SlideShare uma empresa Scribd logo
INSTITUTO DE DEFESA E INSPEÇÃO AGROPECUÁRIA
DO RN
O que é?O que é?
• É uma doença altamente infecciosa e fatal,
que acomete os animais e o homem.
• É causada por um vírus e se caracteriza por
sintomas nervosos.
Espécies acometidas
• Animais domésticos:
Bovinos, eqüinos, suínos, caprinos, ovinos, cães
e gatos
• Animais silvestres:
Raposas, lobos, morcegos, roedores, macacos,
gambás
É através dos morcegos hematófagos,
que se alimentam de sangue
(vampiros), que as criações domésticas
são contaminadas pela raiva. E,
excepcionalmente, quando mordidas
por cachorro raivoso.
Transmissão no meio rural
O morcego deixa no local da mordedura uma ferida e uma mancha de
sangue. Os locais preferidos são: tábua do pescoço, lombo e garupa.
Foto: Eduardo Otávio Almeida
Foto: Eduardo Otávio Almeida
Diphylla eucadata
Diaemus Youngii
Desmodus rotundus
rotundus
Desmodus
rotundus rotundus
Programa Estadual de Controle da Raiva
Reunião de Atualização
Desmodus rotundusDesmodus rotundus
Existem aproximadamente 1070
espécies de morcegos, das quais apenas
3 (três) são hematófagas (alimentam-se
de sangue de outros animais)
Os morcegos são classificados de
acordo com seu hábito alimentar
InsetívorosInsetívoros
NectarívorosNectarívoros
CarnívorosCarnívoros
Os principais refúgios dos morcegos
são as furnas, cavernas, túneis, bueiros,
ocos de árvores, casas abandonadas e
cisternas.
Foto: Márcio Geraldo Ribeiro
Foto: Márcio Geraldo Ribeiro
Foto: Márcio Geraldo Ribeiro
Foto: Márcio Geraldo Ribeiro
Foto: Márcio Geraldo Ribeiro
Foto: Márcio Geraldo Ribeiro
SintomasSintomas
Sintomas
• Andar cambaleante
• Olhar fixo
• Mãos abertas
• Queda do quarto traseiro
• Retenção da urina, prisão de ventre
• Desvio freqüente da cauda para o lado
Sintomas
• Tenesmo
• Salivação
• Paralisia dos quartos posteriores
• Prostração
• Quando deitam não levantam mais
Foto:Márcio Geraldo Ribeiro
Animal morto pelaAnimal morto pela
raivaraiva
COMO É TRANSMITIDA:COMO É TRANSMITIDA:
• contato com a saliva do animal doente na pelecontato com a saliva do animal doente na pele
ou mucosas que apresentam ferimentos.ou mucosas que apresentam ferimentos.
• manipulação de vísceras, como por exemplomanipulação de vísceras, como por exemplo
pulmão, coração, rim, fígado, glândulaspulmão, coração, rim, fígado, glândulas
salivares, músculo esquelético, gordura marromsalivares, músculo esquelético, gordura marrom
e etc...e etc...
•Aspiração de aerossois em cavernasAspiração de aerossois em cavernas
densamente povoadas por morcegos.densamente povoadas por morcegos.
CONTROLE DA RAIVA EM
HERBÍVOROS
• VACINAÇÃO ANTIRÁBICA
• CONTROLE DO D. rotundus método seletivo direto
método seletivo indireto
APLICAÇÃO DE SUBSTÂNCIA ANTICOAGULANTE (WARFARINA A 2%)
Método seletivo direto no curral
Tratamento do morcego com pasta vampiricida
•
Método seletivo direto nos abrigos
Método seletivo indireto
OCORRÊNCIA DE RAIVA NO RN
2010-2014
2010 2011 2012 2013 2014
BOVINA 4 5 7 3 15
EQUINA 2 0 1 0 3
OVINA 0 0 0 0 1
SUINA 1 0 0 0 0
0
2
4
6
8
10
12
14
16
2010 2011 2012 2013 2014
BOVINA
EQUINA
OVINA
SUINA
PrevençãoPrevenção
1. Vacinação a partir de 3
meses de idade. Reforço
com 30 dias.
• Recomendável aproveitar as
campanhas de vacinação
contra febre aftosa e
vacinar 2 vezes ao ano ou,
pelo menos, anualmente, na
primeira campanha.
PrevençãoPrevenção
•Dose: 2 ml com
pistola de vacinação
(agulhas 10 X 15 ou
15 x 15).
•Vias de aplicação:
subcutânea, na tábua
do pescoço.
2. Ajudar na conscientização das pessoas
sobre a importância da vacinação
3. Comunicar ao escritório do IDIARN a
existência de abrigos de morcegos em sua
propriedade e quando ocorrerem
mordeduras por vampiros em seus
animais.
4. Toda pessoa que foi mordida,
arranhada ou teve algum contato com
morcegos, cães, gatos ou outros animais
suspeitos de raiva, deve procurar o médico
do Posto ou Centro de Saúde do
seu município,
imediatamente.
““MANTENHA OS ANIMAISMANTENHA OS ANIMAIS
VACINADOS, PARA O NOSSOVACINADOS, PARA O NOSSO
ESTADO NÃO FICARESTADO NÃO FICAR
PREJUDICADO”PREJUDICADO”
HUUM! AINDA BEMHUUM! AINDA BEM
QUE FOMOSQUE FOMOS
VACINADOSVACINADOS
CONTRA RAIVA!!!CONTRA RAIVA!!!
AÍ VEM ELES!!!AÍ VEM ELES!!!
MUITO OBRIGADO
Ligue para 0800 281 0055Ligue para 0800 281 0055
IDIARNIDIARN
RAIVA  ANIMAL

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Doenças de suídeos OIE
Doenças de suídeos OIEDoenças de suídeos OIE
Doenças de suídeos OIE
Marília Gomes
 
Cinomose
CinomoseCinomose
Cinomosekennel
 
Raiva: aspectos gerais e protocolo de atendimento.
Raiva: aspectos gerais e protocolo de atendimento.Raiva: aspectos gerais e protocolo de atendimento.
Raiva: aspectos gerais e protocolo de atendimento.
Juracir Bezerra
 
Doenças de suídeos OIE 2
Doenças de suídeos OIE 2Doenças de suídeos OIE 2
Doenças de suídeos OIE 2
Marília Gomes
 
Raiva - Fisiopatologia, Diagnostico e Manejo
Raiva - Fisiopatologia, Diagnostico e ManejoRaiva - Fisiopatologia, Diagnostico e Manejo
Raiva - Fisiopatologia, Diagnostico e Manejo
Alexandre Naime Barbosa
 
Tripanossomose bovina
Tripanossomose bovinaTripanossomose bovina
Tripanossomose bovina
Maria Alice Sene
 
Febre aftosa slide de jardson rocha
Febre aftosa slide de jardson rochaFebre aftosa slide de jardson rocha
Febre aftosa slide de jardson rocha
JARDSON ROCHA
 
Babesiose
BabesioseBabesiose
Babesiose
Maria Alice Sene
 
Diarreia viral bovina
Diarreia viral bovinaDiarreia viral bovina
Diarreia viral bovina
Marília Gomes
 
FeLV - atualizações baseadas no consenso AAFP 2020
FeLV - atualizações baseadas no consenso AAFP 2020FeLV - atualizações baseadas no consenso AAFP 2020
FeLV - atualizações baseadas no consenso AAFP 2020
Carolina Trochmann
 
Protocolos de Vacinação e Vermifugação em Cães e Gatos
Protocolos de Vacinação e Vermifugação em Cães e GatosProtocolos de Vacinação e Vermifugação em Cães e Gatos
Protocolos de Vacinação e Vermifugação em Cães e Gatos
Leonora Mello
 
Doenca de Carbúnculo Hemático e Sintomático de Animal.
Doenca de Carbúnculo Hemático e Sintomático de Animal.Doenca de Carbúnculo Hemático e Sintomático de Animal.
Doenca de Carbúnculo Hemático e Sintomático de Animal.
Alarindo Salvador Dos Santos
 
Protozoologia - vet145
Protozoologia - vet145Protozoologia - vet145
Protozoologia - vet145
Universidade Federal de Viçosa
 
Abate humanitário de suínos!
Abate humanitário de suínos!Abate humanitário de suínos!
Abate humanitário de suínos!
Raquel Jóia
 
Conhecendo o que é zoonoses
Conhecendo o que é zoonosesConhecendo o que é zoonoses
Conhecendo o que é zoonosesDessa Reis
 
FIV e FeLV
FIV e FeLVFIV e FeLV
FIV e FeLV
Carolina Trochmann
 
Ectima contagioso
Ectima contagioso Ectima contagioso
Ectima contagioso gecoufba
 
Zoonoses emergentes e reemergentes e sua importância para saúde e produção an...
Zoonoses emergentes e reemergentes e sua importância para saúde e produção an...Zoonoses emergentes e reemergentes e sua importância para saúde e produção an...
Zoonoses emergentes e reemergentes e sua importância para saúde e produção an...
Cristiane Assis
 

Mais procurados (20)

Doenças de suídeos OIE
Doenças de suídeos OIEDoenças de suídeos OIE
Doenças de suídeos OIE
 
Cinomose
CinomoseCinomose
Cinomose
 
Raiva: aspectos gerais e protocolo de atendimento.
Raiva: aspectos gerais e protocolo de atendimento.Raiva: aspectos gerais e protocolo de atendimento.
Raiva: aspectos gerais e protocolo de atendimento.
 
Doenças de suídeos OIE 2
Doenças de suídeos OIE 2Doenças de suídeos OIE 2
Doenças de suídeos OIE 2
 
Raiva - Fisiopatologia, Diagnostico e Manejo
Raiva - Fisiopatologia, Diagnostico e ManejoRaiva - Fisiopatologia, Diagnostico e Manejo
Raiva - Fisiopatologia, Diagnostico e Manejo
 
Tripanossomose bovina
Tripanossomose bovinaTripanossomose bovina
Tripanossomose bovina
 
Febre aftosa slide de jardson rocha
Febre aftosa slide de jardson rochaFebre aftosa slide de jardson rocha
Febre aftosa slide de jardson rocha
 
Babesiose
BabesioseBabesiose
Babesiose
 
Diarreia viral bovina
Diarreia viral bovinaDiarreia viral bovina
Diarreia viral bovina
 
Exame fisico geral
Exame fisico geralExame fisico geral
Exame fisico geral
 
FeLV - atualizações baseadas no consenso AAFP 2020
FeLV - atualizações baseadas no consenso AAFP 2020FeLV - atualizações baseadas no consenso AAFP 2020
FeLV - atualizações baseadas no consenso AAFP 2020
 
Protocolos de Vacinação e Vermifugação em Cães e Gatos
Protocolos de Vacinação e Vermifugação em Cães e GatosProtocolos de Vacinação e Vermifugação em Cães e Gatos
Protocolos de Vacinação e Vermifugação em Cães e Gatos
 
Doenca de Carbúnculo Hemático e Sintomático de Animal.
Doenca de Carbúnculo Hemático e Sintomático de Animal.Doenca de Carbúnculo Hemático e Sintomático de Animal.
Doenca de Carbúnculo Hemático e Sintomático de Animal.
 
Protozoologia - vet145
Protozoologia - vet145Protozoologia - vet145
Protozoologia - vet145
 
Abate humanitário de suínos!
Abate humanitário de suínos!Abate humanitário de suínos!
Abate humanitário de suínos!
 
Febre aftose
Febre aftoseFebre aftose
Febre aftose
 
Conhecendo o que é zoonoses
Conhecendo o que é zoonosesConhecendo o que é zoonoses
Conhecendo o que é zoonoses
 
FIV e FeLV
FIV e FeLVFIV e FeLV
FIV e FeLV
 
Ectima contagioso
Ectima contagioso Ectima contagioso
Ectima contagioso
 
Zoonoses emergentes e reemergentes e sua importância para saúde e produção an...
Zoonoses emergentes e reemergentes e sua importância para saúde e produção an...Zoonoses emergentes e reemergentes e sua importância para saúde e produção an...
Zoonoses emergentes e reemergentes e sua importância para saúde e produção an...
 

Destaque

Viagem de Estudos de Direito e Cultura Chinesa, Maio-Junho, 2012
Viagem de Estudos de Direito e Cultura Chinesa, Maio-Junho, 2012Viagem de Estudos de Direito e Cultura Chinesa, Maio-Junho, 2012
Viagem de Estudos de Direito e Cultura Chinesa, Maio-Junho, 2012
Ásia Mágica
 
Manual Diagnostico Laboratorial Raiva Hebivoros
Manual Diagnostico Laboratorial Raiva HebivorosManual Diagnostico Laboratorial Raiva Hebivoros
Manual Diagnostico Laboratorial Raiva Hebivoroslarilu01
 
Profilaxia Raiva Ministerio Saude Brasil 2011
Profilaxia Raiva Ministerio Saude Brasil 2011Profilaxia Raiva Ministerio Saude Brasil 2011
Profilaxia Raiva Ministerio Saude Brasil 2011
Alexandre Naime Barbosa
 
Memorando
MemorandoMemorando
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Vírus e a Saúde Humana
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Vírus e a Saúde HumanaSlides da aula de Biologia (Renato) sobre Vírus e a Saúde Humana
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Vírus e a Saúde Humana
Turma Olímpica
 
Diagnóstico Molecular das Viroses Respiratórias
Diagnóstico Molecular das Viroses RespiratóriasDiagnóstico Molecular das Viroses Respiratórias
Diagnóstico Molecular das Viroses Respiratórias
Publicações Weinmann
 
Leptospirose
LeptospiroseLeptospirose
Leptospirose
Aryelle Fernandes
 
Trabalho de leptospirose
Trabalho de leptospiroseTrabalho de leptospirose
Trabalho de leptospiroseDaniela Santos
 
Hepatite
HepatiteHepatite
Hepatite
Fábio Simões
 
Hepatite
HepatiteHepatite

Destaque (19)

Raiva
RaivaRaiva
Raiva
 
Deixe a Raiva Secar
Deixe a Raiva SecarDeixe a Raiva Secar
Deixe a Raiva Secar
 
Viagem de Estudos de Direito e Cultura Chinesa, Maio-Junho, 2012
Viagem de Estudos de Direito e Cultura Chinesa, Maio-Junho, 2012Viagem de Estudos de Direito e Cultura Chinesa, Maio-Junho, 2012
Viagem de Estudos de Direito e Cultura Chinesa, Maio-Junho, 2012
 
hidrofobia, herpes e conjutivite
hidrofobia, herpes e conjutivitehidrofobia, herpes e conjutivite
hidrofobia, herpes e conjutivite
 
Manual Diagnostico Laboratorial Raiva Hebivoros
Manual Diagnostico Laboratorial Raiva HebivorosManual Diagnostico Laboratorial Raiva Hebivoros
Manual Diagnostico Laboratorial Raiva Hebivoros
 
Esquema para profilaxia_raiva_humana_29_03
Esquema para profilaxia_raiva_humana_29_03Esquema para profilaxia_raiva_humana_29_03
Esquema para profilaxia_raiva_humana_29_03
 
Profilaxia Raiva Ministerio Saude Brasil 2011
Profilaxia Raiva Ministerio Saude Brasil 2011Profilaxia Raiva Ministerio Saude Brasil 2011
Profilaxia Raiva Ministerio Saude Brasil 2011
 
Memorando
MemorandoMemorando
Memorando
 
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Vírus e a Saúde Humana
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Vírus e a Saúde HumanaSlides da aula de Biologia (Renato) sobre Vírus e a Saúde Humana
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Vírus e a Saúde Humana
 
Diagnóstico Molecular das Viroses Respiratórias
Diagnóstico Molecular das Viroses RespiratóriasDiagnóstico Molecular das Viroses Respiratórias
Diagnóstico Molecular das Viroses Respiratórias
 
Hepatite
HepatiteHepatite
Hepatite
 
Leptospirose
LeptospiroseLeptospirose
Leptospirose
 
Trabalho de leptospirose
Trabalho de leptospiroseTrabalho de leptospirose
Trabalho de leptospirose
 
Hepatites
HepatitesHepatites
Hepatites
 
Hepatites a, b e c
Hepatites a, b e cHepatites a, b e c
Hepatites a, b e c
 
Hepatite
HepatiteHepatite
Hepatite
 
Hepatites Virais
Hepatites ViraisHepatites Virais
Hepatites Virais
 
Hepatite
HepatiteHepatite
Hepatite
 
Leptospirose
LeptospiroseLeptospirose
Leptospirose
 

Semelhante a RAIVA ANIMAL

Rhabdoviridae - Microbiologia
Rhabdoviridae - MicrobiologiaRhabdoviridae - Microbiologia
Rhabdoviridae - Microbiologia
denizecardoso
 
slide de raiva.pdf
slide de raiva.pdfslide de raiva.pdf
slide de raiva.pdf
dazinribeiro
 
slide aula de Leptospirose.pdf
slide aula de Leptospirose.pdfslide aula de Leptospirose.pdf
slide aula de Leptospirose.pdf
dazinribeiro
 
Seminario micro geral_doencas_vetores_solo
Seminario micro geral_doencas_vetores_soloSeminario micro geral_doencas_vetores_solo
Seminario micro geral_doencas_vetores_soloMICROBIOLOGIA-CSL-UFSJ
 
AULA 03 DOENCAS POR INSETOS.........pptx
AULA 03 DOENCAS POR INSETOS.........pptxAULA 03 DOENCAS POR INSETOS.........pptx
AULA 03 DOENCAS POR INSETOS.........pptx
FranciscaalineBrito
 
Vírus.ppt
Vírus.pptVírus.ppt
Vírus.ppt
gian917747
 
Ascarídeos e enterobíase
Ascarídeos e enterobíaseAscarídeos e enterobíase
Ascarídeos e enterobíase
ARTHUR CALIXTO
 
Vírus
VírusVírus
Reino protista
Reino protistaReino protista
Reino protista
Gabriel Lopes (Guma)
 
40304gdfgdfdtrbmjmuiftjbxzcfvrtyhtyt23.ppt
40304gdfgdfdtrbmjmuiftjbxzcfvrtyhtyt23.ppt40304gdfgdfdtrbmjmuiftjbxzcfvrtyhtyt23.ppt
40304gdfgdfdtrbmjmuiftjbxzcfvrtyhtyt23.ppt
irenildamarquessanto
 
Virus
VirusVirus
Microbiologia veterinaria (paramyxoviridae e orthomyxoviridae)
Microbiologia veterinaria (paramyxoviridae e orthomyxoviridae)Microbiologia veterinaria (paramyxoviridae e orthomyxoviridae)
Microbiologia veterinaria (paramyxoviridae e orthomyxoviridae)
wellison nascimento
 
Aula Vírus Ebola
Aula  Vírus EbolaAula  Vírus Ebola
Aula Vírus Ebola
Adriano Francis Dorigan
 
ParasitosesDeformaResumida.finalissima.ppt
ParasitosesDeformaResumida.finalissima.pptParasitosesDeformaResumida.finalissima.ppt
ParasitosesDeformaResumida.finalissima.ppt
Alberto205764
 
AULA - 10 MALÁRIA.pptx
AULA - 10 MALÁRIA.pptxAULA - 10 MALÁRIA.pptx
AULA - 10 MALÁRIA.pptx
MizaelCalcio1
 
Morcegos
MorcegosMorcegos
7º ano cap 7 reino protoctistas
7º ano cap 7  reino protoctistas7º ano cap 7  reino protoctistas
7º ano cap 7 reino protoctistasISJ
 

Semelhante a RAIVA ANIMAL (20)

Rhabdoviridae - Microbiologia
Rhabdoviridae - MicrobiologiaRhabdoviridae - Microbiologia
Rhabdoviridae - Microbiologia
 
slide de raiva.pdf
slide de raiva.pdfslide de raiva.pdf
slide de raiva.pdf
 
slide aula de Leptospirose.pdf
slide aula de Leptospirose.pdfslide aula de Leptospirose.pdf
slide aula de Leptospirose.pdf
 
Seminario micro geral_doencas_vetores_solo
Seminario micro geral_doencas_vetores_soloSeminario micro geral_doencas_vetores_solo
Seminario micro geral_doencas_vetores_solo
 
RAIVA.pdf
RAIVA.pdfRAIVA.pdf
RAIVA.pdf
 
Animais peçonhentos
 Animais peçonhentos Animais peçonhentos
Animais peçonhentos
 
Apresentação geral
Apresentação geralApresentação geral
Apresentação geral
 
AULA 03 DOENCAS POR INSETOS.........pptx
AULA 03 DOENCAS POR INSETOS.........pptxAULA 03 DOENCAS POR INSETOS.........pptx
AULA 03 DOENCAS POR INSETOS.........pptx
 
Vírus.ppt
Vírus.pptVírus.ppt
Vírus.ppt
 
Ascarídeos e enterobíase
Ascarídeos e enterobíaseAscarídeos e enterobíase
Ascarídeos e enterobíase
 
Vírus
VírusVírus
Vírus
 
Reino protista
Reino protistaReino protista
Reino protista
 
40304gdfgdfdtrbmjmuiftjbxzcfvrtyhtyt23.ppt
40304gdfgdfdtrbmjmuiftjbxzcfvrtyhtyt23.ppt40304gdfgdfdtrbmjmuiftjbxzcfvrtyhtyt23.ppt
40304gdfgdfdtrbmjmuiftjbxzcfvrtyhtyt23.ppt
 
Virus
VirusVirus
Virus
 
Microbiologia veterinaria (paramyxoviridae e orthomyxoviridae)
Microbiologia veterinaria (paramyxoviridae e orthomyxoviridae)Microbiologia veterinaria (paramyxoviridae e orthomyxoviridae)
Microbiologia veterinaria (paramyxoviridae e orthomyxoviridae)
 
Aula Vírus Ebola
Aula  Vírus EbolaAula  Vírus Ebola
Aula Vírus Ebola
 
ParasitosesDeformaResumida.finalissima.ppt
ParasitosesDeformaResumida.finalissima.pptParasitosesDeformaResumida.finalissima.ppt
ParasitosesDeformaResumida.finalissima.ppt
 
AULA - 10 MALÁRIA.pptx
AULA - 10 MALÁRIA.pptxAULA - 10 MALÁRIA.pptx
AULA - 10 MALÁRIA.pptx
 
Morcegos
MorcegosMorcegos
Morcegos
 
7º ano cap 7 reino protoctistas
7º ano cap 7  reino protoctistas7º ano cap 7  reino protoctistas
7º ano cap 7 reino protoctistas
 

Mais de Jose Camara

Primeiros socorros definitivos
Primeiros socorros definitivosPrimeiros socorros definitivos
Primeiros socorros definitivos
Jose Camara
 
Escola Estadual Leis Gomes de Oliveira Retrospectiva 2018
Escola Estadual Leis Gomes de Oliveira Retrospectiva 2018Escola Estadual Leis Gomes de Oliveira Retrospectiva 2018
Escola Estadual Leis Gomes de Oliveira Retrospectiva 2018
Jose Camara
 
Slides do passinhos
Slides do passinhosSlides do passinhos
Slides do passinhos
Jose Camara
 
RN - ALFABETIZADO SERRINHA DOS PINTOS
RN - ALFABETIZADO SERRINHA DOS PINTOSRN - ALFABETIZADO SERRINHA DOS PINTOS
RN - ALFABETIZADO SERRINHA DOS PINTOS
Jose Camara
 
Trilhas potiguares
Trilhas potiguaresTrilhas potiguares
Trilhas potiguares
Jose Camara
 
Trilhas Potiguares
Trilhas PotiguaresTrilhas Potiguares
Trilhas Potiguares
Jose Camara
 
TRILHAS POTIGUARES EM SERRINHA DOS PINTOS
TRILHAS POTIGUARES EM SERRINHA DOS PINTOS TRILHAS POTIGUARES EM SERRINHA DOS PINTOS
TRILHAS POTIGUARES EM SERRINHA DOS PINTOS
Jose Camara
 
Detalhamento siops 3º quadrimeste de 2014
Detalhamento siops 3º quadrimeste de 2014Detalhamento siops 3º quadrimeste de 2014
Detalhamento siops 3º quadrimeste de 2014
Jose Camara
 
Audiência Pública /3
Audiência Pública /3Audiência Pública /3
Audiência Pública /3
Jose Camara
 
Audiência Pública2 /2015
Audiência Pública2 /2015Audiência Pública2 /2015
Audiência Pública2 /2015
Jose Camara
 
Audiência Pública /2015
Audiência Pública /2015Audiência Pública /2015
Audiência Pública /2015
Jose Camara
 
Detalhamento siops 1º quadrimestre 2015
Detalhamento siops 1º quadrimestre 2015Detalhamento siops 1º quadrimestre 2015
Detalhamento siops 1º quadrimestre 2015
Jose Camara
 
Detalhamento siops 2º quadrimestre 2015
Detalhamento siops   2º quadrimestre 2015Detalhamento siops   2º quadrimestre 2015
Detalhamento siops 2º quadrimestre 2015
Jose Camara
 
Nota de esclarecimento
Nota de esclarecimentoNota de esclarecimento
Nota de esclarecimento
Jose Camara
 
Oficina cmds tema 2
Oficina cmds   tema 2Oficina cmds   tema 2
Oficina cmds tema 2
Jose Camara
 
Oficina cmds tema 3
Oficina cmds   tema 3Oficina cmds   tema 3
Oficina cmds tema 3
Jose Camara
 
Oficina cmds tema 2
Oficina cmds   tema 2Oficina cmds   tema 2
Oficina cmds tema 2Jose Camara
 
Oficina cmds tema 1
Oficina cmds   tema 1Oficina cmds   tema 1
Oficina cmds tema 1
Jose Camara
 
9 DE JUNHO
9 DE JUNHO9 DE JUNHO
9 DE JUNHO
Jose Camara
 
Serrinha dos pintos da gente Conferência de Educação
Serrinha dos pintos da gente Conferência de EducaçãoSerrinha dos pintos da gente Conferência de Educação
Serrinha dos pintos da gente Conferência de Educação
Jose Camara
 

Mais de Jose Camara (20)

Primeiros socorros definitivos
Primeiros socorros definitivosPrimeiros socorros definitivos
Primeiros socorros definitivos
 
Escola Estadual Leis Gomes de Oliveira Retrospectiva 2018
Escola Estadual Leis Gomes de Oliveira Retrospectiva 2018Escola Estadual Leis Gomes de Oliveira Retrospectiva 2018
Escola Estadual Leis Gomes de Oliveira Retrospectiva 2018
 
Slides do passinhos
Slides do passinhosSlides do passinhos
Slides do passinhos
 
RN - ALFABETIZADO SERRINHA DOS PINTOS
RN - ALFABETIZADO SERRINHA DOS PINTOSRN - ALFABETIZADO SERRINHA DOS PINTOS
RN - ALFABETIZADO SERRINHA DOS PINTOS
 
Trilhas potiguares
Trilhas potiguaresTrilhas potiguares
Trilhas potiguares
 
Trilhas Potiguares
Trilhas PotiguaresTrilhas Potiguares
Trilhas Potiguares
 
TRILHAS POTIGUARES EM SERRINHA DOS PINTOS
TRILHAS POTIGUARES EM SERRINHA DOS PINTOS TRILHAS POTIGUARES EM SERRINHA DOS PINTOS
TRILHAS POTIGUARES EM SERRINHA DOS PINTOS
 
Detalhamento siops 3º quadrimeste de 2014
Detalhamento siops 3º quadrimeste de 2014Detalhamento siops 3º quadrimeste de 2014
Detalhamento siops 3º quadrimeste de 2014
 
Audiência Pública /3
Audiência Pública /3Audiência Pública /3
Audiência Pública /3
 
Audiência Pública2 /2015
Audiência Pública2 /2015Audiência Pública2 /2015
Audiência Pública2 /2015
 
Audiência Pública /2015
Audiência Pública /2015Audiência Pública /2015
Audiência Pública /2015
 
Detalhamento siops 1º quadrimestre 2015
Detalhamento siops 1º quadrimestre 2015Detalhamento siops 1º quadrimestre 2015
Detalhamento siops 1º quadrimestre 2015
 
Detalhamento siops 2º quadrimestre 2015
Detalhamento siops   2º quadrimestre 2015Detalhamento siops   2º quadrimestre 2015
Detalhamento siops 2º quadrimestre 2015
 
Nota de esclarecimento
Nota de esclarecimentoNota de esclarecimento
Nota de esclarecimento
 
Oficina cmds tema 2
Oficina cmds   tema 2Oficina cmds   tema 2
Oficina cmds tema 2
 
Oficina cmds tema 3
Oficina cmds   tema 3Oficina cmds   tema 3
Oficina cmds tema 3
 
Oficina cmds tema 2
Oficina cmds   tema 2Oficina cmds   tema 2
Oficina cmds tema 2
 
Oficina cmds tema 1
Oficina cmds   tema 1Oficina cmds   tema 1
Oficina cmds tema 1
 
9 DE JUNHO
9 DE JUNHO9 DE JUNHO
9 DE JUNHO
 
Serrinha dos pintos da gente Conferência de Educação
Serrinha dos pintos da gente Conferência de EducaçãoSerrinha dos pintos da gente Conferência de Educação
Serrinha dos pintos da gente Conferência de Educação
 

RAIVA ANIMAL

  • 1. INSTITUTO DE DEFESA E INSPEÇÃO AGROPECUÁRIA DO RN
  • 2.
  • 3. O que é?O que é? • É uma doença altamente infecciosa e fatal, que acomete os animais e o homem. • É causada por um vírus e se caracteriza por sintomas nervosos.
  • 4. Espécies acometidas • Animais domésticos: Bovinos, eqüinos, suínos, caprinos, ovinos, cães e gatos • Animais silvestres: Raposas, lobos, morcegos, roedores, macacos, gambás
  • 5.
  • 6. É através dos morcegos hematófagos, que se alimentam de sangue (vampiros), que as criações domésticas são contaminadas pela raiva. E, excepcionalmente, quando mordidas por cachorro raivoso. Transmissão no meio rural
  • 7. O morcego deixa no local da mordedura uma ferida e uma mancha de sangue. Os locais preferidos são: tábua do pescoço, lombo e garupa.
  • 14. Programa Estadual de Controle da Raiva Reunião de Atualização Desmodus rotundusDesmodus rotundus
  • 15. Existem aproximadamente 1070 espécies de morcegos, das quais apenas 3 (três) são hematófagas (alimentam-se de sangue de outros animais) Os morcegos são classificados de acordo com seu hábito alimentar
  • 19. Os principais refúgios dos morcegos são as furnas, cavernas, túneis, bueiros, ocos de árvores, casas abandonadas e cisternas.
  • 20. Foto: Márcio Geraldo Ribeiro Foto: Márcio Geraldo Ribeiro Foto: Márcio Geraldo Ribeiro
  • 21. Foto: Márcio Geraldo Ribeiro Foto: Márcio Geraldo Ribeiro Foto: Márcio Geraldo Ribeiro
  • 23. Sintomas • Andar cambaleante • Olhar fixo • Mãos abertas • Queda do quarto traseiro • Retenção da urina, prisão de ventre • Desvio freqüente da cauda para o lado
  • 24. Sintomas • Tenesmo • Salivação • Paralisia dos quartos posteriores • Prostração • Quando deitam não levantam mais
  • 25. Foto:Márcio Geraldo Ribeiro Animal morto pelaAnimal morto pela raivaraiva
  • 26.
  • 27.
  • 28. COMO É TRANSMITIDA:COMO É TRANSMITIDA: • contato com a saliva do animal doente na pelecontato com a saliva do animal doente na pele ou mucosas que apresentam ferimentos.ou mucosas que apresentam ferimentos. • manipulação de vísceras, como por exemplomanipulação de vísceras, como por exemplo pulmão, coração, rim, fígado, glândulaspulmão, coração, rim, fígado, glândulas salivares, músculo esquelético, gordura marromsalivares, músculo esquelético, gordura marrom e etc...e etc... •Aspiração de aerossois em cavernasAspiração de aerossois em cavernas densamente povoadas por morcegos.densamente povoadas por morcegos.
  • 29. CONTROLE DA RAIVA EM HERBÍVOROS • VACINAÇÃO ANTIRÁBICA • CONTROLE DO D. rotundus método seletivo direto método seletivo indireto APLICAÇÃO DE SUBSTÂNCIA ANTICOAGULANTE (WARFARINA A 2%)
  • 31. Tratamento do morcego com pasta vampiricida
  • 32.
  • 33. Método seletivo direto nos abrigos
  • 35. OCORRÊNCIA DE RAIVA NO RN 2010-2014 2010 2011 2012 2013 2014 BOVINA 4 5 7 3 15 EQUINA 2 0 1 0 3 OVINA 0 0 0 0 1 SUINA 1 0 0 0 0 0 2 4 6 8 10 12 14 16 2010 2011 2012 2013 2014 BOVINA EQUINA OVINA SUINA
  • 36. PrevençãoPrevenção 1. Vacinação a partir de 3 meses de idade. Reforço com 30 dias. • Recomendável aproveitar as campanhas de vacinação contra febre aftosa e vacinar 2 vezes ao ano ou, pelo menos, anualmente, na primeira campanha.
  • 37. PrevençãoPrevenção •Dose: 2 ml com pistola de vacinação (agulhas 10 X 15 ou 15 x 15). •Vias de aplicação: subcutânea, na tábua do pescoço.
  • 38. 2. Ajudar na conscientização das pessoas sobre a importância da vacinação 3. Comunicar ao escritório do IDIARN a existência de abrigos de morcegos em sua propriedade e quando ocorrerem mordeduras por vampiros em seus animais.
  • 39. 4. Toda pessoa que foi mordida, arranhada ou teve algum contato com morcegos, cães, gatos ou outros animais suspeitos de raiva, deve procurar o médico do Posto ou Centro de Saúde do seu município, imediatamente.
  • 40. ““MANTENHA OS ANIMAISMANTENHA OS ANIMAIS VACINADOS, PARA O NOSSOVACINADOS, PARA O NOSSO ESTADO NÃO FICARESTADO NÃO FICAR PREJUDICADO”PREJUDICADO”
  • 41. HUUM! AINDA BEMHUUM! AINDA BEM QUE FOMOSQUE FOMOS VACINADOSVACINADOS CONTRA RAIVA!!!CONTRA RAIVA!!! AÍ VEM ELES!!!AÍ VEM ELES!!!
  • 42.
  • 43.
  • 44.
  • 45. MUITO OBRIGADO Ligue para 0800 281 0055Ligue para 0800 281 0055 IDIARNIDIARN

Notas do Editor

  1. Método seletivo direto no curral
  2. Método seletivo direto
  3. Método seletivo direto nos abrigos
  4. Método seletivo indireto