Este documento descreve as diretrizes para o Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS) de acordo com a Resolução RDC no 222/2018 da ANVISA. O documento explica como os resíduos de serviços de saúde devem ser classificados e descartados corretamente de acordo com seu tipo e nível de risco, incluindo a segregação, transporte e destinação final dos diferentes grupos de resíduos.
O documento discute os resíduos de serviços da saúde, incluindo sua classificação em grupos com base em riscos à saúde e meio ambiente. Ele também descreve o plano de gerenciamento de resíduos, que inclui segregação, acondicionamento, coleta, transporte, armazenamento e tratamento antes da disposição final em aterros sanitários ou industriais. O gerenciamento inadequado desses resíduos pode causar danos ambientais e riscos à saúde pública.
O documento discute a classificação e o manejo adequado de resíduos hospitalares no Brasil. Os resíduos são classificados em grupos A, B, C, D e E dependendo de seu potencial de risco à saúde e ao meio ambiente. O documento também descreve as etapas do processo de separação, armazenamento temporário e externo, coleta, transporte e destinação final dos resíduos, enfatizando a importância do manuseio seguro e da conscientização sobre os riscos à saúde pública quando não manej
O documento discute as diretrizes para o Plano de Gerenciamento de Resíduos de Saúde de um laboratório, incluindo a classificação e tratamento adequado dos diferentes tipos de resíduos gerados, como resíduos potencialmente infecciosos, químicos, perfurocortantes e comuns.
O documento discute biossegurança e os riscos associados a atividades de pesquisa e serviços de saúde. Ele define biossegurança e lista os principais grupos de riscos como físicos, químicos, ergonômicos, biológicos e acidentes. Além disso, fornece detalhes sobre riscos biológicos e químicos em serviços de saúde e sobre o gerenciamento adequado de resíduos de serviços de saúde.
Gerenciamento dos Resíduos de Serviços de Saúde e Incinerador HospitalarFernanda Cabral
O documento discute o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde no Brasil. Ele define resíduos de serviços de saúde, classifica-os em grupos de acordo com seus riscos, e descreve as etapas do gerenciamento desde a segregação até a disposição final, enfatizando a importância de um planejamento adequado para proteger a saúde e o meio ambiente.
O lixo hospitalar ou resíduos de serviço de saúde (RSS) são os materiais descartados pelos estabelecimentos de saúde sejam hospitais, clínicas, laboratórios, ambulatórios, farmácias, postos de saúde, necrotérios, centros de pesquisa, etc...
O documento discute as estratégias e precauções de biossegurança em hospitais, incluindo a importância da higienização das mãos, uso de máscaras, luvas e aventais. Detalha quando esses equipamentos de proteção individual devem ser usados para prevenir a transmissão de patógenos entre pacientes e profissionais de saúde.
O documento discute biossegurança em ambientes de pesquisa e saúde. Ele define biossegurança e explica os riscos biológicos, as vias de transmissão de agentes biológicos, as precauções padrão e outras precauções como de contato e gotículas. Também fornece orientações sobre equipamentos de proteção individual, descarte de resíduos, imunização e tratamento de artigos médicos.
O documento discute os resíduos de serviços da saúde, incluindo sua classificação em grupos com base em riscos à saúde e meio ambiente. Ele também descreve o plano de gerenciamento de resíduos, que inclui segregação, acondicionamento, coleta, transporte, armazenamento e tratamento antes da disposição final em aterros sanitários ou industriais. O gerenciamento inadequado desses resíduos pode causar danos ambientais e riscos à saúde pública.
O documento discute a classificação e o manejo adequado de resíduos hospitalares no Brasil. Os resíduos são classificados em grupos A, B, C, D e E dependendo de seu potencial de risco à saúde e ao meio ambiente. O documento também descreve as etapas do processo de separação, armazenamento temporário e externo, coleta, transporte e destinação final dos resíduos, enfatizando a importância do manuseio seguro e da conscientização sobre os riscos à saúde pública quando não manej
O documento discute as diretrizes para o Plano de Gerenciamento de Resíduos de Saúde de um laboratório, incluindo a classificação e tratamento adequado dos diferentes tipos de resíduos gerados, como resíduos potencialmente infecciosos, químicos, perfurocortantes e comuns.
O documento discute biossegurança e os riscos associados a atividades de pesquisa e serviços de saúde. Ele define biossegurança e lista os principais grupos de riscos como físicos, químicos, ergonômicos, biológicos e acidentes. Além disso, fornece detalhes sobre riscos biológicos e químicos em serviços de saúde e sobre o gerenciamento adequado de resíduos de serviços de saúde.
Gerenciamento dos Resíduos de Serviços de Saúde e Incinerador HospitalarFernanda Cabral
O documento discute o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde no Brasil. Ele define resíduos de serviços de saúde, classifica-os em grupos de acordo com seus riscos, e descreve as etapas do gerenciamento desde a segregação até a disposição final, enfatizando a importância de um planejamento adequado para proteger a saúde e o meio ambiente.
O lixo hospitalar ou resíduos de serviço de saúde (RSS) são os materiais descartados pelos estabelecimentos de saúde sejam hospitais, clínicas, laboratórios, ambulatórios, farmácias, postos de saúde, necrotérios, centros de pesquisa, etc...
O documento discute as estratégias e precauções de biossegurança em hospitais, incluindo a importância da higienização das mãos, uso de máscaras, luvas e aventais. Detalha quando esses equipamentos de proteção individual devem ser usados para prevenir a transmissão de patógenos entre pacientes e profissionais de saúde.
O documento discute biossegurança em ambientes de pesquisa e saúde. Ele define biossegurança e explica os riscos biológicos, as vias de transmissão de agentes biológicos, as precauções padrão e outras precauções como de contato e gotículas. Também fornece orientações sobre equipamentos de proteção individual, descarte de resíduos, imunização e tratamento de artigos médicos.
PGRSS Plano de gerenciamento de resíduos dos serviços de saúdeRebeca Purcino
O documento descreve as diretrizes para o Plano de Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde (PGRSS) de acordo com a legislação brasileira, incluindo a classificação e manejo adequado dos resíduos hospitalares para proteger a saúde pública e o meio ambiente.
O documento descreve as normas e diretrizes para a classificação e manejo adequado dos resíduos gerados em serviços de saúde de acordo com a legislação brasileira. Os resíduos são categorizados em 5 grupos (A a E) e cada grupo deve receber tratamento específico conforme seu tipo e nível de risco à saúde e meio ambiente. O documento detalha os procedimentos de segregação, acondicionamento, identificação, coleta, armazenamento e disposição final de cada categoria de resíduo.
Este documento é uma avaliação de biossegurança com 10 questões sobre os riscos e equipamentos de proteção associados a atividades de pesquisa e laboratório. As questões abordam riscos físicos, químicos, ergonômicos e biológicos, bem como equipamentos de proteção individual e coletiva.
O documento descreve os conceitos e práticas de biossegurança em laboratórios. Aborda os riscos físicos, químicos, biológicos e ergonômicos presentes em laboratórios, a classificação desses riscos e a importância de analisá-los para prevenir acidentes. Também apresenta o conceito e objetivos dos mapas de risco, ferramenta para mapear os perigos encontrados nos locais de trabalho.
Classificação, coleta, transporte, armazenamento, tratamento e destino final ...MendesAanjossMeendes
O documento discute a classificação, coleta e descarte adequados de diferentes tipos de resíduos hospitalares, incluindo resíduos infectantes, químicos, radiativos, perfurocortantes e comuns. Ele fornece diretrizes específicas para o manuseio e armazenamento seguros de cada categoria de resíduo antes do descarte final.
Este documento discute biossegurança e as ações do técnico de enfermagem do trabalho. Apresenta princípios e normas de biossegurança, comunicação de acidentes de trabalho e regras específicas. Detalha as ações do técnico de enfermagem do trabalho, incluindo atendimento preventivo, primeiros socorros e participação em programas de segurança no trabalho.
Gerenciamento de resíduos biológicos (resíduos de serviços de saúde)marcelo otenio
Este documento discute o gerenciamento de resíduos biológicos em laboratórios de pesquisa científica. Ele descreve os tipos de resíduos biológicos gerados, a importância da segregação e do descarte correto destes resíduos, e o processo de planejamento e implementação de um Plano de Gerenciamento de Resíduos Biológicos em uma instituição de pesquisa.
O documento discute procedimentos de biossegurança em saúde, abordando:
1) O contexto histórico da biossegurança e a regulamentação no Brasil;
2) Definições-chave como agentes biológicos, biossegurança e níveis de risco biológico;
3) Medidas de biossegurança como equipamentos de proteção, classificação e descarte de resíduos.
O documento resume os principais conceitos e processos de uma Central de Material e Esterilização hospitalar, incluindo definição, objetivos, classificação de artigos, processos de limpeza, desinfecção e esterilização, tipos de embalagens e critérios para sua seleção.
O documento discute a vigilância sanitária no Brasil, definindo-a como um conjunto de ações para eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde pública. Apresenta as atribuições da vigilância sanitária segundo a Constituição e as leis do SUS. Também descreve a estrutura e atuação das agências de vigilância sanitária, como a ANVISA, e as áreas sobre as quais exercem controle, como alimentos, medicamentos e serviços de saúde.
Trabalho de conclusão de curso sobre a NR32, uma NR que visa a segurança e saúde do trabalhador em serviços de saúde. São abordados riscos biológicos, químico, físico, o cuidado com perfurocortantes, resíduos, lavanderia, limpeza, manutenção de equipamentos e o que deve ser feito para minimizar e eliminar os possíveis riscos. Vale ressaltar, que no slide não consta toda a NR32 e sim algumas aplicações sobre os tais riscos citados.
Biossegurança refere-se a ações e procedimentos para evitar ou controlar riscos de agentes químicos, físicos e biológicos. Tem como objetivo criar um ambiente de trabalho seguro minimizando riscos para trabalhadores, pacientes e meio ambiente. Inclui o uso de equipamentos de proteção individual e coletiva e procedimentos de descarte de resíduos.
O documento discute os riscos biológicos em serviços de saúde, abordando: 1) O histórico da biossegurança desde 1970; 2) Os principais grupos de profissionais expostos, sendo a equipe de enfermagem o grupo mais vulnerável; 3) Os agentes biológicos mais comuns e as vias de transmissão associadas a doenças.
Este documento fornece diretrizes sobre precauções de isolamento para prevenir a transmissão de doenças infecciosas em ambientes hospitalares. As principais precauções incluem o isolamento de pacientes em quartos privativos ou com outros pacientes com a mesma infecção, uso de equipamentos de proteção individual por profissionais de saúde, e medidas de higiene como lavagem de mãos.
O documento descreve a classificação de risco implantada nos serviços de urgência e emergência no Brasil. A classificação categoriza os pacientes em vermelho (emergência), amarelo (urgência), verde (pouca urgência) e azul (não urgência) de acordo com o grau de risco, priorizando os casos mais graves para atendimento rápido e melhorando o fluxo de atendimento.
O documento discute os principais conceitos e métodos de biossegurança, incluindo a definição de biossegurança como conjunto de procedimentos para minimizar riscos à saúde humana e ambiental, os tipos de riscos (físicos, químicos, biológicos, acidentais), conceitos como assepsia, antissepsia, desinfecção e esterilização, e métodos de esterilização como calor, radiação e processos químicos.
O documento fornece informações sobre primeiros socorros, incluindo conceitos, sinais vitais, hemorragia e choque. Ele descreve procedimentos como exame primário e secundário de vítimas, desobstrução de vias aéreas, reanimação cardiopulmonar e controle de hemorragia.
O documento discute a história dos hospitais e a prevenção de infecções hospitalares ao longo do tempo. Aborda desde os primórdios dos hospitais na Antiguidade até as definições modernas de hospital e os desafios atuais de prevenção de infecções. Destaca figuras importantes como Semmelweis que demonstraram o papel das mãos na transmissão de doenças.
2a Aula Diagnóstico de Enfermagem - 04_12_19.pptxSocorro Carneiro
O documento descreve o método SAE (Subjetivo, Objetivo, Avaliação) utilizado no processo de enfermagem. Ele explica as etapas da coleta de dados, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação. Também discute a diferença entre dados objetivos e subjetivos, e fornece detalhes sobre a taxonomia NANDA-I utilizada para diagnósticos de enfermagem.
Este documento fornece orientações sobre o descarte adequado de resíduos infectantes no sistema FMUSP-HC, incluindo a classificação dos resíduos, métodos de segregação, acondicionamento e tratamento necessário antes do descarte. O objetivo é conscientizar sobre os riscos do manejo inadequado de resíduos e padronizar o correto descarte.
O documento discute os desafios da gestão de resíduos infectantes no Instituto Butantan, que gera grandes quantidades destes resíduos devido à sua atuação em pesquisa e produção de imunobiológicos. Apresenta as etapas da gestão como segregação, acondicionamento, tratamento e disposição final destes resíduos de acordo com sua classificação e nível de biossegurança. Também aborda procedimentos para a gestão de carcaças de animais.
PGRSS Plano de gerenciamento de resíduos dos serviços de saúdeRebeca Purcino
O documento descreve as diretrizes para o Plano de Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde (PGRSS) de acordo com a legislação brasileira, incluindo a classificação e manejo adequado dos resíduos hospitalares para proteger a saúde pública e o meio ambiente.
O documento descreve as normas e diretrizes para a classificação e manejo adequado dos resíduos gerados em serviços de saúde de acordo com a legislação brasileira. Os resíduos são categorizados em 5 grupos (A a E) e cada grupo deve receber tratamento específico conforme seu tipo e nível de risco à saúde e meio ambiente. O documento detalha os procedimentos de segregação, acondicionamento, identificação, coleta, armazenamento e disposição final de cada categoria de resíduo.
Este documento é uma avaliação de biossegurança com 10 questões sobre os riscos e equipamentos de proteção associados a atividades de pesquisa e laboratório. As questões abordam riscos físicos, químicos, ergonômicos e biológicos, bem como equipamentos de proteção individual e coletiva.
O documento descreve os conceitos e práticas de biossegurança em laboratórios. Aborda os riscos físicos, químicos, biológicos e ergonômicos presentes em laboratórios, a classificação desses riscos e a importância de analisá-los para prevenir acidentes. Também apresenta o conceito e objetivos dos mapas de risco, ferramenta para mapear os perigos encontrados nos locais de trabalho.
Classificação, coleta, transporte, armazenamento, tratamento e destino final ...MendesAanjossMeendes
O documento discute a classificação, coleta e descarte adequados de diferentes tipos de resíduos hospitalares, incluindo resíduos infectantes, químicos, radiativos, perfurocortantes e comuns. Ele fornece diretrizes específicas para o manuseio e armazenamento seguros de cada categoria de resíduo antes do descarte final.
Este documento discute biossegurança e as ações do técnico de enfermagem do trabalho. Apresenta princípios e normas de biossegurança, comunicação de acidentes de trabalho e regras específicas. Detalha as ações do técnico de enfermagem do trabalho, incluindo atendimento preventivo, primeiros socorros e participação em programas de segurança no trabalho.
Gerenciamento de resíduos biológicos (resíduos de serviços de saúde)marcelo otenio
Este documento discute o gerenciamento de resíduos biológicos em laboratórios de pesquisa científica. Ele descreve os tipos de resíduos biológicos gerados, a importância da segregação e do descarte correto destes resíduos, e o processo de planejamento e implementação de um Plano de Gerenciamento de Resíduos Biológicos em uma instituição de pesquisa.
O documento discute procedimentos de biossegurança em saúde, abordando:
1) O contexto histórico da biossegurança e a regulamentação no Brasil;
2) Definições-chave como agentes biológicos, biossegurança e níveis de risco biológico;
3) Medidas de biossegurança como equipamentos de proteção, classificação e descarte de resíduos.
O documento resume os principais conceitos e processos de uma Central de Material e Esterilização hospitalar, incluindo definição, objetivos, classificação de artigos, processos de limpeza, desinfecção e esterilização, tipos de embalagens e critérios para sua seleção.
O documento discute a vigilância sanitária no Brasil, definindo-a como um conjunto de ações para eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde pública. Apresenta as atribuições da vigilância sanitária segundo a Constituição e as leis do SUS. Também descreve a estrutura e atuação das agências de vigilância sanitária, como a ANVISA, e as áreas sobre as quais exercem controle, como alimentos, medicamentos e serviços de saúde.
Trabalho de conclusão de curso sobre a NR32, uma NR que visa a segurança e saúde do trabalhador em serviços de saúde. São abordados riscos biológicos, químico, físico, o cuidado com perfurocortantes, resíduos, lavanderia, limpeza, manutenção de equipamentos e o que deve ser feito para minimizar e eliminar os possíveis riscos. Vale ressaltar, que no slide não consta toda a NR32 e sim algumas aplicações sobre os tais riscos citados.
Biossegurança refere-se a ações e procedimentos para evitar ou controlar riscos de agentes químicos, físicos e biológicos. Tem como objetivo criar um ambiente de trabalho seguro minimizando riscos para trabalhadores, pacientes e meio ambiente. Inclui o uso de equipamentos de proteção individual e coletiva e procedimentos de descarte de resíduos.
O documento discute os riscos biológicos em serviços de saúde, abordando: 1) O histórico da biossegurança desde 1970; 2) Os principais grupos de profissionais expostos, sendo a equipe de enfermagem o grupo mais vulnerável; 3) Os agentes biológicos mais comuns e as vias de transmissão associadas a doenças.
Este documento fornece diretrizes sobre precauções de isolamento para prevenir a transmissão de doenças infecciosas em ambientes hospitalares. As principais precauções incluem o isolamento de pacientes em quartos privativos ou com outros pacientes com a mesma infecção, uso de equipamentos de proteção individual por profissionais de saúde, e medidas de higiene como lavagem de mãos.
O documento descreve a classificação de risco implantada nos serviços de urgência e emergência no Brasil. A classificação categoriza os pacientes em vermelho (emergência), amarelo (urgência), verde (pouca urgência) e azul (não urgência) de acordo com o grau de risco, priorizando os casos mais graves para atendimento rápido e melhorando o fluxo de atendimento.
O documento discute os principais conceitos e métodos de biossegurança, incluindo a definição de biossegurança como conjunto de procedimentos para minimizar riscos à saúde humana e ambiental, os tipos de riscos (físicos, químicos, biológicos, acidentais), conceitos como assepsia, antissepsia, desinfecção e esterilização, e métodos de esterilização como calor, radiação e processos químicos.
O documento fornece informações sobre primeiros socorros, incluindo conceitos, sinais vitais, hemorragia e choque. Ele descreve procedimentos como exame primário e secundário de vítimas, desobstrução de vias aéreas, reanimação cardiopulmonar e controle de hemorragia.
O documento discute a história dos hospitais e a prevenção de infecções hospitalares ao longo do tempo. Aborda desde os primórdios dos hospitais na Antiguidade até as definições modernas de hospital e os desafios atuais de prevenção de infecções. Destaca figuras importantes como Semmelweis que demonstraram o papel das mãos na transmissão de doenças.
2a Aula Diagnóstico de Enfermagem - 04_12_19.pptxSocorro Carneiro
O documento descreve o método SAE (Subjetivo, Objetivo, Avaliação) utilizado no processo de enfermagem. Ele explica as etapas da coleta de dados, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação. Também discute a diferença entre dados objetivos e subjetivos, e fornece detalhes sobre a taxonomia NANDA-I utilizada para diagnósticos de enfermagem.
Este documento fornece orientações sobre o descarte adequado de resíduos infectantes no sistema FMUSP-HC, incluindo a classificação dos resíduos, métodos de segregação, acondicionamento e tratamento necessário antes do descarte. O objetivo é conscientizar sobre os riscos do manejo inadequado de resíduos e padronizar o correto descarte.
O documento discute os desafios da gestão de resíduos infectantes no Instituto Butantan, que gera grandes quantidades destes resíduos devido à sua atuação em pesquisa e produção de imunobiológicos. Apresenta as etapas da gestão como segregação, acondicionamento, tratamento e disposição final destes resíduos de acordo com sua classificação e nível de biossegurança. Também aborda procedimentos para a gestão de carcaças de animais.
O documento descreve as classificações e diretrizes para o manejo adequado de resíduos de serviços de saúde no Brasil. É dividido em grupos com diferentes níveis de risco: Grupo A (risco biológico), Grupo B (químico), Grupo C (radioativo), Grupo D (sem risco) e Grupo E (perfurocortantes). Cada grupo especifica como os resíduos devem ser acondicionados, identificados e descartados de acordo com seu nível de risco à saúde e meio ambiente.
O documento discute os conceitos e bases para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde (RSS). Ele define RSS, classifica-os em grupos de acordo com seu potencial de risco à saúde e meio ambiente, e descreve os procedimentos para a segregação, acondicionamento, tratamento e destinação final de cada grupo, visando a proteção da saúde e do meio ambiente. Cada unidade de saúde deve ter um Plano de Gerenciamento de RSS que indique os processos utilizados.
O documento define e classifica os Resíduos de Serviços de Saúde (RSS). São definidos como RSS todos os resíduos gerados por serviços relacionados à saúde humana ou animal. Os RSS são classificados em 5 grupos (A, B, C, D e E) de acordo com suas características e riscos. O Grupo A é subdividido em A1, A2, A3 e A4 e contém resíduos potencialmente infectantes como amostras biológicas, peças anatômicas, resíduos de cirurg
O documento fornece informações sobre biossegurança em laboratório, incluindo classificação de organismos geneticamente modificados, níveis de segurança e normas universais de biossegurança.
O documento discute os riscos biológicos no ambiente de trabalho, incluindo a classificação de agentes biológicos em grupos de risco, medidas de prevenção e controle de riscos, e requisitos para avaliação e monitoramento de riscos biológicos ocupacionais de acordo com a legislação brasileira.
1) O documento presta homenagem a dois profissionais que contribuíram para o projeto TELELAB mas faleceram, e agradece a várias instituições por cederem profissionais para elaborar a quarta série do TELELAB.
2) O documento discute a história da biossegurança no Brasil e no mundo, desde as primeiras classificações de agentes biológicos até a atual lei brasileira de biossegurança.
3) O documento explica os riscos ocupacionais em laboratórios, a classificação de agent
Produção industrial de alimentos e seus impactosJuliana Nólibos
Powerpoint desenvolvido a partir da minha pesquisa preliminar sobre Produção Industrial de Alimentos e seus Impactos na Saúde Humana, Animal e Ambiental. Foi apresentado em uma palestra na Universidade Luterana do Brasil (ULBRA) em dezembro de 2011.
O documento discute os riscos biológicos no ambiente de trabalho, incluindo a classificação de agentes biológicos em grupos de risco e as principais doenças ocupacionais causadas por vírus, bactérias e outros microrganismos. Também apresenta medidas de prevenção como equipamentos de proteção, higienização, vacinação e protocolos de atendimento após exposição.
Este documento discute biossegurança em laboratórios de pesquisa, abordando conceitos como perigo, risco, práticas seguras, classes de risco de agentes biológicos, níveis de biossegurança e legislação brasileira sobre biossegurança.
O documento discute biossegurança no ambiente de trabalho, incluindo conceitos de saúde, doença e profilaxia, além das responsabilidades legais de empregadores e empregados. Também aborda definições de saúde e doença, agentes causadores comuns, normas de laboratórios de diferentes níveis de contenção biológica e procedimentos de segurança.
Biossegurança e resíduos de serviços de saúde (1).pptxssuser51d27c1
O documento discute biossegurança e resíduos de serviços de saúde. Ele descreve os riscos ocupacionais na área da saúde e as precauções padrão que devem ser tomadas, incluindo higienização das mãos e uso de equipamentos de proteção individual. Além disso, explica a classificação dos resíduos hospitalares em grupos A (infectantes), D (comuns) e E (perfurocortantes) para descarte adequado.
biossegurança e Organismos Geneticamente Modificadosrodrigosett40
O documento discute biossegurança e organismos geneticamente modificados (OGM). A biossegurança é um conjunto de ações para prevenir riscos de diferentes tecnologias, incluindo OGM. OGM são organismos cujo genoma foi modificado por engenharia genética. Existem quatro níveis de biossegurança para a manipulação segura de OGM de acordo com seu grau de risco.
Esta cartilha fornece orientações sobre o descarte adequado de resíduos no sistema FMUSP-HC, classificando os resíduos em grupos e subgrupos e instruindo sobre métodos de segregação, acondicionamento, tratamento e destinação final de cada tipo de resíduo, visando a proteção da saúde e do meio ambiente.
Treinamento em Vigilância das doenças transmitidas por alimentos (VDTA)Fábio Baía
Este documento discute vigilância de doenças transmitidas por alimentos, incluindo: 1) o que são doenças transmitidas por alimentos e sua vigilância; 2) causas comuns como bactérias e toxinas; 3) o papel da vigilância sanitária em investigar surtos e aplicar controles; 4) passos para investigar surtos, incluindo coleta e análise de amostras.
O documento discute riscos em alimentos, incluindo contaminação por metais pesados como chumbo e cádmio, resíduos de medicamentos veterinários como antibióticos e parasiticidas, e micotoxinas como aflatoxinas. Ele também aborda fontes de contaminação e efeitos tóxicos destes contaminantes na saúde humana.
O documento discute riscos em alimentos, incluindo contaminantes químicos e microbiológicos. Ele fornece detalhes sobre fontes de contaminação de alimentos, ocorrência de resíduos de medicamentos veterinários e praguicidas em alimentos, e efeitos de metais como chumbo e cádmio, antibióticos e micotoxinas.
Semelhante a Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos 2018 (20)
Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos 2018
1.
2. PGRSS - Plano de Gerenciamento de
Resíduos de Serviços de Saúde
3. Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 222 de
28/03/2018
Histórico do ato:
• Revoga o(a) Resolução da Diretoria Colegiada -
RDC nº 306 de 07/12/2004
• Altera a Resolução RDC n.º 33, de 25 de fevereiro
de 2003 D.O.U de 05/03/2003
• Altera o(a) Resolução da Diretoria Colegiada -
RDC nº 305 de 14/11/2002
4. O QUE É O PLANO DE GERENCIAMENTO DE
RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE – PGRSS ?
• O PGRSS um conjunto de procedimentos de
gestão que visam o correto gerenciamento dos
resíduos produzidos no estabelecimento.
• Esses procedimentos devem ser, planejados e
implementados a partir de bases científicas e
técnicas, normativas e legais, com o objetivo de
minimizar a produção de resíduos e
proporcionar aos resíduos gerados, um
encaminhamento seguro, de forma eficiente,
visando à proteção dos trabalhadores, a
preservação da saúde pública, dos recursos
naturais e do meio ambiente.
5. COMO FAZER O PGRSS
• O PGRSS a ser elaborado deve ser compatível com as
normas locais relativas à manuseio, coleta, transporte
e disposição final dos resíduos gerados nos serviços de
saúde, estabelecidas pelos órgãos locais responsáveis
por estas etapas.
• A elaboração do PGRSS consiste em fazer uma análise
quali e quantitativa de cada resíduo gerado e organizar
sua forma correta de manuseio, da geração até
a destinação final,seguindo a legislação de acordo com
o tipo de resíduo gerado.
6. MICROBIOLOGIA
AULA 2: MICROBIOLOGIA NA ASSISTÊNCIA À SAÚDE
Os resíduos de serviço de saúde (RSS) são descartados de acordo
com normas regulamentadoras da ANVISA1, CONAMA2, ABNT3 e
outros órgãos reguladores.
Os RSS são classificados, de acordo com o tipo de material
e risco oferecido.
Para cada grupo de RSS, um tipo de descarte.
Grupo A – resíduos potencialmente
infectantes;
Grupo B – resíduos químicos;
Grupo C – resíduos radioativos;
Grupo D – resíduos comuns;
Grupo E – resíduos Perfurocortantes.
Classificação de Resíduos de serviços de saúde (RSS)
1 Agência Nacional de Vigilância Sanitária, 2 Conselho Nacional do Meio Ambiente , 3 Associação Brasileira de Normas Técnicas
8. GRUPO A - Potencialmente Infectante
• Resíduos com a possível presença de agentes
biológicos que, por suas características,
podem apresentar risco de infecção.
Subgrupos A
Subgrupo A1
Subgrupo A2
Subgrupo A3
Subgrupo A4
Subgrupo A5
Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 222
de 28/03/2018
9. Grupo A – Potencialmente Infectante
Grupo A - Subgrupo A1
Culturas e estoques de micro-organismos; resíduos de fabricação de produtos
biológicos, descarte de vacinas de microrganismos; meios de cultura e
instrumentais utilizados; resíduos de laboratórios de manipulação genética
Resíduos resultantes da atividade de ensino e pesquisa ou atenção à saúde
de indivíduos ou animais, com suspeita ou certeza de contaminação
biológica por agentes classe de risco 4
Bolsas transfusionais contendo sangue ou hemocomponentes rejeitadas
por contaminação ou por má conservação, ou com prazo de validade
vencido, e aquelas oriundas de coleta incompleta
Sobras de amostras de laboratório contendo sangue ou líquidos corpóreos,
recipientes e materiais contendo sangue, com suspeita ou certeza de
contaminação biológica por agentes classe de risco 4
A1: Microrgamismos, Sangue, sobras laboratório COM risco 4
10. Carcaças, peças anatômicas, vísceras e outros
resíduos provenientes de ANIMAIS submetidos a
processos de experimentação com inoculação
de microrganismos, bem como suas forrações, e
os cadáveres de animais suspeitos de serem
portadores de microrganismos de relevância
epidemiológica e com risco de disseminação.
A2: Resíduos provenientes de ANIMAIS
com inoculação de microrganismos.
11. Peças anatômicas (membros) do ser humano;
produto de fecundação sem sinais vitais, com peso
menor que 500 gramas ou estatura menor que 25
centímetros ou idade gestacional menor que 20
semanas, que não tenham valor científico ou legal e
não tenha havido requisição pelo paciente ou seus
familiares.
A3: Resíduos provenientes de SERES HUMANOS
12. Kits de linhas arteriais, endovenosas e dialisadores, quando descartados
Sobras de amostras de laboratório e seus recipientes contendo fezes, urina e
secreções, provenientes de pacientes que não contenham e nem sejam
suspeitos de conter agentes classe de risco 4
Resíduos de tecido adiposo proveniente de lipoaspiração, lipoescultura ou
outro procedimento de cirurgia plástica que gere este tipo de resíduo.
Cadáveres, carcaças, peças anatômicas, vísceras e outros resíduos provenientes de
animais não submetidos a processos de experimentação com inoculação de
microrganismos.
A4: Resíduos provenientes de ANIMAIS SEM inoculação de
microrganismos, Sobras laboratório Sem risco 4
13. Órgãos, tecidos e fluidos orgânicos de alta
infectividade para príons, quaisquer
materiais resultantes da atenção à saúde de
indivíduos ou animais que tiveram contato
com órgãos, tecidos e fluidos de alta
infectividade para príons.
A5: alta infectividade para PRÍONS.
Príons: estrutura proteica alterada relacionada como agente
etiológico das diversas formas de encefalite espongiforme;
14. PRÍONS
Proteinaceous Infectious Particles
O que são?
• Príons são moléculas proteicas que possuem propriedades
infectantes. Partículas proteicas infecciosas.
• Tais partículas se distinguem de vírus e bactérias comuns por
serem desprovidos de carga genética.
• Por ser oriundo de uma proteína do sistema nervoso, os príons
afetam exatamente os neurônios.
Como é a transmissão ?
• A infecção pode ocorrer por herança genética, consumo da carne
de animais infectados, aplicação de hormônios, utilização de
instrumentos cirúrgicos contaminados ou por uma mutação casual.
Como é o Diagnostico ?
• E seja qual for o mecanismo de infecção, não há procedimento de
rotina que possa identifica-los.
• sinais e sintomas típicos e a progressão da doença , teste
imunodiagnóstico e/ou neuropatológico de tecidos de cérebro obtidos
em biópsia ou autópsia.
A ingestão de carne de vaca contaminada ou de produtos à base desta é a causa de
uma nova forma da doença de Creutzfeldt-Jakob em uma pequena porcentagem nos
humanos.
15. Patologias em animais e seres humanos ?
• Animais: Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB), conhecida
popularmente como mal da vaca louca. (degeneração evolutiva dos
neurônios de bovinos), que passam a apresentar comportamentos
anormais e morrem dentro de pouco tempo.
• Humanos: Doença De Creutzfeldt-jakob: desordem neurodegenerativa
de rápida progressão e invariavelmente fatal. sintomas iniciais
psiquiátricos, sensoriais e anormalidades neurológicas como demência.
Depois do aparecimento de sintomas neurológicos a doença progride
para um acometimento cognitivo global, movimentos involuntários,
incontinência urinária e imobilidade progressiva, cegueira cortical,
disfagia, levando ao aumento da dependência, falta de contato e
comunicação e outras complicações.
Qual o Tratamento adequado ?
• Alívio dos sintomas e medidas de conforto
• Não há cura para as doenças de príons, que são todas fatais, geralmente
em meses até poucos anos, depois que surgem os sintomas.
• As doenças provocadas por príons não têm cura e são frequentemente
classificadas como encefalopatias espongiformes, devido ao aspecto
esponjoso que o cérebro adquire com a infecção.
16. Praticando...
( ) Peças anatômicas (membros) do ser humano; produto de
fecundação sem sinais vitais,
( ) Resíduos resultantes da atividade de ensino e pesquisa ou atenção
à saúde de indivíduos ou animais, com suspeita ou certeza de
contaminação biológica por agentes classe de risco 4
( ) Cadáveres, carcaças, peças anatômicas, vísceras e outros resíduos
provenientes de animais não submetidos a processos de experimentação
com inoculação de microrganismos.
( ) Sobras de amostras de laboratório e seus recipientes contendo
fezes, urina e secreções, provenientes de pacientes que não contenham
e nem sejam suspeitos de conter agentes classe de risco 4
( ) Órgãos, tecidos e fluidos orgânicos de alta infectividade para príons,
quaisquer materiais resultantes da atenção à saúde de indivíduos ou
animais
( ) Cadáveres, carcaças, peças anatômicas, vísceras e outros resíduos
provenientes de animais não submetidos a processos de experimentação
com inoculação de microrganismos.
1. Grupo A 1 2. Grupo A2
3. Grupo A3 4. Grupo A4;
5. Grupo A5.
3
1
4
4
5
3
17. GRUPO B - produtos químicos
• Resíduos contendo produtos químicos que apresentam
periculosidade à saúde pública ou ao meio ambiente,
dependendo de suas características de inflamabilidade,
corrosividade, reatividade, toxicidade, carcinogenicidade,
teratogenicidade, mutagenicidade e quantidade.
Chamamos de agente
teratogênico tudo aquilo
capaz de produzir dano ao
embrião ou feto durante a
gravidez.
Que agentes podem ser teratogênicos?
- Medicamentos: talidomida, ácido retinóico
- Drogas: álcool, tabaco, cocaína
- Físicos: radiações tipo raio-X, hipertermia (febre)
- Doenças maternas: diabetes, epilepsia
- Outros agentes: vacinas, poluição ambiental,
algumas ocupações
18. GRUPO C - resíduos radioativos
Qualquer material que contenha radionuclídeo
em quantidade superior aos níveis de dispensa
especificados em norma da CNEN e para os
quais a reutilização é imprópria ou não prevista.
- Enquadra-se neste grupo o rejeito radioativo,
proveniente de laboratório de pesquisa e ensino
na área da saúde, serviço de medicina nuclear e
radioterapia.
19. GRUPO D Resíduos Comuns
• Resíduos que não apresentam risco biológico, químico ou
radiológico à saúde ou ao meio ambiente, podendo ser
equiparados aos resíduos domiciliares.
Exemplos de Resíduos Comuns:
• Papel de uso sanitário e fralda, absorventes higiênicos, peças
descartáveis de vestuário, gorros e máscaras descartáveis,
resto alimentar de paciente,
• Sobras de alimentos e do preparo de alimentos.
• Resto alimentar de refeitório.
• Resíduos provenientes das áreas administrativas.
• Resíduos de gesso provenientes de assistência à saúde.
• Resíduos recicláveis sem contaminação biológica, química e
radiológica associada.
20. GRUPO E - Materiais perfurocortantes
• Materiais perfurocortantes, tais como:
lâminas de barbear, agulhas, escalpes,
ampolas de vidro, brocas, limas
endodônticas, pontas diamantadas, lâminas
de bisturi, lancetas; tubos capilares;
ponteiras de micropipetas; lâminas e
lamínulas; espátulas; e todos os utensílios de
vidro quebrados no laboratório (pipetas,
tubos de coleta sanguínea e placas de Petri)
e outros similares.
22. MICROBIOLOGIA
AULA 2: MICROBIOLOGIA NA ASSISTÊNCIA À SAÚDE
Descarte de resíduos de saúde
GRUPO A GRUPO B GRUPO C GRUPO D GRUPO E
Exemplos: restos de
órgãos, bolsas de
sangue, vacinas etc.
Descarte: saco
plástico branco
leitoso, resistente e
impermeável
Destino: Incineração
Exemplos: reagentes
de laboratório,
medicamentos etc.
Descarte: manter na
embalagem original
Destino: devolvido
ao fabricante ou
coleta especial
Exemplos: agulhas,
lâminas de
microscopia,
lancetas, lâminas de
bisturi
Descarte: recipientes
coletores rígidos
Destino: Incineração
Exemplos: papel,
luvas, máscaras
descartáveis,
alimentos, madeira
etc.
Descarte: saco
plástico resistente e
impermeável. Alguns
podem ser reciclados
Destino: Incineração
Exemplos: resíduos
de quimioterapia,
radioterapia, raio x
etc.
Descarte: recipiente
protegido com
chumbo
Destino: Coleta
especial / CNEN
23. Coleta e transporte interno
• O transporte interno dos RSS deve
ser realizado atendendo a rota e a
horários previamente definidos, em
coletor identificado .
• O coletor utilizado para transporte
interno deve ser constituído de
material liso, rígido, lavável,
impermeável, provido de tampa
articulada ao próprio corpo do
equipamento, cantos e bordas
arredondados.