A proteína p53, também conhecida como "guardiã do genoma", é produzida pelo gene supressor tumoral p53 e desempenha um papel importante no reparo do DNA e controle do ciclo celular. A proteína p53 possui quatro domínios funcionais e atua ativando genes que param o ciclo celular ou induzem apoptose quando o DNA é danificado, prevenindo assim o câncer. Mutações no gene p53 impedem essas funções, permitindo que células com DNA danificado proliferem sem controle.
Inibidores do simporte Na+/Cl-: Tiazidas e diuréticos semelhantes a TiazidasLais Valente
Seminário sobre diuréticos tiazídicos/tiazidas, com enfoque em seu mecanismo de ação (transportadores envolvidos, local de ação), citação de fármacos e usos (incluindo hipertensão), apresentado à disciplina de Farmacologia - Biomedicina/UFTM
Apresentação elaborada para a disciplina de Clínica Cirúrgica II da Universidade do Estado do Amazonas. Objetivo: Enfocar a nova teoria sobre a "Cascata" da Coagulação e o novo conceito da monovia. Além da regulação da mesma, pela Anticoagulação e a Fibrinólise.
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Apresentação elaborada para a disciplina de Clínica Cirúrgica II da Universidade do Estado do Amazonas. Objetivo: Enfocar a nova teoria sobre a "Cascata" da Coagulação e o novo conceito da monovia. Além da regulação da mesma, pela Anticoagulação e a Fibrinólise.
Segundo a Associação Brasileira de Nefrologia, diuréticos são substâncias que aumentam a velocidade de formação da urina. Aumentam a excreção de eletrólitos (especialmente íons sódio e cloreto) e água, a partir da ação sobre alvos farmacológicos localizados na estrutura do nefron. O principal efeito é a redução do volume dos fluidos corporais. Usados no tratamento de condições edematosas (ex: insuficiência cardíaca congestiva, síndrome nefrótica, doenças do fígado crônicas) e controle da hipertensão. Também: hipercalcemia (excesso de cálcio), diabetes insipidus, hiperaldosteronismo primário e glaucoma. Os principais alvos de ação dos medicamentos diuréticos são a anidrase carbônica tubular; a ação osmótica direta; os cotransportadores de sódio, potássio e cloreto, os transportadores de çloreto de sódio; bem como os receptores de aldosterona.
Bem legal... Agora quero saber quais as doses, usos e aplicações de cada diurético... Por isso vou fazer o curso de Farmácia Clínica na Medical Lex Gestão de Informações & Cursos Ltda.
Esperamos por você!!!
Processo de decisão clínica que baseia-se, conscientemente ou não, em probabilidade. Os testes são utilizados no diagnóstico clínico, na triagem e na pesquisa.Um teste de diagnóstico é utilizado para determinar a presença ou ausência de uma doença quando um individuo apresenta sinais ou sintomas da doença
Um teste de triagem identifica indivíduos assintomáticos que podem ter a doença
O teste diagnóstico é realizado após um teste de triagem positivo para estabelecer um diagnóstico definitivo
Sinais do Raio X de Tórax
LARDI - Liga Acadêmica de Radiologia e Diagnóstico por Imagem - Unipam
achados, aerobroncograma, asa de borboleta, brenda lahlou, brendielahooha, broncograma aéreo, diagnóstico, exame, imagem, imaginologia, medicina, radiografia, radiologia, radiologista, raio x, saúde, sinal, sinal da silhueta, sinal do cometa, tórax
Segundo a Associação Brasileira de Nefrologia, diuréticos são substâncias que aumentam a velocidade de formação da urina. Aumentam a excreção de eletrólitos (especialmente íons sódio e cloreto) e água, a partir da ação sobre alvos farmacológicos localizados na estrutura do nefron. O principal efeito é a redução do volume dos fluidos corporais. Usados no tratamento de condições edematosas (ex: insuficiência cardíaca congestiva, síndrome nefrótica, doenças do fígado crônicas) e controle da hipertensão. Também: hipercalcemia (excesso de cálcio), diabetes insipidus, hiperaldosteronismo primário e glaucoma. Os principais alvos de ação dos medicamentos diuréticos são a anidrase carbônica tubular; a ação osmótica direta; os cotransportadores de sódio, potássio e cloreto, os transportadores de çloreto de sódio; bem como os receptores de aldosterona.
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Um teste de triagem identifica indivíduos assintomáticos que podem ter a doença
O teste diagnóstico é realizado após um teste de triagem positivo para estabelecer um diagnóstico definitivo
Sinais do Raio X de Tórax
LARDI - Liga Acadêmica de Radiologia e Diagnóstico por Imagem - Unipam
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Epigenética: um novo campo da genéticaThuane Sales
Epigenética é definida como modificações do genoma, herdável durante a divisão
celular, que não envolve uma mudança na sequência do DNA. Mecanismos epigenéticos atuam
para mudar a acessibilidade da cromatina para regulação transcricional pelas modificações do
DNA e pela modificação ou rearranjo de nucleossomos. Estes mecanismos são componentes
críticos no desenvolvimento normal e no crescimento das células. A regulação epigenética do
gene colabora com as alterações genéticas do desenvolvimento do câncer. Nesta revisão,
examinamos os princípios básicos dos mecanismos epigenéticos e suas contribuições para
o controle do ciclo celular, assim como as conseqüências clínicas dos erros epigenéticos.
Além disso, direcionamos nossa pesquisa para o uso das vias epigenéticas em ensaios para
tratamentos contra o câncer e para os resultados do Projeto Epigenoma Humano (PEH).
Palavras-chave: Metilação do DNA; Modificações das histonas; Ilhas CpG.
Resumo: A epigenética é definida como o estudo das modificações do DNA e histonas que são herdáveis e não
alteram a sequência de bases do DNA . Entre as modificações que as histonas podem sofrer, estão: metilação, fosforilação
e acetilação. Entretanto, na molécula de DNA, ocorre apenas metilação. Esta consiste na adição de um grupamento
metil na citosina que geralmente precede a uma guanina (dinucleotídeo CpG), e está presente principalmente em
regiões promotoras dos genes. A metilação de DNA participa da transcrição gênica, entre outras funções. Objetivo:
O objetivo deste estudo foi realizar uma revisão da literatura sobre o câncer e sua associação com o padrão alterado de
metilação, bem como associação com prognóstico da doença e resultados terapêuticos. Método: Foi realizada revisão
integrativa da literatura através de busca eletrônica na base de dados PubMed. O período temporal considerado no
estudo foi de 2000 a 2010. Os artigos foram selecionados considerando-se a acessibilidade e excluindo-se revisões e
pesquisas com linhagens celulares e animais. Resultados: Os artigos selecionados revelaram que diversos tipos de câncer
estão associados a padrões aberrantes de metilação. Em adição, o padrão de metilação pode auxiliar no prognóstico
da doença. Outros trabalhos mostram que a metilação pode ser modulada por fatores ambientais, tais como: dieta,
hábito de fumar e medicamentos. Conclusão: Com base no fato de que alterações epigenéticas são potencialmente
reversíveis, a importância dos estudos epigenéticos não só reside no melhor entendimento do câncer, como também
na descoberta de possíveis marcadores de tumores, bem como no desenvolvimento de terapias medicamentosas.
Palavras-chave: Neoplasias; DNA ; Genes; Genética; Inflamação; Metilação de DNA
Apresentação the complexities of micro rna regulation mirandering around th...Vitor Coelho
Theme: miRNA
Language: Portuguese
Authors: Kimberly Breving, Aurora Esquela-Kerscher (Department of Microbiology and Molecular Cell Biology, Eastern Virginia Medical School, Norfolk, VA , United States)
2. Tema bastante atual, o interesse pela proteína relacionada à
oncologia deve-se ao fato de, entre tantos avanços na ciência e na
medicina, ainda haver muito em aberto no que diz respeito ao
surgimento, desenvolvimento e controle de tal patologia. O que
já se sabe se torna, assim, a esperança de um ponto de partida
para descobertas de mecanismos de controle e prevenção do
câncer.
3. • A proteína 53 (p53) é produto da transcrição do gene
supressor tumoral p53, situado no braço curto do cromossomo
17 (região p13.1) [1].
Figura 1: Centrômero ou constrição
primária é a região estrangulada do
cromossomo que o divide em dois
braços: o curto e o longo [2].
•A proteína p53, assim denominada devido à sua massa
molecular: 53 quilodáltons (kD), é uma fosfoproteína
(proteína que contem ácido fosfórico [3]) nuclear constituída
por 393 aminoácidos [1].
•Seu código PDB é 1TUP [4].
4. Forma funcionalmente ativa: estrutura molecular
tetramérica (com quatro subunidades básicas idênticas que
se juntam) [5].
A proteína p53 é conhecida como “guardiã do genoma”
em decorrência de seu funciona mento tanto como
sensor de danos no DNA e como no auxilio ao sistema
de reparo [1].
A p53 apresenta quatro regiões com funções distintas,
chamadas domínios da proteína [1].
5. Domínios, localização e funções
Domínio Localização Função
Domínio de Localizado na É responsável por regular a
transativação extremidade amino- decodificação de genes (em proteínas)
terminal (N-terminal) e que atuam na parada do ciclo celular e
compreendido entre os na rota de apoptose (suicídio celular
aminoácidos 28 e 42 programado [6]).
Quatro domínios de Entre os aminoácidos Possibilitam a ligação de p53 em sítios
ligação ao DNA na 102 e 292 específicos do DNA
região central
Domínio de Na extremidade carboxi- Responsável pela formação de
tetramerização. terminal (C-terminal), tetrâmeros de p53, que é a forma mais
entre os aminoácidos 319 ativa (selvagem ou wild-type) em
a 360 transativação
Domínio regulatório. Na extremidade carboxi- Ligar-se ao domínio central de ligação
terminal (C-terminal), ao DNA, impedindo a interação desta
entre os aminoácidos 364 região com promotores de genes
a 393. relacionados com a supressão e morte
celular programada
Tabela 1: Domínios, suas funções e localização na p53 [1]
6. p53 ativa genes Suprime a ação de
p53 verifica a eventual Lesão envolvidos no genes com ação
ocorrência de mutações na extensa mecanismo de anti-apoptótica
sequencia do genoma apoptose
Mutação passível de correção
p53 selvagem se acumula
no núcleo celular
Causas de Mutações:
replicação defeituosa do
Ativa outros genes e DNA, lesões por agentes
determina a parada do ciclo físicos, químicos ou
celular até que se finde o biológicos
reparo do DNA
7. Células com o Não ocorre a parada do ciclo celular ou
Alteração significativa
gene p53 o disparo do mecanismo de apoptose
da proteína p53
mutado
Formas mutadas da proteína Não ocorre o reparo do
interagem com a proteína selvagem. DNA nem a apoptose.
Veja mais em:
•http://www.yout
ube.com/watch?v Impedimento da supressão tumoral Essas células tendem a
=w5bPn_f_nWI&f acumular mutações
eature=related
•http://www.yout
ube.com/watch?v
Clones de células com DNA mutado se
=n_VDMKpxaXw proliferam rapidamente, gerando tumores
&feature=related
8. Bibliografia
[1] http://seer.ucg.br/index.php/estudos/article/viewFile/564/449, acessado em
10 de novembro de 2012
[2] Explicação contida na figura do cromossomo:
http://www.virtual.epm.br/cursos/genetica/htm/base.htm, acessado em 10 de
novembro de 2012
[3]
http://medicosdeportugal.saude.sapo.pt/glossario/fosfoproteina_ou_fosfoprote
ido, acessado em 10 de novembro de 2012
[4] http://www.rcsb.org/pdb/explore/explore.do?structureId=1tup, acessado em
10 de novembro de 2012
[5] http://www.inca.gov.br/rbc/n_48/v03/pdf/revisao3.pdf, acessado em 10 de
novembro de 2012
[6] http://www.miniweb.com.br/ciencias/artigos/Apoptose.html, acessado em
10 de novembro de 2012
Imagem do cromossomo:
http://bioglossario2.wikispaces.com/file/view/Centromero.jpg/64596570/Centr
omero.jpg, acessado em 10 de novembro de 2012
Figuras das proteínas: http://www.ebi.ac.uk/thornton-srv/databases/cgi-
bin/pdbsum/GetPage.pl?pdbcode=1tup, acessado em 10 de novembro de 2012