SlideShare uma empresa Scribd logo
QUÍMICA ANALÍTICA
Há três métodos para ganhar sabedoria: primeiro, por reflexão, que é o mais nobre; segundo, por imitação, que
é o mais fácil; e terceiro, por experiência, que é o mais amargo. (Confúcio) 1
LISTA DE EXERCÍCIOS SOBRE GRAVIMETRIA, VOLUMETRIA DE
NEUTRALIZAÇÃO, VOLUMETRIA DE COMPLEXAÇÃO, OXIDAÇÃO-
REDUÇÃO E PRECIPITAÇÃO
1. Dentre as vária vantagens da análise gravimétrica em relação a análise volumétrica em química
analítica podemos citar que:
a. Apresenta-se como um método muito sensível (pode determinar quantidades muito
pequenas de amostra na ordem de microgramas);
b. Na análise gravimétrica utiliza-se equipamentos simples e de baixo custo, como balança,
béquer, mufla, etc.
c. Na análise gravimétrica o sólido formado não precisa ser secado
d. Não acumula erros em suas passagens
e. Não acumula erros em suas passagens
2. Em uma padronização de solução de EDTA a partir uma solução p adrão de cálcio de 0,2000 M ,
foram necessários 30,00 mL da sol. EDTA para atingir o ponto final . Considerando que foram
usados 15,00 mL da solução de cálcio, qual a concentração da solução de EDTA em mol/L? (R:
0,1M)
3. As reações de formação de complexos apresentam diversas utilidades em química analítica, mas sua
aplicação clássica está nas titulações complexométricas.Com relação a essas reações é correto
afirmar que:
a. Um íon metálico reage com um ligante adequado para formar um complexo;
b. O ponto de equivalência não é determinado por um indicador;
c. O reagente titulante usual é o permanganato de potássio;
d. Trata-se de uma reação de óxido-redução;
e. É empregada na determinação de ânions.
4. Na determinação do teor de água oxigenada utilizando-se permanganato de potássio previamente
padronizado, o indicador empregado deve ser:
a. Fenolftaleína
b. Nitrato de prata
c. Permanganato de potássio
d. Azul de metileno
e. Alaranjado de metila
5. A determinação do ponto final em uma reação de complexação pode ser determinado:
a. Apenas visualmente com o uso de indicadores de metais;
b. Através de métodos instrumentais e visuais com o uso de indicadores de metais;
c. Apenas através de métodos instrumentais;
d. Utilizando-se apenas um indicador ácido-base;
QUÍMICA ANALÍTICA
Há três métodos para ganhar sabedoria: primeiro, por reflexão, que é o mais nobre; segundo, por imitação, que
é o mais fácil; e terceiro, por experiência, que é o mais amargo. (Confúcio) 2
e. Utilizando-se o Permanganato de potássio.
6. Na determinação do teor de Cloretos pelo método de Mohr, pode-se afirmar que:
a. O íon Cl-
é precipitado da forma de AgCl
b. Não emprega-se indicador
c. O ácido crômico é empregado com indicador
d. A solução de Nitrato de Prata não precisa estar padronizada
e. A fenolfatléina é usada como indicador
7. Um indicador de adsorção é um composto orgânico que tende a ser adsorvido sobre a supeerfície de
um sólido em uma titulação de precipitação. Verifica-se o uso deste no método de determinação de:
a. Halogênios pelo método de Fajans
b. Halogênios pelo método de Mohr
c. Halogênios pelo método de Volhard
d. Sulfatos pelo método de Mohr
e. Metais
8. O Cromato de sódio pode servir como indicador para as determinações argentométricas de íons
cloretos, brometo e cianeto por meio da reação com íons prata para formar um precipitado
Ag2CrO4 de cor:
a. Branco
b. Vermelho tijolo
c. Amarelo
d. Verde
e. Marrom
9. Na argentometria o titulante empregado é o:
a. Permanganato de potássio
b. Cromato de potássio
c. Nitrato de prata
d. Tiossulfato de sódio
e. Cloreto de sódio
10. A substância KMnO4 é conhecido titulante usado na volumetria de óxido-redução . Qual é o
indicador visual típico usado na permanganimetria ?
a. Fenolftaleína
b. KMnO4
c. HCl
d. Vermelho de metila
e. EDTA
QUÍMICA ANALÍTICA
Há três métodos para ganhar sabedoria: primeiro, por reflexão, que é o mais nobre; segundo, por imitação, que
é o mais fácil; e terceiro, por experiência, que é o mais amargo. (Confúcio) 3
11. Quais seriam as limitações de aplicações da volumetria de óxido -redução ?
a. não analisar altas concentrações de substâncias , por exemplo 1 a 10 %
b. não analisar agentes redutores e agentes oxidantes
c. não analisar amostras coloridas e concentrações muito abaixo de 1 mg/L
d. não analisar KMnO4 , H2O2 , K2Cr2O7
e. não analisar fenol , Antipyrine , cafeína
12. Quais aplicações possíveis da volumetria de complexação utilizando EDTA como titulante?
a. nitrato , brometo e sulfato
b. sódio
c. potássio e prata
d. cálcio , zinco , magnésio e outros 40 a 50 elementos metálicos
e. todos elementos da tabela periódica
13. Quais compostos abaixo são tradicionalmente analisados pela Argentometria ?
a. iodeto , cloreto e brometo
b. ácidos sulfúrico , clorídrico e nítrico
c. hidróxidos de sódio , lítio e potássio
d. prata , sódio e potássio
e. nenhuma das respostas anteriores
14. Uma análise volumétrica de cálcio realizada em triplicata de uma amostra de soro sanguíneo, de um
paciente que acreditava estar sofrendo de hipertireoidismo, produziu os seguintes dados : meq de
Ca/L : 3,15; 3,25; 3,26. O limite de confiança (IC), a 95%, para a média dos dados considerando um
desvio padrão (σ) de 0,056 meq de Ca/L é igual a :
Dados : t=4,30 X= média dos valores
IC = X ± U onde U = t.σ
√n
(Resposta: 3,22 ± 0,06 meq)
15. Quais substâncias são tipicamente analisadas por volumetria utilizando como titulante o EDTA?
a. HCl e NaOH
b. Cl -
e I –
c. Iodo e tiossulfato
d. Sódio e potássio
e. Cálcio e zinco
QUÍMICA ANALÍTICA
Há três métodos para ganhar sabedoria: primeiro, por reflexão, que é o mais nobre; segundo, por imitação, que
é o mais fácil; e terceiro, por experiência, que é o mais amargo. (Confúcio) 4
16. Alguns laboratórios de controle de qualidade ainda trabalham com o conceito de fator do titulante.
Qual é o fator de NaOH , sabendo que o valor esperado era de 0,2 M e o valor obtido na
padronização foi 0,2100 M?
a. 0,952
b. 1,050
c. 0,0420
d. 0,2100
e. nenhuma das respostas anteriores
17. Qual a relação que deve existir entre o volume do ponto final indicado visualmente pelo indicador e o
volume do ponto de equivalência teórico?
a. Quanto mais distante melhor , pois diminui o erro da titulação;
b. Quanto maior o volume do ponto final for do teórico é melhor , pois é certeza que mudou de
cor;
c. Quanto mais próximo melhor , pois diminui o erro da titulação;
d. O volume do ponto final deve ser a metade do volume do ponto de equivalência;
e. Nenhuma das respostas anteriores
18. Quais dos compostos abaixo são considerados padrão primário?
a. Biftalato de potássio e nitrato de prata;
b. Nitrato de prata e cloreto de sódio;
c. Ácido clorídrico e hidróxido de sódio;
d. Biftalato de potássio e cloreto de sódio;
e. Nenhuma das respostas anteriores.
19. A exatidão de uma medição se refere:
a. Repetitividade das medições com relação a média
b. Reprodutibilidade das medições com relação a média
c. Aplicação de tratamento estatístico com relação a um valor declarado verdadeiro
d. Médias geométricas das medições
e. Média aritmética das medições
20. Para análise da concentração de uma solução de HCl foi necessária titulação com NaOH e
fenolftaleína como indicador . Sabendo que foram necessários 20,00 mL de NaOH 0,1000 N para
neutralizar 10,00 mL de solução do ácido , qual a concentração de HCl em g/L? (Dado : 36,5 g/mol)
a. 73,0
b. 0,73
c. 0,2
d. 0,05
e. 7,30
QUÍMICA ANALÍTICA
Há três métodos para ganhar sabedoria: primeiro, por reflexão, que é o mais nobre; segundo, por imitação, que
é o mais fácil; e terceiro, por experiência, que é o mais amargo. (Confúcio) 5
21. Quais características são desejáveis que um padrão primário apresente? O padrão primário vai
conferir melhor exatidão ou precisão à análise? Exemplo de padrão primário?
a. alta pureza, estabilidade; exatidão; NaOH
b. alta pureza, estabilidade; precisão; NaOH
c. alta pureza, instabilidade; precisão; biftalato de potássio
d. alta pureza, estabilidade; exatidão; biftalato de potássio
e. alta pureza, higroscópico; exatidão; biftalato de potássio
22. O hidróxido de sódio não pode ser considerado um padrão primário porque:
a. possui elevada massa molar
b. é muito higroscópico
c. é muito difícil de ser adquirido comercialmente
d. não pode ser padronizado
e. é muito custoso, tornando-se a sua utilização muito seletiva
23. Durante a padronização de uma solução de NaOH 0,1 Mol/l foram consumidos 20,0 ml dessa solução
e utilizado como padrão primário 0,380 g de biftalato de potássio. Sabendo-se que essa reação ocorre
na proporção de 1:1 em termos de quantidade de matéria (mol) qual é a concentração real do
hidróxido de sódio? (Dados: M = n/ V(L) n= m(g)/MM MMBFK=204,2 g/mol.)
a. 0,0900 mol/l
b. 0,0930 mol/l
c. 0,9800 mol/l
d. 0,9990 mol/l
e. 0,9290 mol/l
24. Considerando que 50,0mL de NaCl 0,100M são titulados com solução de AgNO3 0,100M. Calcular
os valores da [Ag+
] e o pAg da solução quando os seguintes volumes de uma solução de AgNO3 são
adicionados:
a. 0
b. 25,0mL (R: [Ag+
] = 4,69.10-9
e pAg = 8,33)
c. 50,0mL (R: [Ag+
] = 1,25.10-5
e pAg = 4,90)
d. 75,0mL (R: [Ag+
] = 2,00.10-2
e pAg = 1,70)
25. 10,00mL de NaCl 0,1M foi titulada com AgNO3 de molaridade teórica igual a 0,1M. Calcule a
molaridade real do AgNO3 e o fator de correção, dado que o volume gasto na titulação foi de
11,0mL. (R = Mreal = 0,091; fc = 0,91)
26. Para determinar a porcentagem de prata em uma liga, um analista dissolve uma amostra de 0,750g da
liga em ácido nítrico. Isto causa a dissolução da prata como íon Ag+. A solução é diluída com água e
QUÍMICA ANALÍTICA
Há três métodos para ganhar sabedoria: primeiro, por reflexão, que é o mais nobre; segundo, por imitação, que
é o mais fácil; e terceiro, por experiência, que é o mais amargo. (Confúcio) 6
titulada com uma solução 0 150M de KSCN. É formado um precipitado, segundo a reação (já
balanceada):
Ag+
(aq) + SCN-
(aq) → AgSCN(s)
O analista descobre que são necessários 41,7cm3
da solução de KSCN para a titulação. Qual a
porcentagem em massa de prata na liga? (R= 89,96%)
27. Um estudante determina a porcentagem em massa de Cl-
em uma mistura pesando 0,400g de
amostra, dissolvendo-a em 20,0mL de água destilada e titulando com 15,6mL de solução 0,120M de
AgNO3. Qual a porcentagem em massa de Cl- na mistura? (R = 16,59%)
28. Um volume de 16,42mL de solução de 0,1327M de KMnO4 é necessária para oxidar 20,00mL de
solução de FeSO4 em meio ácido. Qual é a concentração de solução de FeSO4 na solução? (obs:
reação já balanceada)
5Fe2+
+ MnO4
-
+ 8H+
→ Mn2+
+ 5Fe3+
+ 4H2O
(R= 0,545M)
29. Qual o volume (mL) de uma solução 0,206M de HI são necessários p/ reduzir 22,5mL de uma
solução 0,374M de KMnO4 de acordo com a seguinte reação:
10HI + 2KMnO4 + 3H2SO4 → 5I2 + 2MnSO4 + K2SO4 + 8H2O
(R=204,24mL)
30. Na determinação da dureza de uma amostra de água adotou-se o seguinte procedimento: transferiu-se
50,00mL de uma amostra para um erlenmeyer de 250mL, adicionou-se 1mL de solução tampão pH =
10 e uma pequena quantidade de indicador negro de eriocromo T e titulou-se com EDTA 0,01M.
Dado que o volume gasto do titulante foi de 5,0mL, calcule a dureza desta amostra de água (em ppm
de CaCO3) (R = 100ppm)

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Funções Orgânicas
Funções OrgânicasFunções Orgânicas
Funções Orgânicas
Paulo Filho
 
Relatorio - uv vis - Métodos Instrumentais
Relatorio - uv vis -  Métodos Instrumentais Relatorio - uv vis -  Métodos Instrumentais
Relatorio - uv vis - Métodos Instrumentais
Juliana Teófilo
 
Separação de Aminoácidos por Cromatografia em 4 papel
Separação de Aminoácidos por Cromatografia em 4 papelSeparação de Aminoácidos por Cromatografia em 4 papel
Separação de Aminoácidos por Cromatografia em 4 papel
Safia Naser
 
Determinação da dureza total de água com EDTA
Determinação da dureza total de água com EDTADeterminação da dureza total de água com EDTA
Determinação da dureza total de água com EDTA
Adrianne Mendonça
 
Química Prática Aula 14_Diferenças entre Compostos Orgânicos e Inorgânicos
Química Prática Aula 14_Diferenças entre Compostos Orgânicos e Inorgânicos Química Prática Aula 14_Diferenças entre Compostos Orgânicos e Inorgânicos
Química Prática Aula 14_Diferenças entre Compostos Orgânicos e Inorgânicos
Jean Paulo Mendes Alves
 
1ªlista de exercicio
1ªlista de exercicio1ªlista de exercicio
1ªlista de exercicio
Clebson Ramos
 
Volumetria de neutralizacao
Volumetria de neutralizacaoVolumetria de neutralizacao
Volumetria de neutralizacao
Flavio Cardoso Reis
 
Aula 6 aromaticidade
Aula 6   aromaticidadeAula 6   aromaticidade
Aula 6 aromaticidade
Gustavo Silveira
 
191634109 tabela-de-correlacao-de-infravermelho (2)
191634109 tabela-de-correlacao-de-infravermelho (2)191634109 tabela-de-correlacao-de-infravermelho (2)
191634109 tabela-de-correlacao-de-infravermelho (2)
Wilson Xavier
 
Teste chama 2014
Teste chama 2014Teste chama 2014
Apostila volumetria de oxirredução
Apostila volumetria de oxirreduçãoApostila volumetria de oxirredução
Apostila volumetria de oxirredução
Graziela Leal
 
Relatorio 3 leite de magnésia
Relatorio 3  leite de magnésiaRelatorio 3  leite de magnésia
Relatorio 3 leite de magnésia
Dianna Grandal
 
Aula prática reações qualitativa par aminoácidos e proteínas
Aula prática   reações qualitativa par aminoácidos e proteínasAula prática   reações qualitativa par aminoácidos e proteínas
Aula prática reações qualitativa par aminoácidos e proteínas
Mauro Perez
 
Aula de funções oxigenadas
Aula de funções oxigenadasAula de funções oxigenadas
Aula de funções oxigenadas
manaquifamasul
 
Simetria molecular e grupo de ponto[1]
Simetria molecular e grupo de ponto[1]Simetria molecular e grupo de ponto[1]
Simetria molecular e grupo de ponto[1]
Carlos Alberto Santos
 
75755565 relatorio-8-determinacao-do-ferro-numa-agua-natural-por-espectrofoto...
75755565 relatorio-8-determinacao-do-ferro-numa-agua-natural-por-espectrofoto...75755565 relatorio-8-determinacao-do-ferro-numa-agua-natural-por-espectrofoto...
75755565 relatorio-8-determinacao-do-ferro-numa-agua-natural-por-espectrofoto...
AlaydeSimedo
 
Padronização de HCl e teor de NaOH
Padronização de HCl e teor de NaOHPadronização de HCl e teor de NaOH
Padronização de HCl e teor de NaOH
Rodrigo Henrique
 
Eletroquimica
EletroquimicaEletroquimica
Eletroquimica
Larissa Fernandes
 
Ácidos e Bases
Ácidos e BasesÁcidos e Bases
Ácidos e Bases
José Nunes da Silva Jr.
 
Análise instrumental aula1 introducao
Análise instrumental   aula1 introducaoAnálise instrumental   aula1 introducao
Análise instrumental aula1 introducao
Pânico Final
 

Mais procurados (20)

Funções Orgânicas
Funções OrgânicasFunções Orgânicas
Funções Orgânicas
 
Relatorio - uv vis - Métodos Instrumentais
Relatorio - uv vis -  Métodos Instrumentais Relatorio - uv vis -  Métodos Instrumentais
Relatorio - uv vis - Métodos Instrumentais
 
Separação de Aminoácidos por Cromatografia em 4 papel
Separação de Aminoácidos por Cromatografia em 4 papelSeparação de Aminoácidos por Cromatografia em 4 papel
Separação de Aminoácidos por Cromatografia em 4 papel
 
Determinação da dureza total de água com EDTA
Determinação da dureza total de água com EDTADeterminação da dureza total de água com EDTA
Determinação da dureza total de água com EDTA
 
Química Prática Aula 14_Diferenças entre Compostos Orgânicos e Inorgânicos
Química Prática Aula 14_Diferenças entre Compostos Orgânicos e Inorgânicos Química Prática Aula 14_Diferenças entre Compostos Orgânicos e Inorgânicos
Química Prática Aula 14_Diferenças entre Compostos Orgânicos e Inorgânicos
 
1ªlista de exercicio
1ªlista de exercicio1ªlista de exercicio
1ªlista de exercicio
 
Volumetria de neutralizacao
Volumetria de neutralizacaoVolumetria de neutralizacao
Volumetria de neutralizacao
 
Aula 6 aromaticidade
Aula 6   aromaticidadeAula 6   aromaticidade
Aula 6 aromaticidade
 
191634109 tabela-de-correlacao-de-infravermelho (2)
191634109 tabela-de-correlacao-de-infravermelho (2)191634109 tabela-de-correlacao-de-infravermelho (2)
191634109 tabela-de-correlacao-de-infravermelho (2)
 
Teste chama 2014
Teste chama 2014Teste chama 2014
Teste chama 2014
 
Apostila volumetria de oxirredução
Apostila volumetria de oxirreduçãoApostila volumetria de oxirredução
Apostila volumetria de oxirredução
 
Relatorio 3 leite de magnésia
Relatorio 3  leite de magnésiaRelatorio 3  leite de magnésia
Relatorio 3 leite de magnésia
 
Aula prática reações qualitativa par aminoácidos e proteínas
Aula prática   reações qualitativa par aminoácidos e proteínasAula prática   reações qualitativa par aminoácidos e proteínas
Aula prática reações qualitativa par aminoácidos e proteínas
 
Aula de funções oxigenadas
Aula de funções oxigenadasAula de funções oxigenadas
Aula de funções oxigenadas
 
Simetria molecular e grupo de ponto[1]
Simetria molecular e grupo de ponto[1]Simetria molecular e grupo de ponto[1]
Simetria molecular e grupo de ponto[1]
 
75755565 relatorio-8-determinacao-do-ferro-numa-agua-natural-por-espectrofoto...
75755565 relatorio-8-determinacao-do-ferro-numa-agua-natural-por-espectrofoto...75755565 relatorio-8-determinacao-do-ferro-numa-agua-natural-por-espectrofoto...
75755565 relatorio-8-determinacao-do-ferro-numa-agua-natural-por-espectrofoto...
 
Padronização de HCl e teor de NaOH
Padronização de HCl e teor de NaOHPadronização de HCl e teor de NaOH
Padronização de HCl e teor de NaOH
 
Eletroquimica
EletroquimicaEletroquimica
Eletroquimica
 
Ácidos e Bases
Ácidos e BasesÁcidos e Bases
Ácidos e Bases
 
Análise instrumental aula1 introducao
Análise instrumental   aula1 introducaoAnálise instrumental   aula1 introducao
Análise instrumental aula1 introducao
 

Destaque

Relatório - Volumetria de Precipitação
Relatório - Volumetria de PrecipitaçãoRelatório - Volumetria de Precipitação
Relatório - Volumetria de Precipitação
Dhion Meyg Fernandes
 
2° simulado 2014 / Curso Popular / Uepa Salvaterra
2° simulado 2014 / Curso Popular / Uepa Salvaterra2° simulado 2014 / Curso Popular / Uepa Salvaterra
2° simulado 2014 / Curso Popular / Uepa Salvaterra
Wender Gomes
 
Titulaã§ã£O
Titulaã§ã£OTitulaã§ã£O
Titulaã§ã£O
regeanewendd
 
Relatório de preparo e padronização de HCl e H2SO4
Relatório de preparo e padronização de HCl e H2SO4Relatório de preparo e padronização de HCl e H2SO4
Relatório de preparo e padronização de HCl e H2SO4
Ivys Antônio
 
7 titulacoes
7  titulacoes7  titulacoes
7 titulacoes
daniela pinto
 
Texto nº 3 Volumetria de Neutralização
Texto nº 3   Volumetria de NeutralizaçãoTexto nº 3   Volumetria de Neutralização
Texto nº 3 Volumetria de Neutralização
Marta Pinheiro
 
Titulação ácido base
Titulação ácido baseTitulação ácido base
Titulação ácido base
Marco Bumba
 
03.Titulação ácido base
03.Titulação ácido base03.Titulação ácido base
03.Titulação ácido base
Diego Lima
 
Relatorio de Química Analítica II - Determinação da Acidez total do Vinagre
Relatorio de Química Analítica II - Determinação da Acidez total do VinagreRelatorio de Química Analítica II - Determinação da Acidez total do Vinagre
Relatorio de Química Analítica II - Determinação da Acidez total do Vinagre
Dhion Meyg Fernandes
 
Princípios de neuroanatomia
Princípios de neuroanatomiaPrincípios de neuroanatomia
Princípios de neuroanatomia
Carlos Frederico Almeida Rodrigues
 

Destaque (10)

Relatório - Volumetria de Precipitação
Relatório - Volumetria de PrecipitaçãoRelatório - Volumetria de Precipitação
Relatório - Volumetria de Precipitação
 
2° simulado 2014 / Curso Popular / Uepa Salvaterra
2° simulado 2014 / Curso Popular / Uepa Salvaterra2° simulado 2014 / Curso Popular / Uepa Salvaterra
2° simulado 2014 / Curso Popular / Uepa Salvaterra
 
Titulaã§ã£O
Titulaã§ã£OTitulaã§ã£O
Titulaã§ã£O
 
Relatório de preparo e padronização de HCl e H2SO4
Relatório de preparo e padronização de HCl e H2SO4Relatório de preparo e padronização de HCl e H2SO4
Relatório de preparo e padronização de HCl e H2SO4
 
7 titulacoes
7  titulacoes7  titulacoes
7 titulacoes
 
Texto nº 3 Volumetria de Neutralização
Texto nº 3   Volumetria de NeutralizaçãoTexto nº 3   Volumetria de Neutralização
Texto nº 3 Volumetria de Neutralização
 
Titulação ácido base
Titulação ácido baseTitulação ácido base
Titulação ácido base
 
03.Titulação ácido base
03.Titulação ácido base03.Titulação ácido base
03.Titulação ácido base
 
Relatorio de Química Analítica II - Determinação da Acidez total do Vinagre
Relatorio de Química Analítica II - Determinação da Acidez total do VinagreRelatorio de Química Analítica II - Determinação da Acidez total do Vinagre
Relatorio de Química Analítica II - Determinação da Acidez total do Vinagre
 
Princípios de neuroanatomia
Princípios de neuroanatomiaPrincípios de neuroanatomia
Princípios de neuroanatomia
 

Semelhante a Química analítica - exercícios (obtido da internet)

Relatorio analitica ii_04
Relatorio analitica ii_04Relatorio analitica ii_04
Relatorio analitica ii_04
Fabiane Sousa Bento
 
Relatório - complexometria determinação de zinco e de magnésio com edta
Relatório - complexometria determinação de zinco e de magnésio com edtaRelatório - complexometria determinação de zinco e de magnésio com edta
Relatório - complexometria determinação de zinco e de magnésio com edta
Fernanda Borges de Souza
 
Determinação de-cloretos
Determinação de-cloretosDeterminação de-cloretos
Determinação de-cloretos
Débora Guimarães
 
Aula 28042015
Aula 28042015Aula 28042015
Aula 28042015
Endler Marcel Borges
 
Relatório experimento 11 e 12 - volumetria de neutralização.docx
Relatório experimento 11 e 12 - volumetria de neutralização.docxRelatório experimento 11 e 12 - volumetria de neutralização.docx
Relatório experimento 11 e 12 - volumetria de neutralização.docx
Fernanda Borges de Souza
 
DETERMINAÇÃO ELETROANALÍTICA CROMATOGRÁFICA DO CORANTE SOLVENTE AZUL 14 EM AM...
DETERMINAÇÃO ELETROANALÍTICA CROMATOGRÁFICA DO CORANTE SOLVENTE AZUL 14 EM AM...DETERMINAÇÃO ELETROANALÍTICA CROMATOGRÁFICA DO CORANTE SOLVENTE AZUL 14 EM AM...
DETERMINAÇÃO ELETROANALÍTICA CROMATOGRÁFICA DO CORANTE SOLVENTE AZUL 14 EM AM...
Alex Junior
 
Lista 4 titulacao_tq
Lista 4 titulacao_tqLista 4 titulacao_tq
Lista 4 titulacao_tq
Debora Alvim
 
DETERMINAÇÃO DE ÁLCALIS NAS CINZAS
DETERMINAÇÃO DE ÁLCALIS NAS CINZAS DETERMINAÇÃO DE ÁLCALIS NAS CINZAS
DETERMINAÇÃO DE ÁLCALIS NAS CINZAS
Lucas Wallace Sousa Alves
 
Puc02q
Puc02qPuc02q
Puc02q
Davi Duarte
 
Livro quimica analítica teorica_final
Livro quimica analítica teorica_finalLivro quimica analítica teorica_final
Livro quimica analítica teorica_final
Juliana Moraes
 
Livro qa teorica_final
Livro qa teorica_finalLivro qa teorica_final
Livro qa teorica_final
Samanta Tolentino
 
Qualitativa apostila
Qualitativa apostilaQualitativa apostila
Qualitativa apostila
Derisvaldo Paiva
 
Semianrio
Semianrio Semianrio
Semianrio
Larissa Oliveira
 
Relatório - volumetria de óxido-redução iodometria
Relatório - volumetria de óxido-redução iodometriaRelatório - volumetria de óxido-redução iodometria
Relatório - volumetria de óxido-redução iodometria
Fernanda Borges de Souza
 
Resultados titulação
Resultados titulaçãoResultados titulação
Resultados titulação
Ilda Mara Antunes dos Santos
 
Relatório - volumetria de óxido-redução permanganometria
Relatório - volumetria de óxido-redução permanganometriaRelatório - volumetria de óxido-redução permanganometria
Relatório - volumetria de óxido-redução permanganometria
Fernanda Borges de Souza
 
Apoio 2ªsuplementar
Apoio 2ªsuplementarApoio 2ªsuplementar
Apoio 2ªsuplementar
ProCLAUDIA/LUCIANE MEIJON/SOARES
 
Apoio 2ªsuplementar
Apoio 2ªsuplementarApoio 2ªsuplementar
Apoio 2ªsuplementar
ProCLAUDIA/LUCIANE MEIJON/SOARES
 
Exame de-quimica-up -2009
Exame de-quimica-up -2009Exame de-quimica-up -2009
Exame de-quimica-up -2009
Antonio Matusse
 
Lista analitica
Lista analiticaLista analitica
Lista analitica
Eduardo Araujo
 

Semelhante a Química analítica - exercícios (obtido da internet) (20)

Relatorio analitica ii_04
Relatorio analitica ii_04Relatorio analitica ii_04
Relatorio analitica ii_04
 
Relatório - complexometria determinação de zinco e de magnésio com edta
Relatório - complexometria determinação de zinco e de magnésio com edtaRelatório - complexometria determinação de zinco e de magnésio com edta
Relatório - complexometria determinação de zinco e de magnésio com edta
 
Determinação de-cloretos
Determinação de-cloretosDeterminação de-cloretos
Determinação de-cloretos
 
Aula 28042015
Aula 28042015Aula 28042015
Aula 28042015
 
Relatório experimento 11 e 12 - volumetria de neutralização.docx
Relatório experimento 11 e 12 - volumetria de neutralização.docxRelatório experimento 11 e 12 - volumetria de neutralização.docx
Relatório experimento 11 e 12 - volumetria de neutralização.docx
 
DETERMINAÇÃO ELETROANALÍTICA CROMATOGRÁFICA DO CORANTE SOLVENTE AZUL 14 EM AM...
DETERMINAÇÃO ELETROANALÍTICA CROMATOGRÁFICA DO CORANTE SOLVENTE AZUL 14 EM AM...DETERMINAÇÃO ELETROANALÍTICA CROMATOGRÁFICA DO CORANTE SOLVENTE AZUL 14 EM AM...
DETERMINAÇÃO ELETROANALÍTICA CROMATOGRÁFICA DO CORANTE SOLVENTE AZUL 14 EM AM...
 
Lista 4 titulacao_tq
Lista 4 titulacao_tqLista 4 titulacao_tq
Lista 4 titulacao_tq
 
DETERMINAÇÃO DE ÁLCALIS NAS CINZAS
DETERMINAÇÃO DE ÁLCALIS NAS CINZAS DETERMINAÇÃO DE ÁLCALIS NAS CINZAS
DETERMINAÇÃO DE ÁLCALIS NAS CINZAS
 
Puc02q
Puc02qPuc02q
Puc02q
 
Livro quimica analítica teorica_final
Livro quimica analítica teorica_finalLivro quimica analítica teorica_final
Livro quimica analítica teorica_final
 
Livro qa teorica_final
Livro qa teorica_finalLivro qa teorica_final
Livro qa teorica_final
 
Qualitativa apostila
Qualitativa apostilaQualitativa apostila
Qualitativa apostila
 
Semianrio
Semianrio Semianrio
Semianrio
 
Relatório - volumetria de óxido-redução iodometria
Relatório - volumetria de óxido-redução iodometriaRelatório - volumetria de óxido-redução iodometria
Relatório - volumetria de óxido-redução iodometria
 
Resultados titulação
Resultados titulaçãoResultados titulação
Resultados titulação
 
Relatório - volumetria de óxido-redução permanganometria
Relatório - volumetria de óxido-redução permanganometriaRelatório - volumetria de óxido-redução permanganometria
Relatório - volumetria de óxido-redução permanganometria
 
Apoio 2ªsuplementar
Apoio 2ªsuplementarApoio 2ªsuplementar
Apoio 2ªsuplementar
 
Apoio 2ªsuplementar
Apoio 2ªsuplementarApoio 2ªsuplementar
Apoio 2ªsuplementar
 
Exame de-quimica-up -2009
Exame de-quimica-up -2009Exame de-quimica-up -2009
Exame de-quimica-up -2009
 
Lista analitica
Lista analiticaLista analitica
Lista analitica
 

Último

AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptxAVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
AntonioVieira539017
 
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
YeniferGarcia36
 
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).pptepidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
MarceloMonteiro213738
 
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vidakarl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
KleginaldoPaz2
 
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.pptEstrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
livrosjovert
 
slides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentarslides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentar
JoeteCarvalho
 
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sonsAula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Érika Rufo
 
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
Educação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideiaEducação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideia
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
joseanesouza36
 
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
ValdineyRodriguesBez1
 
Atividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º anoAtividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º ano
fernandacosta37763
 
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptxAula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
LILIANPRESTESSCUDELE
 
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptxAula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
edivirgesribeiro1
 
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
LeticiaRochaCupaiol
 
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
GÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptxGÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptx
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
Marlene Cunhada
 
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo FreireLivro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
WelberMerlinCardoso
 
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdfcronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
todorokillmepls
 
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdfUFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
Manuais Formação
 
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptxReino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
CarinaSantos916505
 

Último (20)

AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptxAVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
 
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
 
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
 
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).pptepidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
 
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vidakarl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
 
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.pptEstrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
 
slides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentarslides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentar
 
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sonsAula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
 
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
 
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
Educação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideiaEducação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideia
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
 
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
 
Atividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º anoAtividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º ano
 
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptxAula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
 
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptxAula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
 
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
 
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
GÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptxGÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptx
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
 
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo FreireLivro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
 
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdfcronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
 
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdfUFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
 
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptxReino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
 

Química analítica - exercícios (obtido da internet)

  • 1. QUÍMICA ANALÍTICA Há três métodos para ganhar sabedoria: primeiro, por reflexão, que é o mais nobre; segundo, por imitação, que é o mais fácil; e terceiro, por experiência, que é o mais amargo. (Confúcio) 1 LISTA DE EXERCÍCIOS SOBRE GRAVIMETRIA, VOLUMETRIA DE NEUTRALIZAÇÃO, VOLUMETRIA DE COMPLEXAÇÃO, OXIDAÇÃO- REDUÇÃO E PRECIPITAÇÃO 1. Dentre as vária vantagens da análise gravimétrica em relação a análise volumétrica em química analítica podemos citar que: a. Apresenta-se como um método muito sensível (pode determinar quantidades muito pequenas de amostra na ordem de microgramas); b. Na análise gravimétrica utiliza-se equipamentos simples e de baixo custo, como balança, béquer, mufla, etc. c. Na análise gravimétrica o sólido formado não precisa ser secado d. Não acumula erros em suas passagens e. Não acumula erros em suas passagens 2. Em uma padronização de solução de EDTA a partir uma solução p adrão de cálcio de 0,2000 M , foram necessários 30,00 mL da sol. EDTA para atingir o ponto final . Considerando que foram usados 15,00 mL da solução de cálcio, qual a concentração da solução de EDTA em mol/L? (R: 0,1M) 3. As reações de formação de complexos apresentam diversas utilidades em química analítica, mas sua aplicação clássica está nas titulações complexométricas.Com relação a essas reações é correto afirmar que: a. Um íon metálico reage com um ligante adequado para formar um complexo; b. O ponto de equivalência não é determinado por um indicador; c. O reagente titulante usual é o permanganato de potássio; d. Trata-se de uma reação de óxido-redução; e. É empregada na determinação de ânions. 4. Na determinação do teor de água oxigenada utilizando-se permanganato de potássio previamente padronizado, o indicador empregado deve ser: a. Fenolftaleína b. Nitrato de prata c. Permanganato de potássio d. Azul de metileno e. Alaranjado de metila 5. A determinação do ponto final em uma reação de complexação pode ser determinado: a. Apenas visualmente com o uso de indicadores de metais; b. Através de métodos instrumentais e visuais com o uso de indicadores de metais; c. Apenas através de métodos instrumentais; d. Utilizando-se apenas um indicador ácido-base;
  • 2. QUÍMICA ANALÍTICA Há três métodos para ganhar sabedoria: primeiro, por reflexão, que é o mais nobre; segundo, por imitação, que é o mais fácil; e terceiro, por experiência, que é o mais amargo. (Confúcio) 2 e. Utilizando-se o Permanganato de potássio. 6. Na determinação do teor de Cloretos pelo método de Mohr, pode-se afirmar que: a. O íon Cl- é precipitado da forma de AgCl b. Não emprega-se indicador c. O ácido crômico é empregado com indicador d. A solução de Nitrato de Prata não precisa estar padronizada e. A fenolfatléina é usada como indicador 7. Um indicador de adsorção é um composto orgânico que tende a ser adsorvido sobre a supeerfície de um sólido em uma titulação de precipitação. Verifica-se o uso deste no método de determinação de: a. Halogênios pelo método de Fajans b. Halogênios pelo método de Mohr c. Halogênios pelo método de Volhard d. Sulfatos pelo método de Mohr e. Metais 8. O Cromato de sódio pode servir como indicador para as determinações argentométricas de íons cloretos, brometo e cianeto por meio da reação com íons prata para formar um precipitado Ag2CrO4 de cor: a. Branco b. Vermelho tijolo c. Amarelo d. Verde e. Marrom 9. Na argentometria o titulante empregado é o: a. Permanganato de potássio b. Cromato de potássio c. Nitrato de prata d. Tiossulfato de sódio e. Cloreto de sódio 10. A substância KMnO4 é conhecido titulante usado na volumetria de óxido-redução . Qual é o indicador visual típico usado na permanganimetria ? a. Fenolftaleína b. KMnO4 c. HCl d. Vermelho de metila e. EDTA
  • 3. QUÍMICA ANALÍTICA Há três métodos para ganhar sabedoria: primeiro, por reflexão, que é o mais nobre; segundo, por imitação, que é o mais fácil; e terceiro, por experiência, que é o mais amargo. (Confúcio) 3 11. Quais seriam as limitações de aplicações da volumetria de óxido -redução ? a. não analisar altas concentrações de substâncias , por exemplo 1 a 10 % b. não analisar agentes redutores e agentes oxidantes c. não analisar amostras coloridas e concentrações muito abaixo de 1 mg/L d. não analisar KMnO4 , H2O2 , K2Cr2O7 e. não analisar fenol , Antipyrine , cafeína 12. Quais aplicações possíveis da volumetria de complexação utilizando EDTA como titulante? a. nitrato , brometo e sulfato b. sódio c. potássio e prata d. cálcio , zinco , magnésio e outros 40 a 50 elementos metálicos e. todos elementos da tabela periódica 13. Quais compostos abaixo são tradicionalmente analisados pela Argentometria ? a. iodeto , cloreto e brometo b. ácidos sulfúrico , clorídrico e nítrico c. hidróxidos de sódio , lítio e potássio d. prata , sódio e potássio e. nenhuma das respostas anteriores 14. Uma análise volumétrica de cálcio realizada em triplicata de uma amostra de soro sanguíneo, de um paciente que acreditava estar sofrendo de hipertireoidismo, produziu os seguintes dados : meq de Ca/L : 3,15; 3,25; 3,26. O limite de confiança (IC), a 95%, para a média dos dados considerando um desvio padrão (σ) de 0,056 meq de Ca/L é igual a : Dados : t=4,30 X= média dos valores IC = X ± U onde U = t.σ √n (Resposta: 3,22 ± 0,06 meq) 15. Quais substâncias são tipicamente analisadas por volumetria utilizando como titulante o EDTA? a. HCl e NaOH b. Cl - e I – c. Iodo e tiossulfato d. Sódio e potássio e. Cálcio e zinco
  • 4. QUÍMICA ANALÍTICA Há três métodos para ganhar sabedoria: primeiro, por reflexão, que é o mais nobre; segundo, por imitação, que é o mais fácil; e terceiro, por experiência, que é o mais amargo. (Confúcio) 4 16. Alguns laboratórios de controle de qualidade ainda trabalham com o conceito de fator do titulante. Qual é o fator de NaOH , sabendo que o valor esperado era de 0,2 M e o valor obtido na padronização foi 0,2100 M? a. 0,952 b. 1,050 c. 0,0420 d. 0,2100 e. nenhuma das respostas anteriores 17. Qual a relação que deve existir entre o volume do ponto final indicado visualmente pelo indicador e o volume do ponto de equivalência teórico? a. Quanto mais distante melhor , pois diminui o erro da titulação; b. Quanto maior o volume do ponto final for do teórico é melhor , pois é certeza que mudou de cor; c. Quanto mais próximo melhor , pois diminui o erro da titulação; d. O volume do ponto final deve ser a metade do volume do ponto de equivalência; e. Nenhuma das respostas anteriores 18. Quais dos compostos abaixo são considerados padrão primário? a. Biftalato de potássio e nitrato de prata; b. Nitrato de prata e cloreto de sódio; c. Ácido clorídrico e hidróxido de sódio; d. Biftalato de potássio e cloreto de sódio; e. Nenhuma das respostas anteriores. 19. A exatidão de uma medição se refere: a. Repetitividade das medições com relação a média b. Reprodutibilidade das medições com relação a média c. Aplicação de tratamento estatístico com relação a um valor declarado verdadeiro d. Médias geométricas das medições e. Média aritmética das medições 20. Para análise da concentração de uma solução de HCl foi necessária titulação com NaOH e fenolftaleína como indicador . Sabendo que foram necessários 20,00 mL de NaOH 0,1000 N para neutralizar 10,00 mL de solução do ácido , qual a concentração de HCl em g/L? (Dado : 36,5 g/mol) a. 73,0 b. 0,73 c. 0,2 d. 0,05 e. 7,30
  • 5. QUÍMICA ANALÍTICA Há três métodos para ganhar sabedoria: primeiro, por reflexão, que é o mais nobre; segundo, por imitação, que é o mais fácil; e terceiro, por experiência, que é o mais amargo. (Confúcio) 5 21. Quais características são desejáveis que um padrão primário apresente? O padrão primário vai conferir melhor exatidão ou precisão à análise? Exemplo de padrão primário? a. alta pureza, estabilidade; exatidão; NaOH b. alta pureza, estabilidade; precisão; NaOH c. alta pureza, instabilidade; precisão; biftalato de potássio d. alta pureza, estabilidade; exatidão; biftalato de potássio e. alta pureza, higroscópico; exatidão; biftalato de potássio 22. O hidróxido de sódio não pode ser considerado um padrão primário porque: a. possui elevada massa molar b. é muito higroscópico c. é muito difícil de ser adquirido comercialmente d. não pode ser padronizado e. é muito custoso, tornando-se a sua utilização muito seletiva 23. Durante a padronização de uma solução de NaOH 0,1 Mol/l foram consumidos 20,0 ml dessa solução e utilizado como padrão primário 0,380 g de biftalato de potássio. Sabendo-se que essa reação ocorre na proporção de 1:1 em termos de quantidade de matéria (mol) qual é a concentração real do hidróxido de sódio? (Dados: M = n/ V(L) n= m(g)/MM MMBFK=204,2 g/mol.) a. 0,0900 mol/l b. 0,0930 mol/l c. 0,9800 mol/l d. 0,9990 mol/l e. 0,9290 mol/l 24. Considerando que 50,0mL de NaCl 0,100M são titulados com solução de AgNO3 0,100M. Calcular os valores da [Ag+ ] e o pAg da solução quando os seguintes volumes de uma solução de AgNO3 são adicionados: a. 0 b. 25,0mL (R: [Ag+ ] = 4,69.10-9 e pAg = 8,33) c. 50,0mL (R: [Ag+ ] = 1,25.10-5 e pAg = 4,90) d. 75,0mL (R: [Ag+ ] = 2,00.10-2 e pAg = 1,70) 25. 10,00mL de NaCl 0,1M foi titulada com AgNO3 de molaridade teórica igual a 0,1M. Calcule a molaridade real do AgNO3 e o fator de correção, dado que o volume gasto na titulação foi de 11,0mL. (R = Mreal = 0,091; fc = 0,91) 26. Para determinar a porcentagem de prata em uma liga, um analista dissolve uma amostra de 0,750g da liga em ácido nítrico. Isto causa a dissolução da prata como íon Ag+. A solução é diluída com água e
  • 6. QUÍMICA ANALÍTICA Há três métodos para ganhar sabedoria: primeiro, por reflexão, que é o mais nobre; segundo, por imitação, que é o mais fácil; e terceiro, por experiência, que é o mais amargo. (Confúcio) 6 titulada com uma solução 0 150M de KSCN. É formado um precipitado, segundo a reação (já balanceada): Ag+ (aq) + SCN- (aq) → AgSCN(s) O analista descobre que são necessários 41,7cm3 da solução de KSCN para a titulação. Qual a porcentagem em massa de prata na liga? (R= 89,96%) 27. Um estudante determina a porcentagem em massa de Cl- em uma mistura pesando 0,400g de amostra, dissolvendo-a em 20,0mL de água destilada e titulando com 15,6mL de solução 0,120M de AgNO3. Qual a porcentagem em massa de Cl- na mistura? (R = 16,59%) 28. Um volume de 16,42mL de solução de 0,1327M de KMnO4 é necessária para oxidar 20,00mL de solução de FeSO4 em meio ácido. Qual é a concentração de solução de FeSO4 na solução? (obs: reação já balanceada) 5Fe2+ + MnO4 - + 8H+ → Mn2+ + 5Fe3+ + 4H2O (R= 0,545M) 29. Qual o volume (mL) de uma solução 0,206M de HI são necessários p/ reduzir 22,5mL de uma solução 0,374M de KMnO4 de acordo com a seguinte reação: 10HI + 2KMnO4 + 3H2SO4 → 5I2 + 2MnSO4 + K2SO4 + 8H2O (R=204,24mL) 30. Na determinação da dureza de uma amostra de água adotou-se o seguinte procedimento: transferiu-se 50,00mL de uma amostra para um erlenmeyer de 250mL, adicionou-se 1mL de solução tampão pH = 10 e uma pequena quantidade de indicador negro de eriocromo T e titulou-se com EDTA 0,01M. Dado que o volume gasto do titulante foi de 5,0mL, calcule a dureza desta amostra de água (em ppm de CaCO3) (R = 100ppm)