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CENTRO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DO SEMIÁRIDO - CDSA
ANATOMIA VEGETAL
CARINA SEIXAS MAIA DORNELAS
ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS
CLAUDINEY CARLOS RODRIGUES
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA EM LABORATÓRIO:
VISUALIZAÇÃO DAS ORGANELAS DE UM CÉLULA VEGETAL
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CLAUDINEY CARLOS RODRIGUES
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA EM LABORATÓRIO:
VISUALIZAÇÃO DAS ORGANELAS DE UM CÉLULA VEGETAL
Relatório apresentado à disciplina de
ANATOMIA VEGETAL, como requisito à
obtenção de nota, sob a orientação da Prof. Dra.
CARINA SEIXAS MAIA DORNELAS
SUMÉ-PB
2022
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 4
2. OBJETIVO 5
3. MATERIAIS 5
4. MÉTODOS 5
4.1 AMOSTRA DE BATATA INGLESA 5
4.2 AMOSTRA D PECÍOLO DE UMA FOLHA 6
5. RESULTADOS E DISCUSSÕES 6
6. CONCLUSÃO 7
7. REFERÊNCIAS 8
1. INTRODUÇÃO
A célula é um pequeno elemento autónomo de dimensões microscópicas, considerada a
unidade básica estrutural e funcional de todos os seres vivos, todas as células provêm de células
preexistentes, sendo esta, também, a unidade de reprodução, de desenvolvimento e de
hereditariedade dos seres vivos (RAIMUNDO, 2013).
Como as organelas vegetais são muito pequenas, para o estudo da estrutura da planta, seja
de suas partes internas como superficiais, é necessário o uso do microscópio. Para se analisar a
planta ao microscópio, é necessário o preparo de lâminas temporárias, permanentes ou semi
permanentes (WENDER, 2012). O microscópio é um instrumento óptico e mecânico, cuja
utilização merece atenção e cuidados especiais. Ele é constituído por um sistema de lentes para
ampliar as estruturas visualizadas e um sistema mecânico que mantém as lentes em posição
correta, facilitando a sua focalização.
O estudo de anatomia vegetal se dá de forma mais aplicada devido ao uso de máquinas
especializadas como o microscópio. Essa forma de visualizar a anatomia vegetal de cada
organela das estruturas internas da planta com suas funções e assim verificar possíveis
tendências adaptativas da planta aos diversos ambientes e entender a funcionalidade dos
mecanismos fisiológicos da planta.
O estudo dos tecidos vegetais é feito a partir de cortes na estrutura, podendo ser aplicado
nos outros tipos de células. A anatomia vegetal irá estudar os tecidos, origem, organização,
estrutura e função entre outras características. Os cortes são o principal meio de estudar a
anatomia das células vegetais, visto que por meio deles é possível visualizar as estruturas
internas da célula . Existem três tipos de cortes possíveis para o tecido vegetal, paradérmico,
longitudinal e transversal, o corte paradérmico é horizontal e superficial permite a observação
dos tecidos mais externos, o longitudinal é vertical e total, permite a visão dos tecidos internos,
por fim o corte transversal que é um corte horizontal e total e por sua profundidade possibilita
visualizar tecidos internos (RAVEN, 2011).
Para análises em microscopia com vegetais normalmente se utiliza material coletado
fresco, mas também pode ser usado material seco em alguns casos. A observação exige que o
material seja o mais transparente possível, os cortes podem ser feitos a mão livre com o auxílio
de lâminas de barbear ou bisturi, como também com aparelhos especializados.
2. OBJETIVO
Com a ajuda de um microscópio, deverá ser observado os tecidos de sustentação
parenquimático amilífero, presente na amostra de batata inglesa (Solanum tuberosum) e pecíolo
de uma folha.
3. MATERIAIS
Batata inglesa (Solanum tuberosum);
Placa de petri;
faca de mesa;
Bisturi;
Lamínula de vidro;
Corante de amido;
Pisseta.
4. MÉTODOS
4.1 AMOSTRA DE BATATA INGLESA
Na primeira análise, foi feito cortes transversais em uma batata inglesa (Solanum
tuberosum) usando uma faca de mesa, para que na extração de uma amostra fosse conseguido
tecidos parenquimáticos.
imagem 1. Corte transversal de batata inglesa
Fonte: Arquivo pessoal
Depois de cortada, cada aluno pegou uma batata e colocou em uma placa de petri, para que fosse
feito cortes mais finos, com o intuito de facilitar a visualização do parênquima no microscópio.
Esse trabalho mais cuidadoso foi feito com auxílio de um bisturi; a amostra a ser visualizada foi
retirada da parte interna da batata.
Em seguida, a amostra foi colocada em uma lamínula de vidro, depois foi aplicado um
corante de amido.
Por fim, a amostra foi levada até o microscópio, é utilizado uma lente objetiva de 4x para
que fosse feita a visualização do tecido parenquimático
4.2 AMOSTRA D PECÍOLO DE UMA FOLHA
Em uma folha, é feito um corte transversal no pecíolo com ajuda de um bisturi, para
que seja visualizado o parênquima clorofiliano Em seguida, a amostra é colocada em uma
lamínula de vidro, depois gotas de água são colocadas na placa para que facilite a
visualização no microscópio com a lente 4x.
5. RESULTADOS E DISCUSSÕES
5.1 VISUALIZAÇÃO MICROSCÓPICA DAAMOSTRA DE BATATA INGLESA
No corte transversal da batata inglesa (Solanum tuberosum) foi visualizado a parede
celular e o amido, que é um amiloplasto um tipo de leucoplasto que se localiza dentro do tecido
fundamental parênquima, o amido serve como reservatório de energia e está em grande
quantidade em alguns alimentos entre eles a batata inglesa.
imagem 2. visualização microscópica do corte transversal da batata inglesa com corante de amido
Fonte: Arquivo pessoal
5.1 VISUALIZAÇÃO MICROSCÓPICA DAAMOSTRA DO PECÍOLO DE UMA FOLHA
No corte transversal do pecíolo da folha foi visualizado a parede celular e o parênquima
clorofiliano que é um é um tecido do sistema fundamental que desempenha diversas funções esta
parte está relacionada com a capacidade de fotossíntese da planta, portanto possui grande
quantidade de cloroplastos.
imagem 2. visualização microscópica do corte transversal do pecíolo da folha
Fonte: Arquivo pessoal
6. CONCLUSÃO
Como término desta experiência foi constatado que as observações em laboratório são de
suma importância para um melhor aprendizado, sabe-se que aulas práticas levam a uma realidade
mais ampla dos conhecimentos que muitas vezes se tem somente nos livros, cada observação
mostra o que as células têm de comum e peculiar, cada uma com sua própria característica. A
forma como o corante reage na amostra de batata inglesa e evidenciando partes específicas da
células nos mostram que a composição da célula.
7. REFERÊNCIAS
RAIMUNDO, J. Observação da organização de uma célula eucariótica vegetal. Slideshare,
2013. disponível em: https://pt.slideshare.net/ JooRaimundo1/observao-da-organizao -de-uma
-clula -eucaritica-vegetal. Acesso em: 20 de nov. de 2022
RAVEN P.H.; Evert R. F.; Eichhom S. E. Biologia Vegetal. 7a ed. Editora Guanabara Koogan S.
A., Rio de Janeiro. 2011.
WENDER, A-S, e al. Observação de lâminas permanentes com cortes de tecidos vegetais.
DEPARTAMENTO CIÊNCIAS AGRONÔMICAS E AMBIENTAIS. P.6. 2012.

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Relatório de aula prática: visualização de organelas de uma célula vegetal

  • 1. UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE - UFCG CENTRO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DO SEMIÁRIDO - CDSA ANATOMIA VEGETAL CARINA SEIXAS MAIA DORNELAS ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS CLAUDINEY CARLOS RODRIGUES RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA EM LABORATÓRIO: VISUALIZAÇÃO DAS ORGANELAS DE UM CÉLULA VEGETAL SUMÉ-PB 2022
  • 2. CLAUDINEY CARLOS RODRIGUES RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA EM LABORATÓRIO: VISUALIZAÇÃO DAS ORGANELAS DE UM CÉLULA VEGETAL Relatório apresentado à disciplina de ANATOMIA VEGETAL, como requisito à obtenção de nota, sob a orientação da Prof. Dra. CARINA SEIXAS MAIA DORNELAS SUMÉ-PB 2022
  • 3. SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 4 2. OBJETIVO 5 3. MATERIAIS 5 4. MÉTODOS 5 4.1 AMOSTRA DE BATATA INGLESA 5 4.2 AMOSTRA D PECÍOLO DE UMA FOLHA 6 5. RESULTADOS E DISCUSSÕES 6 6. CONCLUSÃO 7 7. REFERÊNCIAS 8
  • 4. 1. INTRODUÇÃO A célula é um pequeno elemento autónomo de dimensões microscópicas, considerada a unidade básica estrutural e funcional de todos os seres vivos, todas as células provêm de células preexistentes, sendo esta, também, a unidade de reprodução, de desenvolvimento e de hereditariedade dos seres vivos (RAIMUNDO, 2013). Como as organelas vegetais são muito pequenas, para o estudo da estrutura da planta, seja de suas partes internas como superficiais, é necessário o uso do microscópio. Para se analisar a planta ao microscópio, é necessário o preparo de lâminas temporárias, permanentes ou semi permanentes (WENDER, 2012). O microscópio é um instrumento óptico e mecânico, cuja utilização merece atenção e cuidados especiais. Ele é constituído por um sistema de lentes para ampliar as estruturas visualizadas e um sistema mecânico que mantém as lentes em posição correta, facilitando a sua focalização. O estudo de anatomia vegetal se dá de forma mais aplicada devido ao uso de máquinas especializadas como o microscópio. Essa forma de visualizar a anatomia vegetal de cada organela das estruturas internas da planta com suas funções e assim verificar possíveis tendências adaptativas da planta aos diversos ambientes e entender a funcionalidade dos mecanismos fisiológicos da planta. O estudo dos tecidos vegetais é feito a partir de cortes na estrutura, podendo ser aplicado nos outros tipos de células. A anatomia vegetal irá estudar os tecidos, origem, organização, estrutura e função entre outras características. Os cortes são o principal meio de estudar a anatomia das células vegetais, visto que por meio deles é possível visualizar as estruturas internas da célula . Existem três tipos de cortes possíveis para o tecido vegetal, paradérmico, longitudinal e transversal, o corte paradérmico é horizontal e superficial permite a observação dos tecidos mais externos, o longitudinal é vertical e total, permite a visão dos tecidos internos, por fim o corte transversal que é um corte horizontal e total e por sua profundidade possibilita visualizar tecidos internos (RAVEN, 2011). Para análises em microscopia com vegetais normalmente se utiliza material coletado fresco, mas também pode ser usado material seco em alguns casos. A observação exige que o material seja o mais transparente possível, os cortes podem ser feitos a mão livre com o auxílio de lâminas de barbear ou bisturi, como também com aparelhos especializados.
  • 5. 2. OBJETIVO Com a ajuda de um microscópio, deverá ser observado os tecidos de sustentação parenquimático amilífero, presente na amostra de batata inglesa (Solanum tuberosum) e pecíolo de uma folha. 3. MATERIAIS Batata inglesa (Solanum tuberosum); Placa de petri; faca de mesa; Bisturi; Lamínula de vidro; Corante de amido; Pisseta. 4. MÉTODOS 4.1 AMOSTRA DE BATATA INGLESA Na primeira análise, foi feito cortes transversais em uma batata inglesa (Solanum tuberosum) usando uma faca de mesa, para que na extração de uma amostra fosse conseguido tecidos parenquimáticos. imagem 1. Corte transversal de batata inglesa Fonte: Arquivo pessoal Depois de cortada, cada aluno pegou uma batata e colocou em uma placa de petri, para que fosse feito cortes mais finos, com o intuito de facilitar a visualização do parênquima no microscópio. Esse trabalho mais cuidadoso foi feito com auxílio de um bisturi; a amostra a ser visualizada foi retirada da parte interna da batata. Em seguida, a amostra foi colocada em uma lamínula de vidro, depois foi aplicado um corante de amido. Por fim, a amostra foi levada até o microscópio, é utilizado uma lente objetiva de 4x para que fosse feita a visualização do tecido parenquimático
  • 6. 4.2 AMOSTRA D PECÍOLO DE UMA FOLHA Em uma folha, é feito um corte transversal no pecíolo com ajuda de um bisturi, para que seja visualizado o parênquima clorofiliano Em seguida, a amostra é colocada em uma lamínula de vidro, depois gotas de água são colocadas na placa para que facilite a visualização no microscópio com a lente 4x. 5. RESULTADOS E DISCUSSÕES 5.1 VISUALIZAÇÃO MICROSCÓPICA DAAMOSTRA DE BATATA INGLESA No corte transversal da batata inglesa (Solanum tuberosum) foi visualizado a parede celular e o amido, que é um amiloplasto um tipo de leucoplasto que se localiza dentro do tecido fundamental parênquima, o amido serve como reservatório de energia e está em grande quantidade em alguns alimentos entre eles a batata inglesa. imagem 2. visualização microscópica do corte transversal da batata inglesa com corante de amido Fonte: Arquivo pessoal 5.1 VISUALIZAÇÃO MICROSCÓPICA DAAMOSTRA DO PECÍOLO DE UMA FOLHA No corte transversal do pecíolo da folha foi visualizado a parede celular e o parênquima clorofiliano que é um é um tecido do sistema fundamental que desempenha diversas funções esta parte está relacionada com a capacidade de fotossíntese da planta, portanto possui grande quantidade de cloroplastos. imagem 2. visualização microscópica do corte transversal do pecíolo da folha Fonte: Arquivo pessoal
  • 7. 6. CONCLUSÃO Como término desta experiência foi constatado que as observações em laboratório são de suma importância para um melhor aprendizado, sabe-se que aulas práticas levam a uma realidade mais ampla dos conhecimentos que muitas vezes se tem somente nos livros, cada observação mostra o que as células têm de comum e peculiar, cada uma com sua própria característica. A forma como o corante reage na amostra de batata inglesa e evidenciando partes específicas da células nos mostram que a composição da célula.
  • 8. 7. REFERÊNCIAS RAIMUNDO, J. Observação da organização de uma célula eucariótica vegetal. Slideshare, 2013. disponível em: https://pt.slideshare.net/ JooRaimundo1/observao-da-organizao -de-uma -clula -eucaritica-vegetal. Acesso em: 20 de nov. de 2022 RAVEN P.H.; Evert R. F.; Eichhom S. E. Biologia Vegetal. 7a ed. Editora Guanabara Koogan S. A., Rio de Janeiro. 2011. WENDER, A-S, e al. Observação de lâminas permanentes com cortes de tecidos vegetais. DEPARTAMENTO CIÊNCIAS AGRONÔMICAS E AMBIENTAIS. P.6. 2012.