos agricultores, que podem adaptar o método
às suas necessidades específicas.
Figura 7 - Horta irrigada por capilaridade
Fonte: Banco de imagens da turma
11
Outro benefício importante é a redução do consumo de água. O uso da capilaridade
proporciona uma distribuição mais precisa da água, evitando perdas por evaporação e
minimizando a necessidade de aplicação excessiva de água. Isso é especialmente relevante
em regiões semiáridas, onde a escassez de água é um desafio constante para a agricultura
familiar.
3.4 Filtro de água
O Prof. Dr. Francisco Fechine falou sobre o seu filtro de água que utiliza a gravidade
e uma luz ultravioleta para purificar a água. O professor dedicou dois anos de intenso
trabalho e pesquisa para desenvolver esse equipamento, com o objetivo de oferecer uma
solução eficaz e acessível para o tratamento de água.
O filtro de água idealizado pelo Prof. Dr. Francisco Fechine combina dois princípios
fundamentais: a ação da gravidade e a luz ultravioleta. O processo de purificação inicia-se
com a coleta da água não tratada em uma câmara superior do filtro. A água é então filtrada
lentamente por meio de um sistema de filtragem de alta eficiência, removendo partículas e
impurezas.
Figura 8 - Explicação do equipamento
Fonte: Banco de imagens da turma
Em seguida, a água filtrada desce através de um compartimento de canos, onde é
exposta a uma luz ultravioleta. Essa exposição à luz é capaz de eliminar microrganismos
presentes na água, como bactérias, vírus e protozoários, garantindo uma água segura para o
uso humano.
12
O trabalho árduo do Prof. Dr. Francisco Fechine ao longo de dois anos resultou em
um equipamento de purificação de água altamente eficiente, acessível e ecologicamente
sustentável. Sua dedicação e expertise na área possibilitaram o desenvolvimento de uma
solução inovadora para garantir o acesso à água potável.
3.5 Cultura do umbu
Everton Bronzeado, engenheiro agrônomo da EMPAER, falou sobre "A cultura do
Umbu Gigante e outras alternativas para o Semiárido paraibano". O palestrante compartilhou
informações valiosas sobre o desenvolvimento da atividade agrícola do umbu, destacando
como essa cultura tem se popularizado e apresentado diversas oportunidades econômicas para
a região.
Foi apresentado o contexto atual da cultura do umbu no Semiárido paraibano,
destacando o crescente interesse e investimento nessa cultura promissora. Ele enfatizou como
o umbu, fruto nativo da região, tem conquistado espaço tanto no mercado regional quanto
nacional, devido às suas propriedades nutricionais e ao potencial de diversificação de
produtos.
Durante a palestra, o palestrante trouxe diversos exemplos de produtos derivados do
umbu, demonstrando a versatilidade dessa cultura. Ele apresentou uma série de produtos
alimentícios, como iogurtes, cervejas e poupas, todos produzidos a partir do umbu,
destacando sua qualidade e potencial de comercialização. Além disso, também abordou o uso
do umbu na indústria de cosméticos.
Figura 9 - Produtos derivados do umbu
Fonte: Banco de imagens da turma
Essa diversificação de produtos derivados do umbu é um fator crucial para o
desenvolvimento sustentável da região. Ao explorar diferentes segmentos de mercado, a
13
atividade agrícola do umbu cria oportunidades de renda para os agricultores locais,
promovendo a geração de empregos e estimulando o crescimento econômico da comunidade.
Além dos benefícios econômicos, o Engenheiro Agrônomo Everton Bronzeado
ressaltou a importância do umbu para a segurança alimentar e nutricional da região. Ele
destacou as propriedades nutricionais do fruto, que é rico em vitamina C, fibras e outros
nutrientes essenciais. A promoção do consumo de produtos derivados do umbu não apenas
valoriza a cultura local, mas também contribui para a melhoria da qualidade de vida das
comunidades do Semiárido paraibano. A exploração dessa cultura promissora não apenas
fortalece a economia local, mas também preserva a biodiversidade da região e promove a
valorização dos saberes tradicionais dos agricultores.
3.6 Voo com o drone
A turma ainda realizou um voo com drone sobre a área da Estação Experimental da
UFPB em São João do Cariri. Essa atividade foi solicitada pelo docente Dr. Hugo Morais de
Alcântara, que planejou essa experiência como parte do aprendizado prático da turma. O
professor Rômulo foi responsável por supervisionar todo o levantamento, garantindo a
segurança e o sucesso do voo.
Figura 10 - Plano de voo
Fonte: Banco de imagens da turma
A participação de todos os alunos foi fundamental para a realização desse
experimento. A turma trabalhou em conjunto, montando a estação de pouso e preparando o
drone para o voo. Cada aluno teve a oportunidade de colocar as hélices no drone, garantindo
que o equipamento estivesse em perfeitas condições para a atividade. Além disso, a turma
também participou da elaboração do plano de voo, considerando as áreas a serem mapeadas e
os pontos de interesse a serem observados.
14
O voo com o drone proporcionou uma visão privilegiada da Estação Experimental da
UFPB em São João do Cariri. Através das imagens e vídeos capturados pelo drone, foi
possível visualizar a extensão da área experimental. Essas informações são de grande
importância para o estudo e monitoramento das atividades realizadas na estação, permitindo
uma análise mais precisa e detalhada.
Figura 11 - Detalhamento do plano de voo
Fonte: Banco de imagens da turma
Além disso, o voo com o drone também ofereceu uma experiência enriquecedora para
a turma. Todos puderam vivenciar na prática o funcionamento e as possibilidades dessa
tecnologia, compreendendo sua aplicação em diversas áreas. A atividade também estimulou o
trabalho em equipe, a responsabilidade e a atenção aos detalhes, uma vez que a segurança e o
sucesso do voo dependiam da colaboração de todos os participantes.
15
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O dia de campo foi uma experiência enriquecedora e repleta de descobertas. Foi
emocionante ter a oportunidade de conhecer e provar o mel das abelhas sem ferrão,
aprendendo sobre suas variedades nativas e até mesmo a construção de uma isca para atrair
essas preciosas polinizadoras. Essa experiência foi totalmente nova e certamente levarei esse
conhecimento para casa.
A apresentação do professor Rummenigge foi extremamente importante, pois trouxe
dados concretos sobre a conservação e recuperação de áreas degradadas. Aprendemos sobre a
influência da cobertura vegetal morta sobre o solo e como isso afeta aspectos como
condutividade elétrica, carbono no solo, pH, densidade do solo e infiltração de água. Esses
conhecimentos adquiridos serão de grande valia, pois compreendemos a importância de
recuperar áreas degradadas e contribuir para a preservação do meio ambiente.
Outro destaque do dia de campo foi a apresentação do filtro de água idealizado pelo
professor Francisco Fechine, que utiliza a gravidade e a luz ultravioleta para purificação.
Ainda sobre as soluções para a agricultura familiar no Semiárido, ficamos impressionados
com a apresentação do sistema simplificado de irrigação por capilaridade, desenvolvido pelos
professores Frederico Campos Pereira e Francisco Fechine. A cultura do umbu também
despertou nosso interesse e admiração. Foi incrível descobrir a versatilidade desse fruto, que
vai além do consumo in natura.
Por fim, a realização do levantamento da área experimental, o voo com o drone, as
palestras e todas as vivências desse dia de campo agregaram imensamente para nossa
formação de conhecimento. Estar em contato direto com especialistas e pesquisadores,
compartilhando experiências e absorvendo informações relevantes, fortaleceu nosso vínculo
com a prática acadêmica e nos mostrou a importância de estar atualizado sobre as inovações e
estudos em nosso campo de estudo.
O dia de campo foi uma experiência inesquecível, repleta de aprendizados e
inspirações. Levo comigo o conhecimento adquirido sobre as abelhas sem ferrão, a
conservação de áreas degradadas, a purificação da água, a irrigação por capilaridade, a
cultura do umbu e todas as demais descobertas vivenciadas. Tenho a certeza de que esse
conhecimento será fundamental em minha jornada acadêmica e profissional.
16
REFERÊNCIAS
CARNEIRO, E. F., & LIMA, M. A. (2019). A importância do dia de campo como estratégia
pedagógica no ensino de ciências. Anais do Encontro Nacional de Ensino de Química,
20(1), 1-10.
LEITE, F. P., et al. (2017). A importância do dia de campo para a aprendizagem no ensino de
Geografia. Caderno de Geografia, 27(53), 171-182.
OLIVEIRA, D. B., et al. (2020). Dia de Campo como ferramenta de ensino e pesquisa no
curso de Ciências Biológicas. Revista de Ciências Ambientais, 16(1), 120-133.
SANTO, M. SILVEIRA, L. R. (2019). A importância do dia de campo no ensino de ecologia
para estudantes de biologia. Bioscience Journal, 35(3), 915-924.
17
ANEXO I
18
ANEXO II
PROGRAMAÇÃO
08:00 hs Inscrições e visita as estações com apresentações a cada hora.
Estações Demonstrativas: Apresentação dos projetos do CDR/FAPESq aplicados na
prática
Estação 1 (P2) - Práticas de conservação e recuperação de áreas degradadas através do
uso de tecnologias alternativas. Profs. Dr. Rummenigge de Macedo Rodrigues,
Dra.Alecksandra Vieira de Lacerda, Romulo Augusto Ventura Silva e Hugo Morais de
Alcântara, campus de Sumé da Universidade Federal de Campina Grande, (CDSA).
Estação 2 (P3) - Desenvolvimento de sistema simplificado de irrigação localizada por
capilaridade para a agricultura familiar no Semiárido. Prof. Dr. Frederico Campos
Pereira e Prof. Dr. Francisco Fechine IFPB campus Pedras de Fogo e João Pessoa
Estação 3 (P6) - Filtro de Água UV+G (Ultravioleta + Gravidade). Prof. Dr. Francisco
Fechine IFPB campus Pedras de Fogo e João Pessoa
Estação 4 - Espaço Banco do Nordeste
Sala 1 – Agroamigo BNB; com Josimar Silva Coordenador do Agroamigo Cariri Ocidental
Agência Sumé.
Sala 2 – Linhas de crédito BNB para Energias Renováveis. Neymar Brito Silva; Agente de
Desenvolvimento do Cariri Ocidental do BNB Agência Sumé
Estação 5 - Espaço Empaer “A cultura do Umbu Gigante e outras alternativas para o
Semiárido paraibano”. Engenheiro Agrônomo e MSc. Everton Bronzeado EMPAER Campina
Grande
Estação 6 – Barraca de Feira Inteligente – Projeto desenvolvido por Professores e alunos
do IFPB campus Itabaiana e Pedras de Fogo. Apresentação Profs. Valério Fernandes (campus
Campina Grande); Verilton Nunes (campus Itabaiana); Rannieri Cavalcante (campus Pedras
de Fogo) e Emerson Jerônimo (campus Esperança)
Estação 7 - "A cultura do Algodão nas viagens científicas de Arruda da Câmara no final
do século XVIII". Orientação: Profa. Dra. Márcia Maria Costa Gomes; Colaboração Prof.
Dr. José Otávio (UFCG) Anna Beatriz; Louise Hadassa; Maria Júlia Amorim
(Bolsista/EM/CNPq); Alberto Araújo (Voluntário).
Estação 8 - Espaço Gastronômico
Oficina “Sabores da Caatinga”
Com os Chefs Adilson Santana e Thyago Silveira (IFPB campus Cabedelo)
19
Estação 9 - "Técnicas para criação de Melíponas como alternativa de renda para
pequenos agricultores" com o Engº Agrônomo e Especialista José Pereira da Silva
EMPAER Catolé do Rocha; Prof. Dr. Arilde Alves IFPB João Pessoa e Adriana Rodrigues
graduanda em Gestão Ambiental IFPB
Realização: UFCG/CDSA; IFPB; UFPB;
Apoio: BNB; FAPESq/PB; CDR/GEE
20

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  • 1. UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE - UFCG CENTRO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DO SEMIÁRIDO - CDSA UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO - UATEC ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS GEOPROCESSAMENTO RELATÓRIO DE DIA DE CAMPO: 2ª MOSTRA DE PROJETOS E SOLUÇÕES SUSTENTÁVEIS PARA O SEMIÁRIDO CLAUDINEY CARLOS RODRIGUES SUMÉ - PB 2023
  • 2. CLAUDINEY CARLOS RODRIGUES Relatório de campo - Geoprocessamento 2ª MOSTRA DE PROJETOS E SOLUÇÕES SUSTENTÁVEIS PARA O SEMIÁRIDO Relatório de dia de campo ofertado como requisito para avaliação da disciplina de Geoprocessamento da Unidade Acadêmica de Tecnologia do Desenvolvimento, do Centro de Desenvolvimento Sustentável do Semiárido, da Universidade Federal de Campina Grande. Docente: Dr. Hugo Morais de Alcântara SUMÉ – PB 2023 2
  • 3. LISTA DE FIGURAS Figura 1 7 Figura 2 7 Figura 3 8 Figura 4 9 Figura 5 9 Figura 6 11 Figura 7 12 Figura 8 12 Figura 9 13 Figura 10 14 Figura 11 15 3
  • 4. SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO.................................................................................................................... 5 2. OBJETIVOS......................................................................................................................... 6 2.1 Objetivos específicos......................................................................................................6 3. RELATÓRIO DE PARTICIPAÇÃO..................................................................................7 3.1 Criação de Melíponas.....................................................................................................7 3.2 Práticas de recuperação de áreas degradadas................................................................. 9 3.3 Irrigação por capilaridade.............................................................................................11 3.4 Filtro de água................................................................................................................13 3.5 Cultura do umbu...........................................................................................................14 3.6 Voo com o drone...........................................................................................................15 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS............................................................................................ 17 REFERÊNCIAS..................................................................................................................... 18 4
  • 5. 1. INTRODUÇÃO Um dia de campo é uma atividade acadêmica que proporciona uma oportunidade única para que estudantes e professores explorem o ambiente externo à sala de aula e obtenham uma experiência prática e enriquecedora. Através dessa imersão em um ambiente natural ou cultural específico, o dia de campo estimula a interação direta com o objeto de estudo, promovendo uma aprendizagem mais significativa. De acordo com Carneiro e Lima (2019), o dia de campo é uma estratégia educativa que permite aos estudantes aplicar conhecimentos teóricos em um contexto real, permitindo a observação direta, análise de campo e coleta de dados. Essa abordagem vivencial auxilia na compreensão dos conceitos, além de estimular a curiosidade e o pensamento crítico dos participantes. A experiência adquirida em um dia de campo é inestimável para a formação acadêmica dos estudantes. Em um estudo realizado por Leite et al. (2017), constatou-se que o dia de campo promove uma aprendizagem mais profunda e duradoura, proporcionando a oportunidade de relacionar teoria e prática, desenvolver habilidades de observação e coleta de dados, e promover a interação entre os estudantes e professores. Além disso, o dia de campo contribui para a formação de competências específicas da área de estudo. Segundo Sato e Silveira (2019), atividades de campo possibilitam aos estudantes a aplicação de metodologias de pesquisa, como coleta de amostras, uso de equipamentos específicos, e a análise e interpretação de resultados. Essas habilidades são essenciais para a formação profissional e acadêmica dos estudantes. Diante desse contexto, os objetivos de um dia de campo são múltiplos. De acordo com Oliveira et al. (2020), os objetivos podem incluir a investigação de fenômenos específicos, o estudo da biodiversidade em um determinado ambiente, a análise de processos naturais ou culturais, a identificação de espécies e elementos ambientais, e a compreensão das relações e interações entre os componentes do ambiente. Portanto, o presente relatório tem como objetivo descrever e analisar as atividades realizadas durante o dia de campo, enfatizando os conhecimentos adquiridos, as descobertas realizadas e as contribuições para a formação acadêmica dos participantes. Ao relatar as experiências vivenciadas e os resultados obtidos, busca-se demonstrar a importância dessa prática para o enriquecimento do processo de aprendizagem e para o desenvolvimento de competências acadêmicas e profissionais. 5
  • 6. 2. OBJETIVOS ● Relatar a participação do evento: 2ª mostra de projetos e soluções sustentáveis para o semiárido 2.1 Objetivos específicos ● Realizar geoprocessamento com o drone da área de Estação Experimental da UFPB em São João do Cariri; ● Descrever a participação da palestra “Técnicas para criação de Melíponas como alternativa de renda para pequenos agricultores”; ● Comentar sobre as pesquisas realizadas na estação de Práticas de conservação e recuperação de áreas degradadas através do uso de tecnologias alternativas; ● Expor os estudos sobre: Desenvolvimento de sistema simplificado de irrigação localizada por capilaridade para a agricultura familiar no Semiárido; ● Discorrer da tecnologia desenvolvida pelo Prof. Dr. Francisco Fechine: Filtro de Água UV+G (Ultravioleta + Gravidade); ● Apresentar o desfecho da palestra “A cultura do Umbu Gigante e outras alternativas para o Semiárido paraibano”. 3. RELATÓRIO DE PARTICIPAÇÃO 3.1 Criação de Melíponas Durante o dia de campo, foi uma honra de contar com a participação profissionais de destaque em suas áreas de atuação: o Engenheiro Agrônomo e Especialista José Pereira da Silva, da EMPAER Catolé do Rocha e Prof. Dr. Arilde Alves do IFPB João Pessoa. Juntos, eles compartilharam seus conhecimentos em uma palestra inspiradora sobre "Técnicas para criação de Melíponas como alternativa de renda para pequenos agricultores". 6
  • 7. Figura 1 - Palestra sobre criação de Melíponas Fonte: Banco de imagens da turma O Engenheiro Agrônomo e Especialista José Pereira da Silva, com sua vasta experiência na EMPAER Catolé do Rocha, abordou os aspectos práticos e técnicos relacionados à criação de Melíponas, abelhas nativas sem ferrão. Ele apresentou métodos e técnicas eficientes para a criação de abelhas, destacando sua importância na polinização de plantas e a produção de mel diferenciado. O conhecimento compartilhado por José Pereira foi de grande valor para os participantes interessados em diversificar a produção e buscar alternativas sustentáveis de renda para pequenos agricultores. Figura 2 - Isca desenvolvida pelo palestrante para pegar abelhas Fonte: Banco de imagens da turma 7
  • 8. Já o Prof. Dr. Arilde Alves, renomado especialista do IFPB João Pessoa, trouxe uma perspectiva acadêmica e científica sobre a criação de Melíponas. Com base em sua sólida formação em ecologia e conservação ambiental, ele abordou os benefícios ecológicos da criação dessas abelhas nativas, ressaltando sua contribuição para a preservação da biodiversidade e a importância de práticas sustentáveis na agricultura. A graduanda em Gestão Ambiental do IFPB, Adriana Rodrigues, complementou a palestra fazendo a mediação, introduzindo os palestrantes e comentando sobre o projeto de pesquisa voltada para a criação dessas abelhas. Figura 3 - Produtos e equipamento levados para exposição Fonte: Banco de imagens da turma A palestra "Técnicas para criação de Melíponas como alternativa de renda para pequenos agricultores", ministrada por esses três foi extremamente relevante e despertou o interesse para a importância da preservação ambiental. Foi uma oportunidade única de aprender com profissionais engajados e motivados, que compartilharam seus conhecimentos e experiências de forma inspiradora, incentivando a criação de Melíponas. 3.2 Práticas de recuperação de áreas degradadas Na estação do Prof. Dr. Rummenigge de Macedo Rodrigues, ele abordou a importância da cobertura vegetal morta sobre o solo como uma prática eficaz para a conservação e recuperação de áreas degradadas através do uso de tecnologias alternativas. 8
  • 9. Figura 4 - Exposição da pesquisa realizada Fonte: Banco de imagens da turma O pesquisador realizou um estudo envolvendo duas áreas experimentais, uma com cobertura vegetal morta sobre o solo e outra sem cobertura. Essa pesquisa teve início em 2017, e o pesquisador coletou dados em dois momentos distintos: em 2019 e em 2023. Os dados analisados foram: condutividade elétrica, carbono no solo, pH, densidade do solo e infiltração de água no solo. Figura 5 - Área experimental Fonte: Banco de imagens da turma Os resultados obtidos foram bastante significativos. Tanto em 2019 quanto em 2023, foi observado que o solo com cobertura vegetal morta apresentou uma maior quantidade de carbono em comparação ao solo sem cobertura. Isso se deve ao fato de que a cobertura vegetal morta contribui para a decomposição da matéria orgânica, fornecendo nutrientes 9
  • 10. essenciais para o solo e promovendo a formação de matéria orgânica estável, rica em carbono. Além disso, verificou-se que o solo com cobertura apresentou uma diminuição no pH, o que indica um ambiente mais favorável para o desenvolvimento das plantas. A cobertura vegetal morta, ao se decompor, libera ácidos orgânicos que contribuem para a acidificação do solo, melhorando suas propriedades físicas e químicas; segundo o Rummenigge, um solo de pH próximo a 6,5 seria o ideal, já que os nutrientes importantes para o desenvolvimento das plantas se encontram em maior disposição nessa faixa ácida do solo. A densidade do solo, outro parâmetro avaliado, foi menor na área com cobertura vegetal morta. Isso se deve à maior presença de matéria orgânica nesse solo, o que proporciona uma maior agregação das partículas e, consequentemente, uma menor compactação do solo. Um dos resultados mais expressivos foi a maior taxa de infiltração de água no solo com cobertura vegetal morta. Essa cobertura atua como uma barreira física, protegendo o solo da erosão causada pelo impacto direto das gotas de chuva. Além disso, a presença da matéria orgânica melhora a estrutura do solo, permitindo uma melhor penetração da água, evitando o escoamento superficial e favorecendo sua infiltração. Vale ressaltar que, na área experimental com cobertura vegetal morta, o pesquisador adicionou um novo banco de sementes. Essa prática foi realizada devido a área experimento não ter apresentado banco de sementes no começo do experimento; outra intervenção feita também pelo Prof foi a adição de esterco bovino na área da cobertura. 3.3 Irrigação por capilaridade Foi uma apresentação inovadora do Prof. Dr. Frederico Campos Pereira e do Prof. Dr. Francisco Fechine, que trouxeram um novo método de irrigação localizada por capilaridade para a agricultura familiar no Semiárido. Esses renomados pesquisadores compartilharam seu estudo sobre o desenvolvimento de um sistema simplificado que utiliza um cano de PVC perfurado, envolto por um tecido sintético, recomendado para aproveitar os resíduos têxteis provenientes da produção da região. O método apresentado pelos pesquisadores demonstra um uso criativo e sustentável dos materiais disponíveis na região semiárida. O cano de PVC, com perfurações estrategicamente feitas, atua como um condutor de água, enquanto o tecido sintético envolto ao redor dele desempenha o papel de um pavio, permitindo que a água seja transportada por capilaridade para as raízes das plantas. 10
  • 11. Figura 6 - Demonstração e explicação do equipamento desenvolvido Fonte: Banco de imagens da turma Um ponto interessante destacado pelos pesquisadores é o uso do tecido sintético como revestimento do cano de PVC. Esse tecido é proveniente dos resíduos têxteis da região, que seriam descartados. Ao dar uma nova finalidade a esses resíduos, os pesquisadores contribuem para a redução do desperdício e promovem uma abordagem sustentável na agricultura familiar do Semiárido. A utilização desse sistema simplificado de irrigação localizada por capilaridade apresenta vantagens significativas para os agricultores familiares. Primeiramente, a capilaridade permite um fornecimento contínuo de água às raízes das plantas, evitando desperdícios e garantindo uma irrigação eficiente. Além disso, a simplicidade do sistema facilita a montagem e a manutenção por parte dos agricultores, que podem adaptar o método às suas necessidades específicas. Figura 7 - Horta irrigada por capilaridade Fonte: Banco de imagens da turma 11
  • 12. Outro benefício importante é a redução do consumo de água. O uso da capilaridade proporciona uma distribuição mais precisa da água, evitando perdas por evaporação e minimizando a necessidade de aplicação excessiva de água. Isso é especialmente relevante em regiões semiáridas, onde a escassez de água é um desafio constante para a agricultura familiar. 3.4 Filtro de água O Prof. Dr. Francisco Fechine falou sobre o seu filtro de água que utiliza a gravidade e uma luz ultravioleta para purificar a água. O professor dedicou dois anos de intenso trabalho e pesquisa para desenvolver esse equipamento, com o objetivo de oferecer uma solução eficaz e acessível para o tratamento de água. O filtro de água idealizado pelo Prof. Dr. Francisco Fechine combina dois princípios fundamentais: a ação da gravidade e a luz ultravioleta. O processo de purificação inicia-se com a coleta da água não tratada em uma câmara superior do filtro. A água é então filtrada lentamente por meio de um sistema de filtragem de alta eficiência, removendo partículas e impurezas. Figura 8 - Explicação do equipamento Fonte: Banco de imagens da turma Em seguida, a água filtrada desce através de um compartimento de canos, onde é exposta a uma luz ultravioleta. Essa exposição à luz é capaz de eliminar microrganismos presentes na água, como bactérias, vírus e protozoários, garantindo uma água segura para o uso humano. 12
  • 13. O trabalho árduo do Prof. Dr. Francisco Fechine ao longo de dois anos resultou em um equipamento de purificação de água altamente eficiente, acessível e ecologicamente sustentável. Sua dedicação e expertise na área possibilitaram o desenvolvimento de uma solução inovadora para garantir o acesso à água potável. 3.5 Cultura do umbu Everton Bronzeado, engenheiro agrônomo da EMPAER, falou sobre "A cultura do Umbu Gigante e outras alternativas para o Semiárido paraibano". O palestrante compartilhou informações valiosas sobre o desenvolvimento da atividade agrícola do umbu, destacando como essa cultura tem se popularizado e apresentado diversas oportunidades econômicas para a região. Foi apresentado o contexto atual da cultura do umbu no Semiárido paraibano, destacando o crescente interesse e investimento nessa cultura promissora. Ele enfatizou como o umbu, fruto nativo da região, tem conquistado espaço tanto no mercado regional quanto nacional, devido às suas propriedades nutricionais e ao potencial de diversificação de produtos. Durante a palestra, o palestrante trouxe diversos exemplos de produtos derivados do umbu, demonstrando a versatilidade dessa cultura. Ele apresentou uma série de produtos alimentícios, como iogurtes, cervejas e poupas, todos produzidos a partir do umbu, destacando sua qualidade e potencial de comercialização. Além disso, também abordou o uso do umbu na indústria de cosméticos. Figura 9 - Produtos derivados do umbu Fonte: Banco de imagens da turma Essa diversificação de produtos derivados do umbu é um fator crucial para o desenvolvimento sustentável da região. Ao explorar diferentes segmentos de mercado, a 13
  • 14. atividade agrícola do umbu cria oportunidades de renda para os agricultores locais, promovendo a geração de empregos e estimulando o crescimento econômico da comunidade. Além dos benefícios econômicos, o Engenheiro Agrônomo Everton Bronzeado ressaltou a importância do umbu para a segurança alimentar e nutricional da região. Ele destacou as propriedades nutricionais do fruto, que é rico em vitamina C, fibras e outros nutrientes essenciais. A promoção do consumo de produtos derivados do umbu não apenas valoriza a cultura local, mas também contribui para a melhoria da qualidade de vida das comunidades do Semiárido paraibano. A exploração dessa cultura promissora não apenas fortalece a economia local, mas também preserva a biodiversidade da região e promove a valorização dos saberes tradicionais dos agricultores. 3.6 Voo com o drone A turma ainda realizou um voo com drone sobre a área da Estação Experimental da UFPB em São João do Cariri. Essa atividade foi solicitada pelo docente Dr. Hugo Morais de Alcântara, que planejou essa experiência como parte do aprendizado prático da turma. O professor Rômulo foi responsável por supervisionar todo o levantamento, garantindo a segurança e o sucesso do voo. Figura 10 - Plano de voo Fonte: Banco de imagens da turma A participação de todos os alunos foi fundamental para a realização desse experimento. A turma trabalhou em conjunto, montando a estação de pouso e preparando o drone para o voo. Cada aluno teve a oportunidade de colocar as hélices no drone, garantindo que o equipamento estivesse em perfeitas condições para a atividade. Além disso, a turma também participou da elaboração do plano de voo, considerando as áreas a serem mapeadas e os pontos de interesse a serem observados. 14
  • 15. O voo com o drone proporcionou uma visão privilegiada da Estação Experimental da UFPB em São João do Cariri. Através das imagens e vídeos capturados pelo drone, foi possível visualizar a extensão da área experimental. Essas informações são de grande importância para o estudo e monitoramento das atividades realizadas na estação, permitindo uma análise mais precisa e detalhada. Figura 11 - Detalhamento do plano de voo Fonte: Banco de imagens da turma Além disso, o voo com o drone também ofereceu uma experiência enriquecedora para a turma. Todos puderam vivenciar na prática o funcionamento e as possibilidades dessa tecnologia, compreendendo sua aplicação em diversas áreas. A atividade também estimulou o trabalho em equipe, a responsabilidade e a atenção aos detalhes, uma vez que a segurança e o sucesso do voo dependiam da colaboração de todos os participantes. 15
  • 16. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS O dia de campo foi uma experiência enriquecedora e repleta de descobertas. Foi emocionante ter a oportunidade de conhecer e provar o mel das abelhas sem ferrão, aprendendo sobre suas variedades nativas e até mesmo a construção de uma isca para atrair essas preciosas polinizadoras. Essa experiência foi totalmente nova e certamente levarei esse conhecimento para casa. A apresentação do professor Rummenigge foi extremamente importante, pois trouxe dados concretos sobre a conservação e recuperação de áreas degradadas. Aprendemos sobre a influência da cobertura vegetal morta sobre o solo e como isso afeta aspectos como condutividade elétrica, carbono no solo, pH, densidade do solo e infiltração de água. Esses conhecimentos adquiridos serão de grande valia, pois compreendemos a importância de recuperar áreas degradadas e contribuir para a preservação do meio ambiente. Outro destaque do dia de campo foi a apresentação do filtro de água idealizado pelo professor Francisco Fechine, que utiliza a gravidade e a luz ultravioleta para purificação. Ainda sobre as soluções para a agricultura familiar no Semiárido, ficamos impressionados com a apresentação do sistema simplificado de irrigação por capilaridade, desenvolvido pelos professores Frederico Campos Pereira e Francisco Fechine. A cultura do umbu também despertou nosso interesse e admiração. Foi incrível descobrir a versatilidade desse fruto, que vai além do consumo in natura. Por fim, a realização do levantamento da área experimental, o voo com o drone, as palestras e todas as vivências desse dia de campo agregaram imensamente para nossa formação de conhecimento. Estar em contato direto com especialistas e pesquisadores, compartilhando experiências e absorvendo informações relevantes, fortaleceu nosso vínculo com a prática acadêmica e nos mostrou a importância de estar atualizado sobre as inovações e estudos em nosso campo de estudo. O dia de campo foi uma experiência inesquecível, repleta de aprendizados e inspirações. Levo comigo o conhecimento adquirido sobre as abelhas sem ferrão, a conservação de áreas degradadas, a purificação da água, a irrigação por capilaridade, a cultura do umbu e todas as demais descobertas vivenciadas. Tenho a certeza de que esse conhecimento será fundamental em minha jornada acadêmica e profissional. 16
  • 17. REFERÊNCIAS CARNEIRO, E. F., & LIMA, M. A. (2019). A importância do dia de campo como estratégia pedagógica no ensino de ciências. Anais do Encontro Nacional de Ensino de Química, 20(1), 1-10. LEITE, F. P., et al. (2017). A importância do dia de campo para a aprendizagem no ensino de Geografia. Caderno de Geografia, 27(53), 171-182. OLIVEIRA, D. B., et al. (2020). Dia de Campo como ferramenta de ensino e pesquisa no curso de Ciências Biológicas. Revista de Ciências Ambientais, 16(1), 120-133. SANTO, M. SILVEIRA, L. R. (2019). A importância do dia de campo no ensino de ecologia para estudantes de biologia. Bioscience Journal, 35(3), 915-924. 17
  • 19. ANEXO II PROGRAMAÇÃO 08:00 hs Inscrições e visita as estações com apresentações a cada hora. Estações Demonstrativas: Apresentação dos projetos do CDR/FAPESq aplicados na prática Estação 1 (P2) - Práticas de conservação e recuperação de áreas degradadas através do uso de tecnologias alternativas. Profs. Dr. Rummenigge de Macedo Rodrigues, Dra.Alecksandra Vieira de Lacerda, Romulo Augusto Ventura Silva e Hugo Morais de Alcântara, campus de Sumé da Universidade Federal de Campina Grande, (CDSA). Estação 2 (P3) - Desenvolvimento de sistema simplificado de irrigação localizada por capilaridade para a agricultura familiar no Semiárido. Prof. Dr. Frederico Campos Pereira e Prof. Dr. Francisco Fechine IFPB campus Pedras de Fogo e João Pessoa Estação 3 (P6) - Filtro de Água UV+G (Ultravioleta + Gravidade). Prof. Dr. Francisco Fechine IFPB campus Pedras de Fogo e João Pessoa Estação 4 - Espaço Banco do Nordeste Sala 1 – Agroamigo BNB; com Josimar Silva Coordenador do Agroamigo Cariri Ocidental Agência Sumé. Sala 2 – Linhas de crédito BNB para Energias Renováveis. Neymar Brito Silva; Agente de Desenvolvimento do Cariri Ocidental do BNB Agência Sumé Estação 5 - Espaço Empaer “A cultura do Umbu Gigante e outras alternativas para o Semiárido paraibano”. Engenheiro Agrônomo e MSc. Everton Bronzeado EMPAER Campina Grande Estação 6 – Barraca de Feira Inteligente – Projeto desenvolvido por Professores e alunos do IFPB campus Itabaiana e Pedras de Fogo. Apresentação Profs. Valério Fernandes (campus Campina Grande); Verilton Nunes (campus Itabaiana); Rannieri Cavalcante (campus Pedras de Fogo) e Emerson Jerônimo (campus Esperança) Estação 7 - "A cultura do Algodão nas viagens científicas de Arruda da Câmara no final do século XVIII". Orientação: Profa. Dra. Márcia Maria Costa Gomes; Colaboração Prof. Dr. José Otávio (UFCG) Anna Beatriz; Louise Hadassa; Maria Júlia Amorim (Bolsista/EM/CNPq); Alberto Araújo (Voluntário). Estação 8 - Espaço Gastronômico Oficina “Sabores da Caatinga” Com os Chefs Adilson Santana e Thyago Silveira (IFPB campus Cabedelo) 19
  • 20. Estação 9 - "Técnicas para criação de Melíponas como alternativa de renda para pequenos agricultores" com o Engº Agrônomo e Especialista José Pereira da Silva EMPAER Catolé do Rocha; Prof. Dr. Arilde Alves IFPB João Pessoa e Adriana Rodrigues graduanda em Gestão Ambiental IFPB Realização: UFCG/CDSA; IFPB; UFPB; Apoio: BNB; FAPESq/PB; CDR/GEE 20