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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO
CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
MEDICINAVETERINÁRIA
DOENÇAS VIRAIS
Rayana França- 1451125
Wellison Nascimento- 1451105
São Luís- MA
2016
Zoonose de alta
gravidade
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ARaiva existe desde a antiguidade, na época de Aristóteles, e até os
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Ordem: Mononegavirales
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o Lyssavirus possui, atualmente, 7 genótipos. No Brasil apenas o
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o Vírus RNA envelopado
o Polaridade negativa
• Radiação ultravioleta
• Detergentes
• Enzimas proteolíticas
• Agentes oxidantes
• Álcool
• Compostos iodado
• Raio X.
• ácidos com pH<4
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• É inativado pelo calor:
• 35 segundos a 60°C
• 4 horas a 40°C
o O vírus da raiva é sensível a:
Casos de raiva animal por ciclo de transmissão no Brasil,2002 a 2009.
 SALIVA (MORDEDURAS)
 AEROSSÓIS
(URINA, FEZES)
 TRANSPLANTE DE ÓRGÃOS!
Mordida
Inserção
do vírus
Baixa replicação
noMúsculo Receptor
Acetilcolina
nicotínico
Períodode
incubação
SNP
Transporteaxonal
retrógrado
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Pele
Fernandes ER.;2015.
Vírus da raiva se liga ao receptor pela glicoproteína
Trajeto centrípeto
Essencial para
transmissão do vírus
aos hospedeiros
naturais
1: PERÍODO DE
INCUBAÇÃO: DE
SEMANAS AMESES
(INCUBAÇÃO MUSCULAR +
INCUBAÇÃO NERVOSA)
Pode variar desde dias até anos.
Cães e gatos o período varia entre dez dias a dois meses.
Animais silvestres esse período é bem diferente, alguns podem
durar de semanas até mais de um ano.
Compreende em três fases
• Prodrômica: 2 a 3 dias
• Furiosa: 2 a 4 dias
• Paralítica: 2 a 4 dias
 Fase prodrômica: mudança de comportamento, anorexia, ansiedade,
hipertermia, dilatação de pupilas.
 Fase furiosa: Agressividade (objetos, animais, dono), latidos roucos,
fuga, incoordenação, convulsão.
 Fase Paralítica: Breve excitação ou ausente, fotofobia, paralisia dos
músculos da cabeça e membros posteriores, sialorréia e morte.
Geralmente forma furiosa
 Incubação e eliminação: semelhante ao cão
 A fase paralítica é terminal.
 Morte: em média 5 a 7 dias após início dos sintomas
 Geralmente paralítica
 Longe do grupo, paralisia posterior, apresenta movimentos desordenados da
cabeça, tremores musculares, midríase com ausência de reflexos pupilar,
incoordenação motora e contrações involuntárias.
 Morte: entre 3 a 6 dias após os inícios dos sinais.
Fonte:UFSM
DiagnósticoVirológico:O encéfalo é o tecido utilizado
Fonte: Instituto Pasteur
Diagnóstico Sorológico: Visualização antígeno ou anticorpo
Preparo de impressões do sistema
nervoso central em lâminas.
Inclusões de Corpúsculo Negri no
citoplasma de neurônios infectados pelo
vírus da raiva e no meio extracelular.
 Imunofluorescência direta
 Inoculação de camundongo
VACINAÇÃO EM SERES HUMANOS
3 DOSES
(PRÉ-EXPOSIÇÃO)
 VETERINÁRIOS
 PESSOAL DE
LABORATÓRIO
5 DOSES
(PÓS-EXPOSIÇÃO)
 ACIDENTES
(MORDIDAS, AUTO-
INOCULAÇÃO ETC)
PODE SER ADMINISTRADO
SORO HIPERIMUNEANTI-RABV
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NACIONAL DE VACINAÇÃO
CÃES E
GATOS
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CIRÚRGICA (ESCOLAS DE
MEDICINA VETERINÁRIA)
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CONTROLE
POPULACIONAL
L
APENAS o Desmodu Rotundus
TEM SUA POPULAÇÃO
CONTROLÁVEL NO BRASIL
PREVENÇÃO E CONTROLE
ANTICOAGULANTES
APLICADOS ÀS COSTAS DO
MORCEGO
 OUTROS MORCEGOS
LAMBEM E MORREM DE
HEMORRAGIA
VACINAÇÃO DE
ANIMAIS
SILVESTRES
 NÃO REALIZADA NO
BRASIL
 EUA, EUROPA
ISCAS: CARNE DE PEIXE+
VACINA
ANIMAIS SILVESTRES
PREVENÇÃO E CONTROLE
 Por se tratar de uma doença letal, não existe tratamento
para a raiva. Há somente programas de profilaxia e
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Raiva

  • 1. UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS MEDICINAVETERINÁRIA DOENÇAS VIRAIS Rayana França- 1451125 Wellison Nascimento- 1451105 São Luís- MA 2016
  • 2. Zoonose de alta gravidade Evolução quase sempre fatal Infecta todas espécies mamíferos Encefalomielite aguda e progressiva
  • 3. ARaiva existe desde a antiguidade, na época de Aristóteles, e até os dias atuais continua sendo um problema mundial devido a sua letalidade e impossibilidade de cura.
  • 4. Ordem: Mononegavirales Família: Rhabdoviridae Gênero: Lyssavirus o Lyssavirus possui, atualmente, 7 genótipos. No Brasil apenas o genótipo 1 (Rabies virus - RABV) foi identificado o Vírus RNA envelopado o Polaridade negativa
  • 5. • Radiação ultravioleta • Detergentes • Enzimas proteolíticas • Agentes oxidantes • Álcool • Compostos iodado • Raio X. • ácidos com pH<4 • bases com pH>10. • É inativado pelo calor: • 35 segundos a 60°C • 4 horas a 40°C o O vírus da raiva é sensível a:
  • 6.
  • 7. Casos de raiva animal por ciclo de transmissão no Brasil,2002 a 2009.
  • 8.  SALIVA (MORDEDURAS)  AEROSSÓIS (URINA, FEZES)  TRANSPLANTE DE ÓRGÃOS!
  • 9. Mordida Inserção do vírus Baixa replicação noMúsculo Receptor Acetilcolina nicotínico Períodode incubação SNP Transporteaxonal retrógrado (50 a 100mm/dia) Replicação Maciça SNC Disseminação Centrífuga Sistema Nervoso Parassimpático Pele Fernandes ER.;2015. Vírus da raiva se liga ao receptor pela glicoproteína Trajeto centrípeto Essencial para transmissão do vírus aos hospedeiros naturais
  • 10. 1: PERÍODO DE INCUBAÇÃO: DE SEMANAS AMESES (INCUBAÇÃO MUSCULAR + INCUBAÇÃO NERVOSA) Pode variar desde dias até anos. Cães e gatos o período varia entre dez dias a dois meses. Animais silvestres esse período é bem diferente, alguns podem durar de semanas até mais de um ano.
  • 11. Compreende em três fases • Prodrômica: 2 a 3 dias • Furiosa: 2 a 4 dias • Paralítica: 2 a 4 dias
  • 12.  Fase prodrômica: mudança de comportamento, anorexia, ansiedade, hipertermia, dilatação de pupilas.  Fase furiosa: Agressividade (objetos, animais, dono), latidos roucos, fuga, incoordenação, convulsão.  Fase Paralítica: Breve excitação ou ausente, fotofobia, paralisia dos músculos da cabeça e membros posteriores, sialorréia e morte.
  • 13. Geralmente forma furiosa  Incubação e eliminação: semelhante ao cão  A fase paralítica é terminal.  Morte: em média 5 a 7 dias após início dos sintomas
  • 14.  Geralmente paralítica  Longe do grupo, paralisia posterior, apresenta movimentos desordenados da cabeça, tremores musculares, midríase com ausência de reflexos pupilar, incoordenação motora e contrações involuntárias.  Morte: entre 3 a 6 dias após os inícios dos sinais. Fonte:UFSM
  • 15. DiagnósticoVirológico:O encéfalo é o tecido utilizado Fonte: Instituto Pasteur
  • 16. Diagnóstico Sorológico: Visualização antígeno ou anticorpo Preparo de impressões do sistema nervoso central em lâminas. Inclusões de Corpúsculo Negri no citoplasma de neurônios infectados pelo vírus da raiva e no meio extracelular.
  • 18.  Inoculação de camundongo
  • 19. VACINAÇÃO EM SERES HUMANOS 3 DOSES (PRÉ-EXPOSIÇÃO)  VETERINÁRIOS  PESSOAL DE LABORATÓRIO 5 DOSES (PÓS-EXPOSIÇÃO)  ACIDENTES (MORDIDAS, AUTO- INOCULAÇÃO ETC) PODE SER ADMINISTRADO SORO HIPERIMUNEANTI-RABV VACINAÇÃO INTRADÉRMICA/IM VACINA DE CULTIVO CELULAR PREVENÇÃO E CONTROLE
  • 20. VACINAÇÃO DE ANIMAIS DOMÉSTICOS CAMPANHA ANUAL NACIONAL DE VACINAÇÃO CÃES E GATOS TAMBÉM: ESTERILIZAÇÃO CIRÚRGICA (ESCOLAS DE MEDICINA VETERINÁRIA) PREVENÇÃO E CONTROLE
  • 21. ANIMAIS SILVESTRES CONTROLE POPULACIONAL L APENAS o Desmodu Rotundus TEM SUA POPULAÇÃO CONTROLÁVEL NO BRASIL PREVENÇÃO E CONTROLE ANTICOAGULANTES APLICADOS ÀS COSTAS DO MORCEGO  OUTROS MORCEGOS LAMBEM E MORREM DE HEMORRAGIA
  • 22. VACINAÇÃO DE ANIMAIS SILVESTRES  NÃO REALIZADA NO BRASIL  EUA, EUROPA ISCAS: CARNE DE PEIXE+ VACINA ANIMAIS SILVESTRES PREVENÇÃO E CONTROLE
  • 23.  Por se tratar de uma doença letal, não existe tratamento para a raiva. Há somente programas de profilaxia e vacinação.