1. O documento discute as características da geração iGen, nascidos após 1995, baseado na pesquisa de Jean Twenge.
2. A iGen é caracterizada por menos leitura, menos felicidade e menos habilidades sociais devido ao uso excessivo de telas e mídias sociais.
3. Eles também demonstram menos comunidade, saúde mental, altruísmo, esperança e alinhamento político.
Workshop – Como Utilizar as Redes Sociais para Vender Maiseusouleal
Conteudo do Workshop
Aprenda como sua empresa pode aproveitar as ferramentas sociais da internet para alavancar suas vendas!
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Aula de Marketing Digital na UniCarioca, ministrada em 13 de Julho de 2013.
O objetivo foi mostrar aos alunos que o componente humano por trás das Mídias Sociais faz toda a diferença no trabalho de marketing digital
O surgimento das #RedesSociais é um fenômeno relativamente recente e que se expande muito rapidamente. Muitos profissionais, das mais diversas áreas, têm dedicado algum tempo para pensar o impacto das redes sociais nas vidas das pessoas. Tentando formar um olhar mais amplo recorri a algumas produções já divulgadas, onde pude colher interessantes pontos de vista.
A influência das redes sociais na vida das pessoas é um fato incontestável. Que, em quase todas as coisas, podemos observar o lado positivo e negativo também não é novidade.
Criminalidade invisível: os riscos das redes sociaisSónia Cruz
A presente comunicação aborda a questão da pegada digital, reflectindo sobre a necessidade de consciencializar os alunos, pais e professores do impacto mais ou menos positivo que a marca digital deixada por cada indivíduo nas suas interações na Internet pode ter um na vida futura de cada um. De seguida, descrevem-se os riscos que os jovens que tem uma e-vida nas redes sociais correm, bem como se apresentam linhas orientadoras para a sua prevenção. Por fim reflecte-se sobre a rede ask.fm, uma rede social aberta que têm ganho adeptos entre os jovens portugueses.
O trabalho pedagógico abre várias possibilidades de atuação com alunos do ensino fundamental, no entanto, não há uma fase mais desafiadora do que o processo de ensino com adolescentes. Este trabalho visa contribuir com novas visões e prática docente com esta clientela.
Aula de Marketing Digital na UniCarioca, ministrada em 13 de Julho de 2013.
O objetivo foi mostrar aos alunos que o componente humano por trás das Mídias Sociais faz toda a diferença no trabalho de marketing digital
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A influência das redes sociais na vida das pessoas é um fato incontestável. Que, em quase todas as coisas, podemos observar o lado positivo e negativo também não é novidade.
Criminalidade invisível: os riscos das redes sociaisSónia Cruz
A presente comunicação aborda a questão da pegada digital, reflectindo sobre a necessidade de consciencializar os alunos, pais e professores do impacto mais ou menos positivo que a marca digital deixada por cada indivíduo nas suas interações na Internet pode ter um na vida futura de cada um. De seguida, descrevem-se os riscos que os jovens que tem uma e-vida nas redes sociais correm, bem como se apresentam linhas orientadoras para a sua prevenção. Por fim reflecte-se sobre a rede ask.fm, uma rede social aberta que têm ganho adeptos entre os jovens portugueses.
O trabalho pedagógico abre várias possibilidades de atuação com alunos do ensino fundamental, no entanto, não há uma fase mais desafiadora do que o processo de ensino com adolescentes. Este trabalho visa contribuir com novas visões e prática docente com esta clientela.
Redes Sociais - Riscos e Benefícios [Délcio de Carvalho]Délcio de Carvalho
Este e-book fala sobre os riscos e benefícios do uso das redes sociais a nível mundial.
Foi escrito por Délcio J. A. de Carvalho, licenciado em Ciências da Computação.
SHOCKLEY FATORES AO ESCREVER UM ARTIGO.pdfGiba Canto
Dois textos elaborados pelo Prof. Giba Canto: 1) fatores relevantes ao escrever um artigo científico; 2) teste de garra criado por Angela Lee Duckworth
Paulo Roberto de Almeida produziu este excelente artigo: "O que restou, vinte anos depois, da tese controversa de Fukuyama?
No verão de 1989, a revista americana National Interest publicava um ensaio teórico – mais exatamente de filosofia da História – do intelectual nipo-americano Francis Fukuyama sobre os sinais – até então simplesmente anunciadores – do fim da Guerra Fria, cujo título estava destinado a deslanchar um debate ainda hoje controverso...
Livro MENINOS DE ZINCO de Svetlana Aleksiévitch (1991)... Entre 1979 e 1989, as tropas soviéticas se envolveram em uma guerra devastadora no Afeganistão, que causou milhares de baixas em ambos os lados. Companhia das Letras, 2020.
10 atitudes positivas para o sucesso profissional (Eduardo Ferraz e Giba Canto)
A maioria das demissões acontecem mais por más atitudes do que por deficiências técnicas ou maus resultados.
Quando dizemos “mundo ocidental” estamos falando da Europa Ocidental, das Américas e da Australásia. Muitas diferenças existem entre essas regiões, tanto na geografia, na economia e na cultura...
Jordan defende que a vida é um processo continuado de ordem e caos. Apregoa que o ser humano busca sempre a ordem, uma situação estável de vida em que possa viver confortavelmente, mas o ser humano também sabe que para evoluir precisa arriscar-se, buscar novos horizontes, tentar situações de incerteza, que ele chama de caos.
Os esportes não são apenas fator de identidade cívica, são também negócios. Nas últimas décadas o dinheiro tem desalojado o senso comunitário no mundo dos esportes... (Michael J. Sandel - 2012)
It has long been common practice for companies to take out insurance on the lives of their CEOs and top executives, to offset the significant cost of replacing them if they die.
Desde a pré-história a medicina melhorou muito, mas não em termos de relações afetivas, talvez tenha havido uma elevação do tédio. (epílogo do livro AFORISMOS IMORAIS de Luiz Felipe Pondé, pgs 104-105)
Narcisismo é amplamente conhecido. Narciso, o cara que se encanta com a própria imagem refletida num lago, pula na água em busca dela e se afoga (eu me amo)...
A SOCIEDADE HUMANA CHEGOU AO XXI A DURAS PENAS... Sobreviveu a tragédias diversas. Padeceu de epidemias arrasadoras que dizimaram populações. Jamais abriu mão da guerra como instrumento de destruição. Cultivou todas as formas de violência contra o próximo. Valeu-se da exploração do mais fraco. Legitimou o roubo como mecanismo de enriquecimento.
(trecho do livro "Pequeno Tratado de Subversão da Ordem" de Dioclécio Campos Júnior - 2015)
(Professor Eduardo Chaves - Unicamp)
A Universidade não é para todos; as pessoas são desiguais em suas características, seus interesses, seus talentos, seus níveis de motivação; a educação não deve ser única, idêntica para todos; o sistema de cotas é um despropósito por violar princípios básicos como a igualdade formal diante da lei, a liberdade e a meritocracia, e por representar discriminação contra os desalojados pelos cotistas...
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
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proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Quem eh a i gen
1. 1
Quem é a iGen (geração internet)? 1
E o que as pesquisas nos dizem?
Eric Geiger (JAN-2018)
Caro leitor, acho que você já ouviu falar das gerações Boomers (pós-segunda guerra
mundial), Geração X, Geração Y e Millenials, provavelmente já leu pesquisas e
descrições sobre cada uma delas. Embora as generalidades de cada uma possam
não descrever especificamente cada indivíduo, os nomes e descrições geracionais
perduram porque são úteis na compreensão das influências e semelhanças em uma
geração de pessoas. Assim, pais, governantes e educadores são sábios em prestar
atenção às pesquisas e às tendências que as descrevem.
Embora ainda não exista um nome oficial para a geração após os Millenials (e as
datas variem um pouco entre os pesquisadores), iGeneration (iGen) é o nome que
Jean Twenge atribui aos nascidos a partir de 1995 (1995 é o ano em que a INTERNET
nasceu para o mundo leigo). Então, em 2018, os que estão na iGen têm idades entre
6 e 23 anos.
Talvez você já os tenha ouvido referido como Geração Z, mas a iGeneration pode ser
um nome melhor porque eles são a primeira geração que nasceu no nosso
constantemente conectado mundo, onde as mídias sociais e telas são a norma. Eles
são nativos digitais; o que significa que a comunicação digital não é algo que eles
tiveram que aprender, sempre os cercou. Sou pai de duas filhas na geração i. Eles
enchem nossas salas de aula de ensino fundamental e médio e estão atualmente em
nossas igrejas.
O que a pesquisa nos diz sobre a iGereração? O livro de Jean Twenge, iGen,é uma
leitura muito perspicaz e pensativa, baseada em extensas pesquisas ao longo de
vários anos. Em vez de simplesmente regurgitar seu contorno, que é uma estrutura
muito útil, vou oferecer doze observações sobre a iGeneration nos próximos dois
blogs. Toda a pesquisa que cito vem do livro de Jean, e vou adicionar alguns dos
meus próprios pensamentos como aquele que está observando esta geração de
perto. Comparado com outras gerações, o iGen é caracterizado como:
1. Menos leituras
Os alunos do ensino médio em 2015 passaram o dobro do tempo online do que os
do ensino médio em 2006. Os alunos do ensino médio passavam em média seis
horas por dia enviando mensagens de texto, em jogos ou na Internet. Com todo
esse tempo em uma tela, iGeneration não lê tanto quanto outras gerações. No final
da década de 1970, a maioria dos adolescentes lia um livro ou revista quase todos
os dias. Em 2015, apenas 16% o fizeram. Infelizmente, a tecnologia não
suplementou a leitura, ela a substituiu. A comunicação instantânea e a
1
Texto traduzido e adaptado pelo Prof. Giba Canto em NOV-2021.
2. 2
conectividade constante estão tornando a iGen impaciente e entediada com sessões
de leitura demoradas e refletidas, o que não é bom pela falta do aprendizado
profundo e do crescimento que a leitura produz.
2. Menos felicidade
Aqui está um trecho da pesquisa: alunos da 8ª série que passavam dez ou mais
horas por semana nas redes sociais têm 56% mais chances de serem infelizes do que
aqueles que não o fazem. Por que mais tempo nas redes sociais produz menos
felicidade? Talvez você se lembre, como eu, do "dia do anuário” (caderno de fim de
ano) — o dia em que você pegava seu caderno, colava fotos dos colegas e o passava
para os amigos assinarem. Havia altos e baixos, uma garota que você gostou poderia
assinar o nome com um coração e uma mensagem doce, outra só assinava o nome.
Você podia encontrar uma foto em grupo de colegas ou descobrir uma com muitos
dos amigos sem você, o que te lembrava de momentos e sentimentos vividos.
Imagine todos os dias sendo o dia do anuário, os constantes altos e baixos de ter
fotos curtidas ou ignoradas, a ansiedade de ver fotos onde você foi deixado de fora.
O uso intensivo das redes sociais está gerando uma infelicidade significativa durante
“momento crítico” do desenvolvimento dos adolescentes.
3. Menos habilidades sociais
Não surpreende, mas aqueles que olham para seus celulares o dia todo durante seus
anos de formação resistirão para interagir e se relacionar com os outros. Como um
todo, essa geração não está aprendendo a olhar as pessoas nos olhos, ler a
comunicação não verbal e conversar durante uma refeição. Ironicamente, crescer
constantemente conectado prejudicou a capacidade de conexão da iGen. Toda
habilidade requer prática diária e a habilidade de se conectar socialmente com os
outros está sendo praticada cada vez menos.
4. Menos comunidade
Em meio à conectividade constante, a iGereração é mais solitária do que as gerações
anteriores. Em média, a solidão aumenta à medida que o uso das redes sociais
aumenta. Ver a vida de outras pessoas se desenrolar online criou um termo
específico da iGen – FOMO (Fear of Missing Out). Em gerações anteriores, se você
perdeu um convite para uma festa, você pode ter ouvido fofocas sobre a festa
alguns dias depois, mas a vida parecia seguir em frente. Quando um iGen'er perde,
sua falta é narrada e arquivada no espaço público para todos verem. Não há como
isso não criar sentimentos de solidão e rejeição entre as pessoas que realmente
querem e precisam de relacionamentos (todos nós precisamos, pois somos seres
sociais).
5. Menos mentalmente saudáveis
Com mais solidão, mais comparações e mais ansiedade, não é de surpreender que a
iGeneration seja menos mentalmente saudável em comparação com as gerações
3. 3
anteriores. Calouros da faculdade, como exemplo, estão relatando lutas crescentes
com sintomas depressivos. Jean Twenge escreve: "O aumento repentino e
acentuado dos sintomas depressivos ocorre quase exatamente ao mesmo tempo
em que os smartphones se tornaram onipresentes e a interação presencial
despencou."
... início da 2ª parte das 12 observações sobre a iGeneration ...
Embora o nome iGeneration ainda não seja um nome disseminado para aqueles que
atualmente têm entre 6 e 23 anos, é um nome pegajoso que descreve uma geração que
está crescendo constantemente conectada, nativa digitalmente e cercada por telas de
vários tamanhos. Em seu livro “iGen”, Jean Twenge compartilha pesquisas
perspicazes sobre a geração que está crescendo atualmente em nossos lares, nossas
igrejas e nossas escolas. Toda a pesquisa que cito vem do livro de Jean, mas adiciono
alguns dos meus próprios pensamentos como alguém que está observando essa
geração de perto. Comparado com outras gerações, o iGen é caracterizado por:
1. Menos leituras
2. Menos felicidade
3. Menos habilidades sociais
4. Menos comunidade
5. Menos mentalmente saudáveis
6. Dormem menos
Aqueles que estão na iGeneration geralmente dormem ao lado de seus telefones,
verificam suas mensagens no meio da noite e ficam acordados até tarde nas redes
sociais. Para alunos da 8ª à 12ª série, o risco de dormir menos de sete horas por noite
aumenta com o uso de um dispositivo eletrônico por três horas ou mais por dia.
Sabemos por outras pesquisas e por experiência própria que a falta de sono afeta
negativamente o raciocínio e a felicidade.
7. Assumem menos riscos
A segurança é um valor principal para a iGeneration, e em muitos aspectos isso é
bom. São motoristas mais seguros do que as gerações anteriores. Em comparação
com as gerações anteriores, as que estão na iGeneration são menos propensas a se
envolver em atividade sexual no ensino médio, menos propensas a lutar fisicamente e
menos propensas a beber ou usar maconha. Moralidade ou convicção, no entanto, não
é o que está levando as escolhas a se absterem de comportamentos negativos ou
destrutivos, mas um anseio por segurança sim é o que os move. E a desvantagem para
um desejo de segurança é que a iGeneration é menos propensa a se colocar em
situações desconfortáveis que podem causar crescimento humano.
8. São menos altruístas
Enquanto ouvimos histórias sobre gerações mais jovens desejando fazer a diferença, a
pesquisa revela que a iGeneration valoriza o dinheiro em vez do significado. Eles são
4. 4
menos intrinsecamente motivados do que as gerações anteriores. Jean Twenge
observa: "Entre estudantes universitários é mais provável dizer que é importante ficar
muito bem financeiramente e menos propenso a dizer que é importante desenvolver
uma filosofia significativa de vida." Seu desejo por dinheiro acima do significado
provavelmente está relacionado ao desejo prático de segurança e nesse mundo atual
em que se sente muito mais inseguro e sombrio.
9. São menos esperançosos
Em comparação com outras gerações, o otimismo deles especificamente, a iGen "se
sente cada vez mais desmoralizada sobre se eles serão capazes de ter sucesso"
[sentem-se incapazes]. Claramente ser menos feliz e lutar muito pela saúde mental os
torna uma geração menos esperançosa.
10. São menos religiosos e menos espirituais
Já foi dito antes de outras gerações: “Eles não são menos espirituais, eles apenas são
menos religiosos”, ou “Eles amam a Deus, mas simplesmente não amam a Igreja”.
De acordo com a pesquisa, a iGen é menos religiosa e menos espiritual. Eles estão
frequentando menos serviços religiosos do que as gerações anteriores, e acreditam
menos em Deus e, também pensam menos em questões espirituais. Eles são mais
desrespeitosos tanto quanto a religião e quanto a espiritualidade.
11. São menos emocionalmente conectados
De 1990 a 2008, a frase “torne-se feliz” mais que triplicou no banco de dados do
Google Books. O desejo de não precisar de ninguém e encontrar felicidade além de
relacionamentos profundos com os outros está roubando os benefícios da comunidade
e conexões emocionais. Nas gerações anteriores, estudantes universitários eram
envergonhados com palavras como "puritana" ou "vadia". Para iGen, ser chamado de
"carente" ou "pegajoso" é a palavra de vergonha final. A conexão on-line constante
tem, como esperado, dado lugar a um aumento desenfreado ao uso da pornografia, o
que também reduziu a capacidade ou o desejo de conexão emocional.
12. São menos alinhados politicamente
Aqueles na iGeneration são menos propensos a estar politicamente alinhados a um
dos nossos dois principais partidos políticos. Eles não confiam no governo e
valorizam a escolha individual em questões como a maconha (com posição mais
liberal) e a posse de armas (posição mais conservadora). Twenge resume as opiniões
políticas da iGen com esta afirmação: "Em questões políticas como: legalização da
maconha, do aborto, da pena de morte, do controle de armas, da saúde nacional e da
regulação do meio ambiente, os jovens da iGen são mais propensos, do que as
gerações anteriores, a serem favoráveis a uma posição liberal sobre as primeiras três
questões e a serem conservadores sobre as outras três questões." Então, eles não vão
naturalmente se alinhar aos partidos democratas ou republicanos.
a) https://ericgeiger.com/2018/01/who-are-the-igeneration-and-what-does-research-tell-us/
b) https://ericgeiger.com/2018/01/12-observations-on-the-igeneration/