SlideShare uma empresa Scribd logo
RAIVA
Seminário apresentado à disciplina de NIPCS e
NIS do Curso de Medicina Veterinária da
Faculdade Evangélica do Paraná.
Orientado pela Prof.ª Márcia Messaggi e Katia
Ospedal .
EQUIPE
Daiane Cristina Ribeiro Dambroski
Daniele Moro Santana
Helena do Amaral de Lima
Jéssica de Aguiar
Letícia Araujo Fernandes
Lucimara Strugava
INTRODUÇÃO
 Conceito – Helena
 Prevalência – Daiane
 Transmissão – Letícia
 Período de Incubação – Daniele
 Sinais Clínicos – Daniele
 Diagnóstico – Lucimara
 Tratamento – Lucimara
 Papel do Médico Veterinário - Jéssica
. A Raiva existe desde a antiguidade, na
época de Aristóteles, e até os dias atuais
continua sendo um problema mundial
devido a sua letalidade e impossibilidade
de cura
CONCEITO
Gravura medieval de um cão rábico
http://pt.wikipedia.org/wiki/Raiva_(doen%C3%A7a)
A Raiva é uma zoonose causada por
um vírus, Rhabdovirus, que se
instala no SNC e glândulas
salivares, onde se multiplica e se
propaga afetando mamíferos de
sangue quente.
http://semana7.com/?Pg=Noticia&Noticia=
2319 http://www.culturamix.com/animais/mamiferos/raiva-animal
Aéreos: morcegos;
Urbano: Animais domésticos;
Rural: herbívoros;
Silvestre: Animais que habitam às matas.
Ciclos Epidemiológicos
http://www.gazetamaringa.com.br/online/conteudo.phtml?tl=
1&id=1218417&tit=Raiva-volta-a-atacar-rebanho-
paranaense
http://www.tribunadeituverava.
com.br/VIEW.ASP?ID=4650&
TITULO=SA%DADE
http://rabi-rabix.blogspot.com.br/2009/02/mais-
essa.html
Prevalência:
 A Raiva é uma zoonose com alto índice de
letalidade.
 A doença afeta vários países do mundo, é
considerada um problema de Saúde Pública
nos países em desenvolvimento.
 Estima-se que entre 45.000 e 60.000 pessoas
morram pela doença a cada ano.
No Brasil
 A raiva é considerada endêmica,
diretamente relacionada as condições
sócio-econômicas e culturais.
 Registro: 1449 casos, de 1980 a 2010:
Nordeste: 54%
Norte: 19%
Sudeste: 16,5%
Centro-Oeste: 10%
Sul: 0,5%
Em 2008:
 Foi registrado 3 casos da doença, e
nesse mesmo ano o primeiro caso de
cura no Brasil.
www.ne10.uol.com.br/canal/cotidiano/pernambuco/notícia/2009/10/16.
Transmissão
 A transmissão do vírus rábico é através de
mordedura, lambedura e arranhadura de animais
infectados.
 Os principais transmissores do vírus no meio urbano
são os cães e gatos.
http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/raiva/raiva-2.php
 Pode ser transmitida por animais
selvagens, dois exemplos comuns são os
saguis e o morcego hematófago.
http://hortolandia.olx.com.br/venda-de-sagui-legalizado-iid-146740154
http://profbiorenan.blogspot.com.br/2010/04/morcegos-e-mitos.html
 A raposa é o principal animal selvagem
transmissor do vírus rábico em animais
domésticos.
http://www.anda.jor.br/wpcontent/uploads/2009/08/raposas05.jpg
PERÍODO DE INCUBAÇÃO
 Pode variar muito desde dias até anos.
 Cães e gatos o período varia entre dez dias a
dois meses.
 Animais silvestres esse período é bem
diferente, alguns podem durar de semanas até
mais de um ano.
Compreende em três fases
Prodrômica: 2 a 3 dias
Furiosa: 2 a 4 dias
Paralítica: 2 a 4 dias http://www.tribunadeituverava.
com.br/VIEW.ASP?ID=4650&
TITULO=SA%DADE
http://www.gazetamaringa.com.br/online/conteudo.phtml?tl=1&id=1218417&tit=Raiva-volta-a-
atacar-rebanho-paranaense
Sinais Clínicos
Em geral a morte acontece de três a dez dias
após o início dos sintomas, no entanto alguns
animais desenvolvem a raiva atípica e não
exibem estágios desta doença.
http://blogs.jovempan.uol.com.br/petrede/saude-tranquiliza-
populacao-em-relacao-a-raiva-animal/#.ULRLaOT4JDB
http://petmag.com.br/6134/vacinacao-contra-raiva-no-rio-de-janeiro/
DIAGNÓSTICO
 Diagnóstico Virológico: O encéfalo é o
tecido utilizado.
Fonte: Instituto Pasteur
 Diagnóstico Sorológico: Visualização
antígeno ou anticorpo
Preparo de impressões do sistema
nervoso central em lâminas
Inclusões de Negri no citoplasma de neurônios
infectados pelo vírus da raiva e no meio extracelular
Tratamento da Raiva
 Por se tratar de uma doença letal, não
existe tratamento para a raiva. Há
somente programas de profilaxia e
vacinação.
Lesão causada pela Mordida do cão
São utilizados 2 tipos de vacinas anti-rábicas:
 Atenuadas específicas
Ex: vacinas para herbívoros.
 Inativas inespecíficas
 Pessoas que tenham sido mordidas por
um animal raivoso raramente
desenvolvem a doença se forem tomadas
medidas de imediato como:
 Tratar a ferida causada pela mordedura
do animal, e lavá-las com água e sabão.
Papel do Médico Veterinário
 O médico veterinário tem por objetivo e
a obrigação de promover a saúde dos
animais.
www.sintoonize.com/2011/09/hoje-a-o-dia-do-medico-veterinar.html
 Este profissional está apto a estabelecer
tratamentos e fazer controle eficaz dessas
zoonoses que são transmitidas tanto ao homem
quanto nos animais.
www.pet.estilors.com.br/2012/01/06/a-importancia-de-ter-um-veterinario-fixo/
Cuide bem do seu melhor amigo
previna-o!
Raiva

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Leishmaniose visceral
Leishmaniose visceralLeishmaniose visceral
Leishmaniose visceral
HIAGO SANTOS
 
Aula n° 4 leishmaniose
Aula n° 4   leishmanioseAula n° 4   leishmaniose
Aula n° 4 leishmanioseGildo Crispim
 
Teniase e cisticercose
Teniase e cisticercoseTeniase e cisticercose
Teniase e cisticercoseferaps
 
Leishmaniose
Leishmaniose Leishmaniose
Leishmaniose 3a2011
 
Aula DoençA De Chagas
 Aula DoençA De Chagas Aula DoençA De Chagas
Aula DoençA De Chagas
fnanda
 
Ascaris lumbricoides
Ascaris lumbricoidesAscaris lumbricoides
Ascaris lumbricoides
Juliermeson Morais
 
Parasitologia - Estrongiloidíase
Parasitologia - Estrongiloidíase Parasitologia - Estrongiloidíase
Parasitologia - Estrongiloidíase
Bruno R.
 
FEBRE TIFÓIDE
FEBRE TIFÓIDEFEBRE TIFÓIDE
FEBRE TIFÓIDE
Nelmidia Alves
 
Leishmaniose tegumentar e visceral
Leishmaniose tegumentar e visceral Leishmaniose tegumentar e visceral
Leishmaniose tegumentar e visceral
Lauriete Damaris Jesus Freitas
 
Diarreia viral bovina
Diarreia viral bovinaDiarreia viral bovina
Diarreia viral bovina
Marília Gomes
 
Introdução a Parasitologia
Introdução a ParasitologiaIntrodução a Parasitologia
Introdução a ParasitologiaSafia Naser
 
Febre Maculosa
Febre MaculosaFebre Maculosa
Febre Maculosaecsette
 
Leishmaniose visceral completo
Leishmaniose visceral completoLeishmaniose visceral completo
Leishmaniose visceral completo
Elismmelo55
 
Epidemiologia das doenças transmissíveis
Epidemiologia das doenças transmissíveisEpidemiologia das doenças transmissíveis
Epidemiologia das doenças transmissíveis
Ricardo Alanís
 
Aula de Parasitologia Médica sobre os Platelmintos
Aula de Parasitologia Médica sobre os Platelmintos Aula de Parasitologia Médica sobre os Platelmintos
Aula de Parasitologia Médica sobre os Platelmintos
Jaqueline Almeida
 
Leptospirose em cães
Leptospirose em cãesLeptospirose em cães
Leptospirose em cães
Michel Oliveira
 

Mais procurados (20)

Leishmaniose visceral
Leishmaniose visceralLeishmaniose visceral
Leishmaniose visceral
 
Leishmaniose
LeishmanioseLeishmaniose
Leishmaniose
 
Aula n° 4 leishmaniose
Aula n° 4   leishmanioseAula n° 4   leishmaniose
Aula n° 4 leishmaniose
 
Apresentação aids
Apresentação aidsApresentação aids
Apresentação aids
 
Teniase e cisticercose
Teniase e cisticercoseTeniase e cisticercose
Teniase e cisticercose
 
Leishmaniose
Leishmaniose Leishmaniose
Leishmaniose
 
Ascaridíase
Ascaridíase Ascaridíase
Ascaridíase
 
Aula DoençA De Chagas
 Aula DoençA De Chagas Aula DoençA De Chagas
Aula DoençA De Chagas
 
Ascaris lumbricoides
Ascaris lumbricoidesAscaris lumbricoides
Ascaris lumbricoides
 
Parasitologia - Estrongiloidíase
Parasitologia - Estrongiloidíase Parasitologia - Estrongiloidíase
Parasitologia - Estrongiloidíase
 
FEBRE TIFÓIDE
FEBRE TIFÓIDEFEBRE TIFÓIDE
FEBRE TIFÓIDE
 
Leishmaniose tegumentar e visceral
Leishmaniose tegumentar e visceral Leishmaniose tegumentar e visceral
Leishmaniose tegumentar e visceral
 
Diarreia viral bovina
Diarreia viral bovinaDiarreia viral bovina
Diarreia viral bovina
 
Introdução a Parasitologia
Introdução a ParasitologiaIntrodução a Parasitologia
Introdução a Parasitologia
 
Febre Maculosa
Febre MaculosaFebre Maculosa
Febre Maculosa
 
Leishmaniose visceral completo
Leishmaniose visceral completoLeishmaniose visceral completo
Leishmaniose visceral completo
 
Aula n° 1
Aula n° 1  Aula n° 1
Aula n° 1
 
Epidemiologia das doenças transmissíveis
Epidemiologia das doenças transmissíveisEpidemiologia das doenças transmissíveis
Epidemiologia das doenças transmissíveis
 
Aula de Parasitologia Médica sobre os Platelmintos
Aula de Parasitologia Médica sobre os Platelmintos Aula de Parasitologia Médica sobre os Platelmintos
Aula de Parasitologia Médica sobre os Platelmintos
 
Leptospirose em cães
Leptospirose em cãesLeptospirose em cães
Leptospirose em cães
 

Semelhante a Raiva

Culicideos
CulicideosCulicideos
Culicideos
Juliana Galhardo
 
dirofilaria immitis
 dirofilaria immitis dirofilaria immitis
dirofilaria immitis
Pedro Carvalho
 
Doenças causadas por protozoários (protozooses)
Doenças causadas por protozoários (protozooses)Doenças causadas por protozoários (protozooses)
Doenças causadas por protozoários (protozooses)
Alpha Colégio e Vestibulares
 
Manual da Raiva.pdf hbasjdda snjkasdjkdj
Manual da Raiva.pdf hbasjdda snjkasdjkdjManual da Raiva.pdf hbasjdda snjkasdjkdj
Manual da Raiva.pdf hbasjdda snjkasdjkdj
DavidDickson75
 
Febre aftosa slide de jardson rocha
Febre aftosa slide de jardson rochaFebre aftosa slide de jardson rocha
Febre aftosa slide de jardson rocha
JARDSON ROCHA
 
Doenças causadas por protozoários (protozooses)
Doenças causadas por protozoários (protozooses)Doenças causadas por protozoários (protozooses)
Doenças causadas por protozoários (protozooses)
Alpha Colégio e Vestibulares
 
Animais sinantrópicos
Animais sinantrópicosAnimais sinantrópicos
Animais sinantrópicos
olharverde
 
Especialidade de animais nocivos
Especialidade de animais nocivosEspecialidade de animais nocivos
Especialidade de animais nocivos
Ed Wilson Santos
 
Parasitologia - ACAROS
Parasitologia - ACAROSParasitologia - ACAROS
Parasitologia - ACAROSLinique Logan
 
Manual_de_Coleta_para_Raiva.pdf
Manual_de_Coleta_para_Raiva.pdfManual_de_Coleta_para_Raiva.pdf
Manual_de_Coleta_para_Raiva.pdf
ssuser8658c3
 
Mico leao dourado conservação
Mico leao dourado   conservaçãoMico leao dourado   conservação
Mico leao dourado conservação
Jose Silveira Silveira
 
Doenças causadas por protozoários (protozooses)
Doenças causadas por protozoários (protozooses)Doenças causadas por protozoários (protozooses)
Doenças causadas por protozoários (protozooses)
Alpha Colégio e Vestibulares
 
40304gdfgdfdtrbmjmuiftjbxzcfvrtyhtyt23.ppt
40304gdfgdfdtrbmjmuiftjbxzcfvrtyhtyt23.ppt40304gdfgdfdtrbmjmuiftjbxzcfvrtyhtyt23.ppt
40304gdfgdfdtrbmjmuiftjbxzcfvrtyhtyt23.ppt
irenildamarquessanto
 
Principais Zoonoses fiocruz
Principais Zoonoses  fiocruzPrincipais Zoonoses  fiocruz
Principais Zoonoses fiocruz
Socorro Carneiro
 
leptospirose
leptospiroseleptospirose
leptospirose
EvertonMonteiro19
 
Roedores
RoedoresRoedores

Semelhante a Raiva (20)

RAIVA.pdf
RAIVA.pdfRAIVA.pdf
RAIVA.pdf
 
Culicideos
CulicideosCulicideos
Culicideos
 
dirofilaria immitis
 dirofilaria immitis dirofilaria immitis
dirofilaria immitis
 
Difilobotrise
DifilobotriseDifilobotrise
Difilobotrise
 
Doenças causadas por protozoários (protozooses)
Doenças causadas por protozoários (protozooses)Doenças causadas por protozoários (protozooses)
Doenças causadas por protozoários (protozooses)
 
Manual da Raiva.pdf hbasjdda snjkasdjkdj
Manual da Raiva.pdf hbasjdda snjkasdjkdjManual da Raiva.pdf hbasjdda snjkasdjkdj
Manual da Raiva.pdf hbasjdda snjkasdjkdj
 
Febre aftosa slide de jardson rocha
Febre aftosa slide de jardson rochaFebre aftosa slide de jardson rocha
Febre aftosa slide de jardson rocha
 
Parasitoses
ParasitosesParasitoses
Parasitoses
 
Doenças causadas por protozoários (protozooses)
Doenças causadas por protozoários (protozooses)Doenças causadas por protozoários (protozooses)
Doenças causadas por protozoários (protozooses)
 
Animais sinantrópicos
Animais sinantrópicosAnimais sinantrópicos
Animais sinantrópicos
 
Especialidade de animais nocivos
Especialidade de animais nocivosEspecialidade de animais nocivos
Especialidade de animais nocivos
 
Parasitologia - ACAROS
Parasitologia - ACAROSParasitologia - ACAROS
Parasitologia - ACAROS
 
Manual_de_Coleta_para_Raiva.pdf
Manual_de_Coleta_para_Raiva.pdfManual_de_Coleta_para_Raiva.pdf
Manual_de_Coleta_para_Raiva.pdf
 
Mico leao dourado conservação
Mico leao dourado   conservaçãoMico leao dourado   conservação
Mico leao dourado conservação
 
Doenças causadas por protozoários (protozooses)
Doenças causadas por protozoários (protozooses)Doenças causadas por protozoários (protozooses)
Doenças causadas por protozoários (protozooses)
 
40304gdfgdfdtrbmjmuiftjbxzcfvrtyhtyt23.ppt
40304gdfgdfdtrbmjmuiftjbxzcfvrtyhtyt23.ppt40304gdfgdfdtrbmjmuiftjbxzcfvrtyhtyt23.ppt
40304gdfgdfdtrbmjmuiftjbxzcfvrtyhtyt23.ppt
 
Principais Zoonoses fiocruz
Principais Zoonoses  fiocruzPrincipais Zoonoses  fiocruz
Principais Zoonoses fiocruz
 
leptospirose
leptospiroseleptospirose
leptospirose
 
Vanderlimaria ativ5
Vanderlimaria ativ5Vanderlimaria ativ5
Vanderlimaria ativ5
 
Roedores
RoedoresRoedores
Roedores
 

Mais de Helena Amaral

Sistema digestório Cães
Sistema digestório CãesSistema digestório Cães
Sistema digestório CãesHelena Amaral
 
Biofísica da Audição
Biofísica da AudiçãoBiofísica da Audição
Biofísica da AudiçãoHelena Amaral
 

Mais de Helena Amaral (6)

Sistema digestório Cães
Sistema digestório CãesSistema digestório Cães
Sistema digestório Cães
 
Inflamação
InflamaçãoInflamação
Inflamação
 
Embolia
EmboliaEmbolia
Embolia
 
Farmacodermia
FarmacodermiaFarmacodermia
Farmacodermia
 
Termorregulação
TermorregulaçãoTermorregulação
Termorregulação
 
Biofísica da Audição
Biofísica da AudiçãoBiofísica da Audição
Biofísica da Audição
 

Raiva

  • 1. RAIVA Seminário apresentado à disciplina de NIPCS e NIS do Curso de Medicina Veterinária da Faculdade Evangélica do Paraná. Orientado pela Prof.ª Márcia Messaggi e Katia Ospedal .
  • 2. EQUIPE Daiane Cristina Ribeiro Dambroski Daniele Moro Santana Helena do Amaral de Lima Jéssica de Aguiar Letícia Araujo Fernandes Lucimara Strugava
  • 3. INTRODUÇÃO  Conceito – Helena  Prevalência – Daiane  Transmissão – Letícia  Período de Incubação – Daniele  Sinais Clínicos – Daniele  Diagnóstico – Lucimara  Tratamento – Lucimara  Papel do Médico Veterinário - Jéssica
  • 4. . A Raiva existe desde a antiguidade, na época de Aristóteles, e até os dias atuais continua sendo um problema mundial devido a sua letalidade e impossibilidade de cura CONCEITO Gravura medieval de um cão rábico http://pt.wikipedia.org/wiki/Raiva_(doen%C3%A7a)
  • 5. A Raiva é uma zoonose causada por um vírus, Rhabdovirus, que se instala no SNC e glândulas salivares, onde se multiplica e se propaga afetando mamíferos de sangue quente. http://semana7.com/?Pg=Noticia&Noticia= 2319 http://www.culturamix.com/animais/mamiferos/raiva-animal
  • 6. Aéreos: morcegos; Urbano: Animais domésticos; Rural: herbívoros; Silvestre: Animais que habitam às matas. Ciclos Epidemiológicos http://www.gazetamaringa.com.br/online/conteudo.phtml?tl= 1&id=1218417&tit=Raiva-volta-a-atacar-rebanho- paranaense http://www.tribunadeituverava. com.br/VIEW.ASP?ID=4650& TITULO=SA%DADE http://rabi-rabix.blogspot.com.br/2009/02/mais- essa.html
  • 7. Prevalência:  A Raiva é uma zoonose com alto índice de letalidade.  A doença afeta vários países do mundo, é considerada um problema de Saúde Pública nos países em desenvolvimento.  Estima-se que entre 45.000 e 60.000 pessoas morram pela doença a cada ano.
  • 8. No Brasil  A raiva é considerada endêmica, diretamente relacionada as condições sócio-econômicas e culturais.  Registro: 1449 casos, de 1980 a 2010: Nordeste: 54% Norte: 19% Sudeste: 16,5% Centro-Oeste: 10% Sul: 0,5%
  • 9. Em 2008:  Foi registrado 3 casos da doença, e nesse mesmo ano o primeiro caso de cura no Brasil. www.ne10.uol.com.br/canal/cotidiano/pernambuco/notícia/2009/10/16.
  • 10. Transmissão  A transmissão do vírus rábico é através de mordedura, lambedura e arranhadura de animais infectados.  Os principais transmissores do vírus no meio urbano são os cães e gatos. http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/raiva/raiva-2.php
  • 11.  Pode ser transmitida por animais selvagens, dois exemplos comuns são os saguis e o morcego hematófago. http://hortolandia.olx.com.br/venda-de-sagui-legalizado-iid-146740154 http://profbiorenan.blogspot.com.br/2010/04/morcegos-e-mitos.html
  • 12.  A raposa é o principal animal selvagem transmissor do vírus rábico em animais domésticos. http://www.anda.jor.br/wpcontent/uploads/2009/08/raposas05.jpg
  • 13. PERÍODO DE INCUBAÇÃO  Pode variar muito desde dias até anos.  Cães e gatos o período varia entre dez dias a dois meses.  Animais silvestres esse período é bem diferente, alguns podem durar de semanas até mais de um ano.
  • 14. Compreende em três fases Prodrômica: 2 a 3 dias Furiosa: 2 a 4 dias Paralítica: 2 a 4 dias http://www.tribunadeituverava. com.br/VIEW.ASP?ID=4650& TITULO=SA%DADE http://www.gazetamaringa.com.br/online/conteudo.phtml?tl=1&id=1218417&tit=Raiva-volta-a- atacar-rebanho-paranaense
  • 15. Sinais Clínicos Em geral a morte acontece de três a dez dias após o início dos sintomas, no entanto alguns animais desenvolvem a raiva atípica e não exibem estágios desta doença. http://blogs.jovempan.uol.com.br/petrede/saude-tranquiliza- populacao-em-relacao-a-raiva-animal/#.ULRLaOT4JDB http://petmag.com.br/6134/vacinacao-contra-raiva-no-rio-de-janeiro/
  • 16. DIAGNÓSTICO  Diagnóstico Virológico: O encéfalo é o tecido utilizado. Fonte: Instituto Pasteur
  • 17.  Diagnóstico Sorológico: Visualização antígeno ou anticorpo Preparo de impressões do sistema nervoso central em lâminas Inclusões de Negri no citoplasma de neurônios infectados pelo vírus da raiva e no meio extracelular
  • 18. Tratamento da Raiva  Por se tratar de uma doença letal, não existe tratamento para a raiva. Há somente programas de profilaxia e vacinação. Lesão causada pela Mordida do cão
  • 19. São utilizados 2 tipos de vacinas anti-rábicas:  Atenuadas específicas Ex: vacinas para herbívoros.  Inativas inespecíficas
  • 20.  Pessoas que tenham sido mordidas por um animal raivoso raramente desenvolvem a doença se forem tomadas medidas de imediato como:  Tratar a ferida causada pela mordedura do animal, e lavá-las com água e sabão.
  • 21. Papel do Médico Veterinário  O médico veterinário tem por objetivo e a obrigação de promover a saúde dos animais. www.sintoonize.com/2011/09/hoje-a-o-dia-do-medico-veterinar.html
  • 22.  Este profissional está apto a estabelecer tratamentos e fazer controle eficaz dessas zoonoses que são transmitidas tanto ao homem quanto nos animais. www.pet.estilors.com.br/2012/01/06/a-importancia-de-ter-um-veterinario-fixo/
  • 23. Cuide bem do seu melhor amigo previna-o!