SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 76
Baixar para ler offline
Daniel, José Francisco, Pedro Arthur, Tárick
Animais são vetores que transmitem doenças
graves, algumas vezes fatais.
Como a Raiva e a Síndrome por Hantavírus.
Zoonose?
Doenças em animais pode ser enzoóticas, ou
epizoóticas.
Doença epizoótica em animais
O agente da raiva é um Rhabdovirus com
genoma de RNA simples de sentido negativo.
O vírus tem envelope bilipídico, medindo cercaO vírus tem envelope bilipídico, medindo cerca
de 170 nanômetros de comprimento por 70
nanômetros de largura (11 a 15 kb) e formato
de bala.
O vírus da raiva é do gênero Lyssavirus e que é
o causador da raiva.
Classificação científica
Grupo: Grupo V ((-)ssRNA)
Ordem: Mononegavirales
Família: RhabdoviridaeFamília: Rhabdoviridae
Género: Lyssavirus
Espécie: Rabies virus
A raiva é transmitida pela saliva infectada que
entra no corpo através de uma mordida ou pela
pele rachada.
O vírus viaja da ferida até o cérebro, onde causa
inchaço ou inflamação. Essa inflamação leva aos
sintomas da doença.
A presença de corpos de inclusão característico
do vírus, denominado corpúsculos de Negri,do vírus, denominado corpúsculos de Negri,
situado no citoplasma de células nervosas,
detectados em biópsias ou amostras post
mortem, confirma a infecção.
O período de incubação, até o aparecimento dos
sintomas, é variável, em cães varia de 10-14
dias. Em seres humanos, decorrer 9 meses ou
mais antes de os sintomas da raiva.
Convulsões
Babar em excesso
Sensibilidade exagerada no local da mordida
ExcitabilidadeExcitabilidade
Perda de sensibilidade em uma área do corpo
Perda de função muscular
Espasmos musculares
Entorpecimento e formigamento
Dor no local da mordida
Agitação
Limpe bem a ferida com sabão e água e procure
auxílio médico profissional. O médico deverá
limpar bem a ferida e remover quaisquer objetos
estranhos.
Se houver risco de raiva, você receberá uma sérieSe houver risco de raiva, você receberá uma série
de vacinas preventivas. Essas vacinas são dadas,
geralmente, em 5 doses durante 28 dias.
A maioria dos pacientes também recebe um
tratamento chamado imunoglobulina humana
para raiva (HRIG). a mordida.
“A prevenção em humanos deve ser iniciada imediatamente
após contato com animais raivosos, uma vez que a doença
geralmente é fatal.”
Evite contato com animais
desconhecidos.
Vacine-se contra raiva se seu trabalho
for de alto risco ou se viajar a paísesfor de alto risco ou se viajar a países
com alta taxa de incidência da doença.
Certifique-se de que seus animais de
estimação receberam as imunizações
adequadas. Pergunte ao veterinário.
Siga os regulamentos relativos à
quarentena para importação de cães e
outros mamíferos em países livres da
doença.
O hantavírus é um vírus próprio dos animais
roedores silvestres que causa uma doença
chamada hantavirose.
Hantavírus causam várias doenças severas,
incluindo as:incluindo as:
- SPH: síndrome pulmonar por hantavírus, uma
doença respiratória e cardíaca aguda.
- FHSR: febre hemorrágica com síndrome renal,
uma doença aguda, caracterizada por choque e
insuficiência renal.
Micrografia eletrônica do hantavírus Sin Nombre.
A seta indica um de diversos vírions.
Hantavírus é derivada de Hantaan, Coreia, o sítio
de um surto de febre hemorrágica onde o vírus
foi reconhecido pela primeira vez como patógeno
humano.
Doença infecciosa grave causada por vários tipos
de vírus, existindo mais de vinte tipos pelode vírus, existindo mais de vinte tipos pelo
mundo. Pertencente à família Bunyaviridae.
Nas Américas, até o momento só foi
diagnosticada a SPH.
Doenças transmitidas por roedores infectados.
“Não existe tratamento direto contra esse vírus.”
Controle de roedores: eliminar tudo que possa servir de
ninhos ou tocas de ratos, evitar entulhos, armazenar
produtos agrícolas longe das residências e em galpões
elevados acima do solo, fazer coleta do lixo adequada;
Limpeza de ambientes contaminados: usar desinfetantes
como hipoclorito de sódio; em ambientes fechados, fazer
ventilação dos locais antes de entrar, usar proteção
respiratória (máscara). Alimentos devem ser enterrados
em sacos plásticos molhados com detergentes.
Só mexer em bichos mortos e alimentos com luvas de
borracha.
Riquétsias
Doenças causadas por riquétsias, os seres humanos são
hospedeiros acidentais do patógeno.
São bactérias pequenas, de existência estritamente
intracelular em vertebrados, e também em artrópodesintracelular em vertebrados, e também em artrópodes
hematófagos, como pulgas, piolhos ou carrapatos.
Possuem organelas , precisam de suplementação do
meio intracelular para se multiplicar.
Como as bactérias, as riquétsias possuem enzimas e
paredes celulares, utilizam o oxigênio e podem ser
controladas ou destruídas por antibióticos. Como os
vírus, as riquétsias somente conseguem viver e
multiplicar-se no interior das células.
Classificação científica
. Reino: Bacteria
. Filo: Proteobacteria
. Classe: Alphaproteobacteria. Classe: Alphaproteobacteria
. Ordem: Rickettsiales
. Família: Rickettsiaceae
. Género: Rickettsia
As riquétsias são divididas em três grupos.
Os grupos são:
- O grupo do tifo, tipificado por Rickettsia
prowazekii.prowazekii.
- O grupo da febre maculosa, tipificado por
Rickettsia rickettsii.
- O grupo de ehrlichiose, caracterizado por
Ehrlichia chaffensis.
As bactérias são causadoras do tifo
conhecido por epidêmico.
Transmitido de um ser humano a outro pelo
piolho comum, presente no corpo ou cabeça.piolho comum, presente no corpo ou cabeça.
Estas doenças são bastante comuns de
existirem em locais onde o saneamento
básico não é adequado e onde se encontra
más condições de saúde.
Adquire:
- Os indivíduos em contato com piolhos, ao se
coçarem, ao até mesmo através de feridas já
- Os indivíduos em contato com piolhos, ao se
coçarem, ao até mesmo através de feridas já
abertas, acabam permitindo a entrada das
bactérias no organismo.
- Com isto, após cerca de 14 dias, estas já
estarão alojadas no interior dos tecidos que
revestem os vasos do corpo humano e
começarão a gerar sintomas.
Fadiga;
Febre alta;
Dor de cabeça;
Calafrios;
Dores musculares;Dores musculares;
Delírios;
Manchas vermelhas pelo corpo,
principalmente na região do peito.
Consiste
basicamente no uso
de medicamentos
antibióticos.
Quando o tratamento
O controle da
proliferação de
roedores pode ser
feito.
Saneamento básico éQuando o tratamento
é feito de forma
adequada os
resultados costumam
ser satisfatórios.
Pode levar a morte,
quando não tratado.
Saneamento básico é
de extrema
importância para o
controle da doença.
Febre maculosa brasileira é uma doença
transmitida pelo carrapato-estrela. É
classificada como uma zoonose.
Esse carrapato hematófago pode ser
encontrado em animais de grande porte (boisencontrado em animais de grande porte (bois
cavalos, etc.), cães, aves domésticas,
roedores e, especialmente na capivara.
No Brasil, há casos de febre maculosa nos
estados de São Paulo, Minas Gerais, Rio de
Janeiro, Espírito Santo, Bahia e Pernambuco.
-Principais doenças:
Ehrlichiose monocítica
humana (EMH)
Anaplasmose
granulocítica humana
(AGH)
-Causadores:
Ehrlichia chaffeensis
Neorickettsia sennetsu
Ehrlichia ewingii
Anaplasma
phagocytophilum
-Sintomas iniciais:
Febre
Cefaleia
Indisposição
-Sintomas a longo
prazo:
Insuficiência
respiratóriaIndisposição
Leucopenia
Trombocitopenia
respiratória
Insuficiência renal
Comprometimento
neurológico
Micrografia apresentando inclusão presente em um monócito
contendo grandes números de células bacterianas causadoras
da EMH.
Controle dos vetores: Piolhos, pulgas e
carrapatos
Utilização de repelentes
Utilização de roupas adequadas em áreas de
risco
Remoção suave de carrapatos já aderidos
-Causador:
• Borrelia burgdorferi
-Sintomas iniciais:
Cefaleia
Dor nas costas
Calafrios
Fadiga
-Sintomas a
longo prazo:
Estágio crônico
Artrite
Paralisia dos
-Sintomas
avançados:
Distúrbios
visuais
Paralisia facialFadiga Paralisia dos
membros
Fraqueza
Tiques faciais
Danos cardíacos
Paralisia facial
Convulsões
Anticorpos no
soro
Fluorescência
indireta
PCR
Controlar áreas com
presença carrapatos
Utilizar repelentes
Usar de medicação
recomendada para cada
estágio de sintomas
Utilizar roupas adequadas
em áreas de risco
Remoção suave de
carrapatos já aderidos
-Causador:
Plasmodium
vivax
P. falciparum P. ovale P. malariae
-Mosquito Anopheles
-Sintomas iniciais:
Calafrios
Febre de até 40ºC
Vômitos
-Sintomas a longo
prazo:
Anemia
Aumento do baçoVômitos
Cefaleia intensa
Aumento do baço
(Esplenomegalia)
-Técnica do esfregaço de sangue.
-Teste rápido de diagnóstico (TRD)
Basicamente através de dois fármacos
principais:
Fármacos preventivos
Eliminação do hábitat
Eliminação do mosquitoEliminação do mosquito
Febre do Oeste do Nilo
Vírus do grupo flavivírus – capsídeo
icosaédrico envelopado e simétrico
Uganda – 1937
Vetor: mosquito do gênero CulexVetor: mosquito do gênero Culex
Reservatório: aves (viremia de 1 a 4 dias)
Hospedeiros finais: ser humano, cavalo e
outros mamíferos
• Sintomas: febre, dor de cabeça, dor nos olhos
e dores musculares
• Pode causar meningite e encefalite
• Transfusões de sangue, transplante de
órgãos, gravidezórgãos, gravidez
• EUA – 1999
• Não há vacina
• Diagnóstico pelo soro – anticorpos contra
WNV
• Vigilância epidemiológica
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-84782009000200048&script=sci_arttext
Yersinia pestis – bactéria bacilar, gram-
negativa, aeróbia facultativa
Idade Média
Vetor: pulga de rato
Reservatório: ratosReservatório: ratos
Hospedeiro acidental: ser humano
EUA – peste silvestre
• Sintomas:
- Intumescimento dos linfonodos (bubões) –
Peste Bubônica
- Dor, choques, delírios, prostração
- Septicemia – hemorragias locais (Peste- Septicemia – hemorragias locais (Peste
Negra)
• A cápsula das células impede fagocitose
• Óbito de 3 a 5 dias
Peste bubônica:
Diagnóstico rápido
Antibióticos como estreptomicina ouAntibióticos como estreptomicina ou
gentamicina por meio parenteral
Peste pneumônica:
Inalação direta de bactérias
Sintomas ausentes até últimos dias
Escarro sanguinolento
Altamente contagiosa
Peste septicêmica:
Disseminação rápida pela corrente sanguínea,
sem bubões
Óbito antes do diagnóstico
Controle da população de pulgas e ratos
Eliminação de reservatórios identificados
Potencial risco de ataque biológicoPotencial risco de ataque biológico
Livro: Microbiologia de Brock, cap.35, pag.1019.
http://www.clickideia.com.br/portal/mostrar
Conteudo.php?idPagina=28115
http://www.dogguie.net/hombre-infectado-con-peste-
bubonica-por-salvar-gatos-callejeros/
Assim como o ar e água, o solo também pode
ser contaminado e, consequentemente,
transmitir algumas doenças.transmitir algumas doenças.
Fungos e Bactérias
Ao contrário de muitos patógenos
transmitidos por via interpessoal ou por
vetores, os patógenos transmitidos pelo solo
são agentes acidentais de infecção.são agentes acidentais de infecção.
Os fungos são ubíquos; porém são mais
comumente encontrados na natureza como
saprófitos de vida livre;
Apenas cerca de 50 espécies de fungosApenas cerca de 50 espécies de fungos
provocam doenças em humanos, a maioria
são oportunistas.
Incluem os organismos eucarióticos
(leveduras e bolores);
Leveduras: células únicas Bolores: hifas
Livro: Microbiologia de Brock, cap.35, pag.1020.
Os fungos causam doenças por meio de
três mecanismos principais:
Fungos desencadeiam respostas imunes que
resultam em reações alérgicas, após aresultam em reações alérgicas, após a
exposição a antígenos fúngicos específicos. A
re-exposição aos mesmos fungos, pode
provocar alergias. Exemplo é a Aspergillus
spp.
http://www.asm.org/division/c/fungi.htm
Um segundo mecanismo envolve a produção
e ação de micotoxinas, um grupo grande e
diverso de exotoxinas fúngicas. Exemplo de
micotoxinas são as aflatoxinas produzidas
por Aspergillus flavus.
http://www.agrolink.com.br/culturas/milho/ProblemaDetalhe.aspx?p=2137
http://www.schoolproject2.myewebsite.com/photos/fungi/aspergillus-flavus.jpg.html
O terceiro mecanismo fúngico está associado
à infecções denominadas micoses.
As micoses são subdivididas em três
categorias:categorias:
Os fungos colonizam a pele, o cabelo ou as
unhas, infectando apenas as camadas
superficiais. Exemplo Trichophyton.
http://www.lookfordiagnosis.com/mesh_info.php?term=Micoses&lang=3
Envolvem camadas mais profundas da pele,
uma doença dessa categoria é a
esporotricose, causada pelo Sponothrix
schenckii.
http://palmaressemdengue.blogspot.com.br/2010/10/esporotricose.html
Infecção fúngica mais grave, elas envolvem o
crescimento fúngico em órgãos internos.
Uma das principais infecções é a
histoplasmose, causada por Histoplasma
capsulatum. Causa doença respiratóriacapsulatum. Causa doença respiratória
(pulmão).
http://www.infoescola.com/doencas/histoplasmose/
http://biogefahr.shopkeeper.de/cgi-bin/nw/biogefahr-
de/process?mv_todo=search&fi=bio_ba_db&se=bio_050&sf=code&sp=bio_ba&druck=n
ein
Quimioterapia efetiva (mais difícil contra
infecções fúngicas sistêmicas);
O controle do crescimento fúngico é muito
difícil, uma vez que existe um reservatóriodifícil, uma vez que existe um reservatório
ilimitado;
Descontaminação e filtração do ar em
ambientes restritos.
É uma doença grave provocado por uma
exotoxina produzida por uma bactéria,
Clostridium tetani, um bacilo anaeróbio
obrigatório e formador de endósporos, seu
reservatório natural é o solo.
http://microbiology2009.wikispaces.com/file/view/clostridium_tetani.gif/72530635/cl
ostridium_tetani.gif
As células de Clostridium tetani tem acesso
ao corpo através de um ferimento profundo
contaminado pelo solo.
O organismo não é invasivo, a única forma deO organismo não é invasivo, a única forma de
provocar doença é por meio da ação da
toxina tetânica sobre as células hospedeiras.
A toxina afeta diretamente a liberação de
moléculas sinalizadoras inibitórias no sistema
nervoso. O resultado geral é uma paralisia
rígida da musculatura.
A morte decorre geralmente de insuficiência
respiratória.
Livro: Microbiologia de Brock, cap.35, pag.1022.
O diagnóstico é baseado na exposição, nos
sintomas clínicos e, raramente, na detecção
da toxina no sangue.
As medidas de controle devem enfocar os
métodos de prevenção (vacina), uma vez que
o Clostridium tetani é um patógeno acidental
do homem.
Antibióticos (penicilina);
Relaxantes musculares;
Sedativos;Sedativos;
Soro antitetânico.
http://www.boasaude.com.br/artigos-de-saude/3882/-1/virus-do-nilo-os-
mosquitos-que-transmitem-a-doenca-aos-seres-humanos-sao-infectados-ao-
morder-passaros-contaminados.html
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-84782009000200048&script=sci_arttext
http://www.medicinanet.com.br/conteudos/conteudo/2096/febre_do_nilo_ocidental.ht
m
http://www.mgar.com.br/zoonoses/aulas/aula_peste.htm
Livro de microbiologia de Brock
www.minhavida.com.brwww.minhavida.com.br
Pt.wikipedia.org/wiki/raiva
Raivaufrj.blospot.com.br
www.tuasaude.com/hantavirus
www.abcdasaude.com.br
www.visa.goias.gov.br
Pt.wikipedia.org/wiki/hantavirus
Mmspf.msdonline.com.br

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Doenças-Biologia-COTUCA
Doenças-Biologia-COTUCADoenças-Biologia-COTUCA
Doenças-Biologia-COTUCAeld09
 
Raiva e a Importância da Campanha da Vacinação
Raiva e a Importância da Campanha da VacinaçãoRaiva e a Importância da Campanha da Vacinação
Raiva e a Importância da Campanha da Vacinaçãoferaps
 
Aula.parasitoses.humanas.ii
Aula.parasitoses.humanas.iiAula.parasitoses.humanas.ii
Aula.parasitoses.humanas.iiEdEr Mariano
 
Dengue e malaria
Dengue e malariaDengue e malaria
Dengue e malariacrishmuler
 
Trab Bio Doenças-Cotuca
Trab Bio Doenças-CotucaTrab Bio Doenças-Cotuca
Trab Bio Doenças-Cotucaeld09
 
Doenças Causadas por Vírus
Doenças Causadas por VírusDoenças Causadas por Vírus
Doenças Causadas por VírusRafael Serafim
 
Conhecendo o que é zoonoses
Conhecendo o que é zoonosesConhecendo o que é zoonoses
Conhecendo o que é zoonosesDessa Reis
 
Trabalho biologia
Trabalho biologiaTrabalho biologia
Trabalho biologia2° PD
 
Febre amarela e Rubéola
Febre amarela e RubéolaFebre amarela e Rubéola
Febre amarela e RubéolaNatália Maciel
 
Arbovírus e arboviruses prof. Clovis Gurski - Biólogo
Arbovírus e arboviruses   prof. Clovis Gurski - BiólogoArbovírus e arboviruses   prof. Clovis Gurski - Biólogo
Arbovírus e arboviruses prof. Clovis Gurski - BiólogoClovis Gurski
 
Picadas e mordidas de artrópodes, pediculose e escabiose
Picadas e mordidas de artrópodes, pediculose e escabiosePicadas e mordidas de artrópodes, pediculose e escabiose
Picadas e mordidas de artrópodes, pediculose e escabioseCassyano Correr
 
Trabalho sobre o aedes em slide
Trabalho sobre o aedes em slideTrabalho sobre o aedes em slide
Trabalho sobre o aedes em slideWagner Oliveira
 

Mais procurados (20)

Raiva.
Raiva.Raiva.
Raiva.
 
Raiva
RaivaRaiva
Raiva
 
Doenças-Biologia-COTUCA
Doenças-Biologia-COTUCADoenças-Biologia-COTUCA
Doenças-Biologia-COTUCA
 
Raiva e a Importância da Campanha da Vacinação
Raiva e a Importância da Campanha da VacinaçãoRaiva e a Importância da Campanha da Vacinação
Raiva e a Importância da Campanha da Vacinação
 
Aula.parasitoses.humanas.ii
Aula.parasitoses.humanas.iiAula.parasitoses.humanas.ii
Aula.parasitoses.humanas.ii
 
Doenças transmitidas por mosquitos
Doenças transmitidas por mosquitosDoenças transmitidas por mosquitos
Doenças transmitidas por mosquitos
 
Dengue e malaria
Dengue e malariaDengue e malaria
Dengue e malaria
 
Trab Bio Doenças-Cotuca
Trab Bio Doenças-CotucaTrab Bio Doenças-Cotuca
Trab Bio Doenças-Cotuca
 
Viroses
VirosesViroses
Viroses
 
13 aulamedicinadenguechikzika (1)
13 aulamedicinadenguechikzika (1)13 aulamedicinadenguechikzika (1)
13 aulamedicinadenguechikzika (1)
 
13 aulamedicinadenguechikzika
13 aulamedicinadenguechikzika13 aulamedicinadenguechikzika
13 aulamedicinadenguechikzika
 
Doenças Causadas por Vírus
Doenças Causadas por VírusDoenças Causadas por Vírus
Doenças Causadas por Vírus
 
Conhecendo o que é zoonoses
Conhecendo o que é zoonosesConhecendo o que é zoonoses
Conhecendo o que é zoonoses
 
Trabalho biologia
Trabalho biologiaTrabalho biologia
Trabalho biologia
 
Febre amarela e Rubéola
Febre amarela e RubéolaFebre amarela e Rubéola
Febre amarela e Rubéola
 
Arbovírus e arboviruses prof. Clovis Gurski - Biólogo
Arbovírus e arboviruses   prof. Clovis Gurski - BiólogoArbovírus e arboviruses   prof. Clovis Gurski - Biólogo
Arbovírus e arboviruses prof. Clovis Gurski - Biólogo
 
Acadmica da puc
Acadmica da pucAcadmica da puc
Acadmica da puc
 
Picadas e mordidas de artrópodes, pediculose e escabiose
Picadas e mordidas de artrópodes, pediculose e escabiosePicadas e mordidas de artrópodes, pediculose e escabiose
Picadas e mordidas de artrópodes, pediculose e escabiose
 
Leishmaniose
LeishmanioseLeishmaniose
Leishmaniose
 
Trabalho sobre o aedes em slide
Trabalho sobre o aedes em slideTrabalho sobre o aedes em slide
Trabalho sobre o aedes em slide
 

Destaque

Pcdt hepatite b_coinfeccoes
Pcdt hepatite b_coinfeccoesPcdt hepatite b_coinfeccoes
Pcdt hepatite b_coinfeccoesArquivo-FClinico
 
Treinamento em Vigilância das doenças transmitidas por alimentos (VDTA)
Treinamento em Vigilância das doenças transmitidas por alimentos (VDTA)Treinamento em Vigilância das doenças transmitidas por alimentos (VDTA)
Treinamento em Vigilância das doenças transmitidas por alimentos (VDTA)Fábio Baía
 
0508 Controle de artrópodes e roedores - Rose
0508 Controle de artrópodes e roedores - Rose0508 Controle de artrópodes e roedores - Rose
0508 Controle de artrópodes e roedores - Roselaiscarlini
 
Intoxicação alimentar.
Intoxicação alimentar.Intoxicação alimentar.
Intoxicação alimentar.Jeane Cso
 
Manual doencas transmitidas_por_alimentos_pdf
Manual doencas transmitidas_por_alimentos_pdfManual doencas transmitidas_por_alimentos_pdf
Manual doencas transmitidas_por_alimentos_pdfLidiane Martins
 
Doenca transmitida por alimentos dta
Doenca transmitida por alimentos   dtaDoenca transmitida por alimentos   dta
Doenca transmitida por alimentos dtaJuliano Podolan
 
Doenças transmitidas pelos animais
Doenças transmitidas pelos animaisDoenças transmitidas pelos animais
Doenças transmitidas pelos animaismarianasoaressousa
 
Hepatite b
Hepatite bHepatite b
Hepatite bboaera
 
Doencas infecciosas parte 1 via fecal oral
Doencas infecciosas parte 1 via fecal oralDoencas infecciosas parte 1 via fecal oral
Doencas infecciosas parte 1 via fecal oralFabio Magalhães
 
Doenças transmitidas pela água
Doenças transmitidas pela águaDoenças transmitidas pela água
Doenças transmitidas pela águanagilam
 

Destaque (20)

Pcdt hepatite b_coinfeccoes
Pcdt hepatite b_coinfeccoesPcdt hepatite b_coinfeccoes
Pcdt hepatite b_coinfeccoes
 
Hepatite B
Hepatite BHepatite B
Hepatite B
 
Hepatite B
Hepatite BHepatite B
Hepatite B
 
Treinamento em Vigilância das doenças transmitidas por alimentos (VDTA)
Treinamento em Vigilância das doenças transmitidas por alimentos (VDTA)Treinamento em Vigilância das doenças transmitidas por alimentos (VDTA)
Treinamento em Vigilância das doenças transmitidas por alimentos (VDTA)
 
Hepatite b
Hepatite bHepatite b
Hepatite b
 
0508 Controle de artrópodes e roedores - Rose
0508 Controle de artrópodes e roedores - Rose0508 Controle de artrópodes e roedores - Rose
0508 Controle de artrópodes e roedores - Rose
 
Hepatite B
Hepatite BHepatite B
Hepatite B
 
Intoxicação alimentar.
Intoxicação alimentar.Intoxicação alimentar.
Intoxicação alimentar.
 
Manual doencas transmitidas_por_alimentos_pdf
Manual doencas transmitidas_por_alimentos_pdfManual doencas transmitidas_por_alimentos_pdf
Manual doencas transmitidas_por_alimentos_pdf
 
Doenca transmitida por alimentos dta
Doenca transmitida por alimentos   dtaDoenca transmitida por alimentos   dta
Doenca transmitida por alimentos dta
 
Doenças transmitidas pelos animais
Doenças transmitidas pelos animaisDoenças transmitidas pelos animais
Doenças transmitidas pelos animais
 
Hepatite
HepatiteHepatite
Hepatite
 
Hepatite b
Hepatite bHepatite b
Hepatite b
 
Doencas infecciosas parte 1 via fecal oral
Doencas infecciosas parte 1 via fecal oralDoencas infecciosas parte 1 via fecal oral
Doencas infecciosas parte 1 via fecal oral
 
Hepatites
HepatitesHepatites
Hepatites
 
Hepatites a, b e c
Hepatites a, b e cHepatites a, b e c
Hepatites a, b e c
 
Hepatite
HepatiteHepatite
Hepatite
 
Cólera
CóleraCólera
Cólera
 
Doenças transmitidas pela água
Doenças transmitidas pela águaDoenças transmitidas pela água
Doenças transmitidas pela água
 
Cólera
CóleraCólera
Cólera
 

Semelhante a Zoonoses: Doenças transmitidas por animais

Principais Zoonoses fiocruz
Principais Zoonoses  fiocruzPrincipais Zoonoses  fiocruz
Principais Zoonoses fiocruzSocorro Carneiro
 
Aula recuperação biologia 2º ano
Aula recuperação biologia 2º anoAula recuperação biologia 2º ano
Aula recuperação biologia 2º anoProf.PS CEET
 
VíRus E Viroses 2010
VíRus E Viroses 2010VíRus E Viroses 2010
VíRus E Viroses 2010katia queiroz
 
AULA 03 DOENCAS POR INSETOS.........pptx
AULA 03 DOENCAS POR INSETOS.........pptxAULA 03 DOENCAS POR INSETOS.........pptx
AULA 03 DOENCAS POR INSETOS.........pptxFranciscaalineBrito
 
Trabalho biologia
Trabalho biologiaTrabalho biologia
Trabalho biologia2° PD
 
Doencas infecto - parasitárias.infe_.ppt
Doencas infecto - parasitárias.infe_.pptDoencas infecto - parasitárias.infe_.ppt
Doencas infecto - parasitárias.infe_.pptKarinaSousa66
 
Protozoários e o parasitismo
Protozoários e o parasitismoProtozoários e o parasitismo
Protozoários e o parasitismojfquirino
 
Aula virus e doenças viróticas
Aula virus e doenças viróticasAula virus e doenças viróticas
Aula virus e doenças viróticasbiologiajr
 
Strongyloides stercoralis hyperinfection in a patient with aids
Strongyloides stercoralis hyperinfection in a patient with aidsStrongyloides stercoralis hyperinfection in a patient with aids
Strongyloides stercoralis hyperinfection in a patient with aidsDenise Selegato
 
AULA 03 DOENCAS POR INSETOS.........pptx
AULA 03 DOENCAS POR INSETOS.........pptxAULA 03 DOENCAS POR INSETOS.........pptx
AULA 03 DOENCAS POR INSETOS.........pptxFranciscaalineBrito
 
Apres. dengue zica, chikungunya
Apres. dengue zica, chikungunyaApres. dengue zica, chikungunya
Apres. dengue zica, chikungunyaMaria Tereza Neves
 
Trabalho do gay.pdf
Trabalho do gay.pdfTrabalho do gay.pdf
Trabalho do gay.pdfHLITACH
 
127125368 2879
127125368 2879127125368 2879
127125368 2879Pelo Siro
 
7º ano cap 5 vírus
7º ano cap 5   vírus7º ano cap 5   vírus
7º ano cap 5 vírusISJ
 

Semelhante a Zoonoses: Doenças transmitidas por animais (20)

Principais Zoonoses fiocruz
Principais Zoonoses  fiocruzPrincipais Zoonoses  fiocruz
Principais Zoonoses fiocruz
 
Aula recuperação biologia 2º ano
Aula recuperação biologia 2º anoAula recuperação biologia 2º ano
Aula recuperação biologia 2º ano
 
Vruseviroses 2010-100221102456-phpapp01
Vruseviroses 2010-100221102456-phpapp01Vruseviroses 2010-100221102456-phpapp01
Vruseviroses 2010-100221102456-phpapp01
 
VíRus E Viroses 2010
VíRus E Viroses 2010VíRus E Viroses 2010
VíRus E Viroses 2010
 
1 vírus
1 vírus1 vírus
1 vírus
 
13 aulamedicinadenguechikzika
13 aulamedicinadenguechikzika13 aulamedicinadenguechikzika
13 aulamedicinadenguechikzika
 
AULA 03 DOENCAS POR INSETOS.........pptx
AULA 03 DOENCAS POR INSETOS.........pptxAULA 03 DOENCAS POR INSETOS.........pptx
AULA 03 DOENCAS POR INSETOS.........pptx
 
Aula 2 virus
Aula 2   virusAula 2   virus
Aula 2 virus
 
Trabalho biologia
Trabalho biologiaTrabalho biologia
Trabalho biologia
 
Doencas infecto - parasitárias.infe_.ppt
Doencas infecto - parasitárias.infe_.pptDoencas infecto - parasitárias.infe_.ppt
Doencas infecto - parasitárias.infe_.ppt
 
Parasitoses
ParasitosesParasitoses
Parasitoses
 
Protozoários e o parasitismo
Protozoários e o parasitismoProtozoários e o parasitismo
Protozoários e o parasitismo
 
Vírus 7º ano ab
Vírus 7º ano abVírus 7º ano ab
Vírus 7º ano ab
 
Aula virus e doenças viróticas
Aula virus e doenças viróticasAula virus e doenças viróticas
Aula virus e doenças viróticas
 
Strongyloides stercoralis hyperinfection in a patient with aids
Strongyloides stercoralis hyperinfection in a patient with aidsStrongyloides stercoralis hyperinfection in a patient with aids
Strongyloides stercoralis hyperinfection in a patient with aids
 
AULA 03 DOENCAS POR INSETOS.........pptx
AULA 03 DOENCAS POR INSETOS.........pptxAULA 03 DOENCAS POR INSETOS.........pptx
AULA 03 DOENCAS POR INSETOS.........pptx
 
Apres. dengue zica, chikungunya
Apres. dengue zica, chikungunyaApres. dengue zica, chikungunya
Apres. dengue zica, chikungunya
 
Trabalho do gay.pdf
Trabalho do gay.pdfTrabalho do gay.pdf
Trabalho do gay.pdf
 
127125368 2879
127125368 2879127125368 2879
127125368 2879
 
7º ano cap 5 vírus
7º ano cap 5   vírus7º ano cap 5   vírus
7º ano cap 5 vírus
 

Mais de MICROBIOLOGIA-CSL-UFSJ

Seminario microbiologia solo_mesofauna
Seminario microbiologia solo_mesofaunaSeminario microbiologia solo_mesofauna
Seminario microbiologia solo_mesofaunaMICROBIOLOGIA-CSL-UFSJ
 
Seminario micro geral_betaproteobacterias
Seminario micro geral_betaproteobacteriasSeminario micro geral_betaproteobacterias
Seminario micro geral_betaproteobacteriasMICROBIOLOGIA-CSL-UFSJ
 
Seminario microbiologia solo_mesofauna
Seminario microbiologia solo_mesofaunaSeminario microbiologia solo_mesofauna
Seminario microbiologia solo_mesofaunaMICROBIOLOGIA-CSL-UFSJ
 
Seminario micro solo_xenobioticos_metais pesados
Seminario micro solo_xenobioticos_metais pesadosSeminario micro solo_xenobioticos_metais pesados
Seminario micro solo_xenobioticos_metais pesadosMICROBIOLOGIA-CSL-UFSJ
 
Seminario micro solo_fixacao_n_leguminosas_forrageiras
Seminario micro solo_fixacao_n_leguminosas_forrageirasSeminario micro solo_fixacao_n_leguminosas_forrageiras
Seminario micro solo_fixacao_n_leguminosas_forrageirasMICROBIOLOGIA-CSL-UFSJ
 
Seminario micro solo_fixacao_n_arboreas
Seminario micro solo_fixacao_n_arboreasSeminario micro solo_fixacao_n_arboreas
Seminario micro solo_fixacao_n_arboreasMICROBIOLOGIA-CSL-UFSJ
 
Seminario micro geral_microbiologia_industrial
Seminario micro geral_microbiologia_industrialSeminario micro geral_microbiologia_industrial
Seminario micro geral_microbiologia_industrialMICROBIOLOGIA-CSL-UFSJ
 
Seminario mircro geral_contaminantes_alimentos
Seminario mircro geral_contaminantes_alimentosSeminario mircro geral_contaminantes_alimentos
Seminario mircro geral_contaminantes_alimentosMICROBIOLOGIA-CSL-UFSJ
 
Seminario micro geral_doencas_interpessoal
Seminario micro geral_doencas_interpessoalSeminario micro geral_doencas_interpessoal
Seminario micro geral_doencas_interpessoalMICROBIOLOGIA-CSL-UFSJ
 

Mais de MICROBIOLOGIA-CSL-UFSJ (20)

Seminario microbiologia solo_mesofauna
Seminario microbiologia solo_mesofaunaSeminario microbiologia solo_mesofauna
Seminario microbiologia solo_mesofauna
 
Seminario micro solo_fixacao_n_feijao
Seminario micro solo_fixacao_n_feijaoSeminario micro solo_fixacao_n_feijao
Seminario micro solo_fixacao_n_feijao
 
Seminario micro geral_betaproteobacterias
Seminario micro geral_betaproteobacteriasSeminario micro geral_betaproteobacterias
Seminario micro geral_betaproteobacterias
 
Seminario microbiologia solo_mesofauna
Seminario microbiologia solo_mesofaunaSeminario microbiologia solo_mesofauna
Seminario microbiologia solo_mesofauna
 
Seminario micro solo_xenobioticos_metais pesados
Seminario micro solo_xenobioticos_metais pesadosSeminario micro solo_xenobioticos_metais pesados
Seminario micro solo_xenobioticos_metais pesados
 
Seminario micro solo_macrofauna
Seminario micro solo_macrofaunaSeminario micro solo_macrofauna
Seminario micro solo_macrofauna
 
Seminario micro solo_fixacao_n_leguminosas_forrageiras
Seminario micro solo_fixacao_n_leguminosas_forrageirasSeminario micro solo_fixacao_n_leguminosas_forrageiras
Seminario micro solo_fixacao_n_leguminosas_forrageiras
 
Seminario micro solo_fixacao_n_arboreas
Seminario micro solo_fixacao_n_arboreasSeminario micro solo_fixacao_n_arboreas
Seminario micro solo_fixacao_n_arboreas
 
Seminario micro solo_controle_pragas
Seminario micro solo_controle_pragasSeminario micro solo_controle_pragas
Seminario micro solo_controle_pragas
 
Seminatio micro geral_micotoxinas
Seminatio micro geral_micotoxinasSeminatio micro geral_micotoxinas
Seminatio micro geral_micotoxinas
 
Seminario micro geral_ectomicorrizas
Seminario micro geral_ectomicorrizasSeminario micro geral_ectomicorrizas
Seminario micro geral_ectomicorrizas
 
Seminario micro geral_microbiologia_industrial
Seminario micro geral_microbiologia_industrialSeminario micro geral_microbiologia_industrial
Seminario micro geral_microbiologia_industrial
 
Seminario micro geral_ciano
Seminario micro geral_cianoSeminario micro geral_ciano
Seminario micro geral_ciano
 
Seminario mircro geral_contaminantes_alimentos
Seminario mircro geral_contaminantes_alimentosSeminario mircro geral_contaminantes_alimentos
Seminario mircro geral_contaminantes_alimentos
 
Seminario micro geral_membrana
Seminario micro geral_membranaSeminario micro geral_membrana
Seminario micro geral_membrana
 
Seminario micro geral_doencas_interpessoal
Seminario micro geral_doencas_interpessoalSeminario micro geral_doencas_interpessoal
Seminario micro geral_doencas_interpessoal
 
Seminario micro geral_ciclos
Seminario micro geral_ciclosSeminario micro geral_ciclos
Seminario micro geral_ciclos
 
Seminario micro geral_biotecnologia
Seminario micro geral_biotecnologiaSeminario micro geral_biotecnologia
Seminario micro geral_biotecnologia
 
Seminario micro geral_biofilmes
Seminario micro geral_biofilmesSeminario micro geral_biofilmes
Seminario micro geral_biofilmes
 
Seminario micro geral_actinobacterias
Seminario micro geral_actinobacteriasSeminario micro geral_actinobacterias
Seminario micro geral_actinobacterias
 

Último

A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdf
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdfCD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdf
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdfManuais Formação
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfAlissonMiranda22
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 

Último (20)

A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdf
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdfCD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdf
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdf
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 

Zoonoses: Doenças transmitidas por animais

  • 1. Daniel, José Francisco, Pedro Arthur, Tárick
  • 2. Animais são vetores que transmitem doenças graves, algumas vezes fatais. Como a Raiva e a Síndrome por Hantavírus. Zoonose? Doenças em animais pode ser enzoóticas, ou epizoóticas.
  • 3. Doença epizoótica em animais O agente da raiva é um Rhabdovirus com genoma de RNA simples de sentido negativo. O vírus tem envelope bilipídico, medindo cercaO vírus tem envelope bilipídico, medindo cerca de 170 nanômetros de comprimento por 70 nanômetros de largura (11 a 15 kb) e formato de bala. O vírus da raiva é do gênero Lyssavirus e que é o causador da raiva.
  • 4.
  • 5. Classificação científica Grupo: Grupo V ((-)ssRNA) Ordem: Mononegavirales Família: RhabdoviridaeFamília: Rhabdoviridae Género: Lyssavirus Espécie: Rabies virus
  • 6.
  • 7. A raiva é transmitida pela saliva infectada que entra no corpo através de uma mordida ou pela pele rachada. O vírus viaja da ferida até o cérebro, onde causa inchaço ou inflamação. Essa inflamação leva aos sintomas da doença. A presença de corpos de inclusão característico do vírus, denominado corpúsculos de Negri,do vírus, denominado corpúsculos de Negri, situado no citoplasma de células nervosas, detectados em biópsias ou amostras post mortem, confirma a infecção. O período de incubação, até o aparecimento dos sintomas, é variável, em cães varia de 10-14 dias. Em seres humanos, decorrer 9 meses ou mais antes de os sintomas da raiva.
  • 8.
  • 9. Convulsões Babar em excesso Sensibilidade exagerada no local da mordida ExcitabilidadeExcitabilidade Perda de sensibilidade em uma área do corpo Perda de função muscular Espasmos musculares Entorpecimento e formigamento Dor no local da mordida Agitação
  • 10. Limpe bem a ferida com sabão e água e procure auxílio médico profissional. O médico deverá limpar bem a ferida e remover quaisquer objetos estranhos. Se houver risco de raiva, você receberá uma sérieSe houver risco de raiva, você receberá uma série de vacinas preventivas. Essas vacinas são dadas, geralmente, em 5 doses durante 28 dias. A maioria dos pacientes também recebe um tratamento chamado imunoglobulina humana para raiva (HRIG). a mordida.
  • 11. “A prevenção em humanos deve ser iniciada imediatamente após contato com animais raivosos, uma vez que a doença geralmente é fatal.” Evite contato com animais desconhecidos. Vacine-se contra raiva se seu trabalho for de alto risco ou se viajar a paísesfor de alto risco ou se viajar a países com alta taxa de incidência da doença. Certifique-se de que seus animais de estimação receberam as imunizações adequadas. Pergunte ao veterinário. Siga os regulamentos relativos à quarentena para importação de cães e outros mamíferos em países livres da doença.
  • 12.
  • 13. O hantavírus é um vírus próprio dos animais roedores silvestres que causa uma doença chamada hantavirose. Hantavírus causam várias doenças severas, incluindo as:incluindo as: - SPH: síndrome pulmonar por hantavírus, uma doença respiratória e cardíaca aguda. - FHSR: febre hemorrágica com síndrome renal, uma doença aguda, caracterizada por choque e insuficiência renal.
  • 14. Micrografia eletrônica do hantavírus Sin Nombre. A seta indica um de diversos vírions.
  • 15. Hantavírus é derivada de Hantaan, Coreia, o sítio de um surto de febre hemorrágica onde o vírus foi reconhecido pela primeira vez como patógeno humano. Doença infecciosa grave causada por vários tipos de vírus, existindo mais de vinte tipos pelode vírus, existindo mais de vinte tipos pelo mundo. Pertencente à família Bunyaviridae. Nas Américas, até o momento só foi diagnosticada a SPH. Doenças transmitidas por roedores infectados.
  • 16.
  • 17. “Não existe tratamento direto contra esse vírus.” Controle de roedores: eliminar tudo que possa servir de ninhos ou tocas de ratos, evitar entulhos, armazenar produtos agrícolas longe das residências e em galpões elevados acima do solo, fazer coleta do lixo adequada; Limpeza de ambientes contaminados: usar desinfetantes como hipoclorito de sódio; em ambientes fechados, fazer ventilação dos locais antes de entrar, usar proteção respiratória (máscara). Alimentos devem ser enterrados em sacos plásticos molhados com detergentes. Só mexer em bichos mortos e alimentos com luvas de borracha.
  • 18.
  • 19. Riquétsias Doenças causadas por riquétsias, os seres humanos são hospedeiros acidentais do patógeno. São bactérias pequenas, de existência estritamente intracelular em vertebrados, e também em artrópodesintracelular em vertebrados, e também em artrópodes hematófagos, como pulgas, piolhos ou carrapatos. Possuem organelas , precisam de suplementação do meio intracelular para se multiplicar. Como as bactérias, as riquétsias possuem enzimas e paredes celulares, utilizam o oxigênio e podem ser controladas ou destruídas por antibióticos. Como os vírus, as riquétsias somente conseguem viver e multiplicar-se no interior das células.
  • 20. Classificação científica . Reino: Bacteria . Filo: Proteobacteria . Classe: Alphaproteobacteria. Classe: Alphaproteobacteria . Ordem: Rickettsiales . Família: Rickettsiaceae . Género: Rickettsia
  • 21. As riquétsias são divididas em três grupos. Os grupos são: - O grupo do tifo, tipificado por Rickettsia prowazekii.prowazekii. - O grupo da febre maculosa, tipificado por Rickettsia rickettsii. - O grupo de ehrlichiose, caracterizado por Ehrlichia chaffensis.
  • 22. As bactérias são causadoras do tifo conhecido por epidêmico. Transmitido de um ser humano a outro pelo piolho comum, presente no corpo ou cabeça.piolho comum, presente no corpo ou cabeça. Estas doenças são bastante comuns de existirem em locais onde o saneamento básico não é adequado e onde se encontra más condições de saúde.
  • 23. Adquire: - Os indivíduos em contato com piolhos, ao se coçarem, ao até mesmo através de feridas já - Os indivíduos em contato com piolhos, ao se coçarem, ao até mesmo através de feridas já abertas, acabam permitindo a entrada das bactérias no organismo. - Com isto, após cerca de 14 dias, estas já estarão alojadas no interior dos tecidos que revestem os vasos do corpo humano e começarão a gerar sintomas.
  • 24. Fadiga; Febre alta; Dor de cabeça; Calafrios; Dores musculares;Dores musculares; Delírios; Manchas vermelhas pelo corpo, principalmente na região do peito.
  • 25. Consiste basicamente no uso de medicamentos antibióticos. Quando o tratamento O controle da proliferação de roedores pode ser feito. Saneamento básico éQuando o tratamento é feito de forma adequada os resultados costumam ser satisfatórios. Pode levar a morte, quando não tratado. Saneamento básico é de extrema importância para o controle da doença.
  • 26. Febre maculosa brasileira é uma doença transmitida pelo carrapato-estrela. É classificada como uma zoonose. Esse carrapato hematófago pode ser encontrado em animais de grande porte (boisencontrado em animais de grande porte (bois cavalos, etc.), cães, aves domésticas, roedores e, especialmente na capivara. No Brasil, há casos de febre maculosa nos estados de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Bahia e Pernambuco.
  • 27.
  • 28. -Principais doenças: Ehrlichiose monocítica humana (EMH) Anaplasmose granulocítica humana (AGH) -Causadores: Ehrlichia chaffeensis Neorickettsia sennetsu Ehrlichia ewingii Anaplasma phagocytophilum
  • 29. -Sintomas iniciais: Febre Cefaleia Indisposição -Sintomas a longo prazo: Insuficiência respiratóriaIndisposição Leucopenia Trombocitopenia respiratória Insuficiência renal Comprometimento neurológico
  • 30. Micrografia apresentando inclusão presente em um monócito contendo grandes números de células bacterianas causadoras da EMH.
  • 31.
  • 32. Controle dos vetores: Piolhos, pulgas e carrapatos Utilização de repelentes Utilização de roupas adequadas em áreas de risco Remoção suave de carrapatos já aderidos
  • 34.
  • 35.
  • 36. -Sintomas iniciais: Cefaleia Dor nas costas Calafrios Fadiga -Sintomas a longo prazo: Estágio crônico Artrite Paralisia dos -Sintomas avançados: Distúrbios visuais Paralisia facialFadiga Paralisia dos membros Fraqueza Tiques faciais Danos cardíacos Paralisia facial Convulsões
  • 38. Controlar áreas com presença carrapatos Utilizar repelentes Usar de medicação recomendada para cada estágio de sintomas Utilizar roupas adequadas em áreas de risco Remoção suave de carrapatos já aderidos
  • 40.
  • 41.
  • 43. -Sintomas iniciais: Calafrios Febre de até 40ºC Vômitos -Sintomas a longo prazo: Anemia Aumento do baçoVômitos Cefaleia intensa Aumento do baço (Esplenomegalia)
  • 45. -Teste rápido de diagnóstico (TRD)
  • 46. Basicamente através de dois fármacos principais:
  • 47. Fármacos preventivos Eliminação do hábitat Eliminação do mosquitoEliminação do mosquito
  • 48. Febre do Oeste do Nilo Vírus do grupo flavivírus – capsídeo icosaédrico envelopado e simétrico Uganda – 1937 Vetor: mosquito do gênero CulexVetor: mosquito do gênero Culex Reservatório: aves (viremia de 1 a 4 dias) Hospedeiros finais: ser humano, cavalo e outros mamíferos
  • 49. • Sintomas: febre, dor de cabeça, dor nos olhos e dores musculares • Pode causar meningite e encefalite • Transfusões de sangue, transplante de órgãos, gravidezórgãos, gravidez • EUA – 1999 • Não há vacina • Diagnóstico pelo soro – anticorpos contra WNV • Vigilância epidemiológica
  • 51. Yersinia pestis – bactéria bacilar, gram- negativa, aeróbia facultativa Idade Média Vetor: pulga de rato Reservatório: ratosReservatório: ratos Hospedeiro acidental: ser humano EUA – peste silvestre
  • 52. • Sintomas: - Intumescimento dos linfonodos (bubões) – Peste Bubônica - Dor, choques, delírios, prostração - Septicemia – hemorragias locais (Peste- Septicemia – hemorragias locais (Peste Negra) • A cápsula das células impede fagocitose • Óbito de 3 a 5 dias
  • 53. Peste bubônica: Diagnóstico rápido Antibióticos como estreptomicina ouAntibióticos como estreptomicina ou gentamicina por meio parenteral
  • 54. Peste pneumônica: Inalação direta de bactérias Sintomas ausentes até últimos dias Escarro sanguinolento Altamente contagiosa Peste septicêmica: Disseminação rápida pela corrente sanguínea, sem bubões Óbito antes do diagnóstico
  • 55. Controle da população de pulgas e ratos Eliminação de reservatórios identificados Potencial risco de ataque biológicoPotencial risco de ataque biológico
  • 56. Livro: Microbiologia de Brock, cap.35, pag.1019.
  • 58. Assim como o ar e água, o solo também pode ser contaminado e, consequentemente, transmitir algumas doenças.transmitir algumas doenças. Fungos e Bactérias
  • 59. Ao contrário de muitos patógenos transmitidos por via interpessoal ou por vetores, os patógenos transmitidos pelo solo são agentes acidentais de infecção.são agentes acidentais de infecção.
  • 60. Os fungos são ubíquos; porém são mais comumente encontrados na natureza como saprófitos de vida livre; Apenas cerca de 50 espécies de fungosApenas cerca de 50 espécies de fungos provocam doenças em humanos, a maioria são oportunistas. Incluem os organismos eucarióticos (leveduras e bolores);
  • 61. Leveduras: células únicas Bolores: hifas Livro: Microbiologia de Brock, cap.35, pag.1020.
  • 62. Os fungos causam doenças por meio de três mecanismos principais: Fungos desencadeiam respostas imunes que resultam em reações alérgicas, após aresultam em reações alérgicas, após a exposição a antígenos fúngicos específicos. A re-exposição aos mesmos fungos, pode provocar alergias. Exemplo é a Aspergillus spp.
  • 64. Um segundo mecanismo envolve a produção e ação de micotoxinas, um grupo grande e diverso de exotoxinas fúngicas. Exemplo de micotoxinas são as aflatoxinas produzidas por Aspergillus flavus. http://www.agrolink.com.br/culturas/milho/ProblemaDetalhe.aspx?p=2137 http://www.schoolproject2.myewebsite.com/photos/fungi/aspergillus-flavus.jpg.html
  • 65. O terceiro mecanismo fúngico está associado à infecções denominadas micoses. As micoses são subdivididas em três categorias:categorias:
  • 66. Os fungos colonizam a pele, o cabelo ou as unhas, infectando apenas as camadas superficiais. Exemplo Trichophyton. http://www.lookfordiagnosis.com/mesh_info.php?term=Micoses&lang=3
  • 67. Envolvem camadas mais profundas da pele, uma doença dessa categoria é a esporotricose, causada pelo Sponothrix schenckii. http://palmaressemdengue.blogspot.com.br/2010/10/esporotricose.html
  • 68. Infecção fúngica mais grave, elas envolvem o crescimento fúngico em órgãos internos. Uma das principais infecções é a histoplasmose, causada por Histoplasma capsulatum. Causa doença respiratóriacapsulatum. Causa doença respiratória (pulmão). http://www.infoescola.com/doencas/histoplasmose/ http://biogefahr.shopkeeper.de/cgi-bin/nw/biogefahr- de/process?mv_todo=search&fi=bio_ba_db&se=bio_050&sf=code&sp=bio_ba&druck=n ein
  • 69. Quimioterapia efetiva (mais difícil contra infecções fúngicas sistêmicas); O controle do crescimento fúngico é muito difícil, uma vez que existe um reservatóriodifícil, uma vez que existe um reservatório ilimitado; Descontaminação e filtração do ar em ambientes restritos.
  • 70. É uma doença grave provocado por uma exotoxina produzida por uma bactéria, Clostridium tetani, um bacilo anaeróbio obrigatório e formador de endósporos, seu reservatório natural é o solo. http://microbiology2009.wikispaces.com/file/view/clostridium_tetani.gif/72530635/cl ostridium_tetani.gif
  • 71. As células de Clostridium tetani tem acesso ao corpo através de um ferimento profundo contaminado pelo solo. O organismo não é invasivo, a única forma deO organismo não é invasivo, a única forma de provocar doença é por meio da ação da toxina tetânica sobre as células hospedeiras.
  • 72. A toxina afeta diretamente a liberação de moléculas sinalizadoras inibitórias no sistema nervoso. O resultado geral é uma paralisia rígida da musculatura. A morte decorre geralmente de insuficiência respiratória. Livro: Microbiologia de Brock, cap.35, pag.1022.
  • 73. O diagnóstico é baseado na exposição, nos sintomas clínicos e, raramente, na detecção da toxina no sangue. As medidas de controle devem enfocar os métodos de prevenção (vacina), uma vez que o Clostridium tetani é um patógeno acidental do homem.
  • 75.