1) O documento descreve os processos imunológicos e patológicos da inflamação, incluindo suas fases, mediadores e manifestações clínicas. 2) As fases do processo inflamatório incluem fases irritativa, vascular, exsudativa, degenerativa-necrótica e produtiva-reparativa. 3) Mediadores inflamatórios como histamina, prostaglandinas e citocinas desempenham papéis importantes na resposta inflamatória.
1) O documento discute os principais eventos e mediadores envolvidos na inflamação, incluindo respostas agudas e crônicas.
2) São descritos os tipos de células envolvidas, como neutrófilos e macrófagos, além dos principais mediadores químicos liberados, como histamina, prostaglandinas e citocinas.
3) A inflamação pode ser aguda ou crônica, e existem diferentes tipos com base em características clínicas e histopatológicas.
Processos inflamatórios - agudo e crônicoMarília Gomes
O documento resume os principais conceitos sobre processos inflamatórios, incluindo as definições, classificações, fases e tipos de inflamação aguda e crônica.
O documento discute os fatores que alteram a inflamação, classificando-os em relacionados ao agente agressor, ao hospedeiro e ao local agredido. Também descreve os tipos de inflamação aguda e crônica, comparando suas características, causas e componentes celulares.
A inflamação é uma resposta complexa do corpo a agentes nocivos que envolve vasodilatação, aumento da permeabilidade vascular, recrutamento de leucócitos e liberação de mediadores. Existem dois tipos principais: aguda, de curta duração, e crônica, de longa duração, caracterizada pela presença de macrófagos e linfócitos. A inflamação envolve uma série de eventos vasculares e celulares mediados por substâncias como histamina, prostaglandinas e citocinas.
Este documento resume um seminário sobre inflamação apresentado para estudantes de medicina veterinária. Ele discute conceitos básicos de inflamação, incluindo células envolvidas, mediadores químicos, tipos de inflamação aguda e crônica, e resolução da inflamação. O seminário foi orientado pelo professor Uriel Vinicius Cotarelli De Andrade e apresentado por cinco estudantes.
Este documento resume os principais aspectos da inflamação aguda e crônica. A inflamação é uma resposta complexa do corpo a estímulos nocivos e envolve fenômenos vasculares, exsudativos e fagocitose mediados por diversas células e mediadores químicos. A inflamação pode ser aguda, de curta duração, ou crônica, prolongada, caracterizada pela presença de macrófagos e linfócitos que podem causar dano tecidual.
Este documento descreve os processos e fases da inflamação, incluindo:
1) As quatro fases da inflamação (irritativa, vascular, exsudativa e degenerativa-necrótica) e os principais eventos em cada fase.
2) Os sinais cardinais da inflamação (tumor, calor, rubor, dor e perda de função).
3) Os principais mediadores químicos liberados durante a inflamação, incluindo aminas vasoativas e lipidios ácidos.
O documento descreve os processos inflamatórios agudos e crônicos. A inflamação é uma resposta complexa do corpo a agentes nocivos que envolve respostas vasculares, migração e ativação de leucócitos, e liberação de mediadores como histamina e prostaglandinas para proteger o tecido e iniciar a cicatrização. A inflamação aguda é rápida e busca remover a ameaça, enquanto a crônica é prolongada com destruição e reparação simultâneas do tecido.
1) O documento discute os principais eventos e mediadores envolvidos na inflamação, incluindo respostas agudas e crônicas.
2) São descritos os tipos de células envolvidas, como neutrófilos e macrófagos, além dos principais mediadores químicos liberados, como histamina, prostaglandinas e citocinas.
3) A inflamação pode ser aguda ou crônica, e existem diferentes tipos com base em características clínicas e histopatológicas.
Processos inflamatórios - agudo e crônicoMarília Gomes
O documento resume os principais conceitos sobre processos inflamatórios, incluindo as definições, classificações, fases e tipos de inflamação aguda e crônica.
O documento discute os fatores que alteram a inflamação, classificando-os em relacionados ao agente agressor, ao hospedeiro e ao local agredido. Também descreve os tipos de inflamação aguda e crônica, comparando suas características, causas e componentes celulares.
A inflamação é uma resposta complexa do corpo a agentes nocivos que envolve vasodilatação, aumento da permeabilidade vascular, recrutamento de leucócitos e liberação de mediadores. Existem dois tipos principais: aguda, de curta duração, e crônica, de longa duração, caracterizada pela presença de macrófagos e linfócitos. A inflamação envolve uma série de eventos vasculares e celulares mediados por substâncias como histamina, prostaglandinas e citocinas.
Este documento resume um seminário sobre inflamação apresentado para estudantes de medicina veterinária. Ele discute conceitos básicos de inflamação, incluindo células envolvidas, mediadores químicos, tipos de inflamação aguda e crônica, e resolução da inflamação. O seminário foi orientado pelo professor Uriel Vinicius Cotarelli De Andrade e apresentado por cinco estudantes.
Este documento resume os principais aspectos da inflamação aguda e crônica. A inflamação é uma resposta complexa do corpo a estímulos nocivos e envolve fenômenos vasculares, exsudativos e fagocitose mediados por diversas células e mediadores químicos. A inflamação pode ser aguda, de curta duração, ou crônica, prolongada, caracterizada pela presença de macrófagos e linfócitos que podem causar dano tecidual.
Este documento descreve os processos e fases da inflamação, incluindo:
1) As quatro fases da inflamação (irritativa, vascular, exsudativa e degenerativa-necrótica) e os principais eventos em cada fase.
2) Os sinais cardinais da inflamação (tumor, calor, rubor, dor e perda de função).
3) Os principais mediadores químicos liberados durante a inflamação, incluindo aminas vasoativas e lipidios ácidos.
O documento descreve os processos inflamatórios agudos e crônicos. A inflamação é uma resposta complexa do corpo a agentes nocivos que envolve respostas vasculares, migração e ativação de leucócitos, e liberação de mediadores como histamina e prostaglandinas para proteger o tecido e iniciar a cicatrização. A inflamação aguda é rápida e busca remover a ameaça, enquanto a crônica é prolongada com destruição e reparação simultâneas do tecido.
O documento descreve as características da inflamação crônica e situações nas quais ela ocorre, incluindo partículas não digeríveis, irritação crônica, respostas deficientes do organismo, causas desconhecidas e doenças autoimunes. Também aborda comunicação intercelular, granulomas, reparação tecidual e fatores que influenciam a inflamação e o reparo.
O documento descreve a história da inflamação desde a Antiguidade Clássica até estudos modernos. Aborda os principais conceitos como as fases da inflamação aguda, as células envolvidas, os mecanismos de aumento da permeabilidade vascular e a emigração de leucócitos para o local da lesão. Também discute as causas da inflamação e os tipos agudo e crônico.
O documento descreve os processos da inflamação aguda, incluindo sinais e sintomas como dor, calor, rubor e edema. Detalha as interações entre células endoteliais e leucócitos que levam à migração destes últimos para o local da lesão, e os mecanismos celulares e moleculares envolvidos, como a fagocitose mediada por receptores. Apresenta também exemplos clínicos como apendicite aguda e pneumonia bacteriana.
A inflamação é a resposta do corpo a lesões e envolve a produção de mediadores que causam vasodilatação, aumento da permeabilidade vascular, e migração de células imunes para os tecidos lesionados. Os principais eventos da resposta inflamatória aguda incluem a formação de exsudato contendo fluido, fibrina e células imunes, principalmente neutrófilos que destroem patógenos, seguidos por macrófagos que promovem a cicatrização. Os mediadores da inflamação incluem histamina, prost
1. A inflamação é uma reação dos tecidos a um agente agressor, caracterizada pela saída de elementos do sangue e líquidos para o interstício.
2. Agentes inflamatórios promovem a síntese de moléculas sinalizadoras que induzem mediadores inflamatórios, resultando na saída de plasma e leucócitos dos vasos.
3. A resposta inflamatória envolve modificações vasculares locais, exsudação plasmática e celular, e eventos que terminam o processo e iniciam a repar
Este documento descreve os principais aspectos da inflamação, incluindo:
1) A inflamação é uma reação dos tecidos a um agente agressor, gerando saída de líquidos e células sanguíneas para o tecido;
2) Os sinais cardinais da inflamação são calor, rubor, edema e dor;
3) Diversos mediadores químicos são liberados e causam alterações vasculares e chegada de leucócitos ao local da lesão.
1. A inflamação é uma reação do organismo a infecções ou lesões dos tecidos que causa vermelhidão, calor, inchaço e dor no local afetado.
2. Diversos fatores químicos atuam em conjunto no processo inflamatório, levando a alterações vasculares e celulares.
3. A inflamação pode ser aguda ou crônica e é parte importante de doenças como asma, aterosclerose e doenças autoimunes.
O documento discute os processos iniciais da inflamação, incluindo:
1) A liberação de mediadores causa dilatação vascular e aumento da permeabilidade, levando à formação de edema rico em proteínas.
2) O edema limita a disseminação de agentes agressores e fornece um meio para mediadores inflamatórios.
3) Os leucócitos migram dos vasos para o tecido lesionado, onde auxiliam na defesa contra infecções.
O documento classifica e descreve vários tipos de inflamações agudas com base nas características do exudato, incluindo inflamações serosas (com líquido como principal constituinte), fibrinosas (com grandes quantidades de proteínas e fibrina), hemorrágicas (quando há comprometimento vascular grave), e purulentas ou supurativas (com grande quantidade de neutrófilos). A evolução normal da inflamação envolve a neutralização, inativação ou eliminação do agente agressor e a regeneração ou formação de tecido fibroso.
A inflamação é uma reação complexa do corpo a agentes nocivos que envolve respostas vasculares, migração de leucócitos e reações sistêmicas. A inflamação aguda é uma resposta rápida que leva células de defesa ao local da lesão, enquanto a inflamação crônica dura semanas a meses e envolve destruição tecidual e tentativas de reparo simultâneas. Mediadores químicos como histamina, citocinas e óxido nítrico desempenham papéis importantes na
As citocinas IL-1, IL-8 e TNF são polipeptídeos produzidos por linfócitos e macrófagos que modulam a função de outras células e desempenham papel fundamental na inflamação. O óxido nítrico produzido por células endoteliais, macrófagos e neurônios reduz a agregação plaquetária e é citotóxico, podendo causar vasodilatação. Os neutrófilos liberam granulações que contribuem para a resposta inflamatória.
1) O documento discute as características da inflamação crônica, comparando-a com a inflamação aguda.
2) Na inflamação crônica há destruição tecidual simultânea à tentativa de reparo, com infiltrado de macrófagos, linfócitos e plasmócitos.
3) A inflamação crônica pode ser causada por infecções persistentes, exposição prolongada a agentes tóxicos ou por autoimunidade, e é caracterizada por lesão tecidual e inflamação
O documento discute os aspectos-chave da resposta imune e da inflamação. A resposta imune pode ser adaptativa (específica) ou inata (inespecífica). A inflamação é mediada por diversos fatores solúveis que interagem para recrutar células e reparar tecidos lesados. Os mediadores inflamatórios incluem aminas, citocinas, prostaglandinas e outros fatores químicos.
O documento descreve os processos de inflamação e reparação. A inflamação é uma resposta dos tecidos a um agente agressor, caracterizada pela saída de líquidos e células do sangue para o tecido. Ocorrem eventos como a diapedese leucocitária e a liberação de mediadores químicos. A inflamação pode ser aguda ou crônica, esta última levando à reparação por tecido conjuntivo.
O documento discute os desfechos da inflamação aguda e crônica. Ele descreve como a inflamação aguda pode resultar em resolução, abcesso, cicatriz ou persistir como inflamação crônica. A inflamação crônica envolve a persistência prolongada de células inflamatórias e pode causar danos teciduais. Além disso, a inflamação pode ter efeitos sistêmicos através da liberação de mediadores inflamatórios na corrente sanguínea, levando a febre, dor
A inflamação aguda é caracterizada por quatro sinais (calor, rubor, dor e tumor) e envolve alterações vasculares e acúmulo de líquido e leucócitos nos tecidos. Ela tem como objetivos induzir a reparação dos tecidos e a cicatrização, podendo ter resultados benéficos ou maléficos para o órgão. A inflamação aguda é um processo de curta duração mediado por diversos fatores.
O documento descreve os principais mediadores químicos da inflamação, incluindo aminas vasoativas, sistema complemento, sistema cininas, metabólitos do ácido araquidônico e moléculas de adesão. Estes mediadores são liberados por células como plaquetas, neutrófilos e mastócitos em resposta a estímulos inflamatórios e atuam de forma coordenada para induzir os principais sinais da resposta inflamatória como vasodilatação, permeabilidade vascular e migração de leucócitos para o local
Este documento resume os principais pontos sobre inflamação aguda. A inflamação aguda envolve alterações vasculares que levam ao aumento do fluxo sanguíneo local e permeabilidade vascular, permitindo a saída de fluido e leucócitos para o tecido danificado. Os principais eventos incluem vasodilatação, extravasamento de fluido e proteínas, e migração de neutrófilos para o local da lesão, a fim de eliminar a causa e reparar o tecido. A inflamação aguda é uma resposta rápida e esteriot
O documento descreve as principais fases do processo de regeneração do tecido: a fase inflamatória, a fase proliferativa e a fase de remodelamento. A fase inflamatória inclui a vasorregulação, coagulação sanguínea, migração de células e liberação de fatores químicos. A fase proliferativa engloba a fibroplasia, angiogênese e contração da ferida. A fase de remodelamento envolve a substituição gradual da matriz inicial por tecido cicatricial maduro.
O documento discute a asma, uma doença inflamatória das vias aéreas caracterizada por uma inflamação de eosinófilos, linfócitos e mastócitos, levando a episódios de broncoespasmo em resposta a diversos estímulos.
O documento contém 20 perguntas sobre o sistema imune, seus componentes e funções, tipos de células imunes, órgãos linfóides, anticorpos, antígenos, imunização, reações de hipersensibilidade, bactérias e vírus. As perguntas abrangem tópicos como as funções do sistema imune inato e adaptativo, resposta celular vs humoral, leucócitos, estrutura de anticorpos, imunoglobulinas, apresentação de antígenos, linfócitos T, imunidade primária vs secundária,
O documento resume os principais conceitos sobre o sistema imune. O sistema imune é dividido em inato e adaptativo. O sistema inato é a primeira linha de defesa e inclui células e moléculas que reconhecem patógenos de forma inespecífica. O sistema adaptativo confere especificidade e memória e é mediado pelos linfócitos B e T.
O documento descreve as características da inflamação crônica e situações nas quais ela ocorre, incluindo partículas não digeríveis, irritação crônica, respostas deficientes do organismo, causas desconhecidas e doenças autoimunes. Também aborda comunicação intercelular, granulomas, reparação tecidual e fatores que influenciam a inflamação e o reparo.
O documento descreve a história da inflamação desde a Antiguidade Clássica até estudos modernos. Aborda os principais conceitos como as fases da inflamação aguda, as células envolvidas, os mecanismos de aumento da permeabilidade vascular e a emigração de leucócitos para o local da lesão. Também discute as causas da inflamação e os tipos agudo e crônico.
O documento descreve os processos da inflamação aguda, incluindo sinais e sintomas como dor, calor, rubor e edema. Detalha as interações entre células endoteliais e leucócitos que levam à migração destes últimos para o local da lesão, e os mecanismos celulares e moleculares envolvidos, como a fagocitose mediada por receptores. Apresenta também exemplos clínicos como apendicite aguda e pneumonia bacteriana.
A inflamação é a resposta do corpo a lesões e envolve a produção de mediadores que causam vasodilatação, aumento da permeabilidade vascular, e migração de células imunes para os tecidos lesionados. Os principais eventos da resposta inflamatória aguda incluem a formação de exsudato contendo fluido, fibrina e células imunes, principalmente neutrófilos que destroem patógenos, seguidos por macrófagos que promovem a cicatrização. Os mediadores da inflamação incluem histamina, prost
1. A inflamação é uma reação dos tecidos a um agente agressor, caracterizada pela saída de elementos do sangue e líquidos para o interstício.
2. Agentes inflamatórios promovem a síntese de moléculas sinalizadoras que induzem mediadores inflamatórios, resultando na saída de plasma e leucócitos dos vasos.
3. A resposta inflamatória envolve modificações vasculares locais, exsudação plasmática e celular, e eventos que terminam o processo e iniciam a repar
Este documento descreve os principais aspectos da inflamação, incluindo:
1) A inflamação é uma reação dos tecidos a um agente agressor, gerando saída de líquidos e células sanguíneas para o tecido;
2) Os sinais cardinais da inflamação são calor, rubor, edema e dor;
3) Diversos mediadores químicos são liberados e causam alterações vasculares e chegada de leucócitos ao local da lesão.
1. A inflamação é uma reação do organismo a infecções ou lesões dos tecidos que causa vermelhidão, calor, inchaço e dor no local afetado.
2. Diversos fatores químicos atuam em conjunto no processo inflamatório, levando a alterações vasculares e celulares.
3. A inflamação pode ser aguda ou crônica e é parte importante de doenças como asma, aterosclerose e doenças autoimunes.
O documento discute os processos iniciais da inflamação, incluindo:
1) A liberação de mediadores causa dilatação vascular e aumento da permeabilidade, levando à formação de edema rico em proteínas.
2) O edema limita a disseminação de agentes agressores e fornece um meio para mediadores inflamatórios.
3) Os leucócitos migram dos vasos para o tecido lesionado, onde auxiliam na defesa contra infecções.
O documento classifica e descreve vários tipos de inflamações agudas com base nas características do exudato, incluindo inflamações serosas (com líquido como principal constituinte), fibrinosas (com grandes quantidades de proteínas e fibrina), hemorrágicas (quando há comprometimento vascular grave), e purulentas ou supurativas (com grande quantidade de neutrófilos). A evolução normal da inflamação envolve a neutralização, inativação ou eliminação do agente agressor e a regeneração ou formação de tecido fibroso.
A inflamação é uma reação complexa do corpo a agentes nocivos que envolve respostas vasculares, migração de leucócitos e reações sistêmicas. A inflamação aguda é uma resposta rápida que leva células de defesa ao local da lesão, enquanto a inflamação crônica dura semanas a meses e envolve destruição tecidual e tentativas de reparo simultâneas. Mediadores químicos como histamina, citocinas e óxido nítrico desempenham papéis importantes na
As citocinas IL-1, IL-8 e TNF são polipeptídeos produzidos por linfócitos e macrófagos que modulam a função de outras células e desempenham papel fundamental na inflamação. O óxido nítrico produzido por células endoteliais, macrófagos e neurônios reduz a agregação plaquetária e é citotóxico, podendo causar vasodilatação. Os neutrófilos liberam granulações que contribuem para a resposta inflamatória.
1) O documento discute as características da inflamação crônica, comparando-a com a inflamação aguda.
2) Na inflamação crônica há destruição tecidual simultânea à tentativa de reparo, com infiltrado de macrófagos, linfócitos e plasmócitos.
3) A inflamação crônica pode ser causada por infecções persistentes, exposição prolongada a agentes tóxicos ou por autoimunidade, e é caracterizada por lesão tecidual e inflamação
O documento discute os aspectos-chave da resposta imune e da inflamação. A resposta imune pode ser adaptativa (específica) ou inata (inespecífica). A inflamação é mediada por diversos fatores solúveis que interagem para recrutar células e reparar tecidos lesados. Os mediadores inflamatórios incluem aminas, citocinas, prostaglandinas e outros fatores químicos.
O documento descreve os processos de inflamação e reparação. A inflamação é uma resposta dos tecidos a um agente agressor, caracterizada pela saída de líquidos e células do sangue para o tecido. Ocorrem eventos como a diapedese leucocitária e a liberação de mediadores químicos. A inflamação pode ser aguda ou crônica, esta última levando à reparação por tecido conjuntivo.
O documento discute os desfechos da inflamação aguda e crônica. Ele descreve como a inflamação aguda pode resultar em resolução, abcesso, cicatriz ou persistir como inflamação crônica. A inflamação crônica envolve a persistência prolongada de células inflamatórias e pode causar danos teciduais. Além disso, a inflamação pode ter efeitos sistêmicos através da liberação de mediadores inflamatórios na corrente sanguínea, levando a febre, dor
A inflamação aguda é caracterizada por quatro sinais (calor, rubor, dor e tumor) e envolve alterações vasculares e acúmulo de líquido e leucócitos nos tecidos. Ela tem como objetivos induzir a reparação dos tecidos e a cicatrização, podendo ter resultados benéficos ou maléficos para o órgão. A inflamação aguda é um processo de curta duração mediado por diversos fatores.
O documento descreve os principais mediadores químicos da inflamação, incluindo aminas vasoativas, sistema complemento, sistema cininas, metabólitos do ácido araquidônico e moléculas de adesão. Estes mediadores são liberados por células como plaquetas, neutrófilos e mastócitos em resposta a estímulos inflamatórios e atuam de forma coordenada para induzir os principais sinais da resposta inflamatória como vasodilatação, permeabilidade vascular e migração de leucócitos para o local
Este documento resume os principais pontos sobre inflamação aguda. A inflamação aguda envolve alterações vasculares que levam ao aumento do fluxo sanguíneo local e permeabilidade vascular, permitindo a saída de fluido e leucócitos para o tecido danificado. Os principais eventos incluem vasodilatação, extravasamento de fluido e proteínas, e migração de neutrófilos para o local da lesão, a fim de eliminar a causa e reparar o tecido. A inflamação aguda é uma resposta rápida e esteriot
O documento descreve as principais fases do processo de regeneração do tecido: a fase inflamatória, a fase proliferativa e a fase de remodelamento. A fase inflamatória inclui a vasorregulação, coagulação sanguínea, migração de células e liberação de fatores químicos. A fase proliferativa engloba a fibroplasia, angiogênese e contração da ferida. A fase de remodelamento envolve a substituição gradual da matriz inicial por tecido cicatricial maduro.
O documento discute a asma, uma doença inflamatória das vias aéreas caracterizada por uma inflamação de eosinófilos, linfócitos e mastócitos, levando a episódios de broncoespasmo em resposta a diversos estímulos.
O documento contém 20 perguntas sobre o sistema imune, seus componentes e funções, tipos de células imunes, órgãos linfóides, anticorpos, antígenos, imunização, reações de hipersensibilidade, bactérias e vírus. As perguntas abrangem tópicos como as funções do sistema imune inato e adaptativo, resposta celular vs humoral, leucócitos, estrutura de anticorpos, imunoglobulinas, apresentação de antígenos, linfócitos T, imunidade primária vs secundária,
O documento resume os principais conceitos sobre o sistema imune. O sistema imune é dividido em inato e adaptativo. O sistema inato é a primeira linha de defesa e inclui células e moléculas que reconhecem patógenos de forma inespecífica. O sistema adaptativo confere especificidade e memória e é mediado pelos linfócitos B e T.
Resposta Imune Celular e Tecidos Linfides - ImunologiaFisio Unipampa
Este documento discute os componentes e funções do sistema imune adaptativo, incluindo células T CD4 e CD8, macrófagos, citocinas, órgãos e tecidos linfóides. Explica como as células T e B amadurecem e são ativadas para reconhecer e combater patógenos, e o papel dos superantígenos na estimulação excessiva de linfócitos T.
4º atividade avaliativa mc2015 - concreto, patologias e aditivosprofNICODEMOS
O documento apresenta instruções para a realização de uma atividade avaliativa sobre concreto, patologias e aditivos. Deve conter capa com dados do aluno e fonte de consulta. As questões abordam o que é concreto, seus tipos e aplicações; patologias do concreto, seus fatores e tipos; e aditivos para concreto, suas vantagens, categorias e aplicações.
O documento descreve os principais componentes e mecanismos do sistema imunitário humano. Apresenta as células, órgãos e tecidos envolvidos na resposta imune, incluindo linfócitos, órgãos linfáticos, fagócitos e moléculas do complexo principal de histocompatibilidade. Descreve também os mecanismos de defesa inata, como a fagocitose e o sistema de complemento, e os mecanismos de defesa adaptativa mediados por linfócitos T e B.
Hemograma em idosos (pacientes geriátricos)João Marcos
g/dL, %, fL, pg, mm3 = unidades de medida do valor de referência do hemograma em idosos;
O documento descreve as alterações nos componentes do hemograma em idosos, incluindo possíveis diminuições nos eritrócitos, hemoglobina e hematócrito, assim como as anemias mais comuns nessa faixa etária.
O documento discute patologia nutricional e ambiental. Aborda respostas do organismo a substâncias exógenas, lesão celular por oxidação, efeitos do tabagismo, alcoolismo, abuso de drogas, agentes terapêuticos, poluição ambiental, exposições industriais, lesão por radiação, ambiente físico e deficiências vitamínicas.
O documento descreve os principais componentes do sangue: o plasma, que transporta compostos orgânicos e inorgânicos, e os elementos figurados - hemácias, leucócitos e plaquetas. As hemácias contêm a hemoglobina e transportam oxigênio, enquanto os leucócitos auxiliam na defesa imunológica e as plaquetas na coagulação sanguínea. Todos são produzidos na medula óssea.
O documento contém 12 questões sobre vários tópicos de patologia, incluindo ameloblastoma, acalásia, refluxo gastroesofágico, doença de Chron, pancreatite aguda e crônica, apendicite, cirrose hepática, hepatites A-C, fisiologia respiratória infantil, apnéia da prematuridade e bronquiolite viral aguda. As questões cobrem sintomas, classificações, exames diagnósticos e tratamentos para cada condição.
1) Os marcadores celulares que definem a individualidade biológica de cada indivíduo são codificados por genes no cromossomo 6.
2) Quando o sistema imunitário detecta marcadores estranhos, desencadeia uma resposta imunitária específica ou não específica.
3) A imunidade inata, não específica, inclui barreiras físicas, secreções, fagocitose, inflamação e o sistema de complemento.
O documento descreve as principais células do sistema imune, incluindo linfócitos T e B, células apresentadoras de antígeno e leucócitos. Detalha os órgãos linfóides primários e secundários, como o baço e linfonodos, que hospedam as células imunes. Também define antígenos, imunógenos e epítopos, que são reconhecidos pelas células do sistema imune.
1) O documento discute vários tipos de agentes infecciosos como vírus, bactérias, fungos e parasitas e como eles causam doenças.
2) É descrito o mecanismo de infecção viral, incluindo a ligação a receptores celulares e danos às células hospedeiras.
3) São detalhadas as infecções pelo citomegalovírus e herpes simples, incluindo manifestações clínicas em diferentes grupos.
O documento discute as principais células do sistema imunológico, incluindo granulócitos, células mononucleares, células dendríticas, linfócitos e células NK. Todas essas células originam-se da medula óssea e desempenham papéis importantes tanto na resposta imune inata quanto na resposta adaptativa ou específica.
O documento descreve os principais órgãos e células do sistema imunológico, incluindo: (1) a diferenciação dos linfócitos T em subpopulações Th1, Th2 e Th17 que secretam citocinas diferentes; (2) a ativação dos linfócitos T CD8+ e B; (3) os principais órgãos linfóides como medula óssea, baço e linfonodos.
Orgãos Linfóides Primários e SecundáriosLABIMUNO UFBA
O documento descreve os órgãos linfóides primários e secundários do sistema imune. Os órgãos primários, como medula óssea, timo e bursa de Fabricius, são responsáveis pela maturação dos linfócitos. Os órgãos secundários, como baço, linfonodos e tecidos linfoides associados às mucosas, filtram o sangue e linfa em busca de patógenos.
Citocinas da imunidade inata e adquiridaLABIMUNO UFBA
O documento descreve as propriedades gerais e categorias de citocinas, substâncias secretadas pelo sistema imune que mediam suas funções. As citocinas da resposta imune inata, como TNF, IL-1 e quimioquinas, recrutam células de defesa para infecções. A IL-12 liga a resposta inata à adquirida orientando linfócitos T. Citocinas da resposta adquirida, como IL-2, IFNg e IL-4, regulam linfócitos e macrófagos. Citocinas hematopoéticas estim
O documento discute os principais componentes e mecanismos da imunidade inata, incluindo células como macrófagos, neutrófilos e células NK; proteínas como o complemento; e receptores de reconhecimento de padrão como os receptores Toll-like. A imunidade inata é responsável pela primeira linha de defesa contra patógenos e ativa a resposta imune adaptativa.
O documento descreve as propriedades gerais das respostas imunológicas. Discutem-se os componentes celulares e não celulares da imunidade natural e adquirida, incluindo linfócitos, células apresentadoras de antígeno, células efetoras, anticorpos e citocinas. Explica-se como a imunidade natural fornece a primeira linha de defesa contra infecções, enquanto a imunidade adquirida é estimulada pela exposição a antígenos e possui especificidade e memória.
A inflamação é uma resposta do corpo a lesões que envolve vasos sanguíneos, células e mediadores. Ela visa eliminar a causa da lesão e iniciar o reparo tecidual. A inflamação pode ser aguda ou crônica, sendo esta última de longa duração e causando destruição tecidual.
1) O documento descreve as etapas do processo inflamatório agudo, incluindo a fase irritativa, vascular, exsudativa e degenerativa-necrótica. 2) São descritos os principais mediadores químicos envolvidos em cada fase, como histamina, prostaglandinas e citocinas. 3) Também são explicados os fenômenos vasculares, exsudativos e celulares que ocorrem durante a inflamação aguda.
1) A inflamação é a resposta dos tecidos vascularizados a um agente agressor, caracterizada pela saída de líquidos e células do sangue para o tecido lesionado.
2) Os principais eventos da inflamação são o aumento do fluxo sanguíneo, a diapedese leucocitária e a liberação de mediadores químicos, resultando no aumento da permeabilidade vascular.
3) A inflamação tem como funções proteger o organismo contra agentes agressores, promover a cicatrização de ferimentos e desencade
O documento descreve os principais mediadores químicos da inflamação, incluindo:
1) Aminas vasoativas como a histamina e serotonina que causam vasodilatação e aumento da permeabilidade vascular;
2) Sistemas como o complemento, cininas e coagulação que também aumentam a permeabilidade vascular e recrutam leucócitos;
3) Metabólicos do ácido araquidônico como prostaglandinas e leucotrienos que afetam os vasos sanguíneos e atraem células.
O documento discute o processo inflamatório, definindo-o como uma reação dos tecidos vasculares a um agente agressor. Explica que a inflamação envolve a saída de líquidos e células do sangue para os tecidos e descreve os principais conceitos, alterações fisiopatológicas e tipos de inflamação aguda e crônica. Também aborda o mecanismo de ação dos anti-inflamatórios.
O documento discute a migração e circulação de leucócitos no corpo. A migração de leucócitos do sangue para os tecidos é essencial para funções como defesa contra infecção e reparo de lesões. Isso envolve a adesão de leucócitos ao endotélio vascular mediada por selectinas e integrinas, bem como quimiocinas que guiam a migração para os locais de inflamação. A recirculação constante de linfócitos entre os órgãos linfoides e tecidos também é importante para a resposta imune
O documento resume os principais conceitos sobre inflamação, incluindo sua definição, sinais cardinais, causas, fenômenos e tipos. Apresenta os processos vasculares, exsudativos e celulares da inflamação aguda e crônica, com ênfase na inflamação granulomatosa caracterizada pela formação de granulomas.
O documento descreve o sistema imunitário, incluindo sua função de proteger o organismo contra agentes agressores biológicos e químicos. Detalha os principais componentes do sistema imunitário como órgãos linfoides, vasos linfáticos, células efetoras e mecanismos de defesa específicos e não específicos. Explica também como a memória imunitária permite uma resposta mais rápida a agentes patogênicos previamente encontrados.
O documento resume os principais componentes e mecanismos do sistema imunitário humano, incluindo os órgãos e células envolvidas, as defesas não específicas e específicas, e os processos de fagocitose, inflamação, resposta humoral e celular.
O documento discute a inflamação, fornecendo conceitos gerais e dividindo-a em aguda e crônica. Detalha os aspectos fisiológicos da inflamação aguda, incluindo os mediadores químicos liberados como histamina, prostaglandinas e leucotrienos. Fornece também exemplos de anti-histamínicos como Prometazina e Loratadina e seus mecanismos e efeitos.
Alterações Pulpares e Peripicais - Inflamação e Reparação.pdfGAMA FILHO
1. A inflamação é uma reação de tecidos vascularizados diante de um agente agressor, envolvendo vasos sanguíneos, células, proteínas e mediadores.
2. A inflamação aguda é caracterizada por possuir início rápido e curta duração, levando leucócitos e proteínas plasmáticas para os locais da lesão para remover o agente causador.
3. A inflamação crônica é de longa duração e caracterizada pela presença de linfócitos e macróf
O documento discute os sistemas imunológicos inato e adquirido. O sistema imunológico inato inclui barreiras físicas e químicas que protegem o organismo de agentes patogénicos. O sistema imunológico adquirido é mais específico e inclui respostas mediadas por linfócitos B e T, que reconhecem antígenos específicos e desenvolvem memória imunológica contra esses antígenos.
O documento discute os sistemas de defesa do corpo, incluindo a imunidade inata e adaptativa. A imunidade inata inclui barreiras físicas e químicas, células como macrófagos e neutrófilos, e proteínas antimicrobianas. A imunidade adaptativa envolve os linfócitos B e T, que reconhecem antígenos específicos e iniciam respostas imunes celulares ou humorais.
O documento discute a fisiopatologia, incluindo definições de saúde, doença, patologia e fisiologia. Aborda as causas das doenças (etiologia), mecanismos das doenças (patogenia), sinais e sintomas (sintomatologia) e estudos da anatomia patológica. Também discute inflamação, reparo tecidual, cicatrização e reparação óssea.
O documento descreve as características gerais do sistema imune humano, incluindo seus componentes, como órgãos e células, e como reconhece e responde a agentes estranhos. Discutem-se as respostas inatas e adquiridas, com detalhes sobre os mecanismos de imunidade como barreiras, moléculas, células e características como especificidade e memória. Também fornece exemplos de órgãos linfóides, células sanguíneas e exames relacionados ao sistema imune.
A inflamação é a resposta do organismo à agressão por um agente. Ela envolve vasodilatação, aumento da permeabilidade vascular e acúmulo de plasma no tecido lesionado. As principais células envolvidas são neutrófilos, macrófilos e linfócitos, que migram para o local da lesão mediados por moléculas de adesão como selectinas e integrinas.
A inflamação é a resposta do organismo à agressão, envolvendo vasodilatação, aumento da permeabilidade vascular e acúmulo de plasma no tecido lesionado. Os principais mediadores são histamina, prostaglandinas e citocinas, que recrutam leucócitos ao local da lesão para fagocitose e reparo do tecido.
A imunidade inata é a primeira linha de defesa do organismo, mediada por barreiras físicas e químicas, células como macrófagos e neutrófilos, e fatores como citocinas. Ela reconhece padrões moleculares de patógenos e induz uma resposta inflamatória local e sistêmica para conter a infecção, além de ativar a resposta adaptativa por meio da produção de citocinas. A imunidade inata não forma memória imunológica.
1) A imunidade inata é a primeira linha de defesa do organismo contra infecções e inclui barreiras físicas e químicas, fagócitos e moléculas como citocinas e complemento.
2) Os principais mecanismos efetores da imunidade inata são a fagocitose, na qual microrganismos são ingeridos e destruídos por células, e a inflamação, que recruta leucócitos ao local da infecção.
3) Defeitos na imunidade inata podem levar a infec
O documento discute os principais aspectos do sistema imunitário humano, incluindo suas linhas de defesa, agentes patogênicos, respostas inflamatórias e mecanismos de ação. Aborda as células e proteínas envolvidas, como leucócitos, anticorpos, citocinas e complemento, além de distinguir a imunidade inata da adquirida.
Semelhante a Processos imunologicos e patologicos inflamacao (20)
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
1. 1
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
DEPARTAMENTO DE BIOMEDICINA
Processos Imunológicos e
Patológicos
INFLAMAÇÃO
Prof.: Hermínio M. da R.Sobrinho
PROCESSO INFLAMATÓRIO
“A inflamação constitui uma resposta imune local do(s)
tecido(s) agredido, caracterizadas por alterações
vasculares, celulares e dos componentes líquidos da
região acometida pela lesão tissular”.
Essas alterações dos componentes teciduais são
resultantes de modificações que ocorrem nas células
agredidas, estas passando a adquirir comportamentos
diferentes: movimentos novos, alterações de forma e
liberação de enzimas e de substâncias farmacológicas.
O tempo de duração e a intensidade do agente
inflamatório determinam diferentes graus ou fases de
transformação nos tecidos, caracterizando uma
inflamação como sendo, por exemplo, do tipo agudo ou
crônico.
Toda a transformação
morfológica e funcional do
tecido, característica dos
processos inflamatórios,
visa destruir, diluir ou isolar
o agente agressor, sendo,
portanto, uma reação de
defesa e de reparação do
dano tecidual.
2. 2
MOMENTOS OU FASES DO PROCESSO INFLAMATÓRIO
1)Fase irritativa: modificações morfológicas e
funcionais dos tecidos agredidos que
promovem a liberação de mediadores químicos,
estes desencadeantes das demais fases
inflamatórias.
2) Fase vascular: alterações hemodinâmicas da
circulação e de permeabilidade vascular no
local da agressão.
3) Fase exsudativa: característica do processo
inflamatório, esse fenômeno compõe-se de
exsudato celular e plasmático oriundo do
aumento da permeabilidade vascular.
MOMENTOS OU FASES DO PROCESSO INFLAMATÓRIO
4)Fase degenerativa-necrótica: composta por
células com alterações degenerativas reversíveis ou
não (neste caso, originando um material necrótico),
derivadas da ação direta do agente agressor ou das
modificações funcionais e anatômicas conseqüentes
das três fases anteriores.
5)Fase produtiva-reparativa: relacionada à
característica de hipermetria da inflamação, ou seja,
exprime os aumentos de quantidade dos elementos
teciduais - principalmente de células -, resultado das
fases anteriores. Essa hipermetria da reação
inflamatória visa destruir o agente agressor e reparar
o tecido injuriado.
MANIFESTAÇÔES CLÍNICAS DA INFLAMAÇÃO – SINAIS
CARDINAIS
RUBOR (VERMELHIDÃO) exsudação de células
sanguíneas (hemácias e leucócitos);
CALOR (hiperemia arterial com aumento da
temperatura local);
EDEMA OU TUMOR (acúmulo de líquido e células
inflamatórias);
DOR (compressão das fibras nervosas locais devido
ao acúmulo de líquidos e de células, agressão direta às
fibras nervosas e ação farmacológicas sobre as
terminações nervosas);
PERDA FUNCIONAL? (decorrente do tumor (principalmente
em articulações, impedindo a movimentação) e da própria dor,
dificultando as atividades locais).
Fase vascular e celular da inflamação:
Pequena vasoconstrição seguida de
vasodilatação;
Rubor e calor;
Aumenta a permeabilidade nos espaços entre
as células endoteliais;
Aumenta a pressão osmótica intersticial que
contribui para o edema (água e Íons).
3. 3
Fase vascular e celular da inflamação
Exsudação do plasma para o espaço extravascular.
No endotélio ocorre marginação, rolamento, adesão dos
leucócitos;
Estes processos ocorrem por acção das moléculas de
adesão (selectinas E, P, L, imunoglobulinas, integrinas e
glicoproteínas) presentes no leucócito e no endotélio que
são complementares;
Transmigração através do endotélio (diapedese);
Leucócitos atravessam a membrana basal e passam
para o espaço extravascular;
Os leucócitos deixam o sangue e migram para os locais
de infecção por um processo mediado por interacções
adesivas que são reguladas por citocinas e quimiocinas
derivadas de macrófagos.
Quimiotaxia
Leucócitos seguem gradiente químico até ao local de
lesão;
- Produtos solúveis bacterianos;
- Componentes do Sistema Complemento (C5a)
- Citocinas (quimiocinas);
- LTB4 (metabólito do ácido araquidônico)
Agentes quimiotáticos ligam receptores da superfície
induzindo a mobilização do cálcio e o agrupamento de
elementos citoesqueléticos contrácteis.
Manifestações clínicas da Inflamação!
4. 4
FENÔMENOS IRRITATIVOS
Têm, como característica fundamental, a mediação
química, ou seja, fenômeno em que ocorre a produção
e/ou liberação de substâncias químicas diante da ação do
agente inflamatório. Essas substâncias atuam
principalmente na microcirculação do local inflamado,
provocando, dentre outras modificações, o aumento da
permeabilidade vascular.
MEDIADORES INFLAMATÓRIOS
Mediadores de ação rápida: liberados imediatamente após a ação do
estímulo agressor. Têm ação principalmente sobre os vasos e
envolvem o grupo das aminas vasoativas.
Mediadores de ação prolongada: liberados mais tardiamente, diante
da persistência do agente flogístico. Atuam nos vasos e,
principalmente, nos mecanismos de quimiotaxia celular, contribuindo
para a exsudação celular. Compreendem substâncias plasmáticas e
lipídios ácidos.
Mediadores da inflamação
• Aminas Vasoativas;
• Neuropeptídeos;
• Proteases Plasmáticas;
• Metabólitos do Ácido Araquidônico;
• Fatores de Ativação das Plaquetas;
• Citocinas;
• Radicais Livres;
• Constituintes Lisossômicos.
MEDIADORES DA INFLAMAÇÃO:
Exógenos: peptídeos
Endógenos:
Plasmáticos
sistema de coagulação
sistema fibrinolítico
sistema complemento
sistema das cininas
Celulares Pré-formados:
Histamina, serotonina, Proteases.
Sintetizados:
Lipídicos: prostaglandinas, leucotrienos,PAF.
Protéicos: citocinas
FENÔMENOS CELULARES
Os fenômenos celulares da inflamação envolvem o
acionamento das capacidades celulares de movimentação, de
adesão e de englobamento de partículas. O principal fenômeno
é a saída de leucócitos da luz vascular e sua migração para o
local agredido.
A quimiotaxia é um fator preponderante na exsudação
celular. A célula possui, em sua membrana plasmática,
receptores para algumas substâncias. Algumas destas
podem entrar em contato com esse receptor; parece
existir um mecanismo, baseado na mudança
conformacional do receptor, que faz com que a célula
perceba a existência de maior quantidade dessa
substância em locais específicos. Percebendo essa maior
quantidade, a célula migra para o local
7. 7
Corte histológico de um vaso sanguíneo:
Marginação de leucócitos no endotélio vascular!
Diapedese!
Inflamação aguda:
Células imunológicas:
Neutrófilos: granulócitos típicos de fenômenos agudos da
inflamação, presentes em maior quantidade nesta fase
devido ao seu alto potencial de diapedese e rápida
velocidade de migração. Têm ação fagocítica e, se
mortos, podem provocar necrose tecidual devido a
liberação de suas enzimas lisossômicas para o
interstício.
Eosinófilos: encontrados nas inflamações subagudas ou
relativas a fenômenos alérgicos e em alguns processos
neoplásicos. Também possuem capacidade de
fagocitose, mas menor que os neutrófilos.
CITOCINAS PRÓ-INFLAMATÓRIAS
São moléculas de natureza protéica, a maioria
sintetizada por leucócitos, desempenham sua
atividade biológica após ligação em receptor
celular específico de determinadas células
teciduais, induzindo ativação celular e diferentes
efeitos biológicos dependendo da sua
característica bioquímica ou imunomoduladora.
Ex.: IL-1, IL-6, IL-8, TNF-
8. 8
MECANISMOS DE AÇÃO DAS CITOCINAS
PROPRIEDADES
DAS CITOCINAS
Mediadores inflamatórios de ação rápida:
1) Aminas vasoativas: originárias do tecido agredido. Atuam
sobre a parede vascular, não exercendo quimiotaxia sobre os
leucócitos, como alguns mediadores de ação prolongada.
Compreendem, dentre outros, a histamina e a serotonina.
Histamina: sintetizada nos granulócitos basófilos, nas
plaquetas e, principalmente, nos mastócitos, que a liberam
quando agredidos. Provoca contração das células endoteliais
venulares, com conseqüente aumento da permeabilidade
vascular, e vasodilatação. Tem destacada participação no
mecanismo de formação do edema inflamatório.
Serotonina: encontrada nas plaquetas, na mucosa intestinal e
no SNC, a serotonina tem uma provável ação vasodilatadora e
de aumento da permeabilidade vascular.
Mediadores de ação prolongada:
1) Substâncias plasmáticas: as substâncias plasmáticas
estão divididas em três grandes sistemas: o sistema das
cininas (envolvendo principalmente a plasmina e a bradicina), o
sistema complemento e o sistema de coagulação
(representado aqui pelos fibrinopéptides).
Plasminogênio/Plasmina: a plasmina é uma protease que
digere uma ampla gama de proteínas teciduais como fibrina,
protrombina, globulina etc. Sua forma inativa, o plasminogênio,
é ativada por enzimas lisossômicas, quinases bacterianas,
teciduais e plasmáticas. A presença da plasmina incrementa a
permeabilidade vascular, provoca o surgimento de
fibrinopéptides, libera cininas e atua sobre o complemento.
Bradicinina: ativado no interstício, esse peptídio tem ação
vasodilatadora de pequenas artérias e arteríolas, também
aumentando a permeabilidade vascular. Por atuar em
terminações nervosas, pode provocar o surgimento de dor.
9. 9
Mediadores inflamatórios de ação prolongada:
Complemento: é um fragmento protéico originário de uma
proteína plasmática termolábel que se rompe devido a algumas
reações entre proteínas plasmáticas e intersticiais (como, por
exemplo, as reações antígeno-anticorpo). Aumenta a
permeabilidade vascular por provocar a liberação de histamina
ou por ação direta sobre a parede vascular. Também tem
atividade de quimiotaxia, contribuindo para a exsudação
celular, principalmente de neutrófilos.
Fibrinopéptides: produto da transformação do fibrinogênio em
fibrina (no sistema de coagulação) ou da ação da plasmina
sobre essas duas substâncias, os fibrinopéptides têm ação
quimiotática sobre os leucócitos, evento observado na fase de
exsudação celular, e podem aumentar a permeabilidade
vascular.
Mediadores de ação prolongada:
2) Lipídios ácidos: representados principalmente pela
prostaglandina.
Prostaglandina: participa de fases mais tardias da
inflamação; é um composto de cadeias longas formadas por
ácidos graxos, tendo sido observado primeiramente no líquido
seminal (daí ter o nome de prostaglandina - prosta=próstata;
glandina= provavelmente glândula); provocam contração
das células endoteliais e vasodilatação e potencializam as
respostas vasculares oriundas da ação da bradicinina.
LEUCOTRIENOS:
PAF:
CLASSIFICAÇÃO DAS INFLAMAÇÕES
A variação qualitativa e quantitativa dos diferentes
elementos celulares presentes no foco inflamatório
promove diferenciações nesse local, que podem
caracterizar, entre outras classificações, uma inflamação
aguda ou crônica.
Por resultarem em alterações morfológicas teciduais de
diferentes características, as inflamações recebem
classificações, estas podendo ser quanto ao tempo de
duração ou quanto ao tipo de elemento tecidual
predominante.
Quanto ao tempo de duração: Agudas ou Crônicas.
Aguda: (entre 1 a 2 semanas); Crônica: superam 3 meses;
Quanto ao tipo de elemento tecidual predominante:
Serosa; Fibrosa; Hemorrágica; Ulcerativa; Purulenta.
Inflamação aguda
• Resposta rápida a um agente nocivo encarregada de
levar mediadores da defesa do organismo ao local da
lesão;
• Alteração no calibre vascular que leva a um aumento no
fluxo sanguíneo;
• Alterações estruturais que permitem que as proteínas
plasmáticas e leucócitos deixem a circulação;
•Saída de leucócitos da microcirculação e sua
acumulação no foco da lesão onde ocorre a sua ativação
para eliminar o agente nocivo.
10. 10
Estímulos para a inflamação aguda
• Infecções (bacterianas, virais, parasitárias) e toxinas
microbianas
• Agentes físicos e químicos (lesão térmica, radiação,
algumas substâncias
ambientais)
• Reações imunológicas (reações de hipersensibilidade)
• Traumas;
• Necrose tecidual.
Resultados da inflamação aguda
• Resolução completa - todas as reações inflamatórias,
uma vez neutralizado e
eliminado o estímulo nocivo, devem terminar com a
restauração da normalidade no local da inflamação
aguda;
• Cicatrização pela substituição de tecido conjuntivo
(fibrose) - ocorre após uma destruição tecidual
considerável, quando a lesão inflamatória envolve tecidos
incapazes de se regenerarem, ou quando existe um
abundante exsudado de fibrina.
•Progressão da resposta tecidual a inflamação crônica -
ocorre quando não há uma resolução da resposta inflamatória
aguda devido à persistência do agente nocivo ou alguma
interferência com o processo normal de cicatrização.
Efeitos sistêmicos da inflamação
Febre
Uma das reações da fase aguda,mediadas por
citocinas, mais facilmente reconhecível (IL-1, IL-
6, FNT);
Degradação de proteínas no músculo
esquelético;
Anorexia
Leucocitose – Aumento dos glóbulos brancos
Hipotensão
INFLAMAÇÃO CRÔNICA:
Reação tecidual caracterizada pelo aumento dos graus
de celularidade e de outros elementos teciduais mais
próximos da reparação, diante da permanência do agente
agressor.
Clinicamente, nas inflamações crônicas não de observam
os sinais cardinais característicos das reações agudas.
Porém, todas as alterações vasculares e exsudativas que
originam esses sinais clínicos continuam acontecendo,
culminando com o destaque da última fase inflamatória, a
fase produtiva-reparativa.
11. 11
Histopatologia
evidenciando
diferentes
inflamações.
Inflamação Aguda
Inflamação Crônica
Inflamação crônica
• Maior duração que a aguda
• Normalmente segue-se a esta ou pode
caracterizar a inflamação desde o início
• Presença de macrófagos, linfócitos e células
plasmáticas
• Proliferação de fibroblastos
Inflamação crônica
• Mycobacterium tuberculosis;
• Alguns vírus;
• Agentes físicos com baixo grau de toxicidade
como na silicose;
• Reações auto-imunes.
•Destruição tecidual por células inflamatórias
•Reparação com fibrose e angiogênese
•Quando a fase aguda não pode ser resolvida:
– Lesão persistente ou infecção (úlcera,TB)
– Exposição prolongada a um agente tóxico (sílica)
– Doenças auto-imunes (AR, LES)