[1] A proteína anticongelante tipo III é encontrada em peixes e impede a formação de cristais de gelo em suas células. [2] Sua estrutura globular compacta contém nove filamentos beta que formam folhas para se ligar aos cristais de gelo em formação. [3] Estudos sugerem que proteínas anticongelantes podem ser usadas para preservar órgãos para transplante por mais tempo mantendo-os abaixo do ponto de congelamento.
O documento discute a embriologia do sistema renal, descrevendo as estruturas transitórias e permanentes e suas origens nos folhetos embrionários. Apresenta os três tipos de rins embrionários - pronefro, mesonefro e metanefro - e explica a formação do rim permanente a partir do divertículo e massa metanéfrica.
O documento descreve os processos de síntese de proteínas nas células, incluindo a transcrição do DNA em mRNA, o processamento e maturação do mRNA, e a tradução do mRNA em proteínas no ribossoma. O código genético é discutido, no qual três nucleótidos codificam cada aminoácido usando um sistema de 64 codões possíveis. A síntese de proteínas envolve iniciação, alongamento e finalização da cadeia polipeptídica.
O documento descreve as etapas da síntese de proteínas, incluindo a transcrição do DNA em RNA mensageiro e a tradução do RNA mensageiro em proteínas. O código genético define a correspondência entre sequências de três bases nitrogenadas (códons) no RNA mensageiro e os aminoácidos nas proteínas.
1) O documento discute os mecanismos de termorregulação em animais endotérmicos e ectotérmicos. Animais endotérmicos, como humanos, possuem sistemas para regular sua temperatura corporal, enquanto a temperatura de animais ectotérmicos depende do ambiente.
2) O documento é um gabarito de uma prova de biologia contendo questões sobre reprodução, termorregulação, DNA e identificação de pais biológicos de um bebê.
3) As questões abordam tópic
O documento descreve a síntese de macromoléculas nas células, incluindo o papel dos ribossomos e do retículo endoplasmático rugoso na produção de proteínas, e o destino dessas proteínas para diferentes organelas e estruturas celulares.
Este documento fornece um resumo da síntese de proteínas em 3 etapas:
1) A transcrição produz moléculas de RNA a partir do DNA.
2) A tradução usa o RNA mensageiro para produzir proteínas, guiada pelo código genético armazenado nos nucleotídeos.
3) O processamento pós-tradução envolve o dobramento e modificação das proteínas recém-sintetizadas.
Este documento discute a criopreservação de oócitos. Ele explica que um bom protocolo de criopreservação deve evitar a formação de cristais de gelo, efeitos de solutos e choque osmótico. Também descreve os principais métodos de criopreservação, como a congelação e a vitrificação, e o uso de crioprotectores permeáveis e não permeáveis.
Rna E SíNtese ProteíNas.Ppt Modo De Compatibilidadeguestc76fa92
O documento fornece informações sobre os processos de transcrição e tradução. Resume os principais pontos sobre como o DNA é transcrito em RNA e como o RNA direciona a produção de proteínas através do código genético no ribossomo. Explica os tipos de RNA envolvidos, como o RNA mensageiro transporta informações do DNA para a síntese de proteínas.
O documento discute a embriologia do sistema renal, descrevendo as estruturas transitórias e permanentes e suas origens nos folhetos embrionários. Apresenta os três tipos de rins embrionários - pronefro, mesonefro e metanefro - e explica a formação do rim permanente a partir do divertículo e massa metanéfrica.
O documento descreve os processos de síntese de proteínas nas células, incluindo a transcrição do DNA em mRNA, o processamento e maturação do mRNA, e a tradução do mRNA em proteínas no ribossoma. O código genético é discutido, no qual três nucleótidos codificam cada aminoácido usando um sistema de 64 codões possíveis. A síntese de proteínas envolve iniciação, alongamento e finalização da cadeia polipeptídica.
O documento descreve as etapas da síntese de proteínas, incluindo a transcrição do DNA em RNA mensageiro e a tradução do RNA mensageiro em proteínas. O código genético define a correspondência entre sequências de três bases nitrogenadas (códons) no RNA mensageiro e os aminoácidos nas proteínas.
1) O documento discute os mecanismos de termorregulação em animais endotérmicos e ectotérmicos. Animais endotérmicos, como humanos, possuem sistemas para regular sua temperatura corporal, enquanto a temperatura de animais ectotérmicos depende do ambiente.
2) O documento é um gabarito de uma prova de biologia contendo questões sobre reprodução, termorregulação, DNA e identificação de pais biológicos de um bebê.
3) As questões abordam tópic
O documento descreve a síntese de macromoléculas nas células, incluindo o papel dos ribossomos e do retículo endoplasmático rugoso na produção de proteínas, e o destino dessas proteínas para diferentes organelas e estruturas celulares.
Este documento fornece um resumo da síntese de proteínas em 3 etapas:
1) A transcrição produz moléculas de RNA a partir do DNA.
2) A tradução usa o RNA mensageiro para produzir proteínas, guiada pelo código genético armazenado nos nucleotídeos.
3) O processamento pós-tradução envolve o dobramento e modificação das proteínas recém-sintetizadas.
Este documento discute a criopreservação de oócitos. Ele explica que um bom protocolo de criopreservação deve evitar a formação de cristais de gelo, efeitos de solutos e choque osmótico. Também descreve os principais métodos de criopreservação, como a congelação e a vitrificação, e o uso de crioprotectores permeáveis e não permeáveis.
Rna E SíNtese ProteíNas.Ppt Modo De Compatibilidadeguestc76fa92
O documento fornece informações sobre os processos de transcrição e tradução. Resume os principais pontos sobre como o DNA é transcrito em RNA e como o RNA direciona a produção de proteínas através do código genético no ribossomo. Explica os tipos de RNA envolvidos, como o RNA mensageiro transporta informações do DNA para a síntese de proteínas.
A ubiquina é uma proteína de 76 aminoácidos encontrada em células eucariotas que marca proteínas indesejadas para serem degradadas. Ela participa de processos importantes para a homeostase e tem aplicações na terapia anti-tumoral. Problemas na ubiquinação podem causar doenças como câncer e distúrbios neurodegenerativos.
O documento descreve a proteína tubulina, que forma os microtúbulos do citoesqueleto essenciais para o transporte celular e divisão celular. A tubulina é um heterodímero formado pelas subunidades alfa e beta que se polimerizam para formar os microtúbulos dinâmicos. A estrutura da tubulina permite que seja alvo de drogas anticancerígenas como o paclitaxel.
O documento descreve a proteína Sonic Hedgehog, que é essencial para o desenvolvimento embrionário e está ligada ao câncer. A proteína atua como sinalizadora celular e é modificada após a síntese para se ligar à membrana celular e exercer sua função. Seus mecanismos de ação e estrutura são detalhados no documento.
A quimotripsina é uma protease do sistema digestivo responsável por quebrar ligações peptídicas entre aminoácidos aromáticos. Ela faz parte do grupo das serino-proteases e atua juntamente com a tripsina na digestão de proteínas. A quimotripsina forma um intermediário covalente durante a reação e possui três cadeias polipeptídicas ligadas por pontes dissulfeto.
A RuBisCo é a enzima mais abundante no planeta e está presente em plantas e bactérias fotossintetizantes. Ela é essencial no ciclo de Calvin para fixar o carbono através da adição de dióxido de carbono ao ribulose bifosfato, gerando fosfoglicerato e fornecendo matéria orgânica fundamental para a vida. Sua estrutura em duas subunidades confere flexibilidade para captar CO2, mas também oxigênio, o que a torna menos eficiente.
O documento descreve a prolactina, um hormônio produzido na hipófise que estimula a lactação. Ele discute a estrutura e função da prolactina, incluindo seu papel na gravidez e amamentação, e como condições como hiperprolactinemia e hipoprolactinemia afetam a saúde masculina e feminina.
Este documento descreve a proteína insulina recombinante A22G-B31R. Ele explica que esta é uma forma modificada de insulina humana com alterações estruturais que fornecem um perfil de ação estável e prolongado para tratar a diabetes. O documento também descreve a estrutura e função biológica da proteína, incluindo como as modificações afetam sua solubilidade e liberação gradual no sangue.
Este documento descreve a proteína hirudina e sua estrutura em três frases ou menos:
1) A hirudina é produzida por sanguessugas e inibe a trombina para anticoagular o sangue.
2) Sua estrutura consiste em dois domínios ligados por pontes dissulfeto que se ligam ao sítio ativo e externo da trombina.
3) O conhecimento de sua estrutura permite o desenvolvimento de anticoagulantes sintéticos para tratamento de doenças tromb
O documento discute a oncoproteína Nup214/CAN, presente no desenvolvimento da leucemia. A proteína faz parte do Complexo de Poros Nucleares e estimula a proliferação celular. Suas mutações nos terminais N e C podem ligar-se a outros genes e provocar leucemia. O estudo de proteínas como esta pode ajudar a compreender o câncer e buscar formas de prevenir a doença.
A luciferase é uma enzima produzida por vagalumes que catalisa a reação bioluminescente entre a luciferina e oxigênio, gerando luz. A enzima é encontrada principalmente em insetos e desempenha funções como comunicação e atração sexual nos vagalumes. Sua estrutura proteica pode ser alterada para mudar a cor da luz emitida.
O documento descreve uma pesquisa sobre a proteína LeIBP produzida por um levedo antártico que permite a sua sobrevivência em baixas temperaturas, inibindo a formação de cristais de gelo. A proteína possui uma estrutura de β-hélice com uma face plana e hidrofóbica que se liga aos cristais de gelo, diminuindo o ponto de congelamento da água e protegendo a célula. Futuros estudos podem auxiliar na agricultura e transplante de órgãos.
A Channelrhodopsin é uma proteína encontrada na alga verde Chlamydomonas reinhardtii que converte luz em sinais elétricos. Ela funciona como um canal iônico ativado por luz e tem sido usada em neurociência para mapear circuitos neurais e controlar a atividade de neurônios com precisão de milissegundos. Sua estrutura e mecanismo de ação permitem diversas aplicações em pesquisa e potencialmente no tratamento de doenças.
O documento descreve a proteína Alanina-Glioxilato Aminotransferase (AGT), que causa a doença de pedras nos rins quando sofre mutação. Detalha a estrutura e função da AGT, como uma mutação específica causa a doença, e os atuais tratamentos disponíveis.
A proteína beta-amiloide está relacionada à doença de Alzheimer. Ela deriva de uma proteína maior chamada proteína precursora do amiloide e se acumula no cérebro de pacientes com Alzheimer, formando placas. Experimentos com ratos sugerem que inibir a enzima BACE1, responsável pela produção de beta-amiloide, pode prevenir os sintomas da doença.
O documento descreve a estrutura e mecanismo de ação da neurotoxina botulínica tipo A, produzida pela bactéria Clostridium botulinum. A toxina causa a doença botulismo e é usada terapeuticamente para tratar distúrbios musculares. Ela é composta por três domínios proteicos que agem juntos para inibir a liberação do neurotransmissor acetilcolina e causar paralisia muscular.
O documento descreve a proteína colágeno, incluindo sua abundância e papel estrutural nos tecidos, suas principais funções de sustentação e cicatrização, e sua estrutura em forma de tripla hélice.
O documento descreve a estrutura e função da aquaporina 1. A aquaporina 1 é uma proteína de membrana que permite a passagem seletiva de moléculas de água através da membrana celular, sendo essencial para a manutenção do equilíbrio hídrico das células. Sua estrutura apresenta quatro poros formados por subunidades proteicas que permitem o fluxo de água enquanto restringem a passagem de outros solutos.
O documento discute a estrutura e função da mioglobina dimérica encontrada em cavalos. A mioglobina armazena oxigênio nas células musculares e facilita sua difusão através dos tecidos. Ela contém um átomo de ferro que se liga fortemente ao oxigênio. A estrutura da mioglobina dimérica do cavalo foi analisada por cristalografia de raios-X, revelando uma estrutura com duas longas hélices alfa. Mutantes da mioglobina foram criados para entender como sua estrut
O documento discute a estrutura e função da insulina suína e sua possível aplicação clínica no tratamento de diabetes. A insulina suína difere da insulina humana em um aminoácido e cristais de insulina suína podem se ligar aos receptores de insulina e desencadear respostas biológicas, apesar de possíveis mudanças estruturais. Isso sugere que a insulina suína pode ter aplicação no tratamento de diabetes tipo 1.
O documento descreve a estrutura cristalina da proteína KaiA encontrada na cianobactéria Synechococcus elongatus. KaiA faz parte de um conjunto de proteínas que controlam o relógio biológico da bactéria, regulando diversos processos fisiológicos. A estrutura de KaiA consiste em dois domínios, sendo um semelhante a um receptor e o outro formado por uma hélice alfa. A interação de KaiA com outra proteína do relógio, KaiC, aumenta a ativ
A ubiquina é uma proteína de 76 aminoácidos encontrada em células eucariotas que marca proteínas indesejadas para serem degradadas. Ela participa de processos importantes para a homeostase e tem aplicações na terapia anti-tumoral. Problemas na ubiquinação podem causar doenças como câncer e distúrbios neurodegenerativos.
O documento descreve a proteína tubulina, que forma os microtúbulos do citoesqueleto essenciais para o transporte celular e divisão celular. A tubulina é um heterodímero formado pelas subunidades alfa e beta que se polimerizam para formar os microtúbulos dinâmicos. A estrutura da tubulina permite que seja alvo de drogas anticancerígenas como o paclitaxel.
O documento descreve a proteína Sonic Hedgehog, que é essencial para o desenvolvimento embrionário e está ligada ao câncer. A proteína atua como sinalizadora celular e é modificada após a síntese para se ligar à membrana celular e exercer sua função. Seus mecanismos de ação e estrutura são detalhados no documento.
A quimotripsina é uma protease do sistema digestivo responsável por quebrar ligações peptídicas entre aminoácidos aromáticos. Ela faz parte do grupo das serino-proteases e atua juntamente com a tripsina na digestão de proteínas. A quimotripsina forma um intermediário covalente durante a reação e possui três cadeias polipeptídicas ligadas por pontes dissulfeto.
A RuBisCo é a enzima mais abundante no planeta e está presente em plantas e bactérias fotossintetizantes. Ela é essencial no ciclo de Calvin para fixar o carbono através da adição de dióxido de carbono ao ribulose bifosfato, gerando fosfoglicerato e fornecendo matéria orgânica fundamental para a vida. Sua estrutura em duas subunidades confere flexibilidade para captar CO2, mas também oxigênio, o que a torna menos eficiente.
O documento descreve a prolactina, um hormônio produzido na hipófise que estimula a lactação. Ele discute a estrutura e função da prolactina, incluindo seu papel na gravidez e amamentação, e como condições como hiperprolactinemia e hipoprolactinemia afetam a saúde masculina e feminina.
Este documento descreve a proteína insulina recombinante A22G-B31R. Ele explica que esta é uma forma modificada de insulina humana com alterações estruturais que fornecem um perfil de ação estável e prolongado para tratar a diabetes. O documento também descreve a estrutura e função biológica da proteína, incluindo como as modificações afetam sua solubilidade e liberação gradual no sangue.
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1) A hirudina é produzida por sanguessugas e inibe a trombina para anticoagular o sangue.
2) Sua estrutura consiste em dois domínios ligados por pontes dissulfeto que se ligam ao sítio ativo e externo da trombina.
3) O conhecimento de sua estrutura permite o desenvolvimento de anticoagulantes sintéticos para tratamento de doenças tromb
O documento discute a oncoproteína Nup214/CAN, presente no desenvolvimento da leucemia. A proteína faz parte do Complexo de Poros Nucleares e estimula a proliferação celular. Suas mutações nos terminais N e C podem ligar-se a outros genes e provocar leucemia. O estudo de proteínas como esta pode ajudar a compreender o câncer e buscar formas de prevenir a doença.
A luciferase é uma enzima produzida por vagalumes que catalisa a reação bioluminescente entre a luciferina e oxigênio, gerando luz. A enzima é encontrada principalmente em insetos e desempenha funções como comunicação e atração sexual nos vagalumes. Sua estrutura proteica pode ser alterada para mudar a cor da luz emitida.
O documento descreve uma pesquisa sobre a proteína LeIBP produzida por um levedo antártico que permite a sua sobrevivência em baixas temperaturas, inibindo a formação de cristais de gelo. A proteína possui uma estrutura de β-hélice com uma face plana e hidrofóbica que se liga aos cristais de gelo, diminuindo o ponto de congelamento da água e protegendo a célula. Futuros estudos podem auxiliar na agricultura e transplante de órgãos.
A Channelrhodopsin é uma proteína encontrada na alga verde Chlamydomonas reinhardtii que converte luz em sinais elétricos. Ela funciona como um canal iônico ativado por luz e tem sido usada em neurociência para mapear circuitos neurais e controlar a atividade de neurônios com precisão de milissegundos. Sua estrutura e mecanismo de ação permitem diversas aplicações em pesquisa e potencialmente no tratamento de doenças.
O documento descreve a proteína Alanina-Glioxilato Aminotransferase (AGT), que causa a doença de pedras nos rins quando sofre mutação. Detalha a estrutura e função da AGT, como uma mutação específica causa a doença, e os atuais tratamentos disponíveis.
A proteína beta-amiloide está relacionada à doença de Alzheimer. Ela deriva de uma proteína maior chamada proteína precursora do amiloide e se acumula no cérebro de pacientes com Alzheimer, formando placas. Experimentos com ratos sugerem que inibir a enzima BACE1, responsável pela produção de beta-amiloide, pode prevenir os sintomas da doença.
O documento descreve a estrutura e mecanismo de ação da neurotoxina botulínica tipo A, produzida pela bactéria Clostridium botulinum. A toxina causa a doença botulismo e é usada terapeuticamente para tratar distúrbios musculares. Ela é composta por três domínios proteicos que agem juntos para inibir a liberação do neurotransmissor acetilcolina e causar paralisia muscular.
O documento descreve a proteína colágeno, incluindo sua abundância e papel estrutural nos tecidos, suas principais funções de sustentação e cicatrização, e sua estrutura em forma de tripla hélice.
O documento descreve a estrutura e função da aquaporina 1. A aquaporina 1 é uma proteína de membrana que permite a passagem seletiva de moléculas de água através da membrana celular, sendo essencial para a manutenção do equilíbrio hídrico das células. Sua estrutura apresenta quatro poros formados por subunidades proteicas que permitem o fluxo de água enquanto restringem a passagem de outros solutos.
O documento discute a estrutura e função da mioglobina dimérica encontrada em cavalos. A mioglobina armazena oxigênio nas células musculares e facilita sua difusão através dos tecidos. Ela contém um átomo de ferro que se liga fortemente ao oxigênio. A estrutura da mioglobina dimérica do cavalo foi analisada por cristalografia de raios-X, revelando uma estrutura com duas longas hélices alfa. Mutantes da mioglobina foram criados para entender como sua estrut
O documento discute a estrutura e função da insulina suína e sua possível aplicação clínica no tratamento de diabetes. A insulina suína difere da insulina humana em um aminoácido e cristais de insulina suína podem se ligar aos receptores de insulina e desencadear respostas biológicas, apesar de possíveis mudanças estruturais. Isso sugere que a insulina suína pode ter aplicação no tratamento de diabetes tipo 1.
O documento descreve a estrutura cristalina da proteína KaiA encontrada na cianobactéria Synechococcus elongatus. KaiA faz parte de um conjunto de proteínas que controlam o relógio biológico da bactéria, regulando diversos processos fisiológicos. A estrutura de KaiA consiste em dois domínios, sendo um semelhante a um receptor e o outro formado por uma hélice alfa. A interação de KaiA com outra proteína do relógio, KaiC, aumenta a ativ
2. As proteínas anticongelantes (AFP) em geral são de
fundamental importância para peixes, insetos, plantas e
outros seres submetidos a condições extremas de baixa
temperatura. Além disso, fazem parte de um fenômeno
conhecido como convergência evolutiva, uma vez que
existem diversas AFP com função bastante semelhante.
Há também o uso destas proteínas para pesquisas na
área médica, como será descrito ulteriormente.
A AFP Type III é apenas uma das dezenas de outras AFP
existente, como as “ Plant AFP “ , “Insect AFP “ etc. As
Uma mutação da AFP Type III
proteínas anticongelantes geralmente diferem em
HPLC12 estrutura e origem, tendo pouca diferença em função.
Por isso há uma generalização de alguns fenômenos, por
mais que tratemos especificamente da AFP Type III.
3. Zoarces americanus (Ocean Pout), da família
Zorcidae, possui as AFP em seu sangue, o que lhe
garante a sobrevivência em águas com
temperaturas muito próximas de zero.
Zoarces americanus
O mapa ao lado mostra a distribuição do Ocean Pout, mais
abundantemente localizado no Noroeste Atlântico,
próximo ao Canadá. Os pontos amarelos indicam a
presença do peixe, enquanto que os pontos em preto
indicam ausência deste. O mapeamento foi feito pela
NEFSC spring Bottom Trawl Surveys.
Mapa de incidência do Ocean Pout
4. Formada por 66 aminoácidos, a AFP Type III possui uma
estrutura globular e compacta, sem nenhum tipo de
periodicidade.
Em sua estrutura, 9 filamentos-β são pareados para
formar 2 folhas antiparalelas de filamentos triplos e 1
folha antiparalela de filamentos duplos, com 2 folhas
triplas arranjadas como uma barrel- β ortogonal.
Tem sido sugerido que acima de uma concentração
crítica de proteína, a proteína anticongelante Tipo III
Type 3 Antifreeze Protein (AFP III) se auto forma para montar estruturas
semelhantes a micelas que podem desempenhar um
papel-chave na atividade anti-congelante.
5. As AFP impedem a formação de cristais de
gelo(fenômeno conhecido como ice-
binding). Na estrutura da proteína a região
que impede a cristalização do gelo é
preenchida com filas moléculas de água.
Essa fila de moléculas são espaçadas de
forma similar aos dos cristais de gelo. Ou
seja, as AFP conseguem “ encaixar “ nos
pequenos cristais de gelo em formação,
Representação gráfica do fenômeno ice-binding impedindo o crescimento dos mesmos.
Na imagem ao lado, temos a representação
da AFP com suas porções. Em verde claro, a
parte mais periférica da proteína , é
representada a porção hidrofóbica. Os
resíduos centrais, em vermelho, amarelo
azul etc, constituem a porção responsável
pelo fenômeno ice-binding.
Uma AFP e suas porções
6. A primeira grande descoberta dos zoologistas ao se
depararem com os “peixes-gelo”, espécie encontrada na
região gélida da Antártica, foi a ausência de
hemoglobina, substância essencial para a sobrevivência
de todos os vertebrados, e de hemácias.
Os estudos mostraram também que tal espécie só
sobrevivia em temperaturas tão baixas (em torno de -
1,9°C) devido à presença de uma proteína conhecida
como “glicoproteinas anticongelantes”.
Essas proteínas têm uma estrutura incomum,
composta por motivos repetidos que permitem sua
ligação aos cristais de gelo e bloqueio do seu
crescimento, diminuindo assim a temperatura mínima
para o crescimento desses cristais para cerca de -
2,2oC. abaixo da temperatura mínima do oceano
antártico e, por volta, de um grau a menos do que o O canictiídeo conhecido como
Peixe-gelo
ponto de congelamento do plasma de peixes que não
produzem este tipo de anticongelante.
7. Vê-se um grande potencial no uso de proteínas
anticongelantes para preservar órgãos de transplante por
mais tempo.
Quando um órgão é disponibilizado para transplante,
começa então uma corrida contra o tempo para
encontrar um receptor que não esteja muito longe. Um
coração envolto por gelo e soluções conservantes, por
exemplo, só sobrevive cerca de 5 horas fora do corpo
humano. Portanto, se um receptor de transplante não é
encontrado a tempo ou vive distante demais, o órgão não
pode ser utilizado.
Acredita-se que as proteínas poderiam ser utilizadas Antifreeze protein inserida no gelo
para um armazenamento a temperaturas mais frias, sem
congelar os órgãos – o que pode prejudicar o tecido dos
mesmos.
8. Structure-function relationship in the globular type I11 antifreeze protein:Identification
of a cluster of surface residues required for binding to ice, Heman Chao, Frank D.
Sonnichsen, Carl I. Deluca ,Brian D. Sykes,Peter L. Davies,1994
Structure of type III antifreeze protein at 277 K, Q.Ye, E.Leinala and Z.Jia,1998
http://pout.cwru.edu/~frank/type3.html, acesso em 13/11/2012
Contribution of hydrophobic residues to ice binding by fishtype III antifreezeprotein, Jason
Baardsnes, Peter L. Davies,2002
http://en.wikipedia.org/wiki/Beta_strand, acesso em 14/11/2012
http://evolucionismo.org/profiles/blogs/a-evolucao-dos-peixes-do-gelo-channichthyidae-
uma-historia-molecu, acesso em 14/11/2012
9. http://www.nsf.gov/pubs/1996/nstc96rp/sb3.htm, acesso em 14/11/2012
http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI4220838-EI8145,00-
Anticongelante+e+segredo+de+animais+que+sobrevivem+ao+frio.html, acesso em
13/11/2012
http://www.nature.com/pj/journal/v44/n7/fig_tab/pj201213f3.html#figure-title, acesso
em 13/11/2012
http://www.unicamania.com/cidade/index.php?view=article&catid=96%3Atecnologia&id
=412%3Aproteinas-anticongelantes-podem-auxiliar-no-transplante-de-
orgaos&format=pdf&option=com_content&Itemid=78&lang=pt, acesso em 13/11/2012
Molecule of the month: antifreeze proteins, RCSB Protein Data Bank