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Construção eTeste de Embalagens
Prof. CLC Miralha
1. Santos
2. Vieira
3. Borges
4. Damasceno
5. Roberto
Objetivo
As Normas fixam as condições
exigíveis para o armazenamento de
resíduos perigosos de forma a
proteger a saúde pública e o meio
ambiente.
Embalagens - são invólucros ou
recipientes destinados a conter mercadorias
perigosas temporária ou permanentemente,
regulamentadas no Código Internacional
Marítimo para Mercadorias Perigosas
("IMDG Code").
Regra 3/VII do SOLAS 74/78
e suas emendas.
Certificados de
Embalagens
- Os Certificados de
Homologação das
embalagens informarão
a marcação “UN”
descritos no Código
IMDG;
- Uma cópia do Certificado de Homologação
das embalagens deverá compor a
documentação da carga e será anexado ao
Manifesto de Carga.
- O verso do Certificado poderá ser
utilizado para o lançamento de dados ou
outras informações afins, e será assinado
pela mesma autoridade que assinou o
anverso;
1. Armazenamento de resíduos
Contenção temporária de resíduos, em área
autorizada pelo órgão de controle ambiental.
- Reciclagem
- Recuperação do Meio
- Tratamento para disposição final adequada
Coleta de Resíduos
2. Bacia de contenção de resíduos
Região limitada por uma depressão no
terreno ou por dique(s), destinada a conter
os resíduos provenientes de eventuais
vazamentos de tanques e suas tubulações.
Diques
Maciços de terra ou paredes de concreto ou
outro material adequado, formando uma bacia
de contenção.
Bacia de Resíduos
Diques
5. Tanque
Construção destinada ao armazenamento de
líquidos, com capacidade superior a 250 L. Os
principais tipos de tanques são: vertical,
horizontal, atmosférico, de baixa pressão, de
superfície, enterrado, encerrado, interno e
elevado.
3. Contêiner de resíduos
Qualquer recipiente portátil no qual o resíduo
possa ser transportado, armazenado, tratado
ou, de outra forma, manuseado.
4. Tambor
Recipiente portátil,
cilíndrico, feito de chapa
metálica ou material plástico,
com capacidade máxima de
250 L.
Armazenamento de
Alta Segurança.Tambores
Containers
 Embalagem a prova d’ água
É aquela que se mantém inalterada quando
submergida em água, não havendo passagem
da mesma para o seu interior.
 Embalagem à Prova de Pó
É a impermeável a um conteúdo seco,
incluindo um material sólido, fino, produzido
durante o transporte.
 Embalagem Combinada
É aquela que resulta de uma combinação de
embalagens, com o propósito de transporte,
consistindo em uma ou mais embalagens
internas acondicionadas numa embalagem
externa.
 Embalagem Hermeticamente Selada
É a que apresenta o fechamento à prova de
vapor.
 Embalagem Reutilizada
É a que ao se tornar a encher, foi
previamente examinada e constatado estar
livre de defeitos que afetem a possibilidade
de alcançar bons resultados nos testes.
 CLASSE 1 – Explosivos;
 CLASSE 2 - Gases comprimidos, liquefeitos ou
dissolvidos sob pressão;
 CLASSE 3 - Líquidos Inflamáveis;
 CLASSE 4 - Sólidos Inflamáveis;
 CLASSE 5 - Substâncias Oxidantes e Peróxidos
Orgânicos;
 CLASSE 6 - Substâncias Tóxicas ou Infectantes;
 CLASSE 7 - Substâncias Radioativas;
 CLASSE 8 - Substâncias Corrosivas;
 CLASSE 9 - Substâncias e Materiais Perigosos
Diversos
 As cargas perigosas, exceto das classes 1,
2, 6.2 e 7, são divididas em três grupos de
acordo com a periculosidade do produto
envasado:
a) Grupo I - Cargas que representam alta
periculosidade;
b) Grupo II - Cargas que representam média
periculosidade; e
c) Grupo III - Cargas que representam baixa
periculosidade.
 As embalagens contendo cargas perigosas
deverão estar marcadas:
- De modo duradouro, o qual permaneça por,
no mínimo, 3 meses quando imerso em água.
- Deverá estar com o nome técnico correto
(não podem nomes comerciais).
- Deverão constar, também, o número “UN”
correspondente e os caracteres que
retratem a homologação da embalagem de
acordo com o IMDG.
 Sinalize corretamente sua carga
perigosa, de acordo as classes
correspondentes.
A marcação deverá conter o símbolo das Nações
Unidas “UN”, seguido de duas linhas contendo
códigos.
1) A primeira linha conterá:
I) O código do tipo da embalagem, conforme o
contido no Código IMDG;
II) A designação X, Y ou Z, sendo:
- X para produtos dos grupos de embalagem I,
II e III;
- Y para produtos dos grupos de embalagem II e
III; e
- Z para produto do grupo de embalagem III
 III) A letra “S”, quando a embalagem for
testada para o transporte de sólidos, ou o
valor da pressão hidráulica em KPa,
arredondado para o múltiplo de 10 KPa mais
próximo, quando a embalagem for
homologada neste teste;
 IV) Os dois dígitos do ano de fabricação da
embalagem. Quando a embalagem for
recondicionada, deverá conter a letra “R” e
o ano do recondicionamento.
 2) A segunda linha conterá:
I) A sigla do país onde foram realizados os
testes de homologação;
II) A sigla do fabricante da embalagem; e
III) O código da autoridade competente
responsável pela homologação, seguida do
número do certificado de homologação da
embalagem.
 Exemplo de marcação adotada no Brasil (figura
1.1):
1G/Y 145/S/96 (ano de fabricação)
BR/VL/DPC-308/95
FIGURA 1-1: Exemplo de Marcação
Trata-se de um tambor de papelão (1G) destinado ao transporte de
cargas perigosas dos grupos de embalagem II e III (Y), testada com
massa bruta de 145 kg (145), destinada a conterem sólidos (S) e
fabricada em 1996 (96). Homologada no Brasil (BR), fabricada pela
VAN LEER (VL) e foi homologada pela DPC, possuindo o Certificado
de Homologação nº 038/95 (DPC - 038/95).
UN
 A marcação deverá ser feita em, pelo
menos, duas faces ou lados das embalagens
ou unidades de carga.
 Rotulagem:
1) A rotulagem deverá ser executada em
conformidade com os símbolos padronizados
pelas Nações Unidas, de acordo com o Código
IMDG.
 Os locais de armazenamento de cargas
perigosas inflamáveis deverão estar
sinalizados com cartazes determinando a
proibição do fumo, informando os cuidados
especiais de manuseio da carga e para a
proteção humana.
 As diversas classes e subclasses de cargas
perigosas, incompatíveis entre si, deverão
estar devidamente afastadas uma das outras.
Tal medida visa evitar a interação dos
conteúdos no caso de vazamento em acidente
que, reagindo entre si, poderiam causar um
dano ainda maior. Deverá ser seguida a tabela
de segregação constante do Código IMDG .
 As embalagens devem ser resistentes o
suficiente para suportarem choques e
carregamentos normalmente encontrados
durante o transporte, igualmente,
construídas de modo que o fechamento
impeça qualquer perda de conteúdo quando
preparada para o transporte, e sob quaisquer
condições do mesmo, sejam as vibrações,
mudanças de temperatura, umidade ou
pressão.
 Tais condições se aplicam, no que for possível, a
todas as embalagens, sejam as novas,
reutilizadas, recondicionadas ou recuperadas, e
mesmo aos contentores intermediários novos ou
reutilizados e grandes embalagens.
 Quaisquer embalagens usadas para sólidos que
podem transformar-se em líquidos, sob as
temperaturas normalmente encontradas por
ocasião do transporte, devem ser capazes de
conter a substância no estado líquido, e
consequentemente, serem aprovadas nos testes
específicos.
 Quaisquer embalagens usadas para
substâncias de forma granular ou
pulverulenta devem ser à prova de pó, ou
serem acondicionadas previamente em um
invólucro interno (“liner”).
 Todas as embalagens devem conter as
substâncias explosivas ou artigos, preparadas
para o transporte, devidamente classificadas
de acordo com a última versão do Manual de
Testes e Critérios da ONU (Recommendations
on the Transport of Dangerous Goods -
Manual of Tests and Criteria). As embalagens
devem ser projetadas e confeccionadas de
forma que:
 Protejam os explosivos, impedindo que os
mesmos vazem e não aumente o risco de ignição
ou iniciação quando sujeitos às condições normais
de transporte, incluindo as alterações previstas na
temperatura, umidade ou pressão;
 A embalagem completa possa ser manuseada
seguramente sob as condições normais de
transporte;
 Resistirão a qualquer carregamento imposto às
mesmas por um empilhamento previsto que
estejam sujeitas durante o transporte;
 Os dispositivos de fechamento de embalagens
que contenham líquidos explosivos devem ter
uma proteção dupla contra vazamentos;
 As embalagens plásticas não devem ser
suscetíveis de gerar ou acumular eletricidade
estática tal que venha a causar nas embalagens de
substâncias ou artigos explosivos efeitos de
ignição ou iniciação;
 Um maior nível de detalhamento é encontrado no
Código IMDG.
 O tipo do embalado para transporte de determinado
conteúdo radioativo , por determinado meio de transporte
deve ser selecionado dentre um dos 4 (quatro) tipos
primários seguintes:
 Embalados Exceptivos: a embalagem , do tipo industrial
ou comercial comum, contém pequena quantidade de
material radioativo com atividade limitada
 Embalados Industriais: a embalagem , do tipo industrial
reforçado, contém material de baixa atividade específica
ou objeto contaminado na superfície
 Embalados Tipo A: conteúdo radioativo sujeito a limite de
atividade conforme estabelecido na norma CNEN-NE-5.01
 Embalados Tipo B: conteúdo radioativo sem limite de
atividade pré-estabelecido
 REQUISITOS PARA PROJETOS DE
EMBALADOS DOTIPO A
 Ensaio de Jato d’ Água
 Ensaio de Queda Livre
 Ensaio de Empilhamento
 Ensaio de Penetração
ENSAIO DE JATO D'
ÁGUA
 A amostra deve ser
submetida a um jato d’
água que simule chuva
com precipitação de 5
cm/h, durante uma
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ENSAIO DE QUEDA LIVRE
 Para testar seus
aspectos de segurança, a
amostra deve sofrer
queda livre sobre um
alvo, de modo a sofrer
um dano máximo.
 1,2 m M < 5.000 kg
 0,9 m 5.000 < M < 10.000
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 0,6 m 10.000 < M
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 0,3 m M > 15.000 kg
ENSAIO DE
EMPILHAMENTO
 A amostra deverá ser
submetida a uma
carga de compressão
igual ou superior a
cinco vezes a massa do
embalado.
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 A amostra deve ser fixada
sobre uma superfície
rígida, plana e horizontal.
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cuja extremidade
hemisférica mede 3,2 cm
de diâmetro, é deixada cair
de uma altura de 1 m, com
o seu eixo verticalmente
orientado, para atingir o
centro da parte mais frágil
da amostra.
 REQUISITOS PARA PROJETOS DE
EMBALADOS DOTIPO B
 satisfazer os requisitos para embalados do tipo A;
 nível de radiação a um metro de sua superfície não
pode exceder 10 mSv/h (1 rem/h);
 A amostra deve ser submetida a uma fonte de calor,
com temperatura média de 800° C e coeficiente de
emissividade maior do que 0,9, por 30 minutos;
 A amostra deve ser imersa sob uma camada de água
de, no mínimo, 15 metros, por um período de 8 horas;
− Queda 1: A amostra
deve cair sobre um alvo
de uma altura de nove
metros, de modo a
sofrer dano máximo;
− Queda 2: A amostra
deve cair de uma altura
de um metro sobre um
cilindro de aço doce,
medindo 20 cm de
comprimento e 15 cm de
diâmetro, rigidamente
fixado perpendicular ao
alvo;
− Queda 3: A amostra
deve ser submetida a
ensaio dinâmico de
esmagamento, de modo
a sofrer um máximo
dano quando sujeita ao
impacto de uma placa
maciça e quadrada de
aço doce, de um metro
de lado e massa de 500
kg, em queda livre de
uma altura de nove
metros.
 Devem ser resistentes o suficiente para
suportarem choques;
 Construídas de modo que o fechamento
impeça qualquer perda de conteúdo;
 E sejam resistentes a vibrações, mudanças
de temperatura, umidade e pressão;
 Deve ser construidos com aço apropriado
a carga.
 Os materiais devem, estar em
conformidade com normas nacionais e
internacionais;
 E os tanques devem ser construídos de
acordo com o ambiente por onde serão
transportados.
 Deve ser forrado com material resistente a
corrosão.
 Os tanques devem ser, homogêneos, não
porosos, livre de perfurações e elásticos o
suficiente para aguentar a expansão devido o
calor.
 Devem ser eletronicamente aterradas,
principalmente quando a carga possui um baixo
ponto de ignição.
 Cada conexão com os tanques deve ter uma
marcação indicando as suas respectivas funções.
 Devem ser testados e inspecionados antes de
serem utilizados e em intervalos de até 5 anos,
havendo testes intermediários de 2,5 anos e
testes excepcionais quando mostrar evidencias
de corrosão ou de danos à estrutura. Podendo
ser usado por até 3 meses depois dos prazos.
 a) Na direção do deslocamento
 b) Na direção perpendicular ao deslocamento
 c)Verticalmente de cima para baixo
 d)Verticalmente de baixo para cima
e)Teste de estanqueidade O invólucro deve
ser submetido a uma pressão de ar
comprimido correspondente a 25% da PMTA
durante um período de 15 minutos. Não
poderá haver vazamento de ar; e
 f) Teste de pressão interna (hidrostático) O
invólucro deverá ser submetido a uma
pressão hidráulica correspondente a 1,5 vezes
a pressão de projeto por um período de 30
minutos.
 Placas de carga perigosa (PLACARDS).
 Placas de poluente Marinho e outros sinais
deve ser fixados no exterior do contêiner.
 Sempre que as cargas perigosas
apresentarem vários riscos, cartazes de risco
secundário devem ser exibidos.
• Devem ter um bom contraste com a parede do
contêiner utilizando as cores ou dotado de
bordas pontilhadas ou solidas.
• Se a carga for líquida e estiver com temperatura
acima dos 100◦C ou se for sólida com
temperatura acima dos 240◦C deve ter a placa
de temperatura elevada em todos os lados do
contêiner .
• Deve ser durável, legível e
visível.
• Letras, números e símbolos
devem ter ao menos 24 cm.
• Símbolo das Nações Unidas
para embalagens.
• No caso de contêineres
flexíveis o símbolo BK3.
1. Código de identificação do tipo de
contêiner.
2. Uma letra maiúscula para o grupo
de embalagens.
3. O mês e o ano de fabricação em
dois dígitos cada.
4. O pais autorizado a colocar a
marca.
5. Símbolo da empresa que
manufaturou o contêiner
6. Numeração previsto para os
veículos em tráfego internacional.
7. O máximo em kilos aprovado no
teste de empilhamento.
8. Massa bruta máxima admissível
Consiste em uma embalagem externa que
contém artigos ou embalagem interna, que é
projetada para manuseio mecânico e não excede
400 Kg de massa bruta ou 450 litros, mas tem
um volume menor que 3 m³.
Após “UN” é colocado o código “50” ou “51”, para as rígidas ou
reflexíveis, em seguida o correspondente ao tipo de material:
A - aço (todos os tipos e qualquer que seja o tratamento da
superfície)
B - alumínio
C - madeira natural
D - madeira compensada
F - madeira reconstituída
G - papelão
H - material plástico
L - tecido
M - papel, camadas múltiplas
N - metal (outros que não sejam aço ou alumínio)
O - Código IMDG em seu capítulo 6.6 fornece maiores detalhes
O máximo permitido empilhar carga
aplicável quando a grande embalagem
está em uso deve ser exibido em um
símbolo da seguinte forma.
Para um grande embalagens de aço apropriada
para empilhamento, carga de empilhamento:
2500 kg; massa bruta máxima: 1.000 kg.
Para uma grande embalagens de plástico não é
adequado para empilhamento, massa bruta
máxima: 800 kg.
Para uma grande embalagem flexível não é
adequado para empilhamento; massa bruta
máxima: 500 kg.
a) Teste de Levantamento pela Base é realizado em
grandes embalagens de madeira, papelão e para os
dotados de meios para movimentação por empilhadeira,
com 1,25 da sua massa bruta, utilizando empilhadeira, de
modo que não deve haver deformação permanente que
torne a operação insegura, e a não exposição do conteúdo;
b) Teste de Içamento pelo Topo é realizado em grandes
embalagens com meios de içamento pelo topo, com duas
vezes para a massa bruta rígidos e seis para flexíveis,
sendo içados por cinco minutos, de modo que não deve
haver deformação permanente;
c) Teste de Empilhamento é realizado em grandes
embalagens projetadas para serem empilhadas, com
máxima carga bruta, por cinco minutos para metálicos,
vinte e oito dias para embalagens plásticas e vinte e quatro
horas para os outros tipos, de modo que não deve haver
deformação permanente e não exponha o conteúdo
d) Teste de Queda é realizado em todos os tipo de grandes
embalagens com 95% de sua capacidade, excetuando os
metálicos com carga líquida que serão 98%, a uma altura
de queda de 1,8 m para o grupo I, 1,20 m para o II, e 0,8 m
para o grupo III.
Tanque Portátil é um tanque multimodal de
capacidade acima de 450 litros usado para
transportar substâncias das classes 3 a 9.
Nesta embalagem inclui-se a carcaça e seus
equipamentos, e os equipamentos de serviço,
necessários ao transporte de substâncias
perigosas.
• A carcaça do tanque portátil deve ser projetada e construída de
acordo com os requisitos do código de vaso de pressão reconhecido.
• A estrutura deve ser construída com materiais metálicos suscetíveis
de modelagem, e atender às normas nacionais e internacionais.
• As soldas devem ser feitas com habilidade e completa segurança.
• Quando for usado o aço com estrutura de grãos finos, o valor da
tensão de escoamento não será maior que 460 N/mm² e o valor
seguro do limite superior da tensão é não maior que 725 N/mm² em
concordância com a especificação do material.
• Em sendo de alumínio, o tanque deve ser submetido à fonte de calor
de 110 kW/m², por um período mínimo de 30 minutos, no intuito de
prevenir perda significativa das propriedades físicas. A temperatura
não poderá ser menor que 649ºC e protegido com um invólucro de
material com ponto de fusão maior que 700°C.
• O invólucro do tanque portátil, os acessórios, gaxeta, e canalização,
devem ser construídos de material que seja imune ao ataque da
substância que pretenda transportar.
• Deve ser evitado o contato com material diferente a fim de que não
se efetive a ação galvânica.
• O invólucro quando equipado com uma válvula quebra-vácuo deve
resistir a uma pressão externa maior que 0,21 bar em relação à
pressão interna.
• Na direção do deslocamento
• Na direção perpendicular ao deslocamento
• Verticalmente de cima para baixo
• Verticalmente de baixo para cima
• Teste de estanqueidade
• Teste de pressão interna
Todo tanque portátil
deve portar uma placa
metálica de material
anticorrosivo,
permanentemente
fixada, e com os dizeres
do capítulo 6.7 do
Código IMDG.
1.IMDG code
2.Norman 05
3.Norman 29
4.ABNT
5.CNEN

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Transporte de Cargas Perigosas

  • 1. Construção eTeste de Embalagens Prof. CLC Miralha
  • 2. 1. Santos 2. Vieira 3. Borges 4. Damasceno 5. Roberto
  • 3. Objetivo As Normas fixam as condições exigíveis para o armazenamento de resíduos perigosos de forma a proteger a saúde pública e o meio ambiente.
  • 4. Embalagens - são invólucros ou recipientes destinados a conter mercadorias perigosas temporária ou permanentemente, regulamentadas no Código Internacional Marítimo para Mercadorias Perigosas ("IMDG Code"). Regra 3/VII do SOLAS 74/78 e suas emendas.
  • 5. Certificados de Embalagens - Os Certificados de Homologação das embalagens informarão a marcação “UN” descritos no Código IMDG;
  • 6. - Uma cópia do Certificado de Homologação das embalagens deverá compor a documentação da carga e será anexado ao Manifesto de Carga. - O verso do Certificado poderá ser utilizado para o lançamento de dados ou outras informações afins, e será assinado pela mesma autoridade que assinou o anverso;
  • 7. 1. Armazenamento de resíduos Contenção temporária de resíduos, em área autorizada pelo órgão de controle ambiental. - Reciclagem - Recuperação do Meio - Tratamento para disposição final adequada
  • 9. 2. Bacia de contenção de resíduos Região limitada por uma depressão no terreno ou por dique(s), destinada a conter os resíduos provenientes de eventuais vazamentos de tanques e suas tubulações. Diques Maciços de terra ou paredes de concreto ou outro material adequado, formando uma bacia de contenção.
  • 12. 5. Tanque Construção destinada ao armazenamento de líquidos, com capacidade superior a 250 L. Os principais tipos de tanques são: vertical, horizontal, atmosférico, de baixa pressão, de superfície, enterrado, encerrado, interno e elevado.
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16. 3. Contêiner de resíduos Qualquer recipiente portátil no qual o resíduo possa ser transportado, armazenado, tratado ou, de outra forma, manuseado. 4. Tambor Recipiente portátil, cilíndrico, feito de chapa metálica ou material plástico, com capacidade máxima de 250 L.
  • 18.  Embalagem a prova d’ água É aquela que se mantém inalterada quando submergida em água, não havendo passagem da mesma para o seu interior.  Embalagem à Prova de Pó É a impermeável a um conteúdo seco, incluindo um material sólido, fino, produzido durante o transporte.
  • 19.  Embalagem Combinada É aquela que resulta de uma combinação de embalagens, com o propósito de transporte, consistindo em uma ou mais embalagens internas acondicionadas numa embalagem externa.
  • 20.  Embalagem Hermeticamente Selada É a que apresenta o fechamento à prova de vapor.  Embalagem Reutilizada É a que ao se tornar a encher, foi previamente examinada e constatado estar livre de defeitos que afetem a possibilidade de alcançar bons resultados nos testes.
  • 21.  CLASSE 1 – Explosivos;  CLASSE 2 - Gases comprimidos, liquefeitos ou dissolvidos sob pressão;  CLASSE 3 - Líquidos Inflamáveis;  CLASSE 4 - Sólidos Inflamáveis;  CLASSE 5 - Substâncias Oxidantes e Peróxidos Orgânicos;  CLASSE 6 - Substâncias Tóxicas ou Infectantes;  CLASSE 7 - Substâncias Radioativas;  CLASSE 8 - Substâncias Corrosivas;  CLASSE 9 - Substâncias e Materiais Perigosos Diversos
  • 22.
  • 23.  As cargas perigosas, exceto das classes 1, 2, 6.2 e 7, são divididas em três grupos de acordo com a periculosidade do produto envasado: a) Grupo I - Cargas que representam alta periculosidade; b) Grupo II - Cargas que representam média periculosidade; e c) Grupo III - Cargas que representam baixa periculosidade.
  • 24.
  • 25.
  • 26.  As embalagens contendo cargas perigosas deverão estar marcadas: - De modo duradouro, o qual permaneça por, no mínimo, 3 meses quando imerso em água. - Deverá estar com o nome técnico correto (não podem nomes comerciais). - Deverão constar, também, o número “UN” correspondente e os caracteres que retratem a homologação da embalagem de acordo com o IMDG.
  • 27.  Sinalize corretamente sua carga perigosa, de acordo as classes correspondentes.
  • 28. A marcação deverá conter o símbolo das Nações Unidas “UN”, seguido de duas linhas contendo códigos. 1) A primeira linha conterá: I) O código do tipo da embalagem, conforme o contido no Código IMDG; II) A designação X, Y ou Z, sendo: - X para produtos dos grupos de embalagem I, II e III; - Y para produtos dos grupos de embalagem II e III; e - Z para produto do grupo de embalagem III
  • 29.  III) A letra “S”, quando a embalagem for testada para o transporte de sólidos, ou o valor da pressão hidráulica em KPa, arredondado para o múltiplo de 10 KPa mais próximo, quando a embalagem for homologada neste teste;  IV) Os dois dígitos do ano de fabricação da embalagem. Quando a embalagem for recondicionada, deverá conter a letra “R” e o ano do recondicionamento.
  • 30.  2) A segunda linha conterá: I) A sigla do país onde foram realizados os testes de homologação; II) A sigla do fabricante da embalagem; e III) O código da autoridade competente responsável pela homologação, seguida do número do certificado de homologação da embalagem.
  • 31.  Exemplo de marcação adotada no Brasil (figura 1.1): 1G/Y 145/S/96 (ano de fabricação) BR/VL/DPC-308/95 FIGURA 1-1: Exemplo de Marcação Trata-se de um tambor de papelão (1G) destinado ao transporte de cargas perigosas dos grupos de embalagem II e III (Y), testada com massa bruta de 145 kg (145), destinada a conterem sólidos (S) e fabricada em 1996 (96). Homologada no Brasil (BR), fabricada pela VAN LEER (VL) e foi homologada pela DPC, possuindo o Certificado de Homologação nº 038/95 (DPC - 038/95). UN
  • 32.
  • 33.  A marcação deverá ser feita em, pelo menos, duas faces ou lados das embalagens ou unidades de carga.  Rotulagem: 1) A rotulagem deverá ser executada em conformidade com os símbolos padronizados pelas Nações Unidas, de acordo com o Código IMDG.
  • 34.  Os locais de armazenamento de cargas perigosas inflamáveis deverão estar sinalizados com cartazes determinando a proibição do fumo, informando os cuidados especiais de manuseio da carga e para a proteção humana.
  • 35.  As diversas classes e subclasses de cargas perigosas, incompatíveis entre si, deverão estar devidamente afastadas uma das outras. Tal medida visa evitar a interação dos conteúdos no caso de vazamento em acidente que, reagindo entre si, poderiam causar um dano ainda maior. Deverá ser seguida a tabela de segregação constante do Código IMDG .
  • 36.
  • 37.  As embalagens devem ser resistentes o suficiente para suportarem choques e carregamentos normalmente encontrados durante o transporte, igualmente, construídas de modo que o fechamento impeça qualquer perda de conteúdo quando preparada para o transporte, e sob quaisquer condições do mesmo, sejam as vibrações, mudanças de temperatura, umidade ou pressão.
  • 38.  Tais condições se aplicam, no que for possível, a todas as embalagens, sejam as novas, reutilizadas, recondicionadas ou recuperadas, e mesmo aos contentores intermediários novos ou reutilizados e grandes embalagens.  Quaisquer embalagens usadas para sólidos que podem transformar-se em líquidos, sob as temperaturas normalmente encontradas por ocasião do transporte, devem ser capazes de conter a substância no estado líquido, e consequentemente, serem aprovadas nos testes específicos.
  • 39.  Quaisquer embalagens usadas para substâncias de forma granular ou pulverulenta devem ser à prova de pó, ou serem acondicionadas previamente em um invólucro interno (“liner”).
  • 40.  Todas as embalagens devem conter as substâncias explosivas ou artigos, preparadas para o transporte, devidamente classificadas de acordo com a última versão do Manual de Testes e Critérios da ONU (Recommendations on the Transport of Dangerous Goods - Manual of Tests and Criteria). As embalagens devem ser projetadas e confeccionadas de forma que:
  • 41.  Protejam os explosivos, impedindo que os mesmos vazem e não aumente o risco de ignição ou iniciação quando sujeitos às condições normais de transporte, incluindo as alterações previstas na temperatura, umidade ou pressão;  A embalagem completa possa ser manuseada seguramente sob as condições normais de transporte;  Resistirão a qualquer carregamento imposto às mesmas por um empilhamento previsto que estejam sujeitas durante o transporte;
  • 42.  Os dispositivos de fechamento de embalagens que contenham líquidos explosivos devem ter uma proteção dupla contra vazamentos;  As embalagens plásticas não devem ser suscetíveis de gerar ou acumular eletricidade estática tal que venha a causar nas embalagens de substâncias ou artigos explosivos efeitos de ignição ou iniciação;  Um maior nível de detalhamento é encontrado no Código IMDG.
  • 43.
  • 44.  O tipo do embalado para transporte de determinado conteúdo radioativo , por determinado meio de transporte deve ser selecionado dentre um dos 4 (quatro) tipos primários seguintes:  Embalados Exceptivos: a embalagem , do tipo industrial ou comercial comum, contém pequena quantidade de material radioativo com atividade limitada  Embalados Industriais: a embalagem , do tipo industrial reforçado, contém material de baixa atividade específica ou objeto contaminado na superfície
  • 45.  Embalados Tipo A: conteúdo radioativo sujeito a limite de atividade conforme estabelecido na norma CNEN-NE-5.01  Embalados Tipo B: conteúdo radioativo sem limite de atividade pré-estabelecido
  • 46.  REQUISITOS PARA PROJETOS DE EMBALADOS DOTIPO A  Ensaio de Jato d’ Água  Ensaio de Queda Livre  Ensaio de Empilhamento  Ensaio de Penetração
  • 47. ENSAIO DE JATO D' ÁGUA  A amostra deve ser submetida a um jato d’ água que simule chuva com precipitação de 5 cm/h, durante uma hora.
  • 48. ENSAIO DE QUEDA LIVRE  Para testar seus aspectos de segurança, a amostra deve sofrer queda livre sobre um alvo, de modo a sofrer um dano máximo.  1,2 m M < 5.000 kg  0,9 m 5.000 < M < 10.000 kg  0,6 m 10.000 < M <15.000 kg  0,3 m M > 15.000 kg
  • 49. ENSAIO DE EMPILHAMENTO  A amostra deverá ser submetida a uma carga de compressão igual ou superior a cinco vezes a massa do embalado.
  • 50. ENSAIO DE PENETRAÇÃO  A amostra deve ser fixada sobre uma superfície rígida, plana e horizontal. Uma barra de aço de 6 kg, cuja extremidade hemisférica mede 3,2 cm de diâmetro, é deixada cair de uma altura de 1 m, com o seu eixo verticalmente orientado, para atingir o centro da parte mais frágil da amostra.
  • 51.  REQUISITOS PARA PROJETOS DE EMBALADOS DOTIPO B  satisfazer os requisitos para embalados do tipo A;  nível de radiação a um metro de sua superfície não pode exceder 10 mSv/h (1 rem/h);  A amostra deve ser submetida a uma fonte de calor, com temperatura média de 800° C e coeficiente de emissividade maior do que 0,9, por 30 minutos;  A amostra deve ser imersa sob uma camada de água de, no mínimo, 15 metros, por um período de 8 horas;
  • 52. − Queda 1: A amostra deve cair sobre um alvo de uma altura de nove metros, de modo a sofrer dano máximo; − Queda 2: A amostra deve cair de uma altura de um metro sobre um cilindro de aço doce, medindo 20 cm de comprimento e 15 cm de diâmetro, rigidamente fixado perpendicular ao alvo;
  • 53. − Queda 3: A amostra deve ser submetida a ensaio dinâmico de esmagamento, de modo a sofrer um máximo dano quando sujeita ao impacto de uma placa maciça e quadrada de aço doce, de um metro de lado e massa de 500 kg, em queda livre de uma altura de nove metros.
  • 54.
  • 55.
  • 56.
  • 57.
  • 58.  Devem ser resistentes o suficiente para suportarem choques;  Construídas de modo que o fechamento impeça qualquer perda de conteúdo;  E sejam resistentes a vibrações, mudanças de temperatura, umidade e pressão;  Deve ser construidos com aço apropriado a carga.
  • 59.  Os materiais devem, estar em conformidade com normas nacionais e internacionais;  E os tanques devem ser construídos de acordo com o ambiente por onde serão transportados.  Deve ser forrado com material resistente a corrosão.
  • 60.  Os tanques devem ser, homogêneos, não porosos, livre de perfurações e elásticos o suficiente para aguentar a expansão devido o calor.  Devem ser eletronicamente aterradas, principalmente quando a carga possui um baixo ponto de ignição.  Cada conexão com os tanques deve ter uma marcação indicando as suas respectivas funções.
  • 61.  Devem ser testados e inspecionados antes de serem utilizados e em intervalos de até 5 anos, havendo testes intermediários de 2,5 anos e testes excepcionais quando mostrar evidencias de corrosão ou de danos à estrutura. Podendo ser usado por até 3 meses depois dos prazos.  a) Na direção do deslocamento  b) Na direção perpendicular ao deslocamento
  • 62.  c)Verticalmente de cima para baixo  d)Verticalmente de baixo para cima e)Teste de estanqueidade O invólucro deve ser submetido a uma pressão de ar comprimido correspondente a 25% da PMTA durante um período de 15 minutos. Não poderá haver vazamento de ar; e
  • 63.  f) Teste de pressão interna (hidrostático) O invólucro deverá ser submetido a uma pressão hidráulica correspondente a 1,5 vezes a pressão de projeto por um período de 30 minutos.
  • 64.  Placas de carga perigosa (PLACARDS).  Placas de poluente Marinho e outros sinais deve ser fixados no exterior do contêiner.  Sempre que as cargas perigosas apresentarem vários riscos, cartazes de risco secundário devem ser exibidos.
  • 65. • Devem ter um bom contraste com a parede do contêiner utilizando as cores ou dotado de bordas pontilhadas ou solidas.
  • 66.
  • 67. • Se a carga for líquida e estiver com temperatura acima dos 100◦C ou se for sólida com temperatura acima dos 240◦C deve ter a placa de temperatura elevada em todos os lados do contêiner .
  • 68. • Deve ser durável, legível e visível. • Letras, números e símbolos devem ter ao menos 24 cm. • Símbolo das Nações Unidas para embalagens. • No caso de contêineres flexíveis o símbolo BK3. 1. Código de identificação do tipo de contêiner. 2. Uma letra maiúscula para o grupo de embalagens. 3. O mês e o ano de fabricação em dois dígitos cada. 4. O pais autorizado a colocar a marca. 5. Símbolo da empresa que manufaturou o contêiner 6. Numeração previsto para os veículos em tráfego internacional. 7. O máximo em kilos aprovado no teste de empilhamento. 8. Massa bruta máxima admissível
  • 69. Consiste em uma embalagem externa que contém artigos ou embalagem interna, que é projetada para manuseio mecânico e não excede 400 Kg de massa bruta ou 450 litros, mas tem um volume menor que 3 m³.
  • 70. Após “UN” é colocado o código “50” ou “51”, para as rígidas ou reflexíveis, em seguida o correspondente ao tipo de material: A - aço (todos os tipos e qualquer que seja o tratamento da superfície) B - alumínio C - madeira natural D - madeira compensada F - madeira reconstituída G - papelão H - material plástico L - tecido M - papel, camadas múltiplas N - metal (outros que não sejam aço ou alumínio) O - Código IMDG em seu capítulo 6.6 fornece maiores detalhes
  • 71. O máximo permitido empilhar carga aplicável quando a grande embalagem está em uso deve ser exibido em um símbolo da seguinte forma. Para um grande embalagens de aço apropriada para empilhamento, carga de empilhamento: 2500 kg; massa bruta máxima: 1.000 kg. Para uma grande embalagens de plástico não é adequado para empilhamento, massa bruta máxima: 800 kg. Para uma grande embalagem flexível não é adequado para empilhamento; massa bruta máxima: 500 kg.
  • 72. a) Teste de Levantamento pela Base é realizado em grandes embalagens de madeira, papelão e para os dotados de meios para movimentação por empilhadeira, com 1,25 da sua massa bruta, utilizando empilhadeira, de modo que não deve haver deformação permanente que torne a operação insegura, e a não exposição do conteúdo; b) Teste de Içamento pelo Topo é realizado em grandes embalagens com meios de içamento pelo topo, com duas vezes para a massa bruta rígidos e seis para flexíveis, sendo içados por cinco minutos, de modo que não deve haver deformação permanente;
  • 73. c) Teste de Empilhamento é realizado em grandes embalagens projetadas para serem empilhadas, com máxima carga bruta, por cinco minutos para metálicos, vinte e oito dias para embalagens plásticas e vinte e quatro horas para os outros tipos, de modo que não deve haver deformação permanente e não exponha o conteúdo d) Teste de Queda é realizado em todos os tipo de grandes embalagens com 95% de sua capacidade, excetuando os metálicos com carga líquida que serão 98%, a uma altura de queda de 1,8 m para o grupo I, 1,20 m para o II, e 0,8 m para o grupo III.
  • 74. Tanque Portátil é um tanque multimodal de capacidade acima de 450 litros usado para transportar substâncias das classes 3 a 9. Nesta embalagem inclui-se a carcaça e seus equipamentos, e os equipamentos de serviço, necessários ao transporte de substâncias perigosas.
  • 75. • A carcaça do tanque portátil deve ser projetada e construída de acordo com os requisitos do código de vaso de pressão reconhecido. • A estrutura deve ser construída com materiais metálicos suscetíveis de modelagem, e atender às normas nacionais e internacionais. • As soldas devem ser feitas com habilidade e completa segurança. • Quando for usado o aço com estrutura de grãos finos, o valor da tensão de escoamento não será maior que 460 N/mm² e o valor seguro do limite superior da tensão é não maior que 725 N/mm² em concordância com a especificação do material.
  • 76. • Em sendo de alumínio, o tanque deve ser submetido à fonte de calor de 110 kW/m², por um período mínimo de 30 minutos, no intuito de prevenir perda significativa das propriedades físicas. A temperatura não poderá ser menor que 649ºC e protegido com um invólucro de material com ponto de fusão maior que 700°C. • O invólucro do tanque portátil, os acessórios, gaxeta, e canalização, devem ser construídos de material que seja imune ao ataque da substância que pretenda transportar. • Deve ser evitado o contato com material diferente a fim de que não se efetive a ação galvânica. • O invólucro quando equipado com uma válvula quebra-vácuo deve resistir a uma pressão externa maior que 0,21 bar em relação à pressão interna.
  • 77. • Na direção do deslocamento • Na direção perpendicular ao deslocamento • Verticalmente de cima para baixo • Verticalmente de baixo para cima • Teste de estanqueidade • Teste de pressão interna
  • 78. Todo tanque portátil deve portar uma placa metálica de material anticorrosivo, permanentemente fixada, e com os dizeres do capítulo 6.7 do Código IMDG.