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STAKEHOLDER
S
O QUE? PARA QUÊ? POR QUÊ?
CLAUDIA SÉRVULO COMUNIDADES
Esse é o João!
 João é um empresário.
 O negócio de João foi muito bem sucedido até que a
crise afetou sua empresa.
 João teve a ideia de explorar novos mercados.
 João, então, resolveu vender tudo e levar sua
para outro lugar.
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A sobrevivência de uma empresa, no longo prazo, se
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Gestão dos stakeholders
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?
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Detentor de
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Fonte: Mitchell et al. (1997,p.874).
1. Tem poder para impor sua vontade na
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pouca ou nenhuma interação com a empresa. A
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monitorar seu potencial em conseguir um segundo
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4. Possui legitimidade, mas não tem poder de
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social corporativa, pois tende a ser mais
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3. Quando o atributo mais importante na administração do
stakeholder for urgência, ele é reivindicador. Sem poder e sem
legitimidade, não deve atrapalhar tanto a empresa; porém deve
ser monitorado quanto ao potencial de obter um segundo atributo
7. Tem alegações com urgência e legitimidade, porém
depende do poder de um outro stakeholder para ver
suas reivindicações sendo levadas em consideração
5. Tem sua influência na empresa
assegurada pelo poder e pela legitimidade.
Espera e recebe muita atenção da empresa
6. Quando possui poder e legitimidade, já
praticamente se configura como definitivo.
Quando, além disso, alega urgência, deve-se dar
atenção imediata e priorizada a esse stakeholder
2. Quando há poder e urgência, porém não existe
a legitimidade, o que existe é um stakeholder
coercitivo e possivelmente violento para a
organização, o que pode ser um perigo,
literalmente.
Comunidades geralmente são stakeholders:
• Reivindicadores: Tem a urgência
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 Comunidades com demandas percebidas como URGENTES, tentarão fazer alianças com outros stakeholders
da organização para poderem adquirir outros atributos e exercer maior influência.
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de alianças e parcerias estratégicas ao seu negócio.
Comunidade é qualquer conjunto de populações de
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 Importante localizar os “hubs” da rede que atuam na comunidade
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Relacionamento com stakeholders

  • 1. RELACIONAMENTO COM STAKEHOLDER S O QUE? PARA QUÊ? POR QUÊ? CLAUDIA SÉRVULO COMUNIDADES
  • 2. Esse é o João!  João é um empresário.  O negócio de João foi muito bem sucedido até que a crise afetou sua empresa.  João teve a ideia de explorar novos mercados.  João, então, resolveu vender tudo e levar sua para outro lugar.  Ele tem dois lugares em vista. Você é um conselheiro de negócios procurado por João para ajudá-lo a escolher o local.
  • 3. Quais os riscos que o negócio de João corre nestes locais? Quais são as oportunidades?
  • 4. QUAL A OPÇÃO QUE VOCÊ RECOMENDA?
  • 5. GERA  Crescimento econômico.  Transformações na dinâmica da ocupação do território.  Receitas e demandas para o setor público.  Tensões e expectativas. REQUER  Infraestrutura econômica e urbana.  Ampliação nos serviços de saúde, educação, assistência social e segurança.  Elevação dos padrões locais de qualificação empresarial e laboral. A Empresa...
  • 6. QUAL É O PAPEL QUE A COMUNIDADE EXERCE NA VIABILIDADE OU NÃO DE UM NEGÓCIO?
  • 7. A Comunidade... Oferece mão de obra. Compra serviços e/ou produtos. Oferece insumos para a produção. Reclama dos “subprodutos” da operação – odor, barulho, trânsito, etc.
  • 8. QUAIS OUTROS “ATORES SOCIAIS” IMPACTAM E SOFREM IMPACTO DA EMPRESA?
  • 9. São todos os ocupantes de um território, que podem se apresentar como indivíduos ou como grupos. Se transferirmos esse conceito para o universo empresarial, é possível enxergá-los como grupos interessados e de interesse, ou seja: Stakeholders. Alguns exemplos são: Comunidades ou vizinhanças afetadas, gestores e técnicos do governo local, organizações não governamentais ou da sociedade civil, instituições locais e outros parceiros interessados ou afetados, colaboradores e suas famílias (que muitas vezes fazem parte da vizinhança do empreendimento) etc. Atores Sociais...
  • 10. A sobrevivência de uma empresa, no longo prazo, se alcança atendendo e/ou harmonizando - de forma balanceada - as expectativas das diferentes partes interessadas. Gestão dos stakeholders Gestão do relacionamento com stakeholders
  • 12. • Pensamos e planejamos ações com foco em outros stakeholders para além dos donos/líderes e o cliente? • Quando pensamos nesses públicos? • Como nos relacionamentos com eles? Preventivamente ou reativamente? • Com que foco nos comunicamos com estes públicos? Relacionamento ou informação? • Sabemos quem são esses públicos e o impacto que causam e que nós causamos?
  • 13. COMO MAPEAR E PRIORIZAR OS MEUS STAKEHOLDERS ?
  • 14. CRITÉRIOS: COMO?  Identificar pessoas e organizações que influenciam e/ou são influenciados pela organização  Determinar o potencial de colaboração e risco de cada stakeholder. PODER URGÊNCIA LEGITIMIDADE Detentor de recursos coercitivos utilitários simbólicos Grau de interesse de que determinado ator aja em relação à organização e em relação à sociedade reflete a necessidade de atenção imediata às demandas ou interesses de um ator.
  • 15. 1.Adormecido 4. Arbitrário 3. Reivindicador 5. Dominante 6. Definitivo 2. Perigoso 7. Dependente Poder Urgência Legitimidade Fonte: Mitchell et al. (1997,p.874). 1. Tem poder para impor sua vontade na organização, porém não tem legitimidade ou urgência e, assim, seu poder fica em desuso, tendo pouca ou nenhuma interação com a empresa. A empresa deve conhecer esse stakeholder para monitorar seu potencial em conseguir um segundo atributo 4. Possui legitimidade, mas não tem poder de influenciar a empresa nem alega urgência. A atenção que deve ser dada a essa parte interessada diz respeito à responsabilidade social corporativa, pois tende a ser mais receptiva. 3. Quando o atributo mais importante na administração do stakeholder for urgência, ele é reivindicador. Sem poder e sem legitimidade, não deve atrapalhar tanto a empresa; porém deve ser monitorado quanto ao potencial de obter um segundo atributo 7. Tem alegações com urgência e legitimidade, porém depende do poder de um outro stakeholder para ver suas reivindicações sendo levadas em consideração 5. Tem sua influência na empresa assegurada pelo poder e pela legitimidade. Espera e recebe muita atenção da empresa 6. Quando possui poder e legitimidade, já praticamente se configura como definitivo. Quando, além disso, alega urgência, deve-se dar atenção imediata e priorizada a esse stakeholder 2. Quando há poder e urgência, porém não existe a legitimidade, o que existe é um stakeholder coercitivo e possivelmente violento para a organização, o que pode ser um perigo, literalmente.
  • 16. Comunidades geralmente são stakeholders: • Reivindicadores: Tem a urgência • Arbitrários: Tem a legitimidade • Dependentes: Tem a legitimidade e a urgência  Comunidades com demandas percebidas como URGENTES, tentarão fazer alianças com outros stakeholders da organização para poderem adquirir outros atributos e exercer maior influência.  Comunidades com legitimidade são fontes de grande relevância para imprensa e demais atores interessados na organização  A organização pode utilizar-se do seu mapa qualificado de stakeholders para planejar ações de desenvolvimento de alianças e parcerias estratégicas ao seu negócio.
  • 17. Comunidade é qualquer conjunto de populações de organismos vivos numa determinada área e que interagem entre si.  Importante localizar os “hubs” da rede que atuam na comunidade  Importante identificar quem são os influenciadores de cada “hub” e os tipos de “afetos” e intensidades de “afetos” que existem entre “hubs”  Importante a visão de agrupamento de “hubs” por: - “afetos” - temas de interesse, - classificação perante empresa - tipo e perfil de influenciadores
  • 18. Comunidade tendem a ser receptivas à projetos socioambientais e ações de voluntariado promovidas por organizações com quem não estão em conflitos.  O conflito traz um cenário de “barganha”.  Projetos socioambientais são importantes oportunidades para iniciar ou fortalecer o relacionamento com a comunidade, mas não são projetos de relacionamento. Devem atender um objetivo comunitário.  Projetos sociais devem ser desenvolvidos em parceria com a comunidade e rede de apoio.  As naturezas dos projetos sociais da empresa podem ser conectados à natureza do negócio, à uma causa que este promova ou ainda relacionado à um interesse de uma comunidade de interesse da empresa. A junção dos 3 é o ideal.  Responsabilidade Social não é sinônimo de projeto social.
  • 19. Responsabilidade Social Empresarial  Um a empresa pode ter projetos sociais e não ser socialmente responsável  Uma empresa pode ser socialmente responsável e não ter projetos.  O RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE é um instrumento importante de gestão e de relacionamento  Relatório de Sustentabilidade não é o Balanço Social  Relatório de Sustentabilidade não é só para grandes empresas. Gestão de IMPACTOS Gestão por INDICADORES Gestão de RELACIONAMENTOS=
  • 20. QUAIS OS PRINCIPAIS STAKEHOLDERS DE EMPRESAS DA SUA EMPRESA?
  • 21. COMO A EMPRESA DEVE SE RELACIONAR COM “ATORES SOCIAIS”?
  • 22. Realizar melhorias Internas, conforme impactos 01 Informar – reuniões, relatórios, canais, programas de visitação 02 Educarcapacitar 03 DIALOGAR!04 Os stakeholders são diferentes! Cuidado com categorias! 05 06 Empoderar – promover a cidadania e apoiar a dimensão da auto-governança Engajar – soluções co-criadas para temas comuns
  • 24. QUAIS AS ESTRATÉGIAS DE ENGAJAMENTO MAIS RELEVANTES PARA A SUA EMPRESA NESTE MOMENTO? POR QUÊ? VOCÊ JÁ TEM UM PLANO DE AÇÃO?
  • 25. DICAS
  • 26. Relacionamento requer tempo! Invista!01 Ajuste o relacionamento aos riscos e impactos do seu empreendimento! 02 Não tenha medo! 03 Não espere o problema acontecer!04 05 Não pense apenas no curto prazo! Os stakeholders são diferentes! Cuidado com categorias! 07 06 Considere e valorize a dinâmica cultural, social e política do território! Cada território é único! 08 Inclua o relacionamento com stakeholders como uma função de negócio