O documento discute a formação e características dos solos. O solo é formado pela ação de agentes externos como chuva, vento e umidade sobre restos minerais e matéria orgânica. O solo possui horizontes distintos com características como cor, textura e estrutura que variam com a profundidade. As propriedades do solo determinam sua capacidade de uso para cultivos ou preservação.
Este documento apresenta os principais tipos de solos existentes no mundo de acordo com a classificação WRB/FAO, descrevendo suas características, distribuição e correspondência com a classificação brasileira. Os solos tropicais incluem latossolos, argissolos e nitissolos, enquanto os solos de clima temperado incluem luvissolos, planossolos e espodossolos. Neossolos flúvicos, gleissolos e cambissolos também são discutidos.
O documento discute a importância do estudo dos solos da Amazônia. Muitos solos na região possuem restrições para agricultura devido à fragilidade do ecossistema. Estudos de solo são necessários para planejamento sustentável e evitar danos ambientais. Fatores como clima, relevo e tempo influenciam a formação dos diferentes tipos de solo.
O documento fornece uma introdução sobre solos, definindo-o como a coleção de corpos naturais na superfície da terra que contém matéria viva e suporta plantas. Explora os fatores de formação do solo como material original, clima, atividade biológica, topografia e tempo. Também descreve a composição típica do solo e seus principais tipos.
Trabalho de geografia onde são abordados os problemas da seca no nordeste e da arenização, além de uma abordagem sobre os tipos de solos,SNUC, Hotspots e Amazônia.
Este documento descreve a classificação dos solos em Portugal, dividindo-os em zonais, intrazonais e azonais. Os solos zonais formam-se principalmente devido ao clima e vegetação, enquanto os intrazonais são influenciados por características locais como alagamentos. Os solos azonais são jovens e se formam perto de rochas.
O documento discute a pedologia, que estuda a formação e propriedades dos solos. Apresenta os principais pesquisadores da área como Dokuchaev e descreve os fatores de formação dos solos, suas classificações, camadas, propriedades e importância. Também aborda os solos em Moçambique e sua relação com a arquitetura.
Pedologia / solo - Professor Edu Gonzaga 2013Edu Gonzaga
O documento descreve três tipos principais de solos férteis: 1) Löess, formado por erosão eólica e encontrado na China; 2) Tchernoziom, solo escuro e fértil na Europa Oriental; 3) Terra roxa, formada da decomposição do basalto e encontrada em São Paulo e Paraná. O documento também discute processos de degradação e erosão dos solos, como lixiviação e desertificação.
O documento descreve os conceitos básicos sobre solos, incluindo sua formação a partir do intemperismo físico e químico das rochas, sua composição por materiais inorgânicos e orgânicos e horizontes, e tipos de acordo com a textura.
Este documento apresenta os principais tipos de solos existentes no mundo de acordo com a classificação WRB/FAO, descrevendo suas características, distribuição e correspondência com a classificação brasileira. Os solos tropicais incluem latossolos, argissolos e nitissolos, enquanto os solos de clima temperado incluem luvissolos, planossolos e espodossolos. Neossolos flúvicos, gleissolos e cambissolos também são discutidos.
O documento discute a importância do estudo dos solos da Amazônia. Muitos solos na região possuem restrições para agricultura devido à fragilidade do ecossistema. Estudos de solo são necessários para planejamento sustentável e evitar danos ambientais. Fatores como clima, relevo e tempo influenciam a formação dos diferentes tipos de solo.
O documento fornece uma introdução sobre solos, definindo-o como a coleção de corpos naturais na superfície da terra que contém matéria viva e suporta plantas. Explora os fatores de formação do solo como material original, clima, atividade biológica, topografia e tempo. Também descreve a composição típica do solo e seus principais tipos.
Trabalho de geografia onde são abordados os problemas da seca no nordeste e da arenização, além de uma abordagem sobre os tipos de solos,SNUC, Hotspots e Amazônia.
Este documento descreve a classificação dos solos em Portugal, dividindo-os em zonais, intrazonais e azonais. Os solos zonais formam-se principalmente devido ao clima e vegetação, enquanto os intrazonais são influenciados por características locais como alagamentos. Os solos azonais são jovens e se formam perto de rochas.
O documento discute a pedologia, que estuda a formação e propriedades dos solos. Apresenta os principais pesquisadores da área como Dokuchaev e descreve os fatores de formação dos solos, suas classificações, camadas, propriedades e importância. Também aborda os solos em Moçambique e sua relação com a arquitetura.
Pedologia / solo - Professor Edu Gonzaga 2013Edu Gonzaga
O documento descreve três tipos principais de solos férteis: 1) Löess, formado por erosão eólica e encontrado na China; 2) Tchernoziom, solo escuro e fértil na Europa Oriental; 3) Terra roxa, formada da decomposição do basalto e encontrada em São Paulo e Paraná. O documento também discute processos de degradação e erosão dos solos, como lixiviação e desertificação.
O documento descreve os conceitos básicos sobre solos, incluindo sua formação a partir do intemperismo físico e químico das rochas, sua composição por materiais inorgânicos e orgânicos e horizontes, e tipos de acordo com a textura.
O documento descreve os principais tipos de solo, suas classificações e formação. Ele lista 10 tipos de solo com suas características, explica três métodos de classificação de solo e resume a classificação brasileira de solo em 13 ordens.
O documento discute as características morfológicas dos solos, sua importância agrícola e fatores limitantes. Aborda conceitos como cor, textura, estrutura, porosidade, densidade e profundidade do solo e como essas características afetam a agricultura.
O documento discute conceitos de solo, formação de solos, horizontes do solo, classificação de solos e uso e ocupação do solo no Brasil e no mundo. Aborda tipos de solos no Brasil, melhorias para solos, lixiviação, queimadas, laterização e salinização dos solos. Fala sobre a agricultura nos EUA, dividida em cinturões agrícolas especializados, e características da agricultura norte-americana.
1) O documento descreve seis grupos de solos bem desenvolvidos sob climas tropicais úmidos de acordo com a classificação da FAO/WRB.
2) Os principais grupos descritos são Latossolos (Ferralsols), Argissolos (Lixisols, Acrisols e Nitissols), Alissolos e Plintossolos.
3) Cada grupo possui características específicas de formação, estrutura, fertilidade e uso agrícola.
O documento discute a formação e classificação dos solos. Os solos são formados principalmente pelo clima, relevo e vegetação ao longo do tempo. Existem diferentes tipos de solos como latossolos, podzóis e brunizéis dependendo desses fatores. Os solos podem ser classificados como zonal, interzonal e azonal e sofrem processos como lixiviação, laterização e assoreamento que afetam suas propriedades.
Ciencias os tipos de solos e suas caracteristicasGustavo Soares
O documento descreve os diferentes tipos de solo e suas características. Ele explica que o solo é formado por três fases - mineral, orgânica e gasosa - e que as proporções variam de acordo com o tipo de solo. Alguns tipos de solo descritos incluem solo arenoso, argiloso, calcário, humífero e lixiviado.
O documento discute a pedologia, o estudo dos solos. Apresenta os objetivos de identificar as características, tipos e problemas do mau uso dos solos. Explica a formação, camadas e tipos de solos, assim como técnicas de conservação como curvas de nível, terraceamento e rotação de culturas.
O documento discute os solos, sua origem e classificação. Explica que os solos se formam a partir do intemperismo das rochas pela ação física, química e biológica. Apresenta os principais tipos de solos de acordo com sua origem (eluvial, aluvial e coluvial) e formação (zonal, interzonal e azonal). Também aborda problemas ambientais relacionados aos solos como erosão, assoreamento, voçorocamento e baixa produtividade, além de técnicas de conserv
O documento discute a origem e formação dos solos, incluindo os processos de intemperismo, os tipos de solos como latossolos e terra roxa, e os horizontes dos solos.
O solo é formado a partir da rocha através da ação do clima e organismos vivos que transformam as rochas em material solto. Seres vivos e humanos ajudam no desenvolvimento do solo. Os solos possuem características como textura, cor e elementos nutritivos. Atividades humanas como desmatamento e exploração excessiva podem levar ao empobrecimento do solo. Técnicas como curvas de nível, adubação verde e rotação de culturas ajudam na conservação do solo.
Este documento discute os tipos de estrutura do solo e sua importância para o manejo conservacionista. Existem quatro tipos principais de estrutura do solo: laminar, prismática, em blocos e granular. Uma estrutura do solo bem desenvolvida promove melhor infiltração da água, armazenamento de umidade e crescimento das plantas, além de maior resistência à erosão e compactação. A conservação do solo por meio de práticas sustentáveis é essencial para preservar sua estrutura.
O documento descreve os diferentes tipos de solos, incluindo arenoso, argiloso, humífero, terra roxa, calcário, orgânico e latossolo. Fornece detalhes sobre as características de cada solo como permeabilidade, fertilidade e adequação para agricultura.
Geografia os tipos de solo e as formas de ocupação humanaGustavo Soares
O documento discute os tipos de solo e sua formação. Resume os principais pontos da seguinte maneira:
1) Explica os processos de formação do solo, incluindo intemperismo físico, químico e biológico.
2) Descreve os principais tipos de solo como latossolo, podzol e outros.
3) Discutem problemas do solo como erosão, assoreamento, salinização e suas causas como uso excessivo da terra e desmatamento.
O documento descreve os principais tipos de solos no Brasil. Resume os quatro tipos principais: 1) Terra roxa, encontrada em estados como Goiás e São Paulo, com cor avermelhada e alta fertilidade; 2) Massapé, no nordeste, formado a partir da decomposição de rochas escuras; 3) Salmourão, no sul e centro-oeste, de rochas graníticas; 4) Aluviais, formados por sedimentação em várzeas.
O documento discute os tipos de solos, sua formação, componentes e degradação. Explica que o solo é formado pela decomposição da rocha e matéria orgânica e contém areia, argila e húmus. Detalha três principais tipos de solo - arenoso, argiloso e humífero - com base na proporção desses componentes. Por fim, discute processos como erosão e queimadas que contribuem para a degradação e empobrecimento dos solos.
Pedologia é a ciência que estuda a origem e desenvolvimento dos solos. Os solos formam-se através de processos de pedogênese e apresentam horizontes que diferenciam suas características. Os principais fatores de formação dos solos são clima, relevo, tempo e rocha de origem. Existem diferentes classificações de solos e problemas como erosão podem afetar sua qualidade.
Nesta primeira parada, os estudantes identificaram arenitos e argilitos na região de Barra do Garças. Eles aprenderam sobre as características desses tipos de rochas sedimentares e como elas influenciam a formação dos solos locais, principalmente latossolos e solos argilosos. Os alunos também discutiram os processos geomorfológicos e geológicos que levaram à formação dessas rochas naquela bacia sedimentar.
O documento descreve os principais processos de formação do solo, incluindo a adição, transformação, translocação e remoção de materiais. Detalha processos específicos como a latolização, podzolização, gleização e carbonatação, e como eles afetam as características e classificação dos solos.
O documento discute a origem e formação do solo, definindo conceitos como edafologia e pedologia. Explica que o solo é resultado da ação de fatores como clima, relevo e tempo sobre a rocha matriz. Detalha as propriedades físicas e químicas do solo, incluindo porosidade, densidade, cor, textura e estrutura.
O documento descreve os principais horizontes de solos, incluindo o horizonte superficial orgânico (O), o subjacente horizonte de transição (A), o horizonte argiloso subsuperficial (B) e o horizonte rochoso (C/D). Também aborda processos pedogenéticos e características diagnósticas.
O documento descreve a formação do solo através da decomposição de rochas ao longo de milhões de anos sob a ação de agentes naturais como água, choque térmico e seres vivos. Detalha os principais componentes do solo e tipos de solos, incluindo arenoso, argiloso, humífero e calcário.
O documento descreve os principais tipos de solo, suas classificações e formação. Ele lista 10 tipos de solo com suas características, explica três métodos de classificação de solo e resume a classificação brasileira de solo em 13 ordens.
O documento discute as características morfológicas dos solos, sua importância agrícola e fatores limitantes. Aborda conceitos como cor, textura, estrutura, porosidade, densidade e profundidade do solo e como essas características afetam a agricultura.
O documento discute conceitos de solo, formação de solos, horizontes do solo, classificação de solos e uso e ocupação do solo no Brasil e no mundo. Aborda tipos de solos no Brasil, melhorias para solos, lixiviação, queimadas, laterização e salinização dos solos. Fala sobre a agricultura nos EUA, dividida em cinturões agrícolas especializados, e características da agricultura norte-americana.
1) O documento descreve seis grupos de solos bem desenvolvidos sob climas tropicais úmidos de acordo com a classificação da FAO/WRB.
2) Os principais grupos descritos são Latossolos (Ferralsols), Argissolos (Lixisols, Acrisols e Nitissols), Alissolos e Plintossolos.
3) Cada grupo possui características específicas de formação, estrutura, fertilidade e uso agrícola.
O documento discute a formação e classificação dos solos. Os solos são formados principalmente pelo clima, relevo e vegetação ao longo do tempo. Existem diferentes tipos de solos como latossolos, podzóis e brunizéis dependendo desses fatores. Os solos podem ser classificados como zonal, interzonal e azonal e sofrem processos como lixiviação, laterização e assoreamento que afetam suas propriedades.
Ciencias os tipos de solos e suas caracteristicasGustavo Soares
O documento descreve os diferentes tipos de solo e suas características. Ele explica que o solo é formado por três fases - mineral, orgânica e gasosa - e que as proporções variam de acordo com o tipo de solo. Alguns tipos de solo descritos incluem solo arenoso, argiloso, calcário, humífero e lixiviado.
O documento discute a pedologia, o estudo dos solos. Apresenta os objetivos de identificar as características, tipos e problemas do mau uso dos solos. Explica a formação, camadas e tipos de solos, assim como técnicas de conservação como curvas de nível, terraceamento e rotação de culturas.
O documento discute os solos, sua origem e classificação. Explica que os solos se formam a partir do intemperismo das rochas pela ação física, química e biológica. Apresenta os principais tipos de solos de acordo com sua origem (eluvial, aluvial e coluvial) e formação (zonal, interzonal e azonal). Também aborda problemas ambientais relacionados aos solos como erosão, assoreamento, voçorocamento e baixa produtividade, além de técnicas de conserv
O documento discute a origem e formação dos solos, incluindo os processos de intemperismo, os tipos de solos como latossolos e terra roxa, e os horizontes dos solos.
O solo é formado a partir da rocha através da ação do clima e organismos vivos que transformam as rochas em material solto. Seres vivos e humanos ajudam no desenvolvimento do solo. Os solos possuem características como textura, cor e elementos nutritivos. Atividades humanas como desmatamento e exploração excessiva podem levar ao empobrecimento do solo. Técnicas como curvas de nível, adubação verde e rotação de culturas ajudam na conservação do solo.
Este documento discute os tipos de estrutura do solo e sua importância para o manejo conservacionista. Existem quatro tipos principais de estrutura do solo: laminar, prismática, em blocos e granular. Uma estrutura do solo bem desenvolvida promove melhor infiltração da água, armazenamento de umidade e crescimento das plantas, além de maior resistência à erosão e compactação. A conservação do solo por meio de práticas sustentáveis é essencial para preservar sua estrutura.
O documento descreve os diferentes tipos de solos, incluindo arenoso, argiloso, humífero, terra roxa, calcário, orgânico e latossolo. Fornece detalhes sobre as características de cada solo como permeabilidade, fertilidade e adequação para agricultura.
Geografia os tipos de solo e as formas de ocupação humanaGustavo Soares
O documento discute os tipos de solo e sua formação. Resume os principais pontos da seguinte maneira:
1) Explica os processos de formação do solo, incluindo intemperismo físico, químico e biológico.
2) Descreve os principais tipos de solo como latossolo, podzol e outros.
3) Discutem problemas do solo como erosão, assoreamento, salinização e suas causas como uso excessivo da terra e desmatamento.
O documento descreve os principais tipos de solos no Brasil. Resume os quatro tipos principais: 1) Terra roxa, encontrada em estados como Goiás e São Paulo, com cor avermelhada e alta fertilidade; 2) Massapé, no nordeste, formado a partir da decomposição de rochas escuras; 3) Salmourão, no sul e centro-oeste, de rochas graníticas; 4) Aluviais, formados por sedimentação em várzeas.
O documento discute os tipos de solos, sua formação, componentes e degradação. Explica que o solo é formado pela decomposição da rocha e matéria orgânica e contém areia, argila e húmus. Detalha três principais tipos de solo - arenoso, argiloso e humífero - com base na proporção desses componentes. Por fim, discute processos como erosão e queimadas que contribuem para a degradação e empobrecimento dos solos.
Pedologia é a ciência que estuda a origem e desenvolvimento dos solos. Os solos formam-se através de processos de pedogênese e apresentam horizontes que diferenciam suas características. Os principais fatores de formação dos solos são clima, relevo, tempo e rocha de origem. Existem diferentes classificações de solos e problemas como erosão podem afetar sua qualidade.
Nesta primeira parada, os estudantes identificaram arenitos e argilitos na região de Barra do Garças. Eles aprenderam sobre as características desses tipos de rochas sedimentares e como elas influenciam a formação dos solos locais, principalmente latossolos e solos argilosos. Os alunos também discutiram os processos geomorfológicos e geológicos que levaram à formação dessas rochas naquela bacia sedimentar.
O documento descreve os principais processos de formação do solo, incluindo a adição, transformação, translocação e remoção de materiais. Detalha processos específicos como a latolização, podzolização, gleização e carbonatação, e como eles afetam as características e classificação dos solos.
O documento discute a origem e formação do solo, definindo conceitos como edafologia e pedologia. Explica que o solo é resultado da ação de fatores como clima, relevo e tempo sobre a rocha matriz. Detalha as propriedades físicas e químicas do solo, incluindo porosidade, densidade, cor, textura e estrutura.
O documento descreve os principais horizontes de solos, incluindo o horizonte superficial orgânico (O), o subjacente horizonte de transição (A), o horizonte argiloso subsuperficial (B) e o horizonte rochoso (C/D). Também aborda processos pedogenéticos e características diagnósticas.
O documento descreve a formação do solo através da decomposição de rochas ao longo de milhões de anos sob a ação de agentes naturais como água, choque térmico e seres vivos. Detalha os principais componentes do solo e tipos de solos, incluindo arenoso, argiloso, humífero e calcário.
Aula sobre "Fatores de formação do solo", Faculdade de Agronomia da UFRGSElvio Giasson
O documento descreve os principais fatores de formação do solo e os processos de gênese do solo. Os cinco fatores são: clima, organismos, relevo, material de origem e tempo. Estes fatores atuam de forma conjunta na transformação da rocha em solo ao longo do tempo, resultando na pedogênese.
O documento descreve a formação e classificação dos solos, bem como os processos de degradação como erosão. Os solos se formam pela desintegração das rochas e incorporação de matéria orgânica. São classificados em zonais, interzonais e azonais. A erosão representa uma ameaça e técnicas como terraceamento, curvas de nível e associação de culturas podem promover a conservação dos solos.
A Região Norte do Brasil inclui 7 estados e suas capitais. Possui a maior floresta tropical do mundo, a Amazônia, e é cortada por rios como o Amazonas. Sua economia se baseia no extrativismo vegetal, mineração e pecuária, embora enfrente problemas como o desmatamento.
O documento descreve diferentes tipos de solos, incluindo solos arenosos, argilosos, terra preta e terra roxa. Solos arenosos secam rapidamente devido à falta de nutrientes, enquanto solos argilosos podem ficar encharcados. A terra preta é rica em húmus e nutrientes, tornando-a adequada para agricultura. A terra roxa é um solo vulcânico muito fértil encontrado principalmente no sul do Brasil.
A região Norte do Brasil abrange 42,27% do território brasileiro e é lar de 15,8 milhões de habitantes. Ela inclui a maior bacia hidrográfica do mundo, a bacia amazônica, e um importante ecossistema global, a Amazônia, que tem clima equatorial quente e úmido. Suas maiores cidades são Manaus e Belém.
Slide região norte (www.eriusblog.blogspot.com)Gabriel Martins
A Amazônia é a maior região do Brasil, com clima equatorial, pouca população e o menor IDH do país. É habitada originalmente por indígenas e caracterizada por grande presença de rios, natureza exuberante e atividades extrativistas como extração de borracha e minerais.
O documento resume os principais conceitos e processos relacionados à formação dos solos, incluindo a pedogênese, tipos de solos residuais e transportados, processos geológicos de formação e erosão. Exemplos de solos brasileiros como latossolos, terra roxa e litólicos são apresentados.
O documento descreve os processos de formação e alteração dos solos. Discutem-se os agentes erosivos que alteram as rochas ao longo do tempo, formando o solo. Explica-se que a adição de matéria orgânica origina diferentes horizontes no solo maduro e que este é constituído principalmente por matéria mineral, matéria orgânica, água e ar. Finalmente, discutem-se medidas para conservar e melhorar a produtividade dos solos.
O documento descreve as características e formação dos solos. Os solos são compostos por materiais inorgânicos e orgânicos, formados a partir da decomposição das rochas pela ação de fatores climáticos e organismos vivos. Os solos possuem diferentes horizontes e tipos que variam em composição, cor, fertilidade e permeabilidade.
O documento discute os processos de formação de solos e sua relação com fatores como clima e relevo. Especificamente, aborda (1) como o clima temperado favorece a ocorrência de solos férteis na Ucrânia e Rússia, (2) como o intemperismo físico e químico modifica as rochas de acordo com fatores climáticos, e (3) como declives íngremes podem levar a solos semelhantes a regiões semiáridas.
O documento discute os tipos de solos, incluindo sua formação, componentes e classificações. Ele explica que os solos são compostos principalmente por minerais, matéria orgânica e gases, e descreve os principais tipos como arenoso, argiloso e humífero. O documento também discute processos como erosão e formas de conservação do solo.
Este documento fornece uma introdução abrangente sobre os fundamentos da nutrição do solo, incluindo definições de solo, perfil do solo, textura do solo, componentes do solo, e os papéis dos organismos e nutrientes no solo. Ele discute os horizontes do solo, classes de textura, estrutura, cor, matéria orgânica, argila e húmus, e como esses fatores afetam a fertilidade e produtividade do solo.
O documento discute o solo, definindo-o como a parte superficial da crosta terrestre composta por minerais, matéria orgânica e gases, essencial para a vida. Descreve os componentes do solo, incluindo areia, argila e húmus, e diferentes tipos de solo. Também aborda processos como intemperismo, erosão, desertificação e formas de conservar e proteger os solos.
O documento descreve os principais tipos de solo, como solo arenoso, argiloso e humoso. Ele também explica as classificações de solo, incluindo classificações baseadas em fatores como clima, relevo e tempo de formação. Por fim, descreve a classificação brasileira de solo.
O documento descreve os principais tipos de solo, suas classificações e formação. Ele lista 10 tipos de solo com suas características, explica 3 tipos de classificação de solo e a classificação brasileira de solo em 13 ordens. O documento conclui destacando a importância do solo para a vida.
Fertilidade e manejo do solo.pptxmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmHitaloSantos7
O documento discute a formação do solo, fatores que influenciam sua formação como tipo de material, relevo e clima. Também aborda características do solo como cor, porosidade e fertilidade, e como estas propriedades afetam o crescimento das plantas.
Este documento descreve os tipos de solo na região costeira do estado do Amapá no Brasil. Ele apresenta a metodologia utilizada para mapear os solos, incluindo interpretação de imagens de satélite e dados de campo. O documento também descreve as características e origens geológicas dos principais tipos de solo encontrados na região, como podzólico-vermelho-amarelo, latossolo vermelho-amarelo e glei pouco húmico.
O documento discute a origem e formação dos solos. Explica que os solos se originam do processo de decomposição das rochas pela ação do intemperismo e que suas características dependem das rochas originais e do clima. Também descreve os principais tipos de solo, como arenoso, argiloso e humífero.
O documento discute a recuperação de áreas degradadas e fornece informações sobre solos, incluindo sua definição, principais funções, pedogênese, morfologia e classificação. Explica que o solo é um meio complexo formado pela ação da vida, atmosfera e trocas de energia. Detalha os processos de formação do solo e sua classificação em 13 ordens no Sistema Brasileiro de Classificação de Solos.
Solos: origem, evolução, degradação e conservaçãoRodrigo Pavesi
O documento discute a formação e tipos de solos. Apresenta conceitos importantes como pedologia, edafologia e pedogênese. Explica que os solos são formados a partir da decomposição de rochas sob a influência de fatores naturais como clima, organismos vivos, relevo e tempo. Também aborda classificação, principais solos brasileiros, problemas naturais e causados pelo homem, além de técnicas de conservação dos solos.
Este documento descreve os fundamentos da ciência do solo, incluindo a definição de solo, seus componentes e processos de formação. Aborda tópicos como a formação do solo a partir da intemperização das rochas, os fatores que afetam sua formação e os processos pedogenéticos. Também descreve as propriedades morfológicas e físicas dos solos, como textura, estrutura e consistência.
O documento discute o solo, definindo-o como a parte superficial da crosta terrestre composta por minerais, matéria orgânica e gases, fundamental para a vida. Descreve os componentes do solo, incluindo areia, argila e matéria orgânica, e diferentes tipos de solo. Também aborda a conservação, degradação e poluição dos solos.
O documento discute o solo, sua formação, composição e tipos. Apresenta os processos de intemperismo e erosão, causas e consequências da degradação e desertificação dos solos. Descreve práticas de conservação como uso de curvas de nível, terraceamento e manutenção da cobertura vegetal.
Este documento fornece informações sobre o solo, definindo-o como a camada superficial da crosta terrestre. Explica que existem vários tipos de solo que variam de acordo com fatores como clima, incidência solar, rocha original e cobertura vegetal. Também descreve os principais componentes do solo e os processos de formação, decomposição e alteração das rochas que levam à formação dos solos, um processo que pode levar milhares de anos.
O documento discute a gênese e formação dos solos. Os principais fatores de formação do solo incluem a rocha, o clima, o relevo, o tempo, os organismos vivos e a matriz. Os solos são formados pela decomposição e alteração das rochas pela ação dos processos pedogenéticos sob a influência desses fatores ao longo do tempo.
[1] O documento discute os processos de infiltração e movimento da água no solo, incluindo conceitos como zona de aeração, zona de saturação, infiltração, percolação e propriedades físicas do solo como textura, estrutura e porosidade.
[2] As propriedades físicas do solo, como textura, estrutura e porosidade afetam diretamente a infiltração e o movimento da água no subsolo. Solos com alta porosidade e estrutura granular promovem maior infil
1. O documento discute os princípios básicos de formação, conservação e nutrição de solos e qualidade da água. 2. Aborda conceitos como perfil do solo, composição, classificação, degradação, erosão, conservação, qualidade e manejo dos solos. 3. Também discute a qualidade da água para irrigação e os principais problemas relacionados.
1. O documento apresenta uma ficha de trabalho de Matemática do 9o ano sobre equações polinomiais de 1o e 2o grau. Inclui exercícios sobre identificação de termos dos polinómios, cálculo com polinómios, decomposição em factores e resolução de equações.
2. São fornecidos polinómios para cálculos e decomposições. Há exercícios de simplificação, redução e identificação do grau de polinómios obtidos.
3. A resolução de equações polinomiais de
Este documento apresenta três tópicos principais:
1) Apresenta as características do setor agrícola que tornam a segurança no trabalho particularmente desafiadora, como o trabalho ao ar livre, uso de máquinas e produtos químicos, e sazonalidade.
2) Discutem os objetivos gerais do manual, que é fornecer orientações práticas sobre normas de segurança e higiene no trabalho agrícola, identificar riscos comuns e medidas preventivas.
3) Brevemente caracteriza o setor agrícola, not
O documento apresenta os principais conceitos da segurança, higiene e saúde no trabalho (SHST). Define termos como trabalhador, empregador, local de trabalho, posto de trabalho, tarefa, tempo de trabalho, segurança no trabalho, higiene no trabalho, saúde, saúde no trabalho, medicina do trabalho, exames médicos, doença profissional, saúde ocupacional, prevenção, perigo, risco, incidente, acidente, riscos profissionais e tipos de riscos profissionais. Tem como objetivo fornecer uma base conceit
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e bateria de longa duração. O dispositivo também possui processador mais rápido e armazenamento expansível. O novo modelo será lançado em outubro por um preço inicial de US$799.
Este documento fornece um resumo da China, cobrindo tópicos como sua população, história, economia antiga e atual, comércio exterior, empresas, classificação econômica, influência da globalização e desafios como poluição e condições de trabalho. A China tem a maior população do mundo de 1,4 bilhões, e sua economia emergente tornou-se a segunda maior do mundo baseada em manufatura e exportações.
Este documento fornece instruções para fazer queijo caseiro, gomas caseiras, compota de abóbora e doce de laranja na máquina de fazer pão. Inclui ingredientes e etapas de preparação para cada receita caseira.
O documento discute a química de alimentos, definindo-a como o estudo da composição, propriedades e estrutura de substâncias em alimentos, bem como as transformações químicas que ocorrem durante seu processamento e armazenamento. Aborda também fatores como temperatura e tempo que influenciam as reações químicas nos alimentos e afetam sua qualidade durante a manipulação e armazenamento.
Este documento descreve o procedimento para determinar a acidez de amostras de leite usando titulação com soda Dornic. A acidez do leite é expressa em graus Dornic e deve estar entre 16-20°D para ser própria para consumo. O experimento mede a acidez total devido a ácidos orgânicos como o ácido lático.
As vantagens mais importantes do novo regulamento para as oficinas multimarcafcanico
O documento discute as principais vantagens do novo regulamento para oficinas multimarcas, incluindo que clientes não perdem a garantia do veículo ao fazer manutenção ou reparações fora de concessionárias da marca, desde que sigam as instruções do fabricante, e que oficinas podem usar peças de qualquer marca para reparações. Construtores devem cobrir reparações sob garantia mesmo se feitas em oficinas independentes, a menos que problemas sejam culpa da oficina.
1. O documento descreve o processo de acreditação de laboratórios de ensaio em Portugal, realizado pelo Instituto Português de Acreditação (IPAC).
2. O IPAC é o organismo nacional de acreditação que reconhece a competência técnica de laboratórios de ensaio e outros agentes de avaliação da conformidade de acordo com normas internacionais.
3. Para obter a acreditação, os laboratórios devem implementar um sistema de gestão em conformidade com a norma NP EN ISO/IEC 17025 que define requ
Este documento apresenta um curso de jardinagem dividido em 9 capítulos, abordando tópicos como cuidados básicos com plantas, partes da planta, tipos de plantas, solo, adubação, técnicas de plantio, controle de pragas e doenças. O documento fornece informações práticas sobre como cultivar plantas de forma sustentável.
This document discusses organic agriculture and products. It covers topics such as the principles of organic farming including using natural fertilizers and avoiding synthetic pesticides and GMOs. Benefits are outlined such as being environmentally friendly and safer for human health. Challenges are also mentioned like the need for stricter regulations and certification to clearly identify organic goods in the market.
1.
FORMAÇÃO DO SOLO
O solo nada mais é do que o resultado da ação conjunta de agentes externos (como chuva, vento, umidade etc.) sobre
restos minerais, porém enriquecidos com matéria orgânica.
Sem a presença de matéria orgânica não há a formação de solo, tratando-se somente de minerais não consolidados.
O solo pode ser compreendido como conseqüência da ação do tempo, dos vegetais e animais, do clima e da topografia
sobre o material do subsolo (rocha). Estes fatores são chamados de agentes formadores do solo. Estes agentes podem ser
divididos em agentes ativos; o clima e a biosfera, e a agentes passivos: a rocha e o relevo.
O tempo determina a maturidade do processo de formação do solo, dividindo os solos em jovens e maduros, dependendo
da intensidade da atuação.
PERFIL DO SOLO
O solo é dividido em camadas horizontais, chamados de horizontes. As características que
podem ser levadas em conta para diferenciação dos horizontes dependem do conhecimento
da pessoa que está realizando o trabalho e são baseados em alguns critérios como textura,
cor, consistência, estrutura, atividade biológica, tipo de superfície dos agregados, etc.
Normalmente o solo possui três horizontes bem fáceis de distinguir, o horizonte O, que
representa a matéria orgânica presente na superfície; o horizonte A, que
representa a região em que o solo perde material para as camadas mais
profundas e o horizonte B, local em que se acumulam os materiais perdidos pelo
horizonte A.
Outras camadas importantes para se distinguir um perfil de solo são o horizonte
C, e R, caracterizados pela rocha matriz decomposta (C) e não decomposta (R).
No exame do perfil do solo três variáveis são de fácil identificação, podendo ser realizadas no campo e por pessoas sem
experiência nesta área.
A cor é uma das características que mais chamam a atenção, devido às várias tonalidades de coloração existentes no perfil,
permitindo uma rápida delimitação dos horizontes.
Na determinação da cor do solo 3 são os fatores predominantes; a matéria orgânica, que confere uma cor escura; o ferro,
que confere um tom avermelhado e a quantidade de sílica (quartzo), que clareia o horizonte. Ou seja, quanto mais escuro
(negro) for o solo, mais matéria orgânica ele possui; quanto mais vermelho, mais compostos de ferro e quanto mais claro
(branco), mais quartzo terá.
2. A textura do solo refere-se às proporções dos grupos de grãos que formam o solo, ou seja à proporção de argila, silte e
areia. Na prática o conhecimento da textura é feito mediante a manipulação do solo úmido entre os dedos, o que dará uma
idéia, pela manipulação táctil, da predominância das frações granulométricas finas e grosseiras.
A consistência do solo é a última variável de fácil identificação no campo e é dividida em seca, úmida, molhada e
cimentada. Estas classes são expressas pelo grau de adesão ou pela resistência à deformação.
CAPACIDADE DE USO DO SOLO
A classificação de capacidade de uso do solo é baseada em 8 classes, dividida em terras próprias para cultivos anuais e
impróprias para cultivos anuais. Esta última classe ainda se divide em terras para cultivo permanente e de preservação.
De acordo com sua adequação as terras apresentam:
1. Terras Próprias para Cultivo anuais - classes I, II, III e IV
2. Terras Impróprias para Cultivos anuais - classes V, VI, VII e VIII
As classes I, II e III incluem as terras que estão capacitadas a um regular cultivo, enquanto a classe IV, as que podem ser
cultivadas ocasionalmente, isto é, de uma maneira limitada.
As classes V, VI e VII abrangem as não adaptadas ao cultivo freqüente, a não ser pastagens ou florestas implantadas. A
classe VIII é reservada às que não servem para cultivos, pastos ou reflorestamentos, mas que em parte podem ser
destinadas à vida selvagem, a recreação, etc.
Procure na casa de agricultura de sua cidade um esquema mostrando quais as terras que fazem parte das classes de uso
do solo. Talvez já existam mapas de sua região com as classes de uso.
BIBLIOGRAFIA
VIEIRA, L.S. Manual da Ciência do Solo: com ênfase aos solos tropicais. 2ª Edição, Editora Agronômica
CERES LTDA, São Paulo, 1988. 464 p.
TEXTO: MSc Alexandre Schiavetti
Fonte: Educar/USP
3. A importância da conservação dos solos
Em uma floresta, as árvores servem de anteparo para as gotas de chuva que escorrem pelos seus troncos, infiltrando-se no
subsolo. Além de diminuir a velocidade de escoamento superficial, as árvores evitam o impacto direto da chuva no solo.
Como vimos no capítulo 3 desta unidade, a retirada da cobertura vegetal prejudica o solo, expondo-o aos fatores de
intemperismo e erosão, cujas conseqüências são graves:
• aumento do processo erosivo e empobrecimento do solo;
• assoreamento de rios e lagos, como resultado da elevação da sedimentação, que provoca desequilíbrios nesses
ecossistemas aquáticos, enchentes e, muitas vezes, prejudica a navegação;
• extinção de nascentes: o rebaixamento do lençol freático, resultante da menor infiltração da água das chuvas no subsolo,
pode provocar problemas de abastecimento de água nas cidades e na agricultura;
• possível diminuição dos índices pluviométricos e da evapotranspiração. Estima-se que metade das chuvas caídas sobre as
florestas tropicais seja resultante da evapotranspiração, ou seja, troca de água da floresta com a atmosfera;
• elevação das temperaturas locais e regionais, como conseqüência da maior irradiação de calor para a
atmosfera por causa do solo exposto. A floresta absorve boa parte da energia solar pelo processo de
fotossíntese e evapotranspiração. Sem a floresta, quase toda essa energia é devolvida para a atmosfera em
forma de calor, elevando as temperaturas médias;
• agravamento dos processos de desertificação graças à combinação dos fenômenos até agora descritos:
diminuição das chuvas, elevação das temperaturas, empobrecimento dos solos e acentuada diminuição da
biodiversidade.
• redução ou fim das atividades extrativas vegetais e a inviabilização do turismo ecológico. É importante
destacar que pode ser mais
Zig Koch
4. Criação de gado em área desmatada, São José dos
Ausentes, RS.
vantajoso, nas esferas ambiental, social e econômica, preservar uma floresta: a exploração sustentável
pode garantir lucros e preservar esse bioma;
• proliferação de pragas e doenças como resultado de desequilíbrios nas cadeias alimentares. Algumas
espécies, geralmente insetos, antes sem nenhuma nocividade, passam a proliferar vertiginosamente com a
eliminação de seus predadores, causando graves prejuízos, em especial para a agricultura — por exemplo, a
redução ou extinção de aves e répteis leva ao crescimento da população de insetos, que podem se
transformar em pragas para a agricultura.
5. Morfologia do Solo
MORFOLOGIA DO SOLO
1. INTRODUÇÃO
O que é MORFOLOGIA?
CARACTERIZAÇÃO MORFOLÓGICA DO SOLO
Características morfológicas internas do solo
Características morfológicas externas do solo
“Manual de descrição e coleta de solo no campo”.
LEMOS, R.
2. PERFIL DO SOLO E HORIZONTES
Identificação dos Horizontes
Descrição Morfológica
Horizontes pedogenéticos principais
O ou H, A, E, B, C
Horizontes de transição (miscigenados)
Transicionais entre A e B AB ou BA
Horizontes intermediários (mesclados)
6. A/B, B/A, E/B, B/C
Seqüência normal da ocorrência de horizontes no perfil do solo
Simbologia e definições dos Hz e/ou camadas
O – Camada superficial de matéria orgânica. sobre Hz mineral em condições de boa drenagem.
Constituído restos orgânicos.
H – de constituição orgânica. Ocorre em condições de má drenagem.
A – Hz mineral enriquecido por MO (coloração escurecida).
E – perda de argilas, óxidos Fe e Al ou MO, textura mais arenosa e mais claro.
B – intensa transformação pedogenética, com concentração de argilas e óxidos.
C – pouco afetado pelos processos pedogenéticos.
R – material consolidado, constituindo substrato rochoso contínuo.
3. Características morfológicas
1 - Espessura do solo
2- COR DO SOLO: principais implicações
- cores escuras
7. - vermelhas
- amarelas
- acinzentadas
- claras ou esbranquiçadas
- Hz mosqueados/variegados
Determinação da COR . Escala de Munsell
MATIZ – representa o espectro da cor = Yellow-Red Y = Yellow 5R até 5Y
VALOR – brilho ou tonalidade
A – intensidade ou pureza da cor em relação ao cinza
3- TEXTURA DO SOLO
Laboratório determinação quantitativa
Campo sensação ao tato
- AREIA 2,0–0,05mm
- SILTE 0,05-0,002mm
- ARGILA 0,002mm
4- ESTRUTURA
É a união das partículas primárias do solo formando agregados, separados entre si
pelas superfícies de fraqueza.
A descrição de estrutura é feita no campo, observando-se detalhadamente os agregados
por ocasião de sua remoção no perfil.
A anotação é feita na seguinte ordem:
Grau, Classe, Tipo
8. Ex: fraca, média, blocos subangulares
Tipo de estrutura
Ex. de ocorrência
PRISMÁTICA Hz B solos mal drenados
COLUNAR Hz B solos com excesso de Na trocável
BLOCOS ANGULARES Hz B solos mal drenados
BLOCOS SUBANGULARES Hz B solos bem drenados
LAMINAR Hz E ou Hz compactados
GRANULAR Hz A
Fig. Tipos de estrutura do solo
5- CONSISTÊNCIA
É o termo usado para designar manifestações das forças físicas de coesão e adesão
entre as partículas do solo, conforme variações dos graus de umidade.
Determinação
Solo seco dureza
Solo úmido friabilidade
Solo molhado plasticidade
pegajosidade
4 Influenciam na consistência do solo Õ Umidade, textura, tipo de argilominerais, CTC e
Matéria Orgânica.
6- POROSIDADE DO SOLO
Volume do solo ocupado pela água e pelo ar.
Quanto à quantidade:poucos, comuns, muitos
Quanto ao tamanho:
- Sem poro visível
- Muito pequenos (0,5mm)
- Pequenos (0,5–1,0mm) - Grandes (3-5mm)
9. - Médios (1–3mm) - Muito grandes ( 5mm)
7- CEROSIDADE
Aspecto brilhante/ceroso que ocorre na superfície dos agregados, decorrente de
material coloidal (argila ou óxido de ferro).
Determinação
Quanto ao grau de desenvolvimento
Fraca, moderada e forte
Quanto à quantidade
Pouco, muito e abundante
“SLICKENSIDE” superfícies alisadas e lustrosas devido a expansão e contração do
material (argila 2:1), por processos alternados de umedecimento e secagem.
8- CIMENTAÇÃO
Presença de agente cimentante: carbonato de cálcio, sílica, óxido Fe e Al.
solo constituição dura e quebradiça
9- NÓDULOS E CONCREÇÕES MINERAIS
Concentração de material endurecido, com composição química variável.
Identificar o agente cimentante
Efervescência com HCl carbonato
Efervescência com H2O2 óxido manganês
Imersão em NaOH sílica
Solo
Existem diferentes concepções de solo. Em Pedologia (ciência
que estuda os solos) o solo é considerado como o meio natural
capaz de suportar o crescimento das plantas. Os solos são
constituídos essencialmente por matéria mineral, à qual se
encontram associadas pequenas quantidades de matéria
orgânica, ar e água (fig. 1). Formam-se a partir de produtos de
meteorização das rochas e por decomposição de resíduos
orgânicos.
Fig. 1 - Composição volumétricatípicade um
solo (in Lepsch, 1976).
10. Os solos evoluídos possuem normalmente várias camadas
sobrepostas, designadas por horizontes (fig. 2). Estas camadas
são formadas pela acção simultânea de processos físicos,
químicos e biológicos e podem distinguir-se entre si por
diferenças em determinadas propriedades, como por exemplo a
cor, a textura e o teor em argilas.
Fig. 2 - Perfil de solo típicocom
descriminação dosvárioshorizontes
(adaptado de Presse Siever, 1998)
(Clique sobre a imagem para obter
pormenores)
As características de um solo dependem do material que deu
origem ao solo, do clima, da comunidade biótica, da topografia e
do tempo.
O Solo
Os estudos feitos em anos anteriores nas disciplinas da área da Biologia permitiram
concluir o seguinte:
toda a actividade de um ecossistema está dependente da energia proveniente do
sol;
as substâncias orgânicas, sintetizadas pelas plantas, contêm energia potencial
que é, em parte, transferida para outros seres que delas se alimentam;
as plantas ocupam o primeiro nível trófico de uma cadeia alimentar - são os
produtores - delas dependendo todos os outros níveis.
Mas os vegetais terrestres, para sobreviver, dependem por sua vez do solo, que é o meio
sobre o qual se desenvolvem. Embora o solo constitua uma camada de espessura
insignificante face à espessura da crosta terrestre, a sua importância é enorme e decisiva
para os seres que nela vivem.
11. Pode definir-se solo como uma formação móvel situada na superfície da crosta terrestre,
na qual se desenvolvem as plantas.
O solo tem, em relação à planta, um duplo papel:
serve-lhe de suporte(é o seu abstracto), devendo apresentar um estrutura física
conveniente, que permita a penetração das raízes, a circulação do ar e a das
soluções nutritivas;
fornece-lhe as substâncias químicas necessárias à sua alimentação.
Constituição do solo
Um solo é sempre constituído por matéria mineral (areia, calcário, limo, argila), matéria
orgânica (húmus, restos de plantas e animais), ar e água.
A fracção sólida do solo ocupa cerca de metade do seu volume total e é constituída por
matéria mineral e matéria orgânica (fig.1).
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Figura 1
Matéria Mineral
A areia é um dos componentes minerais do solo. A sua existência, em maior proporção,
facilita os trabalhos de mobilização do solo, a penetração de raízes e o arejamento. Não
retém em geral, os nutrientes nem a água.
A argila retém facilmente os nutrientes e a água e , quando em excesso, dificulta o
arejamento, a circulação da água, a mobilização do solo e também a penetração das
raízes.
O calcário não está presente em todos os solos.
Matéria Orgânica
12. Esta matéria é constituída por restos de plantas e de animais, parcial ou totalmente
decompostos, e também por seres vivos.
A quantidade de matéria orgânica existente no solo é muito variável e evolui ao longo
do tempo.
A matéria orgânica acumula-se principalmente à superfície do solo e desempenha um
papel múltiplo:
torna mais fáceis de trabalhar os solos pesados, facilitando a penetração das
raízes;
contém e armazena nutrientes fundamentais, como o azoto e o enxofre e
também micronutrientes, que cede às plantas à medida que se vai
mineralizando;
ajuda o solo a reter a água, facilitando a circulação nos solos argilosos e
aumentando a capacidade de retenção nos arenosos.
Dá-se o nome de húmus à parte da matéria orgânica que sofreu intensa decomposição e
atingiu um certo grau de estabilidade.
O húmus "protege" a argila, estabilizando a estrutura do solo, e a argila favorece a
humidificação, "protegendo" o húmus contra o ataque microbiano.
A produtividade de um solo depende de diversos factores, entre os quais o seu teor de
matéria orgânica.
Ar e Água
O ar e a água ocupam os espaços (poros) existentes entre as partículas que constituem o
solo. A dimensão dos poros influi na retenção da água pelo solo - os poros mais finos
facilitam a retenção, enquanto os maiores permitem a sua rápida infiltração. O ar
preenche os espaços não ocupados pela água. O arejamento do solo é fundamental para
a respiração das raízes e, por isto, os solos pouco arejados são, em geral, pouco
produtivos.
Um solo sujeito a encharcamento é, consequentemente, um solo pouco arejado,
constituindo portanto, um meio redutor. Os sais de ferro permanecem aí no estado
terroso.
Num solo bem arejado, pelo contrário, há oxidações e o oxigénio presente facilita a
formação de compostos férricos. Se esta oxidação é acompanhada por uma hidratação, a
hematite (Fe2O3), que é vermelha, dá lugar à limonite (2Fe2O33H2O), cuja cor é um
amarelo-acastanhado.
Daqui resulta que os solos vermelhos são abundantes nas zonas mediterrâneas, de clima
seco, enquanto os solos castanhos são mais frequentes nas regiões temperadas, com
pluviosidade elevada.
Origem do Solo
13. É frequente afirmar que o solo é o resultado de um processo complexo em que intervêm
diferentes factores: a rocha-mãe, o clima, o tempo, os seres vivos e a topografia.
Factores Mecânicos São as variações de temperatura. A água tem também uma
importante acção mecânica.
Acções Químicas O ar e a água. A água provoca inúmeras reacções de hidrólise que
afectam os minerais das rochas como, por exemplo, os feldspatos(alumino-sílicato de
Na, K, Ca), minerais essenciais das rochas endógenas. Em Portugal, por exemplo, os
feldspatos são geralmente transformados em argila do tipo caulinite. É desse modo que
o granito dá origem a uma areia granítica, constituída essencialmente por quartzo e
argila.
Factores Biológicos Os factores biológicos intervenientes são os seres vivos,
particularmente as plantas, que participam activamente na desagregação e alteração das
rochas: as raízes penetram nas fendas da rocha e segregam substâncias que atacam os
seus constituintes; o húmus, pela sua reacção mais ou menos ácida(ácidos húmicos),
intervém eficazmente na desagregação das rochas; os microrganismos, como fungos e
bactérias, assegurando a decomposição e mineralização do húmus, desempenham, de
igual modo, um importantíssimo papel.
Evolução do Solo
Quando efectuamos um corte vertical no solo (perfil do solo), podemos observar, com
frequência, uma sucessão de camadas horizontais ou horizontes, com constituição e
aspectos diferentes. Cada nível possui composição química, textura e estrutura próprias
(fig.2).
Figura 2
A formação de horizontes está relacionada com a evolução do solo. Esta é caracterizada
essencialmente por migrações de substâncias que dependem dos movimentos da água,
nos sentidos ascendente e descendente. Estes movimentos são responsáveis pela
mobilização dos elementos solúveis e coloidais. Os deslocamentos da água para baixo
provocam a lixiviação e são frequentes nas zonas de clima com forte pluviosidade. Os
deslocamentos ascendentes são dominantes nos climas onde predomina a evaporação.
14. A intensidade das migrações depende de numerosos factores, entre os quis a
pluviosidade, o teor do solo em cálcio e a natureza do húmus formado.
Se fizermos uma representação do perfil numa zona de lixiviação intensa, este é o tipo
ABC (fig.3).
Se estivermos em presença do perfil de um solo numa zona de clima quente e seco,
consequentemente com intensa evaporação, o perfil é do tipo BAC (fig.4).
Figura 3 Figura 4
O horizonte de acumulação está, em geral, situado acima do horizonte de lixiviação
porque as águas profundas sobem, por capilaridade, e acabam por evaporar-se á
superfície, abandonando as substâncias dissolvidas.
Podemos considerar, em termos de evolução, dois grandes tipos de solo:
solos jovens ou pouco evoluídos, pouco profundos, não diferindo muito da
rocha-mãe de que provêm e constituídos, geralmente, por um só horizonte,
acima da rocha-mãe;
solos maduros, evoluídos, geralmente mais profundos, cujo perfil nos apresenta
vários horizontes.
Propriedades do Solo
Textura
Entende-se por textura do solo a proporção relativa de partículas minerais de dimensão
compreendida entre certos limites existentes num horizonte.
As diferentes classes de texturas são definidas a partir de diversas crivagens, começando
pela passagem através de um crivo de 2mm, que separa os elementos grosseiros da
camada fina.
A escala mais usada é a que se mostra no quadro abaixo:
15. LOTES DIÂMETRO DAS PARTÌCULAS em
Milímetros
Cascalho >2
Areia grossa 2 -0,2
Areia fina 0,2 - 0,02
Limo 0,02 - 0,002
Argila <>
A textura do solo depende de vários factores, sendo os mais importantes a rocha-mãe, a
topografia e o clima.
O estudo das propriedades do solo faz-se a partir de amostras de terra fina. No entanto, é
de assinalar que a fracção grosseira desempenha, por vezes, um papel importante na
protecção contra a erosão.
Densidade Aparente do Solo
Define-se densidade aparente do solo como a razão entre a massa da parte sólida de um
dado volume aparente do solo (volume ocupado pelas partículas + volume ocupado
pelos poros) e a massa de igual volume de água.
A densidade aparente depende, como é óbvio, da porosidade. Varia também com a
textura e o teor do solo em matéria orgânica.
A porosidade é a razão entre o volume ocupado pelos poros e o volume aparente do
solo. Exprime-se em percentagem e varia de solo para solo. Varia também, em cada
solo, com o estado do seu complexo argilo-húmido.
O quadro seguinte mostra a relação entre a densidade aparente de um solo e a
porosidade:
DENSIDADE
APARENTE
POROSIDADE
1 a 1,2 55 a 62%
1,2 a 1,4 46 a 54%
1,4 a 1,6 40 a 46%
1,6 a 1,8 40%
O cálculo da densidade aparente implica, geralmente, a secagem prévia da amostra do
solo recolhida por meio de sondas.
16. Humidade do Solo
Como já foi afirmado, a água é um factor determinante na génese do solo, sendo
indispensável à vida das plantas.
Em geral, o teor de água no solo exprime-se através da percentagem de água em relação
ao peso do solo, que foi seco a 105ºC.
É importante, no entanto, notar que a quantidade de água existente no solo só tem
significado quando considerada em conjunto com a força com que a água se encontra
retida no solo. Este facto facilita ou não a sua absorção pelas plantas (figs.5, 6 e 7).
Figura 5 - Esta água contida nos macro poros escoa-se por acção da gravidade
Figura 6 - Esta água está retida em volta de partículas terrosas ou nos espaços capilares
e é facilmente absorvida pelas raízes
17. Figura 7 - Esta água está fortemente retida em volta de partículas terrosas e não é
absorvida pelas plantas
A água existente no solo abrange:
água higroscopia - é fixada na superfície dos coloides, por absorção;
água capilar - é sujeita a fenómenos de capilaridade no solo e desloca-se nos
espaços intersticiais;
água gravitacional - não é retida no solo, deslocando-se apenas nos macroporos,
por acção da gravidade.
pH do Solo
O pH do solo pode determinar-se em água, colorimetricamente ou
potenciometricamente, agitando-se, para isso, uma porção de solo em água.
O resultado obtido depende da técnica usada no ensaio, não podendo, portanto, supor-se
que o valor medido corresponde exactamente á concentração hidrogeniónica que os
organismos vão encontrar no solo.
Refira-se também que, no caso do solo, o pH não constitui um valor constante e
característico, sofrendo inúmeras variações relacionadas, por exemplo, com o teor da
água do solo.
O pH da maioria dois solos situa-se entre 4 e 8,5.
O pH inferior a 4,5 +prejudica a nutrição e o desenvolvimento das plantas pelas
seguinte razões:
excesso de AI, Fe e Mn solúveis;
fraca assimilabilidade do P;
muito fraca assimilabilidade de S, Mo, Cu, Zn;
condições desfavoráveis a certas actividades biológicas, tais como:
decomposição da matéria orgânica, humidificação, nitrificação e fixação
simbiótica do azoto atmosférico.
Há, no entanto plantas que preferem solos muito ácidos, como a hortênsia e o chá.
Desconhece-se se trata de acidofilia ou de exigências de alumínio.
O valor do pH do solo é mais elevado, por exemplo, nos solos de origem granítica, que
são ácidos.
Gama de PH dos solos
pH Designação dos solos Utilização possível dos
solos
pH comum
nos solos das
regiões
De 3 a 4,5 Solo extremamente acido Charnecas e florestas de
espécie acidófilas
De 4,5 a 5 Solos fortemente ácidos Charnecas e prados
18. Figura 8 -Classificação dos solos quanto ao pH
MacroNutrientes
Nitrogénio -N
Fósforo - P
Potássio - K
Cálcio - Ca
Magnésio - Mg
Enxôfre - S
MicroNutrientes
Bora - B
Cobre - Cu
Ferro - Fe
Manganês - Mn
Molibdénio - Mo
Zinco - Zn
áridas5-7
----------
pH comum
nos solos das
regiões
húmidas 7-9
De 5 a 5,5 Solos muitos ácidos Prados e culturas de
espécies acidófilas
De 5,5 a 6 Solos ácidos Prados
De 6 a 6,75 Solos fracamente ácidos Todas as culturas excepto as
leguminosas calcífugas
De 6,75 a 8,5 Solos neutros Todas as culturas
De 3 a 4,5 Solos alcalinos Todas as culturas
exceptocalcífugas
A cima 8,5 Solos muito alcalinos Difíceis as culturas
europeias usuais