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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI
Campus Alto Paraopeba
Engenharia Química
Seminário de Análise Instrumental
Alex Júnior
Flávia Bernardes
Gustavo Oliveira
Michelle Rezende
DETERMINAÇÃO ELETROANALÍTICA
CROMATOGRÁFICA DO CORANTE SOLVENTE
AZUL 14 EM AMOSTRAS DE COMBUSTÍVEIS
2
INTRODUÇÃO
3
4
 Os corantes pode ser utilizados como marcadores para identificar tipos
específicos de combustíveis.
 Estrutura dos corantes: Apresentam grupos cromóforos e substituintes
apolares.
Solvente Azul 14:
 A determinação de corantes por técnicas analíticas é satisfatória.
OBJETIVO
5
6
 Comparar a determinação do corante, Solvente Azul 14,
empregando as técnicas de voltametria de onda quadrada e CLAE
com detecção eletroquímica, cujos dados também foram
comparados com aqueles obtidos com o método espectrométrico
utilizando como referência.
PARTE EXPERIMENTAL
7
Equipamentos
8
 Potenciostato / galvanostato:
o Eletrodo de carbono vítreo, Eletrodo de Ag/AgCl e eletrodo auxiliar (fio de platina);
 pH-metro digital;
 Ultrassom;
 Espectrofotômetro:
o Célula de Quartzo;
 Sistema CLAE-DE:
o Equipado com detectores: (Detector espectrofotométrico com comprimento de onda
fixo na região do UV/Vis e detector eletroquímico)
o Coluna analítica de fase reversa.
Reagentes, soluções, solventes e amostras
9
 Corante Solvente Azul 14 (98% pureza);
 Soluções de cloreto de lítio, acetato de amônio, ácido fórmico, acido
trifluoroacético e acido acético;
 Tampão Britton-Robinson (B-R);
 Solventes: Acetonitrila, dimetilformamida (DMF);
 Solventes de fase móvel: acetonitrila, metanol, água ultrapura;
 Amostras de combustíveis: Querosene e etanol (isentos do corante
estudado), coletadas na cidade deAraraquara-SP-Brasil.
Determinação de SA-14
10
 ELETROANALÍTICO:
o Amostra de álcool combustível - Contaminada com o corante e diretamente
submetida à análise.
o Amostra de querosene - Contaminada com o corante, submetida à extração em
fase sólida e analisada.
 CLAE-DE:
o Amostra de álcool combustível - Contaminada com o corante e injetada
diretamente no sistema cromatográfico.
o Amostra de querosene - Contaminada com o corante, submetida à extração em
fase sólida e analisada.
 ESPECTROFOTOMETRIA UV-Vis:
o Amostra de álcool combustível - Soluções do corante foram preparadas em ACN
e a absorbância foi medida.A mistura foi submetida à análise.
o Amostra de querosene - Contaminada com o corante, submetida à extração em
fase sólida e analisada
RESULTADOS E DISCUSSÃO
11
Oxidação eletroquímica do Corante SA-14
12
 O estudo do comportamento voltamétrico do corante SA-14:
o Monitorou-se a oxidação eletroquímica sobre a superfície do eletrodo
de carbono vítreo em meio a tampão B-R 0,10 molL-1(pH 7,0) e DMF
(1:1, v/v) como eletrólito suporte.
 Foram registrados o voltamograma cíclico e o voltamograma de
onda quadrada para o corante SA-14.
13
Figura 1:Voltamogramas cíclicos registrados sobre superfície de carbono vítreo para: (A) branco do
tampão B-R 0,10 mol L-1 pH 7,0 e DMF (1:1, v/v) e (B) oxidação eletroquímica de 5,0×10-5 mol
L-1 do corante SA-14. u = 200 mV s-1. Inserção: Fórmula estrutural do corante SolventeAzul 14.
14
Figura 2:Voltamogramas de onda quadrada registrado para oxidação eletroquímica de 1,0×10-5
mol L-1 do corante SA-14 sobre a superfície de carbono vítreo em meio de tampão B-R 0,10 mol
L-1 pH 7,0 e DMF (1:1, v/v). Condições: incremento de potencial (DEs) = 4 mV, frequência
(ƒ ) = 60 Hz e amplitude do pulso (Esw) = 25 mV.
15
 A variação do pH (entre 2,0 e 9,0) do tampão B-R antes da
mistura com DMF influenciou significativamente na resposta da
corrente de pico anódica e do potencial de pico anódico.
16
Figura 3: Influência do pH na resposta do potencial de pico (A) e da corrente de pico (B)
para oxidação eletroquímica de 1,0×10-5 mol L-1 do corante SA-14 sobre a superfície de
carbono vítreo em meio de tampão B-R 0,10 mol L-1 contendo 50% de DMF.
Condições: f = 60 Hz, DEs = 4 mV e Esw = 25 mV.
17
 Empregando a melhor condição de trabalho:
o Tampão B-R 0,10 mol L-1 (pH 7,0) e DMF (1:1, v/v);
o Parâmetros instrumentais previamente definidos.
 A curva analítica foi obtida. O intervalo em que a curva
analítica foi linear, o LD e a sensibilidade serão apresentados
naTabela 1.
Estudos cromatográficos com detecção
eletroquímica do corante SA-14 otimização
dos parâmetros cromatográficos
18
 Melhor condição de trabalho foi obtida variando-se:
o Composição da fase móvel;
o Vazão da fase móvel;
o Concentração do eletrólito suporte;
o Potencial de detecção.
19
 O perfil cromatográfico do corante modificou significativamente
quando o potencial de detecção foi monitorado:
o Voltagens entre +0,40 e +0,80 V vs. Ag/AgCl: aumento do sinal
analítico;
o Superiores a +0,80 V vs. Ag/AgCl: diminuição do sinal
cromatográfico e um aumento da corrente de fundo;
 Escolha do melhor potencial de detecção: Compromisso entre
intensidade de sinal e tempo de estabilização da linha-base.
20
 Condição de análise que proporcionou resultados satisfatórios
após avaliação do tempo de retenção, fator de retenção e
perfil cromatográfico (simetria do pico):
o Fase móvel: mistura de ACN / cloreto de lítio (1,0 mmol L-1)
na proporção 85:15 (v/v);
o Vazão de fase móvel: 1,0 mL min-1 e detecção em +0,65 V vs.
Ag/AgCl.
 A curva analítica foi obtida. O intervalo em que a curva analítica
foi linear, o LD e a sensibilidade serão apresentados naTabela 1.
21
Figura 4: Cromatograma registrado para detecção de 1,0×10-6 mol L-1 do corante SA-14
(tR = 7,60 min.) diluído em amostra de álcool combustível. Eluição em fase móvelACN /
LiCl (1,0 mmol L-1) na proporção (85:15, v/v) sob vazão de 1,00 mL min-1 e detecção em
+0,65V vs.Ag/AgCl
Estudos espectrofotométricos na região
do visível
 Realizaram adaptações na metodologia proposta para testar a
viabilidade dos resultados.
 Absorbância da amostra de álcool combustível de cor laranja
(concentração de 15,0 mg/L), foi determinada em
comprimento de onda específico.
 A solubilização destes corantes dar-se-á na própria amostra.
22
23
Figura 5: Espectros de absorção registrados na região do visível para soluções contendo,
(a) 2,0×10-6, (b) 4,0×10-6, (c) 6,0×10-6, (d) 8,0×10-6, (e) 10,0×10-6 e (f)
12,0×10-6 mol L-1 do corante SA-14 diluído emACN.
24
Parâmetros/Métodos Eletroanalítico Espectrofotométrico CLAE-DE
Intervalo linear (mol/L) (0,5 - 6,0)x10-6 (2,0-12)×10-6 8,0×10-8 - 3,0×10-6
Intercepto -1,90 µA 5,8×10-3 -110664 mV
Inclinação 4,8x106 µA L/mol 21500 L/mol 4,0×1012 mV L/mol
Coeficiente de
Correlação (r)
0,9990 0,9991 0,9992
LD (mol/L) 9,0x108 5,0×10-7 4,0×10-8
Tabela 1: Analise comparativa dos parâmetros obtidos para construção das curvas analíticas
empregando-se os três métodos.
[a] detecção em λ = 640 nm.
25
 O limite de detecção (LD) foi calculado pela seguinte
fórmula: 3×SDA/ b
𝐿𝑑 = 3 × 𝑆𝐷𝐴/𝑏
 Em que SDA a estimativa do erro relativo ao coeficiente
linear.
 b, a inclinação da curva de calibração.
 O valor do LD obtido é estatisticamente satisfatório.
Aplicação dos métodos propostos na
determinação do corante SA-14 em álcool
combustível e querosene de aviação
26
 A composição geralmente complexa de matrizes como combustíveis,
inviabiliza a quantificação direta de analitos.
 Nos produtos derivados do petróleo, como o querosene, a presença
compostos sulfurados, nitrogenados e oxigenados atuam como
interferentes.
 De acordo com as melhores condições de trabalho estabelecidas para
cada método, realizou-se testes de recuperação mediante
determinação do corante SA-14.
27
 Para amostra de álcool contaminada com 5,00 mg L-1 do
corante, as analises foram realizadas diretamente.
o O método usado foi eficiente e a detecção do corante não foi
afetada por interferentes.
 Para a amostra de querosene “Jet A1” contendo 5,00 mg L-1
do corante, as analises foram realizadas após o procedimento
de extração (EFS).
o O perfil voltamétrico não foi comprometido por espécies
interferentes associado aos componentes da matriz.
28
Figura 6.Voltamogramas de onda quadrada registrados sobre a superfície de carbono vítreo em meio de
tampão B-R 0,10 mol L-1 contendo 50% de DMF para: (a) branco, (b) 1,0 mL de amostra de álcool
contendo 5,00 mg L-1 do corante SA-14, (c) adição de 40 mL de solução padrão do corante SA-14 (1,0
mmol L-1) e (d-e) adições de 20 mL. (Inserção) Curva de adição do padrão. Condições: f = 60 Hz, ΔEs =
6 mV e Esw = 50 mV.
29
Métodos Amostra Adic.
(mg/L)
Enc.
(mg/L)
Rec.
(%)
CV
(%)
F t [b]
Eletroanalítico Álcool
Querosene
5,00
5,00
4,60 [a]
4,80 [a]
92,0
96,0
3,65
1,30
2,70
3,40
3,10
2,15
Espectrofotométrico
(λ = 640nm)
Álcool
Querosene
5,00
5,00
5,47 [a]
5,45 [a]
109
109
5,00
3,40
2,70
3,40
3,10
4,50
CLAE-DE Álcool
Querosene
2,00
2,00
1,90 [a]
1,82 [a]
95,0
91,0
12,0
6,80
-
-
-
-
Tabela 2: Analise comparativa para medidas de recuperação do corante SA-14 adicionado na amostra
de álcool combustível e querosene empregando os três métodos.
[a] média de quatro determinações; CV = coeficiente de variação; F = F-teste nível de confiança de
95% (Fcrítico = 9,28); t = t-student nível de confiança de 95% (tcrítico = 3,18).
30
 A análise comparativa entre o método de referência e o método
eletroanalítico:
o Espectofotométrico: Menos sensível e LD significativamente elevado
o Resultados satisfatórios em termos de recuperação e exatidão (erro
relativo)
 A análise comparativa entre o método de referência, o método
eletroanalítico, e CLAE com detecção eletroquímica:
o CLAE – DE foi ligeiramente superior quando comparado o LD e os
testes de recuperação.
31
 Do ponto de vista analítico: CLAE - DE mostrou-se superior as
técnicas espectrofotométrica no UV-Vis e eletroanalítica.
 A otimização dos parâmetros de performance analítica permitiu
melhorar satisfatoriamente a resposta do detector eletroquímico.
 Esta característica ficou evidente pela ampla faixa dinâmica de
concentração encontrada, com baixos valores de limite de
detecção e quantificação.
 Os métodos propostos possuem valores estatísticos aceitáveis, de
modo que pode ser uma alternativa na detecção e quantificação
deste corante em amostra de querosene e álcool combustível.
CONCLUSÃO
32
 As técnicas empregadas forneceram resultados analíticos satisfatórios.
 Técnicas eletroquímicas: competitivas em relação a outros métodos e
podem ser uma excelente alternativa na determinação de corantes em
combustíveis, uma vez que, o uso de um menor volume de solução.
 O método CLAE – DE, embora aumente consideravelmente o custo
das análises mostraram-se superiores quanto à quantificação,
principalmente em amostras mais diluídas.
 Podem contribuir efetivamente para o sucesso em análises desses e/ou
outros tipos de corantes portadores de grupos azos e antraquinona em
amostras de combustíveis.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
34
35
 TRINDADE, M.A.G.; VALNICE, M.; ZANONI, B.
Determinação eletroanalítica e cromatográfica do corante
solvente azul 14 em amostras de combustíveis. Revista
Analytica. v. 60, No. 11, p. 94-103, 2012.

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DETERMINAÇÃO ELETROANALÍTICA CROMATOGRÁFICA DO CORANTE SOLVENTE AZUL 14 EM AMOSTRAS DE COMBUSTÍVEIS

  • 1. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI Campus Alto Paraopeba Engenharia Química Seminário de Análise Instrumental Alex Júnior Flávia Bernardes Gustavo Oliveira Michelle Rezende DETERMINAÇÃO ELETROANALÍTICA CROMATOGRÁFICA DO CORANTE SOLVENTE AZUL 14 EM AMOSTRAS DE COMBUSTÍVEIS
  • 2. 2
  • 4. 4  Os corantes pode ser utilizados como marcadores para identificar tipos específicos de combustíveis.  Estrutura dos corantes: Apresentam grupos cromóforos e substituintes apolares. Solvente Azul 14:  A determinação de corantes por técnicas analíticas é satisfatória.
  • 6. 6  Comparar a determinação do corante, Solvente Azul 14, empregando as técnicas de voltametria de onda quadrada e CLAE com detecção eletroquímica, cujos dados também foram comparados com aqueles obtidos com o método espectrométrico utilizando como referência.
  • 8. Equipamentos 8  Potenciostato / galvanostato: o Eletrodo de carbono vítreo, Eletrodo de Ag/AgCl e eletrodo auxiliar (fio de platina);  pH-metro digital;  Ultrassom;  Espectrofotômetro: o Célula de Quartzo;  Sistema CLAE-DE: o Equipado com detectores: (Detector espectrofotométrico com comprimento de onda fixo na região do UV/Vis e detector eletroquímico) o Coluna analítica de fase reversa.
  • 9. Reagentes, soluções, solventes e amostras 9  Corante Solvente Azul 14 (98% pureza);  Soluções de cloreto de lítio, acetato de amônio, ácido fórmico, acido trifluoroacético e acido acético;  Tampão Britton-Robinson (B-R);  Solventes: Acetonitrila, dimetilformamida (DMF);  Solventes de fase móvel: acetonitrila, metanol, água ultrapura;  Amostras de combustíveis: Querosene e etanol (isentos do corante estudado), coletadas na cidade deAraraquara-SP-Brasil.
  • 10. Determinação de SA-14 10  ELETROANALÍTICO: o Amostra de álcool combustível - Contaminada com o corante e diretamente submetida à análise. o Amostra de querosene - Contaminada com o corante, submetida à extração em fase sólida e analisada.  CLAE-DE: o Amostra de álcool combustível - Contaminada com o corante e injetada diretamente no sistema cromatográfico. o Amostra de querosene - Contaminada com o corante, submetida à extração em fase sólida e analisada.  ESPECTROFOTOMETRIA UV-Vis: o Amostra de álcool combustível - Soluções do corante foram preparadas em ACN e a absorbância foi medida.A mistura foi submetida à análise. o Amostra de querosene - Contaminada com o corante, submetida à extração em fase sólida e analisada
  • 12. Oxidação eletroquímica do Corante SA-14 12  O estudo do comportamento voltamétrico do corante SA-14: o Monitorou-se a oxidação eletroquímica sobre a superfície do eletrodo de carbono vítreo em meio a tampão B-R 0,10 molL-1(pH 7,0) e DMF (1:1, v/v) como eletrólito suporte.  Foram registrados o voltamograma cíclico e o voltamograma de onda quadrada para o corante SA-14.
  • 13. 13 Figura 1:Voltamogramas cíclicos registrados sobre superfície de carbono vítreo para: (A) branco do tampão B-R 0,10 mol L-1 pH 7,0 e DMF (1:1, v/v) e (B) oxidação eletroquímica de 5,0×10-5 mol L-1 do corante SA-14. u = 200 mV s-1. Inserção: Fórmula estrutural do corante SolventeAzul 14.
  • 14. 14 Figura 2:Voltamogramas de onda quadrada registrado para oxidação eletroquímica de 1,0×10-5 mol L-1 do corante SA-14 sobre a superfície de carbono vítreo em meio de tampão B-R 0,10 mol L-1 pH 7,0 e DMF (1:1, v/v). Condições: incremento de potencial (DEs) = 4 mV, frequência (ƒ ) = 60 Hz e amplitude do pulso (Esw) = 25 mV.
  • 15. 15  A variação do pH (entre 2,0 e 9,0) do tampão B-R antes da mistura com DMF influenciou significativamente na resposta da corrente de pico anódica e do potencial de pico anódico.
  • 16. 16 Figura 3: Influência do pH na resposta do potencial de pico (A) e da corrente de pico (B) para oxidação eletroquímica de 1,0×10-5 mol L-1 do corante SA-14 sobre a superfície de carbono vítreo em meio de tampão B-R 0,10 mol L-1 contendo 50% de DMF. Condições: f = 60 Hz, DEs = 4 mV e Esw = 25 mV.
  • 17. 17  Empregando a melhor condição de trabalho: o Tampão B-R 0,10 mol L-1 (pH 7,0) e DMF (1:1, v/v); o Parâmetros instrumentais previamente definidos.  A curva analítica foi obtida. O intervalo em que a curva analítica foi linear, o LD e a sensibilidade serão apresentados naTabela 1.
  • 18. Estudos cromatográficos com detecção eletroquímica do corante SA-14 otimização dos parâmetros cromatográficos 18  Melhor condição de trabalho foi obtida variando-se: o Composição da fase móvel; o Vazão da fase móvel; o Concentração do eletrólito suporte; o Potencial de detecção.
  • 19. 19  O perfil cromatográfico do corante modificou significativamente quando o potencial de detecção foi monitorado: o Voltagens entre +0,40 e +0,80 V vs. Ag/AgCl: aumento do sinal analítico; o Superiores a +0,80 V vs. Ag/AgCl: diminuição do sinal cromatográfico e um aumento da corrente de fundo;  Escolha do melhor potencial de detecção: Compromisso entre intensidade de sinal e tempo de estabilização da linha-base.
  • 20. 20  Condição de análise que proporcionou resultados satisfatórios após avaliação do tempo de retenção, fator de retenção e perfil cromatográfico (simetria do pico): o Fase móvel: mistura de ACN / cloreto de lítio (1,0 mmol L-1) na proporção 85:15 (v/v); o Vazão de fase móvel: 1,0 mL min-1 e detecção em +0,65 V vs. Ag/AgCl.  A curva analítica foi obtida. O intervalo em que a curva analítica foi linear, o LD e a sensibilidade serão apresentados naTabela 1.
  • 21. 21 Figura 4: Cromatograma registrado para detecção de 1,0×10-6 mol L-1 do corante SA-14 (tR = 7,60 min.) diluído em amostra de álcool combustível. Eluição em fase móvelACN / LiCl (1,0 mmol L-1) na proporção (85:15, v/v) sob vazão de 1,00 mL min-1 e detecção em +0,65V vs.Ag/AgCl
  • 22. Estudos espectrofotométricos na região do visível  Realizaram adaptações na metodologia proposta para testar a viabilidade dos resultados.  Absorbância da amostra de álcool combustível de cor laranja (concentração de 15,0 mg/L), foi determinada em comprimento de onda específico.  A solubilização destes corantes dar-se-á na própria amostra. 22
  • 23. 23 Figura 5: Espectros de absorção registrados na região do visível para soluções contendo, (a) 2,0×10-6, (b) 4,0×10-6, (c) 6,0×10-6, (d) 8,0×10-6, (e) 10,0×10-6 e (f) 12,0×10-6 mol L-1 do corante SA-14 diluído emACN.
  • 24. 24 Parâmetros/Métodos Eletroanalítico Espectrofotométrico CLAE-DE Intervalo linear (mol/L) (0,5 - 6,0)x10-6 (2,0-12)×10-6 8,0×10-8 - 3,0×10-6 Intercepto -1,90 µA 5,8×10-3 -110664 mV Inclinação 4,8x106 µA L/mol 21500 L/mol 4,0×1012 mV L/mol Coeficiente de Correlação (r) 0,9990 0,9991 0,9992 LD (mol/L) 9,0x108 5,0×10-7 4,0×10-8 Tabela 1: Analise comparativa dos parâmetros obtidos para construção das curvas analíticas empregando-se os três métodos. [a] detecção em λ = 640 nm.
  • 25. 25  O limite de detecção (LD) foi calculado pela seguinte fórmula: 3×SDA/ b 𝐿𝑑 = 3 × 𝑆𝐷𝐴/𝑏  Em que SDA a estimativa do erro relativo ao coeficiente linear.  b, a inclinação da curva de calibração.  O valor do LD obtido é estatisticamente satisfatório.
  • 26. Aplicação dos métodos propostos na determinação do corante SA-14 em álcool combustível e querosene de aviação 26  A composição geralmente complexa de matrizes como combustíveis, inviabiliza a quantificação direta de analitos.  Nos produtos derivados do petróleo, como o querosene, a presença compostos sulfurados, nitrogenados e oxigenados atuam como interferentes.  De acordo com as melhores condições de trabalho estabelecidas para cada método, realizou-se testes de recuperação mediante determinação do corante SA-14.
  • 27. 27  Para amostra de álcool contaminada com 5,00 mg L-1 do corante, as analises foram realizadas diretamente. o O método usado foi eficiente e a detecção do corante não foi afetada por interferentes.  Para a amostra de querosene “Jet A1” contendo 5,00 mg L-1 do corante, as analises foram realizadas após o procedimento de extração (EFS). o O perfil voltamétrico não foi comprometido por espécies interferentes associado aos componentes da matriz.
  • 28. 28 Figura 6.Voltamogramas de onda quadrada registrados sobre a superfície de carbono vítreo em meio de tampão B-R 0,10 mol L-1 contendo 50% de DMF para: (a) branco, (b) 1,0 mL de amostra de álcool contendo 5,00 mg L-1 do corante SA-14, (c) adição de 40 mL de solução padrão do corante SA-14 (1,0 mmol L-1) e (d-e) adições de 20 mL. (Inserção) Curva de adição do padrão. Condições: f = 60 Hz, ΔEs = 6 mV e Esw = 50 mV.
  • 29. 29 Métodos Amostra Adic. (mg/L) Enc. (mg/L) Rec. (%) CV (%) F t [b] Eletroanalítico Álcool Querosene 5,00 5,00 4,60 [a] 4,80 [a] 92,0 96,0 3,65 1,30 2,70 3,40 3,10 2,15 Espectrofotométrico (λ = 640nm) Álcool Querosene 5,00 5,00 5,47 [a] 5,45 [a] 109 109 5,00 3,40 2,70 3,40 3,10 4,50 CLAE-DE Álcool Querosene 2,00 2,00 1,90 [a] 1,82 [a] 95,0 91,0 12,0 6,80 - - - - Tabela 2: Analise comparativa para medidas de recuperação do corante SA-14 adicionado na amostra de álcool combustível e querosene empregando os três métodos. [a] média de quatro determinações; CV = coeficiente de variação; F = F-teste nível de confiança de 95% (Fcrítico = 9,28); t = t-student nível de confiança de 95% (tcrítico = 3,18).
  • 30. 30  A análise comparativa entre o método de referência e o método eletroanalítico: o Espectofotométrico: Menos sensível e LD significativamente elevado o Resultados satisfatórios em termos de recuperação e exatidão (erro relativo)  A análise comparativa entre o método de referência, o método eletroanalítico, e CLAE com detecção eletroquímica: o CLAE – DE foi ligeiramente superior quando comparado o LD e os testes de recuperação.
  • 31. 31  Do ponto de vista analítico: CLAE - DE mostrou-se superior as técnicas espectrofotométrica no UV-Vis e eletroanalítica.  A otimização dos parâmetros de performance analítica permitiu melhorar satisfatoriamente a resposta do detector eletroquímico.  Esta característica ficou evidente pela ampla faixa dinâmica de concentração encontrada, com baixos valores de limite de detecção e quantificação.  Os métodos propostos possuem valores estatísticos aceitáveis, de modo que pode ser uma alternativa na detecção e quantificação deste corante em amostra de querosene e álcool combustível.
  • 33.  As técnicas empregadas forneceram resultados analíticos satisfatórios.  Técnicas eletroquímicas: competitivas em relação a outros métodos e podem ser uma excelente alternativa na determinação de corantes em combustíveis, uma vez que, o uso de um menor volume de solução.  O método CLAE – DE, embora aumente consideravelmente o custo das análises mostraram-se superiores quanto à quantificação, principalmente em amostras mais diluídas.  Podem contribuir efetivamente para o sucesso em análises desses e/ou outros tipos de corantes portadores de grupos azos e antraquinona em amostras de combustíveis.
  • 35. 35  TRINDADE, M.A.G.; VALNICE, M.; ZANONI, B. Determinação eletroanalítica e cromatográfica do corante solvente azul 14 em amostras de combustíveis. Revista Analytica. v. 60, No. 11, p. 94-103, 2012.